42
MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL 2014

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

2014

Page 2: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

2

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO -----------------------------------------------------------------------------------03

1- DISPOSIÇÕES NORMATIVAS LEGAIS ----------------------------------------------04

2- COCEPÇÃO DE ESTÁGIO E SUPERVISÃO ----------------------------------------05

3- OBJETIVOS DO ESTÁGIO ---------------------------------------------------------------06

4- CAMPOS DE ESTÁGIO -------------------------------------------------------------------06

5- ESTRUTURA CURRICULAR ------------------------------------------------------------07

5.1 – Constituição do Estágio ------------------------------------------------------------08

5.2 – Estágio Curricular Obrigatório I --------------------------------------------------08

5.3 – Estágio Curricular Obrigatório II -------------------------------------------------09

6- ESTÁGIO CURRICULAR I E II -------------------------------------------------------------09 6.1- Documentos --------------------------------------------------------------------------- 09 7- ESTRUTURAS ADMINISTRATIVAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO -------11 7.1- Atribuições do Coordenador de Estágio -----------------------------------------11 7.2- Atribuições do Supervisor Acadêmico --------------------------------------------12 7.3 – Atribuições do Supervisor de Campo -------------------------------------------13 7.4 – Atribuições do Estagiário -----------------------------------------------------------14 8- PROCESSO AVALIATIVO --------------------------------------------------------------------15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXO

Page 3: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

3

APRESENTAÇÃO

O Estágio Curricular, obrigatório e não obrigatório previsto no currículo do

Curso de Serviço Social será desenvolvido de acordo com os princípios do Código

de Ética dos Assistentes Sociais, com as bases legais da Lei de Regulamentação da

Profissão e com as exigências teórico-metodológicas das Diretrizes Curriculares do

Curso de Serviço Social aprovadas pela ABEPSS, bem como o disposto na

Resolução CNE/CES 15/2002 e na lei 11.788, de 25 de setembro de 2008 e da

Resolução CFESS n 533 de 29/09/2008, como também das normas emitidas pela

Chrisfapi e pelo Colegiado do Curso de Serviço Social.

O estágio curricular obrigatório visa adequar a formação profissional do

Assistente Social às exigências das rápidas transformações sociais na atualidade

pretende com a realização do Estágio Supervisionado trabalhar a relação

teoria/prática, como pilar essencial à garantia da qualidade no ensino, bem como

imprimir um perfil que permita formar pensadores críticos em relação às inúmeras

contradições sociais.

A Christus Faculdade do Piauí reconhece na experiência do estágio,

uma excelente oportunidade para a realização de uma profunda troca de

conhecimento entre estudantes, supervisores orientadores e supervisores de

campos, que traz contribuições a esses atores, tanto no delineamento das escolhas

profissionais futuras, o aluno realizar uma aprendizagem teórico e prática, cultural

em sua área de formação e, para aperfeiçoar e enfatizar uma atitude de busca de

conhecimentos teóricos, metodológicos, éticos e políticos.

O estágio supervisionado é uma atividade de aprendizagem, parte integrante

do processo de formação profissional, que exige um diálogo permanente e

obrigatório com o currículo do curso de Serviço Social. Proporciona ao aluno inserido

nos espaços sócio-ocupacionais do Serviço Social, o conhecimento do trabalho

profissional que se concretiza nesses espaços. Possibilita também a articulação dos

conhecimentos teóricos, recebidos em sala de aula, com as vivências determinadas

pelo cotidiano da prática.

Nesse contexto, a supervisão é entendida como um processo pedagógico de

ensino-aprendizagem que se concretiza no acompanhamento sistemático da prática

cotidiana do aluno-estagiário, subsidiado no projeto ético-político do Serviço Social.

É um campo de complementação do ensino e da aprendizagem do trabalho

do Assistente Social, onde inúmeras situações e atividades se apresentam para o

aluno.

Caracteriza-se numa dimensão de ensino-aprendizagem, vivencial,

operacional, pedagógica, dinâmica, criativa e reflexiva que proporciona

oportunidades educativas de apreensão da práxis profissional do trabalho do

Assistente Social.

Supõe transcender o cotidiano do estágio, extrapolando o nível do fazer.

Para tanto, o processo de estágio pressupõe supervisão sistemática realizada pelo

supervisor de campo e pelo supervisor acadêmico.

Page 4: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

4

O compromisso com a formação acadêmica do aluno do curso de Serviço

Social fomentou a definição de uma Política de Estágio Supervisionado em Serviço

Social, consolidada no presente Regulamento, que estabelece a direção social e

política do Estágio, balizada na legislação que disciplinam a matéria, nas Diretrizes

Curriculares para o curso de Serviço Social, no Código de Ética Profissional do

Assistente Social, no Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social, no Regimento

Geral do CHRISFAPI e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da

Faculdade.

Esta normatização visa disciplinar os procedimentos legais, acadêmicos e

institucionais pertinentes ao processo de Estágio Supervisionado.

1- DISPOSIÇÕES NORMATIVAS LEGAIS

Em uma perspectiva mais ampla, a obrigatoriedade do Estágio em Serviço Social

está amparada legalmente pela: Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.

Resolução nº 15, de 13 de março de 2002, Diretrizes Curriculares do Curso de

Serviço Social. Resolução CFESS nº 533, de 29 de setembro de 2008.

Segundo a Resolução nº 15, de 13 de março de 2002 – Diretrizes Curriculares

para os Cursos de Serviço Social, “o Estágio Supervisionado é uma atividade

curricular obrigatória que se configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio-

institucional, objetivando capacitá-lo para o exercício profissional, o que pressupõe

supervisão sistemática”. Nesse contexto é importante mencionar que as diretrizes

também recomendam que o estágio deva ser desenvolvido durante o processo de

formação do aluno, a partir do desdobramento dos componentes curriculares.

A Proposta de Currículo Mínimo para o Curso de Graduação em Serviço

Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social deve

sustentar-se no tripé de conhecimentos constituídos por três núcleos, quais sejam o

de fundamentos teórico-metodológicos da vida social, o núcleo de fundamentos da

formação sócio-histórica da sociedade brasileira e o núcleo de fundamentos do

trabalho profissional, núcleo este que compreende os elementos constitutivos do

Serviço Social como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica,

metodológica e técnica, os componentes éticos que envolvem o exercício

profissional, a pesquisa, o planejamento e a administração em Serviço Social e a

Disciplina do Estágio Supervisionado.

Atualmente a Lei nº 11.788, regulamentou questões importantes relativas ao

estágio supervisionado, a partir de então denominado obrigatório, tanto com a

definição das responsabilidades dos entes envolvidos com a execução do estágio,

quanto do ponto de vista administrativo dessa atividade.

Destaca - se a especificidade do estágio obrigatório, na área do Serviço

Social, definida pela Lei nº 8662/93, que regulamenta o exercício da profissão, bem

como a Resolução nº 273/93, que aprova o Código de Ética Profissional do

Page 5: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

5

Assistente Social. A Lei em questão, em seu artigo 5º aponta “como atribuição

privativa do assistente social, o treinamento, a avaliação e a supervisão direta de

estagiários de Serviço Social”, bem como em seu artigo 14, afirma que “somente os

estudantes de Serviço Social, sob supervisão direta de Assistente Social em pleno

gozo de seus direitos profissionais poderão realizar estágios em Serviço Social.”.

Além de definir a supervisão direta de estudantes em Serviço Social, como

atribuição exclusiva do assistente social, é importante mencionar que o processo de

supervisão foi regulamentado por meio da Resolução nº 533, de 29 de setembro de

2008, do Conselho Federal de Serviço Social, como também pela Política Nacional

de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social –

ABEPSS.

As referidas adequações visam melhorar a qualidade da experiência do

estágio obrigatório, bem como assegurar um ambiente propício ao exercício dessa

atividade e delimitar as responsabilidades dos sujeitos envolvidos nesse processo.

2- CONCEPÇÃO DE ESTÁGIO E SUPERVISÃO

A concepção de estágio se fundamenta numa proposta de política nacional na

área do Serviço Social que está explicitada pelas Diretrizes Curriculares da

ABEPSS, como:

[...] uma atividade curricular obrigatória que se

configura a partir da inserção do aluno no espaço sócio-

institucional objetivando capacitá-lo para o exercício do trabalho

profissional, o que pressupõe supervisão sistemática. Esta

supervisão será feita pelo professor supervisor e pelo

profissional do campo, através da reflexão, acompanhamento e

sistematização com base em planos de estágio, elaborados em

conjunto entre unidade de ensino e unidade campo de estágio,

tendo como referência a Lei 8662/93 (Lei de Regulamentação

da Profissão) e o Código de Ética do Profissional (1993). O

estágio supervisionado é concomitante ao período letivo escolar.

(ABESS/CEDEPSS, 1997, p. 71).

Neste sentido, o estágio é concebido como processo didático-pedagógico

que se consubstancia em atividade teórico - prática, efetivada por meio da inserção

supervisionada do estudante nos espaços sócio-institucionais nos quais trabalham

os/as assistentes sociais, capacitando-o/a nas dimensões teórico-metodológica,

ético - política e técnico-operativa para o exercício profissional.

A supervisão de estágio será realizada conjuntamente pelo (a) supervisor (a)

acadêmico (a) e pelo supervisor (a) de campo, requerendo encontros

Page 6: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

6

periódicos/sistemáticos entre estes (as) - constitui-se atribuição privativa de

assistentes sociais, configurando-se processo coletivo de ensino-aprendizagem, no

qual se realiza a observação, registro, análise e atuação do(a) estagiário(a) no

campo de estágio, bem como a avaliação do processo de aprendizagem discente,

visando a construção de conhecimentos e competências para o exercício da

profissão. Esta avaliação deve ser realizada continuamente, contemplando duas

dimensões: a avaliação do processo de estágio e a avaliação do desempenho

discente, assegurando a participação dos diversos segmentos envolvidos

(supervisores acadêmicos e de campo e estagiários).

3- OBJETIVOS DO ESTÁGIO

De acordo com a concepção de estágio para o Serviço Social, pretende- se alcançar os seguintes objetivos;

a- Oportunizar ao futuro assistente social capacidade de crítica e

reconstrução dos paradigmas da ciência e de confronto com os processos

de trabalho;

b- Promover a relação dialética teoria/prática enquanto componente

essencial para o desenvolvimento da competência técnica e da

capacidade para resolução dos problemas profissionais;

c- Desenvolver no estudante a capacidade de realizar a análise do contexto

institucional, bem como identificar os limites, possibilidades e elaborar

propostas de atuação;

d- Capacitar o estudante para compreensão, análise e intervenção na

realidade social.

e- Possibilitar a identificação e a construção de respostas profissionais às

demandas resultantes das particularidades da questão social na realidade

brasileira, com vistas à defesa das políticas sociais;

f- Instrumentalizar o estudante para o exercício profissional, como parte do

processo de formação teórico-metodológica e técnico-operativa.

4- CAMPOS DE ESTÁGIO

O Campo de Estágio abrangerá as seguintes áreas: Saúde, Educação,

Trabalho, Assistência Social, Previdência Social, Justiça, Agricultura, Saneamento,

Habitação e Meio Ambiente, Movimentos Sociais, Organizações Empresariais e

Organizações Não Governamentais.

Page 7: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

7

As áreas de Campo de Estágio atenderá as demandas da realidade social no

plano nacional e as especificidades do contexto regional.

Firmados os convênios CHRISFAPI/ Instituições e de conformidade com o

Termo de Convênio esses se comprometem:

a- Constituírem-se como campo de prática de estágio, oferecendo aos

estagiários, condições para desenvolverem atividades compatíveis com

a formação profissional;

b- Terem em seu quadro funcional o profissional Assistente Social, que

possa atuar como Supervisor de campo de Estágio de forma integrada

com a Christus Faculdade do Piauí.

c- Efetivação das atividades de estágio, de modo articulado com

processo- aprendizagem e extensão universitária.

5- ESTRUTURA CURRICULAR

5.1 - Constituição do Estágio

O Estágio Supervisionado é uma Disciplina Obrigatória. É regulamentado pela

Lei Federal nº 6.494/77, o Decreto nº 87. 497/82, Resolução nº 02/93 do Conselho

Nacional de Educação, Lei 9.394/96, ART. 82 (LDB), Lei nº 11.788, de 25 de

setembro de 2008., Resolução nº 15, de 13 de março de 2002, Diretrizes

Curriculares do Curso de Serviço Social , Resolução CFESS nº 533, de 29 de

setembro de 2008 e pela Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de

Ensino e Pesquisa em Serviço Social – ABEPSS no ano de 2010 .

O Estágio Curricular Obrigatório compreende a carga horária de 480 h.

Divide-se em:

Estágio Supervisionado I – 240h

Estágio Supervisionado II – 240h

O Estágio Curricular Obrigatório pode realizar-se em instituições,

organizações e empresas diversas que disponham, dentre outras condições, de

profissional de Serviço Social para fazer a supervisão de campo. Esse profissional

deverá estar habilitado através do curso de Supervisão de Estágio, que será

promovido pela Christus Faculdade do Piauí.

Obs: Só irá para Banca Examinadora do TCC o aluno que tenha cumprido

integralmente a carga horária do Estágio e tenha sido aprovado.

Page 8: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

8

5.2- Estágio Curricular obrigatório I:

O Estágio Curricular Obrigatório I, não haverá pré- requesito para os alunos.

Os procedimentos desenvolvidos pelo estagiário: Plano de Ação, Análise

Institucional, Diário de Campo, Relatório e o Projeto de Intervenção, a ser executado

no Estágio Supervisionado II.

Os objetivos básicos do primeiro período de estágio para o aluno são:

a- Conhecer a documentação específica do campo de estágio;

b- Observar e acompanhar criticamente a prática profissional;

c- Analisar a política social setorial pertinente ao campo de estágio;

d- Prever e selecionar alternativas de intervenção;

e- Comportar-se conforme a ética profissional;

f- Iniciar o processo de intervenção compatível com as condições

teóricas de conhecimento e do campo;

g- Realizar o confronto preliminar da teoria, instrumentos e técnicas

apreendidos com a realidade social;

h- Discutir com o professor orientador e supervisor de campo, as dúvidas,

a condução das ações e os resultados obtidos, para realimentar, tanto

a prática como a teoria;

i- Elaborar o Projeto de Intervenção a ser executado no semestre

seguinte (definindo recursos e parcerias).

A ementa da disciplina de Estágio Supervisionado I está composta:

Carga Horária: 240 horas

Pré- requisitos: Não há

Ementa: Compreensão da realidade sócio-institucional; apreensão das questões

teóricas - práticas que permeiam o cotidiano profissional do assistente social

mediante a inserção do aluno nos diversos campos de atuação do profissional de

serviço social; análise do perfil socioeconômico dos usuários dos serviços existentes

na instituição.

Objetivos:

*Possibilidade a aproximação com a realidade sócio-institucional e reflexão sobre a

prática profissional.

*Contextualizar o espaço da prática de estágio;

Page 9: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

9

*Compreender a dinâmica institucional e sua relação com as políticas sociais;

*Estimular a prática da documentação como registro das atividades vivenciadas.

5.3- Estágio Curricular Obrigatório II:

O Estágio Curricular Obrigatório II tem como pré-requisito a disciplina

Estágio Curricular Obrigatório I. Objetivos básicos:

a) Desenvolver o Projeto de Intervenção, dedicando-se prioritariamente

às atividades dele constantes, durante todo o semestre;

b) Aprofundar as etapas e processos do período anterior;

c) Por em prática o máximo de processos, métodos, técnicas e

instrumentos vinculados à profissão;

d) Distinguir o conteúdo manipulador daquele que de fato transforma e

promove;

e) Elabora em 3 vias o Relatório Final de Estágio (Faculdade, Instituição e

Aluno).

A ementa da disciplina de Estágio Supervisionado II está composta:

Carga Horária: 240h

Pré- requisitos: Estágio Supervisionado I

Ementa: Reflexão teórico-metodológica da pratica desenvolvida no estagio mediante

execução do projeto de intervenção e experiências vivenciadas.

Objetivos:

*Sistematizar a prática estabelecendo a relação com a teoria.

*Analisar as expressões das questões sociais e sua relação com as políticas sociais.

*Avaliar o contexto vivenciado do estágio.

6- ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATORIO I e II

6.1- DOCUMENTOS:

Durante o Estágio Curricular Obrigatório I e II, o aluno elaborará a seguinte

documentação, discutida com o Supervisor de Campo e Supervisor Acadêmico, com

a finalidade de aprofundar sua prática profissional.

PLANO DE ESTAGIO – é um documento a ser elaborado pelo(a) estudante, em

conjunto com os(as) seus(suas) supervisores(as) (acadêmico(a) e de campo), e

deve conter os objetivos e as atividades a serem desenvolvidas pelo mesmo durante

Page 10: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

10

o semestre ou ano letivo. Precisa contemplar a articulação das dimensões ético-

política, teórico-metodológica e técnico-operativa. Esse instrumento servirá como

norteador do processo ensino-aprendizagem a ser construído com a participação

dos três sujeitos envolvidos (supervisor(a) acadêmico(a), supervisor(a) de campo e

estagiário(a)).

ANÁLISE INSTITUCIONAL – é o estudo criterioso e detalhado que o aluno faz da

realidade institucional. Nele são abordados todos os aspectos constitutivos da

realidade de estágio do aluno, referente ao campo e à área de Serviço Social. Serão

observadas as instalações físicas, recursos humanos, usuários, processo produtivo

e/ou serviços prestados, organização do trabalho adotada pela instituição/ empresa.

Este documento é elaborado no Estágio Supervisionado I, o qual deverá situar o

aluno no Campo/Área, quando da execução do Projeto de Intervenção.

PROJETO DE INTERVENÇÃO – é a proposta de trabalho do aluno propriamente

dita. É no projeto que o estagiário exercita sua capacidade de proposição, de

planejamento, demonstra sua apreensão da teoria e dos instrumentos estudados no

decorrer do Curso, a partir de uma realidade específica, delimitada pelo campo de

estágio e / ou programas existentes. Este documento fundamentará sua prática no

Estágio Supervisionado II.

DIÁRIO DE CAMPO – é o instrumento utilizado pelo aluno para realizar sua

experiência no campo de estágio. Além de documentar a prática, o relato constitui-se

num importante momento de análise, de avaliação e de proposição por parte do

estagiário em relação a sua vivência. Para o professor e Supervisor de campo, o

diário é um instrumento indispensável no acompanhamento da rotina de atividades,

revelando ainda a visão que tem o discente e a forma como se coloca diante das

situações enfrentadas na realidade de estágio.

RELATÓRIOS FINAIS – ao término do Estágio Supervisionado I e II, onde o aluno

enfatizará aspectos como: atividades realizadas; problemas enfrentados; alternativas

adotadas para solucioná-los; análise do projeto de intervenção (Estágio II), sua

adequação com a realidade e as necessidades dos usuários; validade ou deficiência

da teoria e instrumentos utilizados para o conhecimento da realidade do estágio;

adequação ou não das concepções, da teoria, dos métodos e das técnicas

aprendidas durante as disciplinas teóricas do Curso de Serviço Social.

Page 11: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

11

7- ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

7.1- ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE ESTÁGIO

a- Propor normas e diretrizes gerais para a operacionalização de uma

política de estágio condizente com os critérios e objetivos da formação

profissional, com a participação de docentes, discentes e supervisores

de campo;

b- Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Estágio, objetivando o

alcance dos objetivos propostos;

c- Estabelecer contato com as diferentes instituições objetivando analisar

sua programação, interesse e possibilidade de oferecimento de vagas

para estágio, estabelecendo parceria para assegurar a qualidade do

estágio, por meio da promoção de eventos e atividades, organizados

pela Instituição, direcionados a capacitação dos(as) supervisores(as)

de campo;

d- Realizar, a cada semestre, contatos com as instituições campos de

estágio e assistentes sociais, obedecendo aos critérios para abertura,

ampliação e/ ou manutenção das vagas de estágio objetivando

oferecer um leque de opções para os estudantes. Em casos especiais,

o(a) estudante, professor(a) ou assistente social que tenha interesse

em alguma instituição para campo de estágio, deverá dirigir-se a

Coordenação de Estágio, em tempo hábil, para que a mesma efetue

análise do projeto e abertura oficial do campo de estágio;

e- Selecionar, credenciar e acompanhar os campos de estágio

respeitando os princípios da política de estágio e considerando as

demandas dos estudantes;

f- Propor/rever modelos de documentação: Plano de Estágio; Projeto de

Ação Profissional; Roteiro de Avaliação de Relatório; Avaliação pelo

supervisor do processo de aprendizagem do estudante no campo de

estágio; Avaliação do estudante quanto ao processo de estágio;

g- Promover reuniões entre os professores da disciplina objetivando

democratização e discussão das questões referentes ao estágio; troca

de informações e experiências entre os professores; busca de unidade

no encaminhamento da disciplina; articulação do processo de estágio

com a proposta curricular;

h- Discutir e encaminhar, em conjunto com professor da disciplina e

supervisor de campo, o desligamento ou a transferência de estudantes

do estágio, desde que seja detectado problemas relacionadas à

extinção de programas/ projetos;

i- Publicizar e possibilitar o acesso aos estudantes, professores e

supervisores do material produzido pela Coordenação, por estudantes,

por professores e do material relativo a estágio e áreas temáticas, de

interesse desses segmentos;

Page 12: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

12

j- Organizar, em conjunto com os supervisores acadêmicos, a

apresentação dos campos de estágio e/ ou experiências de práticas

profissionais, objetivando a democratização de experiências entre os

estudantes da faculdade, principalmente com os futuros estagiários a

ser realizada ao longo do semestre;

k- Promover, curso de Capacitação de Supervisores;

l- Atender as demandas dos Conselhos Regionais e garantir o

cumprimento da documentação exigida pela resolução 533/2008,

7.2- ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR ACADÊMICO

a- Orientar os(as) supervisores(as) de campo e estagiários(as) sobre a

política de estágio da Instituição inserindo o debate atual do estágio

supervisionado e seus desdobramentos no processo de formação

profissional;

b- Orientar os(as) estagiários(as) na elaboração do Plano de Estágio,

conjuntamente com os(as) supervisores de campo, de acordo com os

objetivos acadêmicos, em consonância com o projeto pedagógico e

com as demandas específicas do campo de estágio;

c- Supervisionar as atividades desenvolvidas pelos estagiários, por meio

de encontros sistemáticos, com horários previamente estabelecidos, e

no local de desenvolvimento do estágio, quando da realização das

visitas sistemáticas aos campos de estágio, contribuindo na efetivação

da supervisão direta e de qualidade, juntamente com o supervisor de

campo;

d- Auxiliar o(a) estagiário(a) no processo de sistematização do

conhecimento, orientando e revisando suas produções teóricas, como

também contribuindo no processo pedagógico de análise do trabalho

profissional;

e- Receber, ler, manter sigilo e observar criticamente as sínteses

profissionais construídas pelos(as) estagiários(as), conduzindo a

supervisão embasada em pressupostos teóricos, ético, políticos,

técnico-operativos que contribuam com uma formação integral;

f- Organizar e participar de reuniões, encontros, seminários e outras

atividades que se fizerem necessárias, com os supervisores de campo

afim de atualizações acerca de demandas à profissão, qualificação do

processo de formação e exercício profissional e o aprofundamento

teórico sobre temáticas pertinentes à efetivação da supervisão direta.

g- Acompanhar a trajetória acadêmica do(a) estagiário(a), no que se

refere ao processo de estágio, por meio da documentação específica

exigida pelo processo didático de aprendizagem.

h- Fornecer, à coordenação de estágio, os documentos necessários para

compor o prontuário de cada estagiário;

Page 13: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

13

i- Receber e analisar o controle de frequência, relatórios e demais

documentos solicitados para avaliação dos acadêmicos em cada nível

de estágio;

j- Avaliar o estagiário emitindo parecer sobre sua frequência,

desempenho e atitude ético-crítica e técnico-politica no exercício do

estágio, atribuindo o respectivo conceito ou à respectiva nota;

k- Encaminhar à coordenação de estágio, relato de irregularidade ou

demanda específica sobre a atuação dos campos, para efeito de

realização de visita institucional.

7.3- ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR DE CAMPO

a- Comunicar à coordenação o número de vagas por semestre;

b- Certificar se o campo de estágio está na área do Serviço Social, em

conformidade às competências e atribuições específicas, previstas nos

artigos 4º e 5º da Lei 8.662/1993, objetivando a garantia das condições

necessárias para o que exercício profissional seja desempenhado com

qualidade e competência técnica e ética, requisitos fundamentais ao

processo de formação do estagiário;

c- Oportunizar condições institucionais para o desenvolvimento das

competências e habilidades do(a) estagiário(a), assumindo a

responsabilidade direta das ações desenvolvidas pelo Serviço Social

na instituição conveniada;

d- Disponibilizar ao(à) estagiário(a) a documentação institucional e de

temáticas específicas referentes ao campo de estagio;

e- Participar na elaboração do plano de estágio dos supervisionados, de

acordo com o projeto pedagógico do curso, em parceria com o(a)

supervisor(a) acadêmico(a), e manter cópia do referido documento no

local de estágio;

f- Realizar encontros sistemáticos, com periodicidade definida (semanal

ou quinzenalmente), individuais e/ou grupais com os(as)

estagiários(as), para acompanhamento das atividades de estágio e

discussão do processo de formação profissional e seus

desdobramentos, bem como de estratégias pertinentes ao

enfrentamento das questões inerentes ao cotidiano profissional;

g- Participar do processo de avaliação continuada do estagiário,

juntamente, com o supervisor acadêmico; quando da avaliação

semestral, emitir parecer e nota de acordo com instrumental qualitativo,

construído pelo coletivo dos sujeitos e fornecido pela coordenação de

estágio;

h- Participar das reuniões, encontros de monitoramento, avaliação e

atualização, seminários, fóruns de supervisores e demais atividades

promovidas pela Chrisfapi inerente ao estágio supervisionado;

Page 14: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

14

i- Encaminhar as sugestões e dificuldades à coordenação de estágios e

contatar com os supervisores acadêmicos, coordenador (a) de

Estágios ou Coordenador (a) de Curso quando julgar necessário;

j- Manter o controle atualizado da folha de frequência do estagiário,

observando a carga horária exigida no respectivo nível de estágio e

atestando o número de horas realizado pelo estagiário;

k- Decidir, juntamente com a Coordenação de Estágios e supervisão

acadêmica, sobre os casos de desligamento de estagiários;

l- Avaliar a pertinência de abertura e encerramento do campo de estágio.

7.4- ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO

a- Observar e zelar pelo cumprimento dos preceitos ético-legais da

profissão e as normas da instituição campo de estágio;

b- Informar ao supervisor acadêmico, ao supervisor de campo e/ou ao

coordenador de estágios, conforme o caso, qualquer atitude individual,

exigência ou atividade desenvolvida no estágio, que infrinja os

princípios e preceitos da profissão, alicerçados no projeto ético-político,

no projeto pedagógico do curso e/ ou nas normas institucionais do

campo de estágio;

c- Apresentar sugestões, proposições e pedido de recursos que venham

a contribuir para a qualidade de sua formação profissional ou,

especificamente, o melhor desenvolvimento de suas atividades;

d- Agir com competência técnica e política nas atividades desenvolvidas

no processo de realização do estágio supervisionado, requisitando

apoio aos supervisores, de campo e acadêmico, frente a um processo

decisório ou atuação que transcenda suas possibilidades;

e- Comunicar e justificar com antecedência ao supervisor acadêmico, ao

supervisor de campo e/ou ao coordenador de estágios, conforme o

caso, quaisquer alterações, relativas a sua freqüência, entrega de

trabalhos ou atividades previstas;

f- Realizar seu processo de estágio supervisionado em consonância com

o projeto ético-político profissional;

g- Reconhecer a disciplina de Estágio Curricular em Serviço Social como

processo e elemento constitutivo da formação profissional, cujas

estratégias de intervenção constituam-se na promoção do acesso aos

direitos pelos usuários;

h- Participar efetivamente das supervisões acadêmicas e de campo, tanto

individuais como grupais, realizando o conjunto de exigências

pertinentes à referida atividade;

i- Comprometer-se com os estudos realizados nos grupos de supervisão

de estágio, com a participação nas atividades concernentes e com a

documentação solicitada.

Page 15: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

15

8- PROCESSO AVALIATIVO

A avaliação do processo de Estágio será realizada em conjunto pelo Supervisor

Acadêmico e pelo Supervisor de Campo (assistente social), tendo com objetivo

principal averiguar se o aluno, ao longo da experiência de Estágio, adquiriu algumas

competências e habilidades como:

a- Capacidade de articular os conteúdos teóricos na análise das expressões

da questão social;

b- Capacidade de elaborar documentos específicos/necessários à ação

profissional;

c- Capacidade de ação/reflexão pautada pelos princípios e valores do Código

de Ética Profissional dos Assistentes Sociais;

d- Capacidade de realizar análise de conjuntura e do contexto da instituição,

de sua dinâmica, das relações estabelecidas, da correlação de forças

presentes e dos papéis desempenhados pelo Serviço Social;

e- Capacidade crítica e de superação das análises imediatistas, bem como

capacidade de propor alternativas e elaborar estratégias.

f- Além disso, será avaliada a pontualidade, assiduidade do estudante ao

estágio e à supervisão, bem como a sua responsabilidade no cumprimento

de suas atribuições.

g- Cabe ainda ressaltar que os documentos solicitados aos alunos, como:

Diário de Campo, Plano de Estágio, Análise Institucional, Projeto de

Intervenção e Relatórios de Estágio serão instrumentos importantes para a

realização de sua avaliação.

Page 16: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

16

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABESS/CEDEPSS. “Diretrizes gerais para o curso de Serviço Social.” In: Cadernos

ABESS nº 7. São Paulo: Cortez, p. 58, 1997.

BRASIL. Lei Federal nº 11.788 de 25/09/2009. Dispõe sobre o estágio de

estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho –

CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452.

BRASIL. Código de Ética do Assistente Social. Lei 8.662/93 de regulamentação da

Profissão. Brasília, Conselho Federal de Serviço Social, 1993.

BURIOLA, Marta. A.F. Supervisão em Serviço Social: o supervisor, sua relação e

seus papéis. São Paulo: Cortez, 2008.

IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e

formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998.

POLÍTICA Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em

Serviço Social - ABEPSS (PNE- 2010),

RESOLUÇÃO CFESS Nº 533, de 29 de setembro de 2008 que regulamenta a

supervisão direta de estágio no Serviço Social.

Page 17: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

17

ANEXO

I – Termo de Convênio

II – Termo de Compromisso

III– Folha de Frequência

IV – Roteiro de Plano de Ação

V – Roteiro para Diário de campo

VI – Roteiro para Análise Institucional

VII – Roteiro de Projeto de Intervenção

VIII – Roteiro para Relatório Final do Estágio I

IX – Roteiro para Relatório Final do Estágio II

X - Ficha de Avaliação

Page 18: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

18

I – TERMO DE CONVÊNIO

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR - APES

TERMO DE CONVÊNIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DE ACORDO COM A LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, QUE ENTRE SI CELEBRAM A ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR - APES E ______________________________________ PARA OS FINS QUE SE ESPECIFICAM.

Ao(s) ________________ dia(s) do mês de _________________ do

ano de dois mil e nove, por um lado a ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE

ENSINO SUPERIOR, CNPJ nº 05.100.681/0001-83, com sede na Rua Acelino

Resende, 132, cidade de Piripiri-PI, entidade mantenedora da Christus

Faculdade do Piauí, doravante denominada CHRISFAPI, neste ato

representado por sua Diretora Geral, Sra. MARIA DO CARMO AMARAL DE

BRITO, Identidade n.º 225.116, CPF n.º 182.872.713-04, e por outro lado

___________________________________________ doravante

denominada/o _________________________, com endereço profissional na

______________________________________________________________

_________________________________, em Teresina-PI, neste ato

representada por seu/ua ________________________________________,

Identidade nº ______________________________ , CPF nº

_____________________________, formado em

___________________________________, Registro Profissional nº

_____________________________, no Conselho/Ordem

______________________________________________________________.

CLÁUSULA PRIMEIRA – O presente Convênio tem como objetivo

estabelecer as condições gerais que viabilizem a realização de estágio

obrigatório aos estudantes matriculados e frequentes no curso da mesma

Page 19: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

19

área de formação de SERVIÇO SOCIAL acima referido(a), ofertada pela

CHRISFAPI.

CLÁUSULA SEGUNDA – O estágio deverá proporcionar aos

estudantes da CHRISFAPI uma complementação à sua formação acadêmica

pela vivência de situações reais de vida e trabalho, por meio de atividades de

aprendizagens sociais, profissionais e culturais, em conformidade ao

Calendário Escolar, Projeto Pedagógico do Curso e Resoluções dos

conselhos da CHRISFAPI.

CLÁUSULA TERCEIRA – Será celebrado um Termo de

Compromisso entre cada estudante e a/o ___________________________,

com interveniência da CHRISFAPI, de acordo com a Lei nº 11.788/2008, no

qual estarão definidas as condições de estágio entre a/o

_______________________ e o estagiário.

PARÁGRAFO ÚNICO: O Termo de Compromisso poderá ser

rescindido, desde que a parte interessada na rescisão notifique às outras

partes, com antecedência e por escrito.

CLÁUSULA QUARTA – O período de estágio de que trata a

cláusula anterior deverá ser de um semestre letivo, podendo ser prorrogado

por igual período, se a/o ______________________ e a/o estagiária/o assim

desejarem, findo o citado período, a/o estagiária/o não poderá permanecer

na/o _______________________________.

PARÁGRAFO ÚNICO – Os estagiários cumprirão, durante o

período de estágio na/o ________________________ uma jornada máxima

diária de seis (06) horas e 30 (trinta) horas semanais, cuja carga horária será

registrada no Termo de Compromisso de Estágio, excetuando-se nos

períodos de realização das avaliações que deverão ter sua carga horária

reduzida pelo menos à metade.

CLÁUSULA QUINTA – Os estagiários não terão, para qualquer

efeito, vínculo empregatício com a/o ________________________, não

cabendo a esta/e qualquer encargo trabalhista e/ou previdenciário e serão

Page 20: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

20

responsáveis por quaisquer danos ou prejuízos que por eles venham a ser

causado a mesma.

CLÁUSULA SEXTA – Compete à/o _________________________:

a) indicar um funcionário de seu quadro de pessoal, em cada

campo de estágio, com formação ou experiência profissional na área de

conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar,

supervisionar e avaliar até 03 (três) estagiários;

b) definir com cada estagiário e o/a professor/a supervisor/a da

CHRISFAPI, um Plano de Atividades de Estágio cuja entrega dar-se-á

juntamente com o Termo de Compromisso de Estágio, e efetuar, de comum

acordo, suas modificações, mediante aditivos à medida que for avaliado,

progressivamente, o desempenho do estudante;

c) verificar e acompanhar assiduidade dos estagiários, por meio de

registro de frequência, bem como proceder à avaliação semestral de

desempenho destes;

d) encaminhar a CHRISFAPI, ao final do período de realização do

estágio, relatório de atividades e outras informações relacionadas aos

resultados alcançados, com vista obrigatória aos estagiários;

e) comunicar oficialmente a CHRISFAPI a interrupção do estágio

imediatamente após a ocorrência;

f) conceder recesso aos estagiários em conformidade ao art. 13 da

lei, cujo período de gozo deve ficar definido no Termo de Compromisso de

cada estagiário;

CLÁUSULA SÉTIMA – Compete a CHRISFAPI:

a) dar conhecimento a seus estudantes dos termos deste Convênio;

b) definir com cada estagiário e um/a professor/a supervisor/a da

CHRISFAPI, um Plano de Atividades cuja entrega dar-se-á juntamente com o

Termo de Compromisso de Estágio, e efetuar, de comum acordo, suas

modificações, mediante aditivos à medida que for avaliado, progressivamente,

o desempenho do estudante;

Page 21: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

21

c) indicar professor/a orientador/a, da área a ser desenvolvida no

estágio, como responsável pelo planejamento, acompanhamento e avaliação

dos estagiários;

d) anexar ao Plano de Atividades do Estágio de cada estagiário, o

Calendário Acadêmico Institucional, contendo os períodos de realização das

atividades de avaliação da aprendizagem dos alunos, e encaminhá-los à/ao

________________________ por ocasião da assinatura dos Termos de

Compromisso de Estágio

e) exigir dos educandos a apresentação periódica de relatório das

atividades realizadas;

f) comunicar oficialmente à/ao ____________________ acerca da

conclusão, abandono, desistência ou trancamento de matrícula, realizado por

qualquer dos estagiários, para fins de cessação automática da vigência do

respectivo Termo de Compromisso de Estágio;

g) avaliar as instalações da/o ________________________ quanto

sua adequação às condições ofertadas para estágio, bem como as atividades

realizadas pelos estudantes no local de estágio;

CLÁUSULA OITAVA – A CHRISFAPI e a/o

______________________________ devem manter constante integração,

visando à melhoria do ensino profissionalizante, bem como a realização

pessoal e profissional dos estagiários.

CLÁUSULA NONA – O presente Convênio vigorará por tempo

indeterminado, a partir da data de sua assinatura, podendo ser rescindido

desde que qualquer das partes convenentes notifique à outra com

antecedência de 10 (dez) dias, sem prejuízo para as atividades de estágio

vigentes e autorizadas.

CLÁUSULA DÉCIMA - Fica eleito o Foro da Justiça Federal, da

cidade de Teresina, secção judiciária do Piauí, para resolução de quaisquer

controvérsias oriunda deste Convênio, desde que antes não possam ser

resolvidas amigavelmente entre as partes.

Page 22: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

22

E por estarem combinadas, as partes envolvidas assinam o presente

Termo de Convênio, em 02(duas) vias de igual teor e forma, juntamente com

duas testemunhas, a fim de que possa produzir efeitos jurídicos e legais.

Piripiri (PI), ___ de ___________________ de 20__.

________________________________

MARIA DO CARMO AMARAL DE BRITO

____________________________ REPRESENTANTE DA EMPRESA

TESTEMUNHAS: ___________________________________________ CPF nº: ___________________________________________ CPF nº:

Page 23: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

23

II – TERMO DE COMPROMISSO

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR - APES

TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DE ACORDO COM A LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, QUE REGULAMENTA A SUPERVISÃO DIRETA DO ESTÁGIO NO SERVIÇO SOCIAL.

Aos ____ dias do mês de _______ de 2014, nesta cidade de Piripiri, Estado do

Piauí, a ____________________________ doravante denominada

__________________ com sede _________________________________, inscrita

com CNPJ:___________________________, neste ato representado pela

___________________________________, Sra.

____________________________________ e a estagiaria

________________________________, inscrita no RG, ___________________ e

CPF ___________________________ aluna no curso de Serviço Social, na

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR, residente e domiciliada na

_______________________________________________ Piripiri Piauí,

CEP_____________, resolvem celebrar entre si, com interveniência obrigatória da

Associação Piripiriense de Ensino Superior, Christus Faculdade do Piauí, com sede

na rua Acelino Resende N ___ Bairro Fonte dos Matos, em Piripiri – Piauí, inscrita

com CNPJ sob o numero _______________________, neste ato representado pela

Sra. ___________________________ responsável pela coordenação de Estágio, o

presente TERMO DE COMPROMISSO, com base em convênio firmado,

convencionado as clausulas e condições seguintes:

CLAUSULA PRIMEIRA: O presente Termo é fundamental na legislação acima

mencionada e nas condições estabelecidas no Termo de Convenio firmado entre a

___________ e Instituição de Ensino/Coordenadoria de Estágio do Curso de Serviço

Social, e objetiva particularizar s relação jurídica, ora existente, entre as partes.

CLAUSULA SEGUNDA: A _______________ recebe como estagiário (a), aluno (a),

a qual prova está matriculado e frequentando, efetivamente, o curso de Serviço

Social, através da junção dos seguintes documentos: Declaração de Matricula e

Histórico Escolar da Associação de Ensino Superior – CHRISFAPI, a que pertence.

CLAUSULA TERCEIRA: O Termo tem por objetivo a concessão de estagio

obrigatório, visando o aprendizado de competência próprias da atividade profissional

Page 24: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

24

e à contextualização curricular para o desenvolvimento do educado na vida cidadã e

para o trabalho.

CLAUSULA QUARTA: O estagiário (a) não terá qualquer efeito, vínculo

empregatício com a __________________.

CLAUSULA QUINTA: Caberá a ____________________ a fixação dos locais e

datas e horários em que serão realizados as atividades de estágio e que deverão ser

compatíveis com as atividades discentes.

CLAUSULA SEXTA: Fica estabelecido que as atividades a serem desenvolvidas

durante o estágio constarão de programação previamente acordada entre as partes

direcionadas pelo PLANO DE ATIVIDADES DO ESTAGIARIO (A) e pelas

CONDIÇOES DE ADEQUAÇÃO DO ESTÁGIARIO À PROPOSTA PEDAGÓGICA

DO CURSO, estabelecidos pela ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO

SUPERIOR.

CLASULA SETIMA: O estagiário terá duração de 1 (um) ano, com inicio em

__________ e término em __________ podendo ser renunciado, a qualquer tempo,

unilateralmente, mediante comunicação escrita.

CLASULA OITAVA: O estagiário (a) não receberá bolsa.

CLAUSULA NONA: Caberá ao estagiário (a):

I- Cumprir fielmente a programação de estágio, comunicando em tempo

hábil a impossibilidade de fazê-lo, sendo considerado motivo justo de

não cumprimento, as obrigações escolares, desde que previamente

comprovadas;

II- Cumprir as determinações do supervisor de estágio, quanto a horário,

condutas, cumprimento de obrigações e advertências realizadas.

III- Responder pelas perdas e danos resultantes da inobservância das

clausulas constantes do presente Termo;

IV- ........................................................................................... Elaborar, na

forma e padrões estabelecidos, avaliação e relatório circunstanciado sobre o estagio

realizado, em uma via, devidamente visada pelo seu supervisor e professor

orientador, de 6 (seis) em 6 (seis) meses, e entregar na ASSOCIAÇÃO

PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR.

CLAUSULA DECIMA: Fica a ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO

SUPERIOR obrigada a fazer seguro de acidentes pessoais em favor da estagiaria,

durante o período de estágio. O referido seguro cobrirá somente acidentes

relacionados com atividades do estágio. Caso o estágio obrigatório seja renovado,

caberá a ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR o pagamento.

Page 25: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

25

CLAUSULA DECIMA PRIMEIRA: O estágio que tenha duração igual ou superior a 1

(um) ano, terá o recesso, de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente nas

férias escolares. Os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos

casos de estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.

CLAUSULA DECIMA SEGUNDA: Caberá a Instituição de Ensino:

I- Proporcionar ao estagiário (a) condições de treinamento prático,

aperfeiçoamento técnico-cultural, cientifico e relacionamento

humano;

II- Designar um SUPERVISOR, responsável pelo acompanhamento

e avaliação do estágio;

III- Expedir declaração de conclusão de aperfeiçoamento.

CLAUSULA DECIMA TERCEIRA: A vigência do presente termo de compromisso

cessará automaticamente nos seguintes casos:

I- ................................................................................... Término de

vigência do termo de compromisso;

II-................................................................................... Abandono,

caracterizado por ausência não justificada, durante 8 (oito) dias

consecutivos ou 15 (quinze) dias intercalados, no período de 30 (trinta)

dias;

III- .................................................................................. Conclusão ou

interrupção do curso, e /ou trancamento de matrícula;

IV- ................................................................................. A pedido do

estagiário (a);

V- .................................................................................. Pelo

descumprimento por parte do estagiário (a), das condições do presente

Termo de Compromisso;

VI- ................................................................................. Por interesse

ou conveniência da administração da _______________, inclusive se

comprovado rendimento insatisfatório, do estagiário (a), através de

julgamento do supervisor de campo;

VII- ................................................................................. Em

atendimento a qualquer dispositivo de ordem legal ou regulamentar.

CLAUSULA DECIMA QUARTA: Os casos omissos serão resolvidos pela

_____________________

CLAUSULA DECIMA QUINTA: As partes compromissadas podem comparecer ao

fórum comarca de Piripiri, com renúncia expressa ou qualquer outro, para a

resolução de qualquer duvida ou pendência, porventura, originárias deste

Page 26: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

26

instrumental desde que antes, não possam ser solucionadas, amigavelmente por

elas próprias.

CLAUSULA DECIMA SEXTA: O presente termo entrará em vigor a partir da data de

sua assinatura e, estando as partes de comum acordo assinam em 4 (quatro) vias

de igual teor e forma

Piripiri ______ de _______ de ___________

__________________________________

Assinatura do representante da Instituição

__________________________________

Assinatura da Coordenação de Estágio

__________________________________

Assinatura do Aluno Estagiário

Page 27: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

27

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE SERVIÇO

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

FREQUÊNCIA DO ESTÁGIARIO

ESTÁGIÁRIO (A): __________________________________MATRICULA:______________PERIODO: _____________________ CAMPO DE ESTÁGIO:_____________________________________________________________________________________ SUPERVISOR: _________________________________________________________________________________________ N° DE REGISTRO CRESS: _________-____________REGIÃO MÊS: _____________________________________________ ANO:_________________________________

D

DIA

ASSINATURA DO ESTÁGIARIO

ENTRADA

SAÍDA

TOTAL

OBS:

101

202

303

405

506

607

708

809

110

111

112

113

114

115

1

Page 28: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

28

16

117

118

119

120

221

222

223

224

225

226

227

228

229

230

331

TTOTAL DE HORAS

_________________________________ __________________________________

ASSINATURA SUPERVISOR DE CAMPO ASSINATURA SUPERVISOR ACADÊMICO

CRESS N________________ CRESS N _______________

Page 29: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

29

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE SERVIÇO

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

ROTEIRO DO PLANO DE ESTAGIO

1- Identificação:

→ Estagiário (a) – Matrícula →Disciplina →Campo de Estágio →Endereço e Telefone →Supervisor de Campo (nome completo e número de CRESS) →Professor Supervisor

→Período de Estágio

2- INTRODUÇÃO

Apresentar com brevidade a instituição, resgatando os antecedentes históricos. 3-OBJETIVOS: GERAL: É o objetivo a ser alcançado com o desenvolvimento da prática de estágio, tendo por base a proposta da disciplina Estágio Supervisionado I. ESPECÍFICO: Indicam com clareza as ações que serão realizadas para a conservação do objetivo geral 4-METAS Periodização temporal dos objetivos. Universo a ser atingido em termos qualitativos. 5-METODOLOGIA Definir de que forma o trabalho será realizado para o alcance dos objetivos. Descrever a metodologia de execução de cada meta, detalhando todos os passos. 6-AVALIAÇÃO Indicar os mecanismos que serão utilizados para o controle da execução planejada e mensuração dos resultados.

Page 30: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

30

7-CRONOGRAMA Lista em uma tabela todas as etapas do trabalho relacionando as atividades com período em que serão realizadas considerando o calendário acadêmico da Faculdade. 8-BIBLIOGRAFIA Relacionar o material bibliográfico utilizado seguindo as normas da ABNT. ANEXOS.

Assinatura do Supervisor de Campo

Assinatura do(a) Estagiário(a)

OBS: o plano é um instrumento de planejamento, o qual o aluno-estagiário

descreve e discorre sobre o que pretende realizar, em que tempo, e apoiado

em que referencial teórico.

Page 31: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

31

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE SERVIÇO

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

ROTEIRO PARA DIÁRIO DE CAMPO

REGISTRO DAS ATIVIDADES

1- IDENTIFICAÇÃO:

→ Estagiário (a) – Matrícula →Disciplina →Campo de Estágio →Endereço e Telefone →Supervisor de Campo (nome completo e número de CRESS) →Professor Supervisor →Período de Estágio (PÁGINAS)

LOCAL:

DATA:

HORÁRIO:

Page 32: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

32

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE SERVIÇO

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

ROTEIRO PARA ANÁLISE INSTITUCIONAL

Roteiro inicial para montagem de um quadro configurativo da instituição, Campo de

Estágio em serviço Social.

Instituição:

Serviço Social na Instituição:

I – INSTITUIÇÃO ENQUANTO CAMPO DE ESTÁGIO

1. Origem histórica

2. Finalidade / objetivos

3. Natureza

4. Recurso

4.1. Financeiros:

Fontes

Quem e como são definidas as prioridades de alocação

Áreas / setores com maiores recursos financeiros

4.2. Humanos

1. Estrutura formal

2. Usuários dos serviços

5.1. Caracterização

5.2. Participação dos usuários nas atividades da instituição

II – O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO

1. Problemas aos quais se dirigem as atividades

2. Atividades desenvolvidas

3. Organização da programação do Serviço Social

3.1. Recursos financeiros para o desenvolvimento das atividades

3.2. Planejamento das atividades

3.3. Responsáveis pela elaboração e execução

Page 33: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

33

4. Relação do Serviço Social com outras áreas ou seções e com outras instituições

4.1. Identificação

4.2. Nível de relação

5. Dificuldades encontradas na realização das atividades.

5.1. Com relação à instituição

5.2. Com relação aos usuários

5.3. Com relação à formação profissional

Page 34: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

34

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE SERVIÇO

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

PROJETO DE INTERVENÇÃO

IDENTIFICAÇÃO

Nome do estagiário

Disciplina

Período

Instituição / Campo de Estágio

Endereço / Telefone

Nome do projeto

Área de abrangência

Público alvo

Professor(a) orientador(a)

Supervisor de campo

Período de execução

Mês e ano

SUMÁRIO

I - APRESENTAÇÃO / SINOPSE

II – JUSTIFICATIVA

III – OBJETIVOS (Geral e Específicos)

IV – METAS

V – METODOLOGIA OPERACIONAL

VI – RECURSOS (humanos / materiais/)

VII –AVALIAÇÃO

VIII – CRONOGRAMA

IX – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

Page 35: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

35

I – APRESENTAÇÃO

Breve síntese onde se apresenta a problemática no contexto geral da

organização, sua importância no sentido de alterar a realidade presente, apontando

resultado satisfatório que serão obtidos com a viabilização do projeto proposto.

Aspectos mais relevantes.

II– JUSTIFICATIVA

Explicação sobre a porquê da escolha da problemática (objetivo), ressaltando

sua importância no contexto atual e organizacional. Nesse momento, expressa-se

com bastante ênfase argumentativa e ilustrativa, a necessidade da execução da

proposta com vistas a organizar ideias que venham trazer benefícios importantes à

organização e aos seus usuários.

É na verdade a fase em que se deve convencer à adesão da equipe decisória

ao projeto, deixando claro, os resultados que se pretende alcançar com sua

operacionalização.

III – OBJETIVOS

GERAL:

Deve expressar que resultados gerais se pretendem atingir com a

execução do projeto, que tipos de benefícios a organização poderá vir a ter, caso o

projeto seja aprovado.

ESPECÍFICOS:

Constitui-se no sentido detalhadamente do objetivo geral. Devem ser

exequíveis e coerentes às condições disponíveis.

IV– METAS

É a quantificação dos objetivos, deve exprimir quanto se pretende

com a realização dos objetivos.

V - METODOLOGIA OPERACIONAL

Descrição de forma detalhada dos procedimentos necessários à execução das

atividades do projeto para alcançar os objetivos propostos. Todas as atividades

devem ser explicadas com exaustão para que não fique dúvidas quanto à sua

operacionalização. Pode-se nesse momento, sugerir como deverá ser feito o

processo avaliativo, quais serão utilizados, em que momento será feito a avaliação e

como ela será apresentada.

VI – RECURSOS (humanos / materiais/)

Trata-se das estimativas dos recursos que deverão ser disponibilizados para a

execução do projeto, tanto ao nível dos RHs, recursos materiais, financeiros, físicos,

etc.

VII – MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Page 36: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

36

Tem como parâmetro o objetivo geral, os específicos, as metas e o contexto

sócio-histórico e político. Devem ser feito em termos quantitativos e qualitativos, em

níveis gerais (considerando-se o objetivo geral) e parciais. Em termos quantitativos,

devem ser observados o universo a ser atingido pelo projeto. Em termos qualitativos,

devem ser observados os indicadores definidos como parâmetros de avaliação em

relação à questão delimitada como objeto de intervenção.

VIII – CRONOGRAMA

Compõe-se de um quadro constando todas as atividades propostas com seus

respectivos prazos de execução.

IX – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

Page 37: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

37

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE SERVIÇO

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

ROTEIRO PARA RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

IDENTIFICAÇÃO

Nome do estagiário

Disciplina

Período

Instituição / Campo de Estágio

Endereço / Telefone

Nome do projeto

Área de abrangência

Público alvo

Professor(a) orientador(a)

Supervisor de campo

Período de execução

Mês e ano

SUMARIO

I - APRESENTAÇÃO

II – INTRODUÇÃO

III – CAMPO DE ESTÁGIO

3.1. contextualização

3.2. Realidade da intervenção

3.3. Problemáticas e prioridades

IV – ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

4.1. Atividades desenvolvidas

4.2. Aspectos positivos

4.3. Aspectos negativos

4.5. Sugestões

Page 38: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

38

V - CONSIDERAÇÕES FINAIS

VI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

Page 39: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

39

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE SERVIÇO

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

ROTEIRO PARA RELATÓRIO FINAL ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

IDENTIFICAÇÃO

Nome do estagiário

Disciplina

Período

Instituição / Campo de Estágio

Endereço / Telefone

Nome do projeto

Área de abrangência

Público alvo

Professor(a) orientador(a)

Supervisor de campo

Período de execução

Mês e ano

SUMARIO

I - APRESENTAÇÃO

II – INTRODUÇÃO

III – CAMPO DE ESTÁGIO

3.1. contextualização

3.2. Realidade da intervenção

3.3. Problemáticas e prioridades

IV – ANÁLISE DO PROJETO DE INTERVEÇÃO

4.1. Adequação com a realidade

Page 40: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

40

4.2. Atividades realizadas

4.3. Continuidade das ações

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I I

4.2. Aspectos positivos

4.3. Aspectos negativos

4.5. Sugestões

V - CONSIDERAÇÕES FINAIS

VI – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANEXOS

Page 41: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

41

ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR

CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ – CHRISFAPI

CURSO DE SERVIÇO

COORDENAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

FICHA AVALIAÇÃO TRIPARTITE DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO - Estágio Curricular

Obrigatório [ ] IDENTIFICAÇÃO:

Disciplina: Estágio Supervisionado ________________________________________________ Período _____________________________________________________________________ Aluno (a)____________________________________________________________________ Campo de Estágio _____________________________________________________________ Supervisor de Campo (a) _______________________________________________________ Supervisor Acadêmico (a)_______________________________________________________

VARIÁVEIS - INDICADORES ALUNO SUPERVISOR PROFESSOR TOTAL

DOCUMENTAÇÃO Qualidade do Conteúdo

Atendimento às exigências e entrega nas datas pré-estabelecidas

COMPETÊNCIA TÉORICO METODOLÓGICA Capacidade de relacionar teoria e prática

Domínio de conhecimento na elaboração da documentação de estágio

Desempenho quanto ao estudo, compreensão, planejamento e execução da prática.

POSTURA PROFISSIONAL Responsabilidade –Pontualidade -Assiduidade

Capacidade de trabalhar em equipe

Compromisso e criatividade

Postura ética em relação ao usuário e demais profissionais na instituição

Criticidade - inovação

TOTAL DE PONTOS

MÉDIA

Page 42: MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO - Christus Faculdade do ...chrisfapi.com.br/v3/files/manualestagio.pdf · Social propõe que a formação profissional do aluno de Serviço Social

42

Obs: Os valores são atribuídos de 0 (zero) a 10 (Dez) Nota: ___________ Data: ___________ Aluno (a): ________________________________________________________________ Supervisor (a) de Campo: ____________________________________________________

Supervisor (a) Acadêmico: ______________________