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Manual de orientação para Cooperação Técnica e Financeira de Programas eProjetos mediante a Celebração de Convênios e Instrumentos Congêneres

Abril - 2005

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MINISTÉRIO DO TURISMO

Ministro de Estado do Turismo:Walfrido dos Mares Guia

Secretário Executivo:Márcio Favilla Lucca de Paula

Subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração:Rubens Portugal Bacellar

Consultor Jurídico:João Ilídio de Lima Filho

Assessor Especial de Controle Interno:Roque Sebastião Lage

Membros do Grupo de Trabalho:Angélica Fontoura VasquesFrancisco Moreira Da Silva

Inês Gomes de SouzaJosé Mardovan Carvalho PontesJuliana Sonia Palatucci Menezes

Manoelina Pereira Medrado Marcia Beatriz Lourenço Pasche

Maria Susana Gois de AraújoRobson Napier Borchio

Rodrigo Godinho CorreaRoque Sebastião Lage

Solange Gomes Paiva CastroVera Lucia Miranda

Colaboração Especial:Murillo de Miranda Basto Neto

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Ministério do TurismoInternet: http://www.turismo.gov.br

Esplanada dos Ministérios – Bloco U – 2.º e 3º andarCEP: 70065-900 - Brasília (DF)

351.712B823c

Brasil. Ministério do Turismo. SecretariaExecutivaManual de Convênios: MTur, SE, 2005. 82p.

1. Convênio I. TítuloFicha Catalográfica elaborada pela SPOA/MTur.

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INTRODUÇÃO

Este manual tem por objetivo orientar os agentes públicos e privados sem fins lucrativos no tocante aos

procedimentos necessários para a obtenção, aplicação e controle de recursos públicos federais com fins de atender a

programas e projetos de interesse público comum, mormente localizados em áreas ou regiões específicas.

Com vistas a facilitar a compreensão do tema, o manual adotará termos claros e correntes de forma que os

agentes públicos e privados sem fins lucrativos executem suas solicitações de aplicação de recursos federais sem a

intermediação de terceiros.

Por essa razão, além de conceitos básicos, a publicação traz instruções úteis destinadas aos responsáveis

diretos pela aplicação dos recursos, visando a divulgar os critérios e procedimentos estabelecidos na legislação que

trata das respectivas transferências federais. São apresentadas, assim, informações conceituais, formalidades e

cuidados que devem ser observados relativamente à aplicação de recursos transferidos mediante convênios e

contratos de repasse.

Este manual não tem a pretensão de esgotar o assunto, portanto recomenda-se o estudo da legislação e de

normas vigentes relativas a cada transferência que será citada em item próprio.

Com esta publicação, o Ministério do Turismo busca agir preventivamente com intuito de evitar que gestores

estaduais e municipais, assim como os representantes de organizações particulares sem fins lucrativos e entidades

parceiras, sejam vítimas da "oferta de serviços" de intermediários, inteiramente desnecessários para o recebimento

dos recursos federais, ou cometam, por desconhecimento, irregularidades na aplicação de recursos federais

transferidos, as quais possam ensejar a instauração de tomada de contas especial e, conseqüentemente, macular sua

gestão.

As atualizações referentes a este material, em decorrência de eventual alteração na legislação correlata,

estarão disponíveis no endereço virtual do Ministério do Turismo (http://www.turismo.gov.br/) .

WALFRIDO DOS MARES GUIAMinistro de Estado do Turismo

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SUMÁRIO

PORTARIA MINISTERIAL 07

DEFINIÇÕES E CONCEITOS 08CONDIÇÕES BÁSICAS PARA A SOLICITAÇÃO DE RECURSOS 13PLANO DE TRABALHO 14OUTRAS EXIGÊNCIAS PARA A CELEBRAÇÃO DO CONVÊNIO 17FORMALIZAÇÃO DO CONVÊNIO 22PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS APÓS O RECEBIMENTO DOS RECURSOS 28CUIDADOS A SEREM TOMADOS DURANTE A EXECUÇÃO DO CONVÊNIO 30ADITIVOS 31

PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL 32PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL 33ORIENTAÇÕES GERAIS ACERCA DA APRESENTAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS 35TOMADA DE CONTAS ESPECIAL 38DECISÕES DO TCU 45COMPETÊNCIAS E ROTINAS 47CONTATOS 48ANEXOSANEXO I/A - CADASTRO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE E DO DIRIGENTE PROPONENTE 50

ANEXO I/B - CADASTRO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE E DO DIRIGENTE INTERVENIENTE 52

ANEXO II - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CONDICIONANTES LEGAIS 54

ANEXO III - DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE TERRENO 56

ANEXO IV – PROJETO BÁSICO 58

ANEXO V - PLANO DE TRABALHO - DESCRIÇÃO DO PROJETO 60

ANEXO VI - PLANO DE TRABALHO - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE APLICAÇÃO 62

ANEXO VII - PLANO DE TRABALHO - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO 64

ANEXO VIII - PLANO DE TRABALHO - MODELO DE DECLRAÇÃO DE ABERTURA DE CONTA 66

ANEXO IX - PRESTAÇÃO DE CONTAS - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DO OBJETO 68

ANEXO X - PRESTAÇÃO DE CONTAS - RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 70

ANEXO XI - PRESTAÇÃO DE CONTAS - RELAÇÃO DE PAGAMENTOS EFETUADOS 72

ANEXO XII - PRESTAÇÃO DE CONTAS - RELAÇÃO DE BENS ADQUIRIDOS 74

ANEXO XIII - PRESTAÇÃO DE CONTAS - CONCILIAÇÃO BANCÁRIA 76

ANEXO XIV - REFORMULAÇÃO DE PLANO DE TRABALHO 78

INSCRIÇÃO OBRIGATÓRIA EM VEÍCULOS AUTOMOTORES ADQUIRIDOS 79

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MODELO DE PLACA DE OBRA 80

MINISTÉRIO DO TURISMOSECRETARIA EXECUTIVA

PORTARIA N.º 77, DE 25 DE MAIO DE 2005

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DO TURISMO, Interino, noexercício da faculdade que lhe confere o art. 1º da Portaria 296, de 1º de julho de 2003, doMinistro de Estado do Ministério do Turismo:

Considerando a necessidade de manter aprimorado o manual de Normas deCooperação Técnica e Financeira de Programas e Projetos mediante a Celebração deConvênios, vigentes no âmbito do Ministério do Turismo;

Considerando as alterações na legislação aplicável, em especial na Lei deDiretrizes Orçamentárias, em constante processo de aperfeiçoamento e mudança;

Considerando que a incorporação e fixação desse aperfeiçoamento sãoindispensáveis à integração das ações de cooperação técnica e financeira com vistas àefetivação do processo de descentralização das atividades dessa cooperação a projetos eprogramas, com enfoque na racionalização, transparência e visibilidade dos procedimentosadministrativos; e

Considerando a importância de assegurar os resultados obtidos na celeridadedo atendimento de pleitos, e de dar continuidade às ações e atividades voltadas ao constanteaperfeiçoamento e busca de resultados ainda almejados,

R E S O L V E:

Art. 1º - Aprovar as Normas de Cooperação Técnica e Financeira deProgramas e Projetos mediante a celebração de Convênios e Instrumentos congêneres noâmbito do Ministério do Turismo.

Art. 2º - Fica revogada a Portaria n.º 007, de 06 de janeiro de 2004, publicadano DOU nº 31, de 13 de fevereiro de 2004, seção 1, pág. 60.

Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

ROBSON NAPIER BORCHIO

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CAPÍTULOI Definições e Conceitos

Neste Capítulo, apresentamos alguns dos principais conceitos julgados de suma importância relacionados aotratamento de convênios e demais instrumentos congêneres, indispensáveis para a compreensão da matéria.

O QUE É DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS FEDERAIS?

A descentralização ocorre quando o Governo Federal, por meio de seus órgãos ou entidades, visando à

melhor gestão de seus programas de governo, transfere recursos alocados a programas de trabalho aprovados na LeiOrçamentária para entidades públicas ou privadas situadas proximamente às populações assistidas ou atendidas peloprograma, como, por exemplo, secretarias estaduais, prefeituras, conselhos municipais, escolas, etc, com o propósitode realizar ações públicas de interesse comum.

De acordo com a Lei N.° 10.934 / 2004 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2005), os recursos da União sópodem ser descentralizados por meio de celebração de convênio ou outros instrumentos congêneres, ressalvadasalgumas situações específicas enumeradas naquele dispositivo legal.

A descentralização é um princípio administrativo consagrado pelo art. 10 do Decreto-lei n° 200, de 1967, quefirmou, como uma das práticas principais, descentralizar ações e programas da Administração Federal para asunidades federadas, quando estejam devidamente aparelhadas e mediante convênio.

A obrigatoriedade de celebração de convênio não se aplica aos casos em que lei específicadiscipline a transferência de recursos para execução de programas em parceria do GovernoFederal com Governos Estaduais e Municipais, nos termos do art. 1o, § 4o, da IN 01/97-STN.

A Lei Complementar N° 101, de 04 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) também estabelececritérios para as transferências voluntárias de recursos, assim definidos:

“CAPÍTULO V

DAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS

Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega derecursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ouassistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados aoSistema Único de Saúde.

§ 1o São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei dediretrizes orçamentárias:

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I - existência de dotação específica;

II - (VETADO)

III - observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição;1

IV - comprovação, por parte do beneficiário, de:

a) que se acha em dia quanto ao pagamento de tributos, empréstimos e financiamentos devidos aoente transferidor, bem como quanto à prestação de contas de recursos anteriormente dele recebidos;

b) cumprimento dos limites constitucionais relativos à educação e à saúde;

c) observância dos limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusivepor antecipação de receita, de inscrição em Restos a Pagar e de despesa total com pessoal;

d) previsão orçamentária de contrapartida.

§ 2o É vedada a utilização de recursos transferidos em finalidade diversa da pactuada.

§ 3o Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantesdesta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistênciasocial.”

1 CF - Art. 167. São vedados: "X - a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive porantecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento dedespesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios."

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A regulamentação do artigo 25 da Lei Complementar N° 101/2000 (Lei de ResponsabilidadeFiscal) encontra-se disposta na Instrução Normativa STN/MF N° 05, de 08/06/2000. E outrasregulamentações relativas à mesma Lei encontram-se dispostas na Instrução Normativa STN/MFN° 01, de 04 de maio de 2001.

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O QUE SÃO CONVÊNIOS?

“São os instrumentos de realização de um determinado e específico objetivo, em que os interesses não secontrapõem - ainda que haja prestações específicas e individualizadas, a cargo de cada partícipe. Nos convênios, aassunção de deveres destinam-se a regular a atividade harmônica de sujeitos integrantes da Administração Pública,que buscam a realização imediata de um mesmo e idêntico interesse público”.

QUAL A DISTINÇÃO ENTRE O CONVÊNIO E O CONTRATO?

Quando os partícipes têm interesses diversos e opostos, isto é, quando se desejar, de um lado, o objeto doacordo ou ajuste, e de outro lado à contraprestação correspondente, ou seja, o preço, o acordo ou ajuste constituicontrato (Parágrafo único, art. 48 do Decreto n° 93.872/86).

EM QUE CONSISTE A CELEBRAÇÃO DE UM CONVÊNIO COM O GOVERNO FEDERAL?

Consiste no compromisso firmado entre um órgão do Governo Federal, que se compromete a repassar certaquantia de recursos, e um órgão público ou organismo privado sem fins lucrativos, que se compromete a realizar asações combinadas, e, posteriormente, prestar contas do que foi feito.

Por sua vez, o órgão federal é chamado de concedente (ou repassador), ou seja, quem concede (ou repassa)o recurso, enquanto o órgão público ou organismo privado sem fins lucrativos é denominado convenente (oubeneficiado), visto que recebe o recurso.

QUAIS SÃO OS PARTÍCIPES NA CELEBRAÇÃO DE UM CONVÊNIO?

O Proponente é o partícipe que propõe o ajuste, sugerindo seus principais contornos e apresentando planode trabalho a ser aceito e aprovado pelo Concedente.

O Concedente é o partícipe que analisa e aprova o pleito e que desembolsa recursos financeiros para arealização do objetivo comum.

O Convenente: o(s) Órgão(s) ou Entidade(s) que é (são) beneficiário(s) do Convênio.

Já o Interveniente é o Órgão da Administração Pública direta, autárquica ou fundacional, Empresa Pública ouSociedade de Economia Mista, de qualquer esfera de Governo, ou Organização particular com a que participa doConvênio para manifestar consentimento ou assumir obrigação em nome próprio.

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Na hipótese de o convênio vir a ser formalizado com o órgão ou entidade dependente de enteda Federação, o Estado, Distrito Federal ou Município deverá participar como interveniente eseu representante também assinará o termo de convênio. IN 01/97 Parágrafo 5º, art. 1º.

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O Executor é a pessoa jurídica a quem cabe a tarefa de executar o objeto do Convênio.

O QUE É CONTRAPARTIDA?

É a parcela de recursos próprios que o Convenente aplica na execução do objeto do Convênio.

A contrapartida é obrigatória para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, que poderá ser fixada pormeio de recursos financeiros ou bens e serviços economicamente mensuráveis e será estabelecida de modocompatível com a capacidade financeira da respectiva unidade beneficiada, tendo como limite mínimo e máximo,segundo o art. 44 da Lei 10.934 de 2004 (Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2005):

I - no caso dos Municípios:

a) 3 (três) e 8 (oito) por cento, para Municípios com até 25.000 (vinte e cinco mil) habitantes;

b) 5 (cinco) e 10 (dez) por cento, para os demais Municípios localizados nas áreas da Agência deDesenvolvimento do Nordeste - ADENE e da Agência de Desenvolvimento da Amazônia - ADA e na RegiãoCentro-Oeste;

c) 20 (vinte) e 40 (quarenta) por cento, para os demais.

II - no caso dos Estados e do Distrito Federal:

a) 10 (dez) e 20 (vinte) por cento, se localizados nas áreas da ADENE e da ADA e na Região Centro-Oeste; e

b) 20 (vinte) e 40 (quarenta) por cento, para os demais.

§ 2o Os limites mínimos de contrapartida fixados no § 1o, incisos I e II, poderão ser reduzidos por ato dotitular do órgão concedente, quando os recursos transferidos pela União:

I - forem oriundos de doações de organismos internacionais ou de governos estrangeiros, ou deprogramas de conversão da dívida externa doada para fins ambientais, sociais, culturais ou de segurançapública;

II - beneficiarem os Municípios, incluídos nos bolsões de pobreza, identificados como áreas prioritárias;

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III - se destinarem:

a) a ações de segurança alimentar e combate à fome, bem como aquelas de apoio a projetos produtivosem assentamentos constantes do Plano Nacional de Reforma Agrária ou financiadas com recursos do Fundode Combate e Erradicação da Pobreza;

b) a Municípios que se encontrem em situação de emergência ou estado de calamidade públicaformalmente reconhecidos por ato do Governo Federal, durante o período em que essas situaçõessubsistirem;

c) ao atendimento dos programas de educação básica;

d) ao atendimento de despesas relativas à segurança pública.

§ 3o Os limites máximos de contrapartida, fixados no § 1o, incisos I e II, poderão ser ampliados quandoesses limites inviabilizarem a execução das ações a serem desenvolvidas ou para atender a condiçõesestabelecidas em contratos de financiamento ou acordos internacionais.

Para efeito de comprovação da contrapartida a ser apresentada por entidades privadas sem fins lucrativos, oMinistério do Turismo considerará os critérios análogos ao estabelecido no art. 44 da LDO.

O QUE É PROGRAMA DE GOVERNO?

Para atingir a sua finalidade, o Governo Federal divide toda a ação governamental em várias funções, comoturismo, saúde, educação, segurança, transporte e agricultura, entre outras.

Na elaboração do Orçamento Geral da União - OGU, cada uma dessas funções é dividida em programas degoverno. O Ministério do Turismo estabeleceu seus programas, constantes de OGU .

O QUE SÃO AÇÕES DE GOVERNO?

São todas as operações desenvolvidas no sentido de se atingirem as finalidades dos programas de governo.

O QUE É POPULAÇÃO ASSISTIDA OU POPULAÇÃO ATENDIDA?

É o segmento da população beneficiado pela intervenção da ação de governo.

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O QUE SÃO PROJETO, ATIVIDADE E EVENTO DE DURAÇÃO CERTA?

Quando um conjunto de operações é desenvolvido em um período de tempo limitado e resulta em um produtofinal que contribui para o aumento ou o aperfeiçoamento da ação governamental, trata-se de projeto. Exemplos:construção de um pórtico (que deve divulgar o potencial turístico), de mirante (que deve aumentar o fluxo turístico), etc.

Quando as ações de governo são realizadas continuamente e o produto final resulta apenas na manutençãoda ação governamental já existente, trata-se de atividade. Exemplos: a manutenção de uma ponte (que não aumentaa atividade de tráfego), a manutenção de uma escola, a manutenção de um posto de saúde, o fornecimento de leite, ofornecimento de merenda escolar, etc.

Uma ação de governo que tenha sua duração em um período de tempo determinado e resulte em um eventoconcreto é denominada evento de duração certa. Exemplos: um seminário, um simpósio, um encontro de líderes oude representantes regionais, etc.

A clara distinção entre os conceitos (atividade, projeto e evento de duração certa) é importanteporque a sistemática para convênios que visam à manutenção de atividades de assistênciasocial, médica e educacional difere da sistemática adotada para os convênios que visam àexecução de projetos ou à realização de eventos de duração certa, estando a primeira categoriaregida pela IN STN nº 03/93 e a segunda, pela IN STN nº 01/97.

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CAPÍTULOII Condições Básicas para a

Solicitação de RecursosTrataremos, aqui, da metodologia que deve ser adotada pelo Proponente para dar início a uma solicitação de

recursos junto ao Ministério do Turismo.

COMO PROCEDER PARA SER CONTEMPLADO COM RECURSOS FEDERAIS?

Há duas situações:

1) quando a Secretaria Estadual ou Prefeitura Municipal é incluída no Orçamento Geral da União porproposta do Poder Executivo Federal;

2) em decorrência de emendas de parlamentares ao projeto da Lei Orçamentária;

Não ocorrendo nenhuma das duas situações, o interessado deverá solicitar a celebração de convênio junto aoórgão público federal que administra os recursos pretendidos.

No primeiro caso, para receber os recursos, o favorecido deverá apenas elaborar o Planode Trabalho e Projeto Básico, apresentá-los na Sede do órgão federal descentralizador dosrecursos.

No segundo caso, para conseguir celebrar convênio, o interessado deverá proceder da seguinte forma:

avaliar as necessidades do proponente;

verificar quais atividades, projetos ou eventos podem ser desenvolvidos ou implementados;

verificar se o seu orçamento prevê dotação suficiente para a contrapartida, nos percentuaisdetalhados nesta publicação;

elaborar a solicitação do convênio, mediante elaboração do Plano de Trabalho e Projeto Básico(art. 116, § 1º, da Lei 8.666/93; art. 2º, caput, da IN STN 03/93; idem da IN STN 01/97).

Quando se tratar de projeto ou eventos de duração certa, deverá ser apresentado Plano deTrabalho.É indispensável observar a elaboração e apresentação, junto ao Plano de Trabalho, do ProjetoBásico e Projeto Executivo, principalmente para objetos que resultem em obras e serviços, naforma definida nos incisos IX e X, art. 6°, da Lei n° 8.666/93.

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CAPÍTULOIII Plano de Trabalho

Nesta parte, apresentaremos os conceitos de Plano de Trabalho com as instruções para sua elaboração.

O QUE SÃO OS PLANOS DE TRABALHO?

São instrumentos que integram as solicitações de convênios, contendo todo o detalhamento dasresponsabilidades assumidas por intermédio de cada um dos participantes.

O modelo do Plano de Trabalho, aprovado pela IN STN 01/97, encontra-se neste manual.

COMO DEVE SER O PLANO DE TRABALHO?

Conforme dispõe o art. 116 da Lei nº 8.666/93 (Lei das Licitações), a celebração de convênio por órgãos ouentidades públicas depende da aprovação prévia do Plano de Trabalho, que deve conter, no mínimo, as seguintesinformações:

identificação do objeto a ser executado. Os Planos de Trabalho não podem ser elaborados de formagenérica, devendo trazer, de forma clara e sucinta, todas as informações suficientes para aidentificação do projeto, atividade ou evento de duração certa. A IN-STN 01/97, em seu art. 2o, incisoII, prevê como um dos requisitos para a celebração do convênio a “descrição completa do objeto aser executado”;

metas a serem atingidas (qualitativa e quantitativamente);

etapas ou fases da execução;

plano de aplicação dos recursos financeiros;

cronograma de desembolso;

previsão do início e do fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fasesprogramadas;

comprovação de que os recursos próprios (contrapartida) estão assegurados;

projeto básico, elaborado conforme definido no inciso IX, art. 6°, da Lei N° 8.666/93. (chamamosespecial atenção para o cumprimento deste item)

O Plano de Trabalho deve ser apresentado em propostas referentes à realização deprojetos ou eventos de duração certa.

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O QUE É OBSERVADO NA APROVAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO?

Na aprovação do Plano de Trabalho são especialmente observados, dentre outros:

a) o preenchimento integral com as informações especificadas nos incisos I a VIII, do art. 2º, da IN/STN/MF/Nº1/97, bem como no § 1º do art. 116, da Lei 8.666/93, ambos instrumentos atualizados (item 9.2.18 do Acórdão463/2004 - Plenário);

b) o detalhamento adequado e a especificação correta de seus elementos, em cumprimento ao § 1º, art. 2º,da IN/STN/MF/Nº 1/97, atualizada, verificando se os mesmos guardam correlação com o objeto a ser executado e seos custos indicados estão condizentes com os praticados na respectiva região (itens 8.3.1, 8.3.3 e 8.3.4, todos daDecisão 194/1999 – TCU - Plenário);

c) a capacidade do proponente quanto às condições para a consecução do objeto, às atribuições regimentaise ao cumprimento da contrapartida (8.3.4, da Decisão 194/1999 – TCU - Plenário);

d) a exigência da licença ambiental prévia e da outorga, antes da celebração do convênio, bem como alicença de instalação, antes da liberação de recursos, são requisitos indispensáveis para a aprovação do projetobásico previsto no art. 4º, da IN/STN/MF/Nº 01/97, atualizada, sob risco de incorrer em irregularidades graves (subitem9.2.3.1 do Acórdão TCU nº 516/2003 - Plenário), quando o convênio envolver obras, instalações ou serviços queexijam estudos ambientais;

e) comprovação do exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel, mediante certidão emitidapelo Cartório do Registro de Imóveis competente, quando o convênio tiver por objeto a execução de obras oubenfeitorias no imóvel;

f) cadastramento prévio do Plano de Trabalho no SIAFI, após sua aprovação pelo setor competente, contendotodas as informações necessárias à realização do convênio (pré-convênio), juntando-se o respectivo extrato aoprocesso (art. 13 e inciso I, do art. 4º, ambos da IN/STN/MF/Nº 01/97, atualizada); e

g) a exigência legal de aprovação prévia do Plano de Trabalho, pelo setor competente, devidamenteassinado pelos partícipes, antes de encaminhar a minuta de convênio à Consultoria Jurídica para exame (inciso I, doart. 4º, da IN/STN/MF/Nº 01/97, atualizada).

O QUE É ESPECIALMENTE CONSIDERADO NA EMISSÃO DE PARECER TÉCNICO?

Na emissão de Parecer Técnico devem ser especialmente considerados, dentre outros:

a) a conformidade do Projeto pleiteado, para celebração do convênio, com as ações do Programa Nacional doTurismo;

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b) a viabilidade do empreendimento objeto do convênio a ser celebrado (§ 2º, do art. 1º, c/c o caput do art. 4º,ambos da IN/STN/MF/Nº 1/97, atualizada, e 8.3.2, da Decisão 194/1999 – TCU - Plenário);

c) se o detalhamento e a especificação dos elementos constantes do Plano de Trabalho encontram-seadequados, verificando se eles guardam correlação com o objeto a ser executado e se os custos indicados estãocondizentes com os praticados na respectiva região (itens 8.3.1, 8.3.3 e 8.3.4, todos da Decisão 194/1999 – TCU -Plenário);

d) a capacidade do proponente quanto às condições para consecução do objeto do convênio, às atribuiçõesregimentais e ao cumprimento da contrapartida (§ 2º, do art. 1º, da IN/STN/MF/Nº 1/97, atualizada, e item 8.3.4, daDecisão 194/1999 – TCU - Plenário);

e) a real necessidade do objeto dos convênios, mediante a verificação e a análise das justificativasapresentadas, em conformidade com o inciso I do art. 2º, da IN/STN/MF/Nº 1/97, atualizada (item 8.3.4, da Decisão194/1999 – TCU - Plenário);

f) a comprovação da contrapartida.

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CAPÍTULOIV Outras Exigências para a

Celebração do ConvênioA seguir, vamos enumerar outras exigências para a celebração de convênio feitas pelo Ministério do Turismo,

que consistem, basicamente, nas declarações e certidões negativas a serem fornecidas, já que o interessado nãopode estar inscrito nos cadastros de inadimplentes do Governo Federal.

COMPROVAÇÕES

O solicitante deverá comprovar ao Ministério do Turismo que:

1) instituiu, regulamentou e arrecada todos os tributos previstos nos arts. 155 e 156 da ConstituiçãoFederal, ressalvado o imposto previsto no art. 156, inciso III, com a redação dada pela Emenda Constitucional no 3, de1993, quando comprovada a ausência do fato gerador (art. 35, I, da Lei nº 9.995/2000);

2) existe previsão da contrapartida estabelecida dentro dos percentuais mínimo e máximo do valortotal do objeto (ver Capítulo I deste Manual), compatível com a capacidade financeira da respectiva unidadebeneficiada. (art. 44, Parágrafo 2.º, da Lei nº 10.934/2004 - LDO para 2005);

3) não está em mora nem em débito com a União, inclusive no tocante às contribuições de quetratam os arts. 195 (INSS) e 7º, inc. III (FGTS), da CF, ou, no caso de dívidas parceladas, que as parcelas estão sendohonradas (IN STN 01/97, art. 3o, VII), mediante declaração expressa do proponente;

4) não está em falta com relação às prestações de contas relativas a recursos anteriormenterecebidos da Administração Pública Federal mediante convênios, acordos, ajustes, subvenções sociais, contribuições,auxílios ou similares; e

5) atende as demais disposições previstas nos arts. 11, 25, 51 a 55 da Lei Complementar n° 101, de2000.

CERTIDÕES

O solicitante deverá apresentar, dentro dos respectivos prazos de validade, as seguintes certidões:

DE REGULARIDADE, fornecida pela Secretaria da Receita Federal (SRF), pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) do Ministério da Fazenda e pelos correspondentes ÓrgãosEstaduais e Municipais (art. 3º, inc. I, da IN 01/97). As certidões emitidas pelo Governo Federalpodem ser obtidas nos endereços eletrônicos

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http://www.receita.fazenda.gov.br/Certidoes/PessoaJuridica.htm ehttp://www.pgfn.fazenda.gov.br/default.asp?Centro=/serpro/certidao/default.asp ;

CERTIDÃO NEGATIVA DE DÉBITO (CND), atualizada, ou comprovante de inexistência de débitojunto ao Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), referente aos 3 meses anteriores, no caso deo convenente estar pagando ao INSS parcelas de débito renegociados, deve comprovar aregularidade quanto ao pagamento das parcelas (art. 3º, inc. II, da IN STN 01/97). A CND podeser obtida através do endereço eletrônico http://www.previdenciasocial.gov.br/05_01_01.asp ;

IMPORTANTE: Quando o Governo Estadual ou Municipal for optante de RegimePrevidenciário próprio, regido pela Lei Federal n.º 9.717/98 e do Decreto n.º 3.788/2003deverá apresentar também CERTIFICADO DE REGULARIDADE PREVIDENCIÁRIA –CRP, obtido no endereço eletrônicohttp://www.previdenciasocial.gov.br/novocadprev/inter/crp/crppesquisaente.asp .

DE REGULARIDADE DO FGTS, fornecida pela Caixa Econômica Federal (CEF) (art. 3º, III, daIN 01/97) e obtida pelo endereço eletrônico http://www.caixa.gov.br .

CONSULTAS AOS CADASTROS DO GOVERNO FEDERAL

O solicitante não pode estar inscrito nos sistemas de cadastro de inadimplentes do Governo Federal, a seguir:

como inadimplente no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal -SIAFI (art. 3º, inc. V, da IN STN 01/97);

há mais de 30 (trinta) dias no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados - CADIN (art. 3º,inc.VI, da IN 01/97); ou

como inadimplente no Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntárias quando setratar de Estados ou Municípios (IN/STN/MF/n.º 01/2001).

O Órgão Federal repassador do recurso deverá verificar se o solicitante estáinscrito nesses sistemas.

O Ministério do Turismo deverá certificar no Cadastro Único de Exigências paraTransferências Voluntárias para Estados e Municípios (CAUC), subsistema do SIAFI, se o ente da Federaçãoconvenente encontra-se em situação regular no cumprimento das exigências estipuladas na InstruçãoNormativa STN/MF/n° 01, de 04 de maio de 2001. O CAUC pode ser consultado através do endereço eletrônicohttps://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/RegularidadeSiafi/index_regularidade.asp .

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DOCUMENTAÇÃO DO INTERVENIENTE

Quando o Convênio previr a participação de interveniente, deverá este, ao invés do proponente, comprovar aoMinistério do Turismo que:

1) instituiu, regulamentou e arrecada todos os tributos previstos nos arts. 155 e 156 da ConstituiçãoFederal, ressalvado o imposto previsto no art. 156, inciso III, com a redação dada pela Emenda Constitucional no 3, de1993, quando comprovada a ausência do fato gerador (art. 35, I, da Lei nº 9.995/2000);

2) não está em falta com relação às prestações de contas relativas a recursos anteriormenterecebidos da Administração Pública Federal mediante convênios, acordos, ajustes, subvenções sociais, contribuições,auxílios ou similares; e

3) atende as demais disposições previstas nos arts. 11, 25, 51 a 55 da Lei Complementar n° 101, de2000.

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TABELA DE EXIGÊNCIAS DOCUMENTAIS POR TIPO DE INSTITUIÇÃO - CONVENENTE

DOCUMENTOS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL a b c d

1 Ofício de solicitação do pleito ao MTur destinado ao Sr. Ministro do Turismo(Minuta Anexa), juntando o Plano de Trabalho e o Projeto Básico S S S S

2 Cadastro do Órgão ou Entidade e do Dirigente (Anexo I – A) S S S S3 Cópia do Documento de Identidade e do CPF do Dirigente S S S S4 Cópia do comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa

Jurídica – CNPJIN 200/02/SRF, Art. 19. IN 01/97/STN,art. 4º, II. S S S S

5 Declaração de que não se encontra em situação de inadimplência com aAdministração Pública (Anexo II) IN 01/97/STN, Art. 2º, VII. S S S S

6 Declaração de Cumprimento de Condicionantes Legais, inclusive obediênciaa LRF (Anexo II) CF. Art. 145, 155, 156, 167 e 212. S N N N

7 Cópia do Balanço Sintético referente ao exercício anterior Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 45, I (LDO). S N N N8 Cópia da Lei Orçamentária Anual relativa ao exercício em que ocorrerá a

execução do objeto Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 44 (LDO). S N N N

9 Cópia do Ato de Reconhecimento de Estado de Calamidade Pública ou deSituação de Emergência (para efeito de redução da contrapartida)

Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 44, III, b(LDO). S N N N

10 Cópia da Ata de Posse ou Ato de Designação acompanhada do RegimentoInterno ou Estatuto Social, quando for o caso IN 01/97/STN, Art. 4º, II. S S S S

11 Certificado do Conselho Nacional de Assistência Social comprovando ser aEntidade sem fins lucrativos Lei N. ° 10.934/2004 Art. 32, VI (LDO). N N S N

12 Declaração de funcionamento regular nos últimos 3 (três) anos, emitida noexercício, por três autoridades locais Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 34, IV (LDO). N N S S

13 Estatuto de constituição da entidade N N S S14 Certificado de Qualificação expedido pelo M.J. (exceto ONG e sem fins

lucrativos) Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 32, VI (LDO). N N N S

15 Cópia legível das Certidões com:15.1 - a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF. S S S S15.2 – o Órgão da Fazenda Estadual IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF. S* N S S15.3 – o Órgão de Fazenda Municipal IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF. S* N S S15.4 – o INSS (CND) ou cópia das três últimas guias de recolhimento e, sefor o caso, pagamento de débitos parcelados. Vencido o prazo de validadeda CND, esta deve ser atualizada. Se dívida parcelada, a CND deverá seratualizada a cada 30 dias

CF. Art. 195 Lei N. ° 8.212/91 Art. 56 e57; IN 01/97, Art. 3º, II. S S S S

15.5– A Secretaria da Receita Federal IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF. S S S S15.6– Previdência Social - CRP Decreto nº 3788/2001, de 11/04/2001. S* N N N

16 Cópia dos balanços contábeis dos dois últimos exercícios, demonstrando aprevisão e efetiva arrecadação dos impostos de sua competênciaconstitucional

Lei Complementar nº 101/2000, art. 11 eparágrafo único e Lei 10.934/2004, art.45, I.

S N N N

Legenda:

a) DISTRITO FEDERAL, ESTADO, E MUNICÍPIO; b) ÓRGÃO E ENTIDADE FEDERAL; c) ENTIDADES FILANTRÓPICAS;

d) OSCIP/ ONG / SEM FINS LUCRATIVOS. S = exige-se a apresentação do documento mencionado.

N = não se exige a apresentação do documento mencionado.

* Não há necessidade de apresentação da Certidão Estadual para entes do Governo Estadual, assim como não há necessidade para os entes daesfera municipal da Certidão Municipal.

** A CRP é necessária somente para os entes públicos que tenham criado Instituto de Previdência Estadual ou Municipal Próprios.

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TABELA DE EXIGÊNCIAS DOCUMENTAIS POR TIPO DE INSTITUIÇÃO - INTERVENIENTE

DOCUMENTOS LEGISLAÇÃO APLICÁVEL a b c d

1 Ofício de solicitação de habilitação ao órgão financiador. O destinatáriodesse ofício é o Sr. Ministro do Turismo N N N N

2 Cadastro do Órgão ou Entidade e do Dirigente S S S S3 Cópia do Documento de Identidade e do CPF do Dirigente S S S S4 Cópia do comprovante de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa

Jurídica – CNPJ e de abertura de conta bancáriaIN 200/02/SRF, Art. 19. IN 01/97/STN,art. 4º, II. S S S S

5 Declaração de que não se encontra em situação de inadimplência com aAdministração Pública (Anexo II Campo I). Deve ser atualizada a cada 30dias

IN 01/97/STN, Art. 2º, VII. S S N N

6 Declaração de Cumprimento de Condicionantes Legais, inclusive obediênciaa LRF (Anexo II Campo II) CF. Art. 145, 155, 156, 167 e 212. S S N N

7 Cópia do Balanço Sintético referente ao exercício anterior Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 45, I (LDO). N N N N8 Cópia da Lei Orçamentária Anual relativa ao exercício em que ocorrerá a

execução do objeto Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 44 (LDO). N N N N

9 Cópia do Ato de Reconhecimento de Estado de Calamidade Pública ou deSituação de Emergência (para efeito de redução da contrapartida)

Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 44, III, b(LDO). N N N N

10 Cópia da Ata de Posse ou Ato de Designação acompanhada do RegimentoInterno ou Estatuto Social, quando for o caso IN 01/97/STN, Art. 4º, II. S S S S

11 Certificado do Conselho Nacional de Assistência Social comprovando ser aEntidade sem fins lucrativos Lei N. ° 10.934/2004 Art. 32, VI (LDO). N N N S

12 Declaração de funcionamento regular nos últimos 3 (três) anos, emitida noexercício, por três autoridades locais Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 34, IV (LDO). N N S S

13 Estatuto de constituição da entidade N N S S14 Certificado de Qualificação expedido pelo M.J. (exceto ONG e sem fins

lucrativos) Lei N. ° 10.934 / 2004, Art. 32, VI (LDO). N N N S

15 Cópia autenticada das Certidões com:15.1 - a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF. N N N N15.2 – o Órgão da Fazenda Estadual IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF. N N N N15.3 – o Órgão de Fazenda Municipal IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF. N N N N15.4 – o INSS (CND) ou cópia das três últimas guias de recolhimento e, sefor o caso, pagamento de débitos parcelados. Vencido o prazo de validadeda CND, esta deve ser atualizada. Se dívida parcelada, a CND deverá seratualizada a cada 30 dias

CF. Art. 195 Lei N. ° 8.212/91 Art. 56 e57; IN 01/97, Art. 3º, II.

N N N N

15.5– A Secretaria da Receita Federal IN 01/97, Art. 3º, I STN/MF. N N N N15.6– Previdência Social - CRP Decreto nº 3788/2001, de 11/04/2001. N N N N

16 Cópia dos balanços contábeis dos dois últimos exercícios, demonstrando aprevisão e efetiva arrecadação dos impostos de sua competênciaconstitucional

Lei Complementar nº 101/2000, art. 11 eparágrafo único e Lei 10.934/2004, art.45, I.

N N N N

Legenda:

a) DISTRITO FEDERAL, ESTADO, E MUNICÍPIO; b) ÓRGÃO E ENTIDADE FEDERAL; c) ENTIDADES FILANTRÓPICAS;

d) OSCIP/ ONG / SEM FINS LUCRATIVOS. S = exige-se a apresentação do documento mencionado.

N = não se exige a apresentação do documento mencionado.

* Não há necessidade de apresentação da Certidão Estadual para entes do Governo Estadual, assim como não há necessidade para os entes daesfera municipal da Certidão Municipal.

** A CRP é necessária somente para os entes públicos que tenham criado Instituto de Previdência Estadual ou Municipal Próprios.

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CAPÍTULOV Formalização do Convênio

No presente Capítulo, discorreremos sobre a formalização do termo de convênio ou instrumento congênere,indicando as cláusulas que nele devem constar para execução de projeto ou realização de eventos de duração certa,assim como aquelas que não podem existir em convênios.

O QUE É TERMO DE CONVÊNIO?

É um instrumento semelhante a um contrato, no qual o órgão da Administração Pública se compromete arepassar um determinado valor e o ente beneficiário se compromete a executar o objeto pactuado de acordo com asobrigações estipuladas no convênio.

QUAIS SÃO OS ELEMENTOS DO TERMO DE CONVÊNIO?

O preâmbulo, as cláusulas, as assinaturas e os anexos.

O QUE SIGNIFICA TERMO SIMPLIFICADO DE CONVÊNIO?

É o termo de convênio com cláusulas simplificadas, no qual um modelo é preenchido com os dados doconcedente, do convenente, do objeto e da execução do objeto.

Embora a elaboração do termo de convênio seja de responsabilidade do órgão concedente, éimportante que o convenente conheça as informações e cláusulas que necessariamentedevem constar desse termo.

O termo simplificado de convênio poderá ser formalizado quando o valor da transferência forigual ou inferior ao previsto na alínea “a” do inciso II do art. 23 da lei no 8.666/93, corrigido naforma do art. 120 do mesmo diploma legal.

O QUE DEVE CONSTAR NO PREÂMBULO DE UM CONVÊNIO?

O preâmbulo do convênio deve conter: numeração seqüencial; nome e CNPJ do órgão concedente e dosolicitante; nome, endereço, número e órgão expedidor da carteira de identidade e CPF do titular do órgão concedentee do responsável pelo ente solicitante; a finalidade; a sujeição do convênio e sua execução às normas da Lei no

8.666/93, no que couber, bem como do Decreto 93.872/86 e às IN STN 03/93 e 01/97, conforme o caso (art. 7o da INSTN no 03/93, e art. 6º da IN STN 01/97).

O QUE NECESSARIAMENTE DEVEM CONTER AS CLÁUSULAS DE UM CONVÊNIO?

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Conforme o art. 8º da IN STN 03/93 e o art. 7º da IN STN 01/97, os convênios devem conter cláusulas queestabeleçam:

o objeto do convênio e seus elementos característicos, com descrição sucinta, clara e precisa do quese pretende realizar ou obter;

as obrigações de cada um dos partícipes, inclusive quanto à contrapartida;

a vigência, que deve ser fixada de acordo com o prazo previsto para a execução do objeto expressono Plano de Trabalho;

a prerrogativa da União, exercida pelo Ministério do Turismo, de conservar a autoridade normativa ede exercer controle e fiscalização sobre a execução;

a classificação funcional-programática e econômica da despesa, mencionando-se o número, a datae o valor da Nota de Empenho ou Nota de Movimentação de Crédito;

a liberação de recursos, obedecendo ao cronograma de desembolso constante do Plano deTrabalho;

a faculdade dos partícipes de denunciar ou rescindir o convênio, a qualquer tempo, imputando-se-lhes as responsabilidades das obrigações decorrentes do prazo em que tenha vigido e creditando-se-lhes, igualmente, os benefícios adquiridos no mesmo período;

o compromisso do convenente de restituir ao concedente os valores transferidos, atualizadosmonetariamente a partir da data do recebimento, acrescidos dos juros legais, na forma da legislaçãoaplicável aos débitos para com a Fazenda Nacional, quando não for executado o objeto, quando nãofor apresentada devidamente a prestação de contas, ou quando os recursos forem utilizados emfinalidade diversa daquela acordada;

a indicação de cada parcela da despesa a ser executada em exercícios futuros, com a declaração deque serão indicados, em Termos Aditivos, os créditos e empenhos ou Notas de Movimentação deCrédito para sua cobertura;

as obrigações do interveniente e do executor, quando houver; e

a indicação do foro para dirimir dúvidas.

CONVÊNIOS REFERENTES A PROJETOS E EVENTOS DE DURAÇÃO CERTA

Além das cláusulas indispensáveis em quaisquer convênios, já enumeradas, os instrumentos celebrados paraa execução de projeto ou a realização de eventos de duração certa devem, consoante o art. 7º da IN STN 01/97,conter outras, que estabeleçam:

a obrigação de o concedente prorrogar “de ofício” a vigência do convênio quando houver atraso naliberação dos recursos, limitada a prorrogação ao exato período do atraso verificado;

a obrigatoriedade de o convenente apresentar relatórios de execução físico-financeira e prestarcontas dos recursos recebidos, na forma prevista na IN/STN 01/97;

a definição do direito de propriedade dos bens remanescentes na data da conclusão ou extinção doinstrumento e que, em razão deste, tenham sido adquiridos, produzidos, transformados ouconstruídos;

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a obrigatoriedade de restituição de eventual saldo de recursos, inclusive os rendimentos deaplicação financeira, ao concedente ou Tesouro Nacional, conforme o caso, na data da suaconclusão ou extinção;

o compromisso de o convenente recolher à conta do concedente o valor corrigido da contrapartidapactuada quando não comprovar a sua aplicação na consecução do objeto do convênio;

o compromisso de o convenente recolher à conta do concedente o valor correspondente arendimentos de aplicação no mercado financeiro, referente ao período compreendido entre aliberação do recurso e a sua utilização, quando não comprovar o seu emprego na consecução doobjeto do convênio, mediante solicitação prévia do convenente, aprovação do MTur e celebração deTermo Aditivo;

a indicação de que os recursos para atender às despesas em exercícios futuros, no caso deinvestimentos, estão consignados no Plano Plurianual ou em lei que autorize e fixe o montante dasdotações constantes dos orçamentos anuais durante o prazo da execução do convênio;

o livre acesso de servidores do órgão de controle interno ao qual esteja subordinado o concedente, aqualquer tempo e lugar, a todos os atos e fatos relacionados, direta ou indiretamente, com o objetopactuado, quando em missão de fiscalização ou auditoria;

o compromisso de o convenente movimentar os recursos em conta bancária específica, quando nãointegrante da conta única do Governo Federal.

CLÁUSULAS INADMISSÍVEIS EM UM CONVÊNIO

Nos convênios, não podem existir cláusulas que permitam:

a realização de despesa a título de taxa de administração, de gerência ou similar (art. 8º, inc. I, da INSTN 01/97 e Decisão TCU nº 706/94-Plenário-Ata 54/94);

o pagamento de gratificação, consultoria, assistência técnica ou qualquer espécie de remuneraçãoadicional a servidor pertencente aos quadros de órgão ou de entidade da Administração PúblicaFederal, Estadual, Municipal ou do DF, lotado ou em exercício em qualquer dos entes partícipes (art.8º, inc. II, da IN STN 01/97);

a assinatura de termo aditivo com alteração do objeto ou das metas (art. 8º, inc. III, da IN STN01/97);

a alteração de metas constantes do Plano de Trabalho sem a anuência do concedente (art. 15, § 2o,da IN STN 01/97);

a utilização de recursos em finalidade diversa ou distoante da estabelecida no instrumento, aindaque em caráter de emergência (art. 8º, inc. IV, da IN STN 01/97);

a realização de despesas antes ou depois do período de vigência do convênio (art. 8º, inc. V, da INSTN 01/97);

a atribuição de vigência ou de efeitos retroativos (art. 8º, inc. VI, da IN STN 01/97);

a realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusivereferentes a pagamentos ou recolhimentos fora do prazo (art. 8º, inc. VII, da IN STN 01/97);

transferência de recursos para clubes, associações de servidores ou quaisquer entidadescongêneres, excetuadas creches e escolas para o atendimento pré-escolar (art. 8º, inc. VIII, da INSTN 01/97); e

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realização de despesas com publicidade, salvo as de caráter educativo, informativo ou de orientaçãosocial, desde que não constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal deautoridades ou servidores públicos (art. 8º, inc. IX, da IN STN 01/97).

QUAIS AS CONDIÇÕES PARA QUE UM CONVÊNIO TENHA VALIDADE?

Para que o convênio tenha validade, além dos requisitos até aqui examinados, é necessário que sejamcumpridas as seguintes condições:

emissão do empenho pelo órgão concedente até a data da assinatura do Convênio;

assinatura do termo de convênio pelos participantes, por duas testemunhas devidamentequalificadas e pelo interveniente, se houver (art. 10 da IN 01/97);

publicação do extrato do convênio no Diário Oficial da União (essa publicação é providenciada peloórgão repassador).

O QUE É OBSERVADO NA FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS?

Na Celebração dos Convênios devem ser observados, dentre outros:

a) a exigência legal de emissão prévia de pareceres do setor técnico, analisando o pleito e o Plano deTrabalho, com a devida autorização e aprovação da autoridade superior, e da Consultoria Jurídica, examinando alegalidade dos termos do Convênio (caput e § 1º, do art. 4º, da IN/STN/MF/Nº 1/97; subitens 9.2.12 e 9.2.13, doAcórdão 463/2004- Plenário);

b) a exigência legal de assinaturas dos respectivos Partícipes, de duas testemunhas, devidamenteidentificadas, e do Interveniente ou executor, se houver (art. 10, da IN/STN/MF/Nº 1/97, atualizada);

c) a exigência de assinaturas dos Partícipes referenciados no Preâmbulo dos Convênios, abstendo-se daprática de assinaturas por procuração ou a simples substituição do signatário (subitem 9.3.1.12.1, do Acórdão549/2003 - Plenário);

d) o prazo estabelecido no art. 17, da IN/STN/MF/Nº 1/97, atualizada, quando da publicação de Convênios ede seus aditamentos, no Diário Oficial da União;

e) a determinação de somente celebrar Convênios com fundamento nos pareceres de que tratam o § 1º, doart. 4º, da IN/STN/MF/Nº 1/97, atualizada (item 9.2.13 do Acórdão 463/2004 - Plenário);

f) a necessidade de cadastramento do Convênio, no SIAFI, após a devida publicação no Diário Oficial daUnião.

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FLUXOGRAMA DE PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS

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Encaminha solicitaçãoao Ministério do Turismo

Recebe o pleito, registra documento e encaminha ao GM

GM autorizou o pleito?

Remete a Unidade Técnica Fim

Autua Processo

Verifica pré-enquadramento ao PNT, Plano de Trabalho,

documentos, CADIN, SIAFI e CAUC, onde se aplicar

Emite pronunciamento e solicita documentação

Recebe ofício, providencia documentação e complementa

pleito

Recebe complementação e emite parecer técnico

Parecer TécnicoAprovado?

Comunica Proponente

Numera e Verifica

Disponibilidade

Solicita verificar Disponibilidade

Orçamentária e EmpenhoAguarda

Emite Empenho ou Nota de Crédito

Registra no SIAFI

Encaminha processo ao GM

Fim

Elabora Minuta de Convênio

Avalia conformidade do processo e emite parecer

Parecer emConformidade?

Encaminha vias do Convênio ao Proponente

Comunica ao interessado

A

N

S

N

S

N

S

S

N

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FLUXOGRAMA DE PROCESSO DE FORMALIZAÇÃO DE CONVÊNIOS - CONTINUAÇÃO

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Assina as vias e devolve

Recebe as vias contratuais e encaminha para assinatura do

Ministro

Assina as vias e devolve

Recebe e solicita publicação e pagamento,

quando for o caso

Procede e constata publicação, registra no SIAFI e gera comunicado a ser

remetido ao convenente, Câmaras e Associações, quando for o caso

Assina ofício e encaminha processo para Área Finalística

Solicitado pagamento? 1

Recebe o processo para acompanhamento

Fim

A

S

N Ver fluxograma de pagamentos (fls. 27)

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CAPÍTULOVI Procedimentos a Serem Adotados

Após o Recebimento dosRecursos

É a fase que se inicia após o recebimento dos recursos, quando começam a se desenvolver as atividadesprevistas para a consecução do produto final do Convênio.

Neste Capítulo, apontamos a forma correta como o beneficiário deve proceder após receber os recursos oucada parcela destes:

executar as ações em conformidade com o disposto no Convênio e no Plano de Trabalho aprovado eem estreita observância à Lei n.º 8.666/93;

manter os recursos na conta bancária específica;

comunicar o recebimento aos partidos políticos, sindicatos de trabalhadores e entidadesempresariais com sede no município em até dois dias úteis a contar da data do recebimento dosrecursos (conforme o art. 2º da Lei nº 9.452/97);

caso os mesmos não sejam imediatamente aplicados na finalidade a que se destinam e a previsãode seu uso seja em período igual ou superior a um mês, aplicar os recursos em caderneta depoupança, caso contrário, devem ser aplicados em fundo de aplicação financeira de curto prazo ouoperações de mercado aberto lastreadas em títulos da dívida pública federal (conforme o art. 20, §1º, inciso I, da IN STN 01/97);

utilizar os recursos provenientes de aplicações financeiras exclusivamente no objeto do Convênio,após solicitação prévia do Convenente, autorização dada pelo Ministério do Turismo devidamentejustificada e Celebração de Termo Aditivo (art. 20, § 2º, da IN STN 01/97);

não considerar tais rendimentos como contrapartida (art. 20, § 3º, da IN STN 01/97);

não aplicar os recursos, nem possíveis rendimentos desses, em finalidade diferente daquelas doconvênio (arts. 20, § 2o, e 21, § 4o, II da IN STN 01/97);

realizar os procedimentos para licitação e contrato previstos na Lei nº 8.666/93 (art. 27 da IN STN01/97).

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FLUXOGRAMA DE PAGAMENTO

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Verifica documentação para pagamento

Demanda pagamento de parcela ao GM/SE

Pleito Deferido?

É terceira parcela?

PC apresentada

DocumentaçãoOK?

1

Verifica Disponibilidade

Financeira Prepara despachoe remete a Área Finalística

Gera OB e ofício de liberação

Assina OB e Ofício

Recebe o processo para acompanhamento Fim

N

N

N

S

SS

S

N

N

S

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CAPÍTULOVII Cuidados a Serem Tomados

Durante a Execução do ConvênioRelacionamos, neste Capítulo, alguns cuidados importantes a serem observados para que não haja falhas

durante a execução do Convênio:

não se desviar da finalidade original do Convênio;

não celebrar Convênio com mais de uma instituição para o cumprimento do mesmo objeto, excetoquando se tratar de ações complementares, o que deverá ficar consignado no respectivo convênio,delimitando-se as parcelas referentes de disponibilidade deste e as que devam ser executadas àconta do outro instrumento (art. 25, Parágrafo único, da IN STN 01/97);

não incorrer em atraso não justificado no cumprimento de etapas ou fases programadas;

não admitir práticas atentatórias aos princípios fundamentais da Administração Pública (art. 37,caput e inc. XXI, da CF) nas contratações e demais atos praticados, sob pena de suspensão dasparcelas (art. 21, § 4º, II, da IN STN 01/97);

cumprir fielmente as cláusulas ou condições estabelecidas no Convênio (art. 22 da IN 01/97);

em caso de denúncia, conclusão, rescisão ou extinção do instrumento, devolver os saldos, em nomáximo 30 dias, sob pena de instauração de Tomada de Contas Especial (art. 116, § 6º, da Lei nº8.666/93 e art. 21, § 6º, da IN 01/97);

não utilizar recurso em desacordo com o Plano de Trabalho/Atendimento, sob pena de rescisão doConvênio e de instauração de Tomada de Contas Especial (arts. 36, I, e 37 da IN 01/97);

apresentar a prestação de contas parcial, quando se tratar de convênio de três ou mais parcelas, sobpena de suspensão das parcelas e, até, de rescisão do Convênio (arts. 21, § 2o, e 36, III, da IN01/97).

COMO PROCEDER PARA SOLICITAR ALTERAÇÃO NO PLANO DE TRABALHO?

Apresentar a proposta de repactuação, com as devidas justificativas, no prazo mínimo de 30 dias antes dotérmino da vigência. O ordenador da despesa deverá dar a anuência do órgão concedente para a validade daalteração (art. 15, “caput”, da IN 01/97).

Observar que a alteração não pode modificar o objeto do Convênio e que alterações no Plano deTrabalho são procedimentos excepcionais, só devendo ser adotadas em casos estritamentenecessários e por meio de aditamento do Convênio.

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CAPÍTULOVIII Aditivos

Na celebração de Termo Aditivo devem ser observados:

a) a exigência de emissão prévia de parecer do setor técnico, acolhendo as justificativas doconvenente, com a devida autorização da autoridade competente, e da Consultoria Jurídica, examinando alegalidade do aditamento ao Convênio (caput e § 1º, do art. 4º, da IN/STN/MF/Nº 1/97);

b) a não exigência de comprovação de regularidade do Convenente, exceto a comprovação de nãoestar inscrito a mais de 30 dias no CADIN, para os aditamentos que objetivem, somente, a conclusão doobjeto pactuado, desde que o prazo total não ultrapasse 12 meses (§ 4º, do art. 3º, da IN/STN/MF/Nº 1/97,atualizada);

c) a exigência de comprovação da situação de regularidade do Convenente (SIAFI, CADIN e CAUC),no início de cada exercício financeiro, antecedendo a emissão do empenho, para o custeio das despesasdaquele ano, quando se tratar de convênio plurianual que objetive a manutenção de programas, inclusive osde natureza assistencial (§ 5º, do art. 3º, da IN/STN/MF/Nº 1/97, atualizada);

d) a exigência de comprovação da situação de regularidade do Convenente (SIAFI, CADIN e CAUC),em qualquer hipótese de repasse de recursos financeiros da União (§ 4º, do art. 3º, da IN/STN/MF/Nº 1/97; §3º, do art. 3º, da IN/STN/MF/Nº 1/2001, atualizadas, e inciso III, do art. 6º, da Lei nº 10.522/2002);

e) nos casos em que seja necessária a prorrogação “de ofício” dos prazos de vigência dos convênios,que a alteração seja precedida da celebração de Termo Aditivo, com publicação no Diário Oficial da União,consoante disposições contidas no art. 1º, § 1º, inciso X, e no caput do art. 17, da IN/STN/MF Nº 01/97,atualizada (item 9.2.10, Acórdão 463/2004 - Plenário). Entretanto, sendo a prorrogação “de ofício” umaobrigação legal do Concedente, prevista no próprio Convênio, este Ministério do Turismo entende que esteato poderá ser procedido por simples apostila, devendo ser devidamente publicado no Diário Oficial da União,registrado no SIAFI e comunicado ao beneficiário do Convênio;

f) a vedação legal da alteração da natureza do objeto aprovado (art. 1º, § 1º, inciso X, da IN/STN/MF Nº01/97, atualizada);

g) a indicação, junto aos registros do SIAFI, do número de Termos Aditivos celebrados durante avigência desses convênios (item 9.3.3, Acórdão 463/2004 – TCU - Plenário);

h) a necessidade de reformulação do Plano de Trabalho quando da celebração de Termo Aditivo, coma devida aprovação pelo setor competente (arts. 14 e 15, da IN/STN/MF/Nº 01/97, atualizada, c/c o § 1º, doart. 116, da Lei nº 8.666/93, atualizada).

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CAPÍTULOIX Prestação de Contas Parcial

Indicamos, neste ponto, a definição de prestação de contas parcial, bem como as peças que a integram.

O QUE SIGNIFICA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL?

É a documentação apresentada para comprovar a execução de uma parcela recebida (em caso de convênioscom três ou mais parcelas).

QUANDO DEVE SER APRESENTADA A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL?

Quando a liberação dos recursos ocorrer em três ou mais parcelas, a prestação de contas parcial referente àprimeira parcela é condição para a liberação da terceira; a prestação referente à segunda, para a liberação da quarta,e assim sucessivamente (art. 21, § 2º, da IN 01/97).

O QUE DEVE CONTER A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL?

Conforme o art. 32 da IN STN nº 01/97, a prestação de contas parcial deverá conter:

Relatório de Execução Físico-Financeira (art. 28, inc. III, da IN 01/97 - vide Anexo XI);

Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa, evidenciando os recursos recebidos emtransferência, a contrapartida, os rendimentos auferidos da aplicação dos recursos no mercadofinanceiro, quando for o caso, e os saldos de recursos não aplicados (art. 28, inc. IV, da IN STN01/97 – vide Anexo X);

relação de pagamentos (art. 28, inc. V, da IN 01/97 - vide Anexo XII);

relação dos bens adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União (art. 28, inc. VI, daIN STN 01/97 - vide Anexo XIII);

extrato da conta bancária específica do período que se estende do recebimento da primeira parcelaaté o último pagamento e, se for o caso, a conciliação bancária (inc. VII, art. 28, da IN STN 01/97 -vide Anexo XIV);

cópia do termo de aceitação definitiva da obra, quando o objeto do convênio for a realização deobras ou serviços de engenharia (art. 28, inc. VIII, da IN STN 01/97 );

cópia do despacho adjudicatório e homologação das licitações realizadas ou justificativa para a suadispensa ou a sua inexigibilidade, conforme o caso, com o respectivo embasamento legal quando oconvenente pertencer à Administração Pública (art. 28, inc. X, da IN STN 01/97);

cópia das notas fiscais, recibos, faturas de pagamento.

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CAPÍTULOX Prestação de Contas Final

Já aqui, definimos prestação de contas final e enumeramos as suas peças integrantes.

O QUE SIGNIFICA PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL?

É a documentação comprobatória da despesa, apresentada ao final da execução do objeto do convênio.

QUANDO SE DEVE APRESENTAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL?

Até 60 dias após o término da vigência do convênio (art. 28, § 5º, da IN STN 01/97).

O QUE DEVE CONTER A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL?

Conforme o artigo 28 da IN STN nº 01/97, a prestação de contas final deve conter:

Relatório de Cumprimento de Objeto;

Plano de Trabalho (inc. I);

cópia do Termo de Convênio ou do Termo Simplificado de Convênio, com indicação da data de suapublicação (inc. II);

Relatório de Execução Físico-Financeira (inc. III);

Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa, evidenciando os recursos recebidos emtransferência, a contrapartida, os rendimentos auferidos na aplicação dos recursos no mercadofinanceiro, quando for o caso, e os saldos (inc. IV);

relação de pagamentos (inc. V);

relação dos bens adquiridos, produzidos ou construídos com recursos da União (inc. VI);

extrato da conta bancária específica do período que se estende do recebimento da primeira parcelaaté o último pagamento e, se for o caso, a conciliação bancária (inc. VII);

cópia do termo de aceitação definitiva da obra ou serviço, quando o objeto do convênio visar àrealização de obra ou serviço de engenharia (inc. VIII);

comprovante de recolhimento do saldo de recursos à conta indicada pelo concedente ou DARF,quando recolhido ao Tesouro Nacional (inc. IX);

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cópia dos despachos adjudicatório e homologatório das licitações realizadas ou justificativa para asua dispensa ou a sua inexigibilidade, com o respectivo embasamento legal, quando o convenentepertencer à Administração Pública (inc. X);

cópia das notas fiscais, recibos, faturas de pagamento.

O órgão concedente tem, a partir da data do recebimento da prestação de contas, 60 dias para se pronunciarsobre a aprovação ou não da prestação de contas apresentada, sendo 45 dias para o pronunciamento da unidadetécnica responsável pelo programa e 15 dias para o pronunciamento do ordenador da despesa (art. 31, caput, da IN01/97).

QUAL A IMPORTÂNCIA DE SE APRESENTAR A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE FORMA CORRETA E NO PRAZO

REGULAR?

A não apresentação da prestação de contas no prazo regulamentar vem causando sérios transtornos àAdministração Pública, resultando, com freqüência, na instauração de Tomada de Contas Especial.

A Tomada de Contas Especial, por sua vez, é um procedimento que demanda mão-de-obra e, porconseguinte, resulta num alto custo para o Governo Federal. Além do mais, prejudica a população do ente federado,na hipótese de omissão ou irregularidade, ao impossibilitá-lo de receber novos recursos federais.

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CAPÍTULOXI

Orientações gerais acerca daapresentação de Prestação de Contas

Estamos apresentando a seguir orientações gerais acerca da elaboração de Prestação de Contas:

todo comprovante de despesa relativa a Custeio ou Capital deve ser emitido em nome doCONVENENTE, contendo, imprescindivelmente, data de emissão, descrição detalhada dosmateriais, bens ou serviços adquiridos;

não serão aceitos comprovantes que contenham, em qualquer de seus campos, rasuras, borrões,caracteres ilegíveis ou data anterior ou posterior ao prazo de aplicação dos recursos;

todo comprovante de despesa deve ser apresentado, em original, contendo o número do processo edo cheque que efetivou o pagamento, organizado cronologicamente e numerado seqüencialmente,antes da transcrição nos formulários da Prestação de Contas;

a lei n.º 8.666/93 – Lei de Licitações deverá ser estritamente observada.

mesmos nos casos em que for dispensável, o CONVENENTE deve observar os princípiosconstantes da Lei n.º 8.666/93, sem deixar de considerar igualmente os aspectos de menor preço, dequalidade e de rendimento que possam comprometer o resultado dos objetivos do Convênio,possibilitando assim o melhor aproveitamento dos recursos públicos.

caso haja aquisição de bens patrimoniais por meio de importação, deverá ser encaminhada, quandoda prestação de contas, cópia autenticada da seguinte documentação:

Contrato de Câmbio;Declaração de Importação; eFatura Comercial.

a prestação de contas será encaminhada ao CONCEDENTE até 60 (sessenta) dias após o términoda vigência do prazo de aplicação dos recursos, constituída das peças citadas nos capítulos IX e Xdeste manual

os pedidos de informação sobre prestação de contas deverão ser atendidos, pelo CONVENENTE, noprazo máximo de 30 (trinta) dias a partir da data de seu recebimento.

COMO PROCEDER PARA ELABORAR UMA PRESTAÇÃO DE CONTAS?

a) Recolher o saldo não utilizado, por meio do formulário “GUIA DE RECOLHIMENTO – GR1”, à ContaÚnica da União;

b) reunir os extratos bancários, desde a data de recebimento dos recursos até a última despesa realizadaem ordem cronológica;

c) reunir todos os documentos de despesas em ordem crescente de data para efeito de elaboração doRelatório de Pagamento;

d) afixar cópias legíveis de toda a documentação fiscal em folha tamanho A4, evitando perfurar camposimportantes;

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e) relacionar os documentos de despesas no Relatório de Relação de Pagamentos;f) relacionar os bens adquiridos no Relatório de Relação de Bens;g) conciliar os pagamentos com o extrato bancário no Relatório de Conciliação Bancária;h) preencher corretamente os relatórios de cumprimento de objeto e de execução físico-financeira;i) anexar a Guia de Recolhimento – GR1 do saldo não utilizado;j) preencher demais Relatórios;k) inutilizar no talonário de cheques em branco o campo destinado à assinatura, em caso de utilização

desta modalidade;l) anexar o talonário de cheques inutilizados;m) enviar a prestação de contas por meio de Aviso de Recebimento (AR) ou SEDEX para o endereço abaixo

ou entregar diretamente no protocolo do MTur, quando receberá o documento de protocolo:

Ministério do TurismoEsplanada dos Ministério, Bloco U – 2.º andar – Sala 209

CEP: 70065-900 - Brasília - DF.A/C Coordenação-Geral de Convênios

O CONCEDENTE resguarda o direito de, a qualquer momento, solicitarinformações ou documentos adicionais julgados necessários à análise e instruçãodo processo de concessão.

Maiores informações poderão ser obtidas através dos seguintes correios eletrônicos [email protected]

O QUE DEVER SER OBSERVADO NAS PRESTAÇÕES DE CONTAS PARCIAIS E FINAIS?

Na Prestação de Contas Parcial e Final são observados:

a) o condicionamento de apresentação de prestação de contas parcial referente à primeira parcelaliberada, composta da documentação especificada nos itens III a VIII e X, quando houver, do art. 28,da IN/STN/MF Nº 01/97, atualizada, e assim sucessivamente, quando a liberação dos recursosocorrer em 03 (três) ou mais parcelas (art. 21, § 2º, da IN/STN/MF Nº 01/97, atualizada);

b) a necessidade de registros, no SIAFI, relativos à prestação de contas dos recursos, de forma aevidenciar no sistema as respectivas parcelas de recursos liberadas, em todos os casos em que oTermo de Convênio previa a liberação dos recursos em mais de duas parcelas (item 9.3.2, Acórdão463/2004 - Plenário; art. 34, da IN/STN/MF/Nº 01/97, atualizada);

c) que nos convênios com previsão de liberação dos recursos em até duas parcelas a Prestação deContas deverá ser feita no final da vigência do Instrumento, a ser apresentada ao Concedente até 60(sessenta) dias após o termino da respectiva vigência (art. 21, § 3º, c/c o art. 28, § 5º, ambos daIN/STN/MF Nº 01/97, atualizada);

d) que na decisão sobre a regularidade da aplicação dos recursos somente seja aprovada a prestaçãode contas quando houver o correto emprego dos recursos, conforme o art. 29, da IN/STN/MF Nº01/97, atualizada (item 8.4.2, da Decisão 194/1999 - Plenário);

e) a exigência de comprovação das despesas mediante documentos fiscais originais ou equivalentes,os quais deverão ser emitidos em nome do convenente ou executor, se for o caso, devidamenteidentificados com referência ao titulo e número do convênio (art. 30, caput, da IN/STN/MF/Nº 01/97,atualizada);

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f) a exigência legal de registro da Prestação de Contas Final, no SIAFI, quando de seu recebimento,sua aprovação e homologação, observando-se os prazos para sua aprovação ou não (art. 31, capute §§ 2º e 3º, da IN/STN/MF/Nº 01/97, atualizada);

g) o princípio da segregação de funções, de modo que uma atividade, como o acompanhamento daexecução, não fique a depender da conclusão de outra, como análise das prestações de contas (item8.6.3, da Decisão 194/1999 - Plenário). Nesse sentido, recomenda-se a abertura de processoespecífico de prestação de contas e, em havendo necessidade de consulta ao processo original, queeste seja restituído com a celeridade necessária à área finalística, a fim de evitar a descontinuidadedo acompanhamento da execução de convênios;

h) o cumprimento das normas contidas nos artigos 28 a 31, na Prestação de Contas Final; nos artigos32 a 35, na Prestação de Contas Parcial e, quando for o caso de Tomada de Contas Especial, no art.38, todos da IN/STN/MF Nº 01/97, atualizada.

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CAPÍTULOXII Tomada de Contas Especial

Apresentaremos, agora, a definição de Tomada de Contas Especial - TCE, as hipóteses em que a mesma éinstaurada e as peças que compõem o processo.

O QUE É TOMADA DE CONTAS ESPECIAL?

É um processo administrativo, instaurado pela autoridade administrativa competente, quando se configuraromissão no dever de prestar contas, a não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União, daocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens e valores públicos, ou, ainda, da prática de qualquer ato ilegal,ilegítimo ou antieconômico de que resulte dano ao Erário” (item 7, Seção II, Capítulo I, do anexo à IN/SFC/n.° 01, de06/04/01, in DOU de 12/04/01, S. 1, p. 12).

O QUE É DÉBITO E COMO É QUANTIFICADO?

É o valor do prejuízo causado à Administração Pública Federal pela má aplicação dos recursosdescentralizados por meio de convênio.

O valor do débito, em se tratando de convênio, é o valor apurado pela administração, corrigidomonetariamente a partir da data da sua liberação.

QUAIS AS HIPÓTESES EM QUE A TOMADA DE CONTAS ESPECIAL É INSTAURADA?

Será instaurada Tomada de Contas Especial quando:

não apresentada a prestação de contas no prazo regulamentar (art. 38, caput, e inciso I da IN STN01/97);

não aprovada a prestação de contas, apesar de eventuais justificativas, em decorrência de nãoexecução total do objeto, de alcance parcial dos objetivos avençados, de desvio de finalidade, deimpugnação de despesas, de não cumprimento dos recursos da contrapartida e/ou de não aplicaçãodos rendimentos decorrentes de aplicações financeiras no objeto do convênio (art. 38, inc. II, da INSTN 01/97);

verificado qualquer fato que resulte em dano ao Erário (art. 38, inc. III, da IN STN 01/97);

houver determinação do TCU a respeito, adotada pelo Plenário, 1a ou 2a Câmaras, ao entender quehá fato suficientemente relevante para ensejar a instauração de TCE (art. 9º da IN TCU nº 13/96).

DE QUE PEÇAS É CONSTITUÍDO O PROCESSO DE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL?

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O processo de tomada de contas especial é constituído de:

ficha de qualificação do responsável, contendo nome, CPF, endereços residencial e profissional enúmero do telefone; além do mais, se servidor público, cargo, função e matrícula (art. 4º, inc. I, da INTCU nº 13/96);

termo de convênio (art. 4º, inc. II, da IN TCU nº 13/96);

demonstrativo financeiro do débito, indicando o valor original do mesmo, a origem e a data daocorrência e a enumeração das parcelas já recolhidas, com as respectivas datas de recolhimento(art. 4º, inc. III, da IN TCU nº 13/96);

relatório do tomador das contas, constando, de forma circunstanciada, as providências adotadas pelaautoridade competente inclusive quanto aos expedientes de cobrança de débito remetidos aoresponsável (art. 4º, inc. IV, da IN TCU nº 13/96);

relatório e Certificado de Auditoria emitido pelo órgão de Controle Interno competente (art. 4º, inc. V,da IN TCU nº 13/96), com manifestação sobre a adequada apuração dos fatos, indicando, inclusive,as normas ou regulamentos infringidos (art. 4º, inc. V, alíneas “a”, da IN TCU nº 13/96);

pronunciamento do Ministro de Estado a cujo Ministério vincula-se o órgão concedente, ou daautoridade de nível hierárquico equivalente, na forma do art. 52 da Lei nº 8.443/92 (art. 4º, inc. VI, daIN TCU nº 13/96);

cópia do relatório da comissão de sindicância ou de inquérito, se for o caso (art. 4º, inc. VII, da INTCU nº 13/96);

cópia das notificações de cobrança expedidas ao responsável (art. 4º, inc. VIII, da IN TCU nº 13/96);e

outras peças que permitam ajuizamento acerca da responsabilidade ou não pelo prejuízo (art. 4º,inc. IX, da IN TCU nº 13/96).

QUAIS AS CONSEQÜÊNCIAS DO JULGAMENTO PELA IRREGULARIDADE EM UMA TCE?

Além de serem condenados a ressarcir os prejuízos apurados e, eventualmente, a recolher uma multaproporcional ao dano, os responsáveis que tiverem suas contas julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas da Uniãoterão os seus nomes enviados ao Ministério Público Eleitoral, conforme o art. 1º, inciso I, alínea “g”, e o art. 3º da LeiComplementar nº 64, de 18/05/90, combinado com o art. 91 da Lei no 8.443/92. Esses responsáveis, se declaradosinelegíveis pela Justiça Eleitoral, ficarão impossibilitados de candidatar-se a cargos eletivos por cinco anos.

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FLUXOGRAMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

Início

Recebe documentação

Alimenta Sistema deProtocolo

Encaminha àCGCONV RecebeProcesso

Junta ao Processo Original

Analisa e emite parecer técnico

Encaminha àCGCONV 1

Arquiva e aguarda

2

Contrato de repasse?

3S

É solicitação de informações

N

Levanta informações

Emite Despacho ou Ofício

Encaminha e junta cópia ao processo Fim

S

Alimenta conta contábil

Recebe e autua o processo

Processo oriundo do

fluxo de pagamento

N

- 41 -

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FLUXOGRAMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

1

PC Completa?

Emite ofício de solicitação e junta

cópia ao PO

Arquiva PO Aguarda

atendimentoAtendido? T

Analisa PC

A

Emitir parecer

Revisa Parecer

Parecer confirmados?

Encaminha parecer para assinatura

Recebe parecer assinados

A PC éFinal ?

Execução aceita

Emite informações e junta ao processo

O parecer aprovado ? Comunica ao convenente

Atualiza Conta Contábil

Encaminha para arquivo

Fim

C

I

Realiza acertos

N

S

S

N

N

S

N

S S

N

S

N

- 42 -

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FLUXOGRAMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

C

Comunica ao convenente

O ofício foi atendido?

Aguarda atendimento

O prazo venceu?

Aguarda

Até o vencimento do prazo ou atendimento do ofício

O ofício foi atendido?

A

Reitera ofício com prazo solicitando

documento faltante

Reanalisa

PC

Emite Parecere ofício

RevisaParecer e

ofício

O parecer confirm.?

Realiza acerto do parecer

Parecer de aprovação?

Atualiza conta contábil

(inadimplente 220)

Parecer de reprovação

?

Comunica

Convenente

Aguardaatendimento

Ofício atendido?

Atualiza conta contábil

(inadimplente 208)

Encaminha PO para TCE

Fim

I

SN

NS

NS

N

S

S N

NSA

S

NSubmete ao Ordenador

de Despesas

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FLUXOGRAMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

2

A PC foi apresentada

?

Venceu a vigência?

Emite Ofício de cobrança

O ofício foi atendido?

Aguarda

H

T

H

Fim

Atualiza conta contábil

(inadimplente 201)

Encaminha PO para instruir TCE

S

N

S

N

Encaminhar cópia a ser juntada ao processo origem

- 44 -

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FLUXOGRAMA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

3

É PO?

Fim

Encaminha àCaixa Para TCE

Confere procedimentos para emissão de despacho

Emite despacho sugerindo validação do parecer

Emite despacho para assinatura

O despacho aprovando?

Verifica conta SIAFI

Fim

Fim

S

N

Arquivar

N

S

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CAPÍTULOXIII Decisões do TCU

Neste Capítulo, relacionaremos algumas decisões do TCU relativas a Convênios e apontaremos os erros maisfreqüentemente praticados na gestão desses instrumentos.

O Tribunal de Contas da União, no uso de sua competência de realizar inspeções e auditorias, tem procuradofirmar entendimentos sobre os mais diversos aspectos que envolvem a área de convênios, dentre os quaisdestacamos:

“compete ao prefeito sucessor apresentar as contas referentes aos recursos federais recebidos porseu antecessor quando este não o tiver feito ou, na impossibilidade de fazê- lo, adotar as medidaslegais visando ao resguardo do patrimônio público, com a instauração da competente Tomada deContas Especial, sob pena de co-responsabilidade” (Súmula TCU nº 230);

“a documentação encaminhada diretamente ao TCU, referente aos recursos recebidos porintermédio de convênio, embora constituída de elementos de uma prestação de contas, não ésuficiente para um ajuizamento da sua regularidade quando não apreciada pelo Ordenador deDespesa e pelo órgão de Controle Interno, por não se poderem suprimir instâncias de controle,sem o prejuízo de anularem-se atribuições e competências” (Decisões TCU ns: 70/92-Plenário,Ata 11/92, DOU de 24/03/92; 258/92-1ª Câmara, Ata 21/92, DOU de 10/07/92; 278/92-Plenário, Ata26/92, DOU de 16/06/92; 499/92-1ª Câmara, Ata 44/92, DOU de 18/12/92; e 14/96-1ª Câmara, Ata03/96, DOU de 16/01/96);

“é imprescindível a instauração da Tomada de Contas Especial do conveniado que der causa adesvio, alcance ou malversação de recursos federais transferidos ou outra irregularidade queresulte em prejuízo ao Erário, ainda que, na fase administrativa, venha o responsável a liquidar o seudébito” (Decisão TCU nº 57/93-Plenário, Ata 08/93, DOU de 24/03/93);

“é inadmissível o desvio de finalidade na aplicação de recursos provenientes de convênios,constituindo prática de infringência a cláusulas pactuadas e gerando obrigação de ressarcimento aoórgão repassador, ainda que os recursos tenham sido aplicados em benefício da prefeitura,ensejando o julgamento pela irregularidade das contas, com a aplicação da multa prevista na LeiOrgânica do TCU” (Acórdãos TCU n°s: 03/94-1ª Câmara, Ata 01/94, DOU de 07/02/94; 15/94-2ªCâmara, Ata 04/94, DOU de 23/02/94; 17/93-2ª Câmara, Ata 07/93, DOU de 16/03/93; 26/96-1ªCâmara, Ata 05/96, DOU de 08/03/96; 26/93-Plenário, Ata 10/93, DOU de 07/04/93; 50/96-2ªCâmara, Ata 04/96, DOU de 22/02/96; 52/96-1ª Câmara, Ata 07/96, DOU de 26/03/96; 72/93-1ªCâmara, Ata 26/93, DOU de 31/05/93; 150/94-1ª Câmara, Ata 10/94, DOU de 15/04/94; 341/95-1ªCâmara, Ata 45/95, DOU de 13/12/95; 451/94-1ª Câmara, Ata 38/94, DOU de 17/11/94; e 552/96-2ªCâmara, Ata 28/96, DOU de 21/08/96);

“a inobservância, pelos Estados e Municípios, do preceito constitucional contido no art. 212,impede a celebração de convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres com órgãose entidades da Administração Pública Federal” (Decisão TCU n° 514/93-Plenário, Ata 57/93, DOUde 13/12/93);

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“o recolhimento dos valores consolidados na dívida pessoal de prefeito, efetuado pelos cofres daprefeitura municipal, não desobriga o responsável do débito que lhe foi imputado” (Acórdãos TCU n°s 75/95-Plenário, Ata 29/95; 76/95-Plenário, Ata 30/95, DOU de 01/08/95; 176/95-1ª Câmara, Ata29/95, DOU de 25/08/95; 188/95-1ª Câmara, Ata 30/95, DOU de 04/09/95; 190/96-1ª Câmara, Ata18/96, DOU de 10/06/96; 114/96-1ª Câmara, Ata 18/96, DOU 10/06/96; e 82/96-Plenário, Ata 22/96,DOU de 28/06/96);

“é vedada a realização de despesas a título de taxa de administração em convênios ou instrumentossimilares, por configurar desvio de finalidade na aplicação de recursos federais repassados comfinalidade específica” (Acórdãos TCU n°s 77/96-Plenário, Ata 22/96, DOU de 26/06/96; e 105/96-1ªCâmara, Ata 12/96, DOU de 26/04/96; 87/96-Plenário, Ata 23/96, DOU de 03/07/96; e DecisõesPlenário TCU n°s 293/95, Ata 28/95, DOU de 24/07/95; 300/96, Ata 20/96, DOU de 17/06/96;310/93, Ata 30/93, DOU de 11/08/93; 541/95, Ata 48/95, DOU de 14/11/95; 207/96, Ata 15/96, DOUde 29/04/96; 432/95, Ata 38/95, DOU de 24/09/95; e 422/96, Ata 28/96, DOU de 06/08/96).

A título de ilustração, relacionamos as falhas mais freqüentes no processo desolicitação, execução e prestação de contas de convênios, verificadas no exercício dajurisdição do TCU:

Plano de Trabalho com ausência de informações exigidas por lei; não comprovação de que as contrapartidas estão asseguradas;

não publicação, por parte do órgão repassador, do extrato do convênio; desvio de finalidade na aplicação dos recursos;

desfalque ou desvio de dinheiros ou bens adquiridos com recursos provenientes doconvênio;

descumprimento de cláusulas do convênio; não aplicação da contrapartida;

não recolhimento dos saldos à conta do órgão ou entidade repassadora, quando doencerramento do convênio;

não apresentação da prestação de contas no prazo regular; e não informação à Câmara, Sindicatos e Associações da celebração do convênio erepasses.

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CAPÍTULOXIV Competências e Rotinas

COMPETÊNCIAS PROPONENTE ÁREA FINALÍSTICA SPOA CONJURENCAMINHAR SOLICITAÇÃO XELABORAR PLANO DE TRABALHO E PROJETOBÁSICO X

APRESENTAR DOCUMENTOS, DECLARAÇÕES ECOMPROVANTES X

AUTUAÇÃO DO PROCESSO XANÁLISE TÉCNICA XVERIFICAÇÃO DOCUMENTAL XVERIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA XEMPENHO XINSERÇÃO NO SIAFI - NUMERAÇÃO XELABORAÇÃO DE MINUTA DE CONVÊNIO XEMISSÃO DE PARECER E APROVAÇÃO DAMINUTA X

ENCAMINHA VIAS DO CONVÊNIO AOPROPONENTE X

ASSINA CONVÊNIO XCOLHE ASSINATURA DO INTERVENIENTE(QUANDO HOUVER) X

DEVOLVE CONVÊNIO ASSINADO XCOLHE ASSINATURA DO SR. MINISTRO XSOLICITA PUBLICAÇÃO XPUBLICA NO DOU XREGISTRA OPERAÇÃO NO SIAFI XELABORA E ENCAMINHA OFÍCIO DECOMUNICAÇÃO AO ÓRGÃO LEGISLADOR X

VERIFICA DOCUMENTAÇÃO PARA PAGAMENTO XSOLICITA DOCUMENTOS PARA PAGAMENTO XSOLICITA PAGAMENTO XVERIFICA PARCELA A SER PAGA XVERIFICA DISPONIBILIDADE FINANCEIRA XGERA OB E OFÍCIO INFORMANDO LIBERAÇÃO XACOMPANHA A EXECUÇÃO XSUPERVISIONA A EXECUÇÃO X XSOLICITA ADITIVO XSOLICITA ALTERAÇÃO DE PLANO DE TRABALHO XANALISA PLEITO DE ALTERAÇAO E ADITIVOS XPREPARA PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL EFINAL X

ANALISE PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL EFINAL X X

DILIGÊNCIA O CONVENENTE X XAPROVAM PRESTAÇÃO DE CONTAS X XSOLICITA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL X X

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ÁREA FINALÍSTICAS: SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS DE TURISMO E SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS DEDESENVOLVIMENTO DO TURISMOSPOA: SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO MTurCONJUR: CONSULTORIA JURÍDICA DO MTur

CAPÍTULOXV Contatos

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE TURISMO

Telefone: (61) 321-7703 / 321-7771 / 321-7756 / 321-7771Correio eletrônico: [email protected]

SECRETARIA DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO

Telefone: (61) 321-7423 / 3217544Correio eletrônico: [email protected]

SECRETARIA EXECUTIVA

Telefone: (61) 321-7103 / 321-7104 / 321-7101Correio eletrônico: [email protected]

ASSESSORIA PARLAMENTAR

Telefone: (61) 321-7099 / 321-7046Correio eletrônico: [email protected]

OUVIDORIA

Telefone: (61) 321-8044 / 321-8056Correio eletrônico: [email protected]

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

Telefone: (61) 321-7131 / 321-8107 / 321-7132Correio eletrônico: [email protected]

COORDENAÇÃO-GERAL DE CONVÊNIOS

Telefone: (61) 321-7161 / 321-7139 / 321-7348Correio eletrônico: [email protected]

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ANEXOS

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Anexo I -A

MINISTÉRIO DO TURISMO

CADASTRO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE EDO DIRIGENTE PROPONENTE ANEXO I - A

I – IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE01 – CNPJ 02 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão

do CNPJ.03- Exercício

04- Endereço Completo 05- EA 06- Tipo

07 – Município 08- Caixa Postal 09- CEP 10- UF

11- DDD 12- FONE 13- FAX 14- E-mail

15- Unidade Gestora 16- Modalidade de Gestão 17- CNAS - Registro/Data ou Registro MJ/Data

II – IDENTIFICAÇÃO DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE18- Nome do Dirigente do Órgão ou Entidade 19- CPF

20- Cargo ou Função 21- Data da Posse 22- N. ° do RG. 23- Órgão Expedidor 24- Data

25- Endereço Residencial Completo

26 – Município 27- CEP 28 UF

29- FONE Residencial 30 - E-mail

31 - População do Município segundo último censo do IBGE (www.ibge.gov.br)Em milhares de pessoas

III – IDENTIFICAÇÃO DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO LEGISLATIVO LOCAL32- Nome do Dirigente do Órgão Legislativo local

33- Endereço do Órgão Legislativo local

34 – Município 35- CEP 36 UF

37- FONE do Órgão Legislativo 38 - E-mail do dirigente do Órgão Legislativo

39 - AUTENTICAÇÃO

________________ _____/___/_____ _____________________________________________________ LOCAL DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO SEU REPRESENTANTE LEGAL

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OBSERVAÇÃO: Na hipótese de haver outro partícipe (ex: um interveniente ou executor), deverá ser preenchido o Anexo I-B.

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Anexo I-A – Instruções para Preenchimento

CAMPO 03EXERCÍCIO

Indicar o exercício (ano) correspondente ao cadastro.

CAMPOS 04, 07 a 10.ENDEREÇO COMPLETO, MUNICÍPIO; CAIXAPOSTAL; CEP E UF.Indicar o endereço completo; o município; os númerosda caixa postal; o código de endereçamento postalcorrespondente ao endereço da sede do órgão ouentidade e a sigla da Unidade da Federação.

CAMPO 05EAIndicar a Esfera Administrativa à qual pertença o órgãoou entidade, respeitando a seguinte convenção:1- Federal; 2-Estadual; 3-Municipal e 4-Privada semfins lucrativos.

CAMPO 06TIPOIndicar o tipo do órgão ou entidade, respeitando aseguinte convenção: 1- Governo Estadual; 2-Secretaria Estadual de Turismo; 3- Prefeitura; 4-Secretaria Municipal de Turismo; 5- EntidadeFilantrópica; 6- Órgão Federal; 7- Organização Social;8- Organização Não-Governamental; 9- OrganismoInternacional; 10- Organização da Sociedade Civil deInteresse Público; 11- Outros.

CAMPOS DE 11 a 14DDD, FONE, FAX e E-MAIL.Indicar o código de Discagem Direta a Distância, dotelefone, do fac-símile e do correio eletrônico do órgãoproponente (via INTERNET).

CAMPOS 15 e 16

UNIDADE GESTORA E MODALIDADE DE GESTÃO

Indicar o número da Unidade Gestora e a Modalidadede Gestão Orçamentária e Financeira da Entidadeproponente.

NOTA: Estes campos somente serão preenchidos nocaso de o órgão ou entidade ser integrante daAdministração Pública Federal.

CAMPO 17CNAS - REGISTRO/DATA - REGISTRO MJ/DATA

Indicar o número e a data do registro no ConselhoNacional de Assistência Social – CNAS ou Registro edata no Ministério da Justiça.

NOTA: Este campo somente será preenchido noprimeiro caso por entidade filantrópica e no segundopor OSCIP.

CAMPOS 18 a 24NOME DO DIRIGENTE DA ENTIDADE, CPF, CARGOOU FUNÇÃO, DATA DA POSSE, N. ° DO RG,ÓRGÃO EXPEDIDOR E DATA.Indicar o nome completo do dirigente da Entidadeou do seu representante legal devidamente (aqueleque irá, em seu nome, por força de estatuto oudispositivo legal assinar o Convênio); o CPF; ocargo ou função; data da posse no cargo, onúmero da Carteira de Identidade; aexpedição/data e o órgão expedidor.

CAMPOS 25 a 30ENDEREÇO RESIDENCIAL COMPLETO, FONERESIDENCIAL, MUNICÍPIO, CEP, UF.Indicar o endereço residencial completo do dirigente, omunicípio, o código de endereçamento postal, a siglada Unidade da Federação onde reside, inclusive otelefone residencial e e-mail.

CAMPO 31DADOS POPULACIONAIS

CAMPOS 32 a 38NOME DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO LEGISLATIVOLOCAL, ENDEREÇO, MUNICÍPIO, CEP, UF, FONE,E-MAIL.Indicar o nome do dirigente do órgão legislativo local,endereço completo do órgão, o município, o código deendereçamento postal, a sigla da Unidade daFederação onde reside, inclusive o telefone e e-mail.

CAMPO 39

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AUTENTICAÇÃO

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Anexo I -B

MINISTÉRIO DO TURISMO

CADASTRO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE EDO DIRIGENTE DO INTERVENIENTE ANEXO I - B

I – IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE INTERVENIENTE01 – CNPJ 02 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão

do CNPJ.03- Exercício

04- Endereço Completo 05- EA 06- Tipo

07 – Município 08- Caixa Postal 09- CEP 10- UF

11- DDD 12- FONE 13- FAX 14- E-mail

15- Unidade Gestora 16- Modalidade de Gestão 17- CNAS - Registro/Data ou Registro MJ/Data

II – IDENTIFICAÇÃO DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO OU ENTIDADE INTERVENIENTE18- Nome do Dirigente do Órgão ou Entidade 19- CPF

20- Cargo ou Função 21- Data da Posse 22- N. ° do RG. 23- Órgão Expedidor 24- Data

25- Endereço Residencial Completo

26 – Município 27- CEP 28 UF

29- FONE Residencial 30 - E-mail

31 - AUTENTICAÇÃO

________________ _____/___/_____ _____________________________________________________ LOCAL DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO SEU REPRESENTANTE LEGAL

OBSERVAÇÃO: O proponente deverá preencher o Anexo I-A.

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Anexo I - B – Instruções para Preenchimento

CAMPO 03EXERCÍCIO

Indicar o exercício (ano) correspondente ao cadastro.

CAMPOS 04, 07 a 10.ENDEREÇO COMPLETO, MUNICÍPIO; CAIXAPOSTAL; CEP E UF.Indicar o endereço completo; o município; os númerosda caixa postal; o código de endereçamento postalcorrespondente ao endereço da sede do órgão ouentidade e a sigla da Unidade da Federação.

CAMPO 05EAIndicar a Esfera Administrativa à qual pertença o órgãoou entidade, respeitando a seguinte convenção:1- Federal; 2-Estadual; 3-Municipal e 4-Privada semfins lucrativos.

CAMPO 06TIPOIndicar o tipo do órgão ou entidade, respeitando aseguinte convenção: 1- Governo Estadual; 2-Secretaria Estadual de Turismo; 3- Prefeitura; 4-Secretaria Municipal de Turismo; 5- EntidadeFilantrópica; 6- Órgão Federal; 7- Organização Social;8- Organização Não-Governamental; 9- OrganismoInternacional; 10- Organização da Sociedade Civil deInteresse Público; 11- Outros.

CAMPOS DE 11 a 14DDD, FONE, FAX e E-MAIL.Indicar o código de Discagem Direta a Distância, dotelefone, do fac-símile e do correio eletrônico do órgãointerveniente (via INTERNET).

CAMPOS 15 e 16

UNIDADE GESTORA E MODALIDADE DE GESTÃO

Indicar o número da Unidade Gestora e a Modalidadede Gestão Orçamentária e Financeira da Entidadeproponente.NOTA: Estes campos somente serão preenchidos nocaso de o órgão ou entidade ser integrante daAdministração Pública Federal.

CAMPO 17CNAS - REGISTRO/DATA - REGISTRO MJ/DATA

Indicar o número e a data do registro no ConselhoNacional de Assistência Social – CNAS ou Registro edata no Ministério da Justiça.

NOTA: Este campo somente será preenchido noprimeiro caso por entidade filantrópica e no segundopor OSCIP.

CAMPOS 18 a 24NOME DO DIRIGENTE DA ENTIDADE, CPF, CARGOOU FUNÇÃO, DATA DA POSSE, N. ° DO RG,ÓRGÃO EXPEDIDOR E DATA.Indicar o nome completo do dirigente da Entidadeou do seu representante legal devidamente (aqueleque irá, em seu nome, por força de estatuto oudispositivo legal assinar o Convênio); o CPF; ocargo ou função; data da posse no cargo, onúmero da Carteira de Identidade; aexpedição/data e o órgão expedidor.

CAMPOS 25 a 30ENDEREÇO RESIDENCIAL COMPLETO, FONERESIDENCIAL, MUNICÍPIO, CEP, UF.Indicar o endereço residencial completo do dirigente, omunicípio, o código de endereçamento postal, a siglada Unidade da Federação onde reside, inclusive otelefone residencial e e-mail.

CAMPO 31

AUTENTICAÇÃO

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Anexo II

MINISTÉRIO DO TURISMODECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTODOS CONDICIONANTES LEGAIS

ANEXO II

________ (Nome do dirigente)_________________, _____ (Nacionalidade)______, ___ (Estado Civil) __, Portador da Cédula deIdentidade nº _________________ e do CPF nº ____________________, residente e domiciliado________________________________________________, DECLARA, sob pena de responsabilidade civil, penal e administrativa,nos termos da legislação vigente e, ainda, da Lei Complementar nº 101, de 4/5/2000 (LRF), e fica responsável pela veracidade dasinformações apresentadas, que o (a) _____(Nome do órgão ou entidade)____ UF____: .

A - ( ) Encontra-se em dia quanto ao pagamento de tributos federais, empréstimos e financiamentos devidos à União, bem como quantoà prestação de contas de recursos anteriormente dela recebidos, na forma do disposto no art. 25, § 1º, inciso IV, alínea “a”, da LeiComplementar nº 101, de 4/5/2000 (LRF).

B - ( ) Cumpriu os limites constitucionais relativos à Saúde e à Educação, conforme disposto nos arts. 198 e 212, respectivamente, daConstituição Federal e art.25, da Lei complementar nº 101, de 4/5/2000.

C - ( ) Observou os limites das dívidas consolidada e mobiliária, de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, deinscrição em restos a pagar e de despesa total com pessoal, consoante dispõe o art. 25, § 1º, inciso IV, alínea “c”, da Lei Complementarnº 101, de 4/5/2000 (LRF).

D - ( ) Fez previsão orçamentária de contrapartida para firmar convênios com o Ministério do Turismo, nos termos do art. 25, § 1º,inciso IV, alínea “d”, da Lei Complementar nº 101, de 4/5/2000 (LRF) e do art. 44, da Lei nº 10.934, de 11 de agosto de 2004. (Lei deDiretrizes Orçamentárias para 2005).

E - ( ) Instituiu, regulamentou e arrecada todos os tributos previstos nos arts. 155 e 156 da Constituição Federal, atualizada,ressalvado, no caso de Município, o imposto previsto no art. 156, inciso III, na forma do disposto no art. 11, da Lei Complementar nº101, de 4/5/2000 (LRF).

F - ( ) Não destinará os recursos repassados ao pagamento de despesa com pessoal ativo, inativo e pensionista, conforme estabelecemo inciso X, art. 167, da Constituição Federal e o inciso III, § 1º, art. 25, da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF).

G - ( ) Incluirá no respectivo orçamento os recursos a serem transferidos pela União, à conta do convênio, conforme preceituam o art.35, da Lei nº 10.180/2001 e o inciso I, do art. 45, da Lei nº 10.934, de 11 de agosto de 2004.

H - ( ) Encaminhou suas contas à Secretaria do Tesouro Nacional ou entidade preposta nos prazos estabelecidos, conforme dispostonos arts. 51 a 55, da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF).

I - ( ) Não está inadimplente com prestação de contas relativas a recursos anteriormente recebidos da Administração Pública Federal,mediante convênios, acordos, ajustes ou contratos, ressalvado o disposto nos arts. 7º e 10, da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002,atualizada.

J – ( ) Apresentará licença ambiental prévia, quando o convênio envolver obras, instalações ou serviços que exijam estudosambientais, como previsto no art. 12, da Lei nº 6.938/81, atualizada, nas Resoluções nºs 01/86 e 05/88, ambas do Conselho Nacional doMeio Ambiente (CONAMA) e no Acórdão 1572/2003 - TCU - Plenário.

G – ( ) Disponibilização da contrapartida AUTENTICAÇÃO

_____________________ ____/___/_______ ____________________________________________________________ LOCAL DATA ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

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Anexo II - Instruções para Preenchimento

Órgãos ou entidades integrantes da Administração Pública Federal e Organizações Não-Governamentais

deverão observar, para efeito de preenchimento, apenas as quadrículas do item “a” , “i” e “g”.

Todas as quadrículas deverão ser assinaladas pelos Estados, Distrito Federal e Municípios.

AUTENTICAÇÃO

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Anexo III

MINISTÉRIO DO TURISMO DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE TERRENO ANEXO III

Declaro, sob as penalidades da Lei, para fins de comprovação junto ao Ministério do Turismo, e relativamente ao imóvelsituado à (na)............................................................., que a _____________(proponente) ------------------- possui pleno dospoderes inerentes à propriedade do imóvel, conforme certidão emitida pelo cartório de registro de imóveis, que ora anexo.

Por interesse social, condicionadas à garantia subjacente de uso pelo período mínimo de vinte anos, são admitidas asseguintes hipóteses alternativas:

a) posse de imóvel:a.1) em área desapropriada ou em desapropriação por Estado, Município ou pelo Distrito Federal;a.2) em área devoluta;b) imóvel recebido em doação:b.1) do Estado ou Município, já aprovada em lei estadual ou municipal, conforme o caso e se necessária, inclusive quandoo processo de registro de titularidade ainda se encontre em trâmite; oub.2) de pessoa física ou jurídica, inclusive quando o processo de registro de titularidade ainda se encontre em trâmite,neste caso, com promessa formal de doação irretratável e irrevogável;c) imóvel que, embora ainda não haja sido devidamente consignado no cartório de registro de imóveis competente,pertence a Estado que se instalou em decorrência da transformação de Território Federal, ou mesmo a qualquer de seusMunicípios, por força de mandamento constitucional ou legal; oud) imóvel cuja utilização esteja consentida pelo seu proprietário, com autorização expressa irretratável e irrevogável, sob aforma de cessão gratuita de uso.

AUTENTICAÇÃO

___/___/___ ____________________________________ _____________________________________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

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Anexo III – Instruções para Preenchimento

Este documento deverá ser preenchido pelo órgão ou entidade proponente a fim de comprovar a situação do

terreno a ser beneficiado com o objeto do financiamento.

Não é admitida, em nenhuma hipótese, a indicação de terreno privado para conclusão, reforma, ampliação

e/ou construção de unidade de saúde, do qual o proponente não disponha de documento de propriedade ou posse

definitiva registrado em Cartório de Registro de Imóveis.

À declaração deverá (ão) ser anexado (s) o (s) documento (s) comprobatório (s) do (s) ato (s) ou fato (s) nela

declarado (s).

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Anexo IV

MINISTÉRIO DO TURISMO PROJETO BÁSICO ANEXO IV

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 02- PROCESSO N. °.

03. IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIO 04. AÇÃO

05. OBJETO

06. OBJETIVOS

07. RESULTADOS ESPERADOS

08. RELAÇÃO PORMENORIZADA DE CUSTO E SUAS ESPECIFICAÇÕESITEM NOME E ESPECIFICAÇÃO DOS BENS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS NECESSÁRIOS QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

09. SUBTOTAL / TOTAL

10. DESCREVER COMO SERÁ DADA MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOS EQUIPAMENTOS A SEREM ADQUIRIDOS; A DESTINAÇÃO DO PESSOALCAPACITADO; A AREA FISICA CONSTRUÍDA E CONTINUIDADE DAS AÇÕES, SE FOR O CASO, APÓS O TÉRMINO DO CONVÊNIO

11- AUTENTICAÇÃO

___/___/___ _____________________________________ _____________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

61

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Anexo IV - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02PROCESSO N. °.A ser preenchido pela Unidade do MTur, a quemcaberá protocolizar o projeto.

CAMPO 03IDENTIFICAÇÃO DO BENEFICIÁRIOIdentificar o estabelecimento beneficiário / destinatáriodos equipamentos a serem adquiridos.

CAMPO 04AÇÃOA ser preenchido pelo MTur.

CAMPO 05OBJETODescrever o objeto.

CAMPO 06OBJETIVOSDescrever o objetivo geral e os objetivos específicosdo convênio.

CAMPO 07RESULTADOS ESPERADOSDescrever os resultados esperados com a execuçãodo convênio.

CAMPO 08RELAÇÃO DOS BENS, EQUIPAMENTOS ESERVIÇOSRelacionar cada ITEM (número seqüencial), NOME EESPECIFICAÇÃO DOS BENS, EQUIPAMENTOS ESERVIÇOS, além de suas QUANTIDADES, bem comoo valor estimado unitário e total.NOTA: A área técnica incumbida da análise poderáexigir a apresentação de informaçõescomplementares.

CAMPO 09SUBTOTAL/TOTALPreencher com o subtotal e total apenas na últimafolha.

CAMPO 10MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA DOSEQUIPAMENTOS A SEREM ADQUIRIDOS; PESSOALCAPACITADO; ÁREA FÍSICA, CONTINUIDADE DASAÇÕES, SE FOR O CASO.

CAMPO 11

AUTENTICAÇÃO

62

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Anexo V

MINISTÉRIO DO TURISMOPLANO DE TRABALHO

DESCRIÇÃO DO PROJETOANEXO V

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conformecontido no Cartão do CNPJ.

02 -CNPJ 03 - EXERCÍCIO 04 - UF

05– DDD 06 – FONE 07 - FAX 08 - E-MAIL

09 - CONTA CORRENTE 10 - BANCO 11 - AGÊNCIA 12 - PRAÇA DE PAGAMENTO 13- UF

14 - RECURSO ORÇAMENTÁRIO 1. PROGRAMA 2. EMENDA

15 - EMENDA N. °.

16 – PROGRAMA DO MINISTÉRIO DO TURISMO17 – RESPONSÁVEL PELO REPASSE

SPOA CEF BB

18 – OBJETO DO CONVÊNIO

19 - JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO

20 - AUTENTICAÇÃO

___/___/___ ____________________________________ ________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

63

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Anexo V – Instruções para Preenchimento

CAMPO 02

CNPJ

Quando se tratar de entidade privada ou fundacional, oCNPJ deve ser da mantenedora.

CAMPOS 03 e 04

EXERCÍCIO E UF

Indicar o exercício (ano) correspondente à solicitaçãodos recursos e a sigla da Unidade da Federação ondese localiza a sede do órgão ou entidade proponente.

CAMPO 09

CONTA CORRENTE

Indicar a conta corrente bancária abertaespecificamente para recebimento dos recursos doconvênio.

CAMPO 10

BANCO

Indicar na quadrícula a opção de movimentação dosrecursos.

CAMPOS 11 a 13

AGÊNCIA, PRAÇA DE PAGAMENTO E UF

Indicar o código e nome da Agência, localização dapraça e a sigla da Unidade da Federação em queserão realizados os pagamentos.

CAMPOS 14 e 15

RECURSO ORÇAMENTÁRIO E EMENDA N. °.Indicar na quadrícula o número corresponde àindicação da origem dos recursos:1 – PROGRAMA: recursos indicados previamenteno projeto de lei orçamentária original do MTur;2 – EMENDA: recursos originários de emendasaprovadas pelo Congresso Nacional. Nestahipótese, indicar o número da emendaparlamentar que inseriu o projeto no Orçamentoda União.

CAMPO 16 e 17

PROGRAMA E RESPONSÁVEL PELO REPASSE

Campos 16 E 17 serão preenchidos pelo MTur.

CAMPO 18

OBJETO DO CONVÊNIO

Descrever, sucintamente, o objeto que se pretendaalcançar com o financiamento do projeto.

CAMPO 19

JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO

Apresentar claramente os objetivos, o interesse mútuoda proposta e os benefícios pretendidos, inclusive, sefor o caso, informações pertinentes à execução deobras civis e de engenharia, embasando com dadosestatísticos das condições de turismo local e outroscomplementares, se houver, e comprovando acompetência institucional do órgão proponente paraexecução das ações

CAMPO 20

AUTENTICAÇÃO

64

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Anexo VI

MINISTÉRIO DO TURISMOPLANO DE TRABALHO

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO E PLANO DE APLICAÇÃO ANEXO VI

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 02- PROCESSO N.°

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO03-META 04-ETAPA/FASE 05-ESPECIFICAÇÃO 06-INDICADOR FÍSICO 07-PREVISÃO DE EXECUÇÃO

UNIDADE DE MEDIDA QTDE. INÍCIO TÉRMINO

PLANO DE APLICAÇÃO

08- NATUREZA DA DESPESA 09. ESPECIFICAÇÂO 10. CONCEDENTE 11. CONVENENTE 12- SUBTOTAL POR NATUREZA DE GASTO(EM R$ 1,00)

CONSULTORIA SERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA JURÍDICASERVIÇOS DE TERCEIROS – PESSOA FÍSICAPASSAGENSDIÁRIASREFORMA ADEQUAÇÃO/RECUPERAÇÃO CONSTRUÇÃO/NOVAEQUIPAMENTO E MATERIAL PERMANENTE

13 - TOTAIS dos valores das despesas do concedente e do proponente.

14- AUTENTICAÇÃO

____/____/_____ _______________________________________________________ ___________________________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL DATA

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Anexo VI - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02PROCESSO N. °:A ser preenchido pela Unidade do MTur

CAMPO 03METAIndicar o número de ordem dos elementos, metas, quecompõem o objeto.

CAMPO 04ETAPA/FASEIndicar seqüencialmente cada uma das etapas ou fases emque se pode dividir a execução de uma meta.

CAMPO 05ESPECIFICAÇÃORelacionar os elementos característicos da meta, etapa oufase. Ex: Meta: 1. Construção de Mirante; Etapas/Fases: 1.1.Fundações, 1.2. Alvenaria, 1.3. Instalações hidráulicas,sanitárias, elétricas e conclusão.

CAMPO 06INDICADOR FÍSICORefere-se à qualificação física do produto de cada meta,etapa ou fase.Unidade de medida: indicar a que melhor caracterize oproduto de cada meta, etapa ou fase.Quantidade: indicar aquela prevista para cada unidade demedida.

CAMPO 07

PREVISÃO DE EXECUÇÃORefere-se ao período de execução da meta, etapa ou fase.Início: registrar a data referente ao início de execução dameta, etapa ou fase.Término: registrar a data referente ao término de execuçãoda meta, etapa ou fase.

CAMPO 08NATUREZA DA DESPESANão preencher. (Será preenchido pelo MINISTÉRIO DOTURISMO com o código referente ao elemento de despesacorrespondente à aplicação dos recursos orçamentários).

CAMPO 09ESPECIFICAÇÃOIndicar, correlacionando-o com o respectivo código, oelemento de despesa correspondente à aplicação dosrecursos orçamentários.

CAMPOS 10 e 11CONCEDENTE/PROPONENTEIndicar os valores serem custeados com recursos origináriosdo MTur (Campo 10) e os que correrão à conta do órgão ouentidade, a título de contrapartida (Campo 11).

CAMPO 12SUBTOTAL POR NATUREZA DE GASTOIndicar os somatórios dos valores a serem custeados comrecursos originários do MTur e à conta do órgão(Campos 11+ 12).

CAMPO 14AUTENTICAÇÃO

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Anexo VII

MINISTÉRIO DO TURISMO

PLANO DE TRABALHO

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO

ANEXO VII

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 02- AÇÃO 03- PROCESSO N. °:

04- ANO 05- META 06 - MÊS

CONCEDENT

E(EMR$

1,00)

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

07- TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DA CONCEDENTE (EM R$ 1,00)

08- ANO 09- META 10 - MÊS

PPROPONENT

E(EMR$

1,00)

JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO

JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

11- TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DO PROPONENTE (EM R$ 1,00)

12- TOTAL GERAL DOS RECURSOS (EM R$ 1,00)

13- AUTENTICAÇÃO

_____/_____/_____ ___________________________________________________________ _____________________________________________________________DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

14 - APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE

APROVADO, EM ____/____/_____ __________________________________________________________ _____________________________________________________________ NOME DA AUTORIDADE MTUR ASSINATURA DA AUTORIDADE

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Anexo VII - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02AÇÃOAção que será beneficiada com os recursos a seremrepassados. A ser preenchido pelo MTur.

CAMPO 03PROCESSO N. °:A ser preenchido pelo MTur, a quem caberá protocolizar oprojeto.

CAMPO 04ANOIndicar o exercício em que o órgão ou entidade proponentedeverá receber os recursos do MINISTÉRIO DO TURISMOpara execução da(s) meta(s) enumerada(s) no campo 03 doANEXO V.

CAMPO 05METAIndicar a mesma numeração atribuída a cada meta nocampo 03 do Anexo V.

CAMPO 06MÊSIndicar o valor da parcela que o órgão ou entidadeproponente deverá receber do MINISTÉRIO DO TURISMO,em cada mês do ano, do total correspondente a cada meta aser executada. Importante lembrar dos prazosnecessários a proceder as Licitações.

CAMPO 07TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DA CONCEDENTEIndicar a soma dos valores das parcelas mensais que oórgão ou entidade proponente deseja receber doMINISTÉRIO DO TURISMO.

CAMPO 08ANOIndicar o exercício em que o órgão ou entidade proponentedisponibilizará recursos próprios, a título de contrapartida,para a execução da(s) meta(s) enumerada(s) no campo 03do Anexo V.

CAMPO 09METAIndicar a mesma numeração atribuída a cada meta nocampo 03 do Anexo V.

CAMPO 10MÊSIndicar o valor da parcela que o órgão ou entidadeproponente disponibilizará, como contrapartida, em cadamês do ano, do total correspondente a cada meta a serexecutada.

CAMPO 11TOTAL ACUMULADO DE RECURSOS DO PROPONENTEIndicar a soma das parcelas mensais que o órgão ouentidade proponente disponibilizará como contrapartida.

CAMPO 12TOTAL GERAL DOS RECURSOSIndicar a soma dos valores dos campos 07 e 11.

CAMPO 13AUTENTICAÇÃO

CAMPO 14APROVAÇÃO PELO MTur

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Anexo VIII

MINISTÉRIO DO TURISMO PLANO DE TRABALHO - MODELO DE DECLRAÇÃODE ABERTURA DE CONTA ANEXO VIII

(PAPEL TIMBRADO DA INSTITUIÇÃO BANCÁRIA)

D E C L A R A Ç Ã O

Declaro que foi aberta conta corrente específica para movimentação dos recursos doconvênio a ser firmado entre o Ministério do Turismo – MTur e o(a) ........................................................................, conforme se segue:

Banco:

Agência:Conta Corrente:

CNPJ/MF do(a) Convenente:

________________________________________(Local e Data)

__________________________________________(Assinatura e Carimbo do funcionário do Banco)

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Anexo VIII – Instruções para Preenchimento

Obs.: (Em papel timbrado do Banco do Brasil S/A, da Caixa Econômica Federal, de Banco Oficial Estadual ou outraentidade financeira em que se tenha aberto a conta para movimentação dos recursos do convênios).

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Anexo IX

MINISTÉRIO DO TURISMOPRESTAÇÃO DE CONTAS

RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DOOBJETO

ANEXO X

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE, conforme contido no Cartão doCNPJ.

02- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °. 03- EXERCÍCIO

04-Número de inscrição do órgão/entidade no CNPJ 05- CONVÊNIO N. °. 06- UF

07. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS07.1 PARCIAL – EXECUÇÃO DA PARCELA N. ° ________:DE ___/___/___ A ___/___/___.

07.2 FINAL – EXECUÇÃO DO CONVÊNIO:DE ___/___/____ A ___/___/___.

8. RELATÓRIO CONSUBSTANCIADO

8.1.1 AÇÕES PROGRAMADAS: 8.1.2 AÇÕES EXECUTADAS:

8.2. JUSTIFICAR CASO NÃO TENHA SIDO EXECUTADO CONFORME PROGRAMADO E RELATAR PROBLEMAS, QUANDO HOUVER, NO PROCESSO DEEXECUÇÃO:

8.3. BENEFÍCIOS ALCANÇADOS:

09 – AUTENTICAÇÃO

___/___/___ _____________________________________________ _________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

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Anexo X - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02PROCESSO DE CONCESSÃO N. °.A ser preenchido pela Unidade do MTur, a quemcaberá protocolizar o projeto.

CAMPO 03EXERCÍCIOIndicar o exercício (ano) correspondente à solicitaçãodos recursos.

CAMPO 05CONVÊNIO N. °.Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo,se for o caso.

CAMPO 06UFIndicar a Unidade da Federação a que pertença oórgão ou entidade beneficiado.

CAMPO 07

TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (07.1 e 07.2)Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e operíodo de execução das contas apresentadas.

CAMPO 08RELATÓRIO CONSUBSTANCIADODescrever:08.01.01 As AÇÕES PROGRAMADAS, de acordo como Plano de Trabalho aprovado.08.01.02 As AÇÕES EXECUTADAS, comparando-se oprevisto no Plano de Trabalho aprovado com oefetivamente executado.08.02. JUSTIFICATIVAS08.03. Os BENEFÍCIOS ALCANÇADOS, pelacomunidade alvo, ressaltando os dados qualitativos equantitativos acerca das conseqüências advindas daaplicação dos recursos.

CAMPO 09AUTENTICAÇÃO

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Anexo X

MINISTÉRIO DO TURISMOPRESTAÇÃO DE CONTAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO FÍSICO-FINANCEIRAANEXO X

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 02- AÇÃO 03- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: 04- CONVÊNIO N. °/ANO:

05. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS05.1.PARCIAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DA PARCELA N. ° _____:DE ___/___/___ A ___/___/____.

05.2. FINAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO:DE ___/___/____ A ___/___/___.

EXECUÇÃO FÍSICA

06-Meta 07-Etapa/Fase 08- Descrição 09. Unidade deMedida

10. Quantidade Executada no Período 11. Quantidade Executada até o Período(Acumulado)

Programado Executado Programado Executado

EXECUÇÃO FINANCEIRA (em R$)12-Receita 13-Despesa 14-SaldoConcedente Convenente Outra Total Natureza da

Despesa Concedente Convenente Outra Total Concedente Convenente Outra Total

<TOTAIS GERAIS>

15- AUTENTICAÇÃO

_____/_____/_____ ________________________________________________________ _________________________________________________________DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

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Anexo X - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02AÇÃODescrever a ação a ser beneficiada com os recursos aserem repassados.

CAMPO 03PROCESSO DE CONCESSÃO N. °:A ser preenchido pela Unidade do MTur, a quemcaberá protocolizar o projeto.

CAMPO 04CONVÊNIO N. °/ANO:Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo,se for o caso, e o respectivo ano.

CAMPO 05TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (05.1 e 05.2)Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e operíodo de execução das contas apresentadas.

EXECUÇÃO FÍSICARefere-se ao indicador físico da qualificação equantificação conforme o especificado no ANEXO VI -PLANO DE TRABALHO.

CAMPO 06METAIndicar o número de ordem dos elementos quecompõem o objeto, conforme ANEXO VI - PLANO DETRABALHO. CAMPO 07ETAPA/FASEIndicar cada uma das ações em que se pode dividir aexecução de uma meta, conforme ANEXO VI - PLANODE TRABALHO.

CAMPO 08DESCRIÇÃORelacionar os elementos característicos da meta,etapa ou fase, conforme ANEXO VI - PLANO DETRABALHO.

CAMPO 09

UNIDADE DE MEDIDA

Refere-se à unidade de medida que melhor caracterizao produto de cada meta, etapa ou fase, conformeANEXO VI - PLANO DE TRABALHO.

CAMPO 10QUANTIDADE EXECUTADA NO PERÍODO-PROGRAMADOIndicar a quantidade programada no período.-EXECUTADOIndicar a quantidade executada no período.

CAMPO 11QUANTIDADE EXECUTADA ATÉ O PERÍODO(ACUMULADO)-PROGRAMADOIndicar a quantidade programada até o período.-EXECUTADOIndicar a quantidade executada até o período

EXECUÇÃO FINANCEIRA

CAMPO 12RECEITAIndicar os valores recebidos para aplicação no projeto,discriminando por órgão (CONCEDENTE eCONVENENTE), inclusive os rendimentos deaplicações financeiras (OUTRA).

CAMPO 13DESPESAIndicar a Natureza de cada Despesa, os valores dasdespesas realizadas, conforme o total constante daRelação de Pagamentos, discriminando por órgão(CONCEDENTE e CONVENENTE), inclusive asdespesas financeiras (OUTRA).

CAMPO 14SALDOIndicar o valor do saldo recolhido, a recolher ou autilizar, apurado pela diferença entre a receita e adespesa.

CAMPO 15AUTENTICAÇÃO

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Anexo XI

MINISTÉRIO DO TURISMOPRESTAÇÃO DE CONTAS

RELAÇÃO DE PAGAMENTOS EFETUADOS

ANEXO XI

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 02- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: 03- CONVÊNIO N. °/ANO:

04. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS04.1.PARCIAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DA PARCELA N. ° _____:DE ___/___/___ A ___/___/____.

04.2. FINAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO:DE ___/___/____ A ___/___/___.

05-RECEITA 06-Nº 07-FAVORECIDO 08-CNPJ/CPF DO FAVORECIDO 09 –LICITAÇÃO

10-DOCUMENTO 11-PAGAMENTO10.1-TIPO 10.2-Nº 10.3-DATA 11.1-CH/OB 11.2-DATA

12-NATUREZA DADESPESA 13-VALOR

14-TOTAL

15-TOTAL ACUMULADO

16- AUTENTICAÇÃO

_____/_____/_____ ___________________________________________________________ _____________________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

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Anexo XI – Instruções para Preenchimento

CAMPO 02PROCESSO DE CONCESSÃO N. °:A ser preenchido pela Unidade do MTur, a quemcaberá protocolizar o projeto.

CAMPO 03CONVÊNIO N. ° /ANO:Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo,se for o caso, e o respectivo ano.

CAMPO 04TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (04.1 ou 04.2)Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e operíodo de execução das contas apresentadas.

CAMPO 05RECEITAIndicar a fonte de receita conforme os códigos aseguir:ConcedenteConvenenteOutras (inclusive de aplicações no mercadofinanceiro).

CAMPO 06N°Numerar seqüencialmente os pagamentos.

CAMPO 07NOME DO FAVORECIDOIndicar o nome do credor constante no documentocomprobatório da despesa.

CAMPO 09LICITAÇÃOIndicar a modalidade de licitação utilizada:CC = ConcorrênciaTP = Tomada de PreçosCO = ConviteLE = LeilãoIN = InexigívelDP = DispensadaPR = PregãoPRE = Pregão EletrônicoNA = Não aplicada.

CAMPO 10DOCUMENTO (10.1, 10.2 e 10.3).Indicar tipo, número e data do documento quecomprova a despesa com a aquisição do(s) bem(ns)e/ou a contratação do(s) serviço(s), utilizando aseguinte codificação:

-RB para Recibo;-FT para Fatura;-NF para Nota Fiscal.

CAMPO 11PAGAMENTO (11.1 e 11.2)Caracterizar o pagamento realizado, correlacionandocheque/ordem bancária com a respectiva data.

CAMPO 12NATUREZA DA DESPESAPreencher com o código referente ao elemento dedespesa correspondente à aplicação dos recursosorçamentários.

CAMPO 13VALORIndicar o valor de cada despesa realizada.

CAMPO 14 e 15TOTAL e TOTAL ACUMULADOIndicar o valor total das despesas realizadas e listadasem cada folha (utilizando quantas folhas foremnecessárias), além de, a cada folha, preencher oTOTAL ACUMULADO.

CAMPO 16AUTENTICAÇÃO

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Anexo XII

MINISTÉRIO DO TURISMOPRESTAÇÃO DE CONTAS

RELAÇÃO DE BENS ADQUIRIDOS. ANEXO XIII

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartãodo CNPJ.

02- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: 03- CONVÊNIO N. °/ANO:

04. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS04.1.PARCIAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DA PARCELA N. ° _____:DE ___/___/___ A ___/___/____.

04.2. FINAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO:DE ___/___/____ A ___/___/___.

05-DOCUMENTOTIPO N. °: DATA 06- ESPECIFICAÇÃO DOS BENS 07- QTDE 08- VALOR EM R$ 1.00

08.1 - UNITÁRIO 08.2 - TOTAL

09 - TOTAL

10 - TOTAL ACUMULADO (a ser preenchido quando o órgão ou entidade convenente utilizar mais de uma folha do formulário)

11- AUTENTICAÇÃO

__/___/___ ___________________________________ _______________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

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Anexo XII - Instruções de Preenchimento

CAMPO 02PROCESSO DE CONCESSÃO N. °:A ser preenchido pela Unidade do MTur, a quemcaberá protocolizar a proposta.

CAMPO 03CONVÊNIO N. °:Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo,se for o caso.

CAMPO 04TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (04.1 e 04.2)Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e operíodo de execução das contas apresentadas.

CAMPO 05DOCUMENTOIndicar o tipo (recibo, fatura, nota fiscal), o número e adata do documento que comprova a despesa com aaquisição do(s) bem(ns) e ou a contratação do(s)serviço(s), utilizando a seguinte codificação:RB para Recibo;FT para Fatura;NF para Nota Fiscal.

CAMPO 06ESPECIFICACÃO DOS BENSIndicar os bens adquiridos, produzidos ou construídos(apenas aqueles que, pela sua natureza, aumentam opatrimônio).

CAMPO 07QTDEIndicar a quantidade de cada bem relacionado.

CAMPO 08VALOR EM R$ 1,00Indicar o valor unitário (08.1) e o valor total (08.2) decada bem relacionado, obtido mediante a multiplicaçãoda quantidade (campo 07) pelo valor unitário (08.1).

CAMPO 09TOTALSoma dos valores lançados no campo 08.2.

CAMPO 11AUTENTICAÇÃOIndicar a data de preenchimento do formulário, o nomee assinatura do dirigente do órgão ou entidadebeneficiado ou do seu representante legal.

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Anexo XIIIMINISTÉRIO DO TURISMO PRESTAÇÃO DE CONTAS

CONCILIAÇÃO BANCÁRIA ANEXO XIII

01 – NOME DO ÓRGÃO OU ENTIDADE CONVENENTE, conforme contido no Cartão do CNPJ. 02- PROCESSO DE CONCESSÃO N. °: 03- CONVÊNIO N. °:

04. TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS04.1.PARCIAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DA PARCELA N. °:DE ___/___/___ A ___/___/___.

04.2.FINAL: PERÍODO DE EXECUÇÃO DO CONVÊNIO:DE ___/___/____ A ___/___/____.

05. FONTE DE RECURSOS 06. AGENTE FINANCEIRO 07. AGÊNCIA 08. CONTA BANCÁRIA

09. ITEM 10. HISTÓRICO 11. VALOR R$01 SALDO bancário em ____/____/____, conforme extrato anexo.

02 MENOS: valores de ordens bancárias, de saques, de pagamentos e/ou cheques emitidos no período e não DEBITADOS,conforme discriminação nominal no quadro 12.

03

OUTROS lançamentos contabilizados e não constantes dos Extratos Bancários: Débito (–)

Crédito (+)

04

Lançamentos constantes dos Extratos Bancários e não contabilizados

Débito (–)

Crédito (+)

05 Saldo do Demonstrativo da Execução Financeira em ____/____/____.

12. DOCUMENTOS EMITIDOS E NÃO COMPENSADOS NO PERÍODO12.1. DOCUMENTO 12.2. N. °: 12.3. DATA 12.4. FAVORECIDO 12.5. VALOR EM R$

Observações:1. O valor resultante da CONTA CONCILIADA deve coincidir com o saldo constante do Campo 14 do “RELATÓRIO DA EXECUÇÃO FÍSICO- FINANCEIRA” -

Anexo XI;2. Os lançamentos dos itens 03 e 04 deverão ser explicitados detalhadamente no verso deste documento.

13- AUTENTICAÇÃO

__/___/___ ___________________________________ _______________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

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Anexo XIII - Instruções para Preenchimento

CAMPO 02PROCESSO DE CONCESSÃO N. °:A ser preenchido pela Unidade do MTur, a quemcaberá protocolizar a proposta.

CAMPO 03CONVÊNIO N. °:Indicar o n. ° original do convênio e/ou termo aditivo,se for o caso.

CAMPO 04 (04.1 e 04.2)TIPO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS (04.1 e 04.2)Indicar se a prestação de contas é parcial ou total e operíodo de execução das contas apresentadas.

CAMPO 05FONTE DE RECURSOSPreencher com o número-código da fonte que provê osrecursos utilizados.

CAMPOS 06, 07 e 08AGENTE FINANCEIRO, AGÊNCIA E CONTABANCÁRIA.

Preencher com o nome do agente financeiro (Banco),o número da agência e da conta bancária em queforam movimentados os recursos.

CAMPOS 09, 10 e 11.ITEM, HISTÓRICO E VALOR.Indicar o item seqüencial dos registros damovimentação financeira, o histórico (preencher aslacunas) e valor de cada dado.

CAMPO 12 (12.1, 12.2, 12.3, 12.4, 12.5).DOCUMENTOS EMITIDOS E NÃO COMPENSADOSNO PERÍODODiscriminar os documentos emitidos e nãocompensados no período de execução dos recursostransferidos, indicando a espécie (recibo, nota fiscal oufatura), o número, o nome do favorecido e o valor decada documento pendente de compensação.

CAMPO 13AUTENTICAÇÃO

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Anexo XIVMINISTÉRIO DO TURISMO REFORMULAÇÃO DE PLANO DE TRABALHO ANEXO XIV

Ao,Sr. Diretor Executivo,

REMANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO DE PLANO DE TRABALHO - Solicitamos analisar a possibilidade de remanejar, conforme descrição abaixo, os elementos de despesas referentes ao Plano de Trabalhointegrante do Convênio nº. ____________/________, celebrado entre esse MTuR e esta entidade (escrever o nome)____________________________________________________________________________________________________________.

2. O remanejamento que ora se pede refere-se aos recursos provenientes de ڤ contrapartida ou ڤ do financiamento (um formulário para cada caso).

Objeto do Convênio:

Elementos de Despesa Recursos Iniciais(A)

Despesas até o Período(B) Saldo Atual

(C = A – B)

Remanejamento Proposto(D) Posição Final

(E = C ± D)

Totais

Justificativa para o remanejamento:

AUTENTICAÇÃO

_____/_____/_____ ____________________________________________________ __________________________________________________________ DATA NOME DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL ASSINATURA DO DIRIGENTE OU DO REPRESENTANTE LEGAL

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Inscrição Obrigatória em Veículos Automotores Adquiridoscom Recursos do MTur

Observações:

a) esta inscrição deverá ser aposta no local de maior visibilidade do veículo;b) a dimensão dos dizeres será proporcional ao tamanho do veículo;c) as letras – no tipo Arial – e o logotipo, segundo este modelo, terão tamanhos proporcionais ao

tamanho dos dizeres;d) as cores das letras serão em tonalidade que contraste com a cor predominante do veículo.

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Modelo de Placa de Obra

MINISTÉRIO DO TURISMOOBRA:

VALOR TOTAL DA OBRA:

VALOR RECURSOS FEDERAIS:DATA DE INÍCIO:

PRAZO DE ENTREGA:EMPREGOS GERADOS:

MARCA DO GOVERNO DO ESTADO/ PREFEITURA

dimensões mínimas: 1,5m x 3,0m;

tamanho das letras – no tipo arial – e dos logotipos proporcional ao da placa, segundo este modelo;

cores das letras em tonalidade escura, contrastando com o fundo claro.

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