Manual de Padronização - Voo_IFR

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    DEPARTAMENTO DE TREINAMENTODIVISO BRASILEIRA

    Manual de Padronizao de Vo e Manobras IFRIVAO-BR

    2008

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    ndice

    Introduo ______________________________________________________________ 4

    Apresentao para o Vo __________________________________________________ 5

    Briefing / Debriefing ______________________________________________________ 5

    Cockpit Preparation_______________________________________________________ 5

    Lista de Cheques _________________________________________________________ 6

    Partida _________________________________________________________________ 6

    Comunicaes ___________________________________________________________ 6

    Rolagem ________________________________________________________________ 7

    Decolagem ______________________________________________________________ 8

    Subida ______________________________________________________________________ 9

    Nivelamento ________________________________________________________________ 10

    Manobras ______________________________________________________________ 10

    Curvas de 45 _______________________________________________________________ 10

    Curvas cronometradas mantendo velocidade e altitude constantes ___________________ 11

    Curvas cronometradas com variao de IAS e Altitude constante ____________________ 12

    Curvas cronometradas com IAS, Razo de Subida e Descida constantes ______________ 12

    Curvas alternadas em S_____________________________________________________ 13

    Aproximao por Instrumentos ____________________________________________ 14

    Approach Briefing ___________________________________________________________ 14

    Descent Approach Check _____________________________________________________ 14

    Approach Preparation________________________________________________________ 14

    rbitas ________________________________________________________________ 15

    Descidas _______________________________________________________________ 15

    NDB e VOR ________________________________________________________________ 15

    ILS________________________________________________________________________ 15

    Vigilncia Radar ____________________________________________________________ 16

    Procedimentos IFR __________________________________________________________ 16Descidas: ________________________________________________________________________ 16Arco DME _______________________________________________________________________ 17Vetorao Radar __________________________________________________________________ 20

    Diretor de Vo Flight Director _______________________________________________ 20

    Operao do FD nos procedimentos VOR e ILS __________________________________ 21Aproximao e ingresso em rbita: ____________________________________________________ 21

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    Altitude Alert / Altitude Selector _______________________________________________ 22

    Uso do Radar Altitude________________________________________________________ 23

    Arremetida _________________________________________________________________ 23

    Aproximao Visual _________________________________________________________ 24

    Pouso ______________________________________________________________________ 25Abandono __________________________________________________________________ 25

    Emergncias ________________________________________________________________ 26

    Apndices ______________________________________________________________ 27

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    Introduo

    A padronizao do Departamento de Instruo da FIR Curitiba tem como

    objetivos:1 Padronizar a operao e instruo nos equipamentos de vo;

    2 Desenvolver o hbito de voar segundo os padres operacionais;

    3 Conscientizar instrutores e alunos da importncia da padronizao no

    treinamento.

    Os procedimentos aqui descritos eram os mesmo utilizados pela EVAER na

    instruo e treinamento de vo em simulador AST-300 e aeronaves Arrow PA-28R eEMB-810D Seneca III, adaptados para as aeronaves Embraer EMB-712 Tupi e Piper PA-

    34-220T Seneca V, podendo ocorrer mudanas no previstas de aeronaves.

    As sugestes e modificaes que visem ao aprimoramento deste programa sero

    bem-vindas e devero ser apresentadas aos instrutores de vo para anlise nas reunies

    de padronizao.

    A fonte de consultas para a confeco deste manual foi com base no Manual de

    Padronizao IFR da EVAER - Escola Varig de Aeronutica, com as devidas adaptaes

    para uso no Flight Simulator em suas diversas verses.

    No dever ser usado, em hiptese alguma, na aviao real, por se tratar de um

    simulador de vo.

    Gabriel Antonio R. C. DornelesIVAO-BR Coordenador de Operaes de Vo

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    Apresentao para o Vo

    O aluno escalado para o vo dever apresentar-se no MSN Messenger ou Team

    Speak ao seu instrutor com a seguinte antecedncia em relao a hora marcada na

    escala:

    Local 30 minutos;

    Navegao 60 minutos;

    Aps a apresentao e realizao briefing de vo, o aluno dever:

    1. Preencher o formulrio de notificao/plano de vo constantes no site e divulg-lo

    via frum;

    2. Analisar as condies meteorolgicas (verificar via serv info ou site da Redemet

    (www.redemet.aer.mil.br);

    3. Efetuar a inspeo pr-vo e checar as condies de aeronavegabilidade da

    aeronave escolhida (ver site e frum).

    Briefing / Debriefing

    Antes de cada vo, o instrutor realizar o briefing, que descrever todas as

    manobras e procedimentos a serem executados durante o vo, procurando assim,

    eliminar previamente as possveis dvidas do aluno relativas a execuo do vo,

    operao do equipamento, padro da escola e da empresa. Aps o vo, ocorrer o

    debriefing, onde ser analisado o desempenho do aluno durante o mesmo, bem como as

    medidas necessrias para o aprimoramento de seu desempenho.

    Cockpit Preparation

    Antes da partida do(s) motor(es), os rdios devero ser ligados, sintonizados e os

    auxlios identificados conforme a sada a ser realizada. O seletor de proas dever ser

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    http://www.redemet.aer.mil.br/http://www.redemet.aer.mil.br/
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    ajustado para o rumo da pista designada para a decolagem e o seletor de cursos no HSI

    para a primeira radial a ser interceptada aps a decolagem.

    Lista de Cheques

    Em todos os vos devero ser observadas a leitura e execuo da lista de

    cheques. O instrutor, aps a solicitao do aluno, efetua a leitura da lista e o aluno

    executa as aes. A leitura dever ser interrompida durante as comunicaes via rdio. O

    item seguinte da lista no dever ser lido enquanto o item anterior no tiver sido

    respondido satisfatoriamente. Nas aproximaes IFR, a leitura da lista de cheques deve

    estar concluda antes do avio atingir 1000ft AGL. Na fase que prev o vo solo, o aluno

    responsvel pela leitura e execuo do checklist.

    Partida

    Para uma partida segura, fundamental que o instrutor e aluno estejam

    devidamente posicionados e a cabine preparada. Especial ateno dever ser dada o

    movimento de outras aeronaves nas proximidades da aeronave.

    OBS: Ao dar a partida, no elevar as RPM alm do necessrio para fazer o motor

    funcionar, pois isso diminui a vida til do motor. Frear a aeronave antes da partida e

    observar a natureza do acionamento (quente ou frio).

    Comunicaes

    No caso de fonia, um aluno com pouca experincia encontrar basicamente duas

    dificuldades: inibio e dificuldade para ouvir.

    Para vencer a primeira, a inibio, importante que os exerccios de fonia

    ocorram j a partir do primeiro vo de instruo. Quanto a segunda dificuldade, ouvir

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    instrues acompanhadas de rudo do motor e baixa clareza das transmisses, evolui-se

    com o tempo, desde que o aluno esteja realizando o trabalho de fonia sistematicamente.

    Quando as comunicaes se tornam complexas, como ocorre durante o vo IFR,

    o aluno normalmente ainda apresenta algumas dificuldades, como memria auditiva

    insuficiente para cotejar as mensagens mais longas, perceber a existncia de outros

    trfegos na rea e dificuldade para elaborar mensagens espontneas, necessria em

    determinadas situaes. A utilizao de recursos, como prancheta de anotaes, auxilia o

    aluno nesta fase.

    OBS: Sempre levar em considerao a natureza do rgo ATS (aerdromo

    controlado ou estao de telecomunicaes AFIS). Sempre cotejar as mensagens,

    tentar usar somente palavras previstas na fraseologia padro. No precisa repetir

    chamadas iniciais para um rgo no qual as comunicaes j foram estabelecidas.

    Rolagem

    Antes de iniciar o txi (rolagem), importante observar a rea quanto a

    proximidade de outros avies e obstculos. A velocidade de txi deve ser compatvel com

    retas, curvas e ptios de estacionamento. Durante o txi utiliza-se potncia compatvel

    com a velocidade empregada, no vinculando, portanto, valores de RPM. Nas pistas que

    possuem faixas de txi, as aeronaves devero ser conduzidas sobre elas, sendo o

    mesmo aplicado para abandonar a pista aps o pouso. O farol das aeronaves deve

    permanecer ligado durante todo o txi, mesmo em operaes diurnas, com o objetivo de

    facilitar a visualizao por parte de outras aeronave.Durante a rolagem, deve-se evitar, sempre que possvel, o uso dos freios, curvas

    fechadas e paradas bruscas. Nos locais que possurem posies para cheque de VOR

    (checkpoints), os mesmos devero ser conferidos.

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    OBS: Seguir SEMPRE as faixas de txi, nunca empregar valores de RPM pra

    taxiar (implicando a necessidade do uso dos freios) e verificar se a velocidade compatvel (txi muito acelerado ou muito lento).

    Decolagem

    A decolagem somente dever ser realizada aps estar concluda a lista de

    cheques que a antecedem. Antes de cada decolagem dever ser realizado o briefing

    operacional e de emergncia.

    Briefing Operacional exemplo do Tupi decolando do SBPA

    Faremos uma decolagem normal pela cabeceira 11. Nossa decolagem ser feitacom flape 10 e rodaremos a aeronave com 65 ns mantendo 80 ns at 400ft limpandoa aeronave. Aps 400ft, faremos o cheque ps decolagem mantendo subida no perfil dasada XXX (ou ingressar na perna de travs com curva direita (observar trfego padroou no-padro) para entrada no circuito de trfego visual, mantendo 1000ft AGL, livrandoo circuito na perna do vento para o setor sul do aerdromo para a rea de treinamento.).

    Briefing de Emergncia Embraer EMB-712 Tupi

    Qualquer anormalidade durante a corrida, ser declarada em voz alta e clara.Pane antes da VR, ABORTAREMOS A DECOLAGEM.Pane aps a VR com pista em frente, POUSAR EM FRENTE.Pane aps a VR sem pista em frente, TENTAR POUSAR EM FRENTE OU AOS

    LADOS. ACIMA DE 500FT, SE FOR SEGURO, RETORNAR AO AERDROMO.

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    Nas pistas que possurem faixa determinando o centro (center line), a corrida da

    aeronave dever ocorrer, impreterivelmente, sobre ela. Sempre que possvel, a

    decolagem deve ser iniciada sem parada sobre a pista (rolling take-off).

    Aps completar a potncia de decolagem, disparar o cronmetro a fim de

    controlar os limites operacionais do motor. Quando a pista em frente tornar-se

    indisponvel para o pouso de emergncia, comandar o recolhimento do trem de pouso. A

    primeira reduo aps a decolagem dever ocorrer ao cruzar 400ft AGL, conforme a After

    Take-off Checklist.

    Configurao para decolagem

    Situaes Tupi Sneca

    VR 65 kt 75 ktSubida at 400ft 80 kt 100 kt

    Subida aps 400ft 90 kt 120 kt

    OBS: No EMB-712, usa-se flape 10 para decolagem normal. No Seneca, no

    usa-se flape para decolagem nesta configurao.

    OBS2: Observar corrida para decolagem SEMPRE no eixo da pista, aplicar

    manetes de potncia de forma suave e contnua, no pressionar o manche para frente

    durante a corrida, verificar a velocidade de rotao e somente rodar a aeronave aps

    atingi-la, frear as rodas aps a decolagem, efetuar o recolhimento do trem de pouso no

    momento adequado, efetuar as correes de vento durante a corrida e subida e ficar

    atento s aes a serem efetuadas aps 400ft.

    Subida

    Os Auxlios rdio de um procedimento de subida por instrumentos devero

    sempre ser identificados antes de serem utilizados. Ao ultrapassar a altitude de transio,

    os altmetros devero ser ajustados para QNE (o aluno ajusta o seu altmetro e efetua

    check cruzado com a indicao do altmetro do instrutor).

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    Configurao para subida

    Situaes Tupi SenecaVelocidade 90 kt 120 ktPotncia - 34 pol.

    RPM 2300 2500Mistura Rica 15 Gal/h

    Nivelamento

    Configurao para nivelamento vo local

    Tupi SenecaPotncia 70 30 pol.

    RPM 2300 2400

    Configurao para nivelamento vo em rota

    Tupi SnecaPotncia 75% 30 pol.

    RPM 2400 2500Mistura EGT EGT

    OBS: Ao nivelar, fazer suavemente. Trimar bem a aeronave para minimizar o uso

    do manche. Efetuar o Cruise Checklistaps o nivelamento.

    Manobras

    Curvas de 45

    a. Velocidade:

    Tupi = 90 kt

    Seneca = 120 kt

    b. Altitude constante;

    c. 360 para cada lado;

    d. Incrementar a potncia no incio da curva para manter a velocidade

    constante durante a mesma;

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    e. Descomandar a curva 1/3 dos graus de inclinao antes do bug;

    f. Reduzir a potncia aps descomandar a curva para manter velocidade

    constante;

    Curvas cronometradas mantendo velocidade e altitudeconstantes

    a. Velocidade:

    Tupi = 90kt

    Seneca = 120kt

    b. Curva padro 3 por segundo (360 em 2 minutos);

    c. Estabelecer vo nivelado, avio trimado e bug na proa (no movimentar o

    bug durante a manobra);

    d. Iniciar a curva (iniciar giro da curva) e disparar o cronmetro;

    e. Cross Check: para 30 de giro 10 segundos no cronmetro;

    f. Descomandar a curva com uma antecipao de 1/3 dos graus de

    inclinao antes do bug;

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    Curvas cronometradas com variao de IAS e Altitude constante

    Executar curvas de 360 para cada lado reduzindo a velocidade. Aps 360 para

    o outro lado aumentando a velocidade.

    Variao de veloc idade

    Tupi SenecaDe: 100kt 140kt

    Para: 60kt 80kt

    Curvas cronometradas com IAS, Razo de Subida e Descida

    constantes

    A manobra realizada com curva de 360 para um lado subindo e para o outro

    descendo;

    Inicia-se a manobra variando a potncia, giro, nariz na atitude e cronmetro,

    respectivamente;

    Para cada 30 no cronmetro, varia-se 90 de proa e 250ft no altmetro, de tal

    forma que em 2 minutos varia-se 360 e 1000ft.

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    Curvas alternadas em S

    A manobra realizada com curva de 180 para um lado subindo e 180 para o

    outro lado descendo;

    As curvas sero simultneas e com cronmetro corrido;

    Inicia-se a manobra variando a potncia, giro, nariz na atitude e cronmetro,

    respectivamente.

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    Aproximao por Instrumentos

    Ao executar uma aproximao por instrumentos, dever ser observada a

    seguinte ordem:

    Approach Briefing

    Ao executar o Approach Briefing (estudo do procedimento), dever ser verificado

    na parte inferior da carta, o nome da descida, a pista correspondente, o tipo de

    procedimento, a localidade e o aerdromo. Em seguida, na parte superior, estuda-se as

    informaes contidas no perfil horizontal, finalizando no perfil vertical e nas tabelas de

    categorias / velocidades.

    Descent Approach Check

    Approach Preparation

    Deve ser realizado:

    At 3 minutos antes do bloqueio de um auxlio bsico de um

    procedimento NDB ou VOR, ou...

    Quando o marcador externo de um procedimento ILS aproado, ou

    ainda...

    Quando o controle determinar a primeira proa numa vetorao para o

    curso do localizador.

    Verifica-se a seguir, a sintonia de todos os auxlios-rdio do procedimento (deixaro udio aberto quando o procedimento for NDB), cheque dos altmetros, seleo da

    funo RMI (push buttons), ajuste do coursedo HSI e teste dos marcadores do ILS.

    Durante a realizao do procedimento de aproximao por instrumentos,

    observar rigorosamente os mnimos e trajetria previstos nas cartas, dando especial

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    ateno aos efeitos do vento e sua compensao. O procedimento IFR deve ser mantido

    mesmo quando condies visuais forem encontradas durante a sua execuo.

    rbitas

    As curvas podero ser executadas com uma inclinao lateral de at 25 graus. O

    tempo da perna de afastamento contado a partir do travs do fixo. Se o travs no

    puder ser estabelecido, a contagem do tempo dever iniciar no momento em que a curva

    para o rumo da perna de afastamento terminada. Correes para a compensao do

    vento conhecido devero ser feitos tanto em rumos como nos tempos, em qualquer fase

    do procedimento. Ao executar uma entrada em rbita paralela, o piloto dever interceptar

    a perna de aproximao da rbita e no simplesmente aproar a estao pelo centro da

    rbita.

    Descidas

    NDB e VOR

    Descidas NDB baseadas em um nico auxlio devero ser executadas mantendoo udio do auxlio bsico aberto durante todo o procedimento. Aps a curva base, a

    descida no dever ser retardada, caso o piloto esteja efetuando correes para a

    interceptao da aproximao final. Os procedimentos VOR com afastamento e posterior

    curva, tipo curva do procedimento, tero o tempo computado com cronmetro corrido a

    partir do incio do afastamento. A descida na aproximao final iniciada imediatamente

    aps o sinal de CDI alive.

    ILS

    Durante a execuo de um procedimento ILS, o indicador de rampa (glideslope)

    somente comea a ser seguido quando o avio estiver alinhado no curso do localizador.

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    Verificar sempre a altitude de passagem do marcador externo com o cheque cruzado dos

    altmetros.

    Vigilncia Radar

    Numa descida de vigilncia radar o volume de informaes fornecidas pelo

    controlador muito grande, o que exige uma antecipao do cheque pr-pouso para

    no haver acmulo de tarefas prximo ao incio da descida final. Uma vez no curso da

    pista (final), o bug de HDG permanecer nesta posio, deixando de acompanhar as

    pequenas correes ao longo da trajetria de descida.

    Procedimentos IFR

    1. Approach Briefing Executado antes de iniciar a descida;

    2. Descent Approach Check;

    2.1.Approach Preparation Concluir at 3 minutos antes do bloqueio (NDB ou VOR),

    ou quando o controle determinar a primeira proa numa vetorao para a final ILS;

    3. Prximo ao bloqueio (03NM quando houver DME):

    Reduzir para a velocidade de rbita:

    Tupi = 90 kt

    Seneca = 120 kt

    4. Na perna de afastamento, comandar o bug 5 segundos antes de iniciar uma curva.

    Uma vez autorizado o procedimento, comandar flape 10 (no Tupi) ou 25 (Seneca),

    em qualquer ponto da rbita, mantendo 90kt (Tupi) ou reduzindo para 110kt (Sneca;

    5. Ao ingressar na curva base, ou curva do procedimento, ajustar o coursepara o rumo

    da aproximao final.

    Descidas:

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    Descida NDB: neste ponto, prximo ao QDM da final, iniciar descida na

    razo recomendada para aproximao final, comandando trem de pouso

    embaixo e demais itens do Landing Check;

    Descida VOR: neste ponto, com CDI Alive, iniciar a descida na razo

    recomendada para a aproximao final, comandando trem de pouso

    embaixo e demais itens do Landing Check;

    Descida ILS: Com CDI Alivee 1 dot acima ou menos, comandar trem

    de pouso embaixo e demais itens do Landing Check.

    Velocidade para aproximao final

    Tupi SenecaVelocidade 80kt 100kt

    Flape 10 25

    Arco DME

    Arco DME uma trajetria voada ao redor de uma estao VOR a uma distncia

    especfica, podendo ser usada tanto para aproximaes como para sadas. Alguns

    procedimentos requerem que toda a aproximao seja voada ao longo de um arco, e

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    utilizando-se radiais para determinar o ponto de entrada para a aproximao final (Fixo de

    Aproximao Final FAF) e o ponto de arremetida.

    Em procedimentos de sada por instrumentos, poder ser necessrio voar sobre

    um arco DME logo aps a decolagem at a interceptao de uma radial de sada.

    Interceptao do Arco DME

    1. Para interceptar um arco DME a partir de uma radial, feita uma curva de

    90 para colocar o ponteiro de marcaes exatamente no travs;

    2. Para terminar a curva de 90 (estao no travs) a uma distncia pr-

    determinada, deve-se iniciar esta curva a uma distncia que corresponde

    a 1% da True Air Speed, sem considerar as correes para o vento (o

    ideal seria essa porcentagem ser aplicada sobre a Ground Speed). Esse

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    clculo leva em considerao uma inclinao de 25 para fazer a curva.

    Se for feita a curva com 15 de inclinao, usar 2% da velocidade (TAS

    ou G/S);

    3. Pelo item anterior fcil deduzir que a altitude um fator importante,

    quando determinada essa distncia.

    Exemplo:

    Com velocidade de 200kt IAS e 1000ft, teremos uma TAS de aproximadamente

    220kt, desprezando-se o vento. Aplicando a regra acima, teremos:

    - com metade da razo padro = 4,4nm

    - com razo padro = 2,2 nm.

    Essa distncia dever ser adicionada distncia do arco quando voa-se PARA A

    ESTAOe diminuda do raio do arco quandoAFASTA-SE DA ESTAO.

    4. Terminando a curva com o ponteiro do VOR RMI no travs e estando na

    distncia correta, mantenha uma proa constante at que este ponteiro

    esteja, aproximadamente, 10 depois do travs. A chegando, faa uma

    curva de aproximadamente 15 de inclinao para cima da estao, at

    que o ponteiro esteja cerca de 10 antes do travs e mantenha esta proa

    at que o ponteiro esteja a 10 aps o travs. Faa uma nova curva de

    15 de inclinao para cima da estao at que o ponteiro esteja 10 a

    frente do travs.

    Essa tcnica aparentemente grosseira, na realidade, evita que se efetue, em

    algumas situaes, curvas prolongadas com pequena inclinao (entre 2 e 4).

    Inclinaes pequenas e com durao prolongada podem afetar as indicaes dos

    instrumentos giroscpicos, principalmente a do ADI e estabilizao do radar.

    5. Se, ao terminar a curva de entrada no arco, a distncia for menor do que

    o previsto, mantenha a proa constante e observe o ponteiro do VOR RMI

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    passando alm do travs e o indicador DME, at que este indique a

    distncia desejada. Neste ponto, prossiga mantendo o arco conforme

    descrito anteriormente.

    6. Se, ao contrrio, ao terminar a curva de entrada, a distncia for maior do

    que o previsto faa uma curva para cima da estao, at que a marcao

    esteja a uns 20 ou 30 frente do travs e mantenha esta nova proa,

    observando o ponteiro do VOR RMI deslocando-se para o travs e o

    indicador DME diminuindo at que se atinja a distncia desejada.

    7. Se a distncia for muito maior que o previsto, pode-se fazer esta correo

    mais de uma vez.

    Vetorao Radar

    Durante uma vetorao radar, apesar da navegao estar sob responsabilidade

    do controle de aproximao, de vital importncia que o aluno visualize com clareza a

    trajetria a ser seguida pela aeronave e no tenha dvidas quanto s etapas e aes que

    ter de realizar a partir do momento que se encerra o trabalho do controlador.

    Ex: interceptar o localizador e concluir os demais itens ligados ao procedimento

    ainda durante a vetorao, fundamental que o aluno realize de imediato as sucessivas

    mudanas de proa solicitadas, inclusive com cotejamento.

    Ex: Curva direita proa 070, significa que de imediato o bug e o avio,

    simultaneamente, sejam operados para a proa solicitada, seguida de cotejamento.

    OBS: Em todas as aes, o buge o Coursedevero ser girados para o lado da

    curva.

    Diretor de Vo Flight Director

    O Diretor de Vo deve ser utilizado nas seguintes circunstncias:

    2008 Departamento de Treinamento IVAO-BR 20

  • 5/26/2018 Manual de Padroniza o - Voo_IFR

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    Subida por instrumentos: armar o altitude selectore acionar o modo HDG

    ao cruzar 400ft AGL;

    Procedimento VOR: Manter at a MDA ou quando avistar a pista;

    Procedimento ILS: pode ser utilizado at o pouso.

    Operao do FD nos procedimentos VOR e ILS

    Aproximao e ingresso em rbita:

    A proa para bloqueio e a proa de ajuste da rbita sero comandadas pelo modo

    HDG.

    OBS: o Course Arrowdeve ser ajustado j noApproach Preparationpara a perna

    de aproximao da rbita.

    rbita e procedimento:

    1. Sempre que a aeronave estiver em uma proa recomendada pelo

    procedimento e esta proa no for uma radial ou o localizador, o FD dever

    ser operado HDG.

    Em rbita:

    Curva de afastamento;

    Perna de afastamento;

    Curva de aproximao;

    No procedimento:

    Curva base;

    Curva de procedimento;

    2008 Departamento de Treinamento IVAO-BR 21

  • 5/26/2018 Manual de Padroniza o - Voo_IFR

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    2. Quando a aeronave estiver sobre uma radial ou no localizador, o modo

    acoplado deve ser NAV (procedimento VOR) ou APPR (procedimento

    ILS).

    Em rbita:

    perna de aproximao

    No procedimento:

    Afastamento;

    Final;

    O modo NAV ou APPR deve ser armado durante a curva de aproximao da

    rbita e curvas base e do procedimento aps a aeronave j ter percorrido, pelo menos,

    metade da trajetria.

    O modo APPR no poder ser acionado em tempo superior a 140 da

    interceptao da rampa do G.S.. Quando for possvel interceptar o localizador em tempo

    superior ao recomendado, faz-lo no modo NAV.

    Na aproximao final, ao atingir a MDA e estando visual com a pista, desacoplar

    o FD e prosseguir na aproximao visual. Em caso de arremetida, acionar o modo Go-

    Around(GA) juntamente com a acelerao dos motores.

    Alti tude Alert / Alti tude Selector

    O seu uso fica restrito aos nveis / altitudes autorizadas ou restritas emprocedimentos.

    No utiliz-lo como lembrete de cruzamento de nveis a reportar, nvel / altitude

    de transio ou cruzamento do nvel 100.

    2008 Departamento de Treinamento IVAO-BR 22

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    Nos procedimentos VOR, ao iniciar o afastamento, ajustar no Alt Selector as

    restries previstas e por final, a MDA. O ajuste do Alt Selector, neste caso, poder ser

    solicitado ao instrutor. No caso do ILS, quando acoplado o modo APPR (Loc e GS) o

    Altitude Holdser automaticamente cancelado devendo permanecer no Altitude Selector

    na ltima restrio.

    OBS: muito importante que se confira no painel indicador do FD se o modo que

    se deseja operar foi efetivamente acionado, armado ou acoplado.

    Uso do Radar Alti tude

    Nas aproximaes CAT I, Non Precision, ou mesmo Trfego Visual, o bugdeverser colocado na DA, MDA ou 500ft AGL respectivamente, apenas comoRemindere como

    mais um auxlio para o Cross-Check, lembrando que nestas situaes os valores de

    altitude sero expressos pelo altmetro de presso, sendo que o Call Out de Mnimus

    poder no refletir a DA ou MDA.

    Arremetida

    Alm das demais situaes que determinam uma arremetida (instruo da torre,

    obstculos ou aeronave na pista, etc...), a mesma deve ser iniciada quando:

    1. No ponto de aproximao perdida (MAP) no for obtido contato visual;

    2. For necessrio inclinar o avio mais de 20 para centraliz-lo na pista,

    abaixo de 300ft;

    3. A 200ft estar fora dos limites laterais da pista;

    4. For necessrio reduzir completamente a potncia ou descer com uma

    razo superior a 1000 ft/min;

    5. Durante a execuo de um ILS abaixo de 300ft;

    5.1. Houver desvio de dotde Localizador;

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  • 5/26/2018 Manual de Padroniza o - Voo_IFR

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    5.2. Houver desvio de 1 dotde Glideslope;

    6. A velocidade estiver 15kt acima da recomendada.

    A arremetida executada com aplicao de potncia mxima contnua,

    recolhimento do trem de pouso, recolhimento de flape e execuo do After Take-off

    Checklist

    Aproximao Visual

    A execuo de aproximaes visuais pelos rgos de controle permitida desdeque a pista esteja vista.

    Ao receber do rgo de controle uma informao de trfego, a ateno para fora

    deve ser redobrada, na direo da posio e altitudes indicadas.

    O circuito de trfego efetuado na altura padro (1000ft) e na metade da perna

    do vento, comandar flape 10.

    No travs da cabeceira em uso, disparar o cronmetro e 30 segundos aps,baixar o trem de pouso, girar base e executar o Landing Checklist.

    Mesmo visual, as aproximaes noturnas devem sempre ser efetuadas seguindo

    um procedimento IFR aprovado.

    O trfego visual noturno s permitido em locais que sejam familiares e mesmo

    assim, devem ser observadas as altitudes mnimas do procedimento IFR, usando tambm

    as informaes dos auxlios-rdio disponveis.

    No caso de necessidade de alongar a perna do vento, o trem de pouso ser

    comandado embaixo na aproximao final quando interceptar a rampa ideal de descida.

    No treinamento de toque-arremetidas para circuito visual, os Checklistsficaro restritos

    execuo doAfter Take-offe Landing Checklist.

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  • 5/26/2018 Manual de Padroniza o - Voo_IFR

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    Pouso

    Lembrar sempre que um pouso seguro depende de uma aproximao bem

    planejada.

    Cruzar a cabeceira da pista na velocidade e alturas corretas, acrescentando

    velocidade somente os incrementos relativos ao vento.

    Ao cruzar a cabeceira, o instrutor comanda a(s) hlice(s) para a mxima rotao

    (passo mnimo).

    Procurar pousar sempre no eixo da pista e preferencialmente com o toque do

    trem de pouso principal na TDZ (toutchdown zoneou rea de toque).

    A intensidade da aplicao dos freios, aps o pouso, deve ser proporcional ao

    comprimento disponvel da pista, evitando o uso excessivo dos mesmos com a finalidade

    de abandonar a pista na primeira interseco.

    Iniciar a sada da pista somente quando a velocidade estiver reduzida para um

    valor compatvel com a manobra.

    Abandono

    Durante o estacionamento da aeronave no ptio, observar uma distncia segura

    com relao a obstculos e outros avies, principalmente noite.

    Aps a parada do avio no local de estacionamento, executar o Shutdown

    Checklist.

    Antes de abandonar o avio, guardar o material de navegao na pasta, colocar

    a capa do pra-brisa, instalar a capa do tubo de pitot, colocar os calos nas rodas e

    chavear todas as portas.

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  • 5/26/2018 Manual de Padroniza o - Voo_IFR

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    Emergncias

    As situaes de emergncia devero ser conduzidas conforme estipulado nos

    manuais de operaes do Embraer Tupi e do Piper Seneca V.

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    Apndices

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    Embraer EMB-712 Tupi

    Check-list

    PARTIDA DO MOTORInspeo Pr-vo Completa

    Cintos e acentos Travados / AjustadosPorta FechadaHormetro AnotadoFreios de Estac. AplicadoPotncia ReduzidaMistura CortadaEquip. Eletrnicos DesligadosChaves Eltricas DesligadasBateria LigadaSeletoras Abertas

    ACIONAMENTOLuzes de Posio Se necessrio

    rea da Hlice LivreAPS PARTIDA

    Instr. Motor ChecadosAlternador LigadoLuz do Painel Se necessrioCaution Lights ChecadasRadio &Transponder

    Ajustados e SDBY

    Compensador Ajustado TOSeletora Abertas

    PR-DECOLAGEMFreios ChecadosSteering &

    Instrumentos

    Checados

    Flaps Ajustados TOComandos Livres/CorrespondentesRPM 1800 RPMMagnetos ChecadosMistura Checada

    Aquec. Carburador Checado / FechadoAmpermetro ChecadoBomba de Suco ChecadoLenta RPM ChecadaInstr. De Motor ChecadosInstr. de Vo CheckedBriefing Revisto

    EM POSIOLuz de Pouso LigadasBomba de Comb. LigadaTransponder Ligado

    Aquec. do Pitot Se necessrio

    APS-DECOLAGEM

    Flaps RecolhidosBomba de Comb. DesligadaPotncia AjustadaMistura AjustadaInstr. Motor ChecadosLuz de Pouso Desligada

    CRUZEIROPotncia AjustadaMistura Ajustada

    DESCIDA / APROXIMAOMSA Checada

    Altmetro ChecadoMistura RicaCintos AjustadosBriefing pr-pouso Revisto

    FINALFlaps AjustadoLuz de Pouso LigadaBomba de Comb. LigadaMistura RicaFreios Checados

    Aquecimento DesligadoAPS POUSO

    Flaps RecolhidosTransponder Stand By

    Aquec. Pitor DesligadoBomba de Comb. DesligadaLuz de Pouso Desligada

    Aq. Cabine FechadaCompensador Neutro

    CORTE

    Freios de Estac. AplicadoEquip. Eletrnicos DesligadosPotncia 1000 RPMMistura CortadaMagnetos DesligadosLuz Anti-Coliso DesligadaLuz de Painel DesligadaBat. e Alternadores DesligadosFreios de Estac. LivreHormetro Anotado

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    PA-34-220T Seneca V

    Check-list

    PARTIDA DO MOTORInspeo Pr-vo Completa

    Cintos e acentos Travados / AjustadosPortas FechadasHormetro AnotadoFreios de Estac. AplicadosTrem de Pouso Baixado, 3 greenPotncia ReduzidaPasso da Hlice MximoMistura CortadaEquip. Eletrnicos DesligadosChaves Eltricas DesligadasBateria LigadaSeletoras AbertasCowl Flaps Aberto

    Syncronizer DesligadoACIONAMENTO

    Luzes de Posio Se necessriorea das Hlices Livres

    APS PARTIDAInstr. Motor Checados

    Alternadores LigadosLuzes do Painel Se necessrioCaution Lights ChecadasRadio &Transponder

    Ajustados e SDBY

    Piloto Automtico Checado

    Compensador Ajustado TOCompens. Leme NeutroCross-feed ChecadaSeletoras AbertasDefrost Checado

    PR-DECOLAGEMFreios ChecadosSteering &Instrumentos

    Checados

    Flaps Ajustados TOComandos Livres/CorrespondentesRPM 1700 RPMPasso Feather, Checado

    RPM 2000 RPMMagnetos Checados

    Ampermetro ChecadoBomba de Suco ChecadoLenta RPM ChecadaInstr. De Motor ChecadosInstr. de Vo CheckedBriefing Revisto

    EM POSIOLuzes de Pouso LigadasStrobos LigadosTransponder LigadoLuzes de Txi Desligada

    Aquec. do Pitot Se necessrio

    APS-DECOLAGEMTrem de pouso Recolhido / sem luzesFlaps RecolhidosPotncia AjustadaMistura AjustadaPasso AjustadoInstrum. Motor ChecadosCowl Flaps AjustadosLuzes de Pouso Desligadas

    CRUZEIROPotncia AjustadaMistura AjustadaPasso AjustadoCowl Flaps Ajustado

    Anti-Ice Se necessrioDESCIDA / APROXIMAO

    MSA ChecadaAltmetros ChecadosCintos AjustadosBriefing pr-pouso Revisto

    FINALTrem de Pouso Baixado / 3 verdesFlaps AjustadoLuzes de Pouso LigadasSyncronizer Desligado

    Aquecimento DesligadoMistura RicaPasso Mximo

    APS POUSOTransponder Desligado

    Aquec. do Pitot DesligadoAnti-Ice DelsigadoCowl Flaps AbertosFlaps RecolhidoLuzes de Pouso DesligadasStrobos DesligadosLuzes de Txi Se necessrio

    CORTEFreios de Estac. AplicadoEquip. Eletrnicos DesligadosPotncia 1000 RPMMistura CortadaMagnetos DesligadosBat. e Alternadores DesligadosFreios de Estac. LivreHormetro Anotado

    Atualizado em 31-05-2005

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