Manual de Procedimentos CELEBRAÇÃO Assinatura do Termo de ...se.mtur.gov.br/manual_digital.../assinatura_termo.pdf · CELEBRAÇÃO Assinatura do Termo de Convênio 3 ASSINATURA

Manual de Procedimentos

CELEBRAÇÃO

Assinatura do Termo de Convênio

MTur

Secretaria-Executiva

Escritório de Processos

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Assinatura do Termo de Convênio 2

DIAGRAMA: ASSINATURA DO TERMO DE CONVÊNIO

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ASSINATURA DO TERMO DE CONVÊNIO

Descrição: Após a aprovação da Proposta, inicia-se a fase de celebração, na qual é realizada a assinatura do Termo de Convênio. De acordo com o Art. 38 da Portaria Interministerial n° 507/2011, nessa etapa deverão ser observadas as condições para a celebração do convênio, a serem cumpridas pelo convenente, conforme previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e nas demais normas aplicáveis.

Legislação: Vedações O convênio só poderá ser celebrado se estiver em estrita consonância com o conjunto de vedações contidas na legislação federal, particularmente na Portaria Interministerial nº 507, Art. 10, transcrito e comentado abaixo. É vedada a celebração de convênio com órgãos e entidades da administração pública direta e indireta dos Estados, Distrito Federal e Municípios cujo valor seja inferior a R§ 100.000,00 (cem mil reais) ou, no caso de execução de obras e serviços de engenharia, exceto elaboração de projetos de engenharia, nos quais o valor da transferência da União seja inferior a R§ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais) (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso I). É vedada a celebração de convênio com entidades privadas sem fins lucrativos que tenham como dirigente agente político de Poder ou do Ministério Público, tanto quanto dirigente de órgão ou entidade da administração pública, de qualquer esfera governamental, ou respectivo cônjuge ou companheiro, bem como parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso II) É vedada a celebração de convênio entre órgãos e entidades da Administração Pública federal, casos em que deverão ser firmados termos de cooperação (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso III) É vedada a celebração de convênio com órgão ou entidade, de direito público ou privado, que esteja em mora, inadimplente com outros convênios celebrados com órgãos ou entidades da Administração Pública Federal, ou irregular em qualquer das exigências desta Portaria (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso IV) É vedada a celebração de convênio com pessoas físicas ou entidades privadas com fins lucrativos (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso V) É vedada a celebração de convênio visando à realização de serviços ou execução de obras a serem custeadas, ainda que apenas parcialmente, com recursos externos sem a prévia contratação da operação de crédito externo (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso VI) É vedada a celebração de convênio com entidades públicas ou privadas cujo objeto social não se relacione às características do programa ou que não disponham de condições técnicas para executar o convênio (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso VII) É vedada a celebração de convênio com entidades privadas sem fins lucrativos que não comprovem ter desenvolvido, nos últimos três anos, atividades referentes à matéria objeto do convênio (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso VIII) É vedada a celebração de convênio com entidades privadas sem fins lucrativos que tenham, em suas relações anteriores com a União, incorrido em pelo menos uma das seguintes condutas:

a) Omissão no dever de prestar contas;

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b) Descumprimento injustificado do objeto de convênios, contratos de repasse ou termos de parceria;

c) Desvio de finalidade na aplicação dos recursos transferidos; d) Ocorrência de danos ao Erário; ou e) Prática de outros atos ilícitos na execução de convênios, contratos de repasse

ou termos de parceria (PI nº 507/2011, art. 10, Inciso IX).

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VERIFICAR INSTRUÇÃO PROCESSUAL

Responsável: CONJUR

Descrição: O servidor responsável pelo convênio deverá ler atentamente o Parecer Jurídico e verificar a sua conclusão. Caso o resultado seja “aprovado”, o setor responsável deverá dar prosseguimento ao processo. Caso o resultado seja “aprovado com ressalvas”, deverá observar os apontamentos da CONJUR para fins de regularização da situação. Caso o resultado seja “indeferido”, o setor deverá providenciar o cancelamento da nota de empenho e arquivamento do processo.

Tarefas: 1. Verificar se o processo foi encaminhado no prazo legal; 2. Verificar se consta excepcionalidade, se for o caso; 3. Verificar se consta Nota Técnica conclusiva de aprovação quanto aos requisitos

necessários à celebração; 4. Verificar se consta a aprovação do Plano de Trabalho no Sistema; 5. Verificar se consta Nota de Empenho; 6. Verificar se consta Minuta do Termo de Convênio.

Legislação: PR, Lei Complementar nº 73/1993 Capítulo VI Das Consultorias Jurídicas

Art. 11 - Às Consultorias Jurídicas, órgãos administrativamente subordinados aos Ministros de Estado, ao Secretário-Geral e aos demais titulares de Secretarias da Presidência da República e ao Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, compete, especialmente: I - assessorar as autoridades indicadas no caput deste artigo; II - exercer a coordenação dos órgãos jurídicos dos respectivos órgãos autônomos e entidades vinculadas; III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a ser uniformemente seguida em suas áreas de atuação e coordenação quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; IV - elaborar estudos e preparar informações, por solicitação de autoridade indicada no caput deste artigo; V - assistir a autoridade assessorada no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem por ela praticados ou já efetivados, e daqueles oriundos de órgão ou entidade sob sua coordenação jurídica; VI - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério, Secretaria e Estado-Maior das Forças Armadas: a) os textos de edital de licitação, como os dos respectivos contratos ou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados; b) os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou decidir a dispensa, de licitação.

CGU/MF/MP, Portaria Interministerial nº 507/2011

Art. 5º Ao concedente caberá promover: II - a operacionalização da execução dos programas, projetos e atividades, mediante: b) análise e aprovação da documentação técnica, institucional e jurídica das propostas selecionadas, inclusive projeto básico; Art. 6º Ao convenente compete: I - encaminhar à concedente suas propostas, na forma e prazos estabelecidos; III - elaborar os projetos técnicos relacionados ao objeto pactuado, reunir toda documentação jurídica e institucional necessária à celebração do convênio, de acordo com os normativos do programa, bem como apresentar documentos de titularidade dominial da área de intervenção, licenças e aprovações de projetos

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp73.htm

http://www.governoeletronico.gov.br/biblioteca/arquivos/portaria-interministerial-no-507-de-24-de-novembro-de-2011/view

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emitidos pelo órgão ambiental competente, órgão ou entidade da esfera municipal, estadual, do Distrito Federal ou federal e concessionárias de serviços públicos, conforme o caso, e nos termos da legislação aplicável; Art. 44. A celebração do convênio será precedida de análise e manifestação conclusiva pelos setores técnico e jurídico do órgão ou da entidade concedente, segundo suas respectivas competências, quanto ao atendimento das exigências formais, legais e constantes desta Portaria.

EMITIR "COTA"


Descrição: Em caso de deficiência na instrução processual, emitir cota dirigida ao setor responsável pelo convênio para fins de saneamento.

Tarefas: 1. Elaboração da cota detalhando as pendências; 2. Restituição do processo para a devida instrução.

Legislação: AGU, Portaria nº 1.399/2009 Art. 1º As manifestações jurídicas da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados, nas atividades de consultoria e assessoramento jurídico de que trata o parágrafo único do art. 1º da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, passam a reger-se por esta Portaria. CAPÍTULO DAS MANIFESTAÇÕES JURÍDICAS DA AGU E DE SEUS ÓRGÃOS VINCULADOS Art. 2º As manifestações jurídicas da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados serão formalizadas por meio de: I - parecer; II - nota; III - informação; IV - cota; e V - despacho. § 1º Na elaboração das manifestações jurídicas: I - os parágrafos deverão ser numerados; e II - os trechos em língua estrangeira serão traduzidos em nota de rodapé, salvo quando se tratar de expressão breve de uso corrente. § 2º A manifestação jurídica indicará, expressamente, os atos e as manifestações anteriores que sejam, por meio dela, alterados ou revisados. Da Cota Art. 6º Quando se tratar de resposta a diligência ou a requisição, que não exija fundamentação jurídica expressa, ou de complementação da instrução de processo, será cabível a adoção da cota, impressa ou lançada à mão, no próprio expediente, assinada pelo autor.

CGU/MF/MP, Portaria Interministerial nº 507/2011 Art. 5º Ao concedente caberá promover: II - a operacionalização da execução dos programas, projetos e atividades, mediante: b) análise e aprovação da documentação técnica, institucional e jurídica das propostas selecionadas, inclusive projeto básico;

http://www.agu.gov.br/page/content/detail/id_conteudo/217571


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Art. 6º Ao convenente compete: I - encaminhar à concedente suas propostas, na forma e prazos estabelecidos; III - elaborar os projetos técnicos relacionados ao objeto pactuado, reunir toda documentação jurídica e institucional necessária à celebração do convênio, de acordo com os normativos do programa, bem como apresentar documentos de titularidade dominial da área de intervenção, licenças e aprovações de projetos emitidos pelo órgão ambiental competente, órgão ou entidade da esfera municipal, estadual, do Distrito Federal ou federal e concessionárias de serviços públicos, conforme o caso, e nos termos da legislação aplicável; Art. 44. A celebração do convênio será precedida de análise e manifestação conclusiva pelos setores técnico e jurídico do órgão ou da entidade concedente, segundo suas respectivas competências, quanto ao atendimento das exigências formais, legais e constantes desta Portaria.

INSTRUIR PROCESSO

Responsável: Coordenação-Geral Finalística

Descrição: O servidor responsável deverá observar as impropriedades constatadas pela CONJUR para fins de regularização da situação, bem como inserir a documentação necessária ao processo físico.

Legislação: ORIENTAÇÃO NORMATIVA AGU Nº 2 DE 1º DE ABRIL DE 2009, IN VERBIS: “Os instrumentos dos contratos, convênios e demais ajustes, bem como os respectivos aditivos, devem integrar um único processo administrativo, devidamente autuado em sequência cronológica, numerado, rubricado, contendo cada volume os respectivos termos de abertura e encerramento.”

ATENDER COTA


Descrição: Caso as impropriedades constatadas sejam passíveis de regularização, o setor responsável pelo convênio deverá atender às recomendações da CONJUR e restituir o processo devidamente instruído para nova análise e manifestação jurídica.

CANCELAR NOTA DE EMPENHO


Descrição: Se o resultado do Parecer Jurídico for de indeferimento, o analista do Ministério do Turismo solicita o cancelamento da Nota de Empenho. O processo físico deve ser encaminhado para Secretaria Nacional para autorização do cancelamento.

REALIZAR ANÁLISE JURÍDICO-FORMAL DA MINUTA


Descrição: A consultoria Jurídica fará análise dos aspectos formais e jurídicos da proposta de convênio, manifestando-se:

I. Desfavoravelmente: emissão de cota, elencando as impropriedades constatadas para fins de regularização e registro desta no Siconv; II. Favoravelmente: emissão do Parecer Jurídico, registro deste e disponibilização das vias do Termo de Convênio para assinatura no Siconv.

Tarefas: 1. Verificar se os dados constantes da minuta estão corretos e

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2. Verificar se as cláusulas essenciais ao instrumento estão devidamente contempladas.

Legislação: PR, Lei Complementar nº 73/1993 Capítulo VI Das Consultorias Jurídicas

Art. 11 - Às Consultorias Jurídicas, órgãos administrativamente subordinados aos Ministros de Estado, ao Secretário-Geral e aos demais titulares de Secretarias da Presidência da República e ao Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, compete, especialmente: I - assessorar as autoridades indicadas no caput deste artigo; II - exercer a coordenação dos órgãos jurídicos dos respectivos órgãos autônomos e entidades vinculadas; III - fixar a interpretação da Constituição, das leis, dos tratados e dos demais atos normativos a ser uniformemente seguida em suas áreas de atuação e coordenação quando não houver orientação normativa do Advogado-Geral da União; IV - elaborar estudos e preparar informações, por solicitação de autoridade indicada no caput deste artigo; V - assistir a autoridade assessorada no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem por ela praticados ou já efetivados, e daqueles oriundos de órgão ou entidade sob sua coordenação jurídica; VI - examinar, prévia e conclusivamente, no âmbito do Ministério, Secretaria e Estado-Maior das Forças Armadas: a) os textos de edital de licitação, como os dos respectivos contratos ou instrumentos congêneres, a serem publicados e celebrados; b) os atos pelos quais se vá reconhecer a inexigibilidade, ou decidir a dispensa, de licitação.

CGU/MF/MP, Portaria Interministerial nº 507/2011

Art. 5º Ao concedente caberá promover: II - a operacionalização da execução dos programas, projetos e atividades, mediante: b) análise e aprovação da documentação técnica, institucional e jurídica das propostas selecionadas, inclusive projeto básico; Art. 6º Ao convenente compete: I - encaminhar à concedente suas propostas, na forma e prazos estabelecidos; III - elaborar os projetos técnicos relacionados ao objeto pactuado, reunir toda documentação jurídica e institucional necessária à celebração do convênio, de acordo com os normativos do programa, bem como apresentar documentos de titularidade dominial da área de intervenção, licenças e aprovações de projetos emitidos pelo órgão ambiental competente, órgão ou entidade da esfera municipal, estadual, do Distrito Federal ou federal e concessionárias de serviços públicos, conforme o caso, e nos termos da legislação aplicável; Art. 44. A celebração do convênio será precedida de análise e manifestação conclusiva pelos setores técnico e jurídico do órgão ou da entidade concedente, segundo suas respectivas competências, quanto ao atendimento das exigências formais, legais e constantes desta Portaria.

EMITIR PARECER JURÍDICO DE APROVAÇÃO


Descrição: Elaborar parecer onde consta a fundamentação jurídica que dá viabilidade ao prosseguimento e celebração do ajuste.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp73.htm


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Legislação: AGU, Portaria nº 1.399/2009 Art. 1º As manifestações jurídicas da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados, nas atividades de consultoria e assessoramento jurídico de que trata o parágrafo único do art. 1º da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, passam a reger-se por esta Portaria. CAPÍTULO I DAS MANIFESTAÇÕES JURÍDICAS DA AGU E DE SEUS ÓRGÃOS VINCULADOS Art. 2º As manifestações jurídicas da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados serão formalizadas por meio de: I - parecer; II - nota; III - informação; IV - cota; e V - despacho. § 1º Na elaboração das manifestações jurídicas: I - os parágrafos deverão ser numerados; e II - os trechos em língua estrangeira serão traduzidos em nota de rodapé, salvo quando se tratar de expressão breve de uso corrente. § 2º A manifestação jurídica indicará, expressamente, os atos e as manifestações anteriores que sejam, por meio dela, alterados ou revisados. Do Parecer Art. 3º O parecer deverá ser elaborado como resultado de estudos e análises jurídicas de natureza complexa que exijam aprofundamento, como também para responder consultas que exijam a demonstração do raciocínio jurídico e o seu desenvolvimento. § 1º Os pareceres adotados ou aprovados pelo Advogado-Geral da União terão numeração sequencial e exclusiva. § 2º Os pareceres emitidos pelo Consultor-Geral da União e pelos Consultores da União terão numeração sequencial e exclusiva, reiniciada a cada ano. § 3º Os demais pareceres emitidos pelos órgãos da AGU terão numeração sequencial única, reiniciada a cada ano.


Art. 44. A celebração do convênio será precedida de análise e manifestação conclusiva pelos setores técnico e jurídico do órgão ou da entidade concedente, segundo suas respectivas competências, quanto ao atendimento das exigências formais, legais e constantes desta Portaria.



CELEBRAÇÃO


EMITIR PARECER JURÍDICO DE APROVAÇÃO COM RESSALVAS


Descrição: Elaborar parecer onde consta a fundamentação jurídica que dá viabilidade ao prosseguimento e celebração do ajuste, desde que atendidas as recomendações apontadas.

Legislação: AGU, Portaria nº 1.399/2009

Art. 1º As manifestações jurídicas da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados, nas atividades de consultoria e assessoramento jurídico de que trata o parágrafo único do art. 1º da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, passam a reger-se por esta Portaria. CAPÍTULO I DAS MANIFESTAÇÕES JURÍDICAS DA AGU E DE SEUS ÓRGÃOS VINCULADOS Art. 2º As manifestações jurídicas da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados serão formalizadas por meio de: I - parecer; II - nota; III - informação; IV - cota; e V - despacho. § 1º Na elaboração das manifestações jurídicas: I - os parágrafos deverão ser numerados; e II - os trechos em língua estrangeira serão traduzidos em nota de rodapé, salvo quando se tratar de expressão breve de uso corrente. § 2º A manifestação jurídica indicará, expressamente, os atos e as manifestações anteriores que sejam, por meio dela, alterados ou revisados. Do Parecer Art. 3º O parecer deverá ser elaborado como resultado de estudos e análises jurídicas de natureza complexa que exijam aprofundamento, como também para responder consultas que exijam a demonstração do raciocínio jurídico e o seu desenvolvimento. § 1º Os pareceres adotados ou aprovados pelo Advogado-Geral da União terão numeração sequencial e exclusiva. § 2º Os pareceres emitidos pelo Consultor-Geral da União e pelos Consultores da União terão numeração sequencial e exclusiva, reiniciada a cada ano. § 3º Os demais pareceres emitidos pelos órgãos da AGU terão numeração sequencial única, reiniciada a cada ano.

CGU/MF/MP, Portaria Interministerial nº 507/2011 Art. 5º Ao concedente caberá promover: II - a operacionalização da execução dos programas, projetos e atividades, mediante:



CELEBRAÇÃO


b) análise e aprovação da documentação técnica, institucional e jurídica das propostas selecionadas, inclusive projeto básico;


EMITIR PARECER JURÍDICO DE INDEFERIMENTO


Descrição: Elaborar parecer onde consta a fundamentação jurídica que torna inviável juridicamente o prosseguimento e celebração do ajuste, em virtude de erro insanável na instrução processual ou de violação a dispositivo legal.

Legislação: AGU, Portaria nº 1.399/2009

Art. 1º As manifestações jurídicas da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados, nas atividades de consultoria e assessoramento jurídico de que trata o parágrafo único do art. 1º da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, passam a reger-se por esta Portaria. CAPÍTULO I DAS MANIFESTAÇÕES JURÍDICAS DA AGU E DE SEUS ÓRGÃOS VINCULADOS Art. 2º As manifestações jurídicas da Advocacia-Geral da União e de seus órgãos vinculados serão formalizadas por meio de: I - parecer; II - nota; III - informação; IV - cota; e V - despacho. § 1º Na elaboração das manifestações jurídicas: I - os parágrafos deverão ser numerados; e II - os trechos em língua estrangeira serão traduzidos em nota de rodapé, salvo quando se tratar de expressão breve de uso corrente. § 2º A manifestação jurídica indicará, expressamente, os atos e as manifestações anteriores que sejam, por meio dela, alterados ou revisados. Do Parecer Art. 3º O parecer deverá ser elaborado como resultado de estudos e análises jurídicas de natureza complexa que exijam aprofundamento, como também para responder consultas que exijam a demonstração do raciocínio jurídico e o seu desenvolvimento. § 1º Os pareceres adotados ou aprovados pelo Advogado-Geral da União terão numeração sequencial e exclusiva. § 2º Os pareceres emitidos pelo Consultor-Geral da União e pelos Consultores da União terão numeração sequencial e exclusiva, reiniciada a cada ano.


CELEBRAÇÃO


§ 3º Os demais pareceres emitidos pelos órgãos da AGU terão numeração sequencial única, reiniciada a cada ano.



VERIFICAR RESULTADO DO PARECER JURÍDICO


Descrição: O servidor responsável pelo convênio deverá ler atentamente o Parecer Jurídico e verificar a sua conclusão. Caso o resultado seja “aprovado”, o setor responsável deverá dar prosseguimento ao processo. Caso o resultado seja “aprovado com ressalvas”, deverá observar os apontamentos da CONJUR para fins de regularização da situação. Caso o resultado seja “indeferido”, o setor deverá providenciar o cancelamento da nota de empenho e arquivamento do processo.



Descrição: Identificado que o proponente não regularizou a sua situação no CAUC, o analista do Ministério do Turismo solicita o cancelamento da Nota de Empenho. O processo físico deve ser encaminhado para Secretaria Nacional para autorização do cancelamento.

CUMPRIR RESSALVAS APONTADAS PELA CONJUR


Descrição: Caso existam ressalvas no Parecer Jurídico emitido pela CONJUR, o setor responsável pelo convênio deverá observar e regularizar as pendências apresentadas.

CONSULTAR NO SIAFI ADIMPLÊNCIA


Descrição: O servidor responsável deverá verificar a regularidade fiscal do convenente no SIAFI.

Legislação: Portaria Interministerial n° 507/2011 - Art. 38– Art. 38

DILIGENCIAR VIA SICONV


Descrição: Caso o convenente esteja inadimplente, o servidor responsável deverá comunicá-lo formalmente e solicitar a regularização da situação.





CELEBRAÇÃO


Descrição: Caso o processo não seja instruído, o analista do Ministério do Turismo solicita o cancelamento da Nota de Empenho. O processo físico deve ser encaminhado para Secretaria Nacional para autorização do cancelamento.

INSERIR NO SICONV TERMO DE CONVÊNIO


Descrição: Caso o convenente esteja adimplente na consulta do Siafi, o Coordenador-Geral deverá inserir o Termo de Convênio no SICONV e o servidor responsável deverá comunicar formalmente ao convenente que as vias do termo estão disponíveis para assinatura, estabelecendo o prazo para a devolução das vias assinadas, observando o disposto no art. 46º da Portaria Interministerial nº 507/2011.

Tarefas: 1. Inserir o Termo de Convênio no SICONV; 2. Comunicar ao convenente a disponibilização do Termo de Convênio para assinatura

Dicas: Verificar Manual de Usuário do Portal de Convênios – SICONV

Legislação: CGU/MF/MP, Portaria Interministerial n° 507/2011 Art. 46. A eficácia de convênios, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres fica condicionada à publicação do respectivo extrato no Diário Oficial da União, que será providenciada pelo concedente, no prazo de até 20 (vinte) dias a contar de sua assinatura.

Prazo: O setor responsável pelo convênio deverá estabelecer prazo para o recebimento das vias do termo de convênio, assinadas pelo convenente, observando o prazo de 20 (vinte) dias para publicação.

ASSINAR TERMO DE CONVÊNIO

Responsável: Ministro

Descrição: Se o convenente for entidade sem fins lucrativos, o Termo de Convênio deve ser assinado pelo Ministro.

Legislação: PR, Lei nº 12.919/2013 Art. 61. O ato de entrega dos recursos correntes e de capital a outro ente da Federação, a título de transferência voluntária, nos termos do art. 25 da Lei de Responsabilidade Fiscal, é caracterizado no momento da assinatura do respectivo convênio ou contrato, bem como na assinatura dos correspondentes aditamentos de valor, e não se confunde com as liberações financeiras de recurso, que devem obedecer ao cronograma de desembolso previsto no convênio ou contrato de repasse. Parágrafo único. A demonstração, por parte dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, do cumprimento das exigências para a realização de transferência voluntária se dará exclusivamente no momento da assinatura do respectivo convênio ou contrato, ou na assinatura dos correspondentes aditamentos de valor, e deverá ser feita por meio de apresentação, ao órgão concedente, de documentação comprobatória da regularidade ou, a critério do beneficiário, de extrato emitido pelo Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias - CAUC, o qual terá validade mínima de 120 dias, ressalvadas as exigências contidas em Lei Complementar, sendo dispensado para os municípios inclusos no programa Territórios de Cidadania, conforme Lei no 12.249, de 11 de junho de 2010, ou por sistema eletrônico de requisitos fiscais que o substitua, disponibilizado pela Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, para os itens nele previstos.

https://www.convenios.gov.br/portal/manuais/ManualDisponibilizacaoProgramas.pdf


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12919.htm

CELEBRAÇÃO


Portaria Interministerial nº 507/2011: Art. 45. Assinarão, obrigatoriamente, o convênio ou contrato de repasse os partícipes e o interveniente, se houver. § 1º Os convênios com entidades privadas sem fins lucrativos deverão ser assinados pelo Ministro de Estado ou pelo dirigente máximo da entidade da administração pública federal concedente. § 2º O Ministro de Estado e o dirigente máximo da entidade da administração pública federal não poderão delegar a competência prevista no §1º.

ASSINAR TERMO DE CONVÊNIO

Responsável: SNPDTur e SNPTur

Descrição: SNPTur Se o convenente for Administração Pública, o Termo de Convênio deve ser assinado pelo Secretário da Secretaria Nacional. As áreas técnicas encaminham seus processos com as Minutas e Termo de Convênio posterior a análise técnica e jurídica à SNPTur, para apreciação e assinatura do Secretário Nacional de Políticas de Turismo. Encaminha-se o Termo assinado à CGCV para publicação no Diário Oficial da União - D.O.U. e registro do Convênio no SICONV e SIAFI.

Tarefas: SNPDTur

1. Receber processo físico; 2. Colher a assinatura do Termo de Convênio; 3. Tramitar processo físico.

SNPTur

1. Receber processo físico; 2. Assinar Termo de Convênio; 3. Tramitar processo físico.

Legislação: Portaria Interministerial nº 507 de 24 de Novembro de 2011 Portaria nº 112 de 24 de maio de 2013

SOLICITAR PUBLICAÇÃO DO EXTRATO NO D.O.U

Responsável: Secretaria Nacional

Descrição: Após assinatura o Secretário solicita à área da CGCV a publicação do extrato do Termo de Convênio no Diário Oficial da União - D.O.U.

PUBLICAR NO D.O.U.

Responsável: CGCV

Descrição: O Técnico elabora um extrato do Termo de Convênio e publicar no Diário Oficial da União - D.O.U.

Tarefas: Atualmente as publicações de convênios estão sendo feitas diretamente pelo SICONV e não mais no site da Imprensa Nacional como a seguir: 1. Fazer o login no SICONV; 2. Selecionar o Convênio; 3. No menu “Execução”, clicar em “Publicar Convênio”; 4. Selecionar a ação desejada "Enviar dados de publicação para Imprensa Nacional ou

Registrar dados já publicado no DOU".



http://www.turismo.gov.br/turismo/legislacao/portarias/20130527.html

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Caso a ação escolhida for “Enviar dados de publicação para Imprensa Nacional”: 1. Informar os dados da Publicação:

Data de Publicação

UG Executora

Gestão

2. Informar os dados referente ao Contrato com a Imprensa Nacional para publicação da matéria:

UG Contrato

Gestão Contrato

Empenho

3. Clicar em “Publicar”

O sistema exibirá a mensagem “Convênio enviado para publicação”. No dia informado para a data de publicação, o convênio será publicado no Diário Oficial da União - D.O.U. e o Convênio passará para a situação de "Publicado". Os dados sobre o convenente "Objeto", "Valor" e "Vigência" são exibidos automaticamente.

Caso a ação escolhida for “Registrar dados já publicados no Diário Oficial da União - D.O.U.”: 1. Informar os dados da Publicação:

Data de Publicação;

Página(s) no DOU;

Justificativa para Publicação sem utilização do SICONV

Caso a ação escolhida for “Registrar dados já publicado no Diário Oficial da União - D.O.U.”: 1. Informar os dados da Publicação: 2. Clicar em “Registrar dados já Publicados”;

O sistema exibe a mensagem: “Deseja registrar este convênio informando que o mesmo já foi publicado?”;

3. Clicar “OK”;

O sistema exibirá a mensagem “O documento foi registrado como publicado com sucesso”;

Na data prevista para a publicação do convênio, o técnico consultará o site da imprensa para imprimir a página da publicação e inseri-la no processo.

4. Devolver o processo à área técnica responsável.

Dicas: O procedimento e publicação deverá ser feito até às 16:00, para as publicações saírem no D.O.U no dia útil seguinte.

REGISTRAR NO SICONV EXTRATO DO TERMO DE CONVÊNIO

Responsável: CGCV

CELEBRAÇÃO


Descrição: Após a publicação no Diário Oficial da União - D.O.U., o extrato do Termo de Convênio deve ser inserido no Siconv.

Tarefas: Após a formalização do Convênio, o usuário deverá realizar a sua Celebração como a seguir: 1. Fazer o login no SICONV; 2. Selecionar o Convênio; 3. No menu “Execução”, clique em “Assinar/Celebrar Convênio”; 4. Informar os dados obrigatórios e necessários, bem como:

Datas de assinatura

Prazo de Prestação de Contas

5. Escolher se será exigida ou não a opção "Projeto Básico/Termo de Referência após a data da Celebração";

6. Escolher qual situação o Convênio será celebrado; 7. Clicar em “Celebrar/Assinar Convênio”;

O sistema exibirá a mensagem “O Convênio foi assinado/celebrado com sucesso” 8. Clicar em “OK”.

Legislação: Portaria Interministerial nº 507/2011: Art. 53. Os convenentes deverão disponibilizar, por meio da internet ou, na sua falta, em sua sede, em local de fácil visibilidade, consulta ao extrato do convênio ou outro instrumento utilizado, contendo, pelo menos, objeto, a finalidade, os valores e as datas de liberação e detalhamento da aplicação dos recursos, bem como as contratações realizadas para a execução do objeto pactuado. Parágrafo único. Para efeito do disposto no caput, e disponibilização do extrato na Internet poderá ser suprida com a inserção de link na página oficial do órgão ou entidade convenente que possibilite acesso direito ao Portal de Convênios.

SOLICITAR ABERTURA DE CONTA DE CONVÊNIO VIA SICONV

Responsável: CGCV

Descrição: O técnico solicita a abertura de conta do convênio via Siconv.

Tarefas: 1. Fazer o login no Siconv; 2. Selecionar o Convênio; 3. No menu “Execução”, clique em “Conta Bancária”; 4. Informar os dados obrigatórios e necessários para a conta bancária:

Nome da convenente

Motivo da abertura

5. Clicar em "Solicitar Conta Bancária";

O pedido de abertura da conta será enviado automaticamente ao banco nos seguintes horários:

Caixa Econômica Federal – após as 17:00 horas

Banco do Brasil – após as 15:30 horas

Banco do Nordeste – após as 16:30 horas


CELEBRAÇÃO


Quando o pedido de abertura de conta corrente, realizado pelo Concedente, for aceito pelo banco, a instituição bancária tem um prazo de 24h para enviar ao SICONV o número da conta corrente.

APROVAÇÃO DA PROPOSTA DE CONVÊNIO

Responsável: CONJU

Descrição: A “Aprovação da Proposta de Convênio" representa o diagrama que contém o conjunto de atividades que antecedem a "Assinatura do Termo de Convênio".

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Manual de Procedimentos CELEBRAÇÃO Assinatura do Termo de ...se.mtur.gov.br/manual_digital.../assinatura_termo.pdf · CELEBRAÇÃO Assinatura do Termo de Convênio 3 ASSINATURA