20

MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Há muito que o mercado de televisão aguardava uma obra como esta. Os livros sobre o assunto em geral são muito técnicos ou superficiais. Apesar de tradução, este livro se aproxima de nossa produção televisiva. Temos uma linguagem própria que dá a nossa TV o status de uma das melhores do mundo. Este trabalho, preparado para estudantes de Comunicação com habilitação em Rádio e Televisão e Audiovisual, é indicado também para profissionais, pois trata de forma clara e didática das normas técnicas e artísticas que podem e devem ser aplicadas na TV em todo o mundo. Raramente temos acesso a um manual como este, que mostra os passos da produção de televisão tão detalhadamente.

Citation preview

Page 1: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana
Page 2: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana
Page 3: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

Prefácio xxi

Parte I Introdução: processo e sistema 1

CAPÍTULO 1 Processo de produção de televisão 2

SEÇÃO 1.1 O que é produção de televisão 3TRÊS FASES DA PRODUÇÃO 3

Pré-produção 3Produção 3Pós-produção 3

MODELO DE PRODUÇÃO 3Modelo de efeito para causa 3Requisitos médios 4Modelagem dos requisitos médios por meio do processo de mensagem 4

EQUIPE DE PRODUÇÃO 5Equipe não técnica de produção 5Equipe e pessoal técnicos 5

EQUIPE DE PRODUÇÃO DE JORNALISMO 7

SEÇÃO 1.2 Sistemas de produção técnica 10SISTEMA BÁSICO DE TELEVISÃO 10

Como um apresentador aparece no receptor de televisão 10

SISTEMA EXPANDIDO DE TELEVISÃO 10Sistema de estúdio com várias câmeras 10

SISTEMAS DE PRODUÇÃO EM CAMPO 10Sistema ENG 10Sistema EFP 11

Sumário

vii

00-Zettl-HB10_editorado.indd vii 08/06/2010 13:54:31

Page 4: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

vi i i M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS 11Câmera 11Iluminação 11Áudio 14Mesa de corte (switcher) 15Gravador de vídeo 15Edição de pós-produção 16

PARTE II Pré-produção 21

CAPÍTULO 2 O produtor na pré-produção 22

SEÇÃO 2.1 O que é produção 23PLANEJAMENTO DE PRÉ-PRODUÇÃO: DA IDEIA AO ROTEIRO 23

Criação de ideias para o programa 23Avaliação de ideias 23Proposta de programa 25Preparação de orçamento 26Elaboração do roteiro 26

PLANEJAMENTO DE PRÉ-PRODUÇÃO: COORDENAÇÃO 26Pessoas e comunicação 27Solicitação de recursos 27Planejamento de produção 27Permissões e autorizações 27Publicidade e promoção 28

ÉTICA 29

SEÇÃO 2.2 Recursos de informação, sindicatos e medições de audiência 34RECURSOS DE INFORMAÇÃO 34

SINDICATOS E ASSUNTOS LEGAIS 34Sindicatos 35Direitos autorais e permissões 35Outras considerações legais 36

PÚBLICO E AFERIÇÕES DE AUDIÊNCIA 36Público-alvo 36Aferições de audiência e share 36

CAPÍTULO 3 Roteiro 38

SEÇÃO 3.1 Formatos básicos de roteiro 39ROTEIRO DRAMÁTICO DE ÚNICA COLUNA 39

ROTEIRO A/V DE DUAS COLUNAS 39Roteiro A/V na versão completa 39Roteiro A/V parcial de duas colunas 39

ROTEIRO JORNALÍSTICO 39

FORMATO DO PROGRAMA 39

FOLHA DE FATOS 42

00-Zettl-HB10_editorado.indd viii 08/06/2010 13:54:31

Page 5: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

vi i i M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS 11Câmera 11Iluminação 11Áudio 14Mesa de corte (switcher) 15Gravador de vídeo 15Edição de pós-produção 16

PARTE II Pré-produção 21

CAPÍTULO 2 O produtor na pré-produção 22

SEÇÃO 2.1 O que é produção 23PLANEJAMENTO DE PRÉ-PRODUÇÃO: DA IDEIA AO ROTEIRO 23

Criação de ideias para o programa 23Avaliação de ideias 23Proposta de programa 25Preparação de orçamento 26Elaboração do roteiro 26

PLANEJAMENTO DE PRÉ-PRODUÇÃO: COORDENAÇÃO 26Pessoas e comunicação 27Solicitação de recursos 27Planejamento de produção 27Permissões e autorizações 27Publicidade e promoção 28

ÉTICA 29

SEÇÃO 2.2 Recursos de informação, sindicatos e medições de audiência 34RECURSOS DE INFORMAÇÃO 34

SINDICATOS E ASSUNTOS LEGAIS 34Sindicatos 35Direitos autorais e permissões 35Outras considerações legais 36

PÚBLICO E AFERIÇÕES DE AUDIÊNCIA 36Público-alvo 36Aferições de audiência e share 36

CAPÍTULO 3 Roteiro 38

SEÇÃO 3.1 Formatos básicos de roteiro 39ROTEIRO DRAMÁTICO DE ÚNICA COLUNA 39

ROTEIRO A/V DE DUAS COLUNAS 39Roteiro A/V na versão completa 39Roteiro A/V parcial de duas colunas 39

ROTEIRO JORNALÍSTICO 39

FORMATO DO PROGRAMA 39

FOLHA DE FATOS 42

00-Zettl-HB10_editorado.indd viii 08/06/2010 13:54:31

S u m á r i o ix

SEÇÃO 3.2 Estrutura dramática, confl ito e dramaturgia 46ESTRUTURA DE ENREDO DRAMÁTICO BÁSICO 46

Componentes estruturais 46

CONFLITO E DRAMATURGIA CLÁSSICA 46Tipos de confl ito dramático 46Dramaturgia clássica 47Ordem dos eventos 48

ESTRUTURA DE ENREDO NÃO DRAMÁTICO 48Programas com objetivo 48Da ideia à mensagem do processo: artigo de fundo 48Da ideia à mensagem do processo: programa com objetivo 49

PARTE III Produção 51

CAPÍTULO 4 Televisão analógica e digital 52

SEÇÃO 4.1 Processos analógicos e digitais 53O QUE É A TECNOLOGIA DIGITAL 53

Por que digital? 53

DIFERENÇA ENTRE ANALÓGICO E DIGITAL 53Processo de digitalização 54Quantização 54

BENFÍCIOS DA TELEVISÃO DIGITAL 55Qualidade 55Flexibilidade e compatibilidade com computadores 56Transmissão de sinal 56Compactação 56

RELAÇÃO DE ASPECTO (RATIO) 57Relação de aspecto 4:3 57Relação de aspecto 16:9 58Relações de aspecto em multimídia móvel 58

PADRÕES DE VARREDURA DIGITAL 58

SEÇÃO 4.2 Sistemas de varredura 59CRIAÇÃO DE IMAGENS BÁSICAS 59

CORES BÁSICAS DA TELA DE VÍDEO 59

VARREDURA ENTRELAÇADA E PROGRESSIVA 60Varredura entrelaçada 60Varredura progressiva 60Retraçado e esvaziamento 60

SISTEMAS DE VARREDURA DIGITAL 60Sistema 480p 60Sistema 720p 60 Sistema 1.080i 62

TELAS PLANAS 62Tela de plasma 62Tela de cristal líquido 62

00-Zettl-HB10_editorado.indd ix 08/06/2010 13:54:31

Page 6: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

x M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

CAPÍTULO 5 A câmera de televisão 64

SEÇÃO 5.1 Como funcionam as câmeras de televisão 65PARTES DA CÂMERA 65

DA LUZ AO SINAL DE VÍDEO 65Dispositivo de imagens 65Divisor óptico e matriz de fi ltros de cor 65

ESTRUTURA DE CÂMERA 67Unidade de controle de câmera 67Gerador de sincronização e fonte de alimentação 68

TIPOS DE CÂMERAS 68Câmeras de estúdio 69Câmeras de EFP 70

CÂMERAS CAMCORDERS DE ENG/EFP 70Câmeras de reportagem SDTV e HD grandes 70Câmeras HD e HDV pequenas 70Cinema digital 71

RECURSOS ELETRÔNICOS 72Dispositivo de imagens 72Varredura 72Resolução 72Relação de aspecto e área essencial 73Ganho 73Obturador eletrônico 73Balanceamento de branco 73Canais de áudio 73

RECURSOS OPERACIONAIS 73Fonte de alimentação 74Cabos e conectores 74Anel de fi ltros 74Visor (viewfi nder) 75Luz de sinalização (tally) e intercomunicador 76

SEÇÃO 5.2 Resolução, contraste e cor 78RESOLUÇÃO DE IMAGEM 78

Resolução espacial 78Resolução temporal 78

CONTRASTE DE IMAGEM 79Relação de contraste 79Controle de contraste 79

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA COR 80Atributos da cor 80Mistura de cores 80

CANAIS DE LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA 80Canal de luminância 81Canal de crominância 81

CAPÍTULO 6 Lentes 82

SEÇÃO 6.1 O que são lentes 83TIPOS DE LENTES DE ZOOM 83

Lentes de estúdio e de campo (externas) 83Alcance de zoom 83

00-Zettl-HB10_editorado.indd x 08/06/2010 13:54:32

Page 7: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

x M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

CAPÍTULO 5 A câmera de televisão 64

SEÇÃO 5.1 Como funcionam as câmeras de televisão 65PARTES DA CÂMERA 65

DA LUZ AO SINAL DE VÍDEO 65Dispositivo de imagens 65Divisor óptico e matriz de fi ltros de cor 65

ESTRUTURA DE CÂMERA 67Unidade de controle de câmera 67Gerador de sincronização e fonte de alimentação 68

TIPOS DE CÂMERAS 68Câmeras de estúdio 69Câmeras de EFP 70

CÂMERAS CAMCORDERS DE ENG/EFP 70Câmeras de reportagem SDTV e HD grandes 70Câmeras HD e HDV pequenas 70Cinema digital 71

RECURSOS ELETRÔNICOS 72Dispositivo de imagens 72Varredura 72Resolução 72Relação de aspecto e área essencial 73Ganho 73Obturador eletrônico 73Balanceamento de branco 73Canais de áudio 73

RECURSOS OPERACIONAIS 73Fonte de alimentação 74Cabos e conectores 74Anel de fi ltros 74Visor (viewfi nder) 75Luz de sinalização (tally) e intercomunicador 76

SEÇÃO 5.2 Resolução, contraste e cor 78RESOLUÇÃO DE IMAGEM 78

Resolução espacial 78Resolução temporal 78

CONTRASTE DE IMAGEM 79Relação de contraste 79Controle de contraste 79

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA COR 80Atributos da cor 80Mistura de cores 80

CANAIS DE LUMINÂNCIA E CROMINÂNCIA 80Canal de luminância 81Canal de crominância 81

CAPÍTULO 6 Lentes 82

SEÇÃO 6.1 O que são lentes 83TIPOS DE LENTES DE ZOOM 83

Lentes de estúdio e de campo (externas) 83Alcance de zoom 83

00-Zettl-HB10_editorado.indd x 08/06/2010 13:54:32

S u m á r i o xi

Lentes prime 85Formato da lente 85

CARACTERÍSTICAS ÓTICAS DAS LENTES 85Comprimento focal 85Foco 87Transmissão da luz: íris, diafragma e ƒ-stop 87Profundidade de campo 89

CONTROLES OPERACIONAIS 91Controle de zoom 91Lentes de zoom digital 92Controle de foco 92

SEÇÃO 6.2 O que veem as lentes 94COMO AS LENTES VEEM O MUNDO 94

Lentes de ângulo aberto (grande angular) 94Lentes normais 96Lentes de ângulo fechado ou telefoto 96

ESTABILIZAÇÃO DE IMAGEM 97Estabilizador de imagem 97

PROFUNDIDADE DE CAMPO E FOCO SELETIVO 98Foco seletivo 98

CAPÍTULO 7 Operação de câmera e composição de imagem 100

SEÇÃO 7.1 Trabalho com câmera 101MOVIMENTOS PADRÃO DE CÂMERA 101

SUPORTES PARA CÂMERA 102Monopé 102Tripé e dolly tripé 102Pedestal de estúdio 103Cabeças de montagem (pan e panorâmica vertical) 104Suportes especiais de câmera 104

TRABALHO COM CÂMERAS DE ESTÚDIO E CÂMERA EFP 106Alguns pontos básicos do que não fazer com uma câmera 106Antes da gravação 107Durante as fi lmagens 108 Depois da gravação 111

TRABALHO COM A CÂMERA EM ESTÚDIO 111Antes do programa 111Durante o programa 112Depois do programa 113

SEÇÃO 7.2 Enquadramento de planos efi cazes 114TAMANHO DA TELA E CAMPO DE VISÃO 114

Tamanho da tela 114Campo de visão 114

ENQUADRAMENTO DE PLANO: PROPORÇÕES DE IMAGEM PARA TV PADRÃO E HDTV 114Altura e largura 115Enquadramento de close-ups 115Headroom (teto) 115Noseroom e leadroom 116Closure 117

00-Zettl-HB10_editorado.indd xi 08/06/2010 13:54:32

Page 8: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xi i M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PROFUNDIDADE 119

MOVIMENTO DE TELA 119

CAPÍTULO 8 Áudio: captação de som 122

SEÇÃO 8.1 Como os microfones “ouvem” 123TIPOS DE MICROFONES PELA FORMA DE CAPTAÇÃO 123

Elementos geradores de som 123Padrões de captação 124Características dos microfones 125

TIPOS DE MICROFONES PELA FORMA DE UTILIZAÇÂO 126Microfones de lapela 126Microfones de mão 128Microfones de vara (boom) 129Microfones de fones de ouvido (Headset) 132Microfones sem fi o 132Microfones de mesa 134Microfones de pedestal 135Microfones suspensos 135Microfones ocultos 136Microfones de longo alcance 137

SEÇÃO 8.2 Como os microfones funcionam 139ELEMENTOS GERADORES DE SOM 139

Microfones dinâmicos 139Microfones de condensador 139Microfones de fi ta 139Qualidade de som 139

CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DOS MICROFONES 139Impedância 139Resposta em frequência 142

AJUSTE DE MICROFONE PARA CAPTAÇÃO DE MÚSICA 142Disposição de microfone para cantor e violão 143Disposição de microfone para cantor e piano 143Disposição de microfone para pequenas bandas de rock e inserção direta 143

MICROFONE ESPECÍFICO EM ENG/EFP 144

CAPÍTULO 9 Áudio: controle de som 146

SEÇÃO 9.1 Controles de som e gravação 147EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO PARA ÁUDIO DE ESTÚDIO 147

Mesa de áudio 147Patchbay 150Sistemas de gravação de áudio 151Gravadores analógicos de áudio 152Gravadores de áudio digital 152

CONTROLE DE ÁUDIO NO ESTÚDIO 154Operação básica de áudio 154

EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÃO BÁSICA DO ÁUDIO EM CAMPO 157Manter os sons separados 157Misturador de áudio 157

00-Zettl-HB10_editorado.indd xii 08/06/2010 13:54:32

Page 9: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xi i M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PROFUNDIDADE 119

MOVIMENTO DE TELA 119

CAPÍTULO 8 Áudio: captação de som 122

SEÇÃO 8.1 Como os microfones “ouvem” 123TIPOS DE MICROFONES PELA FORMA DE CAPTAÇÃO 123

Elementos geradores de som 123Padrões de captação 124Características dos microfones 125

TIPOS DE MICROFONES PELA FORMA DE UTILIZAÇÂO 126Microfones de lapela 126Microfones de mão 128Microfones de vara (boom) 129Microfones de fones de ouvido (Headset) 132Microfones sem fi o 132Microfones de mesa 134Microfones de pedestal 135Microfones suspensos 135Microfones ocultos 136Microfones de longo alcance 137

SEÇÃO 8.2 Como os microfones funcionam 139ELEMENTOS GERADORES DE SOM 139

Microfones dinâmicos 139Microfones de condensador 139Microfones de fi ta 139Qualidade de som 139

CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS DOS MICROFONES 139Impedância 139Resposta em frequência 142

AJUSTE DE MICROFONE PARA CAPTAÇÃO DE MÚSICA 142Disposição de microfone para cantor e violão 143Disposição de microfone para cantor e piano 143Disposição de microfone para pequenas bandas de rock e inserção direta 143

MICROFONE ESPECÍFICO EM ENG/EFP 144

CAPÍTULO 9 Áudio: controle de som 146

SEÇÃO 9.1 Controles de som e gravação 147EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO PARA ÁUDIO DE ESTÚDIO 147

Mesa de áudio 147Patchbay 150Sistemas de gravação de áudio 151Gravadores analógicos de áudio 152Gravadores de áudio digital 152

CONTROLE DE ÁUDIO NO ESTÚDIO 154Operação básica de áudio 154

EQUIPAMENTOS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÃO BÁSICA DO ÁUDIO EM CAMPO 157Manter os sons separados 157Misturador de áudio 157

00-Zettl-HB10_editorado.indd xii 08/06/2010 13:54:32

S u m á r i o xi i i

CONTROLE DE ÁUDIO EM CAMPO 157Uso do AGC em ENG e EFP 157Uso de pad de XLR 158Mixagem de EFP 158

SEÇÃO 9.2 Estéreo, som surround e estética de som 159ESTÉREO E SOM SURROUND 159

Som estéreo 159Som surround 159

FATORES BÁSICOS DA ESTÉTICA DE SOM 159Ambiente 159Figura/Fundo 160Perspectiva 160Continuidade 161Energia 161

CAPÍTULO 10 Iluminação 162

SEÇÃO 10.1 Instrumentos e controle de iluminação 163INSTRUMENTOS DE ILUMINAÇÃO EM ESTÚDIO 163

Refl etores (spotlights) 163Floodlights 164

INSTRUMENTOS DE ILUMINAÇÃO EM CAMPO 167Refl etores portáteis 167Floodlights portáteis 169Refl etores difusores portáteis 172Luzes de câmera 172

EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DE ILUMINAÇÃO 173Dispositivos de instalação 173Controles direcionais 175Controles de intensidade: tamanho do instrumento, distância e feixe 177Princípio básico dos reguladores de luminosidade eletrônicos (dimmers) 178

SEÇÃO 10.2 Intensidade de luz, lâmpadas e mídia de cor 181INTENSIDADE DA LUZ 181

Foot-candles e lux 181Luz incidente 181Luz refl etida 181

CÁLCULO DA INTENSIDADE DA LUZ 182

OPERAÇÃO DO NÍVEL DE LUZ: LUZ-BASE 182Níveis de luz-base 182

TIPOS DE LÂMPADA 183Incandescente 183Fluorescente 183HMI 184

MÍDIA DE COR 184Como usar mídia de cor 184Mistura de gel de várias cores 184

00-Zettl-HB10_editorado.indd xiii 08/06/2010 13:54:32

Page 10: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xiv M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

CAPÍTULO 11 Técnicas de iluminação para televisão 186

SEÇÃO 11.1 Iluminação no estúdio 187SEGURANÇA 187

QUALIDADE DA LUZ 187Luz direcional e difusa 187Temperatura da cor 188

FUNÇÕES DE ILUMINAÇÃO 189Terminologia 189Funções específi cas das principais fontes de luz 190

TÉCNICAS ESPECÍFICAS DE ILUMINAÇÃO 193Iluminação high-key e low-key 193Iluminação plana 194Iluminação para ação contínua 194Iluminação de grandes áreas 195Iluminação de alto contraste 195Cameo lighting 196Iluminação de silhueta 196Iluminação da área chroma-key 196Controle de sombra dos olhos e do boom 198

CONTRASTE 199Relação de contraste 200Medição de contraste 200Controle de contraste 200

EQUILÍBRIO DAS INTENSIDADES DE LUZ 201Relação entre luz principal e contraluz 201Relação entre luz principal e de preenchimento 201

ESQUEMA DE ILUMINAÇÃO 202

OPERAÇÃO DAS LUZES DE ESTÚDIO 202Conservação de lâmpadas e energia 202Uso de monitor de estúdio 202

SEÇÃO 11.2 Iluminação local 204SEGURANÇA 204

Choque elétrico 204Cabos 204Incêndio 204

ILUMINAÇÃO LOCAL 204Gravação sob luz solar intensa 204Gravação em dia nublado 205Gravação com luz interna 205Gravação à noite 209

LEVANTAMENTO DE LOCAÇÃO 209Fonte de alimentação 210

CAPÍTULO 12 Sistemas de gravação e armazenamento de vídeo 212

SEÇÃO 12.1 Gravação de vídeo com e sem fi ta 213SISTEMAS DE GRAVAÇÃO 213

Sistemas com fi ta 213Sistemas analógicos e digitais 213Sistemas sem fi ta 214

00-Zettl-HB10_editorado.indd xiv 08/06/2010 13:54:32

Page 11: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xiv M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

CAPÍTULO 11 Técnicas de iluminação para televisão 186

SEÇÃO 11.1 Iluminação no estúdio 187SEGURANÇA 187

QUALIDADE DA LUZ 187Luz direcional e difusa 187Temperatura da cor 188

FUNÇÕES DE ILUMINAÇÃO 189Terminologia 189Funções específi cas das principais fontes de luz 190

TÉCNICAS ESPECÍFICAS DE ILUMINAÇÃO 193Iluminação high-key e low-key 193Iluminação plana 194Iluminação para ação contínua 194Iluminação de grandes áreas 195Iluminação de alto contraste 195Cameo lighting 196Iluminação de silhueta 196Iluminação da área chroma-key 196Controle de sombra dos olhos e do boom 198

CONTRASTE 199Relação de contraste 200Medição de contraste 200Controle de contraste 200

EQUILÍBRIO DAS INTENSIDADES DE LUZ 201Relação entre luz principal e contraluz 201Relação entre luz principal e de preenchimento 201

ESQUEMA DE ILUMINAÇÃO 202

OPERAÇÃO DAS LUZES DE ESTÚDIO 202Conservação de lâmpadas e energia 202Uso de monitor de estúdio 202

SEÇÃO 11.2 Iluminação local 204SEGURANÇA 204

Choque elétrico 204Cabos 204Incêndio 204

ILUMINAÇÃO LOCAL 204Gravação sob luz solar intensa 204Gravação em dia nublado 205Gravação com luz interna 205Gravação à noite 209

LEVANTAMENTO DE LOCAÇÃO 209Fonte de alimentação 210

CAPÍTULO 12 Sistemas de gravação e armazenamento de vídeo 212

SEÇÃO 12.1 Gravação de vídeo com e sem fi ta 213SISTEMAS DE GRAVAÇÃO 213

Sistemas com fi ta 213Sistemas analógicos e digitais 213Sistemas sem fi ta 214

00-Zettl-HB10_editorado.indd xiv 08/06/2010 13:54:32

S u m á r i o xv

GRAVAÇÃO DE VÍDEO COM FITA 214Como funciona a gravação em fi ta de vídeo 214Controles operacionais 215Time base corector e frame store synchronizer 217

GRAVAÇÃO DE VÍDEO SEM FITA 217Discos rígidos 217Discos ópticos de leitura/gravação 219Dispositivos de memória fl ash 219

RECURSOS ELETRÔNICOS DA GRAVAÇÃO DE VÍDEO 219Sinais compostos (composite) e de componentes 220Amostragem (sampling) 220Compactação 221

SEÇÃO 12.2 Como é feita a gravação em vídeo 224APLICAÇÕES DA GRAVAÇÃO E ARMAZENAMENTO EM VÍDEO 224

Criação de um programa 224Time delay (atraso) 224Duplicação e distribuição de programa 224Proteção contra a gravação e referência 224

FATORES DE PRODUÇÃO DA GRAVAÇÃO EM VÍDEO 224Preparativos para a gravação 225Produção 226

CAPÍTULO 13 Comutação ou edição instantânea 230

SEÇÃO 13.1 Como funcionam as mesas de corte 231FUNÇÕES BÁSICAS DA MESA DE CORTE (SWITCHER) 231

Monitor de vídeo 231

LAYOUT SIMPLES DA MESA DE CORTE 231Barramento de programa (mix buses) 231Barramentos de mixagem 232Barramentos de visualização (preview bus) 232Barramentos de efeitos 232Mesas de corte de multifunções 233Controles adicionais de mesa de corte 235Grandes mesas de corte de produção 238

OUTRAS MESAS DE CORTE 238Mesas de corte portáteis 239Software de comutação (switching) 239Mesas de corte de roteamento 240Mesas de corte de controle mestre 240Genlock 240

SEÇÃO 13.2 Efeitos eletrônicos e funções da mesa de corte 242EFEITOS DE VÍDEO PADRÃO 242

Superposição 242Key 242Chroma-key 243

EFEITOS DE VÍDEO DIGITAL 245Tamanho, forma, luz e cor da imagem 245Movimento 246Múltiplas imagens 247

FUNÇÕES ADICIONAIS DA MESA DE CORTE 248

00-Zettl-HB10_editorado.indd xv 08/06/2010 13:54:32

Page 12: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xvi M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

CAPÍTULO 14 Design 250

SEÇÃO 14.1 Design e uso de gráfi cos na televisão 251ESPECIFICAÇÕES DE GRÁFICOS DE TELEVISÃO 251

Áreas essencial e de varredura 251Gráfi cos fora da proporção de imagem 252Correspondência entre as proporções de imagem de STV e HDTV 254

DENSIDADE E LEGIBILIDADE DAS INFORMAÇÕES 254Densidade das informações 254Legibilidade 255

COR 256Estética de cor 256Escala de cinza 257

ESTILO 258

IMAGENS SINTÉTICAS 258

SEÇÃO 14.2 Cenário e adereços 260CENÁRIO DE TELEVISÃO 260

Unidades de set padrão 260Unidades suspensas 261Plataformas (praticáveis) e carrinhos 262Peças do set 263

ADEREÇOS E ELEMENTOS DO SET 263Adereços de palco 263Elementos do set 263Adereços de mão 264Lista de adereços 264

ELEMENTOS DE CENOGRAFIA 264Planta baixa 265Fundo do set 266Sets virtuais 266

CAPÍTULO 15 Artista de televisão 268

SEÇÃO 15.1 Apresentadores e atores da televisão 269TÉCNICAS DE APRESENTAÇÃO 269

O apresentador e a câmera 269Apresentador e áudio 270O apresentador e o tempo (timing) 271Deixas do assistente de estúdio (fl oor manager) 271Dispositivos de prompting 275Continuidade 277

TÉCNICAS DE ATUAÇÃO 277Público 278Marcação 278Memorização das falas 278Tempo 278Manutenção da continuidade 279Relação entre diretor e ator 279

TESTES 279

00-Zettl-HB10_editorado.indd xvi 08/06/2010 13:54:32

Page 13: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

S u m á r i o xvi i

SEÇÃO 15.2 Como se maquiar e o que vestir 281MAQUIAGEM 281

Materiais 281Aplicação 281Requisitos técnicos 282

ROUPAS E FIGURINO 283Roupas 283Figurino 284

CAPÍTULO 16 O diretor na produção: preparação 285

SEÇÃO 16.1 Como o diretor se prepara 286FUNÇÕES DO DIRETOR 286

Diretor como artista 286Diretor como psicólogo 286Diretor como consultor técnico 287Diretor como coordenador 287

DO QUE TRATA O PROGRAMA 287Mensagem de processo 287Método de produção 287

ANÁLISE DO SCRIPT 287Ponto de locking-in e tradução 288

VISUALIZAÇÃO E CONTINUIDADE 288Formulação da mensagem de processo 288Determinação dos requisitos médios 289

PREPARAÇÃO PARA O PROGRAMA 293Interpretação da planta baixa 293Interpretação do esboço de locação 295Uso do storyboard 296Marcação do script 296

SEÇÃO 16.2 Comunicação e programação 303EQUIPE DE APOIO 303

Assistente de estúdio 303Assistente de produção 304Assistente de direção ou diretor associado 304

SOLICITAÇÃO DE INSTALAÇÕES, PLANEJAMENTO E COMUNICAÇÃO 304Solicitação de recursos 304Planejamento de produção 304Linha do tempo (time line) 305Comunicação do diretor 306

CAPÍTULO 17 O diretor em produção: direção 307

SEÇÃO 17.1 Direção no switcher com múltiplas câmeras 308TERMINOLOGIA DO DIRETOR 308

PROCEDIMENTOS DE DIREÇÃO COM MÚLTPILAS CÂMERAS 308Direção a partir da sala de controle (control room) 308Sistemas de intercomunicação da sala de controle 309

00-Zettl-HB10_editorado.indd xvii 08/06/2010 13:54:32

Page 14: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xvi i i M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

DIREÇÃO DE ENSAIOS 317Leitura do script 317Passagem de falas ou ensaio de marcação 317Ensaio geral 318Ensaios com câmera e fi gurino 318Combinação de ensaio geral com câmera 319

DIREÇÃO DO PROGRAMA 320Procedimentos de espera 320Procedimentos no ar 320

CONTROLE DE TEMPO 321Horário programado e tempo de execução 321Back-timing e front-timing 321Conversão de quadros em horário 322

SEÇÃO 17.2 Direção com câmera única e digital 323PROCEDIMENTOS DE DIREÇÃO COM CÂMERA ÚNICA 323

Visualização 323Divisão do script (decupagem) 325Ensaios 325Gravação em vídeo 325

DIREÇÃO NO CINEMA DIGITAL 325Direção no estúdio 325Direção na locação 325

CAPÍTULO 18 Produção em campo e grandes produções externas 326

SEÇÃO 18.1 Produção em campo 327CAPTAÇÃO ELETRÔNICA DE NOTÍCIAS 327

Características de produção de ENG 327Uplink de satélite 328

PRODUÇÃO ELETRÔNICA EM CAMPO 328Pré-produção 329Preparação de produção 329Produção: checagem de equipamentos 330Produção: instalação 331Produção: ensaios 332Produção: gravação em vídeo 332Produção: desmontagem de cenários e checagem de equipamentos 332Pós-produção 332

GRANDES PRODUÇÕES EM EXTERNA 332Pesquisa de externa 333Instalação e operação dos equipamentos 335Produção: procedimentos do assistente de estúdio e dos artistas 339

SEÇÃO 18.2 Cobertura de grandes eventos 342EXTERNAS ESPORTIVAS 342

ESBOÇO DE LOCAÇÃO E INSTALAÇÕES DE EXTERNAS 342Leitura de esboços de locação 342Requisitos de produção para audiência pública (externa em interior) 350Requisitos de produção para desfi le (externa em exterior) 352

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO 353Sistemas de comunicação para ENG 353Sistemas de comunicação para EFP 353Sistemas de comunicação para grandes produções externas 353

00-Zettl-HB10_editorado.indd xviii 08/06/2010 13:54:32

Page 15: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

S u m á r i o xix

TRANSPORTE DE SINAL 353Transmissão de micro-ondas 355Distribuição por cabos 356Satélites de comunicação 356

PARTE IV Pós-produção 357

CAPÍTULO 19 Edição de pós-produção: como funciona 360

SEÇÃO 19.1 Como funciona a edição não linear 361EDIÇÃO NÃO LINEAR 361

Por que não linear? 361

SISTEMA DE EDIÇÃO NÃO LINEAR 362Hardware e software de computador 362Mídia original 363Captura de áudio/vídeo 363Exportação da edição fi nal 363

FASE DE PRÉ-EDIÇÃO 363Pense na continuidade das tomadas 365Registros 366Repassar e ordenar o material original 366

FASE DE PREPARAÇÃO 367Time code 367Captura 369Transcrição de áudio 370

FASE DE EDIÇÃO: VÍDEO 370Edição de vídeo para áudio 370Edição de áudio para vídeo 370Transições e efeitos 371

FASE DE EDIÇÃO: ÁUDIO 371Edição linear de áudio 371Edição não linear de áudio 371Condensar 371Correção 372Mixagem 372Controle de qualidade 372Substituição automática de diálogo 372

SEÇÃO 19.2 Como funciona a edição linear 374SISTEMAS DE EDIÇÃO LINEAR BÁSICOS E EXPANDIDOS 374

Sistema de origem única 374Sistema de origem múltipla 375Edição de rolo AB 375Time code e time code aparente (Window Dub) 376

EDIÇÃO DO CONTROL TRACK E DO TIME CODE 376Edição do control track 376Edição do time code 377

00-Zettl-HB10_editorado.indd xix 08/06/2010 13:54:32

Page 16: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xx M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

EDIÇÃO EM ASSEMBLE E INSERT 377Edição em assemble (montagem) 378Edição em insert 379

EDIÇÃO LINEAR OFF-LINE E ON-LINE 379Edição off -line 379Edição on-line 380

CAPÍTULO 20 Funções e princípios de edição 381

SEÇÃO 20.1 Funções de edição e montagem contínua 382FUNÇÕES DE EDIÇÃO 382

Combinar 382Reduzir 382Corrigir 382Criar 382

EDIÇÃO PARA CONTINUIDADE 383Continuidade da história 383Continuidade do assunto 383Vetores e mapa mental 383Continuidade de posição na tela 386Continuidade do movimento 388Luz e continuidade de cor 390Continuidade de som 390

SEÇÃO 20.2 Montagem complexa 392TRANSIÇÕES NA MONTAGEM COMPLEXA 392

Corte 392Dissolvência 392Fade 392Wipe 392Transições animadas 393

CRUZAMENTO DA LINHA VETORIAL 393Mudança de fundo 393Mudança de posição 393Inversão do vetor de movimento 393

EFEITOS ESPECIAIS DE COMPLEXIDADE 394Flashback e fl ashforward 394Replays instantâneos 394Telas múltiplas 394

MONTAGEM 394Taquigrafi a fílmográfi ca 394Complexidade 395Signifi cado 395Estrutura 395

ÉTICA 395

Epílogo 397Glossário 398

Apêndice – Caderno Colorido 424

Crédito das fotos 448

00-Zettl-HB10_editorado.indd xx 08/06/2010 13:54:32

Page 17: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xxi

As palavras de ordem em televisão hoje em dia são digital e alta defi nição. Provavelmente, você já deve ter

ouvido centenas de vezes que a televisão digital e a de alta defi nição (HDTV) revolucionaram a forma como produzimos imagens e assistimos a elas não apenas na TV, mas também no cinema. De certa forma, tais afi rmações são verdadeiras. Entretanto, a infl uência da HDTV sobre certas técnicas de produção é apenas mínima.

Por exemplo, embora as características eletrônicas da camcorder digital difiram consideravelmente dos modelos analógicos tradicionais, sua operação é praticamente idêntica. O princípio de funcionamento de todos os tipos de camcorders – analógicas ou digitais, com defi nição padrão ou alta defi nição – é olhar pelo visor e apontar a lente para determinada direção a fi m de obter a imagem desejada. No entanto, a mudança para uma tela HDTV plana, uma tela grande de cinema ou ainda um pequeno visor de celular requer diferentes formas de enquadrar planos de imagens. A troca de sistemas de edição, de linear para não linear, exige não apenas maior capacidade operacional, mas também todo um novo conceito do que seja edição. A televisão analógica pode utilizar apenas sistemas de edição linear; a tele-visão digital é capaz de trabalhar com ambos.

DÉCIMA EDIÇÃO TOTALMENTE REORGANIZADASe, por um lado, a complexidade de todo novo modelo de equipamento digital lançado é cada vez maior, a tecnologia digital, por outro, segue o caminho da fácil compreensão. O foco principal desta décima edição do Manual de produção de televisão deixa de ser, portanto, uma explicação essencialmente técnica de como as ferramentas de televisão funcionam para demonstrar como elas são utilizadas e o que é feito nas fases de pré-produção, produção e pós-produção. Tal abordagem contribui muito para alinhar o ensino e o aprendizado da produção de televisão à forma pela qual a produção profi s-sional de televisão é realizada de fato.

Esta nova edição foi radicalmente reorganizada. Ela se divide em quatro partes e refl ete o fl uxo natural da produção de televisão:

Parte I – Introdução: processo e sistema

Parte II – Pré-produção

Parte III – Produção

Parte IV – Pós-produção

PARTE I – INTRODUÇ ÃO: PROCESSO E SISTEMAA Parte I apresenta ao aluno as três fases da produção: pré-produção, produção e pós-produção. Ela contém um modelo de produção que confere estrutura e confi abilidade a todo o processo de evolução da ideia inicial à imagem fi nal, demonstrando, também, como a equipe de produção e os equipamentos interagem de acordo com um proto-colo rígido. Nessa parte, o aluno vai conhecer as princi-pais responsabilidades das equipes técnica e não técnica.

Quando aprendemos ou ensinamos os aspectos rela-cionados com a produção de televisão, deparamos com o seguinte problema: para obter uma compreensão total de elementos ou equipamentos distintos da produção, é ideal que o aluno conheça a função de todos os demais existentes. Com o propósito de ajudá-lo a solucionar esse problema e compreender a produção de televisão como um sistema, a Parte I inclui uma visão geral de todos os principais equipamentos de produção.

PARTE I I – PRÉ-PRODUÇ ÃOA Parte II enfatiza a importância da pré-produção. Já na primeira aula, a maioria dos alunos iniciantes em produção, munidos de uma camcorder digital e um notebook carregado de efeitos especiais, está ansiosa para sair por aí e gravar um belo documentário. Isso é compreensível dada a sua relutância em perder tempo elaborando o que realmente desejam dizer e a melhor forma de dizê-lo. Entretanto, mesmo os alunos mais afoitos logo vão perceber que o sucesso ou fracasso de uma produção é grandemente decretado na fase de pré-produção. Portanto, essa parte do livro realça a forma de conduzir todo o processo de pré-produção, partindo da criação de boas ideias e prosseguindo com o desenvolvimento da proposta do pro-grama, para fi nalmente culminar na elaboração do roteiro.

A seção totalmente revisada sobre roteiros inclui formatos de roteiros padrão, além de uma breve introdução às estruturas de enredo dramático e não dramático. Na abordagem sobre pré-produção, o aluno vai encontrar também recursos de in-formação importantes e uma apresentação sobre sindicatos, questões legais e classifi cações de público.

PARTE I I I – PRODUÇ ÃOSem dúvida alguma, esta é a parte mais ampla do texto e inclui uma explicação detalhada do que seja na verdade a tecnologia digital, os diversos sistemas de varredura, as relações de as-pecto, as principais ferramentas de produção e sua utilização efetiva, e as funções do artista, do diretor e do assistente de produção durante a produção propriamente dita. A Parte III inclui ainda dicas sobre como dirigir produções para televisão e cinema digital utilizando várias ou uma única câmera no es-túdio e no campo. O aluno vai encontrar uma seção detalhada sobre confi gurações de câmeras e microfones para grandes eventos esportivos.

Prefácio

00-Zettl-HB10_editorado.indd xxi 08/06/2010 13:54:32

Page 18: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xxi i M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PARTE IV – PÓS-PRODUÇ ÃOFoi-se o tempo em que a edição de pós-produção era uma tarefa altamente especializada e que requeria equipamentos caros. Hoje, o notebook e os soft wares de edição relativamente acessíveis transformaram o processo de edição em apenas uma das etapas das produções de vídeo, mesmo as mais modestas. Apesar disso, os princípios estéticos da forma como uma sequência de imagens é montada para parecer natural ou particularmente dramática não mudaram em virtude da nova tecnologia. Os alunos de produção ainda têm de aprender como e por que a montagem dos diversos planos deve ser bem estabelecida, independentemente de utilizarem um antigo sistema linear sem transições ou os mais complexos soft wares de edição não linear. Os dois últimos capítulos explicam não apenas o funcionamento dos sistemas de edição linear e não linear, mas também os princípios de continuidade e a com-plexidade da edição e como aplicá-los de maneira efi caz.

RECURSOS PEDAGÓGICOSPara que o aluno desfrute ao máximo do aprendizado, esta edição do Manual incorpora, mais uma vez, importantes princí-pios pedagógicos.

Atenção Cada capítulo é subdividido em seções relativa-mente curtas, identifi cadas por cabeçalhos distintos. A inten-ção dessa forma de layout é capturar a atenção do leitor sem entediá-lo e sem fragmentar o conteúdo do capítulo.

Abordagem dupla O Manual foi criado para atender os alunos principiantes e também aqueles já experientes na produção de televisão. Para que os alunos menos avançados não se vejam perdidos em um emaranhado de detalhes técni-cos, cada capítulo é dividido em duas seções: a Seção 1 contém informações básicas sobre um tema específi co, e a Seção 2 apresenta material mais detalhado. As duas seções podem ser indicadas e lidas em conjunto ou separadamente.

Reforço Como a propaganda nos ensina, certa quantidade de repetição é essencial para fi xar na mente o nome de um produto. O mesmo princípio de redundância é válido para o aprendizado da linguagem e dos conceitos de produção de televisão. As palavras-chave de cada capítulo são inicialmente listadas após a introdução do capítulo propriamente dito. Elas são apresentadas em itálico no texto e devidamente explicadas no Glossário ao fi nal do livro. Para tirar melhor proveito desse recurso de aprendizado, o aluno deve ler as palavras-chave antes de aventurar-se pelo capítulo e utilizar os resumos do capítulo como uma lista de verifi cação do que deverá ser aprendido.

Ilustrações O objetivo das inúmeras fi guras e diagramas é preencher a lacuna entre descrição e aplicação real. Todas as ilustrações utilizadas para simular imagens de TV estão na relação de aspecto 16:9 da televisão de alta defi nição (HDTV). Com isso, o aluno vai poder visualizar os planos de imagens na relação de aspecto widescreen. Na maioria dos casos, as fi guras de equipamentos representam um tipo genérico e não específi co do modelo de preferência.

AGRADECIMENTOSUma vez mais, pude desfrutar do privilégio de contar com a experiência e especialização do “Esquadrão Classe A” da Wadsworth Cengage Learning para produzir esta décima edição do Manual de produção de televisão: Michael Rosenberg, editor; Karen Judd, editora-administrativa de desenvolvi-mento; Ed Dodd, editor de desenvolvimento; Christine Halsey, editora-assistente; Megan Garvey, editora-assistente; Erin Mitchell, gerente de marketing; Maria Epes, diretora-executiva de arte; Georgia Young, gerente de projeto de conteúdo; Cheri Th roop, pesquisadora iconográfi ca; e Mollika Basu, editora de permissões.

Gary Palmatier da Ideas to Images, diretor de arte e ge-rente de projeto; Elizabeth von Radics, editora de cópia; Mike Mollett, revisor de texto; e Ed Aiona, fotógrafo, são os respon-sáveis por fazer deste um belo livro por meio de suas notas e esboços presentes em suas páginas. A maior homenagem que posso prestar a esse grupo de pessoas é dizer que todos são grandes profi ssionais e pessoas incrivelmente dedicadas com as quais trabalhar se torna uma diversão.

Mais uma vez, pudemos contar com a gentileza de grande número de professores que revisaram a nona edição do Manual, oferecendo inúmeras sugestões valiosas para a presente edição: Peter B. Gregg, Universidade de Minnesota; Michael F. Korpi, Universidade Baylor, Waco, Texas; Tom O’Hanlon, Faculdade Lehman/Universidade da Cidade de Nova York, Bronx, Nova York; e Fred Weiss, Faculdade San Antonio, San Antonio, Texas. Deixo a minha gratidão a todos eles, especialmente por saber quanto esforço há por trás de tamanho trabalho de revisão.

Paul Rose, da Universidade de Utah, merece meu especial agradecimento. Ele é o principal responsável por levar-me a repensar toda a organização do livro, além de me ajudar pacientemente a refi nar a fl uência do capítulo fi nal conforme visto nesta edição. Ele também leu todo o rascunho e apre-sentou sugestões valiosas sobre atualizações técnicas e rela-cionadas com a produção. Aqui vai, Paul: um agradecimento todo especial a você!

Felizmente, estou cercado de colegas e amigos de várias universidades, estações de televisão e empresas de produção de mídia sempre prontos e dispostos a compartilhar comigo sua experiência e conhecimentos a qualquer momento. Para esta edição, devo destacar Marty Gonzales, Hamid Khani, Phil Kip-per, Steve Lahey, Vinay Shrivatava e Winston Th arp da Univer-sidade Estadual de São Francisco; Stanley Alten, Universidade Syracuse; Manfred Muckenhaupt, Media Studies, Universidade de Tuebingen, Alemanha; Manfred Wolfram, Universidade de Cincinnati; Rudolf Benzler da TEAM, Lucerne, Suíça; John Beritzhoff e Greg Goddard da Snader and Associates; Ed Cosci, Jeff Green, Jim Haman e Steve Shlisky da KTVU; e Elan Frank e Reed Maidenberg da Elan Productions.

Meus agradecimentos especiais vão também para Bridget da FedEx/Kinko’s de San Rafael, Califórnia, que sempre com enorme paciência e um sorriso nos lábios me ajudou inúmeras vezes a desobstruir o papel das fotocopiadoras ou reprogramá-las após eu desastradamente ter causado seu emperramento, por uma razão ou outra.

00-Zettl-HB10_editorado.indd xxii 08/06/2010 13:54:32

Page 19: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana

xxi i M A N UA L D E P R O D U Ç Ã O D E T E L E V I S Ã O

PARTE IV – PÓS-PRODUÇ ÃOFoi-se o tempo em que a edição de pós-produção era uma tarefa altamente especializada e que requeria equipamentos caros. Hoje, o notebook e os soft wares de edição relativamente acessíveis transformaram o processo de edição em apenas uma das etapas das produções de vídeo, mesmo as mais modestas. Apesar disso, os princípios estéticos da forma como uma sequência de imagens é montada para parecer natural ou particularmente dramática não mudaram em virtude da nova tecnologia. Os alunos de produção ainda têm de aprender como e por que a montagem dos diversos planos deve ser bem estabelecida, independentemente de utilizarem um antigo sistema linear sem transições ou os mais complexos soft wares de edição não linear. Os dois últimos capítulos explicam não apenas o funcionamento dos sistemas de edição linear e não linear, mas também os princípios de continuidade e a com-plexidade da edição e como aplicá-los de maneira efi caz.

RECURSOS PEDAGÓGICOSPara que o aluno desfrute ao máximo do aprendizado, esta edição do Manual incorpora, mais uma vez, importantes princí-pios pedagógicos.

Atenção Cada capítulo é subdividido em seções relativa-mente curtas, identifi cadas por cabeçalhos distintos. A inten-ção dessa forma de layout é capturar a atenção do leitor sem entediá-lo e sem fragmentar o conteúdo do capítulo.

Abordagem dupla O Manual foi criado para atender os alunos principiantes e também aqueles já experientes na produção de televisão. Para que os alunos menos avançados não se vejam perdidos em um emaranhado de detalhes técni-cos, cada capítulo é dividido em duas seções: a Seção 1 contém informações básicas sobre um tema específi co, e a Seção 2 apresenta material mais detalhado. As duas seções podem ser indicadas e lidas em conjunto ou separadamente.

Reforço Como a propaganda nos ensina, certa quantidade de repetição é essencial para fi xar na mente o nome de um produto. O mesmo princípio de redundância é válido para o aprendizado da linguagem e dos conceitos de produção de televisão. As palavras-chave de cada capítulo são inicialmente listadas após a introdução do capítulo propriamente dito. Elas são apresentadas em itálico no texto e devidamente explicadas no Glossário ao fi nal do livro. Para tirar melhor proveito desse recurso de aprendizado, o aluno deve ler as palavras-chave antes de aventurar-se pelo capítulo e utilizar os resumos do capítulo como uma lista de verifi cação do que deverá ser aprendido.

Ilustrações O objetivo das inúmeras fi guras e diagramas é preencher a lacuna entre descrição e aplicação real. Todas as ilustrações utilizadas para simular imagens de TV estão na relação de aspecto 16:9 da televisão de alta defi nição (HDTV). Com isso, o aluno vai poder visualizar os planos de imagens na relação de aspecto widescreen. Na maioria dos casos, as fi guras de equipamentos representam um tipo genérico e não específi co do modelo de preferência.

AGRADECIMENTOSUma vez mais, pude desfrutar do privilégio de contar com a experiência e especialização do “Esquadrão Classe A” da Wadsworth Cengage Learning para produzir esta décima edição do Manual de produção de televisão: Michael Rosenberg, editor; Karen Judd, editora-administrativa de desenvolvi-mento; Ed Dodd, editor de desenvolvimento; Christine Halsey, editora-assistente; Megan Garvey, editora-assistente; Erin Mitchell, gerente de marketing; Maria Epes, diretora-executiva de arte; Georgia Young, gerente de projeto de conteúdo; Cheri Th roop, pesquisadora iconográfi ca; e Mollika Basu, editora de permissões.

Gary Palmatier da Ideas to Images, diretor de arte e ge-rente de projeto; Elizabeth von Radics, editora de cópia; Mike Mollett, revisor de texto; e Ed Aiona, fotógrafo, são os respon-sáveis por fazer deste um belo livro por meio de suas notas e esboços presentes em suas páginas. A maior homenagem que posso prestar a esse grupo de pessoas é dizer que todos são grandes profi ssionais e pessoas incrivelmente dedicadas com as quais trabalhar se torna uma diversão.

Mais uma vez, pudemos contar com a gentileza de grande número de professores que revisaram a nona edição do Manual, oferecendo inúmeras sugestões valiosas para a presente edição: Peter B. Gregg, Universidade de Minnesota; Michael F. Korpi, Universidade Baylor, Waco, Texas; Tom O’Hanlon, Faculdade Lehman/Universidade da Cidade de Nova York, Bronx, Nova York; e Fred Weiss, Faculdade San Antonio, San Antonio, Texas. Deixo a minha gratidão a todos eles, especialmente por saber quanto esforço há por trás de tamanho trabalho de revisão.

Paul Rose, da Universidade de Utah, merece meu especial agradecimento. Ele é o principal responsável por levar-me a repensar toda a organização do livro, além de me ajudar pacientemente a refi nar a fl uência do capítulo fi nal conforme visto nesta edição. Ele também leu todo o rascunho e apre-sentou sugestões valiosas sobre atualizações técnicas e rela-cionadas com a produção. Aqui vai, Paul: um agradecimento todo especial a você!

Felizmente, estou cercado de colegas e amigos de várias universidades, estações de televisão e empresas de produção de mídia sempre prontos e dispostos a compartilhar comigo sua experiência e conhecimentos a qualquer momento. Para esta edição, devo destacar Marty Gonzales, Hamid Khani, Phil Kip-per, Steve Lahey, Vinay Shrivatava e Winston Th arp da Univer-sidade Estadual de São Francisco; Stanley Alten, Universidade Syracuse; Manfred Muckenhaupt, Media Studies, Universidade de Tuebingen, Alemanha; Manfred Wolfram, Universidade de Cincinnati; Rudolf Benzler da TEAM, Lucerne, Suíça; John Beritzhoff e Greg Goddard da Snader and Associates; Ed Cosci, Jeff Green, Jim Haman e Steve Shlisky da KTVU; e Elan Frank e Reed Maidenberg da Elan Productions.

Meus agradecimentos especiais vão também para Bridget da FedEx/Kinko’s de San Rafael, Califórnia, que sempre com enorme paciência e um sorriso nos lábios me ajudou inúmeras vezes a desobstruir o papel das fotocopiadoras ou reprogramá-las após eu desastradamente ter causado seu emperramento, por uma razão ou outra.

00-Zettl-HB10_editorado.indd xxii 08/06/2010 13:54:32

Visite a página deste livro na Cengage Learning Brasil e conheça também todo o nosso catálogo

Page 20: MANUAL DE PRODUÇÃO DE TELEVISÃO - Tradução da 10ª edição norte-americana