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SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO DE SANTA CATARINA SED CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE PROFESSOR DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL MANUAL DO CANDIDATO Florianópolis, novembro de 2004.

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SECRETARIA DE ESTADO DA

EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO DE SANTA CATARINA SED

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE PROFESSOR DO QUADRO DO

MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

MANUAL DO CANDIDATO

Florianópolis, novembro de 2004.

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SUMÁRIO

CRONOGRAMA PREVISTO PARA O CONCURSO................................................................................2

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CANDIDATO SAC........................................................................3

EDITAL COMPLETO.......................................................................................................................4

ANEXO 1 QUADRO DE VAGAS...................................................................................................11

ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA....................................................................13

ANEXO 3 MODELO DE RECURSO...............................................................................................39

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CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE PROFESSOR DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

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CRONOGRAMA PREVISTO PARA O CONCURSO

Data Descrição 19/11/2004 a 20/12/2004

Período de Inscrição * Período prorrogado até 06/01/2005, até às 21 horas.

28/12/2004 Prazo Final para encaminhamento de solicitação de isenção de taxa de inscrição para os candidatos que preenchem os requisitos previstos na Lei Estadual nº 10567/97. * Período prorrogado até 06/01/2005, até às 19 horas.

07/01/2005 Prazo Final para entrega dos títulos nas GEREI´s. Horário final: 17 horas.

Até 03/02/2005 Relação dos candidatos que tiveram sua inscrição deferida ou indeferida no site http://www.concursosed.ufsc.br * Os candidatos terão 02 dias úteis após a divulgação da lista de inscritos para interporem recursos quanto à inscrição.

Até 03/02/2005 Divulgação do local de prova. 13/02/2005 Data das provas objetivas.

Horário: 14 às 18 horas. 13/02/2005 Gabarito das provas objetivas.

Horário: A partir das 20 horas no site http://www.concursosed.ufsc.br e http://www.sed.rct-sc.br

14/02/2005 e 15/02/2005

Período para interpor recurso quanto ao conteúdo e/ou gabarito das provas. Horário: até as 18 horas.

23/02/2005 Resultado final do concurso. Horário: 19:00 horas.

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SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CANDIDATO - SAC

Toda a comunicação do candidato com a central do concurso, deverá ser feita através do endereço:

Comissão Central Concurso/SED Campus Universitário, Trindade, 88040-970, Florianópolis-SC, Caixa Postal: 5067 Fone: (0xx48) 331-6562 e-mail: [email protected]

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CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE PROFESSOR DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

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ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO CONCURSO PÚBLICO EDITAL SED N.º 066/2004

Abre inscrições e define normas ao Concurso Público destinado a selecionar pessoal para prover vagas do Quadro de Pessoal do Magistério Público Estadual e dá outras providências. O SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E INOVAÇÃO, no uso de suas atribuições, comunica que estarão abertas, no período de 19 de novembro a 20 de dezembro de 2004, as inscrições ao Concurso Público de Provas e Título destinado a prover vagas no cargo de Professor do Quadro do Magistério Público Estadual, em regime estatutário e formação de Cadastro de Reserva, denominado Banco/RH, que será regido pelas normas estabelecidas neste Edital e legislação vigente.

1. DO CARGO 1.1 O concurso público de ingresso destina-se ao provimento de vagas para o cargo de Professor, nível 07, referência A, correspondente à carga horária de 10 horas semanais para as áreas 2 e 3 e de 20 horas semanais para área 1, conforme quadro resumo de vagas (Anexo 1).

2. DAS VAGAS 2.1 Para a inscrição ao Concurso Público de que trata este Edital, o candidato terá como referência o seguinte quadro de área do conhecimento/disciplinas/áreas de ensino: 2.1.1 Cargo de Professor, nível 07, referência A:

AREA DO CONHECIMENTO DISCIPLINA ÁREA DE ENSINO

Comunicação e Expressão Língua Portuguesa e Literatura Língua Estrangeira Moderna: Inglês Italiano Alemão Espanhol Arte Educação Física

2, 3 2,3 2,3 2,3 2,3 2,3 1,2,3 1,2,3

Ciências Sociais Geografia História Educação Religiosa Filosofia Sociologia

2,3 2,3 2 3 3

Ciências Exatas e Biológicas Matemática Ciências Biologia Química Física Ciências Agrícolas

2, 3 2 3 3 3 3

Séries Iniciais Ensino Fundamental 1

Legenda: ÁREA 1= 1ª a 4ª Série do Ensino Fundamental (Séries iniciais) ÁREA 2 = 5ª a 8ª Série do Ensino Fundamental ÁREA 3 = Ensino Médio (2º grau) 2.2 Os candidatos aprovados e classificados escolherão vagas que serão oferecidas, em primeira chamada, resguardado o direito de escolha dos candidatos aprovados no Concurso/2001. 2.2.1 A chamada dos candidatos para a primeira escolha de vagas será feita por meio de Edital publicado no Diário Oficial do Estado de Santa Catarina e afixado nos murais da Secretaria de Estado da Educação e Inovação SED e das Gerências de Educação e Inovação GEREIS, das Secretárias de Desenvolvimento Regional SDR. 2.2.2 As vagas apresentadas no Quadro de Vagas, Anexo I , serão oferecidas primeiramente aos candidatos remanescentes do Concurso/2001, em quarta chamada para o cargo de Professor que será realizada nos dias 24 e 25 de janeiro de 2005. Este Quadro corresponde às vagas existentes no Sistema Integrado de Recursos Humanos na data de 16/11/2004 e está sujeito à alterações decorrentes do quadro de matrículas para o ano letivo de 2005. 2.2.3 Novo Quadro de Vagas será divulgado pela SED em 25/02/2005, nas Gerências de Educação e Inovação GEREIS da Secretaria de Desenvolvimento Regional SDR e no site www.sed.rct-sc.br . 2.3 As vagas oferecidas serão as pertencentes às unidades escolares dos municípios de abrangência da Gerência de Educação e Inovação GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional SDR, de opção do candidato. 2.4 Após a primeira chamada, observada a sua classificação, os candidatos que não compareceram, não aceitaram ou os que não escolheram vaga, passarão a integrar o Cadastro de Reserva, denominado de Banco/RH. 2.5 O provimento das vagas que surgirem posteriormente ao processo inicial de primeira chamada, será feito por meio de comunicação escrita e individual aos candidatos classificados, integrantes do Banco/RH, cujos procedimentos serão disciplinados pela SED em regulamento próprio. 2.6 Será de responsabilidade do candidato, durante o prazo de validade do concurso, manter atualizado o seu endereço junto à Diretoria de Recursos Humanos da Secretaria de Estado da Educação e Inovação

SED, sob pena de perder o direito à vaga oferecida.

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3. DO APROVEITAMENTO 3.1 O candidato aprovado e classificado no concurso público, terá uma classificação por Gerência de Educação e Inovação

GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional

SDR, para a qual se inscreveu e uma classificação geral no Estado, ambas por

disciplina. 3.2 Em caso de não haver candidatos aprovados e classificados em número suficiente em uma GEREI e permanecer a necessidade de preenchimento de vagas, poderá ser utilizada a ordem de classificação geral do Estado, independentemente da GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional SDR em que se inscreveu. 3.3 Para suprir a necessidade de que trata o item anterior, a SED organizará a divulgação das vagas e a chamada dos candidatos interessados. 3.4 Caso o candidato opte por não assumir a vaga na classificação geral do Estado, manterá sua classificação na GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional SDR para a qual se inscreveu.

4. DA HABILITAÇÃO PROFISSIONAL EXIGIDA 4.1 A habilitação profissional exigida para o exercício do cargo de Professor, nível 7, referência A, para as áreas 1, 2, 3 é de licenciatura plena, correlata à disciplina/área de ensino de opção. 4.2 O nível de escolaridade exigido nos item 4.1, deverá ser comprovado no ato de posse e exercício dos candidatos aprovados.

5. DA REMUNERAÇÃO 5.1 A remuneração mensal, para a jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais, para o cargo de Professor, nível 7, referência A, é a seguinte: Cargo Vencimento R$ Abono servidor Abono professor Auxílio alimentação R$ Professor nível 07, ref. A R$ 585,75 R$ 100,00 R$ 150,00 R$ 132,00 OBS: Esses valores serão acrescidos das demais vantagens pecuniárias inerentes ao cargo, objeto deste Concurso Público, podendo atingir no mês de fevereiro de 2005 o valor de R$ 1.026,00 (um mil e vinte e seis reais).

6. DA JORNADA DE TRABALHO 6.1 A jornada de trabalho para o cargo de Professor, nas áreas 2 e 3, corresponde à carga horária de 10 (dez), 20 (vinte), 30 (trinta) ou 40 (quarenta) horas semanais e para o cargo de Professor, área 1, poderá ser de 20 (vinte) ou 40 (quarenta) horas semanais, conforme a carga horária curricular das áreas de ensino/disciplinas.

7. DA INVESTIDURA 7.1 São requisitos para investidura no cargo objeto deste Concurso Público, observadas as disposições legais do Estatuto do Magistério Público Estadual - Lei nº 6.844/86 e suas alterações posteriores: a) ser brasileiro nato ou naturalizado ou, ainda, português amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos, na forma do disposto no art. 13, do Decreto nº 70.436, de 18 de abril de 1972; b) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos até a data da posse e exercício; c) gozar dos direitos políticos; d) estar em dia com as obrigações eleitorais e militares; e) apresentar fotocópia da carteira do MEC ou diploma de curso superior de licenciatura plena e histórico escolar correspondente, conforme a disciplina/área de ensino de opção; f) apresentar prova de aptidão física e mental para o exercício da atribuição do cargo, realizada por órgão médico oficial, expedida até a data de posse e exercício; g) apresentar declaração de compatibilidade legal para o exercício do cargo; h) apresentar declaração de bens conforme o art. 2º, da Lei Complementar Estadual nº 111, de 31.01.94; i) declaração de não ter sofrido, no exercício de função pública, as penalidades disciplinares; j) conhecer e cumprir as exigências do presente Edital. 7.2 A prova de aptidão física e mental exigida na alínea f , do item anterior, deverá ser renovada, a cada ano, até o cumprimento do período do estágio probatório. 7.3 7.3 A falta de comprovação na data da posse, de quaisquer dos requisitos de que trata o item 7.1 deste Edital e/ou a prática de ato de falsidade ideológica em prova documental, resultará na edição de ato administrativo que tornará sem efeito a nomeação.

8. DAS INSCRIÇÕES E PAGAMENTO DA TAXA 8.1 A inscrição do candidato somente poderá ser efetuada via Internet, no endereço eletrônico da Universidade Federal de Santa Catarina

UFSC, (www.concursosed.ufsc.br), na opção Concurso Público

Secretaria de Estado da Educação e Inovação - SED, no link Formulário de Inscrição, que deverá ser preenchido. 8.1.1 Na hipótese do candidato não ter o acesso à Internet, a Gerência de Educação e Inovação

GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional SDR dará o suporte tecnológico. 8.2 Será permitida uma única inscrição, para uma única Gerência de Educação e Inovação - GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional

SDR, podendo o candidato optar por Séries Iniciais do ensino fundamental ou por até 03 (três) disciplinas na mesma área de conhecimento, do ensino fundamental ou médio, conforme quadro constante do item 2.1.1. 8.3 No caso do candidato preencher e remeter via Internet mais de 01 (um) Formulário de Inscrição, será considerado somente o de data mais recente. 8.4 Após o preenchimento, o Formulário de Inscrição deverá ser impresso e na seqüência, remetido via Internet. 8.5 Concluído este procedimento, será gerado um boleto bancário, que deverá ser impresso, para posterior pagamento da inscrição, conforme item 8.11, deste Edital. 8.6 Anteriormente ao pagamento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preencheu corretamente o Formulário de Inscrição, observados os requisitos exigidos neste Edital.

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8.7 As informações prestadas no Formulário de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, podendo a UFSC indeferir a inscrição daquele que tiver preenchido o requerimento de forma incompleta ou incorreta. 8.8 A inscrição implica no conhecimento e aceitação das regras e condições estabelecidas neste Edital, bem como nas instruções específicas contidas nos comunicados e em outros avisos pertinentes ao presente concurso, que, porventura, venham a ser divulgados pelos diferentes meios, inclusive pela Internet. 8.9 A qualquer tempo, poderão ser anuladas a inscrição, as provas ou a admissão do candidato, desde que verificada falsidade em qualquer declaração ou documentos apresentados. 8.10 A UFSC não se responsabiliza por inscrições não recebidas por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como por outros fatores que impossibilitem a transferência de dados. 8.11 O valor da taxa de inscrição é de R$60,00 (sessenta) reais e deverá ser pago, impreterivelmente, até o dia 20 de dezembro de 2004, preferencialmente, nas agências do Banco do Estado de Santa Catarina S/A

BESC ou Banco do Brasil S/A . O pagamento a ser realizado no dia 20 de dezembro de 2004 deverá ser feito exclusivamente nas agências do Banco do Estado de Santa Catarina S/A BESC 8.12 O valor da taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do concurso, por conveniência administrativa. 8.13 Será automaticamente cancelada a inscrição do candidato que efetuar o pagamento da taxa de inscrição com cheque sem provisão de fundos ou com outras irregularidades que impossibilitem seu recebimento. 8.14 As inscrições efetuadas somente serão convalidadas após a UFSC ser notificada do pagamento da taxa de inscrição pelo Banco. 8.15 Os candidatos que preencherem os requisitos previstos na Lei estadual nº 10.567/97, (doadores de sangue) deverão entregar a cópia do Formulário de Inscrição pessoalmente ou encaminhá-la pelo correio, via SEDEX, com aviso de recebimento, para a UFSC - Concurso Público SED - Campus Universitário da UFSC - Trindade

Florianópolis

SC CEP 88040-900, até o dia 28 de dezembro de 2004, impreterivelmente, anexando o documento que comprove a qualidade de doador expedido pela entidade coletora, não podendo ser inferior a 3 (três) vezes anuais.

9. DAS VAGAS DESTINADAS AOS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA 9.1 Em cumprimento ao disposto no art. 37, inciso VII I , da Constituição da República Federativa do Brasil, na Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, no Decreto Federal nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e na Lei Estadual nº 9.899, de 21 de julho de 1995, serão admitidos os candidatos inscritos como portadores de deficiência, aprovados neste Concurso Público, na proporção de um para cada dez candidatos admitidos, desde que as atribuições do cargo sejam compatíveis com a deficiência de que são portadores. 9.2 O candidato que no ato de inscrição declarar-se portador de deficiência, em sendo aprovado no concurso, além de constar da lista de classificação, na sua opção Cargo/GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional

SDR, terá seu nome publicado em outra relação, também observada a ordem de classificação. 9.3 Os portadores de deficiência, quando da escolha da vaga, serão submetidos à perícia médica oficial, que terá decisão terminativa sobre a qualificação como portador de deficiência ou não e sobre o grau de deficiência capacitante para o exercício do cargo. 9.4 Os candidatos de que trata o item 9.3 deverão comparecer à perícia médica munidos de laudo que ateste a espécie e o grau de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças CID, bem como a provável causa da doença. 9.5 Caso o resultado da perícia conclua negativamente quanto à compatibilidade de sua deficiência com o exercício das atribuições do cargo, o candidato não será admitido, por inaptidão para o exercício da função ou cargo. 9.6 Os candidatos portadores de deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº 3.298/99, participarão do concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, avaliação, duração e critérios de aprovação, dia, horário e local de aplicação das provas. 9.7 Os candidatos portadores de deficiência ou com necessidades especiais que necessitarem de qualquer tipo de atendimento diferenciado deverão solicitá-lo no ato da inscrição, indicando claramente no Formulário de Inscrição, os recursos necessários para a realização das provas. 9.8 A necessidade de intermediários permanentes ou para auxiliar o portador de deficiência na realização das provas, ou, na execução de atribuições da função ou cargo, constitui obstáculo à sua inscrição no Concurso Público. 9.9 A solicitação de recursos especiais será atendida obedecendo aos critérios de viabilidade e de razoabilidade.

10. DA HOMOLOGAÇÃO E DA CONFIRMAÇÃO DAS INSCRIÇÕES 10.1 A relação dos candidatos que tiverem sua inscrição deferida ou indeferida estará disponível no endereço www.concursosed.ufsc.br, até o dia 3 de fevereiro de 2005. 10.2 Após a divulgação da lista de inscritos, os candidatos terão dois dias úteis para interporem recursos quanto à inscrição.

11. DO LOCAL DAS PROVAS 11.1 As provas serão realizadas nas cidades sedes das Secretarias de Desenvolvimento Regional/Gerência de Educação e Inovação - GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional

SDR, abaixo relacionadas, de livre opção do candidato no ato da inscrição, exceto na GEREI de São José, que ocorrerão em Florianópolis:

GEREI CIDADE DE PROVAS

1. SDR/GEREI São Miguel do Oeste São Miguel do Oeste

2. SDR/GEREI Maravilha Maravilha

3. SDR/GEREI

São Lourenço D Oeste São Lourenço D`Oeste

4. SDR/GEREI Chapecó Chapecó

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5. SDR/GEREI Xanxerê Xanxerê

6. SDR/GEREI Concórdia Concórdia

7. SDR/GEREI Joaçaba Joaçaba

8. SDR/GEREI Campos Novos Campos Novos

9. SDR/GEREI Videira Videira

10. SDR/GEREI - Caçador Caçador

11. SDR/GEREI Curitibanos Curitibanos

12. SDR/GEREI Rio do Sul Rio do Sul

13. SDR/GEREI Ituporanga Ituporanga

14. SDR/GEREI Ibirama Ibirama

15. SDR/GEREI Blumenau Blumenau

16. SDR/GEREI Brusque Brusque

17. SDR/GEREI Itajaí Itajaí

18. SDR/GEREI São José Florianópolis

19. SDR/GEREI Laguna Laguna

20. SDR/GEREI Tubarão Tubarão

21. SDR/GEREI Criciúma Criciúma

22. SDR/GEREI Araranguá Araranguá

23. SDR/GEREI Joinville Joinville

24. SDR/GEREI Jaraguá do Sul Jaraguá do Sul

25. SDR/GEREI Mafra Mafra

26. SDR/GEREI Canoinhas Canoinhas

27. SDR/GEREI Lages Lages

28. SDR/GEREI São Joaquim São Joaquim

29. SDR/GEREI Palmitos Palmitos

11.2 É de exclusiva responsabilidade do candidato a identificação correta de seu local de realização das provas e o comparecimento no horário determinado. 11.3 É vedado ao candidato prestar prova em local diferente daquele designado no Formulário de Inscrição, exceto em casos autorizados, por escrito, pela UFSC. 11.4 A ordem de classificação e o preenchimento das vagas será por Gerência de Educação e Inovação GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional SDR. 11.5 O local em que cada candidato realizará as provas será divulgado pela UFSC até o dia 3 de fevereiro de 2005 e estará disponível no endereço www.conscursosed.ufsc.br

12. DAS PROVAS 12.1 O Concurso Público, objeto deste Edital, constará de 2 (duas) etapas: I . provas objetivas, de conhecimentos gerais e de conhecimentos específicos, ambas de caráter eliminatório e classificatório; II. prova de título, de caráter classificatório. 12.2 Para este concurso, entende-se por conhecimentos gerais, aqueles relativos à didática e prática de ensino, estrutura e funcionamento do ensino, fundamentos teóricos e filosóficos da educação, legislação de pessoal, aspectos sócio-cultural-político econômicos de Santa Catarina e Língua Portuguesa. 12.3 Para este concurso, entende-se por conhecimentos específicos aqueles relativos ao conteúdo da habilitação profissional. 12.4 A prova de conhecimentos gerais conterá 20 (vinte) questões, com 05 (cinco) alternativas de resposta do tipo múltipla escolha, sendo apenas 01 (uma) alternativa correta. 12.4.1 A nota, em cada questão da prova objetiva de conhecimentos gerais, feita com base nas marcações do cartão de resposta, em concordância com o gabarito oficial, será igual a 0,50 (zero virgula cinquenta) pontos. 12.5 A prova de conhecimentos específicos conterá 20 (vinte) questões, com 05 (cinco) alternativas de resposta do tipo múltipla escolha, sendo apenas 01 (uma) alternativa correta para cada disciplina de opção do candidato, integrante do caderno de provas referente a área da qual faz parte. 12.5.1 A nota, em cada questão da prova objetiva, de conhecimentos específicos, feita com base nas marcações do cartão de resposta, em concordância com o gabarito oficial, será igual a 0,50 (zero virgula cinqüenta) pontos. 12.6 As questões da prova versarão sobre os conteúdos constantes no programa, parte integrante deste Edital. (Anexo II) 12.7 As questões de conhecimentos específicos serão aplicadas por área/disciplina e as de conhecimentos gerais serão comuns a todos os candidatos.

13. DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS 13.1 As provas objetivas, de conhecimentos gerais e de conhecimentos específicos terão a duração de 4 horas e serão realizadas no dia 13 de fevereiro de 2005, das 14 às 18 horas.

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13.2 O candidato deverá realizar as provas no município sede da Secretaria de Desenvolvimento Regional-SDR, indicado no Formulário de Inscrição, de acordo com o quadro constante no item 11.1 deste Edital. 13.3 As questões das provas deverão ser respondidas em cartão específico para respostas, fornecido para o candidato quando da sua realização. 13.4 A correta marcação do cartão-resposta será de inteira responsabilidade do candidato. 13.5 Para a realização das provas, o candidato deverá estar no local indicado com, pelo menos, meia hora de antecedência em relação ao seu início, munido de caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 13.6 Para o acesso ao local de provas, o candidato deverá apresentar juntamente com o Formulário de Inscrição o comprovante de pagamento da mesma, bem como um dos seguintes documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, inclusive Corpos de Bombeiros, pela Secretaria de Segurança Pública, pelos Conselhos e Ordens fiscalizadoras de exercício profissional; passaportes, certificado de reservista, carteiras funcionais expedidas por órgão público que por força de lei federal, valham como identidade, carteira de trabalho ou carteira nacional de habilitação com foto. 13.7 Ficará impedido de realizar as provas o candidato que não comparecer no local e horário estabelecidos ou não apresentar os documentos exigidos no item 13.6. 13.8 Não haverá, em hipótese alguma, segunda chamada para as provas, tampouco a realização de provas fora dos horários e locais estabelecidos para todos os candidatos. 13.9 Durante a realização das provas é vedada a consulta a livros, revistas, folhetos ou anotações, bem como o uso de máquinas de calcular ou qualquer equipamento elétrico ou eletrônico, inclusive telefones celulares, sob pena de eliminação do candidato do Concurso. 13.10 Somente será permitido ao candidato entregar a sua prova após 30 (trinta) minutos de seu início. 13.11 Os 2 (dois) últimos candidatos de cada sala de provas somente poderão entregar as respectivas provas e retirarem-se do local, simultaneamente. 13.12 O candidato, ao encerrar a prova, entregará ao fiscal de sua sala o cartão de resposta devidamente assinado e o caderno de provas. 13.13 A UFSC reserva-se o direito de, na hipótese de força maior, conveniência administrativa ou falta de locais adequados, com a devida aprovação da Secretaria de Estado da Educação e Inovação-SED, realizar as provas em outras cidades próximas da escolhida pelo candidato. 13.14 Para assegurar a lisura do Concurso Público a UFSC poderá, a qualquer momento, durante o Concurso Público, proceder a autenticação digital do cartão de resposta personalizado ou de outros documentos pertinentes. 13.15 A Secretaria de Estado da Educação e Inovação e a UFSC não assumem qualquer responsabilidade quanto ao transporte, alimentação e/ou alojamento dos candidatos quando da realização das provas.

14. DA AVALIAÇÃO DA PROVA DE CONHECIMENTOS 14.1 A prova de conhecimentos gerais, assim como a prova de conhecimentos específicos serão avaliadas na escala de zero (0) a dez (10), tendo todas as questões o mesmo peso , expressos com 2 (dois) decimais. 14.2 Será atribuída pontuação zero (0) às questões das provas objetivas: a) assinaladas no cartão de respostas que não correspondam ao Gabarito Oficial do Concurso Público; b) assinaladas no cartão de respostas que contenham emendas e/ou rasuras, ainda que legíveis; c) que contenham mais de uma opção de resposta assinalada no cartão de respostas; d) que não estiverem assinaladas no cartão de respostas; e) cujas respostas forem preenchidas fora das especificações do cartão de respostas, ou seja, preenchidas com caneta não esferográfica ou com caneta esferográfica de tinta diferente de azul

ou preta, ou, ainda, com marcação diferente da indicada no modelo previsto no cartão. 14.3 Na hipótese de anulação de questões da prova, quando de sua avaliação, as mesmas serão consideradas como respondidas corretamente por todos os candidatos. 14.4 Será eliminado do Concurso o candidato que: a) faltar às provas; b) obtiver pontuação inferior a 5,00 (cinco virgula zero zero) na prova de conhecimentos gerais e 6,00 (seis virgula zero zero) na prova de conhecimentos específicos.

15. PROVA DE TÍTULO 15.1 A prova de título compreende apresentação de certificados ou diploma de cursos de pós- graduação, em nível de: Doutorado, Mestrado ou Especialização, expedidos nos termos da Resolução CNE/CES Nº 1, de 3 de abril de 2001. 15.2 Tabela de Pontos:

DOUTORADO MESTRADO ESPECIALIZAÇÃO

3,00 pontos 2,00 pontos 1,00 ponto

15.3 Não será computada cumulativamente a pontuação expressa na tabela acima. 15.4 O título do curso de pós-graduação (Especialização, Mestrado ou Doutorado), informado no ato da inscrição, deverá ser entregue nas Gerências Regionais de Educação, mediante protocolo de entrega/recibo, até às 17:00 horas do dia 7 de janeiro de 2005, conforme endereços do quadro abaixo:

GEREI ENDEREÇOS

SDR/GEREI São Miguel do Oeste Rua: 21 de abril, 1822 Centro Caixa Postal 271 CEP 89900-000 Fone: (49) 6226979

SDR/GEREI Maravilha Av. Presidente Vargas, 430, Bairro Floresta CEP 89874-000 Fone: (49) 6641020

SDR/GEREI

São Lourenço do Oeste

Rua: Nereu Ramos, 1225 Centro CEP 89990-000 Fone: (49) 3443607

SDR/GEREI Chapecó Rua: Nereu Ramos, 31 E 1º Andar CEP CEP 89801-020 Fone: (49) 3233599

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CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE PROFESSOR DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL

EDITAL COMPLETO

9

GEREI ENDEREÇOS

SDR/GEREI

Xanxerê Rua: Dr. José de Miranda Ramos, 321 Centro - CEP 89820-000 Fone: (49) 4331518

SDR/GEREI Concórdia Travessa Irmã Leopoldina, 136 Centro CEP 89700-000 Fone: (49) 4423878

SDR/GEREI

Joaçaba Rua: Roberto Trompowsky, 88 Centro CEP 89600-000 Fone: (49) 5220456

SDR/GEREI Campos Novos Rua; Coronel Farrapos, 1119, Centro CEP 89620-000 Fone: (49) 5410777

SDR/GEREI Videira Rod. SC 453 Km 55 Bairro Dois Pinheiros CEP 89560-000 Fone: (49) 5666487

SDR/GEREI - Caçador Rua: Nereu Ramos, 273 - Centro CEP 89500-000 Fone: (49) 5630577

SDR/GEREI Curitibanos Rua: Cornélio de Haro Varella, S/N Bairro Nossa Senhora de Fátima

CEP 89520-000

Fone: (49) 2415283

SDR/GEREI Rio do Sul Rua: Rui Barbosa, 221 Centro CEP 89180-000 Fone: (47) 5212622

SDR/GEREI

Ituporanga Rua: Tenente Jacó Philipp n.º 276 Centro CEP 88400-000 Fone: (47) 5338521

SDR/GEREI

Ibirama Rua: 3 de Maio, 365 Centro CEP 89140-000 Fone: (47) 3574231

SDR/GEREI Blumenau Rua: Alameda Rio Branco, 574 Centro CEP 89010-300 Fone (47) 3265211

SDR/GEREI Brusque Rua: Alberto Torres, 38 Centro CEP 88350-030 Fone (47) 3555514

SDR/GEREI Itajaí Rua: Jorge Mattos, 21 Centro CEP 88302-130 Fone: (47) 3492053

SDR/GEREI São José Rua: Manoel Loureiro, 1948 CEP 88117-330 Fone: (48) 2147500

SDR/GEREI Laguna Rua: Praça Vidal Ramos, 85

Centro - CEP 88790-000 Fone (48) 6460309

SDR/GEREI Tubarão Rua: Lauro Muller, 340 Centro CEP 88701-100 Fone (48) 6329777

SDR/GEREI Criciúma Rua: José Gaidzinski, 368 Centro CEP 88811-500 Fone: (48) 4375988

SDR/GEREI

Araranguá Rua: Getúlio Vargas, 33 Centro - CEP 88900-000 Fone ( 48) 5240605

SDR/GEREI

Joinville Rua: Alexandre Schlem, 110

Bucareine CEP 89202- 180 - Fone: (47) 4334958

SDR/GEREI Jaraguá do Sul Rua: Thufie Mahfud,, 155 Centro - CEP 89251-080 Fone: (47) 3713135

SDR/GEREI Mafra Rua: Tenente Ary Rauen,, 553 Centro CEP 89300-000 Fone: (47) 6424144

SDR/GEREI

Canoinhas Rua: Barão doRio Branco , 101 - Centro CEP 89460-000 Fone: (47) 6224090

SDR/GEREI Lages Rua: Rio Branco, 456 São Cristóvão CEP: 88509-180 Fone: (49) 2251244

SDR/GEREI São Joaquim Rua: Praça Cesário Amarante, 8 - 2º Piso Banco do Brasil CEP 88600-000 Fone: (49) 2334070

SDR/GEREI Palmitos Rua: Padre Manoel da Nóbrega , 568 Sede DER CEP 89887-000 Fone: (49) 6470279

15.5 A GEREI da Secretaria de Desenvolvimento Regional SDR remeterá para UFSC ou postado via SEDEX, até o dia 11 de janeiro de 2005 os títulos de pós-graduação referidos no item anterior, especificados em lista anexada por ordem alfabética.

16. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL 16.1 Os candidatos serão classificados por cargo/disciplina e GEREI, da Secretaria de Desenvolvimento Regional

SDR conforme sua inscrição, em ordem decrescente de pontuação final, expressa com 2 (dois) decimais, de acordo com a seguinte fórmula: PONTUAÇÃO FINAL = PONTOS da prova de CONHECIMENTOS GERAIS + PONTOS da prova de CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS + pontos da PROVA DE TÍTULO 16.2 Os candidatos também serão classificados em listagem geral no Estado, por disciplina, em atendimento ao disposto no item 3.1. 16.3 Na hipótese de igualdade na pontuação final entre candidatos, terá preferência aquele que apresentar: a) maior idade; b) maior acerto na prova de conhecimentos específicos; c) maior acerto na prova de conhecimentos gerais; d) maior titulação.

17. DOS RECURSOS 17.1 Somente caberá recurso quanto ao conteúdo e/ou gabarito das provas, devendo ele ser interposto à UFSC, exclusivamente pelos candidatos, nos dias 14 e 15 de fevereiro de 2005, até às 18:00 horas do último dia, sendo irrecorrível a decisão. 17.1.1 Os recursos deverão: a) ser datilografados ou digitados e apresentados em duas vias, assinadas, conforme o modelo constante no manual do candidato; b) ser fundamentados, com argumentação lógica e consistente. 17.1.2 Os recursos deverão ser entregues na UFSC, ou encaminhados, através de SEDEX, no endereço informado no item 8.15, postados no prazo acima previsto. A UFSC não se responsabiliza pelo extravio de qualquer documento enviado via correio. 17.1.3 Os recursos que não estiverem de acordo com o disposto nos itens acima serão liminarmente indeferidos. 17.2 Após o julgamento dos recursos interpostos, os pontos correspondentes às questões das provas que porventura forem anuladas, serão atribuídas a todos os candidatos. 17.3 Os recursos relativos ao resultado final deverão ser interpostos até 2(dois) dias úteis, após a sua divulgação junto à UFSC - Concurso Público SED - Campus Universitário da UFSC - Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900.

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EDITAL COMPLETO

10

18. DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA 18.1 Fica delegada competência à UFSC para: a) receber as inscrições e os respectivos valores das inscrições; b) deferir e indeferir as inscrições e apreciar recursos; c) emitir os documentos de confirmação de inscrições; d) elaborar, aplicar, julgar, corrigir e avaliar as provas; e) receber e apreciar os recursos previstos neste Edital; f) prestar informações sobre o Concurso Público de que trata este Edital.

19. DO FORO JUDICIAL 19.1 O foro para dirimir qualquer questão relacionada com o Concurso Público de que trata este Edital é o de Florianópolis, Capital do Estado de Santa Catarina.

20. DISPOSIÇÕES FINAIS 20.1 O gabarito da prova objetiva, de conhecimentos gerais e de conhecimentos específicos, será divulgado no dia 13 de fevereiro de 2005, à partir das 20 horas, via Internet, nos sites da UFSC (w.w.w.consursosed.ufsc.br) e da SED (www.sed.rct-sc.br). 20.2 O Concurso Público terá validade por 2 (dois) anos, a contar da data do ato de homologação do resultado, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da Administração Pública. 20.3 A UFSC não fornecerá exemplares dos cadernos de questões a candidatos ou a instituições de direito público ou privado, mesmo após o encerramento do Concurso Público. 20.4 Será excluído do concurso, por ato da UFSC, o candidato que: a) apresentar comportamento inadequado ou descortês com qualquer membro de equipe encarregada da realização das provas; b) for surpreendido, durante a aplicação das provas, em comunicação com outro candidato verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; c) for apanhado em flagrante, utilizando-se de qualquer meio, na tentativa de burlar a prova ou for responsável por falsa identificação pessoal; d) ausentar-se da sala de provas, em descumprimento ao item 13.11 deste Edital; e) recusar-se a proceder à autenticação digital do cartão de resposta ou de outros documentos, conforme previsto no item 13.14. 20.5 A inscrição do candidato implicará no conhecimento e na tácita aceitação das condições estabelecidas no inteiro teor deste Edital e das instruções específicas, expedientes dos quais não poderá alegar desconhecimento. 20.6 Entende-se por área de ensino, aquela definida pelo art. 59, da Lei nº 6.844, de 29 de julho de 1986. 20.7 O resultado final do concurso, será divulgado no dia 23 de fevereiro de 2005, às 19:00 horas, nos sites da UFSC (w.w.w.concursosed.ufsc.br) e da SED (www.sed.rct-sc.br). 20.8 As datas previstas neste Edital poderão sofrer alterações, por motivos técnicos ou operacionais, fortuitos ou de força maior, sendo que a UFSC obriga-se a comunicar aos candidatos com antecedência de 3 (três) dias do prazo eventualmente alterado. 20.9 Os casos não previstos serão resolvidos conjuntamente pela Comissão do Concurso Público da UFSC e pela Comissão do Concurso Público da Secretaria de Estado da Educação e Inovação - SED.

Florianópolis, 19 de novembro de 2004.

ANTÔNIO DIOMÁRIO DE QUEIROZ Secretário de Estado da Educação e Inovação em exercício

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ANEXO 1 QUADRO DE VAGAS

11

ANEXO 1 QUADRO DE VAGAS

ÁREA

DISCIPLINA

GEREI

01 GEREI

02 GEREI

03 GEREI

04 GEREI

05 GEREI

06 GEREI

07 GEREI

08 GEREI

09 GEREI

10 GEREI

11 GEREI

12 GEREI

13 GEREI

14 GEREI

15 GEREI

16 GEREI

17 1

1 0001-LLL 20 11 11 32 55 11 17 0 7 8 18 26 11 17 30 12 10

2

2 0202-POR 3 0 2 4 9 2 3 4 5 5 8 0 5 7 6 13 4 3

2 0301-MAT 0 4 6 1 3 6 15 2 4 23 7 9 7 20 27 14 18 4

2 0302-GEO 5 0 5 5 6 23 3 1 11 17 13 15 17 7 29 4 12 5

2 0304-HIS 10 3 0 4 12 5 4 5 7 4 8 4 5 15 19 8 4 6

2 0307-EFI 6 8 8 7 12 10 7 10 12 13 5 19 20 11 10 16 4 7

2 0319-LEI 6 2 3 7 6 14 5 9 4 3 13 3 10 17 27 30 22 8

2 0320-LEE 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 9

2 0322-LII 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 2 1 2 0 10

2 0323-LSA 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 11

2 0611-ERE 24 9 9 23 7 7 11 2 11 9 1 12 14 13 26 16 21 12

2 0612-CIE 1 3 4 1 6 6 16 9 4 7 6 8 10 23 12 17 18 13

2 0628-ATE 16 13 22 24 20 9 20 14 24 10 19 22 27 27 64 51 65 14

3 0255-BIL 9 3 6 1 3 2 3 5 5 5 3 4 8 13 17 6 9 15

3 0301-MAT 1 4 1 1 4 2 3 5 3 13 2 5 1 4 17 13 9 16

3 0302-GEO 3 8 2 4 10 21 6 5 8 7 2 14 8 2 42 12 21 17

3 0304-HIS 4 4 1 5 5 8 3 3 4 5 6 2 5 8 12 5 9 18

3 0307-EFI 2 1 3 4 4 6 2 4 3 3 2 5 4 4 10 8 4 19

3 0319-LEI 1 1 2 1 3 5 2 3 2 2 6 2 4 7 22 15 9 20

3 0320-LEE 0 1 0 0 0 2 3 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 21

3 0322-LII 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 22

3 0323-LSA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 7 0 0 23

3 0401-LPL 0 0 2 1 2 3 0 4 8 7 1 1 4 5 5 11 8 24

3 0437-SOC 16 3 4 21 2 18 0 0 4 5 1 11 16 15 4 3 59 25

3 0475-FIS 2 7 8 7 4 26 8 8 8 7 8 9 7 18 59 19 50 26

3 0513-QUI 11 3 9 22 4 15 17 11 17 14 9 12 9 17 48 20 51 27

3 0536-FIL 9 6 3 10 4 14 4 5 1 7 2 0 13 14 39 4 42 28

3 0628-ATE 1 2 0 8 3 5 4 4 1 3 1 6 8 6 13 6 35 29

3 1261-CAG 19 0 17 0 0 0 14 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 TOTAL

169 97 128 193 184 225 170 113 156 177 141 190 213 275 549 305 485

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ANEXO 1 QUADRO DE VAGAS

12

ANEXO 1 QUADRO DE VAGAS (CONT.)

ÁREA

DISCIPLINA

GEREI

18 GEREI

19 GEREI

20 GEREI

21 GEREI

22 GEREI

23 GEREI

24 GEREI

25 GEREI

26 GEREI

27 GEREI

28 GEREI

29 TOTAL

1

1 0001-LLL 162 14 24 48 57 57 15 29 13 21 6 22 764

2

2 0202-POR 26 5 1 8 1 22 7 6 0 3 2 1 162

3

2 0301-MAT 83 4 2 13 3 30 24 1 1 0 1 2 330

4

2 0302-GEO 27 7 12 18 18 9 21 27 3 4 2 1 322

5

2 0304-HIS 29 5 2 8 7 11 4 3 1 11 4 3 205

6

2 0307-EFI 52 3 13 19 5 10 6 4 13 10 3 2 318

7

2 0319-LEI 84 12 1 8 5 25 13 7 1 6 8 4 355

8

2 0320-LEE 4 0 0 0 4 0 0 0 2 2 0 0 16

9

2 0322-LII 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8

10

2 0323-LSA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 5

11

2 0611-ERE 32 11 20 35 22 18 13 9 12 16 7 10 420

12

2 0612-CIE 94 15 3 8 5 19 23 7 0 7 3 3 338

13

2 0628-ATE 114 8 96 10 24 110 39 39 56 35 20 14 1012

14

3 0255-BIL 26 15 10 4 0 25 8 7 2 0 0 1 200

15

3 0301-MAT 36 5 4 6 7 36 14 8 1 1 0 3 209

16

3 0302-GEO 26 7 13 33 16 9 16 10 0 13 2 5 325

17

3 0304-HIS 30 1 7 22 10 15 9 5 2 29 1 2 222

18

3 0307-EFI 19 0 5 4 1 12 7 0 4 3 1 1 126

19

3 0319-LEI 46 3 2 6 5 32 8 5 2 7 3 5 211

20

3 0320-LEE 6 0 0 3 5 2 0 2 1 0 0 0 28

21

3 0322-LII 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3

22

3 0323-LSA 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 3 13

23

3 0401-LPL 21 3 4 6 1 36 10 6 4 2 2 0 157

24

3 0437-SOC 20 0 3 29 20 17 25 13 22 10 3 4 348

25

3 0475-FIS 72 22 11 38 33 74 21 14 23 10 9 4 586

26

3 0513-QUI 55 12 3 19 25 71 28 27 23 29 5 4 590

27

3 0536-FIL 44 1 5 24 15 41 13 11 6 18 3 3 361

28

3 0628-ATE 20 0 13 6 12 41 14 11 16 8 1 0 248

29

3 1261-CAG 0 0 0 2 0 0 0 0 17 0 0 0 69

TOTAL

1129 153 254 377 301 723 338 251 225 245 86 99 7951

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

13

ANEXO 2 PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

Disciplina: Arte

Histórico do Ensino da Arte no Brasil.

Função do Ensino da Arte na Escola.

Pressuposto filosófico metodológico do ensino da Arte: Proposta Curricular do Estado de Santa Catarina Contextualização Produção Leitura, nas linguagens artísticas Música, Teatro e Artes Visuais.

Leitura e Representação: Das formas, do espaço e da imagem (elementos visuais) Do som no tempo e no espaço (elementos musicas) Da ação dramática, do espaço cênico, personagens e do jogo teatral.

Contextualização: Tendências estilísticas dentro das linguagens artísticas Contextualização histórica cultural, situando o aluno, o artista e o objeto ou manifestação artísticas no tempo, no espaço e no modo de produção. Artes visuais, música e teatro catarinense, brasileiro e mundial. História da artes visuais, da música e do teatro.

Produção Artística: Articulação de significados no percurso de criação e produção do objeto ou manifestação artística, a partir de exploração cotidiana e da utilização dos diversos materiais, técnica, recursos e instrumentos, dentro das linguagens artísticas.

Indicação Bibliográfica: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SANTA CATARINA. Proposta Curricular- uma contribuição da escola pública do pré-escola, 1º grau, 2º grau e educação de adultos. Florianópolis: Imprensa Oficial 1991.

MARTINS, Miriam Celeste, et ali.. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998. OLIVEIRA, Jô e GARCEZ, Lucília. Explicando a arte: uma iniciação para entender e apreciar as artes visuais. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. OLIVEIRA, Jô e GARCEZ, Lucília. Explicando a arte brasileira. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003. PILLAR, Analice D. e VIEIRA, Denyse. O Vídeo e a Metodologia Triangular no Ensino da Arte. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Fundação Iochpe, 1992. _______.A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva1991. _______. Historia da Arte-Educação. São Paulo: Max Limonad, 1986. BUORO, Anamélia B. O olhar em Construção. São Paulo: Cortez,1996. CAMARGO, Luis (org.). Arte-Educação: da Pré-Escola à

universidade. São Paulo: Nobel, 1989. CAVALCANTI, Zélia. Arte na Sala de Aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. FERAZ, Maria H e FUSARI Mª. Metodologia do Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 1993. ________________. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 1992. BARDI, Pietro Maria. Pequena História da Arte. São Paulo: Melhoramentos, 1990. FUSCO, Renato de. História da Arte Contemporânea. Lisboa: Proença, 1988. GOMBRICH, E. H. História da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. MORAES, J. Jota de. O que é música. 7º ed. São Paulo: Brasileira,1991. ÉMORA, Ieda Camargo de, e outros. Musicalizando crianças. São Paulo: Ática S.A., 1989. CAUDURO, Vera Regina Pilla. Iniciação musical na idade pré-escolar. Porto Alegre:Sagra, 1989. JANNIBELLI, Emilia D Anniballe. A musicalização na Escola. Rio de Janeiro: Lidador Ltda, 1971.

BENNETT, Roy. Uma Breve História de Música. Trad. Maria Teresa Resende Costa, Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 4º ed: 1992. BOAL, Augusto. 200 Exercícios e Jogos. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 1919. DUTRA, Dilza Délia.Teatro é Educação. Florianópolis: A Nação, 1973. LEENHART, Pierre. A criança e a Expressão Dramática. Lisboa: Ed. Estampa, 1974. SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva,1979. CACIAGLIA, Mario. Pequena História do Teatro no Brasil. São Paulo: EDUSC,1986. MAGALDI, Sábato. Iniciação ao Teatro. São Paulo, 1965. OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Campus, 1986. TREVISAN, Armindo. Como Apreciar a Arte. Porto Alegre: Mercado Aberto. NUNES, Benedito. Introdução à Filosofia da Arte. São Paulo: Ática, 1989. PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

14

Disciplina: Biologia

A Origem do Sistema Solar: Teoria da grande explosão (Big-Bang) Formação da Terra (Terra- primitiva-atmosfera- primitiva Origem da Vida (Biogênese e Abiogênese) Biosfera (Hipótese de gaia)

Unidades Morfo-Funcionais da Célula: Principais estruturas celulares Mitocôndria e a respiração celular Cloropsto e a fotossíntese Lipossomo e a digestão celular Ribossomo e a síntese de proteínas Ácidos nucléicos e a informação genética Núcleo

Reprodução Celular: Mitose Meiose Produção de gametas no ser humano

Reprodução Humana: Sexualidade e adolescência Aspectos anatômicos, fisiológico, psicológicos e histórico-sociais.

Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana: Elementos de histologia: caracterização Localização e função Tecidos: epitelial muscular, nervoso e conjuntivo Sistema endócrino

Funções Vitais do Corpo Humano: Trânsito de gases pelo organismo (respiração e circulação) Trânsito de alimentos pelo organismo (digestão e excreção)

Introdução ao Estudo da Biodiversidade: Nomenclatura e taxonomia Classificação dos seres vivos em cinco reinos Vírus Animais Protostômicos: com dois folhetos germinativos, com três folhetos germinativos. Plantas: com sementes e sem sementes

Genética: Conceitos básicos Primeira e segunda Leis de Mendel Teoria Cromossômica da herança Herança ligada ao sexo Introdução à herança multifatorial e doenças De penetrância incompleta expressividade variável Genética e Tecnologia: aspectos ético-sociais Determinismo biológico: aspectos éticos-políticos

Evolução: Idéias sobre evolução Principais conceitos Variabilidade genética Tempo ecológico Seleção natural Adaptação das populações Cenário sul-americano

Ecologia: Organização ecossistêmica da natureza: ambiente, ecossistema de ODUM: balanço energético, equilíbrio dinâmico, capacidade de suporte e a emergência, ecossistemas locais catarinense, costeiros, floresta atlântica, campos e floresta de araucária e floresta sub-tropical do rio Uruguai. Organização da sociedade: sistemas culturais, legislação ambiental (Conferências Mundiais) Nacionais, Constituição Federal - Art.225 e legislação específicas) e Municipais (código de meio ambiente do município) entre outras.

Indicação Bibliográfica: ACOT. P. História da ecologia. Rio de Janeiro: Campus, 1990. AGUIAR, R. A. R. Direito do meio ambiente e participação popular.Brasília: MMA/IBAMA, 1994. AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. & MIZUGUCHI, Y. Biologia, 2º ed. Vol. 1,2,3. ASTOLFI, J.; DEVELAY, M. A didática da ciência. 4 ed. Campinas: Papirus, 1995. APPLE, M. W. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. AZEVEDO, F. de. A cultura brasileira. 3 ed. São Paulo:Melhoramento, 1958. BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo: Roca,1984.

BIZZO, N. V.; COLS. Graves erros de conceitos em livros didáticos. Ciência Hoje 21 (121);25-26 (jun. 1996). _______ .Perspectivas em epistemologias e histórias das ciências. (Org. André Luís Mattedi Dias et. Al.) Feira de Santana: 1997, p 135-149. BRETON, P. História da Informática. São Paulo: UNESP, 1991. CESAR & SEZAR, Biologia. vol. 1,2,3. São Paulo, Ed. Saraiva 1ªed. 1995. DE ROBERTIS, & D. P & DE ROBERTIS, & M. F. Bases da Biologia celular e molecular. Rio de janeiro: Guanabara koogan, 1985. GARDNER, H. A nova ciência da mente: uma história da revolução cognitiva. São Paulo:EDUSP, 1995. GIL-PEREZ, de,; CARVALHO, A.M.P. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 1993. KNELLER, G. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. KRASILCHICK, M. O ensino de Biologia. Coletâneas do III Encontro Nacional de Ensino de Biologia. São Paulo: Faculdade de Educação - USP, 1991. LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da Informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993. LINHARES, Sérgio. Biologia hoje. Vol.I,II,III.Ed. Ática. LOPES, S. G. C. Biologia. vol. 1,2,3. 12ª ed. São Paulo:Saraiva, 1993. MATURANA ROMECIN; H; VARELLA, G.F. A árvore do conhecimento. São Paulo:PSY, 1996. MOLES, A. A. A criação cientifica. São Paulo: Perspectivas/EDUSP, 1971. ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia Atual.Vol. I,II,III. Ed. Ática. PINTO, A. Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. São Paulo:Paz e Terra, 1979. PRETTO, N. de L. A ciência nos livros didáticos. Salvador: UFB,2985. RUSE, M. Levando Darwin a sério. Belo Horizonte: ltatiaia, 1995. SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir.São Paulo: Vértice, 1986. SANTA CATARINA. Proposta curricular (versão preliminar). Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Florianópolis: IOESC, 1997. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

15

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis:COGEN,1998. SANTA CATARINA. Proposta Curricular: uma contribuição para a escola de educação infantil, 1º e 2º e educação de adultos. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Florianópolis: IOESC, 1991. SERRES, M. O contrato natural. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. SOARES, José Luis. Biologia. Vol. 1,2,3, Ed. Scipione, 1998. ZAMPERETTI, Kleber Luiz. Biologia Geral. Editora Sagra, 1995. BURNS, G. W. & BOTTINO, P.J. Genética. Trad. João Paulo de Campos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. CARLSON,B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. CIÊNCIA HOJE. Rio de Janeiro: FUNDEC. GARCIA, S. M. L., NETO, E. J. & FERNANDES, G.G. Embriologia. Porto Alegre:Artes Médicas, 1991. GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento. Ribeirão Preto: SBG, 1994. JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: EDUSP, 1985. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO. J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1987. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995. RAVEN, P. H. et. Al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. RICKEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. STORER, T. I. et al.Zoologia Geral.Trad.Cláudio Gilberto Frochlich. São Paulo:Nacional, 1984.

Disciplina: Ciências Agrícolas

Defesa Sanitária Vegetal: Conceito, importância, classificação das pragas, doenças e plantas daninhas de importância agrícola. Importância, classificação, toxicologia, formulação, modo de ação, legislação e normas de uso, metodologia de aplicação, armazenamento dos agrotóxicos. Manejo integrado de pragas, doenças e plantas daninhas Receituário técnico

Conservação de Solo/Água Solos: Conceito, Origem, Importância e Divisão, Formação e perfil, Constituintes Tipos de solos Propriedades físicas, químicas e biológicas. Erosão Do Solo, conceito, fatores, causas, efeitos Conservação do solo, Importância, Práticas conservacionistas Uso do solo de acordo com a sua capacidade ou aptidão agrícola Sistemas de cultivo do solo Constituintes

Sociologia da Extensão Rural e Cooperativismo: Métodos e técnicas de pesquisa. Política agrícola. Associativismo, Cooperativismo Metodologia e importância da Extensão rural.

Agricultura Histórico, importância, origem da agricultura. Agricultura alternativa: Orgânica , agroecologia, biológica. Sistema silvoagropastoril, permacultura, etc. Principais culturas de importância econômica.

Olericultura: Formas de cultivo: Viveiros e cultivos protegidos e convencionais. sementeira, transplante,adubação, tratos culturais. Fatores climáticos e influência: Controle sanitário de pragas e doenças e hortaliças e manejo integrado Tipos de hortas. Industrialização das hortaliças. Principais hortaliças de importância econômica.

Fruticultura: Zoneamento agroclimático Estruturas florais, fruto, Polinização e fertilização, Dormência Propagação sexuada e assexuada Pragas, Doenças e Plantas daninhas e Manejo integrado Principais frutíferas de importância econômica. Silvicultura/Paisagismo: Histórico, objetivo e Importância Viveiros e formas de cultivo Conceito, Importância, Classificação Tratamento com Fitohormônios e Fitossanitário Preparo de Solo,Adubação, Calagem, Cultivo, Manejo Cultural Modelo de: jardins residenciais e públicos, praças e parques Reflorestamento e Florestamento: conceito, importância Espécies florestais formas de cultivo e manejo

Zootecnia: Funções e classificação zootécnica, aptidões zootécnicas nas várias espécies. Reprodução e Melhoramento genético. Integração da zootecnia no meio ambiente. Anatomia e Fisiologia das espécies. Sistema de criação e Manejo das espécies Alimentos e Alimentação. Morfologia e fisiologia. Doenças Desinfetantes, preparo de soluções, procedimentos de limpeza das instalações e equipamentos. Procedimentos de coleta e envio de material para análise em laboratório

Indústrias Rurais: Características gerais das matérias-primas de origem animal e vegetal Fundamentos de higiene, limpeza e sanitização da agroindústria Formas de conservação dos alimentos Processamento: leite e derivados Processamento de frutas, hortaliças Processamento de carnes, ovos e pescado Alimentos de origem vegetal: proteicos e energéticos Plantas medicinais cultivo e usos

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

16

Irrigação e Drenagem: Manejo cultural: Balanço hídrico Necessidade hídrica, Evapotranspiração Irrigação: conceitos, importância, Relação Água-Solo-Planta Sistemas de irrigação Drenagem: Conceito, importância e tipos de drenos.

Desenho e Topografia: Materiais e instrumentos de medição e desenho Levantamento planimétricos e altimétricos

Construções e Instalações: Escala e planta baixa Construções rurais Materiais de construção

Administração e Economia Rural: Administração Rural: conceito, importância planejamento, organização, direção e controle. Custo de produção.

Criações: Criações de pequeno porte: Abelha, peixes, aves, rã, coelho, etc. Criações de médio porte: suínos, ovinos e caprinos Criações de grande porte: bovinos e eqüinos

Indicação Bibliográfica: Administração e Economia Rural: Barral, Welber, O Brasil e a O M.C Florianópolis Ed. Diploma Legal, 2000 . 516 p. Lima , Arlindo J. P. Administração da Produção Familiar Ijui. Ed. Unijui, 2001. 222p p. Andrade, José Geraldo. Introdução a admnistração Rural. Lavras. Ed. UFLA, 2001. 106 p. Santos, Antônio Carlos. Gestão de organizações no Agronegócio. Lavras Ed. UFLA, 2000 75 p.

Olericultura: Sganzerla, Edílio. Nova Agricultura 5ª ed. Onaíba, Ed. Biblioteca Nacional, 1995 . 342 p. Lopes, Carlos Alberto. Doenças Bacterianas de hortaliças, Brasília , Embrapa , 1997. 70 p. Magalhães, José Ronaldo. Diagnose de desordes nutricionais de Hortaliças, Brasília. Embrapa. 1988, 64 p.

Gallos, Domingos (etallo), Entomologia Agrícola. Piracicaba, FEALQ. 2002. 920 p. Bird, Richard. Manual Prático de Horticultura Ed. Estampa. SP 2001. 256 p.

Defesa Sanitária Vegetal: Gallo, Domingos (etal), Entomologia Ag´ricola. Vol. 10 Piracicaba, FEALQ. 2002. 920 p. Lorenzi, Harri. Manual de Identificação e controle de plantas daninhas 5ª ed. Nova Odessa SP. Instituto Plantarum, 2000 . 339 p. Rigitano, Rone Oliveira. Toxicologia e seletividade de inseticidas . Lavras UFLA, 2001. 72 p. Mooea, Jair Campos. Receituário Agronômico. Lavras, UFLA 2000. 82 p. Bergamin, Armando. Moniral de Fitopatologia 3ª ed. Ceres. São Paulo 2 V. 1995, 919 p.

Construções e Instalações: Pereira, Milton Fescher. Construções Rurais. 1986, 493 p. Nobel São Paulo /Sp Santos, J. C. D. Manual do Construtor. Vol 2, Ed. Provenzano. 2000 , Rio de Janeiro RJ

Silvicultura e Paisagismo: Monaes, De Mostenes Augusto Alves de Migliari, Afrânio César. Reposição Florestal para Melhoria da qualidade Ambiental. Ministério da Agricultura, secretaria de Desenvolvimento Rural, Projeto Novas Fronteiras Do Cooperativismo. 1997 Brasília DF. Moraes, Demóstenes. Cultivo de Eucalipto na Propriedade Ruaral . 1998, Brasília DF. Moraes Demóstenes Alves de Princípios Básicos para Formação e Recuperação de Florestas Nativas. 2 ed. 1998, 55 p. Brasília - DF Christmann, A ; ramos, M.G; farias, J. A C. ; Fossati, L. C. Módulo I: Plantio e Manejo de Florestas Cultivadas. Curso Profissionalizante de Silvicultura 2. Ed. Florianópolis: Epagri, 2000 81 p. Budag, P.R. ; Silva, T.P da cadeias produtivas do estado de Santa Catarina: flores e Plantas Ornamentais Florianópolis: EPAGRI, 2000 51 p. Revista dos Amantes da Natureza e do Conforto, Sítios e jardins. Editora Europa, Ano 5, nº 52, Maio 92. São Paulo SP.

O Universo do Bonsai Collection. On lLine editora e Representações LTDA. Ano 2 nº 5 Dezembro 1999 Edição Especial da revista natureza . Gramados e Forrações. Editora Europa 1995. São Paulo SP Sganzerla, Edilio. Nova Agricultura: A fascinante arte de cultivar com os plásticos. 5 . Ed. revi. E Atual. Guaíba: Agropecuária, 1995, 342 p. Guaíba/ RS

Fruticultura: Ramos, José darlan: Introdução, Situação e Perspectivas. 2001, 72 p. UFLA/ FAEPE, lavras MG Pasqual, Moacir. Propagação de Plantas Frutíferas. 2001, 137 p. UFLA/ FAEPE, Lavras MG Pasqual Moacir. Implantação de Pomares e Tratos Culturais Especiais. 2000, 115 p. UFLA/ FAEPE, Lavras MG Silva< Carlos Ramirez de Rezende e Fruticultura Tropical. 2001, 178 p. UFLA/FAEPE, Lavras MG Ramos, José Darlan. Frutíferas de Clima Subtropical. 2002, 81 p. UFLA/FAEPE, Lavras MG Chalfun, Nilton Nagib Jorge. Frutíferas de Clima Temperado. 2000, 129 p. UFLA, LAVRAS MG Matos, Francisco Antônio Câncio de. Pomar doméstico. 2ª ed. 1996, 36 p. EMATER DF Klein, Roberto Miguel. Espécies raras ou Ameaçadas de extinção Estado de Santa Catarina Vol. 3. Bourscheid Engenharia LTDA. 1997 - Rio de Janeiro - RJ

Extensão Rural e Cooperativismo: Extensão rural: verdades e Novidades . Autor Glauco Olinger

EPAGRI 1ª Edição Novembro de 1998. Ascensão e Decadência da extensão Rural no Brasil Autor, Glauco Olinger EPAGRI Edição 1996. Legislação Cooperativista Autor- Ministério da agricultura Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária ( INCRA) Cooperativismo Brasileiro Organização das cooperativas Brasileiras Brazilion Cooperativismo A History. Edição 2004-

Conservação da Água e Solo: Erosão e Conservação dos solos Autores: Autonomia José Teixeira Guerra Antonio Soares da Silva Rosangela garrido Machado Botelho Ano 1999.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Controle da erosão no Paraná, Brasil: Sistema de cobertura do solo, plantio direto e preparo conservacionista do solo R. Derpsch, C. H Roth, N. Sidiras e . V . köpke ano 1991 Manual de uso, manejo e Conservação do solo e da água. EPAGRI 2ª Edição ano: 1994

Apicultura: Manual Técnico De Apicultura . Helmuth Wiese Diretos Do Iasc Florianópolis/Sc, 1990

Peixe: Peixes da água Doce Eurico santos Vol 2 4ª Edição 1987

Secretaria da Agricultura ACARESC Introdução à Piscicultura Outubro 1988

Rã: Manual de ranicultura Aleyr D. Longo 5ª Edição 1991.

Indústrias Rurais: FRANCO, Lelington L. Sensacionais 50 Plantas Medicinais

Campeãs de Poder Curativo. Vol. I. Curitiba: Edição Santa Mônica, 1996. 241p. SARTÓRIO, M.L.; TRINDADE, C.; RESENDE, P. MACHADO, J. R. Cultivo Orgânico de Plantas Medicinais. Viçosa, MG: ed. Aprenda Fácil, 2000. 260p. CANÉCHIO FILHO, Vicente. Indústrias Rurais. 2. ed. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. 327 p. FARIAS, F. T. P.; SILVA T. C. G. Alimentação Alternativa. 2. ed. Florianópolis: Arquediocese de Florianópolis pastoral da saúde, 1988. 104 p. MOLICA, E. M.; CASCELLI, S.M.F. Conserva Caseira. 4. ed. Brasília: EMATER DF, 1996. 32 p. GAVA, Altanir J. Princípios de Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. 242 p.

Agricultura: PASSOS, Sebastião M. Godoy; FILHO, Vicente Conéchio; JOSÉ, Antonio. Principais Culturas. 2 ed.. Campinas, Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1973. Volume 1 e 2.

MARTIN, San. Manual Brasil Agrícola: principais produtos agrícolas. Edição renovada. Ícone, 1999. EMBRAPA CEPTC; SDR /MA. Agricultura Familiar: desafios para a sustentabilidade. Coletânea. Aracaju: Embrapa

CEPTC; SDR /MA, 1998. 276p. MIYASAKA, Shiro; NAKAMURA, Yukio; OKAMOTO, Hiroto. Agricultura Natural. 2. ed.. Cuiabá: SEBRAE/MT, 1997. 77p.

BEZZERA, Maria Do Carmo Lima; VEIGA, José Eli da. (Coordenadores). Agricultura Sustentável. Brasília: Ministério do Meio Ambiente; Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; Consórcio Museu Emílio Goeldi, 2000. 190p.

Zootecnia: MAGALHÃES, Hiltom M. Farmacologia Veterinária: temas escolhidos. Guaíba RS: Agropecuária, 1998. 214p. ANDRIGUETTO, J.M. et. alii. Nutrição Animal. Vol. 2. São Paulo: Nobel, 1983. 425p. MILLEN, E. Guia do Técnico Agropecuária: Veterinária e Zootecnia. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 1983. 794p.

Nutrição de Ruminantes: Autor: Júlio Cézar Teixeira Impressão: UFLA/FAEPE / Pág. 182 Lavras MG / Ano 2001

Forragicultura: Autores: Antônio Ricardo Envangelista e Gudesteu Porto Rocha Impressão: UFLA/FAEPE Pág. 146 / Lavras - MG Ano 2001

Criações: SOBESTIANSKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P.R.S.; SESTI, L.A.C. Suinocultura Intensiva: Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. Concórdia SC: Embrapa CNPSa, 1998. 388 p. COIMBRA FILHO, Adayr. Técnicas de Criação de Ovinos. 2. ed. Guaíba RS: Agropecuária, 1997. 102 p. MEDEIROS, L.P.; GIRÃO, R.N.; GIRÃO, E.S.; PIMENTEL, J.C.M. Caprinos: Princípios Básicos Para Sua Exploração. Terezina, PI: Embrapa CPAMN; Brasília: Embrapa SPI, 1994. 177 p. OLIVEIRA, M.D.S. Pecuária Leiteira. Jaboticabal: Funep, 1998. 70 p.

Reprodução em bovinos: Fisiopatologia, Terapeutica, Manejo e Biotecnologia Autores: Palhano, Jesus, Trés, Ferraz e Moreira Alves Produção Schering-Plough Coopers Impresão: A Hora Veterinária Porto Alegre - RS. Ano 2003

Alimentos e Alimentação do Rebanho Leiteiro Autor: Otaliz de Vargas Montardo Editora: Agropecuária Pág. 209 / Guaiba RS / Ano 1998

Práticas de Manejo Sanitário em Bovinos Leiteiros Embrapa Gado de Leite Autor: Matheus Bressan Pág. 65 / Juiz de Fora MG / Ano 2000

Controle Integrado de Mastite Bovina Embrapa Gado de Leite Autores: José Renaldi Feitoisa Brito e Matheus Bressan Pág. 111 / Juiz de Fora MG / Ano 1996

Orientações Básicas para Ordenha de Vacas Leiteiras Embrapa Gado de Leite Autor: Marlice Teixeira Ribeiro, Vânia Maria de Oliveira Veiga, José Renaldi Feitosa Brito e Maria Aparecida V. P. Brito Pág. 48 / Juiz de Fora MG / Ano 1998

Leite de qualidade: manejo reprodutivo, nutricional e sanitário Autores: Lea Chapaval e Paulo R. B. Piekarski Pág. 195 / Viçosa MG / Ano 2000

Gestão e Manejo para Bovinocultura de leite Autores: Carlos Santos Gottschall, Aécio Witchs Flores, Leandro Reneu Ries e Luciano Medici Antunes Editora: Agropecuária Pág. 148 / Guaiba RS / Ano 2002

Produção de Leite a Pasto: Pastagens anuais de inverno procedimentos para intensificar a produção Emater - PR Autores: Luiz Danilo Muehlmann, Luiz Augusto Pfau e José Carlos Caldasso da Silva Pág. 56 / Curitiba PR / Ano 2000

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Gado Leiteiro: Manejo Alimentação e Tratamento Autor: Walter Cazellato Batiston Impressão: São Paulo Editora S/A Pág. 404 / Campinas SP / Ano 1983

Irrigação e Drenagem Tempo de Irrigar: manual do irrigante/ Programa Nacional de Irrigação, PRONI. São Paulo: Mater, 1987 Publicação da Fundação Victor Civita

Disciplina: Ciências

Noções Fundamentais: Ciência como construção humana Tecnologia: materialização do conhecimento científico Conceito espontâneo/cotidiano,Conceito Científico Concepções de aprendizagem no ensino de ciências: ambientalista, inatista,construtivista e histórico-cultural (sócio-interacionista) O ensino de Ciências e o livro didático

Educação Infantil: A Criança e a Compreensão de seu lugar no mundo A criança como um ser biológico,social e histórico: Interação com o meio físico e social Compreensão do corpo biológico como fenômeno complexo em desenvolvimento no tempo e no espaço, e seu registro social O meio físico social em que a criança vive( interações neste meio) A criança em relação constante com o ambiente sócio cultural (atuação no meio social e relações estabelecidas) As crianças e suas interações com outros seres.

Ensino Fundamental (1ª à 8ªsérie)

Séries Iniciais: (1ª 4ª série) O ambiente:elementos básicos Os seres vivos como manifestação da natureza A interação do homem com a natureza Elementos bióticos: estudando e compreendendo melhor os seres vivos Elementos abióticos: estudando e compreendendo melhor o ambiente físico( interação com os elementos bióticos) Solo Ar A água Sol

5ª à 8ª Séries

Ciclo de Matéria e Energia Relação entre conceitos: massa,volume, peso,sólido,líquido e gasoso... Diversidade dos materiais extraídos da natureza,

Transformados e produzidos pelos homens Ocorrência de transformação nos materiais da natureza e Avaliação dos fenômenos Utilização dos produtos das transformações da matéria e energia Utilização da energia Processo de produção de energia ( Sol)

Os Seres Vivos Características básicas dos seres vivos ( relacionar com as características dos seres brutos ) Noções de Sistemática ( Monera,Protista,Fungi,Animais e Plantas)

O Homem Funções corporais básicas Relação funcional dos sistemas do corpo humano entre si, em seu meio Relação do homem com outros seres O homem e enquanto ser social: aspectos afetivos, cognitivos, psicológicos, culturais,ecológicos O homem e seus mecanismos de percepção de estímulos do meio Os mecanismos de absorção de energia, pelo corpo humano Os mecanismos de utilização de energia pelo corpo humano Sexualidade: educação sexual e seu desenvolvimento para a produção da vida( questões sociais,biológicas,afetivas,etc. que se relacionam com o sexo e sexualidade) Noções de genética

Os Animais Noções de Sistemática: animais vertebrados e invertebrados Funções Vitais Relação dos animais com outros seres Animais-Homem Interferência dos Animais na transformação das matérias Utilização dos produtos e processos de origem animal Os animais como fonte de energia em fins diversos O animal e sua relação com a força do trabalho

As Plantas Noções de classificação Constatação da diversidade vegetal Funções Vitais Relações dos vegetais com outros seres

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Cultivo das plantas pelo homem Utilização dos produtos e processos de origem vegetal As plantas como fonte de energia em fins diversos Os vegetais como seres produtores de energia As plantas e sua importância, na instrumentação para o trabalho. Os Vírus Características, viroses em animais e vegetais

O Ar Os diferentes gases e suas funções no ambiente Influência do ar nas alterações climáticas: implicações sobre os seres vivos O emprego do ar nos processos de produção As transformações observadas no ar, decorrentes dos processos de produção Influência do ar nas alterações climáticas e implicações sobre os seres vivos Influência dos gases na transformação dos materiais O ar como fonte energética O ar e a propagação do som e da luz Ondas: velocidade e organização de ondas sonoras

O Solo Litosfera: estrutura da terra ( crosta, manto e núcleo) O solo nos processos de produção Transformação do solo pela ação dos diferentes fatores analisados O homem como agente de transformação do solo A influência dos processos de transformação de matéria e energia sobre o solo

A Água Interação da água com os demais elementos do ambiente O emprego da água nos processos de produção Influência da água nas transformações dos materiais As transformações observadas na água, decorrentes dos processos de produção A água como fonte energética.

Interação do meio biótico e abiótico Relação da diversidade dos materiais na composição do ambiente Adaptação e sobrevivência das populações nos ecossistemas Utilização racional dos recursos naturais

O impacto dos processos de produção de energia sobre o ambiente Preservação, degradação e recuperação ambiental Modificações (evolução histórica) nos ecossistemas mais importantes do Estado e do Brasil, através da ação dos homens. Fatores determinantes dos avanços científicos e tecnológicos

Indicação Bibliográfica: APPLE, M. Ideologia e currículo. São Paulo: Brasiliense,1982. BARROS, Carlos: PAULINO, Wilson Roberto. Ciências: O meio ambiente. São Paulo: Ática,1997. CRUZ, Daniel. Ciências e Educação Ambiental: O meio ambiente. São Paul: Ática, l997. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. P. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1990. FRACALANZA, H. Et.Alii. Ensino de ciências no 1º grau. São Paulo: Atual, 1987. GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A.M.P. Formação de professores de ciências. São Paulo: Cortz, 1993. JÚNIOR, César da Silva. Et.Alii. Ciências- entendendo a Natureza: o Mundo em que vivemos.São Paulo,1997. KRAMER, S. (Coord.). Com a pré-escola nas mãos: uma alternativa curricular para a educação infantil. São Paulo: Ática, 1989. KNELLER, G.A. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. KRASILCHICK, M. Práticas do ensino de biologia. 2 ed. São Paulo: Harbra,1993. 1991. LUNGARZO, C. O que é ciência. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. MEC/SEF/FAE/CEMPEC.Guia dos livros didáticos -1º a 4º séries. Brasília:MEC, 1996. MENEZES, L. C. de. (Org.). Formação continuada de professores de ciências no contexto ibero-americano. Campinas: Coleção formação de professores, 1996. MORAES, R.; RAMOS, M. Construindo o conhecimento uma abordagem do ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra, 1988. MOREIRA, M.; AXT, R. Tópicos do ensino de ciências. Porto Alegre: Sagra. 1991. MOURA, E. Biologia educacional: noções da biologia aplicada à educação. São Paulo: Moderna, 1994. NEGRINI, A. Aprendizagem & desenvolvimento infantil: perspectivas psicopedagógicas. Porto Alegre: Prodil, 1994.

OLIVEIRA, M.K. de. Vygotsky: aprendizagem e desenvolvimento, um processo histórico. São Paulo: Scipione, 1994. (Série: Pensamento e ação no magistério). PESSOA, O.F. Como ensinar ciências. São Paulo: Nacional, 1982. PIZATTO, F. Ciências nas séries iniciais. Porto Alegre: FDHR-PROCIRS, 1987. PRETTO, N.L. A Ciência nos livros didáticos. Salvador: UFB, 1985. REGO, T.C. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes,1995. SARIEGO, J.C. Educação ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo:Scipione,1994. SONCINI. M.; CASTILHOS, J. Metodologia do ensino de biologia. São Paulo:Cortez, 1991. STEPHANI, A.; CARVALHO. Biologia humana. 2 ed. Porto Alegre: Sagra-DC-Luzzatto, 1993. VYGOTSKY, S. L. A formação social da mente. 3 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. SANTA CATARINA. Proposta Curricular / 1991 1398. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. BURNS, G. W.& BOTTINO, P.J.Genética. Trad. João Paulo de Campos. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan,1991. CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1994. CIÊNCIA HOJE. Rio de Janeiro: FUNDEC. DELIZOICOV, D. Física. São Paulo: Cortez, 1992. FELTRE, R. Química. Vol. 1,2,3- São Paulo: Moderna. GARCIA, S. M. L., NETO, E. J. & FERNANDES, G. G. Embriologia. Porto Alegre: -Artes Médicas, 1991. GILBERT, S. F. Biologia do Desenvolvimento. Ribeirão Preto: SBG, 1994. JOLY, A. B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. São Paulo: EDUSP, 1985. JUNQUEIRA, L. C. V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de .Janeiro:Guanabara Koogan, 1987. JUNQUEIRA, L.C.V. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1995. ODUM, E. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. RAVEN, P. H. et al. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

20

RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: Livro Técnico Ciêntífico, 1984. RICKEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. SARDELA, A. & MATEUS, E. Curso de Química. Vol. 1, 2. 3. São Paulo: Moderna. STORER, T. I.et al. Zoologia Geral. Trad. Cláudio Gilberto Frochlich. São Paulo: Nacional,

Prova de Conhecimentos Gerais

Didática e Prática de Ensino, Estrutura e Funcionamento do Ensino, Fundamentos Teóricos e Filosóficos da Educação, Legislação de Pessoal e de Ensino.

CONCEPÇÕES DE APRENDIZAGEM: Inatismo Ambientalismo Construtivismo Histórico-cultural

Escola: Projeto Coletivo em Construção Permanente: Função Social da Esco1a Função Social do Profissional da Educação Função Social do Professor

Avaliação

Abordagem à Diversidade: Educação Inclusiva Educação Indígena

Fatos da Atualidade: Educação Sexual Educação e Tecnologia Educação Ambiental Educação e Trabalho

Educação de Jovens e Adultos

Legislação: Estatuto do Magistério Público Estadual Plano de Cargos e Salários do Magistério Público Estadual. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

LDB Lei Complementar n° 170 Lei do Sistema Educacional de Santa Catarina. Avaliação

Aspectos sócio-cultural-político-econômicos de Santa Catarina

Economia, Política, Quadro Social: A configuração de um novo espaço econômico, político e social no século XIX.

A evolução econômica-social: de subsistência à subsidiária; o rural e o urbano; a industrialização; política de urbanização e a modernidade. A definição do território e a atualidade catarinense - Santa Catarina nas últimas décadas.

O espaço catarinense: As regiões geoeconômicas de Santa Catarina: formação, caracterização, delimitação, localização, abrangência, atividades. Dinâmica populacional: colonização, migrações, grupos étnicos, distribuição por sexo, faixa etária, atividades econômicas, ocupação. Estrutura urbana: crescimento e dinâmica das cidades no Estado. O Mercosul: as iniciativas de integração e as contradições do Mercosul.

A educação em Santa Catarina: O desenvolvimento da Educação Básica nos últimos 10 anos. Língua Portuguesa: Interpretação de diferentes gêneros textuais

Indicação Bibliográfica: SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis: COGEN, 1998. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Formação Docente para a Educação Infantil e Séries Iniciais. Florianópolis: COGEN, 1998. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Temas Multidisciplinares. Florianópolis COGEN, 1998. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina 1991. Lei nº 6844/86 de 29.07.86. Lei nº 1139/92 de 28.10.92.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Lei nº9394/96 de 20.12.96. Lei complementar nº 170

Educação Inclusiva Art. da Constituição Federal tratam da Educação Capitulo da Educação Resolução 023/2000 Art. 5º Constituição Federal BOSSLE, Ondina Pereira. História da industrialização catarinense: das origens à integração no desenvolvimento nacional. 2ª ed., Florianópolis: CNI/FIESC, 1988. BRANCHER, Ana. História de Santa Catarina. Estudos contemporâneos. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1999. LAGO, Paulo Fernando. Santa Catarina: A transformação dos espaços geográficos. Florianópolis: Produções Culturais, 2000. PIAZZA, Walter F. e HÜBENER, Laura Machado. Santa Catarina: história da gente. 4 Ed., Florianópolis: Lunardelli, 1997. RIBAS JR. Salomão. Retratos de Santa Catarina aspectos históricos, geográficos, políticos, constitucionais, econômicos e sociais. Florianópolis: do autor, 1998. SANTOS, Maurício Aurélio dos. Crescimento e Crise na Região Sul de Santa Catarina. Florianópolis: UDESC, 1997. SANTOS, Maurício Aurélio dos (org). Ensaios sobre Santa Catarina. Florianópolis: Letras Contemporâneas, 2000. SANTOS, Sílvio Coelho dos. Nova história de Santa Catarina. Florianópolis: Terceiro Mundo, 3ª ed., 1995.

Disciplina: Educação Física

A Educação Física numa perspectiva histórico cultural

A Produção Histórica do conhecimento de que trata a Educação Física: As Filosofias subjacentes as concepções da Educação Física Tendência da Educação Física e seus desdobramentos na dinâmica curricular Conservadoras: Higienista Militarista Pedagogicista Competitivista Popular Progressistas: Histórico Cultual

Concepções de Aprendizagem, Currículo, Desenvolvimento e Conhecimento: Inatista Ambientalista Construtivista Histórico Cultural Principais conceitos e implicações pedagógicas da perspectiva Histórico Cultural: Mediação Interação Internalização Apropriação Zona de Desenvolvimento Proximal Funções Psicológicas Superiores Elaboração Conceitual

Corporeidade/Movimento Humano: Formas concretas de um sujeito se movimentando para a construção de sua subjetividade, tendo o movimento como agente de transformação via elaboração e reelaboração conceitual. Historicidade: Movimento e corporeidade como resultado das relações estabelecidas entre os homens, ao longo da história, numa síntese dialética. Linguagem: Manifestação de relação do Homem com o mundo expressa em posturas e gestos na totalidade existencial do seu Sentir, do Seu Pensar e do Seu Agir.

Intencionalidade: Processo de hominização, elaboração da consciência humana, produzidas nos social através do uso de instrumentos, via interação, mediados pela linguagem (signos), provocando o desenvolvimento das Funções Psicológicas Superiores. Sentido/Significado: Fato e fator de cultura, resultado das relações sociais em que cada um está inserido (intersubjetividade), visando a produção de sujeito único e singular (Subjetividade).

Finalidades da Educação Física Escolar, na Proposta Curricular de Santa Catarina na: Educação Infantil Educação Fundamental Ensino Médio

Educação Física Escolar e qualidade de vida, frente a realidade social econômica política e cultural, nos seus diferentes significados: Educação, Trabalho, Saúde e Lazer.

Educação Física Escolar, na perspectiva interdisciplinar.

A Coeducação na Educação Física Escolar.

Seleção de Conteúdos e Metodologias como meio Educacional, na perspectiva Histórico Cultural, através dos temas: Jogo como: Produção social que contribui significativamente no processo ensino aprendizagem, é de fundamental importância para o desenvolvimento do ser humano. Esporte como: Fenômeno sócio-cultual, produção humana; Agente sócio-educativo para a construção da subjetividade. Dança como: Linguagem que permite exteriorizar sentimentos e emoções, expressão da própria vida; Representação estilizada e simbólica da história social dos homens. Ginástica como: Forma de exercitação corporal, cujo agir (movimentos básicos) resulta da própria história dos homens, empregnado de sentido, significado; Possibilidade concreta de vivências corporais para a construção da subjetividade.

Avaliação, na perspectiva do Histórico Cultural.

Legislação Específica: Lei nº 9.394 Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 20 de dezembro de 1996.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

22

Indicação Bibliográfica: ASSMANN, H. Paradigmas educacionais e corporeidade. Piracicaba,SP.UNIMEP,1995. BRACHT, Valter. Educação Física e aprendizagem social. Porto alegre. Magister, 1992. BRUHNS, Heloisa T.O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus,1993. COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez. 1992. COSTE, Jean e. A psicomtricidade. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. CURY, CARLOS JAMIL. Educação e coutradiçuo elementos metodolígicos para uma teria crítica do fenômeno educativo. São Paulo: Cortez associados, 1986. DANIEL, Harry (org.) Vygostsky em foco: pressupostos e desdobramentos. Campinas: Papirus, 1996. DIECKERT, Jurgen. Esporte de lazer: tarefa e chance para todos (organização) dejurgem Dieckert; tradução Profª Maria Lenk. Rio de Janeiro: Ao livro técnico 1984 (coleção Educação Física: série fundamentação 3). FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. _______.Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. GALVÃO, Izabel. Henri Vallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 1995. GARAUDY, Roger. Dançar a vida. Nova Fronteira S.A. Rio de Janeiro, 1980. GONÇALVES. M. A.S. Sentir, Pensar, Agir; Corporeidade e educação. Campinas SP: Papirus, 1994. KOLYNIAK, F. Carol. Educação Física: uma intenção/ Carol Koliniak F. São Paulo: EDUC, 1996. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijui: Unijui, 1994. ________. Educação Física: ensino & mudança. Ijui: Unijui, 1991. JUNIOR, Paulo Guiraldelli. Educação progressista crítico-social dos conteúdos e a educação física brasileira. São Paulo: Loyola, 1988. LA TAILLE, Yves, Piaget, Vygotsky, Wallon; teorias psicogenêtica em discussão. São Paulo: Sumus, 1992. MEDINA, J.P. A educação física cuida do corpo e... mente . Campinas: Papirus, 1987. OLEVEIRA, Vitor Matinho. O que é Educação Física. São Paulo: Editora Brasiliense, 1994.

SANTIN, S. Educação Física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijui, 1987. SEE/SC. PROPOSTA CURRICULAR: uma contribuição para a escola pública do pré-escolar, 1º e 2º graus e educação de adultos. Florianópolis, 1991. _________Proposta Curricular: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis: Cogen, 1998. _________Proposta Curricular: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Temas Multidisciplinares. Florianópolis, Cogen, 1998. ________Proposta Curricular: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Formação docente para educação infantil e séries iniciais. Florianópolis: COGEN, 1998. VEER, René Van Der & VALSINER, Jaan. Vygotsky: uma síntese. São Paulo: Loyola, 1996. WAISSE, Luise. Brinquedo & engenhocas: atividades Lúdicas com sucata. São Paulo: Scipione, 1989. WALLON. H. A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1968.

Disciplina: Ensino Religioso

Conceitos Essenciais Ser humano Conhecimento revelado Conhecimento elaborado Diversidade das práticas Caminhos de reintegração

Conteúdos Propostos: Ser humano Orientações para o relacionamento com o outro, respeitando a alteridade; Conhecimento do conjunto de princípio de cada tração religiosa; A fundamentação dos limites éticos/morais propostos pelas várias tradições religiosas.

Conhecimento revelado: As formas de revelação do relevante ao espaço sagrado. Origem da autoridade da palavra revelada, segundo as diversas tradições religiosa. A revelação do Transcendente, na visão das diversas tradições religiosas. As possíveis respostas norteadoras do sentido da vida: a ressurreição, a reencarnação, a ancestralidade e a inexistência de vida após a morte.

Conhecimento elaborado A evolução dos conhecimentos e das estruturas religiosas no decorrer dos tempos (História e Tradição Religiosa). A função política das ideologias religiosas (Sociologia e Tradição Religiosa). As determinações da Tradição Religiosa na construção mental do inconsciente pessoal e coletivo (Psicologia e Tradição Religiosa). A descrição das representações do Transcendente nas Tradições Religiosa: exegese/comentários, teologias. O conjunto de mitos, crenças e doutrinas em cada Tradição Religiosa. O conhecimento das práticas de reflexão do homem diante do Transcendente (Filosofias e Tradições Religiosas. A idéia do Transcendente.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

23

Diversidade das práticas: A descrição de práticas e rituais religiosas significantes, elaborados pelos diferentes grupos religiosos. A identificação dos símbolos mais importante de cada Tração Religiosa, comparando seu (s) significado(s). Os estudos das práticas de espiritualidade utilizadas pelas diferentes Tradições Religiosa no relacionamento com o Transcendente, consigo mesmo, com os outros e o mundo.

Caminho de reintegração Conhecimento dos mitos e histórias, dos textos e das tradições orais de corporalidade e ancestralidade. A descrição do contexto sócio-político-religioso significante em algumas Tradições Religiosas na redação dos textos sagrados/tradições orais de corporalidade e ancestralidade. A análise e hermenêutica dos mitos e histórias, dos textos sagrados e tradições orais de corporalidade e ancestralidade.

Legislação: Constituição Federal de 1988 Art. 210 Lei nº 9394/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB Lei nº 9475/1997 da Nova Redação ao Art. 33 da LDB Lei nº 170 Estado de Santa Catarina Resolução Câmara Educação Básica 02 07/04/98 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental.

Indicação Bibliográfica: BRASÍLIA, Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Religioso. São Paulo: Ed. Ave Maria, 1998. BRASÍLIA, Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Referencial Curricular para a Proposta Pedagógica da Escola (s.l.p.)., (s.d) SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Currículo proposto para o Ensino Religioso. Florianópolis: DIEF, 1999. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas curriculares. Florianópolis: COGEN/IOESC, 1998.

SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina:

Implementação do Ensino Religioso Ensino Fundamental. Florianópolis: DIEF/ IOESC, 2001 SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Diretrizes 3 : organização da prática escolar na educação básica: conceitos científicos essenciais, competências e habilidades. Florianópolis: DIEF/ DIEM, IOESC, 2001. DIÁLOGO Revista de Ensino Religioso, nº 25 Ano VII -Março/2002, Fenômeno Religioso. São Paulo: Edições Paulinas, 2002. OLENIKI, Marilac Loraine R. DALDEGAN, Viviane Mayer. Encantar Uma prática pedagógica no Ensino Religioso. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo. MENEGHETTI, Rosa Gitana Krob. WASCHOWICZ, Lílian Anna. Ensino Religioso e sua Relação Pedagógica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

Disciplina: Física

Introdução à Cosmologia: Sistema solar (exemplo sistêmico das leis de conservação, no campo do domínio gravitacional). Compreensão da mecânica da nossa galáxia Estudo da gravitação

Mecânica: Princípios gerais da conservação das quantidades de movimento e da energia. Dinâmica Princípios explicativos da operação e movimentos de máquinas e veículos (elementos da vivência diária, como veículos,máquinas e outros equipamentos, como sua propulsão e freiamento). Formulação das Leis de Newton

Estática: Princípios gerais explicativos das construções civis de veículos e ferramentas.

Termodinâmica: Medidas de temperatura: Diferentes faixas de temperatura e propriedades termometrias (termopares, termômetros ópticos....). Variação das propriedades dos materiais com a temperatura Radiação solar e ciclos atmosféricos Princípios gerais explicativos das máquinas térmicas(geladeiras, motores a combustão,etc.).

Ótica: Natureza quântica da luz: fenomenologia quântica: modelos de átomos Estudo de fontes de luz (lâmpadas. Chamas, sol,etc.). Filtros de luz Cores dos objetos e formas de percepção visual ; Princípios gerais explicativos da construção de lentes de óculos(defeitos de visão), telescópio e microscópio, fotografias, telas de TV e videogravadoras.

Eletromagnetismo: Princípios gerais explicativos das cargas, correntes elétricas e circuitos: construção de motores elétricos, medidores, geradores, etc.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Fenômenos elétricos e magnéticos Radiação eletromagnética (Raios X) e espectro das radiações alfa, beta e gama. Eletrônica da telecomunicação, da informação e da radiodifusão: princípio dos semicondutores. (caráter quântico).

Física Moderna: Estrutura atômica, modelo quântico de átomo (semicondutores, existência de condutores e isolantes). Radiações e forças nucleares Interação nuclear fracas e forte; Interação conceitual entre a física e a química.

Indicação Bibliográfica: ALVAEENGA, B. e MAXIMO, A. Físíca - Volume único. São Paulo: Spione, 1996. BACHELARD, G. Lactualité de I histoire des ciences. In: Lengangement ratinalitste. Paris: PUF 1951. BASSALO. J. M. Crônica da Física. Belém: UFPA, 1987. BELL, J.S. Lo decible y lo indecible en mecanica cuantica. Madrid: Alianza Editorial, 1990. BOHR. N. Física atômica e conhecimento humano - ensaios.1932-1957,Tr. V.Ribeiro e I. de C. Moreira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995. CAPPRA, F. O tao da Física- um paralelo entre a Física co misticismo oriental. Trad. J. F. Dias. São Paulo: Cultrix, 1984. CUPANI. A. A objetividade cientifica como problema filosófico. Florianópolis:UFSC. Caderno Catarinense do Ensino de Física. v.6, 1989. DELIZOICOV, D. e ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino da Física. São Paulo:Cortez, 1992. EISBERG, R. M., LERNER. L. S. Fisica: Fundamentos e aplicações. São Paulo:MacGraw Hill, 1982. EVORA, F. R. R. SécuLo XIX: O nascimento da ciência contemporânea. Coleção CLE. V.II. UNICMP, 1992. FREIRE, Jr. A emergência da totalidade - David Bohn e a controvérsia dos quanta. Tese de doutorando. USP, 1995. _______ .As raízes sociais e econômicas dos Princípios de Newton. Revista da SBPC, n.9,p.51-64, 1993. GIL-PEREZ, D. Questionando a didática de resolução de problemas:elaboração de um modelo alternativo. Caderno Catarinense do Ensino de física. 9(1), Abril, 1992. GIL-PEREZ, D. e CARVALHO, A.Mª. P. Formação de Professores ciências. São Paulo: Cortez, 1993.

GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DE FISICA. (GREF). Física. V.1,.2 e 3.São Paulo: USP, 1996. HAIZTEGUI, A. P.e SABATTO, J. A. Fisica. Porto Alegre: Globo, 1972. HENNIG, G. Metodologia do ensino de ciências. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1986. KNELLER, G. G. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar,1990. KUHN, T. A tensão Essencial. Lisboa: Edições 70, 1989. LANDAU, L. D. e KITAGOROÍDSKY, A. Física para todos. Moscou: Mir, 1984. MATURANA, V. et. al. A Árvore do conhecimento. São Paulo: PSY, 1995. MAXIMO, António; ALVARENGA, Beatriz. Física. Vol. único, Ed. Scipione, São Paulo- SP, 1997. MENEZES, L. C. de (Org). A formação de professores de ciências no contexto íbero-americano. São Paulo: Cortez, 1996. MOREIRA, I. de C. (Org.). A física no sécuLo XIX. Perspectivas históricas e epistemológicas. Forum de Ciências e Cultura. Rio de Janeiro: UFRJ,1994.

MOUlLOUD, N. Epistemologia y marxismo. Barcelona: Martinez Roca, 1974. p. 27-44. NUSSENZUEIG, H. M. Censo de Física Básica. São Paulo: Edgard Bluchar, 1986. OKUNO. E. C. e CHOC, C. Física para ciências biológicas e biomédicas. São Paulo:Harbra, 1982. PARANÁ, Djalma Nunes. Física. Vol.I,II,III. Ática;São Paulo, 1996. PINTO, A. V, Ciência e existência: problemas filosóficos da pesquisa científica. São Paulo: Paz e Terra, 1979. POINCARE, H. O valor da ciência. Rio de Janeiro: Contraponto, 1995. POPPER, K. A teoria dos quanta e o cisma da física pós escritos a lógica da descoberta científica v. III, Trad. N.F. da Fonseca. Lisboa: Dom Quixote, 1989. _______ .Radiação:efeitos, riscos e benefícios. São Paulo: Harbra, 1988. ZYLBERSZTAJN, A. Concepções espontâneas em Fisica: exemplos em dinâmica e implicações para o ensino. Revista do Ensino da Física, 5(2),Dez., 1982. _______ .Epistemologia do Ensino da Física. Atas do II Escula Latinoamericana de Enseñanza dela Física. Canela, jul. 1993.

Disciplina: Química

Materiais e suas Propriedades (Macroscópio).

Transformação Química: Interpretação macroscópica qualitativa e quantitativa ;Lavoisier; Proust. Interpretação microscópica (modelo de Dalton). Aplicação das idéias de Dalton:representação das transformações (balanceamento). Limitação das idéias de Dalton:não explicação de fatos como condutibilidade. elétrica, radiatividade, energia química. Idéias de Rutherford e Bhor, etc. Relações entre quantidade de matéria(mol,quantitativo,microscópico) Soluções-relações: massa-volume, quantidade de matéria-volume. Aspectos dinâmicos Rapidez e extensão (macro,micro,qualitativo e quantitativo). Energia envolvida: calor, eletricidade, radiatividade (qualitativo e quantitativo, macro e micro).

Mundo Físico: Atmosfera Composto de nitrogênio (ácido nítrico, nitratos, amônia, etc) Poluição atmosférico: efeito estufa, chuva ácida,etc. Oxigênio e vida Propriedade dos gases Petróleo e indústria petroquímica (hidrocarbonetos) Hulha e carboquímica (fenóis, aminas) Alimentos (amido, açucares, gorduras e proteínas) Medicamentos Fermentação Poluição

Hidrosfera: Águas naturais Água do mar: cloreto de sódio e indústria cloroquímica (cloro, hidróxido de sódio, carbonato de sódio...). Água potável, tratamento de esgoto Litosfera Minérios e minerais Metalurgia (ferro, cobre, alumínio, estanho e zinco) Poluição

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Biosfera A vida em transformação: transformações básicas dos seres vivos, processos vitais, crescimento, envelhecimento dos seres, combustões, fermentação, dissoluções, mudanças de estado físico, formação de novos matérias, etc.

Indicação Bibliográfica: ALLINGER,N. L. et al. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. ALLINGER.Química orgânica. Ed. Guanabara Dois, Rio de Janeiro:1985. AMBROGI,A.; LISBOA, J. C. E.; SPARAN, E. R. F. Química para o magistério. São Paulo:Harbra, 1995. BELTRAN, N.O.; CISCATO, C. A. Química. Coleção Magistério de 2º Grau. São Paulo: Cortez, 1991. CARVALHO, Geraldo Camargo de. Química Moderna, Vol. 1,2,3, Ed. Scipione, 2ª ed. CHASSOT, A.I. Catalisando a transformação na educação. Ijui: Unijuí, 1993. FELTRE, Ricardo. Fundamenentos da química. São Paulo: Moderna, 1993. FONSECA, Martha Reis Marques da. Química Geral.Vol. 1; físico-químico, Vol. 2,Química Orgânica, Vol. 3. FTD, São Paulo, 1992. GOLDFARB, A. M. Da alquimia à química. São Paulo: Nova Stella-EDUSP, 1987. 10. GEPEC-Interações e transformações químicas para o 2º Grau- 1. São Paulo: EDUSP, 1987. _______ .Interações e transformaç5es II: reelaborando conceitos sobre transformações químicas (cinética e equilíbrio). São Paulo: EDUSP, 1993. JOHN,B.R.Química geral. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1988. LUFTI, M. Cotidiano em educação química. Ijui: Unijui, 1988. MALDANER, Otávio Aloísio. Química 1, Construção de conceitos fundamentais, coleção, ensino do 2º Grau, Livraria UNIJUI, Ed. Ijui, 1992. NETO, Carmo Gallo. Quimica na abordagem do cotidiano. Vol. 1,2.3, Ed.Scipione,SP,1995. O CONNOR, R. Fundamentos de química. Trad. Tfouni. São Paulo: Harbra Ed. Harper Row do Brasil, 1977. RHEINBOLDT, H. A história da balança e a vida de J.J. Berzellius. São Paulo: Nova Stela-EDUSP, 1988. RUSSEL, John B. Química Geral. São Paulo, Mc. Graw - Hill do Brasil,1981.

TITO & CANTO. Química na abordagem do cotidiano. Vol, 1, 2, 3, Ed. Moderna SP,1993. TOLENTINO, M.: ROCHA FILHO, C. R.: SILVA, C. R. O azul do planeta: retrato da atmosfera terrestre. São Paulo: Moderna, 1995. Revistas: Química Nova na Escola e Química Nova.

Disciplina: Geografia

Epistemologia da Geografia: Concepção Importância da Ciência Geográfica Objeto e objetivo da Ciência Geográfica Conceitos de lugar, espaço, paisagem, região e território Correntes Geográficas

Espaço Geográfico: Orientação e Representação do espaço (Cartografia) O espaço além da Terra (Universo) As novas tecnologias na representação e conquista do espaço Sensoriamento remoto, SIG e cartografia automatizada Corrida espacial

Organização Sócio-Espacial do Mundo, do Brasil e de Santa Catarina: Revoluções Industriais e a divisão Internacional do Trabalho Urbanização Oriente/Ocidente Aspectos sócio-culturais Aspectos sócio-econômicos Aspectos sócio-ambientais Aspectos étnicos e religiosos A natureza e as questões ambientais A natureza como fonte de recurso e acumulação de capital. Seca, desequilíbrio climático, mineração e erosão As questões indígenas Desmatamento, queimadas, poluição e lixo Turismo Problemas Sociais do Mundo Moderno Trabalho, fome e moradia Questões fundiárias Saúde e educação Trabalho e moradia Conflitos étnicos A Relação Local-Global Globalização Multipolarização Regionalização Lugarização Blocos econômicos Relações de poder Mercado financeiro

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Indicação Bibliográfica: ABREU, Angela Maria Vieira de.Escala mapa; passo a passo, do concreto ao abstrato.São Paulo: Orientação, 1985. ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia: Ciência da Sociedade. Ed. Atlas: São Paulo, 1987. ANDRADE, Manuel Correia de. Uma Geografia para o Século XXI. São Paulo: Ática, 1994. BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: HUCITEC, 1996. CALLAI, Helena Copetti. O lugar na Geografia e as monografias municipais. Cadernos UNIJUÍ. Série Ciências Sociais,06 .1997. CARLOS, Ana Fani Alessandri. A (Re) Produção do Espaço Urbano. São Paulo:EDUSP,, 1994. CARLOS, Ana Fani Alessandri. O Lugar no / do mundo. São Paulo: HUCITEL, 1996. CORREA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática 1986. CUNHA, José Idaulo. O Salto da Indústria Catarinense. Florianópolis: Paralelo,27,1992. FARIA Cortez, 1994., Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. São Paulo: Cortez, 1994. São Paulo. GOMES, P.C. da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. LAGO, Paulo Fernando. Gente da Terra Catarinense: desenvolvimento e Educação Ambiental. Florianópolis.Ed. UFSC/FCC Edições/Ed. Lunardelli/UDESC,1988. KOZEL, Salete; FIFIZOLA, Roberto. Didática de Geografia: memórias da terra: o espaço vivido. São Paulo: F.T.D., 1986. MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. Ed. São Paulo: Brasiliense,1985. PAGANELLI, Tomoko Iyda. A noção de espaço e tempo. Orientação. São Paulo, 1985. PENTEADO, Heloisa D. Metodologia do Ensino de História e Geografia. Coleção Magistério 2º grau. Série Formação do Professor. São Paulo: Cortez Editora, 1994. PIAZZA, Walter F. Santa Catarina: sua história. Florianópolis. UFSC/Lunardelli, 1983. ROSS, Jurandir L. Sanches. (Org). Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1995. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto: Proposta Curricular, 1991. SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: HUCITEC, 1988.

20. SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço. São Paulo: HUCITEC, 1996. SANTOS, Milton. Técnica Espaço Tempo - Globalização e meio técnico-cinetífico informacional. São Paulo: HUCITEC, 1994. SILVA, José Graziano. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, 1980. VESENTINI, José William (org.). Geografia e Ensino-textos críticos. Campinas: Papirus,1980.

Disciplina: História

A Imigração e a formação cultural catarinense: A presença, as razões do advento e a participação na formação do mosaico cultural catarinense de Açorianos, alemães, italianos, poloneses, ucranianos, japoneses e austríacos.

Os grupos nativos e a presença dos negros em Santa Catarina e no Brasil: Os Kaigangues, Xoklengs, Carijós. Os negros, suas formas de resistência à escravidão, suas práticas religiosas, jogos, dança, mitos e a questão do racismo em Santa Catarina.

Festas: Populares, folguedos, festividades religiosas e tradições no imaginário catarinense. A cultura reinventada. A farra do boi, as festas de outubro, o boi de mamão, os CTGs, as festas do divino, a festa do Rosário, as festas de tiro. Festa e indústria do turismo.

A Economia catarinense: A industrialização do setor têxtil no vale do Itajaí e Sul do Estado. A indústria metal-mecânica na região de Joinville. A mineração e meio-ambiente no Sul Agroindústria e exportação no Oeste A questão da Terra: agricultura Do apogeu à crise atual, O MST A indústria mobiliária no norte A indústria cerâmica no Sul

Anita Garibaldi e a República Catarinense

A Revolução Federalista em Santa Catarina

Os anos do Regime Militar em Santa Catarina: A operação Barriga-verde A novembrada

Messianismo, Milenarismo e Revolução: A questão do Contestado Canudos e Padre Cícero Revolução federalista Tenentismo

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Revolução de 30 Revolução farroupilha

Fenômenos sócio-culturais na política Brasileira: Coronelismo e populismo Cidadania e Direitos sociais e políticos nas Constituições brasileiras.

O século XIX: A industrialização européia O imperialismo e a imigração européia para o Brasil e Santa Catarina. As Guerras Mundiais: O período entre guerras e seus reflexos no Brasil e em Santa Catarina (o Estado Novo; Os temores do Nazi-Facismo; A Nacionalização do Ensino; a perseguição aos imigrantes).

O Trabalho: O trabalho escravo antigo, o trabalho servil e o trabalho assalariado A globalização, o neoliberalismo e as questões do emprego no Brasil e em Santa Catarina

As grandes revoluções político-sociais: A Revolução Francesa A Revolução Soviética A Revolução Chinesa e os processos de descolonização afro-asiática Os processos de independência no Brasil e na América Latina A Revolução Cubana

O mundo atual: Estatismo e privatização do império Soviético Árabes e Judeus no Oriente Médio A Integração Econômica Conflitos Étnicos Neoliberalismo e Globalização

Positivismo, materialismo histórico e Nova História Cultural: Economia Política Cultura Mentalidades

Gênero Imaginário Movimentos sociais Discurso na Histografia Geral, Brasileira e Catarinense

Indicação Bibliográfica: Fundamentos Teóricos e Metodológicos ANDERSON, Benedict. Nação e Consciência Nacional. São Paulo: Ática, 1995. ANDERSON, Perry. Linhagem do Estado Absolutista. Lisboa: Editorial Presença, s./d. ______. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1987. ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho.2. ed. São Paulo: Cortez; Campinas (SP) UNICAMP,1995. BASTIDE, Roger. Brasil Terra de Contrastes.10. ed. São Paulo: Difel, 1980. BLOCH, Marc. Introdução a História. Rio de Janeiro: Nacional, 1956. ______.A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1987. BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. CÂNDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. São Paulo: Cia das Letras, 1989. CARDOSO, F. H., FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1979. CARDOSO, Ciro F. Trabalho compulsório na antiguidade. Rio de Janeiro: Graal, 1984. DIAS, Maria Odila Leite da Silva. Cotidiano e Poder. São Paulo: Brasiliense, 1992. DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro : Zahar, DONGHI, T. H. História da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. DOZER, D. M. América Latina: uma perspectiva histórica. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1974. DUBY, G. As Três Ordens ou o Imaginário do Feudalismo. Lisboa: Editorial Estampa, 1982. DUBY, G., ARIÉS, P. (Dir.). História da Vida Privada. 5 V. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ECO, Umberto. Lector in Fábula: a Cooperação Interpretativa nos Textos Narrativos. São Paulo:Perspectiva, 1986. FEBVRE, Lucien. Rabelais e o problema da descrença no século XVI. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.

FERNANDES, F. Revolução Burguesa no Brasil. São Paulo: Difel, 1979. _______. A Revolução Cubana. Rio de Janeiro: Nacional, 1981. FUNARI, Pedro Paulo. Cultura Popular na Antiguidade Clássica. São Paulo: Contexto, 1989. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: nacional, 1983. _________.Economia Latino Americana. GINZBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes. São Paulo: Companhia das Letras, 1982. _________.Mitos Emblemas e Sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. GORENDER, Jacob, A Globalização. Cadernos de Pesquisa. São Paulo: IEA/USP, 1996. GRIMAL, P. O amor em Roma. São Paulo: Martins Fontes, 1991. HELLER, Agnes. Cotidiano e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. IANNI, Otávio. A nova ordem mundial. Campinas: UNICAMP, 1995. KARR, E. H. O Que é História. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. LADURIE, E. Le Roy. Montaillou: Povoado Occitânico 1294-1324. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. LEBRUN, Gérard (Org.). Friederich Nietzche: Obras Incompletas. São Paulo: Abril Cultural, 1974. LE GOFF, Jacques. História/Memória. Enciclopédia EINAUDI: Lisboa: Casa da Moeda, 1989. ______.Para um novo conceito de Idade Média. Lisboa: Estampa, 1980. LE GOFF, Jacques e NORA, Pierre.Nova História - Novos Temas, Novos Problemas e Novas Abordagens. São Paulo: Francisco Alves, 1976. LEFEBVRE, Henri. De la Presensa e la Ausência contrbuición a la Teoria de las Representaciones. México: Siglo XXI, 1982. ______. Hegel, Marx e Nietzsche. México: Siglo XXI, 1976. LENIN, W. I. O Estado es Revolução. São Paulo: HUCITEC, 1987. MARX, Karl. Elementos fundamentales para la critica de la economia política. (GRUNDISSE) 1857-58, V. II, México: Siglo XXI, 1972. ______. O Capital. Livro I, Volumes 1 e2. São Paulo: Difel, 1982. MENEZES, U. B. de. História cativa da memória. São Paulo: IEB, nº 22, 1995.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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MONTENEGRO, Antônio T. História Oral e Memória. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1994. MORRIS, Richard B. Documentos Básicos da Hist. Dos Estados Unidos. Portugal: Ed. Fundo de cultura. NIETZSCHE, F. W. A Gaia Ciência. São Paulo: Hermus, 1981. OROZ, Silvia. Cinema e Lágrima na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. PINHEIRO, Paulo Sérgio (coord). Trabalho escravo, economia e sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. PINSKI, Jaime. 100 textos de História Antiga. São Paulo: Global, 1980. ______. Modos de produção na antiguidade. São Paulo: Global, 1984. PRZEWORSKI, Adam. Capitalismo e Social Democracia. São Paulo: Companhia das letras,1989. ________. Democracia e Mercado no Leste Europeu e na América Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. SADER, Emir (Org.). Posneoliberalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. SALLES, Catherine. Nos submundos da Antigüidade. São Paulo: Brasiliense, 1987. SCHAFF, Adam. História e Verdade. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.2.Historiografia de SANTA CATARINA ANAIS do Congresso de História e Geografia de Santa Catarina. Florianópolis: CAPES/MEC, 1997.ANDRADE, Djanira Maria M. Hercílio Luz uma Ponte integrando Santa Catarina. Florianópolis:UFSC, 1991. AURAS, Marli. Guerra do Contestado: a organização da irmandade cabocla. Florianópolis/São Paulo: UFSC/Cortez, 1984. AVÉ-LALLEMANT,Robert. Viagens pelas Províncias de Santa Catarina, Paraná e São Paulo(1858). Belo Horizonte/São Paulo; Itatiaia/EDUSP,1980. BARRETO, Maria Therezinha Sobierajski. Poloneses em santa Catarina. Florianópolis: UFSC/Lunardelli, 1983. BOSLE, Ondina Pereira. História da Industrialização Catarinense: das origens à integração no desenvolvimento brasileiro. Florianópolis: CNI / FIESC,1988. CABRAL, Oswaldo Rodrigues. A História de Santa Catarina. 3.ed. Florianópolis: Lunardelli,1987. ______. Nossa Senhora do Desterro: Notícia. (2 vol.). Florianópolis: UFSC, 1971. ______.(Nossa Senhora do Desterro): Memória. (2 vol.). Florianópolis: UFSC,1972.

______. Campanha do Contestado. Florianópolis: Lunardelli, 1979. CARREIRÃO, Ian de Souza. Eleições e Sistema Partidário em Santa Catarina 1945-1979. Florianópolis:UFSC. CENTRO de Organizações da Memória Sócio-Cultural do Oeste. Para uma História do Oeste Catarinense: 10 anos de CEON. Chapecó: UNOESC, 1995. CENTRO de Assistência Gerencial de Santa Catarina, GEAG/SC. Evolução Histórico-Econômica de Santa Catarina: estudo das alterações estruturais (século XVII - 1960). Florianópolis: CEAG, 1980. CORREA, Carlos Humberto P. Os Governadores de Santa Catarina. Florianópolis: UFSC, 1983. ______.Um Estado entre duas Repúblicas. Florianópolis, UFSC/Lunardelli, 1984. ______.Militares e Civis num Governo sem Rumo: o governo provisório revolucionário de Desterro 1893- 1894. Florianópolis: UFSC/Lunardelli, 1990. COSTA, Licurgo. O Continente das Lagens. 4 vol. Florianópolis: FCC, 1982. CUNHA, José Idaulo.O Salto da Indústria Catarinense. Florianópolis:Paralelo 27, 1992. DALLALBA. João Leonir. Imigração Italiana em Santa Catarina. Florianópolis. D ANGELIS, Wilmar da Rocha, FOKAE, Vicente F. Toldo Imbu. Série Documento. Edição dos Cadernos do CEON, Chapecó: UNOESC, 1994. D ANGELIS, Wilmar da Rocha, VEIGA, Juracilda. Em que Acreditam os Kaingang? In: O Peso da Cruz: conquista da religião: Chapecó: UNOESC/Secretariado Diocesano de Pastoral, 1993. Pp.43-56. D EÇA, Othon. Aos Espanhóis Confinantes. Florianópolis: UFSC, 1992. DERENGOSKI, Paulo Ramos. O Desmoronamento do Mundo Jagunço. Florianópolis: Fundação Catarinense de Cultuara, 1986. DIRKSEN, Valberto. Viver em São Martinho: a colonização alemã no vale do Capivari. Florianópolis : Edição do Autor, 1995. EHLKE, Cyro. A Conquista do Planalto Catarinense. Florianópolis: Laudes, 1973. FICKER, Carlos. História de Joinville. Joinville : Impressora Ipiranga, 1965. _______.São Bento do Sul: subsídios para a sua História. Joinville: Impressora lpiranga, 1973.

FIORI, Neide Almeida. Aspectos da Evolução do Ensino Público. Florianópolis: SEC, 1975. FLORES, Maria Bernadete Ramos. Teatros da Vida Cenários da História: a Farra do Boi e outras festas na ilha de Santa Catarina. São Paulo: PUC, 1991. 28. GROSSELLI, Renzo Maria. Vencer ou Morrer. Florianópolis: UFSC, 1987. HARO, Martinho Afonso de. Ilha de Santa Catarina: relatos de viajantes estrangeiros nos séculos XVIII e XIX. Florianópolis UFSC/Lunardelli, 1990. HEINSFIELD, Adelar. A Questão de Palmas entre o Brasil e a Argentina e a Colonização Alemã no Baixo vale do Rio do Peixe SC.: Joaçaba: UNOESC, 1996. HERING, Maria Luiza R. Colonização e Industrialização no Vale do Itajaí. (O Modelo Catarinense de Desenvolvimento). Blumenau : FURB, 1987. HERKENHOFF, Elly. Era Uma Vez um Simples Caminho: fragmentos da História de Joinville. Joinville: Fundação Cultural, 1987. HÜBNER, Laura Machado. O Comércio do Desterro no Século XIX. Florianópolis: UFSC,1981. KLUG, João. Germanidade e Luteranismo na Comunidade Alemã de Florianópolis.Florianópolis: UFSC, 1991. LAGO, Paulo Fernando. Santa Catarina: a terra o homem e a economia. Florianópolis: UFSC,1966. LEMOS, Zélia de Andrade. Curitibanos na História do Contestado. Florianópolis: Edição do Estado, 1977. LENZI, Carlos Alberto. Partidos Políticos em Santa Catarina. Florianópolis: UFSC, 1983. LISBOA, Tereza Kleba. A luta dos sem terra no Oeste Catarinense. Florianópolis: UFSC. LUZ, Aujor Avila da. Os Fanáticos. Florianópolis, s/ed. 1952. MAFRA, Antônio Dias. História do Desenvolvimento da Indústria do Mobiliário. São Bento do Sul: Gráfica JL, 1993. MARTINS,Vanessa G. Dutra.História da Ilha de Santa Catarina para Crianças. 2 ed. Florianópolis: Papa Livro, 1994. MARTORANO, Dante. Temas Catarinenses. Florianópolis: Editora da UFSC, Lunardelli, 1982. MONTEIRO, Douglas Teixeira. Os Errantes do novo Século. São Paulo: Duas Cidades, 1974. OLIVEIRA, Beneval de. Planalto de Frio e Lama. Florianópolis: FCC, 1985. OLIVEIRA, Henrique Luiz Pereira. Os Filhos da Falha: assistência aos expostos e a remodelação das Condutas em Desterro (1828-1887). São Paulo: PUC, 1990.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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PEDRO, Joana Maria et al. Negro em Terra de Branco: Escravidão e preconceito em Santa Catarina no século XIX. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988. _____ .Mulheres Honestas e Mulheres Faladas: uma questão de classe. _____ .Nas Tramas entre o Público e o Privado: a imprensa de Desterro no Século XIX. Florianópolis: UFSC, 1995. PELIZZETTI, Beatriz. Pioneirismo Italiano no Brasil Meridional. Curitiba: IHGEP, 1991. PIAZZA, Walter F. Santa Catarina: sua História. Florianópolis: UFSC/ Lunardelli, 1983. ______ .A Colonização de Santa Catarina. 2. ed. Florianópolis: Lunardelli, 1988. ______ . A Epopéia Açoriano-Madeirense 1748-1756. Florianópolis: UFSC/Lunardelli, 1992. PIAZZA, Walter F. HUBENER, Laura M. Santa Catarina História da Gente. 2. ed. Florianópolis:Lunardelli, 1987. PIRES, José Henrique Nunes et al. O Cinema em Santa Catarina. Florianópolis: UFSC, 1987. QUEIROZ, Maurício Vinhas de. Messianismo e Conflito Social. 3. ed São Paulo: Ática, 1981. RADIN, José Carlos. Italianos e Ítalo-brasileiros na Colonização do Oeste Catarinense. Joaçaba: UNOESC, 1997. ______ . A Cuccagna no Oeste Catarinense. In: Revista

Roteiro. Joaçaba: UNOESC, Vol. XVII, n.34, jul. /dez. 1995. Pp. 61-73. REVISTA CATARNENSE DE HISTÓRIA. Florianópolis: ANPUH/UFSC, 1990. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem a Curitiba e Província de Santa Catarina. Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp, 1978. SANTOS, Roselys lzabel C. dos. A Colonização Italiana no Vale do Itajaí Mirim. Florianópolis: Lunardelli, 1981. SANTOS, Silvio Coelho dos. Nova História de Santa Catarina. 2 ed. Florianópolis: edição do Autor, 1977. SCHWABE, Elisabete. A Luta pela Terra: sentido da participação. Caderno do CEON: Chapecó:UNOESC, ano 9, n. 9, julho de 1995. SEYFERTH, Giralda. A Colonizaçâo alemã no Vale do Itajai-Mirim. Porto Alegre: Movimento,1974. ______ . Nacionalismo e Identidade Étnica. Florianópolis: FCC, 1981. SERPA, Elcio Cantalício. Os indômitos povos de que ella a vila de Lagens se compõe pela maior parte. In: Revista

Catarinense de História. Florianópolis: Terceiro Milênio, 1994. Pp. 16-23. ______ .Igreja e Catolicismo Popular no Planalto Catarinense. (1891-1930). Florianópolis, 1989. SILVA, José Bento Rosa. Negras.Memórias. Itajaí: Secretaria da Cultura, 1996. SILVA, José Waldomiro. O Oeste Catarinense: memórias de um pioneiro. Florianópolis: Edição do Autor, 1987. THIAGO, Raquel S. Fourier: Utopia e Esperança na Península do Saí. Blumenau/Florianópolis:FURB/UFSC, 1995. THOME, Nilson. O Trem de Ferro: a ferrovia do contestado. Florianópolis: Lunardelli, 1983. VOLPATO, Terezinha Gascho. A Pinta Humana: os mineiros de Criciúma. Florianópolis:UFSC/AL, 1984. WARREN, Ilse Scherer et al. Santa Catarina em Perspectiva: os anos do golpe. Petrópolis: Vozes,1989. WERLANG, Alceu. O Processo de Colonização no Oeste de Santa Catarina: a atuação da cia. Territorial Sul Brasil, In: Cadernos do CEON, ano 9, n. 9, Chapecó: UNOESC,Julho de 1995. WILLEMS, Emílio.Assimilação e Populações Marginais no Brasil: estudos sociológicos dos imigrantes germânicos e seus descendentes. São Paulo: Nacional, 1940. WOLFF, Cristina Scheibe. Historiografia Catarinense: uma introdução ao debate. In: Revista Catarinense de História 2. Florianópolis: Terceiro Milênio, 1994. Pp. 5-15.

Historiografia Brasileira BASBAUM, Leôncio. História Sincera da República. Rio de Janeiro: Alfa Omega. s/d. BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1994. _______ . História Concisa da Literatura Brasileira. 4. ed. São Paulo: Brasiliense, 1982. BOSI, Eclea. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: EDUSP, 1996. CANDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. CARDOSO, F. H. Escravidão no Brasil Meridional. São Paulo: Difel, 1976. CARDOSO, F. H., IANNI, Octavio. Cor e Mobilidade Social. São Paulo: Nacional, 1960. DAUMARD, Adelaide. Cinco aulas de História Social. Salvador:UFBA, 1978.

______________ . et al. História Social do Brasil: teoria e metodologia. Curitiba: UFPR, 1984. FAORO, Raimundo. Os donos do poder. Porto Alegre/São Paulo: EDUSP/Globo, 1979. FAUSTO, Boris (org.). História da Civilização Brasileira. FENELON, Dea R. 50 textos de História do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1986. HOLANDA, Sérgio Butrque (org.). História da Civilização Brasileira. São Paulo: Civilização Brasileira, 1987. MARIZ, Vasco. História da Música Brasileira. São Paulo: EDUSP, 1995. MATOSO, Kátia. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1980. MOITA, Carlos G. (org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1973. ______.(Org.). Negros no Sul do Brasil. Florianópolis: Letras Contemporâneas,1996.P.17-53. PRADO, JR Caio. Evolução política do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1985. PRADO, Caio Jr. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1987. SILVA, Eduardo. Barões e escravidão.Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1984. TINHORÃO, J.C. Pequena História da Música Popular Brasileira. SãoPaulo: Círculo do livro,1972.

Historiografia Geral ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. São Paulo:Brasiliense, 1987. BENCI, Jorge. Economia cristã dos senhores no governo dos escravos. São Paulo: Grijalbo, 1977. P.47-81. CARDOSO, Ciro F. A cidade-estado antiga. São Paulo: Ática, 1985. CASSIN, Barbara et al. Gregos, bárbaros, estrangeiros. Rio de Janeiro:Nova Fronteira,1993. FEBVRE, Lucien. Os Grandes Cientistas Sociais. FINLEY, M.L. História Antiga: testemunhos e modelos. São Paulo: Martins Fontes, 1993. FLORENZANO, Maria Beatriz B. O mundo antigo: economia e sociedade. São Paulo: Brasiliense,1986. GORENDER. Jacob. A escravidão reabilitada. São Paulo: Ática, 1990. P. 05-43. GRIMAL, Pierre. A mitologia grega. São Paulo: Brasiliense, 1982.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. ________ .A Era dos Extremos. São Paulo: Cia das Letras, 1995. ________ .A Era do Capital. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. ________ .As Origens da Revolução Industrial. São Paulo: Global, 1979. ________ . Os trabalhadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. ________ . Revolucionários. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. HUBERMAN, Léo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. IGLESIAS, Francisco. A Revolução Industrial.11.ed. São Paulo: Brasiliense, 1992. LÍVIO, Tito. História de Roma. São Paulo: Paumape, 1991.V.I. MAESTRI, Fº, Mário José. O escravismo antigo. São Paulo: Atual, 1985. MENDES, Norma Musco. Roma republicana. São Paulo: Ática, 1988. NAQUET, Pierre-Vidal, VERNANT, Jean-Pierre. Trabalho e escravidão na Grécia Antiga. Papirus, 1989. NOVAES, Adauto (org.). Ética. São Paulo: Cia das Letras, 1992. NOVAES, Fernando. O Comércio Atlântico na crise do sistema colonial. São Paulo: Ática,1978. OLIVEIRA, Waldir Freitas. A Antigüidade tardia. São Paulo: Ática, 1990. SOUBOUL, Albert. A Revolução francesa. São Paulo: Brasiliense, 1974. THOMSON, E. Formação da Classe Operária na Inglaterra. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. ______ . Senhores e Caçadores. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

História para a Educação Infantil ARIES, Philippe. História Social da Criança e da Família. Rio de Janeiro:Guanabara, 1981. TRAN-THONG. Estágios e conceitos de Estágio de desenvolvimento da Criança na Psicologia Contemporânea. Vol. I. Porto: Afrontamento, 1981.

Outras Referências EREITAS, Luiz Carlos de. Projeto histórico, ciência pedagógica e didática . Educação e Sociedade. (27): 122-140, 1987.

FERRETTI, Celso J. Modernização tecnológica, qualificação profissional e sistema público de ensino. São Paulo: Perspectiva, V. 7, n.1, jan./mar./1993. MARTINS, José de Souza. Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec,

Disciplina: Filosofia

A especificidade da Filosofia: A origem da Filosofia

O objeto, o método e a linguagem da Filosofia

As diferenças e as relações entre a filosofia e as demais formas de conhecimento, ou seja, o mito, o senso comum, a ciência, a teologia e a arte.

A importância da História da Filosofia: Filosofia Antiga A Filosofia Medieval A Filosofia Contemporânea A Filosofia no Brasil e na América Latina

A Filosofia e seus grandes problemas: A concepção de mundo ou o problema ontológico: A questão do ser ou do fundamento Essência e existência As soluções idealistas, materialistas e existencialistas O materialismo histórico e dialético

A concepção do conhecimento ou o problema epistemológico: Aspecto gnosiológico: relação sujeito-objeto a verdade e seu critério

Aspecto lógico: Lógica formal Lógica dialética

Filosofia da linguagem: Relação pensamento linguagem

Filosofia e Ciência: Ciências Naturais e Ciências Humanas questão da neutralidade científica Ciência e técnica A Modernidade técnica e a questão da Ética A questão do homem ou o problema antropológico: A questão da natureza humana

Trabalho, alienação e a consciência crítica

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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A concepção de sociedade ou o problema é Tico- político: Moral e Ética. Caráter histórico e social Valores Ideologia Neoliberalismo, globalização e cultura A concepção de beleza e a ludicidade ou o problema estético: O belo, o prazer e a erótica O valor estático Arte e linguagem Arte e sociedade Corporalidade e expressão lúdica

Por que aprender uma Língua Estrangeira na Escola Pública? Os objetivos

A Filosofia como Práxis: A filosofia como processo de reflexão e elaboração crítica de uma concepção de mundo e o compromisso com sua realização prática.

Indicação Bibliográfica: ARANHA, Maria L. de A. Filosofando, Introdução à Filosofia.São Paulo:Moderna, 1992. BARATA, José Moura. Ontotogias da Práxis e Idealismo. Lisboa:Caminho, 1986. CHAUÍ, Marilena. Primeira Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 1987. ________ . Convite à Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Atica 1995. DUSSEL, Henrique. Erótica e Pedagogia. São Paulo: Loyola, 1983. ________. Método para uma Filosofia da Libertação. Rio de Janeiro: Loyola.1982. _______ .Convite à Filosofia. 5ª ed., São Paulo: Atica, 1995. GRAMSCI, Antônio. Concepção Dialética da História. Rio de Janeiro:Civilização Brasiliera, 1982. _______. Os Intelectuais e a Organização da Cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,1982. GENTILE, Pablo. Neoliberalismo Qualidade Total e Educação. Petrópolis: Vozes, 1997. HELLER, Agnes. A Filosofia Radical. São Paulo: Brasiliense, 1983. MARX, Karl. Teses sobre Feuerback. ln: Textos. nº1. São Paulo: Ed. Sociais, 1977.

MONDIN, Batista João. Introdução a Filosofia Introdução à Filosofia.São Paulo: Paulinas,1980. NETO, Henrique Nielsen. Filosofia Básica. São Paulo: Atual, 1986. ORTIZ, Renato.Mundializaão e CuItura. São Paulo: Brasiliense, 1994. PLATÃO, A República 2ª ed. são Paulo: Difel, 1973. PINTO, Álvaro Vieira. Ciência e Existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1979. PRADO, Jr. Bento et alii (org.).A Filosofia e a visão Comun do Mundo. São Paulo: Brasiliense, 1981. VASQUEZ, Adolfo Sanches. Filosofia da Práxis.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. WACHOWICZ, Lilian, A. O Método Dialético e Didático. Campinas:Papirus, 1989.

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura

Concepções de Linguagem: Linguagem corno expressão do pensamento Linguagem como meio de comunicação Linguagem como processo de interação Implicações na prática pedagógica

Linguagem como Processo de Interação: Dialogismo Responsiva ativa Enunciado/enunciação Alternância dos sujeitos, dos locutores Incompletude e intertextualidade Epilinguismo/metalinguismo Texto/discurso/condições de produção Autoria Gêneros do discurso Fenômenos constitutivos da linguagem: Dêixis Modalização Performatividade Polissemia e duplo sentido Polifonia e heterogeidade.

Concepção de Conteúdo: Fala/escuta, leitura/escritura Prática de análise lingüística (reflexão sobre a língua) Língua-estrutura/língua-acontecimento O lugar da gramática normativa Literatura: Função Social da Literatura Função da Literatura na Escola Literatura e Dialogismo Literatura e Incompletude Polifonia e Literatura Literatura e Crítica Literária Literatura X Teoria Literária e História da Literatura O Cânone Literário e a Sacralização de Autores e de Obras Temas, gêneros e épocas: perspectiva intertextual Produção Literária na Contemporaneidade X Clássicos Literários Literatura Infantil e Infanto-Juvenil: urna classificação (des) necessária Literatura Catarinense: um universo (des)conhecido

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Literatura no Ensino Médio: especificidades Indústria Cultural e Mercantilização da Cultura/Literatura-Best Sellers Seleção de Obras critérios a considerar Literatura e Operacionalização da Prática Pedagógica Indicação Bibliográfica: IANNI, Otávio. Ensaios de Sociologia da Cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. FARACO, Carlos A. TEZZA, Cristóvão. CASTRO, Gilberto de. (Org.) Diálogos com Bakhtin. Curitiba: UFPR, 1996. ABAURRE, Maria Bernadete Marques, FIAD, Raquel Salek, MAYRINK-SABINSON, Maria Laura Trindade. Cenas de aquisição da escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997, (Coleção Leituras no Brasil). BAKHTIN, Mikhail (Voloshinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988. ______. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina Galvão Gomes Pereira; rev.trad. Marina Appenzeller. São Paulo: Marfins Fontes, 1992. BIANCHETTI, Lucídio (Org.). Trama & texto leitura crítica e escrita criativa. V.1. São Paulo: Plexus, 1996. BORTOLOTTO, Nelita. A criação do lugar discursivo

buscando simetria. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: UFSC, 1993. BOURDIEU, Pierre. Sistemas de ensino e sistemas de pensamento. In: _____. A economia das trocas simbólicas. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1987. p. 203-230. BRITTO, Luiz Percival Leme. Sobre a leitura na escola: 5 equívocos e nenhuma solução. Cadernos 21. Florianópolis: UFSC/CED, jul.-dez. 1994. p. 71-77. ______ A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1997 (Coleção Leituras no Brasil). CERVONI, Jean. A enunciação. Trad. L. Garcia dos Santos; rev.trad. Valter Kehdi. São Paulo: Ática, 1989. COSTA, Luiz Carlos. Drummnond e o dicionário. Letras & Letras v. 12, n. 1. Uberlândia: EDUFU, já./jun. 1996. p. 127-138. FOUCAMBERT, Jean. A leitura em questão. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. Or. fr. 1989. FRETAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotsky & Bakhtin. Psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 1994.

FURLANETTO, Maria Marta. Sintaxe e discurso. Publicatio UEPG. Ponta Grossa: Universidade Estadual de Ponta Grossa, 1995. p. 7-17. _______. Tirando partido da escuta. Anais do Círculo de Estudos Lingüísticos da Região SUL (CelSul) Florianópolis, 1995b. ________.Gênero discursivo, tipo textual e expressividade.(relatório de pesquisa) Florianópolis, UFSC, 1995c. Inédito. ________. Tenho o trabalho na cabeça... (ensaio). Florianópolis, l997a. Inédito. ________. Uma experiência interativa de aprendizagem e avaliação. Texto da palestra apresentada na 8ª Semana de Formação Pedagógica da UFSC. Florianópolis, 1997b. Inédito. FURLANETTO, Maria Marta, BORTOLOTTO, Nelita. Ensino da língua: mudar para quê? Florianópolis, 1997. Inédito. GERALDI, João Wanderley. Portos de passagem. 2. ed. São Paulo: Marfins Fontes, 1993. ________. Linguagem e ensino: exercidos de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras

ALB, 1996. GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1987. GUIMARÃES, Elisabeth da Fonseca. A fala na sala de aula. Letras & Letras v. 8, n. 2. Uberlândia: EDUFU, dez. 1992 p. 15-20. GUSSO, Ângela Mari. Clareando os horizontes: o percurso do aprendiz da escrita. In: Linguagem escrita: referenciais para a clínica fonoaudiológica. BERBERIAN, Ana Paula. MASSI, Giselle de Athayde. GUARINELLO, Ana Cristina. (Orgs). São Paulo: Plexus Editora, 2003. JUNKES, Terezinha Kuhn. Trajetória da pontuação: da frase ao interdiscurso. Tese de doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina, 1995. KLEIMAN, Ângela. Leitura: ensino e pesquisa. Campinas: Pontes, 1989. ________. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes/EDUNICAMP, 1993. KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997 (Col. Caminhos da lingüística). LURIA, Alexander Romanovich. Pensamento e linguagem: as últimas conferências de Luria. Trad. Diana Myriam Lichtenstein e Mário Corso; sup. trad. Sérgio Spritzer. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

______. Desenvolvimento cognitivo: seus fundamentos culturais e sociais. 2. ed. Trad. Fernando Limongeli Gurgueira. São Paulo: Ícone, 1990. MARTINS, Maria Helena (org.). Questões de linguagem. São Paulo: Contexto, 1991. MATENCIO, M.L.M. Leitura, produção de textos e a escola. São Paulo: Mercado de Letras, 1994. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais - Língua Portuguesa. Secretaria do Ensino Fundamental - SEF, 1995. NEIS, Ignácio Antonio. Elementos de tipologia do texto descritivo. In: FÁVERO, L.L., PASCHOAL, M.S.Z. Lingüística textual: texto e leitura. São Paulo: EDUC, 1985. Série Cadernos PUC 22. p. 47-63. ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1983. ______ . Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988. ______. Interpretação; autoria, leitura e efeitos do trabalho simbólico. Petrópolis: Vozes, 1996. POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: ALB/Mercado de Letras, 1996. SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 4. ed. Trad. Maria Augusta Bastos de Matos, adaptação Ana Luísa Marcondes Garcia. São Paulo: Globo, 1991. SILVA, Ezequiel Theodoro da. O que é ler? e por que ler? Idéias em debate nº1. Curitiba: Biblioteca Pública do Paraná, 1984 (I Encontro Paranaense de Leitura e Literatura). SMOLKA, Ana Luiza B., GÓES, Maria Cecília R. de. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 2. Ed. Campinas: Papirus, 1993 (coleção Magistério, Formação e Trabalho Pedagógico). SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa: unta abordagem pragmática. Campinas: Papirus, 1995 (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico). TERZI, Sylvia Bueno. A construção da leitura. Campinas: Editora da UNICAMP / Pontes, 1995. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez Editora, 1996. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São Paulo: Libertad, 1994 a (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 3). _______. Disciplina: construção da disciplina consciente e interativa em sala de aula e na escola. São Paulo: Libertad, 1994b (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 4).

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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_______. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo elementos metodológicos para elaboração e realização. São Paulo: Libertad, 1995a (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 1).

_______. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo: Libertad, 1995b (Cadernos Pedagógicos do Libertad, v. 2). VYGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984. ________. Pensamento e linguagem. Trad. Jeferson Luiz Camargo; rev. téc. José Cipolla Neto. São Paulo: Martins Fontes, 1995. ________. Teoria e método em psicologia. Trad. Claudia Berliner, rev. Elzira Arantes. São Paulo: Martins Fontes, 1996. VYGOTSKY, L.S., LURIA, A.R., LEONTIEV, A.N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 5. ed. Trad. Maria da Penha Villalobos. São Paulo: Ícone/EDUSP, 1988.

Disciplina: Inglês Espanhol Italiano

Alemão

CONTEÚDO ESPECÍFICO

Concepções de Linguagem Linguagem como expressão do pensamento; Linguagem como meio de comunicação; Linguagem como processo de interação; Implicações na prática pedagógica de cada urna delas.

Linguagem como processo de Interação: Dialogismo; Polifonia e heterogeneidade; Polissemia e duplo sentido; Intertextualidade e incompletude; Texto/discurso/condições de produção; Gêneros do discurso.

Por que aprender uma Língua Estrangeira na Escola Pública? Os objetivos

Concepção de conteúdo: Texto como conteúdo para a aprendizagem de Língua Estrangeira; Leitura/escritura como prioridades no ensino aprendizagem de Língua Estrangeira; Reflexão sobre o uso da língua (língua-estrutura/língua-acontecimento)

Indicação Bibliográfica BAKHTIN, Mikhail (Volochinov). Marxismo e filosofia da linguagem. 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1988. ________ . Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BALLALAI, Roberto. A abordagem didática do ensino de línguas estrangeiras e os mecanismos de dependência e de reprodução da divisão de classes. Fórum Educacional, v.13, n.3. Rio de Janeiro, jun./ago. 1989. p. 47-64. BOUCHARD, Robert. Texto da palestra proferida durante Encontro Nacional de Bivalência - Salvador, Bahia, 1994. CARÉ,J. M., TALARICO, K. Jeux et techniques d expression. Ciep, 1992. CORACINI, Maria José. Um fazer persuasivo: o discurso subjetivo da ciência. Campinas: Pontes, 1991.

________ . (org.). O jogo discursivo na aula de leitura. Campinas: Pontes, 1995. ________ . Da torre de marfim à torre de Babel: uma síntese de pesquisa. São Paulo, 1996 (mimeo). _______ . A formação do professor de línguas. 1997a (mimeo). _______ . O ensino de língua estrangeira e suas relações com o ensino de língua materna. 1997b (mimeo). _______ . Em busca da adequação ensino-aprendizagem. Leopoldinum,V.XVI.nº46.Santos,agosto.1989.p.6l 78. COSTA, Daniel N. Martins da. Por que ensinar língua estrangeira na escola de 1º grau. São Paulo: EPU/EDUC, 1987. COSTE, Daniel. Vingt ans dans l évolution de la didactique des langues. Paris: Hatier/Didier, 1994. CASTANÕS, Fernando. Dez contradições do enfoque comunicativo Trabalhos em Lingüística Aplicada, nº21. Campinas: UNICAMP/IEL, Jan. jun. 1993. P.65-78. CHISS, Jean-Louis et alii. O Projeto Bivalência: Didática Integrada do Português Língua Materna e do Francês

Língua Estrangeira. Documento norteador do Projeto. Salvador, Bahia, 1996. FURLANETTO, Maria Marta. Reflexão sobre a concepção de linguagem como interação. Florianópolis, 1995. ______ . Para uma proposta curricular considerações

epistemológicas. Florianópolis, 1996 (rnimeo). FURTANETTO, Maria Marta; BORTOLOTTO, Nelita. Ensino da língua: mudar para quê? Texto da palestra proferida no auditório da Biblioteca Universitária da UFSC. Florianópolis, 1995 (mimeo). PREITAS, Maria Teresa de Assunção. Vygotsky & Bakhtin. Psicologia e educação: um intertexto. São Paulo: Editora Ática, 1994. GERALDI, J. W. Prática de produção de textos na escola. Trabalhos em Lingüística Aplicada nº 7. Campinas: UNICAMP/IEL, 1986. _______ . O Texto na sala de aula - leitura e produção. Cascavel: Assoeste, 1985. KRAMSCH, Claire. Interaction et discours dans la classe de langue. Paris: Hatier/Didier, 1991. KRESS, Gunther: Fazendo signos e fazendo sujeitos: o currículo de inglês e os futuros sociais. Trabalhos em Lingüística Aplicada n. 25. Campinas: UNICAMP/IEL, jan./jun. 1995. p. 97-118. LOPES, Luiz Paulo da Moita. Oficina de lingüística aplicada: a natureza social e educacional dos processos de

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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ensino/aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 1996. MOIRAND, Sophie. Enseigner à communiquer en langue étrangère. Paris: Hachette, 1982. _______ . ORLANDI, Eni P. A linguagem e seu funcionamento. São Paulo: Brasiliense, 1983. _______ . Discurso e leitura. São Paulo: Cortez, 1988. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1995. SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Relatório final do projeto-piloto: Reintrodução e diversificação de ofertas do ensino de línguas estrangeiras modernas nas escolas de 1º e 2º graus da rede pública estadual em Santa Catarina. Florianópolis, 1989. CLÁRITAS n. 2. Discurso: compreensão e contexto. 1996. SMOLKA, Ana Luiza B., GÓES, Maria Cecília R. de. A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 2. ed. Campinas: Papirus, 1993. VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989a. _______ . Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989b. VYGOTSKY et alii. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone/EDUSP, 1988.

Disciplina: Matemática

A importância da Educação Matemática A Educação matemática: pressupostos teóricos-metodológicos. A produção histórica-cultural do conhecimento da Matemática

Progressões Seqüências Progressão aritmética Progressão Geométrica

Funções Conceito Domínio Gráfico Função do 1º grau Inequações 1º e 2º graus Função do 2º grau Função módulo

Trigonometria Trigonometria no triangulo retângulo Conceitos básicos Seno e cosseno Tangente e cotangente Secante e cossecante Redução ao 1º quadrante Adição e subtração Expressões de arcos Equações trigonométricas

Logaritmos Definição Propriedades Mudança de base Função exponencial e logarítmica.

Matrizes e Determinantes Conceitos básicos Multiplicação de matrizes Determinantes Propriedades dos determinantes Regra de Chio

Estatística e Probabilidade

Noções básicas Leitura, interpretação e construção de tabelas e gráficos. Probabilidades Parâmetros Estatísticos: média, mediana, moda e desvio padrão

Geometria Analítica Ponto médio Divisão de um segmento em partes Iguais Distancia entre dois pontos Área do triângulo-condição de alinhamento Equação geral da reta Intersecção de retas Coeficiente angular da reta Posição relativa de duas retas Paralelismo Perpendicularidade Distancia de ponto a reta Equação da circunferência

Binômio de Newton Fatorial Números binomiais Binômios de Newton

Analise Combinatória Introdução Princípio fundamental da contagem Arranjos e combinações Cálculo do número de arranjos e combinações Permutações

Geometria Espacial Prisma Pirâmides Cilindros Cones Esfera Área e volume

Números Complexos Unidade imaginária Potência de 1 Números complexos Representação gráfica dos complexos

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Polinômios Conceitos Polinômios idênticos Divisão de polinômios Dispositivo de Briot-Ruffini

Sistemas Lineares Resolução algébrica Discussão do sistema

Indicação Bibliográfica: FACCHINI, Walter.Matemática.Volume único. Editora Saraiva. São Paulo, 1ª edição, 1996. MARCONDES,Carlos A. dos Santos; GENTIL, Nelson;GRECO,Sergio Emílio. Matemática para o Ensino Médio.Volume único.Editora Ática. São Paulo,1998. GIOVANNI,José Ruy;BONJORNO, José Roberto.Matemática Uma Nova Abordagem. 1º ano do ensino médio. Editora FTD, São Paulo,2000. IEZZI,Gelson;DOLCE,Osvaldo;DEGENSZAJN,David,PÉRIGO,Roberto.ALMEIDA,Nilzede, Matemática Ciências e Aplicações.1ºano do ensino médio. Editora Atual.São Paulo,2001. GIOVANNI,José Ruy;CASTRUCCI,Benedito;GIOVANNI JR,José Ruy. A conquista da Matemática. 8ª série.Editora FTD. São Paulo,2001. MACHADO, Antonio dos Santos Matemática: Conjuntos Numéricos e Funções Editora Atual - São Paulo,1986. NERY, Chico, TROTTA, Fernando Matemática para o Ensino Médio Volume único Editora Saraiva. São Paulo,2001. DANTE,Luiz Roberto. Tudo é Matemática.O livro do Professor. Editora Ática, São Paulo,2002. Santa Catarina, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto.Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas curriculares. Florianópolis: COGEN, 1998.

SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Temática: Alfabetização nos diferentes momentos históricos; A função social da alfabetização hoje; Alfabetização e letramento; As práticas da Língua Portuguesa: a leitura, a produção e escrita do texto, a análise lingüística e a sistematização do código; A função social da matemática hoje; A intencionalidade da avaliação no processo de apropriação e produção do conhecimento; Legislação de ensino.

Professor de Séries Iniciais Disciplinas: Língua Portuguesa, Matemática, Geografia, História, Ciências, Educação Sexual na Infância.

Língua Portuguesa

Concepções de Linguagem e alfabetização Fundamentos teórico-metodológicos da aprendizagem de leitura e escrita Fala/Escuta: Oralidade Simbolismo de 1ª Ordem (a representação de objetos ausentes pelo gesto, desenho, jogo e pela fala). Adequação Vocabular, Objetividade. Consistência Argumentativa, Fluência, Coerência, Coesão na exposição de idéias. Escuta ativa de textos lidos pelo professor (fábulas, lendas, contos, poemas, canções, rótulos...) Variedade Lingüísticas (geográficas, sociais, situacionais) Diferença entre oral e escrita presença/ausência do interlocutor

Leitura/Escritura: Leitura de variados gêneros de textos (fábulas, rótulos, notícias...) estabelecendo: as relações de textos literários com outras formas de discursivas, as condições de produção dos textos lidos, tipos de estrutura textual. Leitura com diferentes objetivos, considerando: estratégias para adequação texto/contexto, utilização de dados para confirmar hipóteses, a resolução de dúvidas, a socialização das experiências de leitura. Análise e discussão das idéias dos textos lidos: identificação das idéias principais em relação as secundárias, identificação das marcas lingüísticas e de recursos expressivos nos textos

(tipo de vocabulário, estrutura, discurso direto e indireto intenções do autor...) Escritura História da escrita Função social da escrita (comunicação, registro, orientação, lazer e outras) Diferentes formas de representar idéias, situações (logotipos, placas de trânsito, marcas, bandeiras de clubes e países...)

Funcionamento do sistema de representação da língua escrita) Diferentes traçados de letras (escrita de forma, cursiva, maiúscula, minúscula...) Símbolos da escrita (alfabeto, sinais de pontuação e acentuação...) Sinais de pontuação e acentuação Sistematização da escrita (identificação global do texto, de frases e de palavras no texto); Fonemas e grafemas, direção da escrita (cima/baixo, esquerda/direita). Produção de diferentes gêneros textuais (ficcionais, informativos, poesias, cartas, bilhetes...) Estratégias lingüísticas e notacionais empregadas no texto (articulação entre fato/opinião; problema/solução; Organização de períodos e parágrafos; emprego de mecanismos básicos de concordância nominal e verbal).

Análise Lingüística: Análise das diferenças e semelhanças entre fala e escrita Regras do sistema alfabético de representação da língua escrita Convenções do sistema e externa ao sistema (ortografia, direção da escrita, formas e tipos de letras, segmentação, sinais de pontuação). Análise das situações intravocabulares e intervocabulares (pela comparação, observação e pesquisa, superando os exercícios ortográficos) Análise das relações entre as partes dos textos Reescritura de texto (observando: adequação ao gênero, coerência, coesão textual, pontuação e ortografia). Análise das regularidades da escrita elaborando hipóteses sobre (relações grafemas/fonema, ortografia, flexão das palavras, concordância verbal e norminal, acentuação e tonicidade e funções dos sinais de pontuação).

Conteúdo lingüístico gramatical

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Fonética e fonologia Morfologia Sintaxe Semântica

Fundamentos da Literatura Infantil

Matemática:

A importância do ensino de matemática nas séries iniciais; Ensino de matemática: pressupostos teóricos metodológicos Número e operações: Produção histórico-cultural Sistema da numeração: princípios e operações Números racionais: princípios e operações Equivalência entre números racionais Proporcionalidade Sistema monetário

Geometria: Produção histórico-cultural Exploração do espaço tri-dimensional Elementos do desenho geométrico Representação geométrica no plano

Medidas: Produção histórico-cultural Comprimento, superfície, massa e tempo Volume, capacidade, velocidade, temperatura e peso.

Estatística: Produção histórico-cultural Leitura, interpretação de tabelas e gráficos

Geografia:

A importância do ensino da Geografia nas séries iniciais; Ensino da Geografia: pressupostos teóricos metodológicos Representação cartográfica: Projeções cartográficas: Domínio e conhecimento do espaço gráfico e utilização das novas tecnologias para o seu mapeamento

Orientação: Meios de orientação e sua utilização como forma de localização Geográfica

O Brasil e Santa Catarina e como lugar no/do mundo: Localização Formação sócio-cultural

Colonização, imigração, etnia Cultura/etnia Cultura População Movimentos migratórios Crescimento populacional Distribuição Questões sociais Fome, racismo Língua indígena

Formação sócio-econômica: A influência do imigrante na economia do pais e do estado: Agricultura / Organização espacial da indústria.

O Brasil e as relações internacionais: Divisão internacional do trabalho: Blocos econômicos: Brasil/Santa Catarina e o MERCOSUL / Globalização.

História

A importância do ensino da História nas séries iniciais: Ensino da História: pressupostos teóricos metodológicos Tempo: Cronológico: Histórico / Cultural / Econômico Espaço Relações sociais Relações de produção Cotidiano Memória e identidade

Ciências

A importância do ensino de Ciências nas séries iniciais: Ensino de Ciências: pressupostos teóricos metodológicos O Humano e suas relações com a natureza e a sociedade Sustentabilidade Ciclo da matéria e energia: Noções elementares: constituição da matéria, corpo, objeto e substância, mudança de estado da matéria, volume, massa e comprimento e suas respectivas unidades, propriedades gerais e específicas da matéria, fenômenos físicos e químicos, formas de manifestação da energia na natureza.

Seres vivos: O Humano As plantas, animais características gerais: a organização do mundo vivo, noções básicas, funções vitais, diversidade dos seres vivos, os cinco reinos, vírus, manutenção do equilíbrio ecológico, cadeias e teias alimentares, relações ecológicas, o humano e as plantas: alimentação, indústria, ornamentação, produção farmacológica, diversidade genética, o humano e ar: existência, composição, propriedade, poluição, o humano e a água: composição, importância, estados físicos, propriedades poluição e hidrobacia.

Educação Sexual da Infância

Educação sexual: A importância do ensino de educação sexual nas séries iniciais Educação sexual: pressupostos teóricos metodológicos Corpo, prazer, vivências, prevenção Vida privada e vida pública Auto-erotismo infantil Jogos sexuais entre crianças Papéis sexuais e relações de gêneros Imitação e representação Educação sexual escolar e família

Indicação Bibliográfica: ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil. Gostosuras e bobices, Editora scipione, São Paulo, 5ª edição, 1997. ABRAMOWICZ, Mere. Avaliando a avaliação escolar: um olhar novo. São Paulo: Lúmen, 1996. BRAGGIO, Silvia Lucia Bigonjal. Leitura e Alfabetização: Da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1992. AQUINO, Julio Groppa (ORG.). Erro e Fracasso na Escola. Alternativas Teóricas e Práticas. São Paulo, Summus editorial, 1997. ARIÈS, Philippe. História Social da Criança e da Família. 2ª edição, Editora Afiliada, Rio de Janeiro, 1981. Azenha, Maria da graça. Imagens e Letras: Ferreiro e Luria: Duas teorias psicogenéticas. Ed. Ática, 1995. BIANCHETTI, Lucídio (ORG.). Trama & Texto: leitura crítica escrita criativa. São Paulo, Plexus, 1996.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

37

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem.Trad. Michel Lahud e Yara Fratesch Vieira. São Paulo: HUCITEC, 1997. BORTOLOTO, Nelita. A Interlocução na Sala de aula. São Paulo, Martins Fontes, 1998. BRASLAVSKY, Berta P. de. Problemas e Métodos no Ensino da Leitura. São Paulo, Melhoramento e Editora da USP., 1971. ______________. Escola e Alfabetização. São Paulo, Editora Unesp., 1993. CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Lingüística. 2ª Edição, São Paulo, Scipione, 1990. _____________.Alfabetizando sem o Bá Bé Bi Bó Bu. Scipione, São Paulo, 1999. CAGLIARI, Luiz Carlos; GAGLIARI, Cladis Massini. Diante das Letras: A escrita na Alfabetização. Campinas, SP., Ed. Mercado de Letras, 1999. DANIELS, Harry (ORG.). Vygotsky em Foco: Pressupostos e Desdobramentos. Papirus Editora, 2ª edição, São Paulo,1995. FONTANA, Roseli ª Cação. Mediação Pedagógica na sala de aula. Campinas SP., Autores Associados, 1996. FOUCAMBERT, Jean. A leitura em Questão. Porto Alegre, Ed. Artes Médicas, 1994. FRAGO, Antônio Vinão, Alfabetização na Sociedade e na História. Artes Médicas, Porto Alegre, 1993. GARCIA, Regina Leite (Org.). A Formação da Professora Alfabetizadora: Reflexões sobre a Prática. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. _________. Novos olhares sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. GONTIJO, Cláudia Maria Mendes. O processo de alfabetização: novas contribuições. São Paulo: Martins Fontes, 2002. GUMPERZ, Jenny Cook (ORG.). A Construção Social da Alfabetização. Artes Médicas, Porto Alegre, 1991. GRAFF, Harvey J.. Os Labirintos da Alfabetização: Reflexões sobre o passado e o presente da alfabetização. Artes Médicas, Porto Alegre, 1995. KLEIMAN, Angela B. (ORG.). Os Significados do Letramento. Uma nova Perspectiva sobre a Prática Social da Escrita, Campinas, SP., Mercado de Letras, 1995. _________. Oficina de Leitura: Teoria & Prática. 8ª edição, Campinas , SP., Ed. Pontes, 2001. KRAMER, Sônia (ORG.). Alfabetização: Dilemas da Prática. Rio de Janeiro, Dois Pontos, 1986.

________. Alfabetização Leitura e Escrita: Formação de Professores em Curso. Ed. Papéis e Cópias de Botafogo Ltda, 1995. MATENCIO, Maria de Lurdes Meirelles. Leitura Produção de Textos e a Escola. Campinas, São Paulo, Mercado de Letras, 1994. OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky: Aprendizado e desenvolvimento um Processo Sócio-Histórico. Scipione, São Paulo, 1993. OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos (ORG.). A criança e seu Desenvolvimento: perspectivas para se discutir a educação infantil. 2ª edição, São Paulo: Cortez, 1997. ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu Funcionamento: As Formas do Discurso. Pontes, 4ª edição, São Paulo, 1996. PALANGANA, Isilda Campaner. Desenvolvimento & Aprendizagem em Piaget e Vygotsky: A Relevância do Social. Plexus, São Paulo. 1994. PELANDRÉ, Nilcéa Lemos. Ensinar e aprender com Paulo Freire: 40 horas 40 anos depois. São Paulo: Cortez, 2002. REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: Uma Perspectiva histórico-cultural da Educação. Vozes, 3ª edição, Petrópolis, 1996. ROJO, Roxane (ORG.). Alfabetização e Letramento: Perspectivas Lingüísticas. Campinas, SP: Mercados de Letras, 1998. SANTA CATARINA, Secretaria de Estado da Educação e do Desporto. Proposta Curricular de Santa Catarina: educação infantil, ensino fundamental e médio: disciplinas curriculares, Florianópolis, COGEN, 1998. _________, Formação Docente para Educação Infantil e Séries Iniciais, Florianópolis, COGEN, 1998. SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: Alfabetização como processo discursivo, 3ª edição, São Paulo, Cortez/UNICAMP, 1991. -------------, SMOLKA, Ana Luiza Bustamante; GÓES, Maria Cecília Rafael de (ORG.). A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 5ª edição, Campinas, Papirus, 1996. SOARES, Magda. As Muitas Facetas da Alfabetização. Caderno de Pesquisa, São Paulo, Fundação Carlos Chagas (52): 19-24, fevereiro, 1985. ________. Letramento: Um Tema em Três gêneros. Autêntica, 2ª edição, Belo Horizonte, MG.,1999. SOUZA, Solange Jobim e. Infância e Linguagem. Bakhtin, Vygotsky e Benjamin. 3ª ed. Campinas, SP.: Papirus, 1997.

TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. São Paulo: Cortez, 1995. VYGOTSKY, Lev. S. Pensamento e Linguagem. Martins Fontes, São Paulo, 1995. ________ et alli. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Trad: Maria da Penha Villa Lobos. 6ª ed. São Paulo, Ícone/EDUSP, 1998.

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ANEXO 2 - PROGRAMA E SUGESTÃO BIBLIOGRÁFICA

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Disciplina: Sociologia

O Surgimento do Pensamento Sociológico: O conceito de Sociologia A Sociologia como manifestação do pensamento moderno Os pensadores sociais e as novas condições de vida geradas pela Revolução Industrial e pelo desenvolvimento capitalista. A Sociologia na América Latina e a Sociologia no Brasil

A Sociologia: Do Positivismo À Concepção Crítica: Durkheim: A Sociologia de Durkheim Fato social Indivíduos e Sociedade As formas de solidariedade social Causas do progresso da divisão do trabalho Karl Marx: A contribuição de Marx O método dialético Forças produtivas X Relações de produção As classes sociais A luta de classes

A Divisão do Trabalho na Sociedade de Classe: Trabalho humano e/ou trabalho transformador A divisão social do trabalho A divisão entre concepção X execução

A Estrutura da Sociedade: O que é infra-estrutura? O que é superestrutura? Relações entre a infra-estrutura e a superestrutura.

Classes Sociais e Estado: Classes Sociais e Estado concepções recentes Classes Sociais na Sociedade Capitalista dominantes X dominados Estado Democrático X Estado Autoritário O Estado Brasileiro pós/64: O poder O regime militar Abertura política

Movimentos Sociais: Formas de organização da Sociedade

Movimento de mulheres, negros, operários, índios, Eclesiais de Base, urbanos, trabalhadores rurais, etc. A luta popular pela escola.

Indicação Bibliográfica: COSTA, Maria Cristina C. Sociologia Introdução à Ciência da Sociedade. S.P., Moderna, 1993. COGGIOLA, Osvaldo & KATZ, Cláudio. Neoliberalismo ou Crise do capital? São Paulo: Xamã, 1996. DIMENSTEIN, Gilberto. Cidadão de Papel. S.P., Ática, 1996. ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado. São Paulo, Civilização Brasileira. GRAMSCI, Antônio. A política do Estado Moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. _______. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. GUARESCHI, Pedrinho. A Sociologia da prática social. Petrópolis: Vozes, 1992. IANNI, Otávio, Sociologia da Sociologia, S.P., Ática, 1989. MANGABEIRA, Wilma & BARBOSA, Seila. A incrível história dos homens e suas relações sociais. Petrópolis: Vozes, 1985. MEKSENAS, Paulo. Sociologia da Educação. S.P., Loyola, 1988. PENTEADO, Heloísa D. Televisão e Escola: conflito ou cooperação? S.P., Cortez, 1991. _______. Meio Ambiente e Formação de Professores, S.P., Cortez, 1994. PIMENTA, Selma G. Revendo o Ensino de 2º Grau e propondo a formação de professores. São Paulo, Cortez, 1990. SILVA, Tomaz T. Alienígenas na Sala de Aula. Petrópolis, Vozes, 1995. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Formação docente para educação infantil e séries iniciais.Florianópolis: COGEN, 1998.SED/SC. Proposta Curricular de Santa Catarina: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio: Disciplinas Curriculares. Florianópolis: COGEN, 1998.SED/SC. SILVA, Tomaz Tadeu da & GENTILI, Pablo A . A . (orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação. Visões críticas. Petrópolis: Vozes, 1996. VITTA, Álvaro de. Sociologia da Sociedade Brasileira. São Paulo, Ática, 1991.

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ANEXO 3 MODELO DE RECURSO

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MODELO DE RECURSO

RECURSO

DADOS DO CANDIDATO:

NOME: ______________________________________________ CPF: ___________________

Nº INSCRIÇÃO: ______________________ Nº IDENTIDADE: ________________________

GEREI: _______________________________ ÁREA: ________________________________

ARGUMENTAÇÃO:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

Local e data: ______________________________, __________ de __________ de 2004.

Assinatura: _____________________________________________

Endereço para recebimento dos recursos: Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicos FEPESE

Caixa Postal 5067, Campus Universitário, Trindade Florianópolis-SC, CEP 88040-970