Manual do proprietário Agrale M93

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  • SEO ACONTROLES E FUNCIONAMENTO

  • 1 Verifique diariamente o nvel de leo lubrificante eo filtro de ar.

    2 Mantenha o motor trabalhando dentro da faixa detemperatura normal de funcionamento.

    3 Mantenha sob controle o consumo de leolubrificante. normal o maior consumo durante operodo de amaciamento, pois o mbolo, anis ecamisa no se ajustam entre si.

    O primeiro leo com o qual o motor abas-tecido, deve ser substitudo aps as primeiras25 horas de trabalho. Esse leo deve ser dre-nado com o motor quente, para se eliminar to-da a matria estranha em suspenso no leo.

    4 No aquea o motor em marcha lenta.

    5 Mantenha o motor com carga, caso contrrio,o espelhamento das camisas dificultar oassentamento dos anis e provocar o aumen-to do consumo de leo lubrificante

    6 No mantenha aceleraes uniformes pormuito tempo.

    7 No aplique condies extremas de carga nemexija rotaes superiores a 85% da mximaespecificada, pois a fuga dos gases de com-busto, por entre os anis ainda mal assen-tados, aumentar a atmosfera cida do cr-ter, carbonizar e deformar os anis, provo-cando ainda, a perda de potncia do motor.

    8 No use aditivos no leo lubrificante, pois seuspoderes antifrico retardam o perfeito assen-tamento das partes mveis.

    AMACIAMENTO DO MOTOR (NOVO OURECONDICIONADO

    O atual estgio da tcnica da construo de motorese aperfeioamento dos lubrificantes, permitem que omotor opere normalmente aps curto perodo defuncionamento.

    Considera-se como perodo de amaciamento asprimeiras 15 horas de trabalho, onde vital que seevite sobrecargas e aceleraes mximas em vazio.

    Durante o amaciamento, de fundamentalimportncia para o desempenho e durabilidade domotor que se observe alguns cuidados:

  • 9 Utilize somente os leos recomendados pelafbrica.

    10 Nunca adicione leo logo aps a parada domotor.

    TOMADA DE POTNCIA

    LADO DO VOLANTE

    Carga axial (monobloco ou luva elstica)

    Pode-se extrair 100% da potncia especificada naplaca de identificao do motor.

    Obtm-se a mesma rotao do virabrequim, que rotao indicada na plaqueta de identificao domotor.

    Nestes casos, a partida poder ser por manivelaou eltrica.

    FIGURA 1OBS.: Os motores na curva B com volanteEXTRA PESADO no permitem acoplamentomonobloco.

  • CARGA RADIAL (polias)

    a) Para a o aclopamento em que as correias semantiverem na horizontal ou abaixo, pode-seextrair 100% da potncia especificada naplaca de identificao do motor.

    b) Para o acoplamento em que as correias semantiverem acima da horizontal, deve-se utilizarum mancal de apoio auxiliar.

    Neste caso, pode-se extrair 100% da potnciaespecificada na placa de identificao do motor.

    FIGURA 2

  • 2. LADO DO COMANDO

    Carga axial (eixo a eixo ou luva elstica)

    a) No comando: Sentido de giro anti-horrio com a metade da

    rotao do motor. Sistema de partida por corda no volante. Pode-se extrair 100% da potncia do motor.

    b) No virabrequim: Tomada de fora exclusiva para acionamento de

    bomba hidrulica. Sentido e giro horrio direto novirabrequim.

    Carga radial (polias)

    Acoplado no eixo de comando com sentido degiro anti-horrio e metade da rotao do motor.Sistema de partida por manivela, eltrica oucorda no volante.

    SENTIDO DE ROTAO DO MOTOR

    O sentido de rotao do motor, olhando-se parao volante ANTI-HORRIO.

    FIGURA 3

    FIGURA 4

  • INSTRUES DE PARTIDA DO MOTOR

    Diariamente, antes de pr o motor emfuncionamento, execute as operaes descritasa seguir:

    aconselhvel abastecer o reservatrio de com-bustvel ao fim de cada dia de trabalho, a fim dese evitar a condensao da umidade do ar emseu interior, j que o acmulo de gua no com-bustvel diminuir sensivelmente a vida til dofiltro.

    Lembre-se que a gua e as impurezas so osmaiores inimigos do sistema de injeo.

    1 Evite abastecer at o bocal do tanque.

    2 Verifique o nvel de leo lubrificante do crter(completar se necessrio).

    3 Verifique as condies do filtro de ar.

    4 recomendvel tambm se verificar, eventuaisvazamentos de combustvel ou lubrificante e seprovidenciar prontamente qualquer reparonecessrio.

    5 Efetue a sangria do sistema de combustvel,quando:

    1 Abastea o tanque com combustvel. Durante o abastecimento, no retire a tela

    filtrante do bocal do tanque. Utilize sempre um funil para o abastecimento. Capacidade do tanque de combustvel: 12 litros.

    - antes da primeira partida do motor novo ourecondicionado.- na substituio ou remoo da bombainjetora, bicos injetores e tubos de alta presso.- o motor para por falta de combustvel.

    Importante: Nos motores utilizados para a versogeradores o tanque de chapa, com capacidadepara 12 litros.FIGURA 5

  • SANGRIA DO SISTEMA DE COMBUSTVEL

    a) Abastea o reservatrio com combustvel.

    b) Acione o acelerador at a metade de seu curso epuxe o BAP (Boto Auxiliar de Partida).

    c) Afrouxe a conexo do tubo de baixa presso nabomba injetora. Gire o motor manualmentedeixando o combustvel sair (inicialmente sairapenas ar). Quando o combustvel sair sembolhas de ar, aperte a conexo do tubo.

    d) Afrouxe a conexo do tubo de alta presso (fig. 7)no bico injetor. Gire o motor novamente deixandoo combustvel sair.

    Quando o combustvel sair sem bolha de ar,aperte a conexo no bico injetor.

    e) Aps inicie a operao de partida do motor.

    OBS.: se for equipado com partida eltrica utilize-apara girar o motor.

    NOTA: No caso de motores que possuem sangriaautomtica, no h necessidade de efetuara sangria, bastando colocar leo com-bustvel no tanque e acionar a partida domotor.

    FIGURA 6

    FIGURA 7

  • PROCEDIMENTO DE PARTIDA DO MOTOR

    Antes de dar a partida no motor verifique onvel de leo lubrificante no crter e filtro de ar,complete com leo diesel limpo e filtrado.

    PARTIDA MANUAL POR MANIVELA

    1 Acione a alavanca de acelerao at ametade de seu curso, e puxe o BAP (BotoAuxliar de Partida).

    2 Gire a alavanca de descompresso deixando-a na horizontal.

    3 Coloque a manivela e d algumas voltas atcertificar-se de que o combustvel est sendoinjetado ( emite um som caracterstico).

    4 Gire com bastante rapidez, baixando aalavanca de descompresso.

    5 Caso o motor no entrar em funcionamento,repita a operao.

    FIGURA 8

  • 1 Acione a alavanca de acelerao at ametade de seu curso, e puxe o BAP (BotoAuxliar de Partida).Conf. (fig. 9)

    2 Gire a alavanca de descompresso deixando-a na horizontal.

    3 Enrole toda a corda na polia.

    4 Puxe a corda com fora, num nico golpe, ebaixe rapidamente a alavanca de descom-presso.

    5 Caso o motor no entrar em funcionamento,repita a operao.

    6 Se o motor no funcionar aps algumastentativas de partida, no insista. Investigue acausa e, se necessrio, procure umDistribuidor Agrale.

    PARTIDA MANUAL POR CORDA

    NOTA: O BAPdestrava-se automaticamenteassim que o motor entrar em funcionamento. FIGURA 9

  • PARTIDA ELTRICA1 Acione a alavanca de acelerao at a metade

    de seu curso, e puxe o BAP (Boto Auxliar dePartida) .

    2 Gire a alavanca de descompresso deixando-ana horizontal.

    3 Gire a chave de contato no sentido horrio.

    Observaes Importantes:

    No deixe o motor de partida ligado por mais de5 segundos, ininterruptamente;

    Antes de acionar o motor de partida novamente,observe uma pausa de pelo menos 30segundos, permitindo assim um resfriamento domotor de partida e a recuperao da bateria;

    Nunca torne a ligar o motor de partida com acremalheira ou o pinho ainda em movimento,para no danific-lo;

    Se o motor no pega e, aps algumas tentativasde partida , no insista; investigue a causa, e senecessrio, procure um Distribuidor Agrale.

    Lembre-se que ao ligar a chave de contato, almpada de controle de carga alternador/bateriadever acender-se, desligando-se assim que omotor entrar em funcionamento;

    Evite aceleraes bruscas, pelo menos enquantoo motor no estiver totalmente aquecido.

    FIGURA 10

  • PROCEDIMENTOS DE PARADA DO MOTOR O uso de lubrificantes adequados, recomenda-dos pela fbrica, contribui eficientemente paraneutralizar, evitando ou reduzindo, os efeitos da-nosos, destes produtos no funcionamento domotor.

    A finalidade do sistema de filtragem de combus-tvel do motor evitar que sujeiras e corpos es-tranhos, porventura existentes no combustvel,possam vir a danificar os componentes de altapreciso do sistema de injeo.

    A falta de cuidados no abastecimento, ir sobre-carregar o sistema de filtragem do combustveldo motor, comprometendo sua finalidade.

    1 Deixe o motor trabalhar alguns minutos, emmarcha lenta e sem carga.

    2 Aps desacelere-o completamente, gire aalavanca at o final de curso, sentido contrrioao indicado pela seta na figura 10. Em algunssegundos, o motor estar parado.

    ATENO

    Nunca pare o motor por intermdio da alavancade descompresso. Este procedimento podercausar srios danos ao motor.

    ARMAZENAGEM DE COMBUSTVEL

    Combustvel limpo, isento de gua, impurezas emateriais estranhos, fator importante paraassegurar o bom funcionamento de um motor, porlongo tempo e sem falhas.

    gua, sujeiras e o enxofre contidos no combustvel,so responsveis pela formao de borras nocrter, gomosidades e depsitos nos alojamentosdos anis de compresso, nas paredes doscilindros, nas vlvulas de escape, nos bicosinjetores, alm de interferirem no bomfuncionamento da bomba injetora.

    Estes problemas so facilmente eliminadospela adoo dos seguintes cuidados naarmazenagem e a posterior manipulao docombustvel ao ser transferido para oreservatrio de um motor:

    1 Aps o abastecimento do depsito dearmazenagem, deve-se deixar o combustvelem repouso durante 24 horas, para que possaocorrer a sedimentao da gua e dasimpurezas.

    2 Antes de proceder-se a transferncia docombustvel do depsito de armazenagempara um reservatrio qualquer, deve-se drenara gua e sedimentos acumulados.

  • 3 Vasilhames e funis usados para a transfernciado combustvel de um depsito, ou de umreservatrio para outro, devero estar limpos.

    4 O funil usado para a transferncia decombustvel dever estar equipado com umatela metlica fina, de malha 80.

    Armazenamento de combustvel em tambores

    1 Os tambores no devero ser galvanizadosinternamente, pois as reaes que seprocessam com estes elementos alterariam acomposio do combustvel.

    2 Os tambores devero ficar abrigados docontato direto com o sol, chuva e correntes dear que possam trazer poeira.

    3 Caso os tambores de combustvel (oulubrificantes) forem armazenados de p,mantenha os mesmos conforme indica a figura11.

    FIGURA 11

    4 Durante o abastecimento, evite movimentar ostambores, pois as impurezas precipitadas nofundo, voltariam a ficar em suspenso.

  • 5 O tubo de suco da bomba de recalque, nodeve tocar o fundo do tambor. Procure deixar5 cm acima do fundo.

    6 Se os tambores forem armazenados deitadossobre cavaletes, mantenha as torneirasaproximadamente 7,5 cm mais altas que osfundos dos mesmos, para a sedimentao dagua e das impurezas.

    7 No utilize os ltimos litros de combustveldo tambor.

    FIGURA 12

    FIGURA 13

  • INFLUNCIA DA ALTITUDE NO DESEMPENHODO MOTOR

    Sempre que um motor tiver que operar emaltitudes elevadas, o seu desempenho serprejudicado pela rarefao do ar atmosfrico.A quantidade de ar diminui enquanto que a decombustvel se mantm inalterada, tornando amistura ar-combustvel rica e de baixa potncia,em decorrncia da combusto incompleta. Nestecaso deve-se diminuir a quantidade decombustvel a ser injetado na cmara decombusto.Os valores de potncia esto sujeitos`asvariaes atmosfricas 0,981 BAR (at 300 macima do nvel do mar). Umidade do ar de 60% etemperatura de 20 C.

    Percentagens de diminuio de potncia:

    - 1% para cada 100 m acima de 300 m sobre onvel do mar.- 4% para cada 10 C de temperatura acima de20 C.- Quanto a umidade, pouco influi.

    FIGURA 14

  • CLCULO DO DIMETRO DA POLIA E DEROTAO

    Para se obter um bom rendimento mantenha omotor e a mquina acionada dentro do regime derotao indicado. Para tanto, importante colocarpolias de dimetros adequados.

    Clculo de dimetro de polias

    Clculo da rotao da mquina e do motor

    FIGURA 15

  • SEO BLUBRIFICAO E MANUTENO

  • LUBRIFICAO E MANUTENO

    A maneira mais fcil de conseguir um bomdesempenho e uma vida mais longa para o seu

    motor e seguir o quadro de lubrificao emanuteno prescrito neste Manual.

    A) QUADRO DE LUBRIFICAO E MANUTENO

  • QUADRO DE MANUTENO PERIDICA

  • QUADRO DE MANUTENO PERIDICA

  • 1 NVEL DE COMBUSTVEL

    C) Cuide para que o combustvel no escorrapelo motor.

    A) Durante o abastecimento do motor noretire a tela filtrante do bocal do tanque.

    B) Utilize sempre um funil para o abastecimento.

    FIGURA 2

    FIGURA 3

  • 2 NVEL DE LEO LUBRIFICANTE DO MOTOR

    De preferncia, esta verificao dever serefetuada aps o motor ficar inativo durante a noitee num lugar plano e horizontal, seno for possvel,espere ao menos de 5 a 10 minutos para permitirque o leo lubrificante se deposite no fundo docrter.

    Para essa verificao, deve-se observar oseguinte processo:

    Retire a vareta de nvel. Limpe a vareta com um pano que no solte

    fiapos. Recoloque a vareta no lugar. Retire novamente a vareta. Verifique o nvel. O nvel de leo deve ficar entre

    as marcas de MXIMO e MNIMO. Caso haja necessidade, complete at o nvel.

    FIGURA 4

  • 3 SISTEMA DE FILTRAGEM DE ARO seu motor AGRALE est equipado com omoderno sistema de filtragem de ar, constitudode um Cj. Filtro de Ar com corpo e Tampa emplstico de alta resistncia e elemento filtrante depapel o qual representa uma inovao em rela-o aos filtros tradicionais, devido principalmentea duas caractersticas que o diferenciam, quaissejam: exclusivo sistema de centrifugao de par-tculas pesadas e uma eficiente vlvula de auto-limpeza das partculas retidas no interior do filtro.A ao combinada destes sistemas tem comoprincipal vantagem o aumento da vida til do ele-mento filtrante garantindo por mais tempo o bomfuncionamento do motor. Lembramos, porm,que com o uso, as partculas de p se depositamsobre o elemento filtrante obstruindo a passagemde ar e prejudicando o rendimento do motor,salientamos que, sempre que voc notar perdade rendimento do motor e/ou maior emisso defumaa pelo escapamento, isto significa que oelemento filtrante est saturado e necessita sersubstitudo.

    ATENOA vida til do motor depende de um bom sistemade filtragem do ar, pois o mesmo responsvelem reter e evitar a entrada de impurezas para ointerior do motor, o que provocam danosirreversveis.

    No retire desnecessariamente o elementofiltrante, pois este procedimento interfere na qua-lidade de vedao bem como contribui para a introdu-o de impurezas no motor, reduzindo a sua vida til.

    Substituio do Elemento Filtrante:Remoo do Elemento Filtrante:- Solte os fechos rpidos e remova a tampa dacarcaa (Vide fig. 5):

    FIGURA 5- Remova o elemento filtrante com um pequeno giro(Vide fig. 5A):

    FIGURA 5A

  • - Limpar a parte interna da carcaa com um panomido. Porm, atentando para que a poeira ousujeira no atinja o duto de entrada para o motor.

    Colocao do novo Elemento Filtrante:

    - Primeiro empurre com cuidado o lado aberto doelemento filtrante at encostar no fundo dacarcaa.

    - Coloque a tampa da carcaa (verifique a posioda vlvula de descarga de poeira) ( Vide Fig. 5B):

    FIGURA 5B

    - Certifique-se que os fechos rpidos se ajustemperfeitamente (Vide Fig. 6)

    FIGURA 6

    VIDA TIL: Em condies normais de uso, a vidatil estimada do elemento filtrante de cerca de 250horas.Em condies de muita poeira reduza o perodo desubstituio do elemento filtrante, conforme neces-sidade, observando as recomendaes e cuidadosacima.

    4 MANGUEIRAS E ABRAADEIRASVerifique o estado das mangueiras quanto a vaza-mentos, rachaduras, ressecamento e reaperte asabraadeiras.

    5. PARAFUSOS E PORCASVerifique e reaperte os parafusos e porcas, senecessrio.

  • 6 TROCA DE LEO LUBRIFICANTE DO MOTOR

    de suma importncia a troca do leo lubrificantedo crter do motor, devendo manter-se sempre amesma marca de leo. Para isso, consulte a tabelade lubrificantes.

    Para facilitar o escoamento de todo o leo,recomenda-se efetuar a troca com o motor quente.

    O processo para a troca o seguinte:- Coloque o motor num plano nivelado.

    - Afrouxe e retire o bujo de dreno (1) do crter.

    - Deixe que todo o leo se escoe.

    - Remover e limpar o cj. filtro de leo do crter (2).

    FIGURA 7

    - Coloque o bujo (1) e o conjunto filtro de leo docrter (2) , substituindo as arruelas de vedao.

    - Antes de abrir o bujo de abastecimento, faacuidadosamente a limpeza nesta regio, prevendoa possvel entrada de detritos para dentro domotor.

    - Coloque o leo novo pelo bocal de abastecimen-to, utilizando-se de um funil para evitarderramamento.

    - Coloque a tampa do bocal de abastecimento.

    - Confira se o leo atingiu a marca de nvel mximoatravs da vareta de nvel.

    - Efetuada a troca do leo, deixe o motor trabalharalguns minutos sem carga e a meia acelerao.

    FIGURA 8

  • Para efetuar a limpeza das aletas dos cilindros,retire a carenagem dos cilindros e, com aescova especial, limpe cada aleta.

    8 ALETAS DA TURBINA

    FIGURA 9 FIGURA 10

    7 ALETAS DOS CILINDROS DO MOTOR ECABEOTE

    Limpe as aletas da turbina do volante com aescova especial.

    9 TELA DO FILTRO DO LEO LUBRIFICANTE

    Faa a limpeza do filtro do leo do crter junta-mente com a troca d leo lubrificante do motor.

  • A troca normal do elemento filtrante deve serfeita a cada 250 horas.este perodo pode serreduzido, dependendo da qualidade do leodiesel empregado.A substituio feita soltando-se o elementofiltrante com auxlio de uma cinta.A sangria feita pelo parafuso superior (s),usando uma chave de fenda.

    DRENAGEM DA GUA DO FILTRO

    Durante o trabalho dirio, uma certa quantida-de de gua se deposita no fundo do filtro decombustvel.

    FIGURA 11 FIGURA 12

    10 FILTRO DE COMBUSTVEL Esta gua deve ser drenada diariamente antes dedar a partida no motor. Para tal, afrouxe oparafuso do bujo localizado no conjunto filtro.

    NOTA: essencial que a sangria seja feitaantes de dar a primeira partida domotor, pois ao contrrio, a gua semisturar novamente com ocombustvel.

  • Os distrbios ocasionados nestedispositivo, de um modo geral, sooriginrios das impurezas contidas nocombustvel.

    Quando notar qualquer anormalidade nofuncionamento do bico injetor ou a cada400 horas, recorrer a um DistribuidorAgrale para limpeza e regulagem doinjetor.

    11 PRESSO DOS BICOS INJETORES

    12 FOLGA DAS VLVULAS DO MOTOR

    A cada 400 horas de funcionamento domotor, solicite a presena de um mecnicoespecializado, de seu Distribuidor Agrale,para uma verificao e regulagem dasvlvulas.

  • ANORMALIDADE VERIFICAR

    Motor no entra em funcionamentoou pra em seguida 2 3 5 6 7 9 10 11 12 13 15 24 25 26

    Partida difcil 2 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 17 22 24 25 26

    Motor funciona em marcha lenta,mas pra ao ser acelerado 6 7 8 9 14 15

    Motor funciona de maneirairregular em marcha lenta 6 7 8 9 11 48 49

    Motor funciona com potnciainsuficiente

    6 7 8 9 10 11 13 14 15 17 18 19 21 22 2425 - 26 36 38 45 46 47 48 49 50 51

    Motor no atinge a rotao mxima 7 8 10 11 13 14 15 17 18 20 21 24 25 26 38 45 46 47 48 49 50

    Motor apresenta compresso baixa 8 12 13 18 21 22 24 25 26 36 37 38 45 48

    Motor apresenta perda de leolubrificante pelo tubo de escape 1 8 26 27 30 52

    Motor apresenta baixa presso deleo lubrificante 1 29 30 31 32 34 35 44

    Otor apresenta compr esso bai xa

    DIAGNSTICO DE FALHAS

  • ANORMALIDADE VERIFICAR

    Presso excessiva no crter 13 17 24 26 43 - 53

    Superaquecimento 1 8 11 13 15 17 18 21 22 25 41 42 47 51

    Paradas constantes 1 6 7 9 14 19 21 22 47 48 51

    Consumo excessivo de leolubrificante 1 8 17 19 24 26 27 43 52 53 54

    Consumo excessivo decombustvel

    5 8 10 11 15 16 17 18 19 21 22 24 25 - 26 4546 47 48 50

    Fumaa preta na sada doescapamento 8 15 17 20 21 24 26 27 28 30 47

    Fumaa azul na sada doescapamento 1 10 11 15 20 21 22 25 43 46

    Fumaa branca na sada doescapamento 5 11 15 20 46 50

    Perda de leo lubrificante pelo tuboda vlvula de respiro 24 26 30 43 53

    Otor apresenta c ompr esso bai xa

    DIAGNSTICO DE FALHAS

  • VERIFICAES

    1 - Especificaes do leo lubrificante2 - Baixa rotao de partida3 - Existncia de combustvel no reservatrio4 - Acionamento do BAP5 - Existncia de obstruo na tubulao de retorno de com- bustvel6 - Existncia de obstruo na tubulao de combustvel.7 - Existncia de obstruo no filtro de combustvel8 - Sistema de purificao do ar (sujo)9 - Presena de ar ou gua no sistema de alimentao de combustvel10 - Funcionamento da bomba injetora11 - Pulverizao, presso e estanqueidade do bico injetor12 - Sincronismo da rvore de comando das vlvulas13 - Taxa de compresso14 - Existncia de obstruo no respiro do reservatrio de combustvel15 - Qualidade do combustvel16 - Montagem da bomba injetora17 - Existncia de obstruo no tubo de escape18 - Existncia de vazamento pela junta do cabeote19 - Superaquecimento20 - Temperatura de funcionamento abaixo da especificada21 - Folga incorreta das vlvulas22 - Vlvulas presas23 - Tubos de injeo incorretos24 - Desgaste das camisas25 - Vlvulas em mau estado ou com problemas de assenta- mento26 - Anis de segmento quebrados ou presos27 - Desgaste das hastes e guias de vlvulas

    28 - Elemento filtro do ar29- Desgaste das bronzinas30 - nvel de leo do crter31 - Bomba de leo lubrificante gasta32 - Engripamento aberto da vlvula de presso33 - Engripamento fechado da vlvula de presso34 - Mola da vlvula de presso35 - Existncia de obstruo na tubulao de suco do leo lubrificante36 - Existncia de obstruo no filtro de ar37 - Engripamento ou quebra do mbolo38 - Altura da cmara de combusto39 - Suporte e coxins do motor40 - Alinhamento e balanceamento do volante41 - Existncia de restrio na passagem do ar de refrigerao42 - Existncia de restrio na rea de entrada de ar43 - Existncia de desgaste ou destruio na vlvula e tubo do respiro.44 - Existncia de obstruo na tela do crter45 - Existncia de mola de vlvula quebrada46 - Regulagem do curso til47 - Sobrecarga do motor48 - Existncia de vazamento na tubulao de alta presso49 - Funcionamento do sistema de acionamento do acelerador50 - Ponto de injeo da bomba injetora incorreta51 - Carbonizao no cabeote provocando pr-ignio52 - Motor funcionando sem carga por perodo prolongado53 - Desgaste no retentor lado volante ou comando54 - Existncia de vazamentos

  • SEO CESPECIFICAES GERAIS

  • 01 Ciclo de funcionamento 4 tempos 15 Filtro de ar Seco

    02 Nmero de cilindros 1 vertical 16 Capacidade do tanque de combustvel 12 litros

    03 Dimetro do cilindro 80 mm 17 Sistema de partida Eltrica, manual(manivela)

    04 Curso do pisto 100 mm 18 Bomba injetora BOSCH, PRF1k 60 A 152/11

    05 Cilindrada 502 cm 19 Bico injetor BOSCH, KCA 17 S422277 110 bar 2861206 RPM - NORMAL 1800 a 2300 20 Compresso 19 kg/cm RPM especial (sob consulta) 1500 a 2500 21 Sistema de injeo Indireta

    07 Potncia: * NBR ISO 6396 22 Sentido de giro (olhando-se para o volante) Anti-horrio

    Para Motores Estacionrios NA 4,8 kw / 2300 rpm 23 Velocidade mdia do pisto 8,3 m/s a 2500 rpm Para Motores Estacionrios NB 5,1 kw / 2300 rpm 24 Consumo especfico de combustvel 300 gr/kwh

    * NBR ISO 6396 25 Consumo de ar para refrigerao 9,6 m/min a 2300 rpm Para Motores Veiculares N 5,6 kw / 2500 rpm 26 Consumo de ar para combusto 0,56 m/min08 Taxa de Compresso 20:1 27 Relao peso/potncia 25,,5 kg/kw (mnima)09 Torque mximo 2,45 daNm a 1650 rpm 28 Presso do leo lubrificante 1 kg/ cm a 1000 rpm

    10 Refrigerao A ar, por turbinaIncorporada ao volante29 Inclinao mxima em todas as direes 20

    11 rea mnima livre para entrada de ar de refrigerao do motor 350 cm

    30 Peso (volante normal) s/ partida eltrico a seco 142 kg

    12 Lubrificao Forada por bomba 31 Dimenses do motor688 mm de altura

    686 mm de largura563 mm de comprimento

    13 Capacidade do crter 2,5 litros 32 Grau de irregularidade 2,5%

    14 Filtragem do leo lubrificanteTela metlica no crter

    centrifugao novirabrequim

    33 Consumo de leo lubrificante 2.7 a 4,1 gr/kwh

    CARACTERSTICAS TCNICAS

    MOTOR AGRALE M-80

    * ENTENDE-SE POR NA - Potncia efetiva contnua reduzida no limitada NB - Potncia efetiva contnua reduzida limitada N - Potncia efetiva lquida reduzida

  • 01 Ciclo de funcionamento 4 tempos 15 Filtro de ar Seco

    02 Nmero de cilindros 1 vertical 16 Capacidade do tanque de combustvel 12 litros

    03 Dimetro do cilindro 85 mm 17 Sistema de partida Eltrica, manual(manivela)

    04 Curso do pisto 100 mm 18 Bomba injetora BOSCH, PRF1k 60 A 152/11

    05 Cilindrada 567 cm 19 Bico injetor BOSCH, KCA 17 S42/0430 211 05206 RPM - NORMAL 1800 a 2300 20 Compresso 19 kg/cm RPM especial (sob consulta) 1500 a 2500 21 Sistema de injeo Indireta

    07 Potncia: * NBR ISO 6396 22 Sentido de giro (olhando-se para o volante) Anti-horrio

    Para Motores Estacionrios NA 6,1 kw / 2300 rpm 23 Velocidade mdia do pisto 8,3 m/s a 2500 rpm Para Motores Estacionrios NB 6,7 kw / 2300 rpm 24 Consumo especfico de combustvel 285 gr/kwh

    * NBR ISO 6396 25 Consumo de ar para refrigerao 9,6 m/min a 2300 rpm Para Motores Veiculares N 7,4 kw / 2500 rpm 26 Consumo de ar para combusto 0,65 m/min08 Taxa de Compresso 20:1 27 Relao peso/potncia 19,25 kg/kw (mnima)

    09 Torque mximo 3,1 daNm a 1500 rpmveicular 28 Presso do leo lubrificante 1 kg/ cm a 1000 rpm

    10 Refrigerao A ar, por turbinaIncorporada ao volante29 Inclinao mxima em todas as direes 20

    11 rea mnima livre para entrada de ar de refrigerao do motor 300 a 350 cm

    30 Peso (volante normal) s/ partida eltrico a seco 142,5 kg

    12 Lubrificao Forada por bomba 31 Dimenses do motor688 mm de altura

    686 mm de largura563 mm de comprimento

    13 Capacidade do crter 2,5 litros 32 Grau de irregularidade 2,5%

    14 Filtragem do leo lubrificanteTela metlica no crter

    centrifugao novirabrequim

    33 Consumo de leo lubrificante 2.7 a 4,1 gr/kwh

    CARACTERSTICAS TCNICAS

    MOTOR AGRALE M-85

    * ENTENDE-SE POR NA - Potncia efetiva contnua reduzida no limitada NB - Potncia efetiva contnua reduzida limitada N - Potncia efetiva lquida reduzida

  • 01 Ciclo de funcionamento 4 tempos 15 Filtro de ar Seco

    02 Nmero de cilindros 1 vertical 16 Capacidade do tanque de combustvel 12 litros

    03 Dimetro do cilindro 90 mm 17 Sistema de partida Eltrica, manual(manivela)

    04 Curso do pisto 105 mm 18 Bomba injetora BOSCH, PRF1k 70A 152/2

    05 Cilindrada 668 cm 19 Bico injetor BOSCH, KCA 38S1/4/0431 211 00406 RPM - NORMAL 1800 a 2750 20 Compresso 19 kg/cm RPM especial (sob consulta) 1500 a 2750 21 Sistema de injeo Indireta

    07 Potncia: * NBR ISO 6396 22 Sentido de giro (olhando-se para o volante) Anti-horrio

    Para Motores Estacionrios NA 8,1 kw / 2400 rpm 23 Velocidade mdia do pisto 8,7 m/s a 2500 rpm Para Motores Estacionrios NB 8,8 kw / 2400 rpm 24 Consumo especfico de combustvel 275 gr/kwh

    * NBR ISO 6396 25 Consumo de ar para refrigerao 11,2 m/min a 2300 rpm Para Motores Veiculares N 9,6 kw / 2500 rpm 26 Consumo de ar para combusto 0,77 m/min08 Taxa de Compresso 19:1 27 Relao peso/potncia 14,7 kg/kw (mnima)

    09 Torque mximo 3,63 daNm a 1800 rpmveicular 28 Presso do leo lubrificante 1 kg/ cm a 1000 rpm

    10 Refrigerao A ar, por turbinaIncorporada ao volante29 Inclinao mxima em todas as direes 20

    11 rea mnima livre para entrada de ar de refrigerao do motor 300 a 350 cm

    30 Peso (volante normal) s/ partida eltrico a seco 140 kg

    12 Lubrificao Forada por bomba 31 Dimenses do motor688 mm de altura

    686 mm de largura563 mm de comprimento

    13 Capacidade do crter 2,5 litros 32 Grau de irregularidade 2,5%

    14 Filtragem do leo lubrificanteTela metlica no crter

    centrifugao novirabrequim

    33 Consumo de leo lubrificante 2.7 a 4,1 gr/kwh

    CARACTERSTICAS TCNICAS

    MOTOR AGRALE M-90 ID

    * ENTENDE-SE POR NA - Potncia efetiva contnua reduzida no limitada NB - Potncia efetiva contnua reduzida limitada N - Potncia efetiva lquida reduzida

  • 01 Ciclo de funcionamento 4 tempos 15 Filtro de ar Seco

    02 Nmero de cilindros 1 vertical 16 Capacidade do tanque de combustvel 12 litros

    03 Dimetro do cilindro 90 mm 17 Sistema de partida Eltrica, manual(manivela)

    04 Curso do pisto 105 mm 18 Bomba injetora BOSCH, PRF1k 80A 458

    05 Cilindrada 668 cm 19 Bico injetor BOSCH, DLLA 140S567/0432 291 83806 RPM - NORMAL 1800 a 2750 20 Compresso 19 kg/cm RPM especial (sob consulta) 1500 a 2750 21 Sistema de injeo Direta c/ cmara toroidal

    07 Potncia: * NBR ISO 6396 22 Sentido de giro (olhando-se para o volante) Anti-horrio

    Para Motores Estacionrios NA 9,6 kw / 2600 rpm 23 Velocidade mdia do pisto 9,63 m/s a 2750 rpm Para Motores Estacionrios NB 10,3 kw / 2600 rpm 24 Consumo especfico de combustvel 240 gr/kwh

    * NBR ISO 6396 25 Consumo de ar para refrigerao 11,2 m/min a 2300 rpm Para Motores Veiculares N 9,6 kw / 2500 rpm 26 Consumo de ar para combusto 0,90m/min08 Taxa de Compresso 20,5:1 27 Relao peso/potncia 13,4 kg/kw (mnima)

    09 Torque mximo 3,9 daNm a 2350 rpmveicular 28 Presso do leo lubrificante 1 kg/ cm a 1000 rpm

    10 Refrigerao A ar, por turbinaIncorporada ao volante29 Inclinao mxima em todas as direes 20

    11 rea mnima livre para entrada de ar de refrigerao do motor 350 cm

    30 Peso (volante normal) s/ partida eltrico a seco 145 kg

    12 Lubrificao Forada por bomba 31 Dimenses do motor688 mm de altura

    686 mm de largura563 mm de comprimento

    13 Capacidade do crter 2,5 litros 32 Grau de irregularidade 2,5%

    14 Filtragem do leo lubrificanteTela metlica no crter

    centrifugao novirabrequim

    33 Consumo de leo lubrificante 2.7 a 4,1 gr/kwh

    CARACTERSTICAS TCNICAS

    MOTOR AGRALE M-93 ID

    * ENTENDE-SE POR NA - Potncia efetiva contnua reduzida no limitada NB - Potncia efetiva contnua reduzida limitada N - Potncia efetiva lquida reduzida

  • SEO DSISTEMA ELTRICO

  • ESQUEMA ELTRICO NORMAL7106.010.121.00.0

  • ESQUEMA ELTRICO MARINIZADO7106.010.129.00.3

  • ESQUEMA ELTRICO PPD7106.011.058.00.3

  • ANORMALIDADES VERIFICAR

    O induzido no gira ou apenas lentamente 1 2 3 4 5 6 14 15 16

    O induzido gira mas o pinho no engrena 7 8 30

    O induzido gira at o pinho engrenar, parando emseguida 1 5 6 9 10

    O motor de partida continua girando aps liberada achave de partida 11 12

    O pinho no desengrena aps o motor entrar emfuncionamento 8 13

    Aquecimento excessivo do motor de partida 17 18

    Forte faiscamento das escovas 19 20

    A bateria no carregada ou o insuficiente 1 2 21 22 23

    A lmpada indicadora de carga no acende com omotor parado e a chave de contato ligada 1 2 24 25 29

    A lmpada indicadora de carga fica acesa (comluminosidade inalterada) em alta rotao 21 22 27 26 28

    Com o motor em funcionamento a lmpada indicadorade carga s diminui a luminosidade (no apaga) 22 29 31

    A lmpada indicadora de carga emite luz trmula 23Otor apresenta compr esso bai xa

    DIAGNSTICO DE FALHAS NO SISTEMA ELTRICO

  • VERIFICAES

    1 - Bateria descarregada ou defeituosa2 - Terminais da bateria soltos ou oxidados3 - Bornes ou escovas do motor de partida em curto4 - Chave de partida queimada5 - Solenide do motor de partida danificado6 - Condutores danificados ou conexes soltas7 - Pinho sujo8 - Pinho ou cremalheira com rebarba9 - Presso insuficiente das escovas10 - Acoplamento da roda livre patina11 - Chave em curto12 - Solenide do motor de partida no desliga13 - Mola de retrocesso sem fora ou quebrada14 - Queda de tenso nos terminais do solenide15 - Bobina do induzido desoldada16 - Escovas empenadas ou gastas17 - Curto circuito entre as espiras na bobina de campo ou induzido18 - Atrito mecnico provocado por mancal, induzido preso ou presso das escovas muito elevadas19 - Coletor ovalizado, isoladores do coletor saliente20 - Coletor desoldado21 - Retificadores danificados, anis coletores sujos22 - Regulador defeituoso23 - Correia do alternador frouxa24 - Lmpada indicadora de carga queimada

    25 - Curto circuito no alternador26 - Camada de xido nos anis coletores ou enrolamento do rotor interrompido27 - Condutor (D+) com curto circuito em massa28 - Curto circuito do condutor (D+) ou no enrolamento do rotor29 - Curto circuito no condutor da lmpada30 - Catraca do pinho gasta31 - Alternador defeituoso