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CtBoard 1 20/01/2011 Manual do Usuário CtBoard - Ferramenta Multidisciplinar

Manual do Usuário CtBoard Ferramenta Multidisciplinar CtBoard_rev_04.pdf · características e funcionalidades do software LabVIEW porém numa concepção mais econômica e simplificada

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CtBoard 1 20/01/2011 1

Manual do Usuário

CtBoard

-

Ferramenta Multidisciplinar

CtBoard

CtBoard 2 Rev 4.0 2

Índice

Capítulo 1 - Sobre a CtBoard 3

1.1. Apresentação da CtBoard ....................................................................................................... 3

1.2. Como a CtBoard pode ajudar em seus estudos? ................................................................... 3

1.3. Qual DSP é utilizado na CtBoard? .......................................................................................... 3

1.4. A CtBoard suporta outros modelos de microcontrolaradores ou DSP´s? ............................... 4

Capítulo 2 - Instalando a CtBoard ..................................................................................................................... 5

2.1. Sistema requerido para utilizar a CtBoard .............................................................................. 5

2.2. Opções de conexão ................................................................................................................. 5

2.3. Seqüência para conexão com LabVIEW ................................................................................. 5

2.3.1. Trabalhando com o DAC Mosaico .................................................................................. 7

2.4. Seqüência para conexão modo stand-alone ........................................................................... 9

2.4.1. Instalação do Software supervisório ............................................................................. 10

Capítulo 3 - Limitações da CtBoard ................................................................................................................. 12

3.1. Limitações de alimentação .................................................................................................... 12

Capítulo 4 - Informações gerais do produto .................................................................................................... 13

4.1. Disposição da placa .............................................................................................................. 13

4.2. Descrição do protocolo padrão Stand Alone ......................................................................... 14

4.3 Problemas mais comuns ....................................................................................................... 17

4.4. Pinagem do conector de ligação com a bancada virtual ....................................................... 18

4.5. Pinagem dos conectores de ligação para modo stand-alone ............................................... 22

4.6. Pinagem do conector para área de prototipagem ................................................................. 23

4.7. Pinagem do conector de ligação para bandeira dsPIC ......................................................... 24

4.8. Posicionamento do jumper de configuração da placa........................................................... 26

Capítulo 5 - Certificado de Garantia ................................................................................................................ 27

5.1. Tempo de Garantia ............................................................................................................................... 27

5.2. Condições de Garantia ......................................................................................................................... 27

5.3. Exclusões de Garantia .......................................................................................................................... 27

5.4. Limitação de Responsabilidade ............................................................................................................ 27

CtBoard

CtBoard 3 Rev 4.0 3

1. Sobre a CtBoard

1.1. 1.1. Apresentação da CtBoard

Agradecemos novamente a confiança em adquirir produtos Mosaico (uma divisão da Mosaico High Performance

Solutions) parabenizando-o por sua escolha. A divisão de tecnologia, Hiware, da Mosaico em parceria com a

equipe de desenvolvimento da Mosaico, num esforço em conjunto, lançam ao mercado nacional a CtBoard. O fato

do produto agregar robustez, alta qualidade e ótimo preço, possibilitou o seu processo de licenciamento junto à

National Instruments, tornando a ferramenta uma referência em instituições de ensino em todo país.

Seu objetivo é claro, permitir de maneira fácil e intuitiva, realizar experimentos relacionados à Engenharia de

Controle, e desta forma complementar o aprendizado.

O kit da CtBoard adquirido, é composto por:

• 1 placa CtBoard;

• 1 fonte de alimentação bi-volt 24V / 3A;

• 1 CD com este Guia do Usuário, Apostila de Experimentos; Experimentos, software Supervisório e

informações complementares;

1.2. 1.2. Como a CtBoard pode ajudar em seus estudos?

A CtBoard permite você realizar:

• Experimentos de controle assistidos pelo ambiente LabView da National Instruments;

• Experimentos de controle assistidos pelo software Supervisório da Mosaico;

• Experimentos de controle a partir de circuito analógico, montado na área do kit reservada à prototipagem;

• Experimentos de controle digital, através da programação do DSP embarcado no kit.

1.3. 1.3. Qual DSP é utilizado na CtBoard?

O DSP utilizado pelo kit, é um dsPIC da Microchip, modelo 33FJ64GP706, cuja função é gerenciar todos os

periféricos e sinais de controle envolvidos no kit de forma transparente para usuário. Suas principais

características são:

• Arquitetura de 16 bits;

• Velocidade da CPU de até 40 MIPS;

• Memória de Programa de 64Kbytes e Memória de Dados de 32Kbytes;

• 53 pinos de E/S.

CtBoard

CtBoard 4 Rev 4.0 4

1.4. 1.4. A CtBoard suporta outros modelos de microcontrolaradores ou DSP´s?

Sim. É possível o usuário criar sua própria “bandeira”, com o microcontrolador ou DSP mais adequado para o seu

trabalho, visto que o esquema elétrico da bandeira dsPIC incorporada ao kit, bem como o esquema do restante do

circuito são fornecidos no CD que acompanha o produto.

CtBoard

CtBoard 5 Rev 4.0 5

2 Instalando a CtBoard

2.1. Sistema requerido para utilizar a CtBoard

O sistema mínimo requerido para a correta utilização da CtBoard tanto para operação stand-alone quanto para a

operação através do LabVIEW (ambos serão descritos em maiores detalhes a seguir) é o seguinte:

• Microcomputador IBM-PC ou compatível com 128 MB de RAM, teclado, mouse, monitor SVGA, HD de 40

GB, porta de comunicação USB e porta de comunicação Serial;

• Processador com velocidade superior a 1.8GHz;

• Microsoft Windows XP;

Componentes requeridos somente para operação com LabVIEW:

• National Instruments LabVIEW 7.5 (opcional);

• Bancada virtual National Instruments ELVIS (opcional);

• Placa ou módulo de aquisição de dados National Instruments (opcional - desnecessário para o NI-ELVIS

II);

2.2. Opções de conexão

Como mencionado anteriormente, o usuário pode optar entre trabalhar com o kit tanto com o LabVIEW quanto em

modo stand-alone. No modo stand-alone, o software Supervisório (fornecido no CD do produto) é utilizado para

monitorar os dados e experimentos realizados com o kit; toda a comunicação será estabelecida através do

conector serial presente na placa. Caso o usuário necessite personalizar ainda mais sua aplicação, os dados

enviados pelo kit ao Supervisório são estabelecidos em um protocolo aberto, ou seja, é totalmente liberada a

forma de comunicação para o usuário, permitindo desde a criação de um software diferente quanto o

interfeaceamento com outros dispositivos de mercado. (ex. CLP`s).

A partir de agora, serão descritos os passos para a ligação do kit em ambos os modos de operação citados.

2.3. Seqüência para conexão com LabVIEW

A seqüência para o correto funcionamento segue estes passos:

• Desembale cuidadosamente o kit e coloque-o sobre uma superfície limpa e plana;

• Retire o cartão (placa) de prototipagem original do NI-ELVIS e coloque a CtBoard na mesma disposição,

ou seja, conecte-a no conector de comunicação do NI-ELVIS (CN8A\B);

CtBoard

CtBoard 6 Rev 4.0 6

• Posicione o jumper de configuração número 1 (DIP1) na posição “NI-ELVIS”;

• Realize as conexões entre o NI-ELVIS e o sistema de aquisição presente (ex. NI-6008, USB-6251, etc),

para maiores informações consulte o manual específico do dispositivo;

OBS: A bancada NI-ELVIS necessita obrigatoriamente de um dispositivo de aquisição externo para efetuar a

conexão entre o microcomputador e a sua interface. A bancada NI-ELVIS II já possui um sistema de aquisição

USB integrada na sua interface, simplificando as conexões.

• Inicialize o microcomputador e execute o ambiente LabVIEW;

• Conecte uma extremidade da fonte de alimentação fornecida ao kit e a segunda extremidade, na tomada

de alimentação mais próxima;

• Insira o CD do kit na unidade de leitura, e na pasta “Exercícios\LabVIEW\USB-6251” abra o exercício

desejado (arquivos .vi);

• Inicie a simulação através do LabVIEW;

A ilustração a seguir, exibe a disposição do sistema após a conexão entre os dispositivos.

Bancada NI-ELVIS II CtBoard

(Sistema de aquisição de (Conectado à bancada virtual

dados integrado ao dispositivo) através do conector CN8A\B)

Microcomputador Fonte de alimentação

(LabVIEW - vendido (Fornecida no kit)

separadamente)

CtBoard

CtBoard 7 Rev 4.0 7

2.3.1. Trabalhando com o DAC Mosaico

O DAC Mosaico é um acessório, vendido separadamente, que permite ao usuário desfrutar todas as

características e funcionalidades do software LabVIEW porém numa concepção mais econômica e simplificada.

Esse acessório trabalha com a placa de aquisição da National Instrumentes modelo NI USB-6008, cujas

características atendem as necessidades do kit CtBoard. A mesma não substituiu as funcionalidades das

bancadas virtuais da National Instruments, visto que sua concepção foca apenas a aquisição e geração de sinais

analógicos para o sistema, portanto, não se enquadrando como um equipamento de instrumentação virtual.

Imagem de uma placa padrão DAC Mosaico

CtBoard

CtBoard 8 Rev 4.0 8

A seqüência para instalação da placa DAC Mosaico segue os seguintes passos:

• Desembale cuidadosamente a placa e coloque-a sobre uma superfície limpa e plana;

• Instale a partir do CD de instalação da National Instruments o software DAQMx, este CD encontra-se na

caixa do equipamento e maiores informações a respeito dessa instalação poderão ser obitdas na própria

documentação presente no CD;

• Conecte uma extremidade do cabo USB, fornecido no pacote, ao dispositivo NI-USB-6008 e a outrano

microcomputador, aguarde pelo início do Assistente de Instalação de Novo Hardware do sistema operacional. Ao

término desse passo o driver do dispositivo será instalado no sistema;

• Conecte a placa DAC Mosaico ao kit CtBoard através do conector de comunicação CN8A\B (presente na

extremidade superior do kit);

• Posicione o jumper J1 na posição correta, AO0 ou AO1, desejada para que o equipamento utilize um

desses canais de conversão digital-analógico durante a realização dos experimentos, esses canais deverão ser

referenciados dentro dos arquivos de experimentos através dos blocos DAQ Assitant presentes na planta;

Os experimentos para o kit CtBoard utilizando a placa DAC Mosaico estão disponibilizados na pasta

“\Exercícios\LabVIEW\USB-6008”. O esquema elétrico do produto está disponibilizado na pasta \Esquemas

Elétricos\DAC Mosaico.

A tabela a seguir informa os canais AD e DA utilizados pela placa DAC Mosaico com suas respectivas funções

dentro do kit CtBoard. Essa informação deverá ser utilizada para a alteração dos parâmetros exibidos ou

controlados dentro dos arquivos de experimentos através dos blocos DAQ Assitant presentes na planta.

Canais do DAQ Assistant

Função Nome

Posição AI0

Velocidade AI4

Esforço de controle AO0\AO1 (configurável através do

jumper J1)

CtBoard

CtBoard 9 Rev 4.0 9

2.4. Seqüência para conexão modo stand-alone

A seqüência para o correto funcionamento segue estes passos:

• Desembale cuidadosamente o kit e coloque-o sobre uma superfície limpa e plana;

• Conecte o cabo de comunicação serial na CtBoard através do conector CN6;

• Posicione o jumper de configuração número 1 (DIP1) na posição “Stand- Alone”;

• Conecte uma extremidade da fonte de alimentação fornecida ao kit e a segunda extremidade, na tomada

de alimentação mais próxima;

• Inicialize o microcomputador e execute o software Supervisório (consulte o apêndice desse manual para

obter detalhes sobre sua instalação);

A ilustração a seguir, exibe a disposição do sistema após a conexão entre os dispositivos.

CtBoard Fonte de alimentação

(Conectada através do (Fornecida no kit)

conector serial CN6)

(Conexão Serial)

Microcomputador OU Outro dispositivo

(software Supervisório) (Exemplo: CLP)

CtBoard

CtBoard 10 Rev 4.0 10

2.4.1. Instalação do Software supervisório

Caminho para os arquivos de instalação:

“\Ambiente de desenvolvimento\Software Supervisório\Instalação”

Arquivos:

ccrc.sys

MSCOMCTL.OCX

MSCOMM32.OCX

setup.exe

Os arquivos extensão OCX e SYS serão copiados para o local adequado do Windows assim que setup.exe for

executado pela primeira vez.

Assim, basta executar setup.exe.

Configuração do Supervisório:

Ao abrir o software, surgirá a tela Configurações de comunicação.

Serão exibidas as opções de Porta COM, Baud Rate, Paridade, Núm. bts e Stop bits. Destas opções, está

disponível para alteração apenas Porta COM. As demais opções são apenas informações da configuração

existente e única para o kit.

Após selecionar a porta correta que será usada para a comunicação e clicar no botão OK, surgirá a tela principal

do supervisório.

CtBoard

CtBoard 11 Rev 4.0 11

A primeira guia (tab), denominada 'Sistema', apresenta a arquitetura da planta. Há o setpoint e duas malhas de

controle: uma para a velocidade e outra para a posição.

Ao passar o mouse sobre a figura, algumas caixas serão selecionadas:

- SP: setpoint. Ao clicar, aparece uma caixa de texto para entrar com a velocidade em RPM (o valor está

compreendido entre -400 e 400. O sinal informa o sentido de rotação)

- C1(s): configurações para o controle da velocidade. Ao clicar, aparece a tela entitulada Parâmetro do controlador

C1. Nesta tela, pode-se optar por controle PID ou Equação de diferenças.

Ao selecionar PID, será necessário configurar a Banda proporcional (BP), o Tempo integral (Ti), o Tempo

derivativo (Td) e o Tempo tracking (Tt).

Ao selecionar Equação de diferenças, será necessário configurar os coeficientes conforma a equação mostrada na

parte inferior da janela.

- C2(s): tem as mesmas configurações existentes para C1(s), porém para controle da posição

- Kvel: ganho (realimentação) para velocidade. Ao clicar, aparece uma caixa de texto para entrar com um valor,

que vai de -10 a 10.

- Kpos: ganho (realimentação) para posição. Ao clicar, aparece uma caixa de texto para entrar com um valor, que

vai de -10 a 10.

- Fsample: freqüência de amostragem dos controladores. Ao clicar, aparece uma caixa de seleção para configurar

a freqüência com que os controladores atuarão no processo.

A segunda guia, denominada 'Gráfico', aparesenta um gráfico cartesiano para plotar as informações recebidas do

controlador. As informações que podem ser plotadas são mostradas à direita do gráfico. Se o usuário desejar

visualizá-las, a caixa de marcação deve ser ativada. A curva de cada informação é mostrada na mesma cor da

caixa de marcação.

Estas informações mudam de acordo com o tipo de controle optado (PID ou Equação de diferenças).

O campo Eixo y permite variar a faixa de plotagem no eixo das ordenadas, sendo o máximo 400 e o mínimo -400.

O botão de start envia para o controlador o setpoint configurado na guia 'Sistema'. Com isso, os dados começam a

ser plotados. Ao iniciar, surge um campo para entrar com um novo setpoint, se desejado, permitindo fazer a

análise da resposta do sistema.

Além do botão start, há o botão PWM para acionamento manual, em que o usuário pode entrar com um valor do

PWM de 0% a 100%. Usando o sinal negativo, o motor gira no sentido contrário.

O botão Stop pára a plotagem dos pontos e também o controlador.

Todas as informações recebidas do controlador, são armazenadas em um log, conforme pode ser observado na

guia 'Dados'. Estes dados podem ser exportados para uma planilha do Excel ou para um arquivo do Matlab (.m).

CtBoard

CtBoard 12 Rev 4.0 12

3Limitações da CtBoard

3.1. Limitações de alimentação

O fato importante a ser ressaltado na utilização do kit é em relação a sua fonte de alimentação. Dependendo do

experimento, o esforço de controle exigido pelo kit de sua fonte de alimentação pode exceder a máxima corrente

de pico da fonte (aproximadamente 5A), o que acarretará na reinicialização indesejável do kit ou até mesmo em

seu desligamento. Nessa situação, redimensione os parâmetros de controle evitando a ultrapassagem desse

limite.

CtBoard

CtBoard 13 Rev 4.0 13

4. Informações gerais do produto

4.1. Disposição da placa

1- Conector para fonte de alimentação;

2- Conector de ligação com a bancada virtual NI-ELVIS;

3- Conector serial para modo stand-alone;

4- Conector DIMM 168 vias para ligação com a bandeira dsPIC;

5- Botão de reset do kit;

6- Jumper de configuração do modo de operação do kit;

7- Área de prototipagem;

8- Conector, com sinais de controle, para circuito montado na área de prototipagem.

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4.2. Descrição do protocolo padrão Stand Alone

Quando selecionado para trabalhar em modo stand-alone, através da chave DIP1, o kit CtBoard disponibiliza suas

informações de controle através do conector DB-9 disponível na placa. Essas informações são utilizadas pelo

Software Supervisório, incluso no CD de documentação, mas podem ser também utilizadas em aplicações

específicas aonde um hardware ou um software específico se encarregarão de “fechar” a malha de controle do

sistema.

A especificação do canal de comunicação está baseada no padrão RS-232 e possui as seguintes características

de operação:

• Baud Rate -> 19200 bps

• Paridade -> Nenhuma

• Bits -> 8

• Bits de parada -> 2

As características acima citadas devem ser incialmente configuradas no dispositivo que atuará em conjunto com o

kit CtBoard. Para maiores detalhes à respeito da pinagem do conector DB-9, consulte o item 4.6. desse capítulo.

Os datagramas que trafegam no anal de comunicação obedecem, salvo algumas modificações, ao padrão

ModBUS, cuja difusão na indústria é notória.

Os datagramas trocados no canal de comunicação obedecem a seguinte carta de tempo:

4.1.

A cada pacote compreendido entre as informações de “Start” e “End” é aguardado, em aproximadamente 15ms, o

envio de uma informação, caso exista algum tipo de estouro desse tempo (time-out) toda informação recebida pelo

kit será descartada e um novo datagrama deverá ser enviado.

Vale ressaltar que nesse esquema de comunicação o kit CtBoard será considerado o dispositivo escravo (slave),

ou seja, permanecerá no aguardo do envio de comandos que solicitem seu envio de dados para o dispositivo

mestre (master), que por exemplo, poderá ser um microcomputador rodando um software de alto nível.

A seguir, serão exibidas as informações que compoem o pacote de dados do datagrama.

CtBoard 15 20/01/2011 15

Descrição dos campos do pacote de dados – ponto de vista do dispositivo Mestre

CtBoard 16 20/01/2011 16

Campo Address

Informa o endereço do dispositivo slave. Por definição o endereço sempre será igual a 1.

Campo Função

Informa a função do pacote:

1 igual a pacote TX

2 igual a pacote RX

Campo nBytes

Informa um ponteiro para o número de dados subseqüentes até o término do pacote

Campos Data UP/MD/HI e LO

Formam os 32 bits de informação dos dados acessados ou modificados em formato ponto flutuante compatível

com a normatização IEEE-754.

Campos END HI e LO

Formam os 16 bits de informação que indicam o registro de controle do kit que será consultado ou modificado

pelos valores presentes nos campos do tipo Data

Para um detalhamento completo dos registros, em formato prototipagem de função, com suas respectivas faixas

de valores favor consultar o arquivo “protocolo.txt” presente na pasta “\Manual do Usuário”

A ilustração abaixo exibe a forma na qual a planta do kit foi estruturada através de seus registradores de controle:

CtBoard

CtBoard 17 Rev 4.0 17

4.3 Problemas mais comuns

1 - A CtBoard não reconhece os comandos do LabVIEW:

Quando ocorrer o erro acima, verifique se o posicionamento da chave 1 (DIP1) indica a opção ”NI-ELVIS”.

Verifique todas as conexões entre os dispositivos envolvidos.

2- A CtBoard não reconhece os comandos do software Supervisório:

Quando ocorrer o erro acima, verifique se o posicionamento da chave 1 (DIP1) indica a opção ”STAND-ALONE”.

Verifique todas as conexões entre os dispositivos envolvidos.

CtBoard

CtBoard 18 Rev 4.0 18

4.4. Pinagem do conector de ligação com a bancada virtual

A tabela a seguir mostra a pinagem do conector CN8A\B da placa CtBoard, utilizado como conexão com a

bancada virtual NI-ELVIS:

CN8A

Pino Função

1 NC

2 NC

3 NC

4 NC

5 NC

6 GND

7 NC

8 NC

9 NC

10 NC

11 GND

12 NC

13 NC

14 NC

15 NC

16 NC

17 NC

18 GND

19 GND

21 GND

22 NC

23 GND

24 NC

25 NC

26 NC

27 NC

28 NC

29 NC

30 NC

CtBoard

CtBoard 19 Rev 4.0 19

31 Sinal encoder B

32 NC

33 NC

34 Sinal de index

35 Sinal do contador UP

36 NC

37 GND

38 NC

39 GND (Analógico)

40 NC

41 NC

42 NC

43 NC

44 GND (Analógico)

45 NC

46 Sinal de corrente do motor

47 Sinal de velocidade do motor

48 Sinal de posição do motor

49 GND (Analógico)

50 NC

51 NC

52 NC

53 NC

54 NC

55 GND

56 NC

57 NC

58 NC

59 NC

60 Sinal de esforço de controle do motor

61 GND

62 NC

CtBoard

CtBoard 20 Rev 4.0 20

CN8B

Pino Função

1 NC

2 NC

3 GND

4 GND

5 GND

6 GND

7 NC

8 NC

9 NC

10 NC

11 GND

12 NC

13 NC

14 NC

15 NC

16 NC

17 NC

18 GND

19 GND

22 GND

23 GND

24 NC

25 NC

26 NC

27 NC

28 NC

29 NC

30 NC

31 NC

32 Sinal do encoder A

33 Sinal de contagem DOWN

34 NC

CtBoard

CtBoard 21 Rev 4.0 21

35 Sinal de index

36 NC

37 GND

38 NC

39 GND (Analógico)

40 NC

41 NC

42 NC

43 NC

44 GND (Analógico)

45 NC

46 GND (Analógico)

47 GND (Analógico)

48 GND (Analógico)

49 NC

50 NC

51 NC

52 NC

53 NC

54 NC

55 NC

56 GND

57 NC

58 NC

59 NC

60 NC

61 GND

62 NC

CtBoard

CtBoard 22 Rev 4.0 22

4.5. Pinagem dos conectores de ligação para modo stand-alone

As tabelas a seguir mostram os pinos dos conectores serial CN6 utilizado no modo stand-alone para conexão com

o software supervisório ou dispositivo compatível:

CN6

Pino Função

1 RX

2 TX

3 NC

4 NC

5 GND

6 NC

7 RTS

8 CTS

9 NC

CtBoard

CtBoard 23 Rev 4.0 23

4.6. Pinagem do conector para área de prototipagem

A tabela a seguir mostra a pinagem do conector CN9 da placa CtBoard, utilizado como fonte de sinais para a área

de prototipagem:

CN9

Pino Função

1 +15V

2 -15V

3 +5V

4 +5V

5 GND(Analógico)

6 GND(Analógico)

7 Sinal de corrente do motor (-10 à

+10V) 8 Sinal de posição do motor (-10 à

+10V) 9 Sinal de velocidade do motor (-10 à

+10V) 10 Sinal de esforço de controle do

motor (-10 à +10V) 11 Sinal do encoder A

12 Sinal do encoder B

13 Sinal de contagem UP

14 Sinal de contagem DOWN

15 Sinal INDEX

16 GND

17 PROT01 (Pino E/S – configurável no

LabVIEW) 18 GND

19 PROT02 (Pino E/S – configurável no

LabVIEW) 20 GND

CtBoard

CtBoard 24 Rev 4.0 24

4.7. Pinagem do conector de ligação para bandeira dsPIC

A tabela a seguir mostra os pinos do conector padrão DIMM, 168 vias, CN7 utilizados para conexão com a

bandeira dsPIC (somente os pinos utilizados):

CN7

Pino Função

5 VCC

6 GND

9 DIR

11 RX2

12 TX2

13 CTS

14 RTS

15 VCC

16 GND

17 AOUT_C

18 AD1

19 AD0

20 GND(Analógico)

21 GND(Analógico)

22 GND(Analógico)

29 VCC

30 GND

31 INDEX

32 ENC_A

33 BT_1

34 BT_2

35 PWM

36 EXTRA_1

37 LED_1

38 LED_2

39 ENC_B

40 EXTRA_2

41 BRAKE

42 +5V

CtBoard

CtBoard 25 Rev 4.0 25

43 +5V

44 +5V

45 +3,3V

46 +3,3V

47 +3,3V

48 VCC

49 VCC

50 VCC

52 GND

53 GND

54 GND

56 MODO

57 BUZZER

58 SDA

59 SCL

64 VCC

65 GND

76 RESET

77 VCC

78 GND

96 THERMAL_FLAG

97 UP_COUNT

98 DW_COUNT

101 SEL_POS_VELOC

102 AOUT2_C

125 SCK_DA

126 SDI_DA

128 CS_DA

CtBoard

CtBoard 26 Rev 4.0 26

4.8. Posicionamento do jumper de configuração da placa

A tabela a seguir mostra as possibilidades de configuração do jumper de modo de operação DIP1:

DIP1

Posição On Posição Off

Jumper1 Função Stand-Alone Função National

Jumper2 - -

CtBoard

CtBoard 27 Rev 4.0 27

5. Certificado de Garantia

5.1. Tempo de Garantia

A Mosaico garante contra defeitos de fabricação durante 4 meses para mão de obra de conserto.

O prazo de garantia começa a ser contado a partir da data de emissão da Nota Fiscal de compra.

5.2. Condições de Garantia

Durante o prazo coberto pela garantia, à Mosaico fará o reparo do defeito apresentado, ou substituirá o produto,

se isso for necessário.

Os produtos deverão ser encaminhados à Mosaico, devidamente embalados por conta e risco do comprador, e

acompanhados deste Certificado de Garantia “sem emendas ou rasuras” e da respectiva Nota Fiscal de aquisição.

O atendimento para reparos dos defeitos nos produtos cobertos por este Certificado de Garantia será feito

somente na Mosaico, ficando, portanto, excluído o atendimento domiciliar.

5.3. Exclusões de Garantia

Estão excluídos da garantia os defeitos provenientes de:

• Alterações do produto ou dos equipamentos;

• Utilização incorreta do produto ou dos equipamentos;

• Queda, raio, incêndio ou descarga elétrica;

• Manutenção efetuada por pessoal não credenciado pela Mosaico.

Obs.: Todas as características de funcionamento dos produtos Mosaico estão em seus respectivos manuais.

5.4. Limitação de Responsabilidade

A presente garantia limita-se apenas ao reparo do defeito apresentado, a substituição do produto ou equipamento

defeituoso. Nenhuma outra garantia implícita ou explícita, é dada ao comprador.

A Mosaico não se responsabiliza por qualquer dano, perda, inconveniência ou prejuízo direto ou indireto que

possa advir de uso ou inabilidade de se usarem os produtos cobertos por esta garantia.

A Mosaico estabelece o prazo de 30 dias (a ser contado a partir da data da nota Fiscal de Venda) para que seja

reclamado qualquer eventual falta de componentes.

Importante: Todas as despesas de frete e seguro são de responsabilidade do usuário, ou seja, em caso de

necessidade o Cliente é responsável pelo encaminhamento do equipamento até a Mosaico.