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MANUAL - ISGH...auto-aprendizagem frente aos desafi os clínicos de seus pacientes, usando literatura formal através de livros-texto e ainda arti gos cientí fi cos. 2.1.4. Na competência

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

| E L A B O R A Ç Ã O |

Diego Germano Maia | Médico e Preceptor - Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA)Flaviana Xavier Portela | Médico e Preceptor - HGWAFrancisco Julimar Correia de Menezes - Médico e Coordenador do Centro de Estudos - HGWAFrancisco Vileimar Andrade de Azevedo | Médico e Preceptor - HGWALenora Maria de Barros e Silva - Médica e Preceptora - Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara - HGWALuana Maria de Lima Lopes Figueiredo | Assessora Técnica de Estágios - ISGHVirgínia Angélica Lopes Silveira | Diretora de Ensino e Pesquisa - ISGH

| V A L I D A Ç Ã O |

Virgínia Angélica Lopes da Silveira | Diretora de Ensino e Pesquisa - ISGH

| F O R M A T A Ç Ã O |

Comunicação Visual - ISGH

| D A T A S |

Versão 00: Setembro de 2015

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

| SUMÁRIO |

PAG. 05

PAG. 08

PAG. 10

PAG. 09

PAG. 13

01. Frequência Diária, Prescrições e Plantões

03. Atividades Científicos e Semana Padrão

05. Anexos

02.Métodos de Avaliação

04. Atribuições do Preceptor e do Interno

06. Referências PAG. 21

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

DIARISTAS | HGWA

CM1

CM4

CM2

Unidade de AVC

CM3

UTI

Ana Paula Pires Lazaro de OliveiraFabiano Lima Barreto

Francisco Theogenes Macedo Silva Francisco Vileimar A. de Azevedo

Maria Zenaide Dias Ribeiro

Daniela ChiesaDebora Medeiros

Ciro Gadelha QueirogaDiego Germano Maia

Erika Bastos Lima FreireFlaviana Xavier Portela

Ranna Caroline Bezerra Siebra

Ana Rita Rodrigues LiraDeborah Cabral LimaErica de Castro Vieira

Ezequiele Cordeiro CorreiaGabriela Joca Marti ns

Leylane Bernardes ForteLudmilla Aline Guimarães Moreira Farias

Aline Taumaturgo NobreFabrício Andre M. da Costa

Kristopherson Lustosa Lenora Mª de Barros e Silva

Joyce Fonseca

Francisco Daniel de Sousa

NÚCLEO DE PRECEPTORES | HGWA

Ana Paula Pires Lazaro de OliveiraDaniela Chiesa

Diego Germano MaiaErika Bastos Lima Freire

Fabrício Andre Marti ns da CostaFlaviana Xavier Portela

Francisco Daniel de SousaFrancisco Vileimar Andrade de Azevedo

Gabriela Joca Marti nsKristopherson Lustosa AugustoLenora Maria de Barros e Silva

Roberto Liborio Feitosa

PRECEPTORES CONVIDADOS | HGWA

Erica de Castro Vieira Ranna Caroline Bezerra Siebra Francisco Theogenes Macedo Silva

GRUPO GESTOR DOS PRECEPTORES DO INTERNATO | HGWA

Francisco Vileimar Andrade de Azevedo Lenora Maria de Barros e Silva

Diego Germano MaiaFlaviana Xavier Portela

DIREÇÃO | HGWA

Fernanda Colares de Borba Nett o

DIREÇÃO DE ENSINO E PESQUISA | ISGH

Virginia Angélica Lopes Silveira

COORDENAÇÃO DO CENTRO DE ESTUDOS | HGWA

Francisco Julimar Correia de Menezes

ASSESSORIA TÉCNICA – ESTÁGIOS | ISGH

Luana Maria de Lima Lopes Figueiredo

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

1.1. FREQUÊNCIA DIÁRIA E DEFINIÇÕES DE HORÁRIOS

1.1.1 O horário máximo para chegada do interno nos dias de segunda a sexta-feira é de 8 horas. Após esse horário, será contabilizado como atraso.

1.1.2. O horário de saída de segunda a sexta-feira será às 17 horas.

1.1.3. O horário de chegada e de saída entre segunda e sexta-feira deve ser registrado no ponto eletrônico nos locais determinados pelo centro de estudos.

1.3.1 – No caso de esquecimentos ou outros casos de não bati das, serão aceitas até o máximo de 03 (três) justi fi cati vas/mês, munidas de documento assinado pelo preceptor.

1.1.4. O turno da tarde da sexta-feira será defi nido como prioridade para turno livre. Dessa forma, o horário de saída da sexta-feira, para quem cumprir esse turno livre, será ao meio dia. (12:00h)

1.1.5. Caso o aluno tenha que se ausentar das ati vidades do internato em outro turno, que não seja por moti vo de saúde, deverá cumprir a carga horária pendente no turno livre pactuado na unidade, desde que comunicado ao diarista do leito e acordado com preceptor ofi cial do internato.

1.1.6. Em caso de reposição de sexta à tarde, deverá realizar as ati vidades assistenciais da enfermaria e acompanhar as ati vidades dirigidas aos residentes na unidade onde esti ver estagiando.

1.1.7. O aluno que se ausentar durante todo o dia da ati vidade do internato será considerado faltoso, exceto por moti vo de saúde e demais moti vos justi fi cados previstos no regimento do Internato da IES.

1.1.8. O aluno que faltar a mais de 10% da carga horária mensal prevista para o estágio, por moti vos indicados no item 1.7. (o aluno deverá repor a carga horária que ultrapassar esse limite com ati vidades do internato a serem defi nidos pelo preceptor da enfermaria, sob pena de perder pontos na nota fi nal de sua avaliação longitudinal e ou reprovação no estágio). Casos excepcionais serão decididos em conjunto pela coordenação do internato do HGWA, com a supervisão direta da coordenação do internato da IES.

1.1.9. Qualquer falta não justi fi cada implicará a necessidade de reposição, sendo esta indicada exclusivamente a critério do preceptor. Não cumprida a reposição acordada, o evento fi ca passível de penalização, cabendo ao coordenador do internato da IES analisar cada situação.

| 1. FREQUÊNCIA DIÁRIA, PRESCRIÇÕES E PLANTÕES |

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

1.2. PRESCRIÇÕES E PLANTÕES NO SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA

1.2.1. As ati vidades em dias de feriado e fi m de semana devem ser registradas em ponto biométrico e em folha padronizada para prescrições e plantões, junto ao médico prescritor ou plantonista da unidade.

1.2.2. O interno que esti ver estagiando no serviço de clínica médica deverá cumprir o total de 03 ati vidadesde fi m de semana. Podendo ser 03 prescrições de fi m de semana ou um plantão diurno de fi m de semana + 02 prescrições de fi m de semana.

1.2.3. O horário da ati vidade de prescrição de fi m de semana é de 8 às 12 horas. O interno será responsável por prescrever 06 leitos na unidade onde está estagiando.

1.2.4. O horário de plantão diurno de fi m de semana é de 7 às 19 horas. O interno deverá evoluir seus leitos na unidade onde esti ver estagiando e somá-los a leitos designados pelo plantão para prescrever a totalidade de seis leitos.

1.2.5. As prescrições ou plantões-dia em dias de feriados, contí nuos ao fi nal de semana ou não, serão contabilizados como ati vidade de fi m de semana.

1.2.6. Nos meses em que houver 03 feriados ou mais, o interno deverá cumprir quatro ati vidades de fi m de semana (04 prescrições ou 03 prescrições + 01 plantão de fi m de semana diurno).

1.2.7. Faltas a plantões ou prescrição, sem qualquer justi fi cati va, serão consideradas faltas graves, passíveis de reprovação, conforme itens 1.8 e 1.9.

1.2.8. O número total de prescrições a serem cumpridas pelo grupo de internos em cada unidade clínica deverá ser dividido de forma homogênea e equilibrado entre os dias de fi nal de semana e feriados do mês vigente com o objeti vo de tentar manter todos os dias de prescrição com o mesmo número de internos.

1.2.9. A escala de prescrições deve ser preenchida pelo interno imediatamente a sua chegada ao internato, em modelo pré-defi nido e aprovado pelo preceptor e centro de estudos, e afi xada em até 01 dia úti l em cada unidade em local adequado (fl anelógrafo). (Anexo I)

1.2.10. No plantão noturno o interno deverá acompanhar as ati vidades do plantão com o residente até 03:30h, sob supervisão do médico plantonista.

1.2.11. O interno deverá escolher um dos blocos para cumprir carga horária de ati vidades de plantão e prescrição: Blocos:a) 01F + 02p + 02d b) 01N + 03p c) 01F + 02p + 01D

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1.2.12. Os blocos defi nidos no item anterior obedecem à seguinte descrição:• Plantões diurnos (d): 17 às 19 horas (segunda a quinta) e também (sexta-feira de 12 às 14 horas); • Plantões diurnos da sexta-feira (D): 14 às 19 horas; • Plantão diurno fi m de semana e feriado (F): 7 às 19 horas; • Prescrição fi m de semana/feriado (p): 8 às 12 horas; • Plantão noturno semana(N): 19 às 07 horas (segunda a sexta).

1.2.13. Cada plantão deverá ter no máximo 02 internos e no mínimo 01 interno, (conceito vaga 1 e vaga 2).

1.2.14. O sorteio de plantões será iniciado com o preenchimento da 1ª. vaga de cada dia de plantão, devendo ser preenchidas todas as 1ª(s) vagas de plantões de fi m de semana (vaga 1- F1). Em sequencia, serão preenchidas todas as 2ª. vagas de plantões de fi m de semana (vaga 2 – F2), para depois ser iniciado o sorteio de todas as 1ª(s) vagas de plantões noturnos (N1) e em seguida, todas as 2ª(s) vagas dos plantões noturnos (N2). Este últi mo ocorrerá até o preenchimento de todas as 2ª(s) vagas ou até todos os internos terem preenchido todas suas ati vidades.

1.2.15. O interno que for sorteado deverá escolher o bloco de ati vidades em que as cumprirá e em sequência, escolher os dias de plantão que irá cumprir de acordo com as vagas disponíveis. A escala de prescrição será realizada por sorteio, em cada unidade, entre os internos que estarão estagiando na respecti va unidade.

1.2.16. O sorteio das prescrições será realizado após o sorteio dos plantões.

1.2.17. O interno não poderá escolher dia de prescrição no mesmo dia em que esti ver de plantão diurno no fi m de semana ou feriado.

1.2.18. A escala de plantão deve ser preenchida em modelo pré-defi nido pelo preceptor e centro de estudos e afi xada no 1º dia úti l do mês, em cada unidade, e no estar médico dos plantonistas em local adequado (fl anelógrafo). (Anexo II)

1.2.19. O interno que cumprir plantão noturno deverá gozar sua folga pós-plantão no dia seguinte ao plantão, podendo ser a folga cumprida no turno da tarde.

1.2.20. O interno terá direito apenas a um turno livre na semana. A folga pós-plantão noturno já corresponde ao turno livre semanal.

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

OBSERVAÇÃO: Para internos da Unifor, além das avaliações acima citadas, serão aplicadas duas avaliações

práti cas durante o semestre, sob a forma de MiniCEX, por examinadores diferentes, sendo uma com o próprio

paciente que o interno esti ver evoluindo e outra com paciente novo para este interno.

| 2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO |

2.1. AVALIAÇÃO LONGITUDINAL

2.1.1. A avaliação dos internos será realizada mensalmente através de instrumento de avaliação longitudinal (Anexo III) que divide as competências em três dimensões: conhecimentos, habilidades e ati tudes.

2.1.2. O objeti vo pedagógico deste instrumento visa a mensurar esses três pilares do processo de aprendizagem no treinamento em serviço.

2.1.3. No quesito conhecimento, será avaliada a evolução do conhecimento prévio, bem como o grau de auto-aprendizagem frente aos desafi os clínicos de seus pacientes, usando literatura formal através de livros-texto e ainda arti gos cientí fi cos.

2.1.4. Na competência habilidade, será mensurada a coleta de história clínica e suas parti cularidades, passagem de casos clínicos, coleta de gasometria, paracenteses, artrocenteses, além de programação e planejamento de alta.

2.1.5. Por fi m, no item ati tude, observar-se-á proati vidade, realização das demandas solicitadas por residentes e corpo clínico, interação com a equipe interdisciplinar, trabalho em equipe, relação interno-paciente e gestão de confl itos. Avaliar-se-á também o grau de interesse e parti cipações nas ofi cinas de prescrição e nas ati vidades de abordagem do diagnósti co diferencial.

2.1.6. O somatório das competências acima descritas corresponderá a 80% do valor da nota fi nal do estágio.

2.2. PROVA TEÓRICA

A prova teórica será realizada mensalmente com assuntos divulgados previamente. Abordará em torno de 10 a 12 temas clínicos relevantes para a práti ca do médico generalista, contemplando ainda a epidemiologia do nosso estado. O interno terá acesso aos temas, divididos mês a mês, para que possa estudá-los com antecedência. A avaliação acontecerá na terceira quarta-feira de cada mês, pela manhã, sendo aplicada pelo Centro de Estudos do Hospital Geral Waldemar de Alcântara – HGWA. (Anexo IV – listagem de temas). A nota da prova corresponde a 20% da nota fi nal do estágio.

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

3.1. A semana padrão da Clínica Médica do HGWA é composta por Sessões Gerais e Sessões Específi cas de cada unidade clínica. (Anexo V)

3.2. Atualmente, são 03 sessões Gerais: Sessão Geral da Clinica Médica, Sessão Geral de Guidelines e Sessão Geral de Imagens.

3.3. Nas Sessões Gerais parti cipam todos os internos das Unidades Clínicas.

3.4. Os internos que fazem o estágio nas Unidades de AVC e UTI. Não têm obrigatoriedade de parti cipar das sessões gerais citadas anteriormente e seguem as ati vidades cientí fi cas da semana padrão da unidade onde estão alocados.

3.5. Na 1ª Sessão Geral de Clínica Médica de cada mês poderá haver uma exposição de temas em clínica médica por um palestrante convidado. A apresentação das sessões gerais serão rodiziadas sequencialmente entre o corpo clínico das Unidades Clínicas.

3.6. Funcionamento da sessão geral: será selecionado o caso clínico de um paciente internado na unidade para ser apresentado, em formato powerpoint, pelo interno que acompanha o paciente do caso clínico selecionado, fi cando responsável por preparar e apresentar a história clínica. No fi nal da apresentação, haverá uma exposição feita pelo residente da enfermaria sobre o tema principal discuti do na apresentação.

3.7. A sessão de guidelines ocorrerá às quartas-feiras e será executada em formato Team Based Learning (TBL) sob orientação de um ou dois preceptores.

| 3. ATIVIDADES CIENTÍFICAS E SEMANA PADRÃO |

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| 4. ATRIBUIÇÕES DO PRECEPTOR E DO INTERNO |

4.1. ATRIBUIÇÕES DO INTERNO

4.1.1. Efetuar cadastro no Centro de Estudos ao iniciar o rodízio do Hospital Waldemar Alcântara, cumprindo as exigências documentais solicitadas pela insti tuição.

4.1.2. Realizar a evolução diária em prontuário de até cinco pacientes sob seu acompanhamento e as intercorrências dos mesmos em que esti ver presente.

4.1.3.Em caso de falta, os demais internos da unidade devem redividir os leitos do(s) internos(s) ausente(s), respeitando o máximo de cinco leitos por interno.

4.1.4. Zelar pelos prontuários e exames complementares. É de extrema importância o zelo com os prontuários por toda a equipe de saúde. O papel do interno é fundamental nesse processo em virtude da necessidade do manuseio constante dos mesmos. Deverá mantê-los organizados, sem rasuras e com as páginas de evolução devidamente identi fi cadas. O prontuário não poderá ser removido da unidade de internação do paciente, salvo em caso de transporte interno ou externo do paciente ou em situações excepcionais, em acordo com o preceptor. Ao terminar de uti lizá-lo, devolver ao local apropriado.

4.1.5. Zelar pelo ambiente. Evitar ruídos excessivos, ati vidades recreati vas e alimentação em espaços não desti nados para esse fi m. Manter o ambiente organizado durante todo o período de ati vidades e ao sair da unidade.

4.1.6. Fazer admissões em seus leitos com história clínica completa, salvo nos casos em que o interno de plantão que admiti u o paciente já o tenha feito. Nesse caso, o preceptor irá averiguar se será necessário nova admissão. As admissões realizadas deverão ser devidamente assinadas. Redigir o relatório de alta hospitalar com informações completas necessárias para o adequado seguimento ambulatorial do paciente.

4.1.7. Fazer constar na evolução diária, preferencialmente:

- Identi fi cação, data e dias de internação hospitalar;- Lista de problemas;- Principais medicações em uso;- Parâmetros das 24h;- Evolução do dia com exame fí sico;- Checagem de exames complementares;- Impressão diagnósti ca e conduta.

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

4.1.8. Passar diariamente os seus pacientes com o preceptor e o médico-residente do leito, em discussão clínica conjunta. Ao fi m da passagem, o interno assinará com nome, sobrenome e semestre do internato e solicitará assinatura com carimbo do preceptor ou médico diarista.

4.1.9. Demonstrar éti ca e respeito com os pacientes, preceptores, médicos-residentes e outros internos no momento da passagem dos pacientes. É esperado que o interno tenha uma postura ati va durante as discussões clínicas, sejam à beira do leito ou não, podendo e devendo propor hipóteses diagnósti cas, solicitação e interpretação de exames complementares e mudanças na conduta. O conjunto desses fatores, dentre outros, será levado em conta na avaliação de competências ao fi m do estágio.

4.1.10. Zelar pelo respeito a todos os integrantes da equipe multi disciplinar, parti cipando como membro ati vo da mesma, inclusive mantendo contato diário e troca de informações com todos e trazendo esses elementos para a discussão clínica.

4.1.11. Parti cipar das ati vidades não assistenciais da unidade em que esti ver estagiando e do serviço de clínica médica como um todo, podendo ser requisitado a preparar aulas, trazer casos clínicos ou arti gos para discussão, parti cipar de sessões clínicas e de aulas sobre protocolos do Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara.

4.1.12. Manter assiduidade e pontualidade em todas as ati vidades, assistenciais ou não, propostas durante o funcionamento do estágio.

4.1.13. Atentar para as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), como uso de jaleco de mangas compridas, sapato fechado, reti rada de adornos, lavagem efi caz das mãos, uso de equipamentos de proteção individual, descarte adequado de materiais biológicos, entre outros, conforme Norma Regulamentadora 32 (2005) e Manual de Higienização de Mãos (2009).

4.1.14. Comunicar imediatamente ao profi ssional de saúde mais próximo, preferencialmente médico, situações ameaçadoras de vida que perceber com seus pacientes ou com outros colegas.

4.1.15. Realizar todos os atos privati vos do médico apenas sob supervisão direta e presencial de preceptores e médicos plantonistas ou diaristas.

4.2. ATRIBUIÇÕES DO PRECEPTOR:

4.2.1. Cumprir e fazer cumprir o Programa do Internato e o disposto no conteúdo deste Manual.

4.2.2. Comparecer às reuniões mensais do grupo gestor do internato do Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara e às sessões clínicas semanais do serviço de clínica médica.

4.2.3. Elaborar, em conjunto com o Coordenador do Internato, o Programa do Internato.

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

4.2.4. Ter como princípios norteadores de éti ca e moral, na sua práti ca diária, aqueles descritos no Código de Éti ca Médica vigente.

4.2.5. Acompanhar e avaliar longitudinalmente o desempenho dos alunos em suas ati vidades diárias. Observar fatores como éti ca, postura ati va, pontualidade e assiduidade, raciocínio clínico, atenção às normassanitárias e respeito pelos demais.

4.2.6. Elaborar e desenvolver ati vidades assistenciais e cientí fi cas que envolvam o internato. O preceptor deve desenvolver ati vidades cientí fi cas semanais com os internos.

4.2.7. Contribuir para a formação do médico generalista na área de clínica médica, através da práti ca da relação médico-paciente, em situações de atendimento hospitalar, esti mulando o raciocínio clínico, a compreensão do diagnósti co e tratamento.

4.2.8. Realizar visitas com internos da unidade hospitalar, podendo ser coordenadas por um único preceptor ou realizadas com o grupo de preceptores/médicos-residentes.

4.2.9. Promover a integração do estudante com a equipe multi profi ssional de saúde.

4.2.10. Realizar um feedback individual ao fi nal de cada estágio e quando se fi zer necessário.

4.2.11. Elaborar questões para o teste cogniti vo, quando necessário, e realizar avaliações práti cas (seis mini-CEX por preceptor) ao fi nal de cada estágio (Preceptoria da UNIFOR).

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

ANEXO 01 - Escala de Prescrição

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ESCALA DE PRESCRIÇÃO CLÍNICA MÉDICA INTERNATO HGWA | JULHO 2015

5

DOMINGO SEGUNDA TERCA QUARTA

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1

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QUINTA SEXTA SÁBADO4

5

| 5. ANEXOS |

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

ANEXO 02 - Escalas Plantões Clínica Médica

DOMINGO SEGUNDA TERÇA QUARTA1

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19

26

2

6

13

20

27

3

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21

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23

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10

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18

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1

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QUINTA SEXTA SABADO

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N2 N2 N2

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ESCALA DE PRESCRIÇÃO CLÍNICA MÉDICA INTERNATO HGWA | JULHO 2015

dN1N2

dN1N2

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

ANEXO 03 - Instrumento de Avaliação Longitudinal de Estágios - Pág. 01

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ANEXO 03 - Instrumento de Avaliação Longitudinal de Estágios - Pág. 02

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

ANEXO 04 - Temas a Serem Abordados nas Provas

1 º Mês 2 º Mês 3 º MêsCefaleia TVP e trombofi lias Angina estável e instávelTEP Pancreati tes TuberculoseAnemias Outras taquicardias de QRS

estreitoObesidade

Fibrilação atrial DPOC HipertensãoAsma Calazar Quinolonas e betalactâmicosHIV Diabetes CarbapenêmicosDistúrbios hidroeletrolíti cos Síndromes paraneoplásicas Rastreamento de câncer: colo

uterino, mama, próstata, pulmão e intesti no

Hiperglicemia hospitalar AVC DemênciaDispepsia Insufi ciência respiratória Derrame pleuralConvulsão Artrite reumatoide Osteoartrite

4 º Mês 5 º Mês 6 º MêsSíndrome coronariana aguda Diarreia crônica Erisipela/celuliteDiarreia aguda Hipoti reoidismo Hemorragias digesti vasCuidados paliati vos Linfoma/leucemia EndocarditeHiperti reoidismo Osteoporose Perda de peso não intensionalHepati tes virais Alcoolismo DepressãoDoenças vasculares periféricas Síndrome nefríti ca ITUDelirium Dengue/Chikungunya/Zyka LESSíndrome nefróti ca Sepse/choque DislipidemiaDoença por depósito de cristais Doenças de vias biliares PneumoniasICC PTI Cetoacidose e coma hiperosmolar

HPB Nefrolití aseNeutropenia febril

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MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6 ªFEIRA8h às 12h ati vidades de enfermaria visita (resolução de pendências/ atualizações)Dr. Vileimar/Dra. Ana Paula/Dr. Theogenes

8h às 12h Ati vidades de enfermaria

11h às 12h Ofi cina de prescriçãoDra. Ana Paula

8h às 12h Ati vidades de Enfermaria

8h às 9h Sessão temas em ReumatologiaDr. Theorgenes

9h às 12hAti vidades de Enfermaria

8h às 12h Ati vidades de Enfermariapassagem individual de casos (Resolução de pendências/ atualizações)

14h às 17hVisita de admissãoDr. Roberto Feitosa

14h às 156hVisita de AdmissãoDr. Vileimar

16h as 17hSessão Geral de ImagemDr. Kristopherson/Dr. Vileimar

13h as 14hSessão Geralde GuidelinesDr. Fabricio/ Dra. Ana paula/Dra. Gabriela

14h as 16hvisita (Resolução de pendências/ atualizações)Dr. Vileima

13h as 15hSessão Geral de Clínica Médica(Todos os preceptores da Clínica Médica)

15h as 17hvisita (resolução de pendências/ atualizações)Dr. Vileima

Turno Livre

14h as 16hVisita casos em ReumatologiaDr. Dr. Theogenes/ Dr. Diego

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

8h às 12h ati vidades de enfermaria visita (resolução de pendências/ atualizações)Dra. Ranna

Sessão temas em GastroenterologiaDra. Ranna

8h às 12hAti vidades de enfermaria visita (Resolução de pendências/atualizações)Dr. Diego

8h às 12hAti vidades de enfermaria visita (Resolução de pendências/atualizações)

8h às 09hAti vidades de enfermaria visita (Resolução de pendências/atualizações)Dr. Diego

8h às 12hAti vidades de enfermaria visita (Resolução de pendências/atualizações)Dra. Ranna/Dra.Flaviana

13h às 17hVisita de admissãoDra. Flaviana/Dr. Diego

16h às 17hOfi cina de PrescriçãoDra. Flaviana

13h às 16hSessão temas em Pneumologia/GastroenterologiaDra. Flaviana/Dra. Ranna

16h às 17hSessão geral de imagensDr. Kristopherson/Dr. Vileimar

13h às 14hSessão Geral de GuidelinesDr. Fabricio/ Dra. Ana paula/Dra. Gabriela

14:30h às 17hAti vidades de enfermaria

13h às 15hSessão Geral de Clínica Médica(Todos os preceptores da Clínica Médica)

15h às 17hVisita de admissãoDr. Roberto Feitosa

Turno Livre

14h às 16hVisita casos em reumatologiaDr. Dr. Theogenes/Dr. Diego

SEMA

NA PA

DRÃO

DA CL

ÍNICA

MÉD

ICA 1

HGWA

SEMAN

A PAD

RÃO D

A CLÍN

ICA M

ÉDICA

2 | H

GWA

ANEXO 05 - Semana Padrão

TA

RDE

MANH

Ã

TARD

E

MA

NHÃ

Page 19: MANUAL - ISGH...auto-aprendizagem frente aos desafi os clínicos de seus pacientes, usando literatura formal através de livros-texto e ainda arti gos cientí fi cos. 2.1.4. Na competência

18 19

MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

SEMA

NA PA

DRÃO

DA CL

ÍNICA

MÉD

ICA 3

| HGW

A

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

8h às 9hSessão New EnglandDr. Kristopherson

9:30h às 12hvisita de Admissão

8h às 12hvisita (Resolução de pendências/atualizações)Dr. Fabrício/ Dr. Kristopherson/Dra. Daniela

8h às 12hAti vidades de enfermaria Passagem individual de casos (Resoluão de pendências/atualizações)

8h às 12hAti vidades de enfermaria visita (Resolução de pendências/atualizações)

8h às 12 hAula de PsiquatriaPassagem individual de casos (resolução de pendências/atualizações)

13h Ofi cina de Prescrição

13hExposiçãotemas em Clínica MédicaDra. Lenora Barros

16h às 17hSessão geralde ImagensDr. Kristopherson/Dr. Vileimar

13h às 14hSessão Geralde GuidelinesDr. Fabricio/ Dra. Ana paula/Dra. Gabriela

14:30h às 17hAti vidades de admissãoDr. Fabríco Marti ns/Dr. Kristopherson/

13h às 15hSessão Geral de Clínica Médica(Todos os preceptores da Clínica Médica)

15h às 17h Visita (Resolução de pendências/atualizações)

Turno Livre

14h às 16hRevisão Sistemáti ca R3

SEMA

NA PA

DRÃO

DA UI

DADE

AVC

| HG

WA

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

8h às 9hati vidades de enfermaria

9hs às 12hsvisitante admissãoDra. Gabriela Joca

8h às 12hvisita (Resolução ambulatório) neurologiaDra. Gabriela Joca

8h às 12hAti vidades de enfermaria Passagem individual de casos (Resoluão de pend~encias/atualizações)

8h às 12hAti vidades de enfermaria visita (Resolução de pendências/atualizações)

8h às 12 hAula de PsiquatriaPassagem individual de casos (resolução de pendências/atualizações)

Turno Livre 14h às 17hati vidades de enfermaria

14h às 17hVisita (Resolução ambulatório neurologia)Dra. GabrielaJoca

13h às 15hExposição: Temas em neurologiaDra. Gabriela Joca

15h às 17hVisita (resolução de pend~encias/atualizações)Dra. Gabriela Joca

14h às 17hVisita; Pareceres em NeurologiaDra. Gabriela Joca

TA

RDE

M

ANHÃ

TA

RDE

MANH

Ã

Page 20: MANUAL - ISGH...auto-aprendizagem frente aos desafi os clínicos de seus pacientes, usando literatura formal através de livros-texto e ainda arti gos cientí fi cos. 2.1.4. Na competência

20

MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

SEMA

NA PA

DRÃO

DA UT

I | HG

WA

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

Ati vidades assistência aopaciente na unidade

10hDiscurssão dos casos com médicos diaristas

8h às 12hvisita (Resolução de pendências/atualizações)Dr. Fabrício/Dr. Kristopherson/Dra. Daniela

Ati vidade assitência ao paciente na unidade

10hDiscurssão dos casos com médico diarista

Ati vidade assitência ao paciente na unidadeSessão Teórica (Temas diversos e discurssãode arti gos)

Ati vidade assitência ao paciente na unidade

10hDiscurssão dos casos com médico diarista

Assitência ao paicente em cnjunto com equipe multi diciplinar

ati vidade assistência ao paciente na unidadeSessão Teórica(venti lação mecânica e IRpA)

Assistência ao paciente em conjunto com equipe multi disciplinar

Sessão de diretrizes de Clínica Médica Turno Livre

TA

RDE

M

ANHÃ

Page 21: MANUAL - ISGH...auto-aprendizagem frente aos desafi os clínicos de seus pacientes, usando literatura formal através de livros-texto e ainda arti gos cientí fi cos. 2.1.4. Na competência

21 21

MANUAL INTERNATO EM CLÍNICA MÉDICA

20

SEMA

NA PA

DRÃO

DA UT

I | HG

WA

2ª FEIRA 3ª FEIRA 4ª FEIRA 5ª FEIRA 6ª FEIRA

Ati vidades assistência aopaciente na unidade

10hDiscurssão dos casos com médicos diaristas

8h às 12hvisita (Resolução de pendências/atualizações)Dr. Fabrício/Dr. Kristopherson/Dra. Daniela

Ati vidade assitência ao paciente na unidade

10hDiscurssão dos casos com médico diarista

Ati vidade assitência ao paciente na unidadeSessão Teórica (Temas diversos e discurssãode arti gos)

Ati vidade assitência ao paciente na unidade

10hDiscurssão dos casos com médico diarista

Assitência ao paicente em cnjunto com equipe multi diciplinar

ati vidade assistência ao paciente na unidadeSessão Teórica(venti lação mecânica e IRpA)

Assistência ao paciente em conjunto com equipe multi disciplinar

Sessão de diretrizes de Clínica Médica Turno Livre

| 6. REFERÊNCIAS |

1. BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Secretaria de Políti cas Públicas de Emprego. Nova carti lha esclarecedora sobre a lei do estágio: Lei 11.788/2008.Brasília, 2010.

2.Curso de MedicinaUnichristus.Manual do Interno.Fortaleza, 2015.

3. Curso de MedicinaUNIFOR. Manual do Interno.Fortaleza, 2015.

4.BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Diretrizes Nacionais Curriculares do Curso de Graduação em Medicina.Brasília, 2014.

5. Tibério IFLC, Daud-Galloti R, Troncon LEA, Marti ns MA.Avaliaçãopráti ca de habilidadesclínicasemmedicina.1ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2012.