(Manual)- Libertação e Cura Interior

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  • 8/9/2019 (Manual)- Libertao e Cura Interior

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    Manual de Libertao e Cura Interior

    Pastor Dirceu Ribeiro

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    O meu mais profundo sentimento de gratido ao Verdadeiro Autor. E aoscolaboradores: minha querida esposa Pra. Jeanine e meus filhos Jean Jeison e James! aosirmos Jocs "eslei Andr# Adalton Prof. Augusto Ale$ %agno e Pastores Daniel e&laudete %arins. E a igre'a que pastoreio e a todos os %inist#rios e irmos que o Pai usanesta (rea sem os quais esta obra no e$istiria.

    Pr. Dirceu Ribeiro

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    Apresentao

    O avivamento ser contnuo

    )( mais de sete anos temos sentido nossos cora*+es arderem em rela*o ,necessidade de um tempo de a-i-amento na gre'a de &risto. /emos orado e buscado em

    muitos lugares: )ong 0ong onde Aim#e 1emple %epherson ou-iu a -o2 de Deus emrela*o a seu chamado! &or#ia -isitando a maior gre'a E-ang#lica do mundo! /oronto sededo atual a-i-amento! Pensacola com sua peculiar e$peri3ncia! Argentina que e$perimentaum mo-er intenso sendo considerada a terra do 4ogo. E em muitos outros lugaresconhecendo pessoas e aprendendo a respeito do que Deus est( reali2ando no mundointeiro tendo chegado , concluso de que um grande mo-er '( est( entre n5s noimportando em qual parte do uni-erso este'amos. 6 realmente o cumprimento da profecia docap7tulo 89 do i-ro de Joel.

    ;os primeiros anos fomos muito cautelosos a respeito sendo esta a ra2o de tantapesquisa. Entretanto ap5s concluirmos ser este o clamor dos cristos em todo o mundo nosendo mais poss7-el apagar este 4ogo que se alastrou em grandes propor*+es pelas

    florestas de cora*+es sinceros e dese'os de mais comunho com o Esp7rito 1anto. Pormuitos anos temos -i-ido um grande anseio por momentos como os que estamos -i-endoho'e: con-ers+es sinceras cora*+es arrependidos curas instant?ue quer isto di2er@> e continua at# os nossos dias. Paraaqueles que di2em tratarse apenas de ondas que -o passar podemos afirmar que umaonda nasce no fundo do mar sob o dom7nio e determina*o do pr5prio Deus que controlaeste mo-er que est( sobre n5s. Assim como o mar no cessa de produ2ir suas ondas que

    podem ser mais fortes ou fracas o Esp7rito 1anto tamb#m no cessa de nos aben*oar commanifesta*+es que he pertencem.

    Este a-i-amento como '( disse # cumprimento da profecia de Joel que de-e sercompreendida por inteiro. Os lideres de-em reneg(lo com suas l(grimas. 6 preciso pagar opre*o. &horem os sacerdotes ministros do 1enhor entre o p5rtico e o altar e orem! B Poupao teu po-o 5 1enhor e no entregues a tua heran*a ao opr5brio para que as na*+es fa*amesc(rnioC Joel 8:FG.

    6 tempo de a-i-amento portanto # tempo de arrependimento e de colheita de rasgaro cora*o e no as -estes. 6 tempo de con-erso Joel 8:HG. Ore por con-ers+es preguearrependimento e acima de tudo busque um cora*o arrependido.

    O material que est( sendo colocado em suas mos # riqu7ssimo e ir( a'ud(lo muito

    em sua caminhada em dire*o ao a-i-amento cont7nuo. ;o entanto lembrese: oa-i-amento # cont7nuo e gradual. Dei$e que o Esp7rito lhe condu2a por no-os caminhos. ;ouse este manual como mais um m#todo para si pr5prio ou para outra pessoa. Estudeo emora*o buscando do 1enhor amadurecimento e un*o.

    1e'a bem-indo ao fogo do Esp7rito 1anto. Iem-indo ao B&A/&) /)E 4RE.C

    Pastor Daniel %arinsPastora &laudete %arins

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    MANUAL DE LIE!"A#$OE CU!A IN"E!IO!

    aseado nos ensinos de !AND% CLA!&'(undador do )Catc* "*e +ire), "oronto , Canad-

    Estamos -i-endo dias de grandiosa import-oto de miner-a> deu -oto fa-or(-el , forma*o doEstado de srael. Desta forma cumprese uma profecia em rela*o ao Irasil como muito setem faladoG que se trata de >um celeiro de mission(rios para o mundo>. ;a promessa feita a

    Abrao se di2: >E aben*oarei os que te aben*oarem...> n 8:HG. Voc3 poder( aprofundarmelhor sobre este assunto atra-#s de nosso li-ro sobre o Jubileu.

    Em e-7tico 8L:N e M n5s -amos perceber que apareceu de uma forma resumidaprincipalmente nos -ersos acima citados toda a obra do 1enhor Jesus &risto. ;esta se falade EQPASO de >tocar a trombeta> que significa o E-angelho sendo pregado em todo omundoG e se baseiam em tr3s pontos fundamentais e principais: IER/ASO cura

    interiorG 1A;/4&ASO e RE1//KSO o que # a base do minist#rio do 1enhor Jesus&risto conforme podemos encontrar contido na profecia do li-ro de saias cap7tulo T aqual se cumpriu em ucas : e N.

    O que queremos lhe mostrar # que a liberta*o e cura interior assim como a curaf7sica mostrada nestes te$tos so a primeira necessidade dos nossos dias para que secumpra na sua totalidade o que est( escrito no li-ro de Joel 8:8 e 8N e que em parte foicumprida em Atos 8 que ser( de uma forma completa no per7odo do Ano Jubileu.

    1abemos que as festas ofertas e demais simbologias do Velho /estamentoaponta-am para a pessoa do 1enhor Jesus &risto. Por isso creio que o Ano Jubileu dee-7tico 8L muito mais que um ano comemorati-o para o 'udeu # na realidade um per7odouma #poca uma era que se iniciou em NN e terminar( s5 na segunda -inda do 1enhor

    Jesus.O Ano Jubileu comemorado pela primeira -e2 depois de quase 8.MMM anos # um

    no-o tempo para a gre'a do s#culo 8 U a gre'a que est( se preparando e preparar( outrospara a -olta do 1enhor. E a gera*o do Jubileu -er( e -i-er( a sua -olta e isto no # parauma organi2a*o humana denominacional mas # a un*o de Deus para o no-o mil3nio umper7odo nico e singular.

    Deus sempre le-anta minist#rios e l7deres em tempos espec7ficos com uma un*oespecial para este tempo. ;o nosso per7odo no est( somente le-antando um l7der em umas5 na*o mas l7deres no mundo inteiro com a -iso de unidade onde s5 o nome do 1enhorJesus &risto # glorificado e todos possam conhecer o -erdadeiro Jesus &risto de ;a2ar#por meio de sua gre'a Jo F:8M8HG. Essa # a un*o que nos transportar( para uma no-a

    dimenso em &risto na -ida pessoal fam7lia %inist#rio.O Ano Jubileu # na -erdade o grande per7odo que Deus reser-ou para o nosso

    tempo e que trar( para a gre'a a restitui*o de tudo o que o inimigo nos roubou at# os diasde ho'e. ;o # sem prop5sito que estas coisas esto ocorrendo na -irada do mil3nio.randes acontecimentos apontam para os nossos dias os dias antes da -inda do 1enhor e

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    para estarem ministrando 'untamente com RandX para que gradat]-amente Deus -(curando a gre'a con'untamente com o minist#rio e l7deres do Irasil.

    Este manual # um guia de como proceder para acontecer a liberta*o e cura baseadonas e$peri3ncias acumuladas pelo %inist#rio de RandX &lar\ e tamb#m de outrosminist#rios. E do que o 1enhor tem me re-elado nesta (rea no sentido de preparar l7deresno Irasil que '( atuem ou no nesta (rea que posteriormente possam estar preparando

    outros e outros...O que pedir7amos # que -oc3 se participar deste minist#rio de liberta*o e cura nossemin(rios dirigidos por n5s colocasse de lado o seu m#todo pessoal e seguisse estemanual para que ha'a uma maneira uniforme de ministra*o uma -e2 que estaremosembai$o da autoridade espiritual desta equipe. O que -oc3 est( recebendo # um materialriqu7ssimo e que se aplicado corretamente com a mais absoluta certe2a ir( mudar a sua-ida pessoal familiar ministerial para sempre e por conseqW3ncia de muitas outraspessoas crentes ou no. gre'as inteiras esto e$perimentando este mo-er. %inha -idapessoal fam7lia e igre'a esto passando neste momento por profundas mudan*as. Este # oprop5sito que est( no cora*o de Deus U que esta mudan*a aconte*a em todos oscora*+es.

    ?uantas pessoas dentro das igre'as ainda tra2em feridas! quantas pessoas quereceberam Jesus como 1eu 1al-ador pessoal ainda tem m(goas ressentimentos falta deperdo. sto atrapalha o seu crescimento a cura e sal-a*o de suas fam7lias e que muitas-e2es no sabemos as causas. O que -oc3 est( recebendo no so m#todos humanos decomo solucionar tais problemas mas do que Deus est( fa2endo nas pessoas. Eupessoalmente passei um bom tempo achando que s5 basta-a ter recebido Jesus como1al-ador e que tudo iria se resol-er. %as algumas coisas continuaram a nos perseguir (reasprecisa-am ser tratadas e entregues ao 1enhorio de &risto feridas fechadas perd+es doados.

    /enho estado profundamente preocupado com te$tos tais como: %t F:88H ondepessoas que so usadas por Jesus e no sero sal-as ou )b 8: s5 se # sal-o se for

    1A;/O isto # VVER uma -ida santaG.Esta # a grande chamada da I7blia: 1antifica*o. Do Velho /estamento aoApocalipse no # sem prop5sito que a ltima mensagem da Pala-ra de Deus # sobresantifica*o Ap 88:G e # o que Deus quer fa2er em nosso dias: nos santificar para receberas b3n*os. I3n*os sem santifica*o podem se tornar em maldi*o isto # nos le-ar at# aperdermos a nossa sal-a*o conforme os te$tos anteriores. M fim no 'ustifica os meioscomo di2 o mundo! mas O1 %^O1 1AO O1 ?KE JK1/4&A% M 4% %t F:L8MG. Oimportante no # s5 dar 4RK/O1 mas o que conta para Deus # dar IO;1 4RK/O1 pormeio de nossas -idas. Portanto Deus quer Restituir a gre'a mas antes ibert(la e1antific(la para a sal-a*o.

    Posteriormente o 1enhor nos permitiu estar com a equipe de &arlos Anacondia daArgentina como indica*o de RandX e tamb#m da pro-id3ncia di-ina. Outro pastorrenomado que tamb#m trabalha no minist#rio de cura interior pelo qual fomos le-ados aconhecer mais coisas profundas a respeito desta (rea. Ento o que -oc3 est( recebendo #o resultado do trabalho destes amados irmos citados e tamb#m do que temos aprendidocom os nossos amados do Irasil e do que o 1enhor ministrou ao meu cora*o nesta (rea.

    O prop5sito de Deus # curar a gre'a para que ela pregue e cure o mundo. %uita3nfase se d( em curar o pecado do mundo %A1 A;/E1 /E%O1 ?KE &KRAR O1PE&ADO1 ?KE E1/O DE;/RO DA REJA. Esta # a obra do Esp7rito 1anto nestes dias.

    ibertar e curar # muito importante. %as o que realmente nos le-ar( aos outrospassos do 'ubileu em &risto # a santidade a obedi3ncia e a restitui*o de todas as (reas denossas -idas ou se'a s5 desta forma a gre'a e$perimentar( a plenitude do Esp7rito 1anto.15 o reconhecimento profundo arrependimentoG produ2ir( a santidade.

    _acarias H # o retrato espiritual do que acontece todos os dias com a gre'a. ;osmostra a figura de um tribunal onde o 'ui2 # o 1enhor Deus e Pai onde o promotor # onosso acusador sem nenhuma aluso aos profissionais dessa (reaG. O r#u somos n5s e osad-ogados de defesa so o Esp7rito 1anto e o 1enhor Jesus. Ento passamos a entenderporque as nossas ora*+es muitas -e2es no so atendidas Jo :H e G pois (reas de

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    nossas -idas no foram tratadas e essas (reas so d7-idas que esto nas mos do inimigosentimentos como o orgulho a in-e'a a a-are2a a falta de perdo etcG. 1e no hou-er umprofundo arrependimento segundo o cora*o de Deus 8 &o F:N e MG no ha-er( sal-a*opara muitos que esto na gre'a.

    O 1enhor -em tratando com o meu cora*o h( alguns anos mostrando este grandeperigo que corremos. %uitas -e2es operamos nos dons e minist#rios e corremos o risco de

    no sermos sal-os e por conseqW3ncia le-ar outros tamb#m a no serem sal-os %t F:88HG.%ais recentemente o 1enhor me permitiu entender de uma forma mais profunda este

    assunto quando me le-ou a meditar em ucas M:F8 percebendo a grande diferen*aentre poder e autoridade. O te$to nos mostra claramente a grande alegria dos FM quandoretornaram depois de terem sido comissionados a anunciar a pala-ra de Deus. &onformeeles mesmos mencionaram at# os dem=nios lhes eram submetidos e o 1enhor Jesustamb#m se alegrou no Esp7rito 1anto pois at# aquele momento segundo se pode obser-arno Velho /estamento no ha-ia e$pulso de dem=nios. E$emplificando no momento delou-or como o caso de 1aul e Da-i -isto que a Pala-ra de Deus nos di2 que Deus habita nomeio dos lou-ores e nos mostra que o lou-or atrai a presen*a de Deus at# n5s diferente da

    adora*o que nos le-a , presen*a de Deus no trono. Agora pela primeira -e2 osdem=nios eram e$pulsos no nome de Jesus quando foram delegados os 8 disc7pulos e osFM comissionados c N: e M:FG.

    Desta forma o grande ensino que tiramos # que agir somente no poder no basta. Oprincipal # agirmos sob a Autoridade. 6 a autoridade que nos garante mant#mG a nossasal-a*o c M:8MG. 1endo assim entendemos que o grande perigo # pensarmos que pelofato de sermos usados por Deus somos sal-os. %as ter autoridade e estar sob autoridadeisto # fa2er todas as fun*+es que o 1enhor nos delegou e em todas as (reas de nossas-idas dentro ou fora de nossas igre'as. ;o nosso papel de esposo e esposa de filho e filhade patro ou patroa empregado ou empregada etc. Portanto ter autoridade # fa2er a-ontade daquele que nos chamou de uma forma perfeita. 1e uma (rea esti-er aberta ela

    permite a entrada de dem=nios em nossas -idas o que poder( produ2ir em no sermossal-os. sto # e$atamente o que o 1enhor nos alerta e alertou aos FM informando que estare-ela*o de-e chegar a cada um de n5s c M:8G. /amb#m me foi mostrado pelo 1enhorquando da sua -inda em carne e encontrou uma igre'a sraelG doente a qual o condenouou se'a a lideran*a daqueles dias o condenou.

    Jesus preparou 8 >criancinhas> que preparou outros e assim por diante e empoucos anos todos daquela #poca ou-iram o E-angelho. )o'e a hist5ria se repete. A gre'a-oltou a estar doente e Ele perguntou se quando -oltasse encontraria f# pois o amor seesfriaria e teria que abre-iar o tempo para que mais no se perdessem.

    O prop5sito deste manual resultado de muitas ora*+es # tra2er unidade e o 1enhorser conhecido como # -erdadeiramente sendo glorificado atra-#s de nossas -idas JoF:88HG. Ento as nossas l(grimas sombras mos e bocas curaro e sal-aro porque asnossas -ontades no sero mais a nossa mas sim a do Pai como foi com o 4ilho e ser(com os outros filhos Jo L:LMTG.

    Entendemos que o minist#rio de cura e liberta*o fa2 parte do minist#rio desantifica*o. 1er( cumprido o 'ubileu conosco da mesma forma que aconteceu com o1enhor - 8L:N e M! s T:H! c : e N e )b L: e NG. Jesus fe2 tudo para o termoscomo e$emplo. lorificou o Pai primeiro com o seu estilo de -ida e depois com a sua morteJo F:G para que o glorifiquemos por meio de nossa forma de -i-er sob a sua autoridade epara sermos glorificados com Ele na sua ressurrei*o Rm :FG. Portanto amados a gl5riaeterna se conquista no modo de -ida temporal Rm :G.

    Para pregar o E-angelho so necess(rios recursos financeiros para o r(dio atele-iso re-istas miss+es etc. A gre'a precisa destes recursos e creio que o que est(escrito em Apocalipse cap7tulos 8 e H onde se fala das sete igre'as as quais so seteper7odos distintos que a gre'a de &risto passou e encontramos a gre'a de audic#ia oper7odo que se refere ao nosso tempo: Ap H:LNG fala de uma gre'a abastada mas nempor isso perfeita. A7 encontramos uma das mais duras pala-ras do 1enhor Jesus a respeitoda gre'a rica mas morna! # a gre'a dos nossos dias. /odos sabemos das dificuldades por

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    causa da crise financeira mundial que # uma estrat#gia de Deus. 1e analisarmos a )ist5riada gre'a percebemos que sempre ap5s uma grande crise acontece um rea-i-amentoespiritual e a gre'a de ho'e ainda no tornouse rica. &reio tamb#m nas promessas de Deusque tamb#m so -(lidas para os nossos dias: ?KE VVER`A%O1 DA1 IO;1 E% %EO

    AO1 DA1 D4`&E1 AO1 DA1 DE &R1E 1almos HF: e NG. sto # teremos abund

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    CON"E.DO

    Apresenta*o...............................................................Pref(cio........................................................................Iases I7blicas para a iberta*o e &ura nterior........Protocolo da Equipe de %inistra*o ...........................

    Diretri2es de Ora*o....................................................&omo Orar...................................................................A &ura 47sica e a &ura nterior ...................................Pala-ras de &onhecimento e 1abedoria para &ura....iberta*o....................................................................?uestion(rio de iberta*o e &ura..............................De2 Passos Pr(ticos para a iberta*o.......................

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    A/E/ 0LICA/ 1A!A A LIE!"A#$O E CU!A IN"E!IO!

    %inha primeira e$peri3ncia com cura interior e liberta*o foi quando fi2 o primeiro anode /eologia. ?uando recebemos como ensino pr(tico a ministra*o da Dra. ;eu2a tio\a#ramos em 8M seminaristas. ?uando ela nos fe2 renunciar a*+es demon7acassimultaneamente em nosso meio ha-iam cerca de L ou T irmos em &risto que no

    conseguiram fa2er a ora*o de renncia. A seguir ela os enfileirou , frente dos restantes dos8M e um a um foram entre-istados. M que ou-imos foram relatos de pessoas que noconseguiram fa2er a ora*o pelas seguintes ra2+es: -inham de fam7lias que tinhamen-ol-imento com o ocultismo problemas de falta de perdo ra72es de amargura entreoutros. 15 foram libertos por meio de ministra*o espec7fica no nome do 1enhor Jesus.Desde ento o 1enhor me tem ensinado nesta (rea.

    ;o reino espiritual no h( passado. ;5s podemos nos esquecer dos nossos pecadosmas eles continuam presentes no reino espiritual at# que os tiremos da mo do inimigo e oscoloquemos embai$o do senhorio do 1enhor Jesus &risto por meio do arrependimento genu7no isto # reconhecimento arrependimento perdo abandono e em alguns casosrestitui*o %t L:8M8H8T! :8H8L Zobser-e >at# que>[ e Jo 8M:8HG.

    ;a maioria dos casos o ato de liberta*o de a*+es demon7acas est( diretamenteligado ao ato de perdoarmos. Deus no mede na medida em que medimos os outros ouse'a damos direito a Deus de nos medir com a mesma medida em que medimos as outraspessoas %t F:HG. M sal-o # dirigido pelo Esp7rito que o sal-ou e no pelos esp7ritos que ocondenam Rm :8G.

    A santifica*o e a sal-a*o esto diretamente ligadas aos sentimentos da alma )b8:8F! Rm :H8HF Zobser-e o pronome >quem>[G.

    )( uma lei espiritual de causa e efeito.23 e4emplo: srael durante M anos a id#ia de mandar os espias foi id#ia de homens

    e no de DeusG. &AK1A: ncredulidade. ;o creram nas promessas de Deus ;m :88 e8HH! Dt :88G. &O;1E?;&A: Para cada dia de e$pia*o ano no deserto ;m :HG.

    53 e4emplo: srael no tempo do 1enhor Jesus ;o-o /estamentoG U %t 8F:8M8L.&AK1A: n-e'a esp7rito deG %t 8F:8MG e requerem maldi*o para si e sua descend3ncia %t8F:8LG. &O;1E?KE;&A: ?uase 8.MMM anos de maldi*o.

    63 e4emplo: >Deus # fiel> tamb#m para cumprir a sua pala-ra 8/m 8:HG:a7;as promessas se o obedecermos Dt 8G! eb7;as promessas se no o obedecermos Jr H8:8G.

    Ento isto significa que Deus # fiel em cumprir a sua Pala-ra.>;o h( maldi*+es sem causa> mas e$iste maldi*+es quando h( causa. As maldi*+es

    s5 habitam agemG nas (reas no entregues ao senhorio de &risto sob a autoridade dElenaquelas (reas espec7ficas %t F:8HG.

    O 1enhor Jesus disse que o que nos fa2 mal no # o que entra pela boca mas o quesai pela boca pois o que sai # o que est( cheio em nosso cora*o. 1e sentimos 5dio ouamor por algu#m primeiro est( tra2endo benef7cio ou nos causando mal dentro de n5s.

    Antes de e$press(lo para fora que nada mais so seno e$press+es com sentimentossegundo os esp7ritos que esto agindo por tra2 das pala-ras e atos /g H:N8G ficamosli-res nos curando pela a*o do Esp7rito 1anto no -erdadeiro arrependimento e confissoP- 8:H! /g L:T! Jo :NG. E em alguns casos no somente a Deus mas a >outros>qualificados para isto. Algu#m que tem o cora*o intercessor perdoador 'ustificado pelagra*a como o cora*o do 1enhor Jesus. &aso contr(rio prestar( contas destas pala-rascomo resultado dos sentimentos no tratados nas (reas no su'eita ao Esp7rito 1anto %t8:HHHFG.

    E8EM1LO/ DE 1E!/ONA9EN/ 0LICO/ :UE +O!AMLIE!"O/ E CU!ADO/

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    A7DAV e 1AK Velho /estamentoG A diferen*a entre Da-i e 1aul: 1aul foi le-antado porinsist3ncia da -ontade do po-o e no de Deus 1m :FG. A -ontade plena de Deus erale-antar Da-i 1m T:G. 1e -oc3 obser-ar Da-i peca mais -e2es que 1aul. Ento porque Deus escolheu Da-i@ Enquanto 1aul peca-a pedia para 1amuel pedir a Deus que operdoasse! e Da-i por sua -e2 pedia perdo diretamente a Deus com profundo

    arrependimento. 1m L compare 1 LG.7PEDRO e JKDA1 ;o-o /estamentoG Ao mesmo tempo em que Pedro foi usado peloEsp7rito 1anto foi usado pelo pr5prio 1atan(s %t T:F8HG. /amb#m negou por tr3s -e2esao 1enhor Jesus e depois o reafirmou por tr3s -e2es %c :F8 e Jo 8:LG. A diferen*aentre Pedro e Judas # que no caso do primeiro hou-e um arrependimento profundo reconhecimentoG uma triste2a segundo o cora*o de Deus 8&o F:N e M! %c :F8 e c88:T8G. J( no caso do segundo tamb#m ocorreu o arrependimento! por#m enquanto Pedroaceitou o perdo de Deus Judas no procurou esse perdo %t 8F:HLG. Em ambos oscasos o maior inimigo que eles possu7am habita-a dentro deles ou se'a o pecado.Da-i matou um urso depois um leo e posteriormente o gigante olias. %as o seu maior

    inimigo habita-a dentro dele: dese'o se$ual homic7dio premeditado 81m G e o pecado deno crer nas promessas de Deus &r 8:G. Entretanto todos eles Da-i confessou e searrependeu &r 8:HG. Pedro antes de se arrepender al#m de ter negado o 1enhorJesus &risto era presun*oso -iolento entre outros %t T:88G. Em ambos os casospermitiram que 1atan(s os influenciassem com as suas a*+es demon7acas. sso mostra queDeus nunca nos chama pelo que somos ho'e mas pelo que Ele far( de n5s amanh.

    Deus chama a Da-i e Pedro e usa suas qualidades para fa2er a 1ua -ontade e usaas suas fraque2as para fortalec3los. /anto as qualidades como as fraque2as esta-am noseu interior. A grande2a est( em permitir que Deus nos transforme atra-#s doreconhecimento e do arrependimento. Ento Deus transforma as nossas fraque2as emfor*as para serem usadas para a 1ua gl5ria )b :HG. A nossa maior qualidade est( em

    reconhecer o nosso erro.Deus quando olhou para Da-i no -iu um pastor mas um rei! porque tinha o cora*ode rei sendo pastor de o-elhas e coragem para enfrentar os inimigos e$ternos e internos.&om o mesmo prisma olhou para o cora*o de Pedro e olha para os nossos cora*+es 1mT:FG. Ambos Da-i e PedroG aprenderam o que # estar sob autoridade mesmo que commuito sofrimentoG em todas as (reas de suas -idas.

    ?uanto maior o pecado maior o perdo maior a gra*a a um cora*o-erdadeiramente arrependido. Rm L:8MG.

    Deus nos d( na propor*o em que descemos no na propor*o em que subimos. Anossa fun*o # descer humilharG! a dEle # em nos le-antar honrarG 4l 8:LNG. ?uanto maispretendemos que Deus nos use mais temos que nos humilhar para que a honra dada porEle no nos fa*a cair no pecado.

    ?uanto maior a (r-ore maior tem que ser suas ra72es. ?uanto maior o edif7cio maisprofundo tem que ser seus alicerces. Pense nisto. ;em as ra72es nem os alicercesaparecem. A (r-ore frondosa esconde debai$o de si suas ra72es! o mesmo se refere aoedif7cio alto e espl3ndido. ?uem tem que aparecer # o 1enhor Jesus e desta formaglorificamos o 1eu nome.

    1!O"OCOLO DA E:UI1E DE MINI/"!A#$O

    :UALI+ICA#;E/ DO/ MINI/"!ADO!E/

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    &ada membro da equipe de ministra*o tem que demonstrar qualidades nas suas-idas e concordar com o minist#rio dentro das normas estabelecidas pela lideran*a pastoral.

    1!EI/

    Os membros da equipe de ministra*o tamb#m t3m que demonstrar as qualidades aseguir nas suas -idas:

    )umildade P- H:H! /g :T e Pd L:LG. Obedi3ncia Jo :8H e L:MG. 1eguran*a de identidade em &risto Rm :! Jo : e Ef :N e 8MG. 1ubmisso , autoridade de Deus /m 8:HT e Rm 8:G. &rer no Esp7rito 1anto para un*o 8/m :T e F e &o 8:MG. Km esp7rito corrig7-el eou ensin(-el de ser-oG. Kma ou mais manifesta*+es do 4ruto do Esp7rito L:888LG. )abilidade em e$ercer a gra*a e dons de Deus &o 8G.

    Disponibilidade em receber ministra*o tanto quanto para entregar. &onhecimento s5lido da I7blia /m :T e F! 8/m 8:L e H:TG. ;enhum preconceito &o H:HG. Obedi3ncia ao Esp7rito 1anto e , pala-ra Rm 8:8G. /er o perdo corno um estilo de -ida %t T: e L e 8&o 8:M e G. 1er uma pessoa de ora*o Rm :8T e Ef T:G. 4idelidade /m :8G. Iom 'u72o /m L:8 e 88 e T:T8MG. ;eutralidade denominacional na ministra*o &o H:HG. 4idelidade atual a um minist#rio que o 1enhor te deu. iberto da ambi*o e o dese'o pelo reconhecimento. Km cora*o de ser-o. Km chamado de Deus para ser-ir nesta capacidade. Par de reconhecimentos como uma pessoa de Deus. &onhecimento do que -oc3 # e do que -oc3 fa2 como mais importante do que -oc3di2. ;enhuma necessidade m#dica. Disponibilidade em submeter ao modelo pastoral para ora*o e ministra*o. Disponibilidade em dei$ar de lado o seu pr5prio padro de ministra*o se necess(rio. 1er cheio do Esp7rito 1anto para transbordar -oc3 no pode dar o que -oc3 no temG. ealdade , lideran*a pastoral. &em por cento de comprometimento pronto para qualquer coisa completamentedispon7-el ao 1enhor. Iema-enturados so os fle$7-eis pois sero quebradosG. 8/m 8:HTG

    COM1!OMI//O

    Km compromisso com a equipe de ministra*o inclui:

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    Orar diariamente pelos encontros refer3ncia ,s ora*+es ,s necessidades da equipede ministra*o na se*o de pautas de ora*oG. &hegar L minutos antes do culto que -oc3 ir( ministrar para a prepara*o pessoal eora*o da equipe.>%as Ele d( mais gra*a. Portanto Ele di2 Deus resiste ao orgulhoso mas d( gra*a aohumilde> /g :TMG.

    >&heguemos pois com confian*a ao trono da gra*a para que possamos alcan*armiseric5rdia e achar gra*a a fim de sermos a'udados em tempo oportuno> )b :TG. Orar como um intercessor antes do culto pedindo ao 1enhor para:. Kngir a equipe de adora*o.8. Kngir o pregador.H. %anifestar sua presen*a. Apresentar seu cora*o para estar sens7-el ao seu Esp7rito e receber pala-ras deconhecimento e sabedoria.

    Andar em obedi3ncia como se segue:. 4a2er o esfor*o e$traordin(rio para e-itar o pecado

    8. 1er respons(-el , lideran*a pastoralH. Alegremente submeterse a requisitos e corre*o pastorais. 1ubmeter qualquer pala-ra prof#tica espec7fica primeiro , lideran*a pastoralL. &omprometerse em freqWentar encontros espec7ficos escaladosT. nformar a lideran*a pastoral quando -oc3 no pode irF. Estar preparado para ficar o tempo que as pessoas precisarem de ministra*o. 1er um time 'ogador.

    DI!E"!I?E/ E 1OL0"ICA/

    A seguir -oc3 -er( as diretri2es e pol7ticas gerais associadas a como ser-ir a uma

    equipe de ministra*o.MEM!O/ DA E:UI1E DE MINI/"!A#$O

    1ua responsabilidade # come*ar na ora*o e minist#rio pessoal falando com apessoa impondo as mos e ministrando no Esp7rito. 1ua equipe sempre tem que ter umoutro membro da equipe de ministra*o e um apoiador pessoas respons(-eis em seguraroutras que caem na un*oG. /odos os membros do time t3m que usar uma identifica*ocrach( etiquetaG para ministrar. 1e -oc3 perceber que algu#m est( ministrando semidentifica*o a-ise um super-isor ou pastor imediatamente.

    A1OIADO!E/

    Apoiar segurarG # um aspecto importante do reno-o do Esp7rito 1anto. Permite queas pessoas recebam li-remente e descansem na un*o sem medo de se machucar. E istotamb#m a'uda a manter o momento de ministra*o >em ordem e dec3ncia> &o :MG. 1omando a isto # uma grande oportunidade de treinamento ,queles que dese'am se 'untar aotime de ministra*o ou e$pandir as habilidades de ora*o deles. &omo um apoiador tenhaisto em mente. ?uando -oc3 se preparar para apoiar segurarG algu#m mantenha seus coto-elos aoseu lado para na hora de a pessoa cair -oc3 no se machucar. E coloque as mosle-emente nas costas da pessoa. sto d( confian*a , pessoa de que -oc3 est( l( e nointerfere no processo de ora*o. /enha um p# ligeiramente , frente do outro de modo que-oc3 este'a equilibrado. Atente ao mo-imento para com a pessoa permitindo que suas mosdesli2em nas costas da pessoa quando esti-er caindo. ;o tente colocar todo o peso dapessoa sobre -oc3. /amb#m no coloque canetas ou l(pis nos bolsos da camisa ou palet5.

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    /ome cuidado ao protegerse de ferimentos. Este'a equilibrado alerta e atento doespa*o ao seu redor. OI1.: 1e -oc3 tem algum problema f7sico ou impossibilidade porfa-or no se -oluntarie a apoiar pessoas. E-ite o que se segue:. Empurrar ou pu$ar algu#m isto definiti-amente no dar( certo.8. 1egurar algu#m pegando nos ombros ou na parte superior das costas.

    H. Esfregar ou fa2er outras coisas que possa estar incomodando ou dar uma interpreta*oerrada. Pe*a a'uda se o tamanho da pessoa # mais do que -oc3 possa agWentar. Vigie e este'a alerta assim que as pessoas come*arem a oscilar sob a un*oinclusi-e as pessoas , sua -olta que no esto recebendo ora*o no momento. Periodicamente digam >am#m> ou le-emente toque na pessoa que est( pronta parapegar para assegurar , pessoa que -oc3 ainda est( l( para a'udar se ela cair. 1e -oc3 # um homem se preparando para pegar uma mulher toquea le-emente nomeio das costas ou nos ombros para ela saber que -oc3 est( l(. %ais nenhum toque #necess(rio at# que ela comece a cair. ?uando dispon7-el use roupas para cobrir a (rea e$posta tais como pernas acima do

    'oelho e o abdome. Preste aten*o ,s tarefas , mo para quando -oc3 esti-er l( quando necess(rio. 6desencora'ador a pessoa orar quando ele ou ela percebe que -oc3 no est( l( nummomento crucial. 1e -oc3 se cansar ou # hora de -oc3 receber ministra*o fale para apessoa que est( orando e recrute uma outra pessoa.

    1OL0"ICA DO ME/MO 9@NE!O

    Por fa-or guarde esta pol7tica e este'a atento sobre sua import

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    +E!IMEN"O/

    1e a pessoa est( ferida pare de ministrar e atenda as necessidades f7sicas dapessoa. ;otifique um super-isor ou o pastor o mais r(pido poss7-el.

    !ECLAMA#;E/

    embrese de que estamos trabalhando como uma equipe. A lideran*a pastoral tratade qualquer reclama*o sobre como -oc3 ministra uma pessoa como segue:. Algu#m da lideran*a que pessoalmente -oc3 contata.8. M l7der e$plica a reclama*o para -oc3 como lhe fora passado.H. Voc3 poder( e$plicar a sua -erso da situa*o.. Junto a -oc3 discutir( solu*+es poss7-eis.L. 1e necess(rio o l7der pedir( para -oc3 afastarse da equipe de ministra*o.

    E%A DA E?KPE

    1EJA A%VE.1EJA 4EQ`VE.ORE %K/O.

    /E;)A K% IO% )I/O.

    DI!E"!I?E/ DE O!A#AO

    1!E1A!A#$O 1E//OAL

    A pessoa tem que se preparar para ser usada na ministra*o. A seguir esto as

    sugest+es e refer3ncias b7blicas que a'udam a aumentar a >un*o> na sua -ida e minist#rio.Voc3 nem sempre pode sentir a un*o! mas a Pala-ra de Deus # -erdadeira.

    Espere no 1enhor em ora*o.>A minha alma espera somente em Deus porque dele -em a minha esperan*a> 1 T8:LG.>...e em teu Deus espera sempre> Os 8:TG.>Por causa da tua for*a eu te aguardarei! pois Deus # a minha alta defesa> 1 LN:NG.>%as os que esperam no 1enhor reno-aro a sua for*a> s M:HG.

    Pe*a ao Esp7rito 1anto para sondar seu cora*o regularmente.>1ondame ( Deus e conhece o meu cora*o: pro-ame e conhece os meus pensamentos.

    E -3 se h( em mim algum caminho mau e guiame pelo caminho eterno> 1 HN:8H e 8G.>&ria em mim 5 Deus um cora*o puro e reno-a em mim um esp7rito reto> 1 L:MG.>?uem subir( ao monte do 1enhor@ Aquele que # limpo de mos e puro de cora*o> 1 8:He G.

    ;o fa*a nada que e$tingue oprime ou sub'ugueG o Esp7rito -iolentando o princ7piob7blico ou a sua consci3ncia /s L:NG. 4a*a uma autoa-alia*o da presen*a de Deus e mantenha recebendo mais daun*o. >%as enchei-os do Esp7rito> Ef L:G. Reno-e a sua mente tenha uma no-a atitudeG na Pala-ra. >E -os reno-eis no esp7ritodo -osso sentido> Ef :8HG.

    %ergulhe de todo o cora*o em adora*o focado em Jesus no em si pr5prio.>Adorai o 1enhor na bele2a da sua santidade> 1 8N:8G.>Porque a circunciso somos n5s que ser-imos a Deus em esp7rito e nos gloriamos emJesus &risto e no confiamos na carne> 4 H:HG.>...destruindo os conselhos e toda a alti-e2 que se le-anta contra o conhecimento de Deuse le-ando cati-o todo o entendimento , obedi3ncia de &risto> 8&o M: e LG.

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    Receba ora*o de outro membro da equipe de ora*o U a un*o # partilhada.>E orei por mim: para que me se'a dada no abrir da minha boca a pala-ra com confian*apara fa2er not5rio o minist#rio do e-angelho> Ef T:NG.>...por cu'o moti-o te lembro que despertes agite ou mantenha queimandoG o dom de Deusque e$iste em ti pela imposi*o das minhas mos> 8/m :TG.

    A"A:UE/ E/1I!I"UAI/

    ?uando -oc3 se alista para a'udar na equipe de ministra*o -oc3 est( ati-amenteenga'ado na guerra espiritual. Voc3 est( se transformando num >lutador da liberdade> paraa'udar a liberar os perdidos os doentes e oprimidos. M inimigo no toma esta in-aso da sua>(rea> sem retalia*o U espere qualquer forma de contraataque. Portanto este'a emguarda para garantir um relacionamento correto em Deus e com o seu companheiro deequipe. 1atan(s nunca 'ogou e nunca -ai 'ogar limpo

    1e -oc3 come*ar a pro-ar doen*a dificuldade no trabalho em casa ou depressopor e$emplo -oc3 no tem que suportar isso so2inho. &hame os membros do grupo de

    ministra*o que -oc3 confia e receba ora*o U estamos 'untos nestaNECE//IDADE/ DE O!A#$O DA E:UI1E DE MINI/"!A#AO

    Ore diariamente por -oc3 mesmo e pelos membros da equipe de ministra*o damaneira que o Esp7rito 1anto o tocar. tens para incluir na sua ora*o:. A armadura completa de Deus de acordo com Ef T:8F.8. M sangue de Jesus cobrindo a fam7lia casa e bens.H. Kma prote*olimite para preencher as brechas.. Para todas as coisas -ir sob a autoridade de Deus e obedi3ncia como relatado em 8&oM: e L.

    L. Discernimento para reconhecer nosso ad-ers(rio o diabo que -em para acusar e tra2ercondena*o e culpa contra con-ic*o. >Porque Deus en-iou o seu 4ilho ao mundo no paraque condenasse o mundo mas para que o mundo fosse sal-o por ele> Jo H:FG.T. Pelo fa-or e b3n*os de Deus de acordo com c 8:L8.F. Knidade nos relacionamentos e em todas as (reas da -ida saindo de nenhuma sala parao inimigo tra2er di-iso e en-ol-er nas ofensas como em 1 HH.. Km fluir li-re do esp7rito de perdo.N. A distribui*o de pala-ras que do -ida como semente de 'usti*a e comunica*otransparente.M.&ora*+es gratos e humildes diante de Deus e outros.. Esp7rito ensin(-el corporati-o e fle$7-el.8. A gra*a de Deus para a tarefa e para qualquer outra coisa.H. Pa2 U ?ue todos encontrem seus lugares secretos diariamente aos p#s de Jesus.. Kma no-a un*o para fluir durante o dia e as reuni+es enquanto reali2a as respecti-astarefas.L. M operar pessoal de Deus em cada pessoa durante a ministra*o , pessoa para ser feitocomo &risto.T. Para que Deus se'a e$altado U 1eu reino -enha 1ua -ontade se'a feita 1ua gl5riaencha cada um.F.?ue a alegria do 1enhor se'a a for*a das pessoas U para dei$ar ir o cansa*o e a ins=nia.. 1abedoria do alto e pelos >pensamentos de Deus> segundo /g :L.N. Amor como descrito em &o H:8 e H >1e eu no ti-er amor no sou nada>.

    O!A! 1ELO/ OU"!O/ DU!AN"E O MOMEN"O DE MINI/"!A#$O

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    /odas as pessoas e igre'as t3m -(rios estilos nicos de ora*o durante a ministra*o.1ua t#cnica e personalidade de ora*o sero diferentes das dos outros. &omo -oc3 noprecisa imitar o estilo de outra pessoa a seguir h( algumas diretri2es gerais que t3m sepro-ado seguras e efica2es.

    1!ON"ID$O

    &omece com aqueles que parecem estar e$perimentando uma abertura ao Esp7rito1anto. Por e$emplo algu#m cu'os olhos esto fechados e parece estar perdido emadora*o est( pro-a-elmente mais preparado para o operar do Esp7rito 1anto do que aoutra pessoa com mos nos bolsos e olhos sem rumo. Desta forma -oc3 come*a demaneira encora'adora e aqueles que esto um pouco distra7dos t3m alguns minutos para>se encher>. &ontudo este'a atento que o inimigo tamb#m pode tentar desencora'ar de orarpor algu#m trabalhando atra-#s de um esp7rito de re'ei*o na pessoa.

    !E/1O/"A

    ?uando esti-er orando pelas pessoas preste muita aten*o ao que o Esp7rito est(fa2endo. Olhando a resposta da pessoa ao Esp7rito 1anto pode -oc3 a'udar a cooperar como que Deus est( fa2endo no cora*o da pessoa. Por e$emplo se uma pessoa est( chorandodiante do 1enhor no ore: >1enhor encha a sua boca de risos>.

    "OMANDO "EM1O 1A!A MINI/"!A!

    ;o apresse a obra do Esp7rito 1anto. 1e algu#m cair a ministra*o pode continuarenquanto ora por elas. ?uando se preparar para orar por outra pessoa encora'ea apermanecer no cho e continuar a receber. 6 muito comum as pessoas se le-antaremrapidamente e perder muito do que Deus tem para elas.

    LEM!ANDO,/E DO OE"I>O

    M ob'eti-o # uma partilha*o do Esp7rito 1anto! no uma simples manifesta*o.

    1!O"E#$O

    &uidado com as pessoas que ca7rem e prote'aas para que ningu#m esbarre nelas.1omando a isto cubraas ou gentilmente arrume suas posturas se necess(rio.

    /AE! :UANDO N$O MINI/"!A!

    ;o ministre a algu#m que no queira ou que no pediu pela ministra*o. Permitaque Deus opere no cora*o da pessoa e atraia para 1i no seu tempo.

    U/ANDO DE/C!I#$O

    ?uando sob a influ3ncia do Esp7rito 1anto as pessoas igualmente re-elam quest+esde uma nature2a muito pessoal. &omo um membro da equipe de ministra*o mantenhaestes >segredos> enterrados para sempre. /amb#m quando orar com algu#m a respeito deum assunto muito sens7-el ore em sil3ncio de modo que ningu#m o ou*a por acaso.

    E/1E!ANDO NO /ENBO!

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    ;o >force> a obra do Esp7rito. 1e pelo que -oc3 est( orando no manifestar ou apessoa no est( em concordO

    embrese de que o quesito nmero um para um membro da equipe de ministra*o #>confortar e$ortar e encora'ar>. Aplique estes princ7pios nas pala-ras das suas ora*+es. Pore$emplo se a pessoa pediu ora*o para aumentar a sua f# no 1enhor # melhor orar: >Paipor fa-or aumente a f# do meu irmo> em -e2 de >Pai trata este cora*o mal e descrente>.

    Amor e colhimento so a cha-e.

    +A?ENDO O!A#;E/ 0LICA/

    Voc3 raramente errar( se fi2er ora*+es b7blicas tais como: >Vem Esp7rito 1anto>. >%ais ?uanto mais o Pai dar( o Esp7rito 1anto ,queles que pedirem. Kma re-ela*o mais profunda do amor do Pai em &risto. Kn*o para o culto eou uma liberta*o dos dons e chamados. Justi*a pa2 e alegria. Kma liberta*o maior do Reino de Deus.

    )>ENDO) E/1I!I"UALMEN"E

    Ore com os seus olhos f7sicos e espirituais abertos. 4a*a o que -oc3 -3 o Paifa2endo. 1e -oc3 receber -is+es ou >pala-ras de conhecimento> fa*a ora*+es b7blicas paraaquelas pala-ras. &ontudo submetase a qualquer outra coisa al#m da ora*o para aedifica*o e$orta*o ou conforto para um super-isor ou pastor da equipe de ministra*o./amb#m no ministre pala-ras prof#ticas para uma pessoa 'o-em que est( na idade docol#gio ou mais 'o-emG sem um pai ancio ou pastor estar presente.

    E>I"ANDO A#;E/ DE DI/"!A#$O

    Kse descri*o com a ora*o alta e intensa. Em algumas ocasi+es pode distrair o-aso da ora*o do que o Esp7rito 1anto est( tentando cumprir. /amb#m pode distrair osoutros que esto ministrando pr5$imo. Voc3 pode orar no Esp7rito l7nguasG silenciosamente

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    mas tenha certe2a de que a pessoa est( recebendo a ora*o em portugu3s para edificar apessoa. E-ite tamb#m o que segue: Atrair aten*o para -oc3 gritando empurrando ou acenando o bra*o. Esbarrar ou tocar nas pessoas de maneira que as distraia da obra do Esp7rito 1anto.Dei$e Deus toc(las. &olocar lencinhos nas mos de algu#m. Este'a atento e sens7-el.

    4a2er um monte de perguntas. Voc3 # um facilitador para o Esp7rito 1anto no umconselheiro. Ele ir( ministrar as pessoas. Pro'etar o que Deus fe2 em -oc3 ,s pessoas a quem -oc3 est( ministrando. Pore$emplo se -oc3 est( rindo no os pressione a rir. Descubra o que Deus est( fa2endo eaben*+e a obra de Deus. &on-ersar perto das pessoas que esto recebendo ministra*o.

    1!O>ANDO IM1!E//;E/

    ?uando -oc3 ti-er d-ida pare e pergunte. 1e -oc3 sentir uma impresso no seuesp7rito mas ter certe2a de que # do 1enhor pergunte , pessoa se sua impresso fa2

    sentido ou significa algo para ela. 1e a pessoa disser que sim ento a f# dos dois aumenta.1e a pessoa disser no -oc3 se pro-ou prudente.

    EN+A"I?ANDO O 1O/I"I>O

    ;o ministre nenhuma profecia ou pala-ra de conhecimento direcional ou correcional.Em -e2 disso ministre a*+es positi-as tais como encora'amento ora*o para receber oEsp7rito 1anto e cura forte.

    DE"E!MINA! O "EM1O DE MINI/"!A#$O

    Km fator determinante # quantas pessoas querem ora*o comparando com otamanho da equipe de ministra*o. A primeira hora # geralmente a mais e$igente! ento #uma atitude s(bia dar cinco ou seis minutos por pessoa. 1e no parece ha-er muitae-id3ncia do mo-er do Esp7rito 1anto tais como l(grimas tremer ou dire*o de ora*oGpe*a para que a pessoa continue a >encherse> e fale que -oc3 -oltar( para orar pelapessoa em poucos minutos depois. ?uando o Esp7rito 1anto est( mo-endose fortementecontinue a orar com a pessoa. 1empre tome seu tempo e se'a paciente. M ob'eti-o # aqualidade e no a quantidade.1e as pessoas ca7rem continue orando por elas at# que o Esp7rito 1anto o libere. Deuscontinua operando mesmo quando a pessoa est( deitada no cho. As -e2es # not5rio eoutras silenciosa e 7ntima. 4a2er as pessoas le-antarem muito rapidamente parece trabalharcontra o que o 1enhor quer fa2er.

    O!ANDO 1O! 1E//OA/ :UE "@M DI+ICULDADE EM !ECEE!

    Para muitas pessoas -irem , frente para receber ora*o # uma deciso muito dif7cil.De fato alguns podem ter -indo ao altar pela primeira ou segunda -e2 em toda a sua -ida. 6natural que sintam apreenso e incerte2a. Estes sentimentos podem se misturar se eles no>sentem> rapidamente o mo-er do Esp7rito durante a ora*o. sto pode resultar na sa7da dapessoa do altar confusa e desanimada em -e2 de reanimamento espiritual. As sugest+es aseguir podem ser teis ,queles que so mais de-agar em receber: Promo-a instru*o antes de -oc3 come*ar a orar. 1e -oc3 perceber que a pessoa que-oc3 est( por orar # agitada pergunte a ela se '( recebeu ora*o de reno-o antes e comofoi. sto d( a -oc3 a oportunidade de dirigirse aos medos dela. 1e a pessoa que -oc3 for orar # inquieta pergunte o que est( ha-endo. 1e depois depoucos minutos de ora*o -oc3 tamb#m perceber que a pessoa no est( recebendo nadaou no sentindo nada sintase li-re para perguntar: >O 1enhor est( falando com -oc3@> ou

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    >Voc3 sente o Esp7rito 1anto fa2endo algo@> 1e a resposta for no tal-e2 -oc3 possa usaralguma bre-e instru*o e encora'amento.

    ENCO!AANDO A !ECEE!

    Aqui h( algumas situa*+es que -oc3 pode usar para encora'ar uma pessoa em luta

    para receber: Encora'e a pessoa a rela$ar e receber. 1ugira que a pessoa no ore alto ou fale eml7nguas. >/odos n5s gastamos muito tempo das nossas -idas trabalhando entregando! maseste # o momento s5 para receber. Voc3 pode orar em todo o caminho para a sua casa.C

    >/ente tirar as manifesta*+es da sua cabe*a. 6 simplesmente -oc3 se apro$imar do1enhor e ter nosso esp7rito reno-ado. 1e -oc3 quer cair tudo bem! algu#m est( atr(s de-oc3 para apoi(lo. %as no # necess(rio. Abra o seu esp7rito ao Esp7rito 1anto e -e'a o queacontece>. Acalme o temor da pessoa quanto , perda de controle a'udandoa a saber o queesperar. >1ua mente sempre estar( limpa. %esmo se o Esp7rito 1anto se mo-er em algu#m

    de uma maneira incomum -oc3 pode parar quando quiser>. >Acompanhe o fluir. 1e -oc3 sentir uma inclina*o para chorar rir sorrir ou at# mesmotremer fa*a. Voc3 est( num lugar muito seguro no altar>. aranta , pessoa que no h( nada errado com ela. 6 muito comum as pessoaspensarem: >/odos os outros esto sendo aben*oados de-e ha-er algo errado comigo>. stopro-a-elmente no # -erdade. embre , pessoa que as outras no so perfeitas: >Apenasse'a paciente consigo mesma e o 1enhor. 1e -oc3 realmente sabe que h( um obst(culo nasua -ida pe*a ao 1enhor U Ele lhe responder(>. A'ude a pessoa a lidar com tend3ncias de racionali2a*o medo ou perda de controle.>E$perimente isto antes de tentar analis(lo. 6 como adorar a Deus. ;o tem nenhumae$plica*o racional>.

    Algumas pessoas t3m medo de cair. A'udeas cuidadosamente ao ca7remespecialmente se a pessoa ti-er problemas nas costas est( gr(-ida ou com medo de cair.4a*a a pessoa focar no 1enhor e no cair. >D3 o Esp7rito 1anto de Deus. De fato # umgrande sinal de sade espiritual. Receba ora*o sempre quando poss7-el>.

    A linha e$trema # no for*ar a ministra*o. 1e o Esp7rito no est( fa2endo nada rela$e elembrese que sempre h( uma outra oportunidade.

    Estimule a pessoa a quem -oc3 ora para p=r seus testemunhos por escritoimediatamente e os d3 ao pastor. 1e algu#m pro-ou uma cura pe*a para que ela preenchaa Documenta*o para o %ilagre e entreguea no escrit5rio da gre'a.

    O!A#$O DE @N#$O

    A fonte de toda b3n*o # Deus. ;a sua bondade Ele permite que seus filhos entremem contato com as b3n*os dEle pelas nossas pala-ras e atos. A diferen*a entre b3n*ogenu7na e o mais comum dese'o # que um origina com Deus e o outro com o homem. Porisso a pala-ra b3n*o para ter alguma autoridade e poder tem que concordar com aescritura e o prop5sito de Deus no recipiente da -ida.

    Para que uma ora*o aben*oe outras pessoas o elementocha-e # saber que estaora*o representa o cora*o e o dese'o de Deus para a pessoa.

    1er de ora*o com um ou-ido aberto a Deus esperando que Ele re-ele algo do seuprop5sito para a -ida da pessoa. Ele pode fa2er isso atra-#s de uma escritura espec7ficadesenho da pala-ra ou impresso espiritual ou despertando em sua mem5ria algo que -oc3

    '( sabe de algu#m.

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    C. ?uantos por qu3@ sem respostas h( em nossa -ida e que nos tem dei$ado um saboramargo em nossa e$ist3ncia e quebrantam o nosso cora*o. Ento necessitamos curainterior.D. 1abem uma coisa@ )( profundas ra72es de amargura entre o po-o e-ang#lico. Ra72es deamargura contra Deus. E so muito dif7ceis de erradic(las porque as temos mais ocultas eno queremos reconhec3las por medo de sermos irre-erentes contra ou sentir que somos

    maus crentes.E. 1onhos frustrados pro'etos que ha-7amos co2ido em fogo bai$o de nossas melhoresilus+es e que terminaram em fracasso. Km neg5cio uma carreira um noi-ado umaprofisso frustra*+es fracassos e a ferida est( aberta. Ento necessitamos cura.+. %aus tratos f7sicos e se$uais.9. As culpas reais ou pro'etadas sobrecarregam a nossa -ida atormentandoa e terminamquebrantando o nosso cora*o. Ento necessitamos cura interior.B. E a amargura no somente contra Deus mas tamb#m contra as pessoas. /odos t3mpessoas amadas amigos que nos feriram profundamente.I. Aquela infidelidade do esposo da esposa! aquele desamor aquela falta de carinho paraconosco em nossa inf

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    C. 1egundo: ?uebrantese renunciando a essa amargura a esse 5dio a essa inferioridadea esse ressentimento a esse sentimento de culpa a esse fracasso a esse temor a essa dore a esse sofrimento. &rucifiqueos. ;o pretenda curar a -oc3 mesmo. )umilhese. %orraagora para essas feridas.D. /erceiro: Pe*a perdo a Deus por seus pecados.E. ?uarto: Aben*oe os que fi2eram mal a -oc3. Restitua ,queles a quem -oc3 causou

    danos.+7?uinto: Receba agora o amor de Deus e o 1eu b(lsamo sobre as suas feridas.9. 1e$to: Pe*a agora o enchimento do Esp7rito 1anto. Pela f# receba o enchimento doEsp7rito.B. 1#timo: Receba pela f# a cura interior. Declarese agora pela f# &KRADO.

    1ALA>!A/ DE CONBECIMEN"O E /AEDO!IA 1A!A CU!A

    A7 1ALA>!A DE CONBECIMEN"O '2Co 25-Kma pala-ra de conhecimento # uma revelao sobrenatural pelo Esprito /anto dealFuns (atos 'dados- na mente de Deus a respeito das pessoasG luFares ou coisas

    a. Atra-#s de pala-ras de conhecimentosabedoria temos -is+es das coisas >dadasgratuitamente por Deus> &o 8:8G. Eles compartilham a -erdade dos fatos que o Esp7rito1anto dese'a compartilhar a respeito de uma ocasio espec7fica com a amplia*o de umderramar do amor de Deus pacote de DeusG.b. Pala-ras de conhecimentosabedoria podem -ir a qualquer hora e em qualquer lugar: Em locais pblicos encontros formaisG. Em locais pri-ados fora dos encontrosG. Em situa*+es em que a -iso de Deus # necess(ria:

    I7Deus nem dormita nem dorme 1 8:G.II7Ele no se desfalece nem se fadiga s :8G.

    III. Ele nunca nos dei$a nem nos abandona )b H:LG.I>. Deus >est( sempre trabalhando> e dese'a falar conosco continuamente.

    c7Pala-ras de conhecimento para cura re-ela o plano de Deus.d. Eles so geralmente o modo de Deus >embalar> um processo de cura e normalmentere-ela a >agenda> do Esp7rito 1anto.

    OI1.: 6 quando recebemos uma re-ela*o pelo Esp7rito 1anto uma por*o de todo oconhecimento di-ino e est( mais relacionado aos acontecimentos do presente ou que '(aconteceram e$emplo: doen*asG.

    7 1ALA>!A DE /AEDO!IA '2Co 25-Kma pala-ra de sabedoria # uma revelao sobrenatural pelo Esprito de Deus arespeito do propHsito divino na mente e vontade de Deus . 6 uma e$presso inspiradapor Deus e falada a um indi-7duo. Re-ela parte da sabedoria total de Deus. 6 >-er> o queDeus -3 em uma situa*o e >di2endo isto>. 6 aplicar a sabedoria e entendimento de Deus auma situa*o espec7fica.

    Voc3 pode esperar uma pala-ra de sabedoria em situa*+es que requerem solu*+esde problemas em ora*o intercesso equipes de ora*o etc.

    OI1.: 6 uma por*o de todo o conhecimento di-ino e est( mais relacionada aosacontecimentos do futuro que iro acontecerG mais conhecidos como >profecia>

    CINCO MANEI!A/ COMUN/ DE DEU/ DA! 1ALA>!A/ DE CONBECIMEN"O 1A!ACU!A

    >Kma assimila*o da -erdade e fatos no nosso esp7rito que nossa mente noconhece. Em ess3ncia o Esp7rito 1anto instrui o nosso esp7rito. sto # o porqu3 ,s -e2es

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    nos surpreendemos com o que di2emos particularmente se estamos ensinando oupregando ou testemunhando e di2endo coisas que n5s t7nhamos aprendido anteriormente. 6-ital que sintamos com a nossa intui*o ou esp7rito humano pelo Esp7rito 1anto sede-emos discernir o bem do mal>4ran\ )ultgren do li-ro ua EspiritualG

    27 >EA 'uma (iFura-a71ua imagina*o # um meio pelo qual Deus usa para lhe dar um fluir espontfigura de uma pala-ra escrita>.

    67 /IN"A 'prove uma sensao (sicaG sentimentoG dor-a71ensa*o enf(tica f7sica ou emocional etc. no corpo.b7D( >sinais> a -oc3 que algu#m um indi-7duo espec7fico ou grupo precisa de ministra*onaquela (rea.

    J7 1EN/E 'uma impresso Feral-a7Kma impresso geral.b7Por uma impresso do Esp7rito 1anto , -o2 interior do seu esp7rito pelo falar interior doEsp7rito 1anto.c7Ou-ir a -o2 do Esp7rito 1anto pela intui*o espiritual com os ou-idos espirituais At T:T

    e 8M:888G.d7ntui*o do Esp7rito 1anto U um sentimento uma consci3ncia.e7Kma impresso ligeira que podemos normalmente descartar U estas so as mais dif7ceisAt :8H U>Eu -e'o>! c :H U >Pareceume a mim tamb#m con-eniente>G.(7Voc3 sabe que -oc3 sabe U como sua pr5pria mem5ria ti-esse dados base como o seunomeG.

    K7 DI9A 'linFuaFem inspirada-a7mpress+es no premeditadas e pensamentos falados como uma fala espontI/$O 1!="ICA 1A!A AUDA! A C!E/CE! NO U/O DE/"E/ DON/

    27Eles podem -ir rapidamente. %ais como uma dan*a da borboleta do que um quadro dea-iso estacion(rio.57Porque estas impress+es podem parecer to -agas especialmente , disciplina do cristono-o con-ertido. /emos que aprender a >sintoni2ar> o sobrenatural! no esconder estasimpress+es.67A maioria dos esconderi'os destas impress+es # feita sob a impresso de que ># s5 eu>.Resista a estes pensamentos.J7embrese: f# # soletrada como R1&O. /emos que estar dispostos a dar um passohumildemente e$perimentar e arriscar para crescer.K7;o diga >Deus disse>. Em -e2 disto diga: >sto significa algo para -oc3@! >/enho estaimpresso o que significa para -oc3@>7;ormalmente o grau de especificidade ser-ir( para edificar a f# da pessoa contandolhecoisas que s5 Deus poderia saber sobre ela.

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    7)onestidade despretensiosa # a melhor pol7tica para progredir no minist#rio prof#tico.Est( tudo bem em admitir que -oc3 est( ner-oso e admitir que -oc3 pode s5 ter uma>impresso> ou que -oc3 cr3 que o 1enhor quer que -oc3 compartilhe o que -oc3 tem.7;o dei$e o ner-osismo le-(lo al#m dos limites da f# para a presun*o e e$agero. ?uesuas pala-ras se'am poucas e -erdadeiras.7Kma ilustra*o geral de que -oc3 possa ser um esc

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    Ioas ;o-as aos abatidos restaurar os contritos de cora*o proclamar liberdade aoscati-os e abertura de priso aos presos! a proclamar o ano aceit(-el do 1enhor e o dia da-ingan*a do nosso Deus! a consolar os tristes enlutadosG...>

    1O! :UE A LIE!"A#$O < NECE//=!IAP

    I7 1A!A CU!A! A I9!EAA7M que # isto de curar a gre'a@Eu diria que a gre'a tem trabalhado muito sobre o tema da sal-a*o um pouco sobre acura e alguma coisa sobre liberta*o definida como e$pulsar dem=niosG. Portanto a gre'atem recebido almas no-as por#m no se t3m preocupado em completar nessas -idas ominist#rio que Deus nos dei$ou e nos confiou em %arcos T sobre >A rande &omisso>:

    27>E disselhes: de por todo o mundo e pregai o E-angelho a toda criatura> U -. L.57>?uem crer e for bati2ado ser( sal-o! mas quem no crer ser( condenado> U -. T.67 >E estes sinais acompanharo os que crerem: Em meu ;ome e$pulsaro dem=nios!falaro no-as l7nguas> U -. F.J7>Pegaro em serpentes! e se beberem alguma coisa mort7fera no lhes far( dano algum!e poro as mos sobre os enfermos e estes sero curados> U -. .

    Dese'o analisar este mandamento sob 5tica da gre'a em geral e no somente a partir dedenomina*o. O alto conceito da prega*o do E-angelho de Jesus &risto a d(di-a de Deusa mensagem de sal-a*o tem sido pregada e muitas almas t3m sido sal-as. l5ria a Deus

    Por#m o que a gre'a tem feito com os sinais@ Eles nos t3m preocupado@ /emos lhe dado aseqW3ncia e a import

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    permanecido durante muito tempo como espectadora. ogicamente aqueles pobres quecaem sob algum problema espiritual no t3m outro recurso ou alternati-a seno irem embusca daqueles que lhes prometem solu*+es m(gicas para os seus problemas. AconseqW3ncia disto # que acabam destru7dos e muitos no manic=mio. 6 um contrasensodei$ar que estas almas saiam a buscar respostas aos seus problemas e$atamente onde -olhes causar mais mal. Portanto a gre'a tem que se preparar para este desafio. ;5s como

    gre'a temos as respostas adequadas para os problemas das pessoas. Deus cobrar( den5s nos pedir( conta por no termos dado as respostas necess(rias aos problemas daspessoas.IM1O!"AN"E/ IN+O!MA#;E/ A !E/1EI"O DO MINI/"

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    ?uando -oc3 aben*oa aquilo que o Esp7rito 1anto est( fa2endo ocorre um grande poder.Ore para que o Esp7rito 1anto -enha com o seu poder enquanto -oc3 ministra a cura napessoa.

    ?uando -oc3 ora pedindo para o 1enhor fa2er algo e -3 que Ele est( fa2endosempre diga >obrigado 1enhor obrigado 1enhor obrigado 1enhor>. Agrade*a pela atua*odo Esp7rito 1anto na -ida daquela pessoa se'a qual for o tipo de atua*o.

    Voc3 no precisa fa2er ora*+es complicadas. 1omente precisa di2er: mais mais mais... 1ea pessoa disser eu sinto calor diga >mais calor mais calor>... 1e ele sentir formiga*o diga>mais eletricidade mais eletricidade>... pedirG.Voc3 precisar continuar a orar at# a condi*o parar at# a dor pessoal sair. 6 prefer7-el que-oc3 ore com um que # curado tomando o seu tempo. Em -e2 de orar por uns cinqWenta emuma fileira e no final ningu#m # curado. Algumas -e2es quando a manifesta*o de cura #muito forte isso -em em onda. A primeira onda -em muito forte e depois p(ra. 1e a pessoano for completamente curada no significa que parou e no -ai acontecer mais nada. 4alepara a pessoa que ,s -e2es a cura -em em ondas. Vamos esperar uns L minutos e pedirao Esp7rito 1anto se tem mais. Ento fa*a mais e a7 fica com ele aben*oandoo. 1e elesentir o poder e a un*o -irem de no-o a7 -oc3 segue a orienta*o do Esp7rito 1anto e

    continua a orar.?uando -oc3 orar pe*a para a pessoa no orar enquanto -oc3 esti-er fa2endo a suaora*o. Depois que -oc3 orar fale para a pessoa que a mesma pode orar o quanto quiser.Entretanto na hora em que -oc3 esti-er orando a pessoa precisa estar concentrada.1e -oc3 est( algum tempo orando pela cura e percebe que no est( acontecendo maisnada obser-e se a pessoa est( com o problema da falta de perdo. ;o guarde rancornenhum rancor de ningu#mG e libere o perdo. 1e # um pecado fale para a pessoa nopecar mais nesta (rea ou se a pessoa no foi curada fale para ela: U Olha eu no seiporque -oc3 no foi curada mas continue a receber ora*o.

    Em todo o minist#rio de cura e liberta*o # necess(rio acima de tudo ha-er amorpelas -idas presentes. M minist#rio de liberta*o tem em suas ra72es no cora*o de Deus no

    amor de Deus. ?ueremos oferecer as nossas -idas para libertar os cati-os porque # assimque Deus as ama. Podemos perceber isto em ucas : e N quando o 1enhor Jesusdisse que foi ungido para pregar boas no-as aos pobres e aos quebrantados de cora*o e o1enhor Jesus tem curado os cora*+es feridos. E Jesus disse tamb#m que foi ungido paralibertar os cati-os para libertar aqueles que esto cati-os para arrancar a porta de prisopara os aprisionados. /udo isso # feito com muito amor. %uito ou to importante quantofa2er liberta*o # fa2er com amor: amar a pessoa em que se est( libertando. astar tempotendo empatia se colocando no lugar.

    A liberta*o normalmente se fa2 em dupla e uma s5 pessoa -ai dirigir a ministra*o.Voc3 come*a o processo de entre-ista e e$pulso dos dem=nios e somente a pessoa queest( condu2indo naquele momento # quem de-e colocar a mo sobre a pessoa que est(sendo administrada. 1e mais de uma pessoa est( ministrando simultaneamente o processo# muito mais dif7cil pois ter( comandos diferentes chegando aos dem=nios. sto acabame$endo com os dem=nios e a inten*o # mant3los quietos sub'ugados para e$puls(los.&om outra pessoa por perto enquanto -oc3 est( sub'ugando os dem=nios se poss7-el pe*acom delicade2a para ela se afastar. Podem no entender o porqu3 mas depois -oc3 e$plicacada a pessoa ou pessoas por que pediu para se afastarem. M mais importante # sub'ugar odem=nio o mais r(pido poss7-el e da melhor forma poss7-el.Outra importante sugesto: mulher ministrar mulher e homem ministrar homens. A no serse um esposo ou uma esposa ministrando 'untos.

    Em muitos lugares do mundo como manifesta*o para e$pulso do dem=nio #comum pessoas efetuarem -=mito f7sico. ;ormalmente ocorre quando a pessoa ingere algoque tenha que sair ou algum feiti*o que algu#m tenha colocado nela e que precisa-a sere$pelido. Em ra2o de isso ser e$ce*o em -e2 de regra ento diga: >Eu te ordeno esp7ritoimundo eu pro7bo que -oc3 en'oe esta pessoa ou que -oc3 humilhe esta pessoa mais uma-e2. Eu ordeno que -oc3 saia desta pessoa quietinho s5 pelo seu respirar>.

    ;5s temos autoridade para e$pulsar e para ordenar como sairo. &om a mesmaautoridade le-amos os dem=nios a aquietaremse. Voc3 pode perceber que na hora de

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    e$pulsar um dem=nio ele sai pela respira*o desta pessoa. ;o tem que ser de acordo comque temos -isto no passado. O -=mito no # apenas uma maneira de sair. %uitas -e2es # altima maneira que o inimigo usa para humilhar a pessoa.

    /odos n5s recebemos um E-angelho de poder para pregar. Alguns de n5s ficamosatr(s dos plpitos e pregamos. Outros no trabalho na escola e alguns nos seus bairros. %astodos n5s temos o mesmo E-angelho: um E-angelho sem poder no # E-angelho nenhum.

    Voc3 no pode separar o poder do E-angelho. Deus nunca intencionou escre-er apenasessas pala-ras escritas. A I7blia lan*a as pessoas a terem um encontro com Deus. E$isteum ditado que descre-e como n5s somos como gre'a. 6 o seguinte: >Eu de-o as pessoasum encontro com Deus eu de-o ao mundo um encontro com Deus! se o Esp7rito de Deushabita em mim Deus # quem habita em mim to grande corno Ele # os outros de-emsaber>. /em que ha-er algum efeito que sai de n5s algo que afete as pessoas por onde querque andemos.

    :UE/"ION=!IO DE LIE!"A#AO E CU!A

    Kma das formas de descobrir que (reasG est(oG sendo influenciadasG por a*o

    demon7aca # quando na ministra*o o ministrador # usado por Deus no dom dediscernimento de esp7rito &o 8:MG ou pala-ra de sabedoria e de conhecimento. ?uandoimpor as mos pedir que o Esp7rito 1anto que re-ele que tipo de atua*o demon7acaencontrase atuando na pessoa ou ento usar o question(rio que facilitar( , medida que apessoa ir se lembrando por meio do au$7lio do Esp7rito 1anto. Antes da ministra*o orarpedindo ao Esp7rito 1anto que diri'a todo o processo de liberta*o e cura.

    6 bom esclarecer que h( principalmente quatro tipos de >portas de entrada> dedem=nios ou a*o demon7aca:

    27Porta da (rea se$ual como e$emplo: pensamentos impuros fornica*o etc.57Porta do ocultismo como e$emplo: espiritismo medita*o etc.

    67Porta dos sentimentos corno e$emplo: 5dio medo falta de perdo etc.J7Porta da -iol3ncia principalmente na infbrincadeiras de crian*a> inclusi-e por parte deparentesG -iol3ncia f7sica -erbal etc.

    As -e2es ser( necess(rio fa2er a ministra*o em duas ou mais -e2es. Pe*a que a pessoaliste todos os pecados que o Esp7rito 1anto lhe for re-elando e repetir a ministra*o nos>no-os> pecados que forem re-elados. Voc3 poder( ir anotando em uma folha conforme apessoa for identificando os pecados.

    ;o precisa e$pulsar o dem=nio a cada pecado que for confessado. Voc3 poder(perceber que se o ministrado for sincero , medida que a pessoa for renunciando os

    pecados re-elados o dem=nio daquela (rea sair( automaticamente no nome do 1enhorJesusG pois no ter( mais direito legal de permanecer na pessoa. Portanto dei$e parae$pulsar os dem=nios somente no final de uma nica -e2 a menos # claro que a pessoano consiga fa2er a renuncia como ser( -isto nos M passos que iremos ensinar.

    Antes de ministrar os M passos responda a este question(rio que cont#m asprincipais (reas e tipos de pecados que ser-iro de porta de entrada para as a*+esdemon7acas. Portanto ir( a'ud(lo a lembrar facilitando a liberta*o e a cura. que s5funcionar( com a sua sinceridade absoluta nas respostas.Para quase todo o processo. le-e a pessoa a repetir em -o2 aud7-el renunciar um a um ospecados da seguinte forma:

    a7Pedir perdo a Deus.b7Perdoarse.c7Perdoar a pessoa com quem se relacionou em nome de JesusG.d7Pedir a Deus que o perdoe intercederG.e7Renunciar aos dem=nios dasG (reasG se$ualaisG. Renunciar por terse feito Buma carne>com aquela pessoa quebrando o -inculo com os esp7ritos familiares dela.

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    OI1.: Especificar quando com quem nomesGG como e em seguida um a um de modoespecificoG.

    f. Pedir rei-indicar a sal-a*o da pessoa para o Pai &elestial.

    embrese: Deus s5 pode perdoar quem perdoa %t T:NLG. >Perdoar # um presente dado aquem no merece>.

    2- =!EA /E8UALVoc3 '( te-e participa*o de alguma forma@ G Aborto G Abuso se$ual molesta*o na inf

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    G /estemunhas de Jeo-( G Kmbanda G Kfologia G Vodu G oga G Viagens astrais G Outras (reas do ocultismo quais@

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk6- A!"E/ MA!CIAI/. G &apoeira G Jud= G 4ull&ontact G JiuJ7tsu G &arat3 G 0ung 4u G /ae 0Yon Do G /ai&hi&huan G Outros U quais@

    OI1.: Renunciar ao esp7rito de -iol3ncia quebrar todo o -7nculo renunciar toda a-enera*o. Pedir perdo e perdoar.

    J- /EN"IMEN"O/ DA ALMAVoc3 sofre de: G Autore'ei*o G Autocomisera*o G Ansiedade G Amargura G Abuso G &horo G &ulpa

    G Depresso G Derrota G 4rustra*o G ra G solamento G nferioridade G %elancolia G dio G Orgulho Preocupa*+es G Ressentimento G G Riso incontrolado G Rancor G Racionalismo G 1olido G 1ofreu perdas G 1ofreu roubos G /riste2a G Vergonha

    G Outros U quais@

    OI1.: Renunciar no nome do 1enhor Jesus.

    K- 1ECADO/ DI>E!/O/Voc3 tem algum problema nesta (rea@ G Assaltos G Alcoolismo G A-are2a G Adult#rio G Assassinato G Ansiedade G Amargura G Irigas G Iai$a estima G Iloqueio

    G Irigas dissens+esG G Iancarrota G &obi*a G &onsumismo G &ulpa G &alnia G &imes G &onfuso

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    G &leptomania furtoG G Derrota G Disc5rdia no lar G Desperd7cio G Drogas G Dese'o de matar G Destrui*o G E$tro-ertido e$cessoG

    G Embriague2 G Esquecimento G 4raudes G 4alsidades G 4alta de perdo G 4rustra*o G 4umo G 4ac*+es G 4ofocas G an

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    G 1emente de Jequiriti G P#decoelho G 1u(stica G &a-alos%arinhos G /re-o de folhas G %orcego G inang G 4iga G Iuda

    G Pir

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    pelo processo de liberta*o e cura interior para qualquer um dos casos: %inistradorAssistente apoiadorG e o ntercessor.

    Voc3 poder( solicitar que se assine uma Declara*o de &oncordDeclaro ter lido todas as normas estabelecidas pela dire*o deste minist#rio gre'a

    etc.G as quais de-erei seguir para ser habilitado e fa2er parte da Equipe de %inistra*o.Assumo abai$o em concordE MINI/"!A! LIE!"A#$O E CU!A IN"E!IO! 'INDI>IDUALMEN"E-

    IN"!ODU#$O

    &omo ponto muito importante quero estabelecer a nica forma que o pr5prio 1enhor nosensinou a ministrar.

    >E% %EK ;O%E e$pulsaro dem=nios>. Ele no nos disse que o fi2#ssemos de outro modoou de outra maneira. 1implesmente disse: >Em meu ;ome...> %c T:F.

    Por qu3@ M Esp7rito 1anto nos d( a resposta atra-#s do ap5stolo Paulo: >Pelo quetamb#m Deus e$altou soberanamente e he deu o ;ome que # sobre todo nome! para queao ;ome de Jesus se dobre todo o 'oelho dos que esto nos c#us e na terra e debai$o daterra e toda a l7ngua confesse que Jesus &risto # o 1enhor para a gl5ria de Deus Pai.> 4p8:NG. Portanto irmo se hou-esse outra forma ou algo mais efica2 o pr5prio 1enhor terianos dito -oc3 no cr3@G. Ento dei$emos de lado nossas pr5prias f5rmulas e se'amos fi#is, f5rmula Di-ina.

    Este modelo de ora*o para liberta*o # um processo muito minucioso. &remos que aminuciosidade a'uda cada pessoa que recebe ora*o a ficar li-re. Este tipo de ora*o tomamuito tempo paci3ncia e amor. &ontudo quando h( uma grande un*o de Deus o processointeiro tem muito menos tempo e esfor*o.;este modelo uma pessoa toca ou fala com a pessoa que est( recebendo ora*o. ;otema em tocar a pessoa para quem se est( orando. O outro membro da equipe # para estarconcordando em ora*o e submeterse a qualquer pala-ra de conhecimento dada particularmente , pessoa que est( orando... Knidade # importante.

    DE? 1A//O/ 1!="ICO/ 1A!A A LIE!"A#AO

    27 CE!"I+ICA!,/E DE :UE A 1E//OA E/"= !EALMEN"E MANI+E/"ADA

    6 e$tremamente necess(rio -erificar o grau de consci3ncia que a pessoa manifestada

    se encontra cuidando de no agredila no processo mas trat(la com amor e gentile2a.&ertamente a pessoa desconhece a situa*o pela qual est( atra-essando o queprecisamente est( lhe ocorrendo. /emos que e-itar e$cessos de autoridade ao submeter oesp7rito e no pro-ocar temores medos , pessoa porque isso logo poder( produ2ir nela

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    aprisionamentos ou ataduras pro-ocadas por n5s mesmos. A pessoa precisa -er o amor deDeus nesse momento.

    A manifesta*o significa >um sinal>. ?uando a manifesta*o acontece o esp7rito mal dei$ase conhecer! e isto libera a f# porque indica que o que est( acontecendo # o >Pai> que est(fa2endo.

    OI1.: ;em todas as manifesta*+es so demon7acas! eles podem estar em ora*o.

    57 "OMA! IMEDIA"AMEN"E AU"O!IDADE E /UME"E! O E/10!I"O MALI9NOG NONOME DE E/U/G DI?ENDO )/ubmeta,se em Nome de esus)7

    Di2er esta frase # muito mais eficiente do que qualquer outra e$presso referente ,autoridade sobre dem=nios porque esta e$presso inclui no somente a (rea espiritual mastamb#m todas as outras (reas da pessoa.

    A pala-ra que os disc7pulos usaram foi: >1enhor em /eu ;ome os dem=nios se nossubmetem> c M:FG. Kma -e2 dada a ordem crer que o dem=nio '( est( sob autoridade.

    Diga ao esp7rito: >1ubmetase em nome de Jesus>. Kma -e2 que -oc3 tenha ordenado que oesp7rito se submeta creia que o esp7rito est( sob a autoridade de &risto.Para a pessoa que est( sendo tratada se necess(rio fale que -oc3 no est( falando

    para ela mas sim para o dem=nio espec7fico que est( sendo submetido ao nome de Jesus.As -e2es os dem=nios demoram a obedecer. %esmo assim continue a ministrar a submisso neles at# que parem e obede*am. ;o abuse da autoridade quando o esp7rito malesti-er sendo submetido. ;o tente consumilo com o >fogo de Deus> ou atormentar com o>sangue de Jesus>. sto pode afetar fisicamente a pessoa que est( sendo ministrada dei$andoa muito cansada ou at# ferila.

    67 +A?E! A 1E//OA >OL"A!,/E A /I '!ECO!A! A CON/CI@NCIA OU O CON"!OLE/O!E ELA ME/MA-

    Por e$emplo: >Pedro em ;ome de Jesus assuma o dom7nio controleG do seu corpoda sua mente! retorne agora abra seus olhos>. 1e no souber o nome da pessoa digalhe:>Esp7rito humano assuma o controle...> 6 sumamente importante que a pessoa este'aconsciente para poder falar com ela podendo assim tomar as pr5prias decis+es.Kma pessoa sob autoridade de um esp7rito maligno no # consciente do que fa2. E o quepossa e$pressar no tem -alor. Deus deu ao homem liberdade e responsabilidade paratomar as pr5prias decis+es podendo aceitar ou no os 1eus mandamentos n 8:HG. Agora-amos lhe mostrar alguns e$emplos de como os dem=nios assumem o dom7nio sobre umapessoa.

    a- =rea do corpo/odo o contato se$ual une e torna em uma carne com aquele com quem se participa

    &o T:TG. Portanto ao tornarse uma s5 carne em um ato se$ual pode ser receptor tantode enfermidades f7sicas como tamb#m de problemas espirituais aprisionamentos ataduraspactos incorpora*+es etc.G. 6 necess(rio desligar a pessoa do aprisionamento se$ual eespiritual de esp7ritos malignosG ao qual se submeteu unindo e participando o seu corpose$ualmente e tornandose um com aquele se'a com uma pessoa do se$o oposto domesmo se$o ou com um animal.

    b- =rea da alma;a (rea da alma pensamentos sentimentos emo*+es e -ontadeG os

    aprisionamentos partem de duas bases fortes que so: o 5dio e o medo.

    2-M 5dio # um dos esp7ritos mais resistentes que d( lugar a rancores ressentimentosin-e'a orgulho -iol3ncia -ingan*a maledic3ncia ra72es de amargura falta de perdo etc.

    Aquele que no perdoa no pode ser perdoado %t T: e L! %c :8L e 8TG.

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    5-M medo tra2 como conseqW3ncias aprisionamentos que so conhecidos com o nome detraumas fi$a*+es comple$os con-uls+es temores d-idas inseguran*a fobias etc. 8/m:FG.

    c- =rea espiritual?uando falamos da (rea espiritual no estamos falando do Esp7rito esp7rito

    humanoG mas a tudo que corresponde ao mundo espiritual das tre-as porquanto o esp7ritoest( unido ao 1enhor./odo o contato com o mundo espiritual das tre-as ocultismoG tra2 aprisionamentos quepodem chegar a ser muito s#rios Dt 8N:8NG. Deus no permitiu ao ser humano entrar nascoisas secretas. Aquele que entra entra por outra porta e ao entrar por outra porta comprometese com o diabo. O ocultismo # aparentemente inocente desde o hor5scopo at# amagia negra mais forte Dt :NG.

    J7 1E!9UN"A! A 1E//OA /E ELA DE/EA /E! LIE!"AG E81LICANDO,A COM1!UD@NCIA O :UE OCO!!EU E :UE NECE//I"A /E! LIE!"A

    /emos que respeitar sua deciso pois a pessoa tem li-rearb7trio. ;5s no podemosobrigar ningu#m a ser liberto.As decis+es quanto ao espiritual especificamente so da pr5pria pessoa porque cada umdar( conta de si mesmo Rm :8G. ;o plano espiritual mais do que qualquer outra coisa apessoa # respons(-el pelas pr5prias decis+es. Eu no posso sal-ar um familiar meu ou umamigo por mais que o ame. 6 sua pr5pria deciso. Deus nos trata pessoalmente.

    K7 /E A 1E//OA CONCO!DA EM /E! LIE!"ADAG A1!E/EN"A,LBE O 1LANO DE/AL>A#$O 1A!A ELA EN"!E9A!,/E A C!I/"O 'sem Cristo no * libertao-

    ;o in7cio e na base da liberta*o e em seu desen-ol-imento # imprescind7-el a

    presen*a de &risto. )( que reconhecer que a pessoa se encontra com aprisionamentosatadurasG espirituais por estar sob o dom7nio e autoridade do diabo. Pecado diabo. /odoaquele que comete pecado # escra-o do pecado Jo :H e Rm T:TG. Por#m a Pala-ra deDeus tamb#m di2: >1e o filho -os libertar -erdadeiramente sereis li-res.> Jo :HTG. 1omente# poss7-el sair do dom7nio do diabo colocandose sob a autoridade de &risto.

    Ao apresentar &risto , pessoa podemos nos deparar com quatro situa*+esdiferentes:A7Os que no conhecem ao 1enhor.7Os que O conhecem mas se afastaram.C7Os que aceitaram o 1enhor Jesus como 1al-ador esto dentro da igre'a mas possuemainda pecados que no conseguem abandonar.D7Os que conhecem a Jesus O amam seguem;o por#m no t3m tido respostas para osseus problemas.

    Em qualquer dos casos no de-emos atuar 'ulgando mas a'udando aquela pessoaque o 1enhor encaminhou a n5s para ministr(la.iberta*o no pode ser esperada separada de Jesus &risto. A pessoa est( amarrada porcausa do pecado e o pecado abre a porta para o diabo. 15 Jesus pode libertar algu#m.>Disse Jesus: Em -erdade em -erdade -os digo que todo aquele que comete pecado #escra-o do pecado> Jo :HG.>1e o 4ilho -os libertar -erdadeiramente sereis li-res>Jo :HTG.

    7 IN>E/"I9A! E IDEN"I+ICA! A/ =!EA/ DO /E! DA 1E//OA 'corpoG alma eesprito-G ONDE A/ CON/E:S@NCIA/ DO 1ECADO "ENBAM DEI8ADOA1!I/IONAMEN"O/ 'ataduras-

    4alar de aprisionamentos # falar de conseqW3ncias do pecado. A desobedi3ncia aDeus entrar nas coisas proibidas de Deus em muitas circunst

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    que t3m conseqW3ncias que ,s -e2es -o muito al#m do que se imagina. Por isso #necess(rio indagar as (reas mencionadas anteriormente para que se possa identificaratra-#s delas as causas pelas quais a pessoa permanece aprisionada.

    Procure pela rai2 do problema ou pelo direito de acesso nos tr3s reinos: o corpo aalma e o mundo espiritual. Procure por um la*o como uma conseqW3ncia do pecado ou pelam(goa. Enquanto -oc3 condu2 a entre-ista pe*a ao Esp7rito 1anto pelo discernimento

    re-ela*o pala-ra de sabedoria e de conhecimento.7 LE>A! A 1E//OA A !ENUNCIA!G EM NOME DE E/U/G A CADA A1!I/IONAMEN"OEM >O? AL"A E E/1ECI+ICAMEN"EG "AL COMO +OI +EI"O

    Renunciar a todos os aprisionamentos no # outra coisa seno retornar ao ponto departida onde a pessoa se en-ol-eu e se comprometeu com o inimigo se'a no f7sico em suamente ou no espiritual. A renncia tem que ser feita especificamente para cadacompromisso tal como foi feito e em -o2 aud7-el o suficiente para que o ministrador e oministrado possam ou-ir a respeito do que se est( falando.

    O!A#;E/,MODELO/ 1A!A LIE!"A!,/E DO/ LA#O/A seguir temos modelos de ora*+es para li-rarse dos -(rios la*os:

    Laos (sicosU Pe*a para a pessoa di2er: >;o nome de Jesus eu renuncio a qualquerla*o se$ual e espiritual com nome do participanteG e tamb#m renuncio a autoridade que eulhe dei quando me submeti compartilhando o meu corpo com ele elaG. Eu retorno os sentimentos de -ergonha e re'ei*o e te douos 1enhor Jesus>.Ento ore corno ministro: >Eu quebro o poder deste esp7rito se$ual eou assassinoG sobrenome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.

    Laos de HdioU Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio qualquer la*ode 5dio que eu tenho contra nome da pessoa odiadaG por ra2o especificaG e eu oaGperd=o e aben*=o no nome de Jesus. /omo de -olta os sentimentos de rai-a 5dio e friaque eu tenho contra nome da pessoa odiadaG e os dou para ti 1enhor Jesus>.4a*a a pessoa orar tamb#m e renunciar qualquer pala-ra espec7fica de maldi*o como pore$emplo: >morra> ou >eu te odeio>. Ento ore como um ministro: >?uebro o poder desteesp7rito de 5dio sobre nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.

    Laos de medoU Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio a qualqueresp7rito de medo que -e'o sobre mim atra-#s dar a ra2o ou nome da pessoa que causoumedo nelaG. 1e algu#m causou o medo perdoe e aben*oe a pessoa no nome de JesusG. Eudou estes sentimentos de medo e retalia*o a ti 1enhor Jesus>.Ento ore como um ministro: >E quebro o poder do esp7rito de medo sobre o nome dapessoa a que se oraG no nome de Jesus>.

    Laos ocultosU Pe*a para a pessoa orar: >;o nome de Jesus eu renuncio a autoridadeque eu dei sobre a minha -ida para nome do adi-inho feiticeiro bru$o encantador oumagoG e ao esp7rito que operou neleaG e eu renuncio a qualquer acordo oucomprometimento com ele ou com elaG. Dou aqueles sentimentos de medo 5dio e controleque foi moti-ado por mim para comprometerme contigo 1enhor Jesus>.Ento ore como um ministro: >Eu quebro o poder deste esp7rito de bru$aria adi-inha*ofeiti*aria ou outrosG sobre o nome da pessoa a quem se oraG no nome de Jesus>.

    OI1.: >/oda consulta em n7-el de hor5scopo ou busca para saber o futuro le-a a umadepend3ncia do consultante para o consultado e tudo que o consultado predi2 o fa2 atra-#sde um esp7rito de adi-inha*o portanto # sacerdote ou ministro do diabo. Aquele que cura eno o fa2 atra-#s do Esp7rito 1anto de Deus o fa2 atra-#s de outro poder de engano ou

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    se'a poder do diabo. M pr5prio 1atan(s se disfar*a como um an'o de lu2 8&o :G. Demodo que toda pessoa que tem seguido o conselho de um sacerdote do diabo se submeteua um esp7rito imundo se'a qual for o compromisso ou pacto que tenha feito a fim deconseguir o que foi pedir.

    7 A//UMI! 'tomar- AU"O!IDADE EM NOME DE E/U/ E :UE!A! "ODO

    A1!I/IONAMEN"O E/1ECI+ICAMEN"E E E81UL/A! O/ E/10!I"O/ IMUNDO/%POR/A;/E: 1e no obti-er um resultado imediato le-ar a pessoa a -oltarse a si pontoHG e prosseguir indagando interrogando ponto TG pois pode ficar algo oculto e que no noseste'a permitindo a -it5ria.

    4a2er uso da autoridade que o 1enhor nos conferiu quebrando rompendoespecificamente a ligadura todo o aprisionamento. E e$pulsar todo o esp7rito imundo oudem=nio no ;ome de Jesus # o resultado de uma tarefa feita com amor e dedica*o e porsuposto com a inter-en*o insubstitu7-el da pessoa do Esp7rito 1anto. 1em d-ida algumatem que dar um resultado positi-o c H:TG. 6 um de-er de todo o ser-o de Deus e$ercer aautoridade que o 1enhor lhe tem delegado %c T:FG.

    OI1.: Algumas manifesta*+es so simplesmente a libera*o de grande emo*o como pore$emplo dan*ar no Esp7rito e at# pular de alegria pelo fato de a pessoa ter sido liberta.

    7 LE>A! A 1E//OA A A9!ADECE! A DEU/G EM NOME DE E/U/G 1O! /UALIE!"A#$OG 1O!:UE /OMEN"E A ELE 1E!"ENCE A 9LO!IA E A BON!A

    Este # um ponto que pode parecer de importReceba agora a un*o o enchimento o poder e a gra*a do Esp7rito 1anto.C4a2er com que a pessoa glorifique e e$alte o ;ome do 1enhor. 1e ela no o fi2er

    li-remente -olte a indagar retorne ao ponto TG porque ainda resta alguma coisa para sercolocada diante do 1enhor.

    O conselho principal # da parte do pr5prio 1enhor: >Kma casa limpa ordenada notem que ficar -a2ia mas tem sim que estar cheia do Esp7rito 1anto> %t 8:HLG.

    DE? 1A//O/ 1A!A A LIE!DADE '!E/UMIDO/-

    >... mas os 'ustos so libertados pelo conhecimento> P- :NG.

    . /enha certe2a de que a pessoa # manifesta.8. 4a*a o esp7rito submeterse ao nome de Jesus.H. 4a*a a pessoa recobrar a consci3ncia ou controle sobre si pr5prio.. Pergunte , pessoa se ela quer ser liberta.L. Pergunte , pessoa se ela # ou quer ser um cristo.T. Entre-iste a pessoa procure pela rai2 dos la*osG.a. &orpo pecado se$ualG.b. Alma 5dio medo m(goaG.c. Esp7rito ocultismoG.F. Pe*a , pessoa para renunciar ou abandonar cada la*o e quebreos.. E$pulse os esp7ritos imundos.N. e-e a pessoa em ora*o de agradecimento.M. Ore pela pessoa para no-amente ser cheio do Esp7rito 1anto.

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    /U1E!>I/$O DO MINI/"