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20ª VARA FEDERAL EM PERNAMBUCO MANUAL PARA DIGITALIZAÇÃO/MIGRAÇÃO DE PROCESSOS FÍSICOS PARA O PJE (Resolução nº 13/2017 do TRF5) Salgueiro/PE, Janeiro/2018

MANUAL PARA DIGITALIZAÇÃO/MIGRAÇÃO DE PROCESSOS … · 2019-06-28 · demais fases, a fim de que estas não venham a ser interrompidas ou atrasadas. 4.2 ETAPA 2 Uma vez digitalizado

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20ª VARA FEDERAL EM PERNAMBUCO

MANUAL PARA

DIGITALIZAÇÃO/MIGRAÇÃO DE

PROCESSOS FÍSICOS PARA O PJE

(Resolução nº 13/2017 do TRF5)

Salgueiro/PE, Janeiro/2018

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MANUAL PARA DIGITALIZAÇÃO/MIGRAÇÃO DE

PROCESSOS FÍSICOS PARA O PJE

(Resolução nº 13/2017 do TRF5)

ÍNDICE

1. OBJETIVO

2. RECURSOS APLICADOS

3. SÍNTESE DO PROCEDIMENTO

4. PASSO A PASSO

4.1 ETAPA 1

4.2 ETAPA 2

4.3 ETAPA 3

4.4 ETAPA 4

5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

6. ANEXOS

6.1 Resolução nº 13, do Pleno do TRF51, de 12 de julho de 2017.

6.2 Manual de Operação PDFSam

7. CRÉDITOS/CONTATO

1 http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=resolucao_n.13.2017original.pdf&tipo=res

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1. OBJETIVO

O presente manual tem como propósito fornecer instruções básicas e objetivas para a digitalização

e virtualização de processos no âmbito das Varas Federais da 5ª Região, valendo-se da experiência

acumulada pela 20ª Vara Federal de Pernambuco no procedimento de migração para sistema

eletrônico de seu acervo físico apto, ocorrido em agosto de 2017, em observância ao disposto na

Resolução nº 13 do Pleno do TRF52, de 12 de julho de 2017.

2. RECURSOS APLICADOS

Tanto a digitalização em formato PDF dos processos físicos quanto a efetiva migração das

respectivas peças para o PJe foram feitas exclusivamente pelos servidores da Subseção Judiciária,

utilizando-se de computadores e scanners disponíveis na Vara, assim como de programas de

computador gratuitamente disponibilizados na internet (PDFSam3 e Otimizador de PDF do TRT 144).

3. SÍNTESE DO PROCEDIMENTO

O procedimento de migração dos processos físicos para o PJe pode ser dividido basicamente em 4

etapas:

1) digitalização;

2) fragmentação do processo/compatibilização dos arquivos;

3) migração ao Pje;

4) Termo de Migração nos autos /certificação/intimação/ Lista de Verificação /baixa arquivamento

dos autos físicos.

A primeira etapa consiste na digitalização de todas as folhas dos processos aptos para migração

(arts. 4º e 5º da Resolução nº 13/2017 do TRF5), que é feita com os próprios scanners disponíveis

na Secretaria da Vara.

Sugere-se que este procedimento seja concluído antes de se iniciar as demais etapas do

procedimento, de modo que as próximas fases do trabalho não venham a ser interrompidas pela

falta de processos digitalizados para fracionamento/compatibilização e migração.

Na segunda etapa, o arquivo único de PDF gerado na digitalização será fracionado em peças (ou

bloco de peças) processuais, mediante o uso de software específico (PDFSam), e compatibilizado ao

tamanho máximo de 1,5MB admitido pelo PJe (Otimizador do TRT 14).

No terceiro passo, realiza-se a migração (upload) do processo ao Pje, ocasião em que o processo

será cadastrado neste sistema e terá as suas respectivas peças ou bloco ali inseridas.

2 http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=resolucao_n.13.2017original.pdf&tipo=res

3 https://pdfsam.org/pt/download-pdfsam-basic/

4 http://www.trt14.jus.br/conversor-pdf

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A última fase dar-se-á com o preparo dos autos físicos para a baixa, assim como o seu

arquivamento em local próprio.

Atenção: antes de se iniciar qualquer das etapas do processo de migração, é importante que a

direção da Subseção elabore um plano de ação o mais detalhado possível, estabelecendo prazos e

metas para as tarefas que serão realizadas, bem como realize adequado treinamento para os

servidores que participarão do procedimento.

4. PASSO A PASSO

4.1 ETAPA 1

Consiste na digitalização dos autos físicos mediante a utilização de scanners, tendo como produto

final os autos em arquivo no formato PDF.

Por praticidade, recomenda-se que cada volume dos autos seja digitalizado em um único arquivo no

formato PDF, de modo que, ao final da digitalização de cada processo, tenha-se tantos arquivos

como volumes de autos.

Nesta etapa, é interessante a utilização de scanners automáticos, de modo a poupar tempo na

digitalização dos volumes dos autos.

Atenção: deve ser observado com cautela o art. 3°, §2°, da Resolução nº 13/2017 do TRF5, o qual

estabelece como padrão a resolução máxima de 200 pontos por polegada, sempre que não houver

comprometimento de legibilidade dos documentos.

Como se trata de um trabalho que, embora simples e mecânico, demanda bastante tempo, sugere-

se que a digitalização de todos os autos da Subseção seja iniciada e concluída antes do início das

demais fases, a fim de que estas não venham a ser interrompidas ou atrasadas.

4.2 ETAPA 2

Uma vez digitalizado no formato PDF, o processo precisará ser fracionado em peças processuais (ou

bloco de peças processuais) a exemplo do que se observa no Anexo I da Resolução nº 13/2017 do

TRF5, conforme seu art. 4°, §2°.

Caso opte-se pelo fracionamento em blocos de peças, deve-se atentar para coerência no

agrupamento de peças, bem como para a precisa descrição destas quando da nomeação do arquivo

fracionado, para que seja facilitada a consulta do processo após a sua migração ao PJe.

Nesse ponto, sugere-se uma prévia uniformização tanto da nomenclatura dos arquivos, quanto do

conteúdo das peças e documentos contido nos blocos, a fim de que todos os servidores envolvidos

no trabalho identifiquem os blocos da mesma maneira em todos os processos.

Exemplo:

1. Autuação, petição inicial e documentos pessoais/gerais.

2. Despacho Inicial, citação, contestação e documentos pessoais/gerais.

3. Despacho, intimações, réplica.

4. Termo de audiência, manifestação do autor, manifestação do réu.

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5. Sentença, intimações.

6. Recurso de apelação do autor, recurso de apelação do réu

Nesta etapa de fragmentação, sugere-se o programa PDFSam. Por meio deste software,

gratuitamente disponível na internet5, é possível abrir um arquivo em formato PDF e, de uma só

vez, colocar marcadores em todos os locais em que se pretende fracioná-lo, nomeando-os

simultaneamente.

Em síntese, esta tarefa é realizada conforme ilustrado a seguir:

Figura 1: Clique no botão “Adicionar” para incluir no quadro de seleção o arquivo que deseja dividir.

Figura 2: Escolha a opção de Divisão do arquivo. Parando o cursor sobre a caixa de interrogação, aparecerá uma breve descrição de cada opção. Por praticidade, sugere-se a utilização da opção “separar por nível de marcadores”.

5 https://pdfsam.org/pt/download-pdfsam-basic/

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Figura 3: Selecione a pasta de destino e o nome do arquivo que será gerado.

Figura 4: Selecione a versão de saída dos arquivos a serem criados e, em seguida, clique em executar.

Uma vez fracionado, os arquivos necessitam ser otimizados com o tamanho máximo de 1,5MB

admitido pelo PJe. Logo, caso os arquivos tenham mais de 1,5MB deverão ser divididos em partes

menores. Para tanto, recomenda-se a utilização do Otimizador de PDF do TRT 146, de fácil uso e

disponível de forma gratuita na internet.

Em síntese, esta tarefa é realizada conforme ilustrado a seguir:

Figura 5: Selecione a opção “otimizar PDF”.

6 http://www.trt14.jus.br/conversor-pdf

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Figura 6: selecione o arquivo que se deseja converter por meio do ícone “Abrir” do menu “entrada” e informe onde deseja que o arquivo fragmentado seja salvo na opção “Abrir” do menu “saída”. Não é necessário realizar a análise prévia do documento, opção esta que aparecerá na caixa de diálogo que será aberta.

Figura 7: Selecione o nível de compactação “Extrema” e, em seguida, clique em “Converter”.

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4.3 ETAPA 3

O que se segue após a digitalização e fracionamento/compatibilização dos arquivos é a efetiva

migração do feito no PJe.

Esta tarefa inicia-se com o cadastro do processo no PJe. O acesso dá-se na aba “Cadastro” e

“Importar Processo Físico”.

É interessante anotar que o sistema PJe importará, automaticamente, parte das informações

cadastrais do processo registradas no sistema Tebas. Tais informações, por oportuno, deverão ser

conferidas pelo servidor.

Atenção: quando da migração de processos sigilosos em agosto de 2017, verificou-se certa

incompatibilidade por parte do PJe, o qual não admitia a importação de feitos nesta condição.

Conseguiu-se superar tal circunstância retirando, momentaneamente, o sigilo do processo no

Tebas, colocando-o novamente logo após a migração. Sugere-se tal alternativa, caso o PJe não

disponha de nova funcionalidade/ferramenta, para tanto. Destaque-se que os procedimentos de

retirada e inclusão de sigilo no PJe só podem ser feitos com o perfil do magistrado.

Em síntese, esta tarefa é realizada conforme ilustrado a seguir:

Figura 8: No painel principal, acesse a opção “Importar Processo Físico”, dentro do menu “Cadastro”.

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Figura 9: Na tela seguinte, digite o número do processo a ser migrado e, em seguida, clique em “Importar processo”.

Figura 10: A seguir, deverá ser preenchido corretamente o cadastro do processo, acessível no ícone “Conferir/Retificar dados da importação”.

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Figura 11: Na tela que será aberta, poderão ser conferidos e editados/retificados todos os dados processuais que foram importados automaticamente do Tebas pelo PJe (estarão nas abas “Assuntos”, “Partes”, “Características do Processo” e “Associados”).

Figura 12: Importante atentar que pelo menos um advogado de cada parte/polo deve possuir cadastro no sistema PJe (art. 6° da Resolução nº 13/2017 do TRF5). A adição/remoção de partes e procuradores é feita através do sinal “+” dentro das caixas “Polo ativo” e “Polo passivo”.

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Figura 13: Após a conferência/edição do cadastro do processo, será feito o upload dos arquivos em PDF. Esta operação é realizada na aba “Anexar Petições/Documentos”. Atenção: os arquivos deverão ser migrados em ordem decrescente – ou seja, documentos como “autuação” e “petição inicial”, nesta lógica, deverão ser os últimos a serem migrados – a fim de que seja preservada a sua ordem cronológica no decorrer do processo. A mudança da ordem de digitalização pode ser feita facilmente invertendo-se a ordem destes dentro da própria pasta em que estão armazenados no computador. Caso existam apensos ativos, estes deverão ser digitalizados como volumes e inseridos por último, de modo a preservar a organização lógica do processo virtual. Após o upload de todos os arquivos, devemos clicar em “Gravar” e “Assinar Digitalmente”. Caso o processo possua muitos arquivos, recomenda-se a gravação gradativa, para que eventual travamento do sistema não ponha a perder todo o procedimento já executado.

Figura 14: Concluídas as etapas anteriores de cadastro e migração, basta clicar no ícone “Registrar Processo”. Uma vez registrado, o processo será enviado para uma pasta específica no painel do usuário, “Análise de Processos físicos”.

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4.4 ETAPA 4

Após migrados ao PJe, os autos físicos precisam ser preparados para o seu arquivamento definitivo.

Nesse ponto, nos termos do art. 7º da Resolução nº 13/2017 do TRF5, deverá ser feito um Termo de

Migração nos autos, com o formulário que consta no Anexo I do respectivo regulamento.

Sugere-se, simultaneamente, neste momento, o preenchimento e juntada aos autos principais da

Lista de Verificação para Baixa Definitiva dos Autos, disponível no Anexo III da Resolução nº

13/2017 do TRF5.

Para fins de segurança, recomenda-se a publicação do evento da migração nos autos por meio de

ato ordinatório e, só em seguida, a realização da baixa definitiva do feito no Sistema Tebas (Fase

126).

Atente-se que os autos originais deverão ser arquivados de forma organizada e de fácil acesso, já

que quaisquer dúvidas ou falhas de digitalização posteriormente verificadas deverão ser sanadas

mediante a consulta dos volumes físicos.

5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Demais informações podem ser adquiridas nos anexos deste manual ou em consulta aos

Núcleos Judiciários e NTI´s das Seções do tribunal Regional Federal da 5ª região.

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6. ANEXOS

6.1 Resolução nº 13, do Pleno do TRF57, de 12 de julho de 2017.

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 5ª REGIÃO

PRESIDÊNCIA

RESOLUÇÃO PLENO Nº 13/2017

Dispõe sobre a digitalização de processos físicos em tramitação e sua inclusão no sistema de Processo Judicial Eletrônico – PJe.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5 REGIÃO, no uso de suas tribuições legais e regimentais e,

CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 11.419, de 19 de dezembro de 2006, que trata da informatização do processo judicial,

CONSIDERANDO o disposto nos arts. 269, § 3º, e 270, da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, a fim de viabilizar a intimação eletrônica dos órgãos públicos,

CONSIDERANDO a disponibilização de rotina no sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe, a qual viabilizará sejam migrados para o referido sistema os processos que tramitam em meio físico,

CONSIDERANDO a necessidade de descontinuar o suporte tecnológico voltado à tramitação física de processos judiciais no âmbito da Justiça Federal da 5ª Região (sistemas Esparta e Tebas), de modo a propiciar a economia de recursos públicos,

CONSIDERANDO os termos da Recomendação nº 37, de 15 de agosto de 2011, e da Portaria nº 113, de 28 de outubro de 2011, ambas da Presidência do Conselho Nacional de Justiça; e da Resolução nº 318, de 4 de novembro de 2014, do Conselho da Justiça Federal,

RESOLVE:

Art. 1º. Fica autorizada a digitalização de processos físicos em tramitação e sua inclusão no sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe, observados os termos deste ato normativo.

Art. 2º. A inclusão deverá ser realizada mediante a utilização de funcionalidade específica para inserção das peças processuais digitalizadas e a migração

7 http://www5.trf5.jus.br/documento/?arquivo=resolucao_n.13.2017original.pdf&tipo=res

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dos dados de autuação (número de registro do sistema físico, data de distribuição na Justiça Federal, etc.) e de movimentação.

Parágrafo único. Fica proibida a digitalização de processos físicos e sua inclusão no sistema Processo Judicial Eletrônico – PJe por outro meio que não a funcionalidade específica criada no sistema, a fim de se evitar, por exemplo, distorções nos pesos de distribuição, na data de registro de distribuição e nas estatísticas; e exclusão de processos de meta.

Art. 3º. A digitalização e a inclusão de feitos no sistema PJe competem às Varas Federais no 1º Grau e aos Gabinetes e à Secretaria Judiciária no 2º Grau.

§ 1º. A digitalização das peças processuais poderá ser realizada com o auxílio de empresa contratada para tal finalidade, desde que atendidas a conveniência da Administração e a disponibilidade orçamentária.

§ 2º. A digitalização deve ser feita em baixa resolução (<= 200 pontos por polegada) e em preto e branco, sempre que não houver comprometimento da legibilidade dos documentos, de forma a reduzir o tamanho das peças processuais digitalizadas.

§ 3º. Fica facultada aos advogados a digitalização dos processos físicos em que atuem, atendendo-se às diretrizes firmadas no Anexo I desta Resolução e na Resolução n.º 10 do TRF5, de 10 de junho de 2016, que haverá de ser armazenada e entregue à unidade jurisdicional, em CD-ROM, DVD ou pen drive, para a consequente inclusão desses feitos no PJe.

Art. 4º. Deverão ser digitalizados na íntegra e migrados para o PJe:

I – os processos a serem remetidos ao 2º Grau, inclusive aqueles que retornarem para adequação do acórdão recorrido do TRF5 à decisão paradigma proferida pelo Supremo Tribunal Federal ou pelo Superior Tribunal de Justiça nos julgamentos de feitos repetitivos, nos termos do inciso II do art. 1.040 do CPC;

II – os processos oriundos da jurisdição delegada;

III – os processos que tenham como parte Estados, o Distrito Federal, Municípios e respectivas autarquias e fundações de direito público.

§ 1º. Os processos deverão ser digitalizados por tipo de documento, conforme Anexo I desta Resolução, tendo em vista a possibilidade de encaminhamento do processo ao Supremo Tribunal Federal e ao Superior Tribunal de Justiça e a exigência de envio da documentação indexada.

§ 2º. Em havendo documento sigiloso no processo, a digitalização deste deve ser feita em separado, o qual deverá ser identificado e configurado de acordo com as regras de sigilo do PJe.

Art. 5º. Não poderão ser migrados para o PJe:

I – processos arquivados, exceto aqueles que forem reativados;

II – processos com decisão final transitada em julgado, não sendo tal vedação extensiva aos respectivos incidentes e processos incidentais, tampouco aos cumprimentos de sentença autuados em apartado;

III – processos aptos à extinção, a qual deverá ser realizada em meio físico; e

IV – execuções fiscais, até que seja disponibilizada a rotina de tramitação automatizada de execuções fiscais no PJe.

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Art. 6º. Nos processos em que não houver ao menos um advogado habilitado no PJe, a unidade processante deverá providenciar a intimação dos causídicos para que se cadastrem no PJe, de modo a viabilizar a posterior migração dos feitos.

Art. 7º. Deverá ser incluído automaticamente pelo PJe, em cada processo migrado, um termo de migração, conforme Anexo II desta Resolução, com referência à data de realização do procedimento e ao número deste Provimento, conforme modelo anexado e disponibilizado no PJe.

Art. 8º. Depois de incluídos no PJe, os processos físicos deverão ser baixados nos sistemas Tebas e Esparta, mediante a utilização de código de baixa específico: “BAIXA DEFINITIVA – PROCESSO MIGRADO PARA O PJe”.

Art. 9º. Cabe ao Diretor do Foro regulamentar o momento de encaminhamento dos autos físicos ao arquivo.

Parágrafo único. Os autos físicos só poderão ser enviados à unidade arquivística com a certificação de que a Lista de Verificação para Baixa Definitiva de Autos (Anexo III desta Resolução) foi prévia e devidamente atendida pela unidade processante.

Art. 10. Os autos físicos deverão acompanhar a temporalidade e a destinação final do processo eletrônico correspondente, devendo ser preservados os documentos classificados como de guarda permanente.

Art. 11. Recomenda-se que os processos aptos à migração sejam incluídos pelas unidades processantes no PJe no prazo de 2 (dois) anos, a contar da disponibilização da rotina destinada àquela finalidade (art. 2º, parágrafo único).

§1º. As unidades competentes a realizar a inclusão de feitos no sistema PJe deverão, a cada 03 (três) meses, comunicar o quantitativo total de folhas dos processos previstos para serem incluídos no trimestre subsequente à Secretaria Administrativa no 1º e no 2º Grau, que consolidará a informação e a encaminhará à unidade de Tecnologia da Informação competente.

§ 2º. A operação de inclusão só deverá ter início após a confirmação da unidade de Tecnologia da Informação competente de que há recursos de armazenamento suficientes para acomodar os feitos que serão incluídos no sistema PJe.

§ 3º. Nas Seções Judiciárias, a unidade de tecnologia da informação competente é o Núcleo de Tecnologia da Informação, enquanto que no TRF5 é a Subsecretaria de Tecnologia da Informação.

Art. 12. Decorrido o prazo definido no artigo anterior, as bases de dados dos sistemas Tebas e Esparta serão preservadas no âmbito do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, exclusivamente para a realização de consultas.

Art. 13. Este Provimento entra em vigor na data de sua publicação.

PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.

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ANEXO I RELAÇÃO DE DOCUMENTOS

Acórdão

Acórdão/decisão monocrática do agravo regimental

Acórdão/decisão monocrática dos embargos de declaração

Antecedentes criminais

Auto de prisão em flagrante

Certidão de publicação da decisão de admissibilidade do recurso extraordinário

Certidão de publicação de acórdão Certidão de publicação do acórdão/decisão do agravo regimental Certidão de publicação do acórdão/decisão dos embargos de declaração Contraminuta do agravo em recurso especial Contraminuta do agravo em recurso extraordinário

Contraminuta do agravo em recurso ordinário

Decisão de admissibilidade do recurso especial

Decisão de admissibilidade do recurso extraordinário

Decisão de prisão preventiva

Decisão de prisão temporária

Deferimento da justiça gratuita

Deferimento/indeferimento de comutação de pena e/ou progressão de regime

Deferimento/indeferimento de pedido de liberdade provisória Deferimento/indeferimento de revogação de prisão Denúncia/representação Despacho de admissibilidade do recurso ordinário Homologação da prisão em flagrante delito/conversão em prisão preventiva

Informações do Juízo de 1º Grau

Informações do Juízo de 2º Grau

Parecer do Ministério Público

Petição de agravo em recurso especial

Petição de agravo em recurso extraordinário

Petição de agravo em recurso ordinário

Petição de apelação

Petição de contrarrazões do recurso especial

Petição de contrarrazões do recurso ordinário

Petição de recurso especial Petição de recurso extraordinário Petição de recurso ordinário Petição do agravo regimental

Petição dos embargos de declaração

Petição inicial

Preparo do recurso especial (custas e porte de remessa e retorno)

Preparo do recurso ordinário

Procuração do recorrente

Procuração do recorrido Pronúncia

Recebimento da denúncia/representação

Sentença Substabelecimento do advogado do recorrente Substabelecimento do advogado do recorrido

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ANEXO II

TERMO DE MIGRAÇÃO DE PROCESSO FÍSICO

Em cumprimento à Resolução Pleno nº , de de de 2017, procedo à inclusão do presente feito no sistema de Processo Judicial Eletrônico – PJe, assegurando a conformidade da digitalização do processo físico às seguintes determinações da referida Resolução:

– utilização de funcionalidade específica para inserção das peças processuais digitalizadas;

– migração dos dados de autuação (número de registro do sistema físico, data de distribuição na Justiça Federal, etc.) e de movimentação;

– digitalização na íntegra do processo;

– compartimentação dos documentos conforme Anexo I da Resolução;

– cumprimento das regras de segredo do processo e do sigilo do documento, quando for o caso;

– verificação de não se tratar de nenhum dos casos previstos no art. 5º da Resolução;

– intimação dos advogados no processo físico acerca da digitalização dos autos e da necessidade de cadastramento no PJe, quando não houver nenhum advogado habilitado no sistema;

– confirmação da unidade de Tecnologia da Informação competente de que há recursos de armazenamento suficientes para acomodar os feitos que serão incluídos no sistema PJe.

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ANEXO III

LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA BAIXA DEFINITIVA DE AUTOS FÍSICOS

Vara: Processo n.

Classe:

Assunto:

Processo acessório ou apenso? ( ) Sim ( ) Não

1. Verificação de pendências impeditivas de baixa:

a) Há determinação de arquivamento? ( ) sim ( ) não

b) Há sentença de extinção, ou decisão terminativa, ou acórdão transitado

em julgado? ( ) sim ( ) não

c) Há petições/documentos pendentes de juntada? ( ) sim ( ) não

d) Há outros processos e recursos vinculados a estes autos (execução/cumprimento, agravos, embargos, dependentes, apensos, etc. verificar referências nos autos ou eventos lançados no sistema)? ( ) sim ( ) não

e) Em caso positivo, essa vinculação está registrada no sistema

processual? ( ) sim ( ) não

f) Levantamento de depósito (alvará/conversão) ou pagamento de ofício requisitório de pequeno valor e precatório requisitório de pagamento: ( ) sim ( ) não ( ) não se aplica

g) Destinação de bens apreendidos ou acautelados em

depósitos judiciais: ( ) sim ( ) não ( ) não se aplica

h) Levantamento de penhora/hipoteca e depósito incidentes sobre bens móveis e imóveis:

( ) sim ( ) não ( ) não se aplica

i) Outros:

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Todas as pendências foram sanadas? ( ) sim ( ) não

2. Verificação do cumprimento dos provimentos judiciais não impeditivos de baixa*:

a) Foi dado cumprimento à condenação principal constante da decisão final transitada em julgado? ( ) sim ( ) não ( ) não se aplica

b) Foram feitos ou suspensos os pagamentos de verbas de sucumbência (honorários, custas e despesas processuais)? ( ) sim ( ) não ( ) não se aplica

* Estes itens não impedem a baixa nas hipóteses em que não seja cabível a execução de ofício, e permitem a contagem do prazo de guarda do processo, após o qual este estará sujeito à eliminação, se o caso, conforme as normas de gestão documental.

3. Processo com recomendação de guarda permanente? ( ) sim ( ) não

Obs.: Conforme item XIII da Recomendação n. 37/2011 – CNJ, tal indicação de guarda dos autos deverá ser fundamentada para avaliação da Comissão Permanente de Avaliação de Documentos.

4. Baixa Definitiva em / / , fl.(s)

5. Observações: PROCESSO MIGRADO PARA O PJe em / / , com manutenção de seu número e demais dados.

, / /

Local Data

Nome do Servidor / Matrícula Assinatura

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6.2 Manual de Operação – PDFSam8

PDFSam

MANUAL DE OPERAÇÃO

Índice

Visão Geral 3

Acessando o Programa 3

Descrição da Tela Principal 4

Serviços disponíveis no PDFSAM 5

Compositor Visual de Documentos 5

Procedimento: 6

Para Dividir um arquivo PDF 8

Procedimento: 8

Para Misturar dois arquivos PDF página a página de forma alternada 10

Procedimento: 10

Para reordenar as páginas de um arquivo PDF de forma visual 12

Procedimento: 12

Para girar uma ou todas as páginas de um arquivo PDF 14

Procedimento: 14

Para Unir arquivos PDF 16

Procedimento: 16

8 Disponível em http://www.stj.jus.br/docs_internet/Manual_de_Operacao_do_PDFSAM.pdf

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Visão Geral O Aplicativo PDFSAM é um programa gratuito disponibilizado pela STI para suprir as necessidades dos usuários internos do STJ no que se refere a trabalhos de união de arquivos PDF, divisão de arquivos PDF, montagens de arquivos PDF baseados em páginas de outros arquivos PDF de forma visual (gráfica) ou não.

Acessando o Programa Para acessar o programa, clique em “Iniciar” e procure o programa pdfsam das seguintes formas:

1ª) Procure na lista de programas mais usados e clique para abrir:

2ª) Caso não apareça na lista, clique em “Todos os Programas” , procure e clique na pasta “PDF Split and Merge” e clique no programa “pdfsam”.

3ª) Digite no campo “iniciar pesquisa” o nome do programa “pdfsam” e clique no programa “pdfsam” que irá aparecer na lista.

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Descrição da Tela Principal Ao abrir o programa, a tela abaixo aparece logo após a inicialização do aplicativo:

Nessa tela, temos:

Menu Gravar e Carregar Ambiente: salva o trabalho que está sendo feito gerando um arquivo que, ao ser carregado, recupera o preenchimento dos campos dos diversos serviços. Sair: fecha o aplicativo, perdendo as configurações não salvas.

Botões de atalho Gravar e Carregar Ambiente: salva o trabalho que está sendo feito gerando um arquivo que ao ser carregado recupera o preenchimento dos campos dos diversos serviços. Gravar registro: salva a descrição (Log) de todas as tarefas executadas no aplicativo desde que ele foi aberto. Limpa registro: apaga este Log. Sair: fecha o aplicativo, perdendo as configurações não salvas.

Menu de serviços Contém o atalho para todos os serviços e configurações disponíveis.

Área de conteúdo É apresentado conforme o serviço selecionado.

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Serviços disponíveis no PDFSAM

Compositor Visual de Documentos

O leiaute da área de conteúdo dos serviços é similar. Onde houver diferenças, estas serão exibidas.

Quadro de

Seleção Onde selecionamos o(s) arquivos que iremos trabalhar.

Quadro de Composição

Aqui editamos visualmente o novo arquivo derivado dos arquivos do Quadro de Seleção.

Caixa de Opções Contém ajustes, opções e configurações para a execução do serviços para gerar o novo arquivo.

O serviço de Composição visual de documentos permite que você abra um ou mais documentos PDF para selecionar quais páginas farão parte de um novo PDF, permitindo reordenar, reorientar as páginas do novo documento de forma visual, clicando e arrastando cada página.

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Procedimento:

1) Clique no botão “Adicionar” para incluir do quadro de seleção todos os documentos que deseja que participem da composição de um novo PDF;

2) Os documentos aparecerão separados por abas e de forma visual por página;

3) Clique e arraste as páginas desejadas dos diversos documentos para o quadro de composição;

4) Você pode ordenar os documentos no quadro de composição clicando e arrastando as páginas selecionadas através do clique ou Shift+Click para selecionar várias páginas adjacentes;

Os botões de “Ampliar” e “Reduzir” tanto nas abas do quadro de seleção quanto no quadro de composição servem para alterar o zoom dos documentos e poder identificar melhor a página do documento.

Outra opção é dar duplo clique na página do documento. Isto faz com que a página do documento seja aberta em uma janela separada para visualização do conteúdo.

O botão “Apagar” exclui a página selecionada do quadro de composição.

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O botão “Limpar” exclui todas as páginas do quadro de composição.

Os botões “Rodar à direita” e “Rodar à esquerda” alternam a orientação da(s) página(s) selecionada(s) entre retrato e paisagem.

O botão “Inverter” inverte a ordenação das páginas selecionadas. As primeiras páginas passam a ser as últimas e vice-versa.

Selecione a pasta de destino do novo documento e, nesta tela, informe também o nome do arquivo a ser gerado.

A opção “Substituir ficheiro se existente” marcada indica que o programa irá sobrescrever o arquivo se este já existir;

A opção “Comprimir ficheiros de Saída” irá gerar um arquivo “.PDF” comprimido;

Selecione a versão de saída do documento PDF a ser criado;

Clique em “Executar” para que o aplicativo componha o novo documento.

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Para Dividir um arquivo PDF Este serviço permite dividir um arquivo PDF em vários outros com opções de divisão baseadas na paginação, tamanho do arquivo ou marcadores. Ou seja, é possível tanto separar um arquivo PDF para cada página do documento original quanto separá-lo a cada conjunto de páginas e até por tamanho do arquivo ou marcadores.

Procedimento:

Clique no botão “Adicionar” para incluir, do quadro de seleção, o arquivo que deseja dividir.

Apenas pode ser trabalhado um arquivo por vez nesta tarefa. O

botão “Limpar” exclui o documento do quadro de seleção.

Escolha a opção de divisão do arquivo. Parando o cursor em cima do ponto de interrogação da caixa de “Opção de divisão” ( ) aparecerá uma breve descrição de cada opção.

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Selecione a pasta de destino do arquivo que será gerado com a concatenação e, nesta tela, informe também o nome do arquivo a ser gerado.

A opção “Substituir ficheiro se este já existir” marcada indica que o programa irá sobrescrever o arquivo se este já existir;

A opção “Comprimir ficheiros de Saída” irá gerar um arquivo “.PDF” comprimido;

Selecione a versão de saída do documento PDF a ser criado;

Na caixa “Opções de saída”, defina o prefixo a ser anexado ao nome do arquivo que será criado.

Parando o mouse em cima do ponto de interrogação da caixa de “Opções de saída” ( ) aparecerá uma breve descrição de anexos ao nome que podem ser incluídas na criação do arquivo novo.

Clique em “Executar” para que o aplicativo concatene os arquivos listados no arquivo e no diretório indicados nesta tela.

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Para Misturar dois arquivos PDF página a página de forma alternada Este serviço mescla dois documentos por vez pegando uma página ou grupo de páginas de um documento com uma pagina ou grupo de páginas de outro sequencialmente. Os documentos podem ter suas páginas invertidas (a primeira passa a ser a última e vice-versa) na mesclagem ou mistura. Por exemplo:

Documento “A”

páginas numeradas como a,b,c

Documento “B”

páginas numeradas como 1,2,3

Quando forem mesclados com a inversão apenas do documento “B” terá como resultado:

Documento “C”

com as páginas a,3,b,2,c,1

Procedimento:

Adicione dois documentos ao quadro de seleção clicando no botão “Adicionar”.

Configure a caixa de “Opções de mistura”

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Quando você clica em umas das caixas de opção para inverter o documento, as páginas são invertidas antes da mesclagem.

Os campos denominados “número de páginas a trocar desde o primeiro/segundo documento até ao outro” informam a quantidade de páginas que formará o “bloco” (grupo de páginas) a ser cortado do documento para mesclar. Por exemplo, se o documento tiver 12 folhas e for indicado o número de página como sendo 3 (“bloco” com 3 páginas), então o documento de 12 folhas será dividido em 4 grupos de 3 páginas cada, antes de ser mesclar no outro documento.

Selecione a pasta de destino do arquivo que será gerado com a mesclagem e, nesta tela, informe também o nome do arquivo a ser gerado.

A opção “Substituir ficheiro se este já existir” marcada indica que o programa irá sobrescrever o arquivo se este já existir;

A opção “Comprimir ficheiros de Saída” irá gerar um arquivo “.PDF” comprimido;

Selecione a versão de saída do documento PDF a ser criado;

Clique em “Executar” para que o aplicativo concatene os arquivos listados no arquivo e no diretório indicados nesta tela.

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Para reordenar as páginas de um arquivo PDF de forma visual Este serviço

promove, de forma visual (gráfica), a possibilidade de reordenação das páginas de um

documento PDF, inclusive permitindo a reorientação da página entre retrato e paisagem.

Procedimento:

Adicione ao quadro de seleção os arquivos PDF que deseja reordenar clicando no Botão “Abrir”.

A reordenação pode ser feita tanto pela interface gráfica, clicando e arrastando as páginas para outra ordem de apresentação, quanto trabalhando com os botões de reestruturação, a saber:

Mover para cima e para baixo: move a(s) páginas(s) selecionadas para o início ou final do documento.

Apagar: remove uma página do documento reordenado.

Restaurar: restaura uma página removida do documento reordenado.

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Rodar à direita e à esquerda: alterna entre o modo de exibição “retrato” e “paisagem” da(s) página(s) selecionada(s).

Inverter: inverte o posicionamento entre as páginas selecionadas.

Selecione a pasta de destino do arquivo que será gerado com a mesclagem e, nesta tela, informe também o nome do arquivo a ser gerado.

A opção “Substituir ficheiro se este já existir” marcada indica que o programa irá sobrescrever o arquivo se este já existir.

A opção “Comprimir ficheiros de Saída” irá gerar um arquivo “.PDF” comprimido.

Selecione a versão de saída do documento PDF a ser criado.

Clique em “Executar” para que o aplicativo concatene os arquivos listados no arquivo e no diretório indicados nesta tela.

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Para girar uma ou todas as páginas de um arquivo PDF Este serviço permite alternar o documento entre o modo de exibição de retrato ou paisagem em toda sua extensão ou somente nas páginas pares ou ímpares por meio da rotação de página.

Procedimento:

Adicione ao quadro de seleção os arquivos PDF que deseja girar clicando no Botão “Adicionar”.

Para remover algum documento específico deste serviço, selecione o documento e clique em “Remover”.

O botão “Limpar” permite esvaziar o quadro de seleção.

Selecione os dados para a rotação do documento: o ângulo no sentido horário e em que páginas serão rotacionadas.

Selecione a pasta de destino do arquivo que será gerado com a rotação configurada e, nesta tela, informe também o nome do arquivo a ser gerado.

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A opção “Substituir ficheiro se este já existir” marcada indica que o programa irá sobrescrever o arquivo se este já existir.

A opção “Comprimir ficheiros de Saída” irá gerar um arquivo “.PDF” comprimido.

Selecione a versão de saída do documento PDF a ser criado.

Clique em “Executar” para que o aplicativo rotacione as páginas do arquivo

conforme configurado.

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Para Unir arquivos PDF Este serviço cria um arquivo PDF novo unindo arquivos selecionados.

Procedimento:

Adicione ao quadro de seleção os arquivos PDF que deseja concatenar clicando no Botão “Adicionar”.

Caso queira, exclua o arquivo do quadro de seleção clicando em “Remover”.

Acerte a ordem dos arquivos clicando no arquivo e movendo-o para cima ou para baixo em relação aos outros arquivos clicando no botão “Mover para cima” ou “Mover para baixo” respectivamente.

O botão “Limpar” limpa todos os arquivos PDF do quadro de seleção.

Mantenha a opção de união “Documentos PDF contém formulários” desmarcada, pois se estiver marcada o preenchimento do formulário pode ficar prejudicado em relação aos acentos.

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Selecione a pasta de destino do arquivo que será gerado com a concatenação e, nesta tela, informe também o nome do arquivo a ser gerado.

A opção “Substituir ficheiro se este já existir” marcada indica que o programa irá sobrescrever o arquivo se este já existir.

A opção “Comprimir ficheiros de Saída” irá gerar um arquivo “.PDF” comprimido.

Selecione a versão de saída do documento PDF a ser criado.

Clique em “Executar” para que o aplicativo concatene os arquivos listados no arquivo e no diretório indicados nesta tela.

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7. CRÉDITOS/CONTATO

Luiz Bispo da Silva Neto – Juiz Federal 20ª Vara Federal em Pernambuco.

[email protected]

Luciano Queiroz Vieira Junior – Diretor de Secretaria da 20ª Vara Federal.

[email protected]