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Manual Para Fazer Relatorio

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Guia de

Elaboracao •

• Participaciio na escola e relacdo com a comunidade educativa

- Analise Pessoal e Balance ...

• Desenvolvimento e formacao profissional ao Longo da vida

- Formacao Realizada ...

- Autodiagnostico ...

• Yettente profissional, social e etica

- Descricao da Atividade ...

• Desenvolvimento do ensino e da aprendiragem

- Contri buto Ind ivi d ua I...

~re:

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INTRODUr;.&O

Quais sao os desafios formais do "Relat6rio de Autoavaliacao"?

- Descodificar a mensagem do legislador:

- Del inea rum a estrutu ra 16gica;

-Enquadrar em cada assunto, obrigat6rio, os conteudos que Ihe dizem respeito;

- Nao sobrepor ideias e reflexoes:

-Colocar em 6 paginas, a que a lei obriga, aquilo que em teo ria necessitaria

do dobra ou do triplo.

Este ultimo e 0 maior de todos os desafios!. ..

Esta publlcacao pretende dar uma orientacao / contributo aos docentes que,

neste momento, nao se sentem totalmente esclarecidos, e com razao, sobre as

caracterfsticas deste-t'Relatorlo".

Nao se trata de uma sugestso unica e exaustiva. Contern, em determinados

assuntos, imensas propostas, que e necessario selecionar e personalizar.

A Editora Nova Educacao deseja que esta obra seja uma base de trabalho uttl para

a elaboracao pessoal do "Relatorio de Autoavaliacao".

Born trabalho e 6timas realizacoes profissionais!

A Editora

A RELAT6RIO DE AUTOAVALIA9AO - Gu/A DE ELABORA9AO

ED1TOAA NOVA EDUCACAO

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NECESSIDADES

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£- f itL~:rOR)Q ot; AC iTOA I l :ALlA9A0 . GUfA DE ~ASOP, i 'A9A'o 1

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Noo conheee / Conheee multo pouco IConhece poueo a Escola e/ou 0Agrupamento, a respetiva

comunidade educativa eosseusprincipais documentos orientadores, mas ere ser capazde seenvolver

com a institui~ao, contribuindo para que esta cumpra osseusobjetivos educativos, socials e culturais.

t copaz de / Consequira dar 0 seu contributo para a eiabotaciio / a aplicaciio / a revistiodo Projeto Educativo de Agrupamento, do Projeto Plurianual de Agrupamento e para a concedio /

a desenva lvimenta e ava/ia~ao do Plano AnualdeAtividades e os ProjetosCurriculares de Turma.

Tem vontade / copacidade / tnotivadio para participar nos orgaos de gestae e nas estruturas de

coordenacao educativa e supervisao pedag6gica do Agrupamento / da Escola e nas suas atividades

e/ou projetos.

Tern boa Ifranca capacidade de iniclativa, para se envolver nas atividades do Agrupamento Ida

Escola, ede investimento na relacao com osencarregados deeducacao ecom entidades dacomunidade.

Consegue / E copoz de desenvolver, com dedicotiio / com eficacio / com qua/idade / com

profundidade, a seu conhecimento profissional cientifico, pedag6gico e didatico como autodidata,

de forma eooperativa e atraves da formacao continua institucional.

1 1 - BREVE DESCR IC ;:AODA ATIV IDADE PROFISSIONA l DESENVO lV IDA

No ano letivo 20XX!YY (primeiro do ciclo de avaliacao) I No periodo de ~ _/ __ a~ _/-'foram-lhe atribuidas Kturmas (A ,B , ... ) do WQano eX turmas (A , B, ...) do VQana, onde leelanau

a(s) disciplina(s) Z . Exerceu 0 cargo de Diretor de Turma na turma A do yQ ana, onde lecionau a

area curricular nao disciplinar de Estudo Aeompanhado e Forrrracao Civiea. Exerceu a cargo de

Subcoordenador de Disciplina e de Diretor de Instalac,:6es.Forarn-lhe atribuldas X horas na Sala

de Estudo e V horas para 0Apoio Pedagogico Acrescido.

No ana letivo 20YY/ZZ(segundo do clclo de avaliacao], foram-lhe atribuidas Kturmas (A, B, ...) do

WQana e Xturmas (A, B, ..•) do VI:!ana, onde lecionou a(s} disciplina(s) Z. Leeionou a area curricular

nao disclplinar de Area de Projeto na turma A do y Q ana. Exerceu 0 cargo de Coordenador de

Departamento Curricular. Foram-Ihe atribufdas W horas para aulas de substituicao, X horas paraapoio na BibHoteca e Y horas para a desenvolvimento do projeto / clube Z.

No ana letivo 20XX/YY I No perlodo de _; _j__ a~_i __ .foi-lhe atribufda uma turma

do KQana, com W alunos do XQano e Valunos do ZQano. Exerceu a cargo de Coordenador de Ano

e de Coordenador de Departamento do 1QCicio.

No ana letivo 20XX/VV I No periodo de _j_j __ a _/ _/ __ I foi-Ihe atribufda uma

turma com W criancas de X anos e V criancas de Z anos. Exerceu a cargo de Ceordenador de

Estabelecimento e de Coordenador de Departamento do Pre-escolar,

No ana letivo 20XX/VV, esteve ausente da Escola nos meses de maio e junho, par motivo de

doenca prolongada, e no periodo de _j_j~_ a ~ _j__ por motive de licence parental.

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saber. fazer, lJteis

Rermitiu-ll1e

• ..-- - • •

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A ssume -sa c omo u rn R ro fis sio na l/,freguentemente constontemente

frequentemente

constantemente Rra ti ca edu ca ti va .

Idreguentemente h

• d es en vo lv i m en to

s oc ie dade , d ife re n cia n do regu{armente I.semRre I . deforma sistematico a s aR r end iz agen s e sc o la r es .

com freguencia h

sistematica mente, c om u n ica <;a o,·

• Pot:vezes teve dificuIdodes em fu ndamentar., /,GeraIen te iu ndame ntou h Semwe tun domentou

10- Rromoveu h lncentivou h F.omentou com treguencia h claramente h sistematicamente 0 tr abaH10

• •

e deforma criativa, a s su ge st5 es d os d iv ers os e leme nto s

c on se ctu en cia s d as

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..

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resolvessem;

sistemoticamente,

P.romoveu,gera /mente hsem(!_rehcon tinuamen te, 0envolvimento ativo dos alunos nos Rrocessos

P.rojetos Cur.riculares

•• conhecfmentos,

P.rocurou deteton ;,

.•

organiza~ao de infor.ma~ao /,

Relativamente

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instru m entos

RreS5URostos

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I l k REL Ar6R IO OE AUTOA V AL IA 9AO - GU IA DE E LASO RAC AQ 17

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atividades de

constantemente sistematicamen te,

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f j _ ! ; . RliLATOF{lO DE A(JTOAVALlA9AO • GUIA DE ELABORACAO

EDITORA NOVA EDUCA9AO

21

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• • • •• • • •

classifica!;aa fi nal

Rower-P.aint, ... ) h

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Aerea ~ Dia da Regiao e das

. . . . . . . . . - .. . . . . .:

Nacional da Conserva~ao da

lnternacional das

Internacio al da Juve tude

lnternactonal dos Canhotos

. .do Comerclo

. .Internacional da Solidariedade

I• ,,•

• o i i I... t .......... , ..

das Cldades Patrimonio Mundial

Dia internaeional

Nacional da A.gua

Dia Mundial do Professor

. . .

Exclusao Social

• •

Dia de iTodos os Santos IDia da Luta Contra 0Canero

Internacional co tra 0 Eascismo e

Mundial da Cienci

•. . Martinho ! .Dia do Armistfcio. . . - -

Memoria da s Vitimas das Estrada I . Dia Internacional

Cultura Cientffica I. Dia

. . . . . , . . ~Nacional do Emp'resano

Independencia1j

Mundial da SIOA lOia . .. . .lnternaclonal de Aboli~ao da'Escravatura• •

Dia lnternacional das .. . . -

Internacional da

Imaculada Conceio:;ao

Oeclarao:;ao Universal . .UNICEF.~ Dia Internacional

. .

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D iorio da R ep ub lica, 2 .0 serie - N 0 J 80 - J 5 de Setemb ro de 20 J 0

M I N IS T E R IO D A E D U C A C A o

Gabinete da Ministra

Despacho n. " 14420f2010

A concretizacao do sistema de avaliacao do desernpenho estabelecido

no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infancia e dos Professores

dos Ensinos Basico e Secundario (ECD), recentemente regnlamentado,

implica a definicao de regras para a calendarizacao, pel os directores dos

agruparnentos de escolas ou escolas nao agrupadas, do procedimento de

avaliacao, bern como para a elaboracao do relatorio de auto-avaliacjio,

conforme determinant 0 n." 2 do artigo I 5." eon." 3 do artigo 17." do

Decreto R egularuentar n." 2120 I 0, de 23 de lunho.

Foi obtido 0 parecer do Conselho Cienti fico para a Aval iayao dos

Professores relati varnente il ficha de aval iayao global do desempenho

do pessoal docente, nos termcs do n." 4 do artigo 20." do Decreto Re-

gularuentar n." 212010, de 23 de Junho

Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n." 23198,

de 26 de Maio.

Assim, nos termos do n." 2 do artigo 15.", do n." 3 do artigo 17." e

do n." 4 do artigo 20." do Decreto Regularnentar n." 212010, de 23 de

Junho, determine 0 seguinte:

1 - As regras para a calendarizacao do procedimento de aval iayao do

desernpenho do pessoal docente sao as constantes do anexo Ido presente

despacho, do qual faz parte integrante.

2 - As regms aplica veis ao relatorio de auto-a valiacao previsto no

artigo 17." do Decreto Regularnentar n." 212010, de 23 de Junho, sao

as constantes do anexo II do presente despacho, do qual faz parte in-

tegrante.

3 - Sao aprovadas as fichas de avaliacao global do desempenho do

pcssoal docente, que constant dos anexos III, IV c v do presente despacho,

do qual fazem parte integrante, referentes a:

a) Exercicio efectivo de funcoes docentes, incluindo de coordenador

de departamento curricular e de relator;

b ) Periodo probatorio;

e) Ponderacao curricular.

4 - As instrucoes de preenchimento das fichas referidas no nurnero

anterior constam do anexo VI do presente despacho e dele fazem parte

integrante.

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5 - 0 preenchimento das fichas de avaliacao global e realizado,obrigatoriarnente, em aplicacao electron ica di sponi bi Iizada no sitio

na Internet da Direccao-Geral dos Recursos Hurnanos da Educacao

(DGRHE).

6 - 0 Gabinete de Apoio aAvaliacfio, localizado na DGRHE, garante

a informacao e 0 aconselhamento tecnico necessarios il boa execucjio

da avaliacao do desernpenho, de modo a assegllrar a consistencia e 0

rigor dos processos e dos resultados.7 - Os elementos prcduzidos em procedimentos de avaliacao re-

feridos no artigo 37." do Decreto Regulamentar n." 212010, de 23 de

lunho, podem ser considerados no ciclo de avaliacao de 2009-2011,

desde que os interessados 0 requeirarn ao director ate 31 de Outubro

de 2010.

B - No ciclo de avaliacao de 2009-2011 0 prazo para a apresentacfio

facultativa do pedido de observacao de aulas e de objectives individuais

termina em 31 de Ourubro de 20 I O .

7 de Seternbro de 2010 - A M inistra da Educacao, Maria Isabel

Girao de Melo Veiga l/ilar

ANEXOJ

Regras para a calendarlzacao do procedimento

de avalia~ao do desempenho

1- A calendarizacjio do procediruento de aval iayao do desempenho

do pessoal docente e da cornpetencia do director de cada agruparnento

de escolas Oll escola nfio agrupada, devendo respeitar os seguintes pro-

cedimentos e prazos maximos:

a) Apresentacao, facultativa, do pedido de observacjio de aulas - 31 de

Outubro do 1"ano do ciclo de avaliacao;

b ) Apresentacao, facultati va, de objectives individuals - 31 de Ou-

tubro do 1." ana do ciclo de avaliacao;

e) Entrega do relatorio de auto-avaliacao - 31 de Agosto do 2." ana

do ciclo de avaliacao;

d) Avaliacfio e comunicacao da avaliacao final ao avaliado - 21 de

Outubro do 2." ana do ciclo de avaliacao;

e) Conclusao de todo 0 processo de avaliacao do desempenho, in-

cluindo eventuais reclamacoes e recursos - 31 de Dezembro do 2." ana

do ciclo de avaliacao

2 - A calendarizacao referida no numero anterior fixa, tambem,

os prazos para a ponderacao curricular prevista no n." 9 do artigo 40."

do Estatuto da Carreira Docente, na redaccao dada pelo Decreto-Lei

n." 7512010, de 23 de Junho, tendo em conta 0 estabelecido no despacho

normative al iprevisto.

3 - A calendar izacao e estabelecida apes a audicso da Comissao

de Coordenacao da Avaliacao do Desempenho, de forma a garantir,

em cada agruparnento de escolas ou escola nao agrupada, 0 cumpri-

mente do disposto nosn."3 e 4 do artigo 12." do Decreto Regula-

mentar n." 2120 10, de 23 de Junho, bern como as regras aplicaveis

a observacjio de aulas e ao disposto na portaria prevista no n." 4 do

artigo 9."

4 - A calendarizacao dos procedimentos de avaliacao do desernpenho

dos docentes em periodo probatorio e em regime de contrato tern em

conta os prazos referidos, respectivamente, nos artigos 25." e 26." doDecreto Regulamentar n." 212010, de 23 de Junho.

ANEXO"

Regras e padroes de uniforrnizecao para a elaboracao

do relat6rio de auto-avaliacao

1 - 0 relatorio de auto-avaliacao e llll1 elernento essencial do pro-

cedimento de avaliacao e a sua apresentacfio e obrigatoria, devendo

abordar necessariarnente os seguintes aspectos:

a) Autodiagnostico realizado no inicio do procediruento de avalia-

o;ao, tendo em consideracao os domin ios de avaliacao e Oll as funcoes

Oll actividades especificas nao enquadni veis nos dorninios, bern como

a insercjio na vida da escola e, se for 0 caso, os obj ectivos individuais

apresentados;

b ) Breve descricao da acti vidade profissional desenvol vida no pe-

dodo em ava Iiacfio, enunciando as accoes exercidas no ambito do

service lectivo e nao Iectivo atribui do e os respecti vos periodos de

concretizacao;

e) Contribute individual para a prossecucfio dos objectives e rnetas

da escola no ambito das acti vidades exercidas, com apresentacjio de

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evidencias sobre 0 seu desempenho e respect iva apreciacao, nos se-

guintes termos:

i) Pam a avaliacao de cada dirnensao, e tendo por referencia os res-

pecrivos dominies, 0 docente avaliado devera mobilizar 0 rninimo de

duas e 0maximo de quatro evidencias;

ii) A evidencia inclui a identificacao da actividade Oll tarefa, 0 sell

enquadrarnento no projecto educative e pianos anual e plurianual

de escola, metodolog ias e estrateg ias, resul tados obtidos, referi ndo,em cada evi denci a apresentada, a sua apreci ayao e, se for 0 case,

o respectivo grau de cumprirnento face aos objectivos individuals

apresentados;

d) Analise pessoal e balance sobre a actividade lecriva e njio leoti va

desenvolvida, tendo como elementos de referencia os padroes de de-

sempenho docente, os objecti vos e rnetas fixados no pro] ecto educati vo

e nos pianos annal e plurianual de escola e, no caso de existirem, os

obj ectivos indi viduais;

e) Forrnacfio realizada e apreciacao dos seus beneflcios para a pratica

lectiva e nao lecti va, com identi ficacao da designacao, tipologia e du-

rayao das actividades de formacao e respecti vas entidades forrnadoras

Oll dinamizadoras;

/J Identificacao fundamentada das necessidades de formacao para 0

desenvolvimento profissional,

2 - 0 relatorio de auto-avaliacao deve ser redigido de forma clara,

sucinta e objectiva, njlo podendo exceder seis paginas A4.

3 - 0 avaliado deve juntar ao relatorio de auto-avaliacao os do-

cumentos relevantes pam a avaliacao do sell desempenho e qlle nao

constern do seu processo individual, designadarnente:

a) Docurnentos correspondentes lis evidencias referidas na alinea c)

do n." 1;

b) Informacao do responsa vel Olldirigente maximo do orgao, service

Oll organismo da Administracao Publica ou outra entidade em que 0

docente exerceu funcoes, para alem das desempenhadas no agrupamento

de escolas Oll escola nao agrupada.

4 - A Comissao de Coordenacjio da Avaliacao do Desempenho

de cada agruparnento de esco las Oll escola nao agrupada define se

o rela torio de auto-av al i ayao se rn a terializa em suporte de pape I oudigital.

ANEXO III

Ficha de avallacac global do desempenho

do pessoal docente

O:;r.. .~~ ; :e1TL.~IT~nIQ_

5"UIJ~!Opr~IIS'II~Ij.JI: o e c cr n e e e C J rm r ~0 CDmr~[.Jd~ 0 TN1I~D ~ ~[lzlI:.J1ko 0

r . I ~ r T J e : ar .. ..Q de ~mr .z er ne :

C~IY.I~~~ ue II\LJlIld,,~ ~~lJtor 0 v..or~' ..... e o .. ." j iH t: :l IT1er. 1: oY ITI. L, j~ , 0 m reet er C

l.P~~D:IorIT.~\<JII.J~:!Jo:de_f _/ _~_J_t_

5.Em ~... 'i~~~ ru~: 1io- :; ~~ ~ iiriC:l:Li'; ': ;~: Si~1 IJ II{~ 0

~:~~~~~~:~!;;..-.:...lll.p,, _

E.Cum:)j"II'(J; :~Ij)d.:oSo::i'\G;.olll

s.r j;-,'.1II1: jOO(0 Wr.II9 ,%;W~~ 0 ;u ' , . .~6,*...~5l(0o.a ,n.~.....: lQIJ) 0 err.~ 93.9; e~?:Ii 0 ~N:~ ~~.%e~~); 0 m~Q~ ~e~~ 0

C~fII:~b:t:~p~r~~ f.::.:.I:I.:.!:la~ ociOC!~.::r;,~1II!~1"da r-roj~~IJl :du:1[ .:~ ~)Io F1~'JO:iIo~wl~

rl..i"~~ ....1de ;,:I~.i~~~

r~Li: .il lo.; ;;~ II~~~ ~r;; :I; ,: .O~:: ;1I~

o:om~rid~ W~~ID-~

~...l iri l"; iID .... . ~.lr~II,~.,I~ '·I:II,r!~ I~ .,.:L;>Il i.H~'"I" .. ';~l:;.. I~~~i:.o ~ ' ><" . . .. vl'" ,!~

:+2nir.i !l r~~~ e ~ I : ' . > I J ~

C ~ ln m lL J ~: .o e e projOO:[i'. , ee 1. . . . ; : : :~ ·~ zO ;: : ; ~ .d[:i~rt .~t .l~m~ c 1"~"~~lo [:o~[",t.~ ~sueOJm!lP~~IT~ J " I ~~

J~~ITQl _Irn~r<:Qi~rl1] I lQ ~roAssIonZ!~Q

1~~Qoo·.m:I~

I

Dio ri o da Repub li ca , 2 .0 s er ie - N . 0 J 80 - J 5 de Setemb ro de 20 J 0

; : : : : : ~ " ' " " " ' " ' " ' " ' " ' " " ,_ ,

'~:<;II~""""I.-.!oi!o(:~r;

I " ~ ' ~ · · ' - ' ' ' ' · · ~I;-J~_.I_I_

>Hi;Wluf~(£k •.i.i:.:!~

1.........O>!:laI_uibu~ ~I~ Jii~

C,~rlo~~oo____ t~~n.:~Q:"."' l;< ll",,; _

D,:,1~cA -II;;; : , (

,,,",,.=-------- -------- --------

-

!l) -0 oimprtmentc ee ~r.I.~ 1e : 11. ' l e r.!~1e : 11" ' l e s!:rlbJld~ ro ns UU ~ ~~ m~ d -l =11-31: 5 0 eedes~~~' l dOOH1~ e

~r~ ...eeu[~mpI:~ e !~ITI.2I[oIII~d-l4 ~.1I.1d-ld~ ~E~d! ro " ," r4 rlo de ;r4b!ho. 4~lTIyt! eeS~1I~Qt#~ rem

.....;rQceeere ~m cce-e es ~~slir.~!e ~~p-'r~~!e ~r.~st!~ c ee s~Q ~"1~ ~~ct!1'J> roo! - ~n:r~s~ ....~~ jg,.

tel)_

(1) 0 0 : ; . ~1J,"=li.·~. illll;-"~u;i,. (:I,;, ': : ; f~(L." 1~"II~li . ,,-, ", . . .Ii lu~m ,>ar~f~IIi l, dl 1<~I;; ,; i :D r . , . . 1 ( . : 1 . i ii . " 4 d~ ~,!.~~.t&

~.::o:·~IC~..~~~«"m;i" ~~ ~la. d~ l~de J..I1I~1

(!-.) E%l I [m ~n :: ~~ ~ . .. .; .I I. d~ em l cd ~. 0$ (~.:o::. em ~~ ~ coccrnc d: S~m~~ Irl1[:r~o;~~ em (CIT~I«O I!i!

'emr~~p~._ ::Iz~Effi1~Jp...ressc ee fur-~;~~ ~QT .!rr-,.-!s.~I"'~s 001Qm;;r~Q~.

'fI~ L~~domh~ ~ ~!.\'.I1"d~nQ~!Q~~ t~ hf.I:Io Q~""_~~ Q~aues.

(J) I'~i , .. - !; O " '_ ' ~ :sli.i~~~~ ,~n-,i~I:I~~~~ ~~t JVJn; ~

h.",: :i i~ d~;": li .i:J.; ,d~ d~'~~·,I . . .", ,:ko ~~d~u lI - ~ 'u" i- :: "~" i ll ,I :. il ld~ ~~ iL·~l .: :- ,'~l li _ 'd l , ," Il l: !. du: .o -. ,L I ,! Ie o

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Wi SQ ~ ~i~<~1 n~! eases d~" -!Il i l !K; ee ~~mpenh~ Q~ o,.,,,,~,,,,,d~~~d~ tler-H"t:!rntnl);o¢Jrritlll:,r ~ee 11 ' ~1_

ANEXOIV

Ficha de avallacac global do desempenho do pessoal

docente em perfodo probat6rio

()_u,.a.ua.~ld ..."~io::;,llE-d~[;I:>:IIILwA,ulI,p.ollh,,,1Jo

N~IToJ!l '

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ilJ 0 ~um:r)n~H~ dQ~IV'~ ~[d. . . .. .~ITIc I~_~IOd~l;-'1pJ d~~~l~u ~~m l-3. :t ; ~ "" ,I ZP ; :i~d~~~l1pmh~ doc~~ e p:Jr~..s ru (~~ ~OJ ITI2 i: oI II [; ;d ]

~ KJ"I;I!i(:~ rlJ3~I~~ n~~~r~n~ : : I o ! Irlb!h"_ ~~""V . ~~ 'l!"i;I:: I~" .. ; ; ; .; -m . . . . I;rQIo;<~n;~ ~T I;I;Im~~ ~ ! o ! J o I ! n . ; : ~~ ,qOl~~ruL! ...nru.>p Q;Ie!~'il-pl

~ [" "' [~ o :t «~ <' O, ~ l,;,m~ &0 ~I~~ lC~."KO.

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Dior io da Repub l ic a , 2. a s er ie - N. Q J 80 - J 5 de Setemb ro de 20 J 0

ANEXOV

Ficha de avaliacao global do desempenho do pessoal

docente por ponderacao curricular

I

~ : ~ ' - . : ; ' ~ " " ' " " ' " " " " " " " ' ' ' ' " ' '

1~~nfl':L"~e ·\·141"~~~

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Jtr~.. .&.; eeP ~Ier~~:o [YMUI Jf_

ANEXOVI

lnstrucdes de preenchimento das fichas

de avallacao global

I - Ficha de avaliacjio global do desernpenho do pessoal docente

(exercicio efectivo de funcoes docentes, incluindo as de coordenador

de departamento curricular e de relator):

I I - No quadro A, relative aos elementos de identificacao do avaliado,

todos os campos sao de preenchimento obrigatorio, sendo inseridos 0nome

do agrupamento de escolas ou da escola nao agrupada e 0 respecrivo c6digo

DGRHE, 0 nome complete do avaliado, 0 codigo do respective gmpo

de recrutamento, 0 sell numero de identificacfio fiscal (NIF), a situacdo

profissional na carreira Oll de contratado a terrno certo ou como tecnico

especializado, Quando 0avaliado exerce funcoes de coordenador de depar-

tamento c ur ric ula r o u de relator, a r es p ec ri va s ir ua ca o e t ambem i de n ri fi ca d a.

1 ,2 - No quadro B, relative aos elementos de identificacao do avalia-

dol', todos os campos sao de preenchimento obrigatorio, sendo inseridos

o nome cornpleto do avaliador, 0 c6digo do grupo de recrutamento a que

pertence, 0 sell numero de idenrificacao fiscal (NIF) e a sua condicao de

avaliador, isto e, relator, Oll coordenador de departamento ou director.

1,3 - No quadro C, relative as condicoes de avaliacao, sao inseridos

os seguintes elementos:

Campo I - Periodo efectivo sobre 0 qual incide a avaliacao;

Campo 2, - Existencia ou nao de componente lectiva no horario

do avaliado;

Campo 3, - Neste campo deve ser indicado se 0 avaliado reque-

reu Oll nao a observacao de aulas, entendendo-se por cbservacjio de

aulas aquela em qlle 0 docente desenvol ve intcraccao em contexte de

ensino-aprendizagern Oll processo de formayao com crianyas, alunos

Otl formandos;

Campo 4, - Indicayao da 11.1I1yaou fi.tt1yoesexercidas pelo avaliado;

Campo 5. - Indicar «Sinm Oll ((Nao» consoante, no periodo em

avali alfao, 0 aval i ado tenha exercido Oll nao fllnlfoes nOlltro 6rgao,

servio;:o Otl organismo da Administmyao Ptlblica, pam alem do serviyo

prestado na escola;

Campo 5 .1 _ - Designayao da instituio;:ao em que 0 avaliado exerceu

as f'unyoes;

Campo 5.2. - Indicayao da funlfao ou funyoes exercidas pelo avaliado

na institl lio;:ao identi ficada no campo 5 , 1 ;

Campo 6_- Cumprimento do servio;:oprestado pelo avaliado, sendo con-

siderado, no caw de docente com componente lectiva, 0 relativo ao servio;:o

lectivo ou, no caw de docente sem componente lectiva, 0 relativo a todo 0

setviyo distribllldo; para 0 c6mpllto das percentagens de cllmprimento do

serviyo prestado e contabilizada a actividade registada no hon'irio de trabalho, a

47137

permuta de service lecrivo com outre docente bern como as ausencias equipa-

radas a prestacao de s er vi ce d oc en te e fe ct iv o, nos termos do a rtig o 1 03 ." ECD;

Campo 7, - Neste campo indica-se se 0 avaliado apresentou ou nao

objectives indi viduais.

1.4 - No quadro D, relativo II avaliacao, devern ser observadas as

seguintes regms:

a) A pontuacjio de cada dominio e das funcoes ou actividades espe-

ci ficas e expressa na escala de 1 a 10;

h) Na determinacao da pontuacao total, a pontuacao de cada urn dos

dorninios da dimensao «Desenvo lvimenro do ensino e da aprend izagem»

tem ponderacao de 2;

c) A dimensao «Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem» 1 : ava-

liada desde que 0 docente desenvol va interaccao em contexte de ensino-

-aprendizagern ou formacao com criancas, alunos ou forrnandos;

d) Os dorninios «Realizacao das actividades lectivas» e «Relacao

pedagogica com os alunos» apenas sao avaliados no case de ter havido

observacao de aulas, conforme indicado pam 0 campo 3;

e) 0 campo «Funcao ou actividade exercida njlo enquadravel nos do-

minios anteriores» so e preeuchido no casu de 0avaliado exercer funcoes

de coordenador de departamento curricular ou de relator, ou no casu de

desempenhar funcoes em orgaos, services e organismos da Administra-

yao Publica Olloutras entidades, pam alern das exercidas na escola, Na

avaliacao do coordenador de departamento curricular e considerado 0

exercicio da acti vidade de coordenacao, incluindo a sua apreciacao rea-

lizada pelos docentes do respecti vo departamento, que nj lo pode exceder

10%, bern como 0 exercicio da actividade de avaliacao de docentes;

j) A ponruacao total e determinada:

i) Pela media aritmetica ponderada das ponruacoes atribuidas aos

dominios avaliados, arredondada lis rnilesirnas, tendo os dominios da

dimensao «Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem» a ponde-

racao referida na alinea b) do n." 1.4; ou

ii) Pela media aritmetica simples das pontuacoes atribuldas aos do-

minios avaliados, arredondada its milesimas, sempre gue, por forca

das funcoes exercidas, 0 docente nao puder ser avaliado na dimensao

«Desenvolvirnento do ensino e da aprendizagem»;

g) A «Proposta de classificacao final», arredondada lis decirnas, tern

de garantir 0 cumprimento das percentagens maximas estabelecidas para

a atribuicao das mencoes de Excelente eMuiio bam e a correspondencia

total entre a mencac qualitativa eo respective intervalo de classificacao,

tendo ainda em consideracao que sempre que 0 docente njio sep aval iado

na dimensao «Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem» ou nos

dominios «Realizacao das actividades lectivas» e «Relacjio pedagogica

com os alunos», a proposta de classificacao final njlo pode exceder 7,9;

11 )A atribu icao das m en co es q ualitativ as de Excelente e de Muito bam

depeude do cumprimenro, respectivamente, de 100 % ou de entre 97 % e

99,9 % do service lectivo em cada ano do ciclo de aval iayiio_A atribuicao

da mencao qualitativa de Bam esta dependente do cumprirnento de um

minimo de 95 % do service lectivo atribuido em cada do ano do ciclo,

As referencias a service lecti YO,no casu de docentes sem cornponente

lectiva, considerarn-se feitas ao service distribuido,

1.5 - No quadro E, relati vo II ccmunicacao da proposta de classifi-

cacao final, 0 avaliado toma conhecimento, apos a aposicao da data e

assinatura por parte do avaliador,

1.6 - No quadro F, relativo II atribuicao da avaliacao final:

No campo I, sao averbadas a classificacao final e a meucao qualitative

atribuidas pelo juri de avaliacao, bem como a respecti va fundamenracao

Quando sep atribuida a rnencfio de Excelente, a fundarnentacjio tem

obrigatoriamente de especificar os conrributos relevantes proporcionados

pelo avaliado pam 0 sucesso escolar dos alunos e para a qualidade das

suas aprendizagens. Sao apostas as assinaturas de todos os membros do

Jttri , com indicao;:ao da data da reuniao;

Ocampo 2 e preench ido apenas no caso de avaliayao de coordenador

de departamento curricular ou de relator e nele sao averbadas a classifi-

cao;:aofinal e a meno;:ao gllalitativa atribuidas pelo avaliador, bem como

a respectiva f'undamentayao, sendo datado e assinado.

1.7 - No glladro G, relativo a comtlllicayao da avaliayao final, 0 ava-

liado toma conhecimento da aval iao;:aofinal atribuida, datando e assinando_

2 - Ficha de avaliayao global do desempenho do pessoal docente

em periodo probat6rio:

2 _ 1 - No quadro A, relativo aos elementos de identificao;:ao do avaliado,

todos os campos sao de preenchimento obrigatorio, sendo inseridos 0nome

do agrupamento de escolas ou da escola nao agmpada e 0 respectivo codigo

DGRHE,o nome completo do avaliado, 0c6digo do gmpo de recrutamento

a que pettence, 0 sell numero de identificao;:ao fiscal (NIF) bern como

a sua situalfao profissional na carreira ou de contratado a tenllo certo.

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47138

2.2 - No quadro B, relativo aos elementos de identificacao do docente

acompanhante, todos os campos sao de preenchimento obrigatorio, sendo

inseridos 0nome complete do docente acompanhante, 0codigo do gmpo de

recrutamento a que pertence e 0 sell numero de identificacjio fiscal (NIF).

2.3 - No quadro C, relati vo its condicoes de aval iacao, sao inseridos

os seguintes elementos:

Campo I - Periodo efectivo sobre 0 qual incide a avaliacjio;

Campo 2. - Curnprimento do service lecrivo

2.4 - 0 preenchimento do quadro D, relative a avaliacao, obedece

as seguintes regJas:

a) Todos os indicadores sao pontuados de 1 a 10;

b) A pontuacao total e determinada pela media aritmerica simples, arredon-

dada its milesimas, das ponruacoes atribuidas aos 11indicadores avaliados;

c) A pro posta de classificacao final, arredondada its decimas, tern de

garantir 0 cumprimento das percentagens de service lectivo exigido para

a atribuicao das ruencoes de Excelente, Muito hom e Bam, bern comodas percentagens maximas estabelecidas para a arribuicao das mencoes

de Excelente e Muito hom e a correspondencia total entre a mencjio

qualitative e 0 respective intervale de classificacao.

2.5 - No quadro E, relati vo it comunicacao da proposta de avaliacao,

o docente toma con hecimento, apos a aposicfio da data e assinarura por

parte do docente acornpanhante.2.6 - No quadro F, relative II avaliacao final do desernpenho, 0

docente acornpanhante atribui a classificacao final e a respectiva men-

Ifao qualitativa, fundamentando-as, data e assina. No caso de docente

contratado, bern como de docente inserido na carreira quando 0 periodo

probatorio corresponda ao 2." ano de urn ciclo avaliativo, a avaliacao do

periodo probatorio corresponde it respective avaliacao final do desem-

penho, Na situacao de docente integrado na carreira, quando 0 periodo

probatorio corresponda ao 1 o ano de urn ciclo avaliativo, a avaliacjio

atribuida pelo docente acompanhante e considerada como elemento

informative para a avaliacao final do ciclo aval iati vo.

2.7 - 0 quadro G e preeuchido no momenta em que 0 avaliado torna

conhecimento da avaliacao final, datando e assinando.

3 - Ficha de avaliacao global do desempenho por ponderacao cur-

ricular:

3.1 - No quadro A, relative acs elementos de identificacao do avaliado,

todos os campos sao de preenchirnento obrigatorio, sendo inseridos 0

nome do agrupamento de escolas ou da esccla nao agrupada e 0 respectivec6digo DGRHE, 0 nome complete do avaliado, 0 codigo do gJupo de

recrutarnento a que pertence e 0 seu numero de identificacfio fiscal (NIF).

3.2 - No quadro B, relative aos elementos de identificacao do

avaliador, todos os campos sao de preenchirnento obr igatorio, sendo

inseridos 0 nome complete do avaliador, 0 c6digo do grupo de recru-

tamento a que pertence e 0 seu numero de identificacfio fiscal (NIF).

3.3 - No quadro C, relati vo its condicoes de aval iacao, sao inseridos

o periodo de tempo abrangido pela ponderacao curricular bern como a

situacjio qlle a origina.

3.4 - 0 preenchirnento do quadro D faz-se nos term os do despacho

normative previsto no n." 9 do artigo 40." do ECD.

3.5 - No quadro E, relative a comunicacao da proposta de classifi-

cayao final, 0 avaliado toma conhecimento, apos a aposicfio da data e

assinarura por parte do avaliador.

3.6 - No quadro F, relative a atribuicjio da avaliacao final, sao aver-

badas a classificacao final e a mencfio qualitative atribuidas pelo juri

de avaliacjio, bern como a respectiva fundamentacao, sendo este campo

datado e assinado,

3.7 - No quadro G, relative it c omunicacao da avaliacao final, 0 ava-

liado toma conhecimento da avaliacao final atribuida, datando e assinando,

203671296

D irec<;:ao R egional de E duca< ;:ao do N orte

Esc ola S ec und aria do Abade de Bayal, B raga n( {a

Declara~ao de rectifica~ao n. o 1897 f 20 10

Por ter saido com inexactidao 0 despacho n." 1400512010, no Diarioda Repl~blica, 2.' serie, n." 173, de 6 de Setembro de 20 I0, rectifica-se

que onde se Ie ((A situayao de mobil idade interna cessa a 5 de Agostode 20 I))) deve ler-se ((A situalfao de mobilidade intema cessa a 5 de

Fevereiro de 20 Ib).

8 de Setembro de 2010 - A Presidente da Comissao Adm inistrativa

Provis6ria, Maria TeresaMarlins Rodrigues Sa Pires.203673434

Dio rio da Repub l ic a, 2. a ser ie - N. Q 180 - 15 de Setemb ro de 20 J 0

Agru pamen to de Escola s Abel V arzim

Aviso n," 18184f201 0

o Agruparnento de Escolas Abel Varzim torna publico que pretende

contratar 2 Assistentes Operacionais para services de Lirnpeza, em

regime de tempo parcial, nos termos da Portaria n." 83-AI2009, de 22

de Janeiro.

Nurnero de Trabalhadores: 2.

Local de trabalho: Agrupamento de Escolas Abel Varzim

Horario Semanal: 20 horas a 4 horas/dia.

Remuneracao iI iqu ida/hora; 3 € pOl' hom. Acresce su b s id io de refeicfio

na prestacao diana de trabalho.

Duracao do contrato: ate 3 1 d e Dezern bro de 20 IO.

Requisites legais exigidos: possuir escolaridade obrigatoria

Condicoes de referencia:

1) H abi Iitacoes literarias;

2) Experiencia Profissional;

3) Experiencia na Unidade Orgftnica/Servico;

4) Qual ificacfio Profissional;

5) Entrevista de Avaliacao de Cornpetencia.

Criterios de Seleccao:

1) Habili tacoes Literarias: (15 %);I. I) Escolaridade obrigatoria de acordo com a idade do candidate;

2) Experiencia Profissional em contexte escolar: (15 %):

2.1) Ate 5 anos de service) - 5;

2.2) De 5 a 10 anos de service) - 10;

2.3) Mais de 10 anos de service) - 20;

3) Experiencia na Unidade Orgdnica/Servico (15 %);

4) Qualificacao Profissional/Formacao (5 %);

5) Entrevista de avaliacao de competencies: (50 %);5. I) Noyao de responsabilidade;

5.2) Disponibi l idade para iniciar funcoes;

5.3) Facilidade de cornunicacao e clareza na exposicao de ideias;

5.4) Capacidade de relacionamento entre pares;

5.5) Motivacao para 0 desernpenho de funcoes.

Prazo do Concurso: ate dia 29 de Dezernbro de 20 IO.

Prazo de Reclamacao: 48 horas apos afixacao na Lista de Graduacao

dos candidates.Candidatura formal izada em impresso proprio fornecido aos interes-

sados durante as horas de expediente nos services administrati vos do

agruparnento Abel Varzim,

Cornposicao do J uri:

Presidente: Maria Carminda Casanova da fonte (Subdirectora) .

Vogais:

Maria Angelica Barros Tome da Cruz (Adjunta).

Paulo Cesar Patricio de Sit (Adjunto).

Vi la Seca, 09 de Seternbro de 2010. - A Directors, Maria da Con-

ceicao Gomes Lamela Silva.203677299

Esco la S ec und aria com 3 .° C icio do Ensino B asico de Alfena

Aviso n," 18185 f201 0

Procedimento concursal comum de recrutamento para oeupacao

de urn posto de trabalho em regime de contrato de trabaiho em

funeoes pu hlicas a termn resnlutivo cerro para carreira de Assis-

tente Tecnico e categoria de Assistente Tecnico.

1 - Nos temlOS dos artigos 6." e 50." a 55." da Lei n." 12-N2008, de

27 de Fevereiro, e do disposto no artigo 19." da portaria n." 83-A/2009,

de 22 de Janeiro, torna-se pllbl ico que, por despacho da presidente da

Comissao Administmtiva Proviso ria do Agmpamento de Escolas de

Al fena, de 6 de Setembro de 2010, se encontra aberto, pelo prazo de

10 dias llteis a con tar da publicayao deste Aviso no Diaria da Repliblica,o procedimento concmsal comllm para preenchimento de tlll1posto de

trabalho da carreira e categoria de Assistente Tecnico, na modalidade

de contrato de trabalho em ftlllo;:oes publicas por tempo determinado,

ate ao dia 3 I de Agosto de 20 II

2 - ObJecto do processo de seleco;:ao: 0 processo de selecyao destina-

-se a colmatar as necessidades do Centro Novas Oportunidades do

Agmpamento de Escolas de AI fena, conforme previsto no artigo 6." da

Portaria n." 37012008, de 2 I de Maio e no Despacho n." 14753/2008,

pllblicado no Diario da Replihlica, 2.' serie, n." 102, de 28 de Maio

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52300

M I N IS T E R IO D A E D U C A C A o

Gabinete da Ministra

Despacho n. " 16034f2010

Apesar da relevdncia e influencia de rnuitos ourros factures, a qua-

l idade de ensino e 0 aspecto rnais importante do desenvolvimento e da

aprendizagern dos alunos na escola, Por esse motive, e fundamentalconsagrar grande atencfio ao aprofundamento da qualidade dos profis-

sionais a qllem cabe assegurar 0 ensino: os docentes. A especi ficidade

da profissao docente concretiza-se na funcao de ensinar, entendida

como aCyao i n te n ci on al , o r ie n ta da para a prornccao de aprendizagens,

especializada e fundamentada em saberes especi ficos. Esla funyao pres-

supoe a defin io;iiode um perfil profissional que se eslmtllra em quatro

dimensoes fundamentais: profissional, social e etica; desenvolvimento

do ensino e da aprendizagem; participao;iio na escola e relayao com a

comunidade e,ducativa; desenvolvimenlo e fonnao;iio profissional ao

longo da vida.

Dio ri o da Repub l ic a , 2.0 serie - N 0206 - 22 de O utub ro de 20 J 0

Estas sao dimensoes fundarnentais para orientar as praticas dccentes

ao longo da carrei ra porque consagra m conceitos essencia is so bre

o que representa integrar a pr ofissao e identificam conhecimentos,

capacidades e atitudes que lhe atr ibuem a especificidade no quadro da

soci edade actual. A profissjio docente e frequenteruente con frontada

com complexidades, incertezas e dilernas. Apesar do conhecimento

em que se baseia a aco;iio des docentes, do seu ernpenho e pr ofis-

sionalisrno, estes tem fr equenternente de l idar com situacoes cuja

resolucao poderia ser facilitada atraves de uma orientacao baseada

nas boas prat icas e na investi gayao cienti fica. Nesse sent ido, a defi-

nicao de padroes de desernpenho docente consagrada neste diploma

podera contribuir para orientar a accao dos docentes, para estirnular

a r especti va auto-reflex ao, para articul ar a avaliacao do sell desern-

pen ho e para catal isar um debate construti vo e enriq uecedor sobre a

profiss ionalidade docente

Os padroes de desempenho docente que aqui se apresentam, e que

constituent urn elemento de referencia da avaliacao de desernpenho,

visam providenciar l1l11 contexte para 0 julgamento profissional levado

a cabo pelos docentes no decurso da sua actividade. Niio pretendern

substituir esse julgamento. Niio existe nenhum elenco de padroes de

desernpenho que preveJ a todas as circunstancias possi veis e que seja

aplica vel de forma universal sern a intorpretacao do profissional do-

cente.

Os padroes de desempenho definern as caracteristicas fundarnentais

da profissao docente e as tarefas profissionais que dela decorrem, carac-terizando a natureza, os saberes e os requisites da profissao. Podem ser

considerados como urn modele de referencia qlle permite (rejorientar a

pratica docente num quadro de crescente cornplexidade e perrnanente

mutacao social, em que as escolas e os profissionais de ensino siio con-

frontados com a necessidade de responderern as exigencias colocadas

por essas transformacoes e, em rnuitas situacoes, anteverern e gerirern

com qualidade e eficacia as respostas necessaries Assim, enquanto

elemento de referencia nacional, 0 docurnento dos padroes de desern-

penho deve ser lido em contexte, isto e, de acordo com 0 projecto e

caracteristicas de cada escola e com as especi ficidades da comunidade

em que se insere.

Finalmente, os padroes de desempenho docente que aqui se apresen-

tam pretendem constituir um documento orientador para a afirmacao

de um dispositive de avaliacao Justo, confiavel e que contribua efec-

tivamente para 0 desenvolvirnento profissional de todos os docentes

envolvidos.

Nestes term os, ao abrigo do disposto na alinea a) do artigo 7." do De-

crete Regularnentar n." 2120 I0, de 23 de J unho, e com base na proposta

do Conselho Cientifico para a Avaliacao de Professores, determino, 0

seguinte:

I - Sao estabelecidos a nivel nacional os padroes de desempenho

docente, em anexo ao presente despacho, do qual fazem parte inte-

grante.

2 - 0 presente despacho produz efeitos a partir de I 5 de Outubro

de 2010.

18 de Outubro de 20 I 0 - A M inistra da Educacao , Maria Isabel

Girao de Melo Veiga l/ilar

ANEXO

I - Dimensoes

No ambito da definicao dos padrces de desempenho docente, as

quatro dimensoes - profissional, social e etica; desenvolvirnento doensino e da aprendizagem; participacao na escola e relacao com a

cornunidade educativa; desenvolvirnento e formacao profissional ao

longo da vida - constituent as vertentes caracterizadoras da actuacfio

profissional do docente

A dirnensao profissional, social e etica representa a vertente deonto-

16gica e de responsabi lidade social da prarica docente na qual se destaca

a atitude face ao exerclcio da profissao, Nesta dimensao sobressai 0

compromisso com 0 desernpenho profissional, ou seja, 0 reconhecimento

da responsabilidade individual pelo curnprimento da missao social.

Daqui decorre a assuncao da responsabi Iidade pela construcao e usc

do conhecimento profissional, assim como pela prornocao da qual idade

do ensino e da escola.

A dimensao relativa ao desenvolvimento do ensino e da aprendi-

zagem operacionaliza 0 ei x o central da profissao docen te e envolve a

consideracao de tres vertententes fundamentais: planificacao, opera-

cionalizacao e regulacjio do ensino e das aprendizagens, assentes num

conhecimento cientifico e pedag6gico-diditctico profundo e rigoroso.

A planifi cayao imp Iica ori entayao estrategica da aco;ao, a coerencia

e articulao;ao das aClfoes planeadas a sua adequalfao II d iversi dade

dos alunos, tendo em conla as suas caraclerislicas, necessidades e

contextos. A operacionalizayao implica, por um lado, efica.cia e rigor

na conduyao e organizao;ao das actividades de ensino; por outro lado,

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D io rio d a R ep ub lic a, 2. a serie - N. Q 206 - 22 de O utub ro de 20 I 0

a gestao eficaz dos processos de cornun icacao e das interaccoes em

sala de aula. A regulacfio implica a analise das actividades de ensino

real izadas e a sua reorientacao no sen tido de rnelhorar 0 ensino e os

seus resultados.

A dimensfio da participacao na escola e da relacao com a comunidade

educativa considera as vertentes da aco;ao docente relativas i\ concreti-

zao;ao da rn issfio da escola e a sua organizacao, assim como i\ relacao

da escola com a cornunidade. a docente, como profissional, integra a

organizacflo da escola e e por isso coresponsavel pela sua orientacaoeducativa e curricular e pela visibilidade do service pnbl ico que presta

II sociedade, tendo em conta 0 trabalho colaborativo com os colegas

e a actuacao relativamente II c omunidade educativa e i\ sociedade em

geral.

A dimensao relativa ao desenvolvimento e formacao profissional ao

longo da vida resulta do reconhecimento de que 0 trabalho na profissjio

docente e legitimado pelo conhecimento especifico e pela autonomia

dos que exercem a profissao, 0 que requer a permauente reconstrucao do

conhecimento profissional respective. Entende-se pOl'conhecimento pro-

fissional 0 conjunto articulado de elementos necessaries ao desempenho

da accao, qlle envolve saberes e competencies no ambito do curriculo e

ciadidactica, dos conteudos, dos processos de ensino e da sua adequacao

aos diferentes contextos e necessidades dos alunos.

No ambito destas quatro dirnensoes devera assurnir llill lugar centra I

a dimensao do desenvolvimento do ensino e da aprendizagern. Pois,

ernbora 0 trabalho do docente se desenvolva articulada e integrada-men te em todas as dirnensoes, a funcjio pr inci pal deste profissi onal

e ens inar e proillover a apreridizagern dos alunos, Desta forma, 0

processo de concepcao, planearnento, operacionalizacao e regulacjio

do ensino e da apreridizagern constitui 0 cerne da actividade docente

e a missao central da escola, sendo 0 restante trabalho desenvol-

vido de forma integrada e complemental' a esta dirnensao Assirn, as

restantes dirnensoes niio devem ser olhadas isoladamente, mas na

sua esperada contribu io;ao para a rnelhoria da qual i dade do ensi no.

Por exernplo, as vertentes I igadas a dim ensoes organizacionais da

escola traduzem-se desejavelmente na melhoria da missiio espedfica

da escola - ensinar, edllcar, integraL a trabalho organizacional e

colaborativo, a insero;ao e articulalfiio com a comunidade devem

ref1ectir-se no ensino realizado, na qua Iidade das aprendizagens e

na formao;iio dos aillnos.

No que diz respeito i\ dimensiio profissional, social e erica, esta deve

ser entendida de forma transversal lis restantes dimensoes_ E uma vertenteque atravessa a totalidade do desempenho docente, seJa qual for 0 espayo

de actuayiio do docente e a dimensao qlle esti ver a ser considerada_ Nao

se trata assim de uma dimensao a adicionar lis rest antes, mas da expressao

do modo como, em cada uma das tres olltms dimensoes,

o docente revel a 0 seu grau de compromisso e responsahilidade profis-

sional, 6tico e sociaL Em termos aval iativos, a clescriyao dos indicaclores

desta dimensao transversal tem assim de ser realizada em mticulayao

com as outms dimensoes e respectivos dominios.

2 - Dominios e Indicadores

as dominios operacionalizam as dimensoes em pianos mais restritos

permitindo descrever de fOl1l1aclara os aspectos do desempenho docente

e os conespondentes deveres e responsabilidades profissionais. Assim,

devem ser analisados de fomla integrada e globalizadom no interior da

dimensiio a que se reportam.

as indicadores traduzem a operacionalizao;iio do desempenho do-

cente em evidencias nos dominios, contribltindo para orientar a aCyao

profissionaL

3 - Niveis e Descritores

A definiyao de niveis de desempenho tem por objectivo a descriyao

pormenorizada do desempenho docente por forma a clarificar 0 que

deve ser ava I iado. A formulao;ao dos niveis des creve comportamentos

passiveis de serem observados ou docllmentados e de acordo com

lim a esca la que determi na 0 seu grall de concretizayao. as n ive i s

propostos constituem lima orientayiio e um rd'erencial no sentido

de obJectivar a apreciayao do desempenho. Servem para balizar e

oriental' a descrio;ao de cada desempenho segundo referentes comuns,

mas niio fechmn as possibilidades de maior desenvolvimento ou

expl icitayiio_

Tomando como referencia os cinco niveis de avaliao;iio de desem-

penho docente vigentes - Excelente, Muito Bam, Bam, Regular e fn-

sujiciente -, as descriyoes do nivel Bam caracterizmn a consecuo;iio

de um desempenho correspondente, sem limitayoes, ao essencial dos

inclicadores enunciados. as niveis Regular e fl1SlIjiciel1te cOlTespondem,

respectivamente, a desempenhos com limitao;6es Oll graves limitayoes

no essencial dos indicadores enllnciados. as niveis Muito Bam e Exce-

lente situam-se no patamar de desempenho que, para alem da satisfao;ao

dos requisitos essenciais, se camcteriza, no conjunto das dimens6es,

por niveis elevados de iniciativa, colaborao;iio e investimento (para

ambos dependendo do grau) a qlle acresce, pam 0 nivel de Excelente,

52301

o reconhecirnento da sua influencia e papel de referencia na escola e

na profissao.

4 - Globalidade do processo de avaliacfio

a desernpenho docente deve ser visto de forma integrada e global,

as pad roes de desernpenho docente apresentam e descrevem separada-

mente cada dimensao e dominios desse desernpenho, na rnedida em que

constituent llill insrrumento de analise. Tal njlo significa que 0 trabalho

docente deva ser compartimentado e cada dominio perspectivado iso-

ladarnente. A apreciacao final deve resultar da articulacao dos varios

desernpenhos descritos em cada dominic, bern como da relacao entre

as quarro dimensoes propostas.

Padroes de desempenho docente

DOMIt.lIOS l.[ompr~m~~D WID~'lJIr;.uu~~~~ 0:0 0= 00eennertmcnm l~rolissi~~~1

a.mpraml~~D WID ~ prama~_~.:r~ ~~i"4I\d;r.;1~~m ~ , :. d_~: i/ ;m~al~ PI l~: i. :o. l1~~MUloda. : ;,afunus

~m p r~ I HI :i :i J !o ~ o!> e (U~~ , ~~ j : :\ M ~S ~ o om JI QS. : : oL l

, Rc.:DIi"P:drr.:ru:~ d.::que ~ aster ~~rl~ dol pl": i ll~.: :Osc SUI~[~ em I C st e " ,,[,[u"lz~~;..

~ft~dD tr',I,~!-O:ft ee SY~S~r~t Q~ proflsSIO~ls.

,1 ru.:e-n~m~d~ e ~~t-~~trl~ f~ ~spolti .: !G ~dyo:::!t' '~.

n-J: II.:~II~~~il~\;;~ 1 1 * 1 . . , !~V~"v~fJll'~"I ....1:1r.~!""'f!I,

RII.DI.....en.. .n.men r~=bliIJ;c'II- nr~IIIIIo:I~;1~~I=f~m~~c. ~:l:C= C"~s~n~I~.e~~I.

~~O~I\[O d - : o &:w:.- ee ~n:~o dod~s~J"(i l :o/Im~nt~Imw~1 de!;,) ~I.JI"IO..

~sp~ps~b1~~~~ ""o . l nro"1~,~~ de- ~..,b~YI~see tr~b;]I~~ sesurcs, ~;.:E~~s e ~~I"""J,!p).~

I!QI)~IIW~:;~~~~ -a "JI~I~~O -;J~!d~Q'.fI:: '~bef",," QCJ~V~ ~O- t\r'l:l;:l

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~spal\S~b lz~~~~ cere d~s[!J"(""I;;IIT"..cnt-:;o prujcctos d.1 ~I].

f~rorhetllr~t~ m Impm~I[l~ ~ ~Ime..-r.:oromu-4t~~~ m r.:,s.. oeo:IJt4ttlZI.

' ~ I~ ~~III~Is' ;:! d~ra' I~fT~ que .~n~ ~ e ~~~I Iy~'...l~[,1_~II~r~~ r<: r~r..,~~~ d . . . ror;h~ci]T~nl~ prl.)ii~Qn~1 e nu ~ " o I~IT"~horliJ ~;,sprM[;]s.

R"'.Q~ ' - i l ~r o1u~~I~ ~~emQ ~~ ~~ ~"!:OO~ - ~ ~1:;(I"I\o~iim~m_~'II:,:,go.1~ Junc. Q i~o'II[.Io I " . i o l qu~Ed.d Qd~, : I .L~

~nd' l£~p!,

AC1u~ toITO fI~.Jr.J de rci~It:r.~·J r.: prImoyo d - : o t r. Jb~ro ~o l~H IIO ~ ~p~1o . 0 (Q~s, ecm O mo no ~nl/(]},lrnt:JYj) de-

r(QiN:~~ll~ ~I~~ ~.-~ ~~~ml,I~I~

D aoo:n::~ ,~moo!:rJ que raloxle c tt'"OOJr.J~tl:t.~m~n~ m]n~~r "'::iJ~III-JQo( seu OO'~~" "O ~on~~ que mJbllNI ....~

m~h:I'I~ C"~! ~ f ~ ~ ~ " "~~I~ I,,:n pr oiun ~~ r ~~Ir .~t ~Q n ~ p "O......~ .;:I~ d~J~Mm~nro ""'=~ual 00 41ynlJ"e i n" ~!~ r ~ qy~~d~ da s=~~ndz~ens.

T~~t.ri l '~ .;.:oI~h~f~~\;,~m~~I~,~1:~ ~ :l iv~ ~O a ~~fI;~~ ~.:o c'I : l: ~<dv ~1) ~~ r~~~ ~~ ~O .l It ~ J,

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DIMEliJa

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Fr'cp~r-.;:!o ~ ar~I"I~.;40 d::J~ ~m1d1d~~1~[ttj'"iJS

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R - I o J . : I . , . : Io ~Qd"~S~r~ oom..!~I

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1~I~el'~~-; ~Arll,~ r.~..';:<110,1> ~IIA ro d" ~~~I% ':<"';~ A : r . . -. " ! "J ~~~~~ <I~<:;<,-;1rfi<"III,I",~ ~,--~~...,.. JI Alir.u~~~ ..,:o"li(>l,.

hor=T.~~IT"[:or:yr;o ~~m~sp~~!.

j )rg; )~z~: : a _gG:i. I : ; : - ' d ~ ~_lr,)I~~.~~~ ~ r ~ . - . Q , \ d~,~;":;~,)~~00 ~11~~~.r:~~m~;:;" r.r:o::u= c[':jXoiliol!2~.

Prom~~~)00d:~~n<-:t. m~~to ~Ito\oa c d~~rL[t.I~..o:- d.:-:;~ I no . : ' "" 1~!cr~~r~.;;:Iodas s~us~~~tllburos.

pro"T]~;5~ de- ~r~~ss~~ d~~yto'r~~~0;:3o n~s~yr.oX-QY~l~ ~~rmrtJ\I i'@~I:J~r~m~11m::Jro~~~ d~s=p~nh~s.

. .. .. r. I ,~. ~~~ i l' l ~v~ ~~~ ~ r;YJI I ;~ ri ,~ o ~ ~~u~~,~r li ~1de -

I)lilil,;.;:.;....~~.,.. :I~M!r; ,.~~I;~ ~,I,~ ~(> !~II ! I f ' J I ' : t ' : ; . , .. - . ~ ~~!fl.:)~ r...·I o,IA?iO1 1 : 0 hl:6t~ ~:q: i(>l~;r;~.:;.; ,'~.: .:k:rs.

RA~,-j;]lI[o.;::'!"~~l~~.:!.~~ A00 .::I.;]i.l~<-!"It.mA~or.o A~i~~.:J;,M~f~~ ~~m.~~~f~"'_:o fA"iz~~ ...

{)fb:.A~I~ AkIAM_~~IA·~~~'~ l l~-';Y""'[~ c;;""i l; .--",. pAl~,~ A~~~,J~~no. A~I" ~.::Iil.p i~;,~A~ .-.u..<"III....

p:~"irlt ' : ~~mn~~r.nt~~n~~ d~ fo~ ~r~n~ pro~~s~~ d~~t':r..d~d~~,met~~ ~J= ~~~~~~~~y:fl~-i:o m~;"p_reufjz~

c-j ;-.:1:M nd~~ ~II:I!~I...:::Oom O 11~.dI~.:\pln... '=" ~=s ~ur~CJI~r-:-:;.~pI~~HI:"":;.:,ro~tJm.J ~amos p~s.

(".<II-,~~h~o A, i~ ~I·A~ei:.:; "~ AHn.:,;11~I,A:I.::: ,.-1C~;t;cI.,-!~~1,, .,.11"':0::.,,""""i, : < ':11 i i e f: ' . . ~r.:!':~.

P.-omo·.~~rb~r.t-"~ d.~ ~p""'="r~z~~ ~I\I QU~~ro:~omn ~ ."",="s~~rtoT"":,u~,~ I~r.:.o;:.o.

CoM~h~ r. ~Y(!oo:.:;n~.;::"r.M-t"~s ~~......I>:.;;~~1<..rsllr~~... .;:r~s, 1~I~rm~i"G~u.rmanm.:.; "un""," :OCor"J-l:S~U5~r~~5~~~ r.

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L II~ pr~,~ss~s d~1T".onor"I-l;;:ode S~J6:-"~rr.~~o ~roxorl~mJ~~~strJt~ ... C~~~sno~ oor.-Iorm~.]~~.

1

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~r.<"~II~~~I .

P."O"iO.~~nmtorJ:~m~nk )';O o:u:y~ro,m O.m~ ;1a~lII~ ~i~~s ~umru~= ~~p :..-U:Io:~y~,:,o ""(lT1~ oom re ~r~s.

~=. ::~~::~~;~~::~~I:~~~~~~:~)~~:~~:':~~~~~~ ,~::~~ ~m r~r Q ~I~~~ ~N~d~.

Con,~b~ ~Im~~m~nt.J~~r~t~~s d~~\;~I~~o dr.~r:::f'.c-:.:";J,~ r1I:oro-.;J', mo.~"1:orlI-J0.! ~s"'~MIT"~mo d~s~p=AZJ~ ~.Jel::~

: ; < 1~ ' ii ! ~~ ,~1, . ; I; :Kt ; (b:;~III~~! i! i,-,ro.·I1~-<):;~'.=I~ I$"1~ ~O~ % f 'f~~ !~O~ ~~, ' "" ,~~d~ ,I~ ' - ' ~1- "u~ .

I.I:II~ m~T"o.~t~rr.enJ:~ p.-;:=~~~mtom~,~~ do ~ d~s~m~~nho ~~mler;~~, SUZ.~,tr:Jt."-_;1~Se- ~nsOOoemox.-formt:b:~.

Co~INt~1Lfii r.::"ir.ro=nO.r" -:;d:::..::n~nho dO .-.oIeg_;;~-.om~J."m tr,~,)lh ...

(I ' ~ -' I~ ".. .· , I~ ,,~~>: "h"", " '~ "I I" ( :~ Iur~~, ~c~ .~oo ~ : i : I~ io» i ll ~ ~ ~~~( if ,I ;~.~ , !! I:1w",~"

~IIft[;J.;I~ ro~ ~~J~, 1;,-I~Cr:Jrd..prop~st.J~d~~;::I"'d~d~s..I:1"1et;z,=u=~ ~b~;z d~-!.~1 ~.~~d2-~p=.dz~~

F\;]f~~ ~m I~~~ " ~ 1: ,"I~: o 00I Oo.If..d ~.:.~ i~.. Q ~n;;~sCufl iu.I~= ~d~~I~~li ' ~ OO~~f1~~~m~5~_s.

~."Ti;"III::!~ ~~~s!.r~~~~~~~ ~"T~i-.o ~s1t'(:~~~.:ko~~~v! ~vrre ~~v,r.J1"i\-~~n:. '\:!::'.

P."O "iO '-~mbI~nt::::;o:"~~~"'= "r~ z~;;:o:101m QU~~ro:~om.l~ ~II\:S~clto IT".&.U~J I;,-...::r-~:;:.

I ff i~ ~~ " '[ (~ rl 0~ ; d;o ~v;;I.;(-I.-:o~IA-!I,I,;Il~,~ ~rm~ rAS-fMm~~IQ~I .fllreo::.HILfAI!L'. :;,;:u~-fo!"@"A'~~.

l"IiliI4 ~~s~n;{mer~~ p-:.= ~~I~"il:o;z~,~~ do ~ ~~s~mp~nh~ ~r~~p~1~ ~s~rmcn~ d~~~n~ ~m..~nformd;,-;:~_

o doci::= [fo1~~n!~ I~!un~s ~~~~nh~[lmento o'II[HI!a, ~::d..;:~~g:oo=" d~~:~oo Iner-::r..-:·ed![Jpln~t~rC [lJrrlQ£Jr.

~I r,.;::o '= ' ~1!,>;), II::~~~~ ",~if~~I~ W~.:!nl,">~oenl"~1""'.!~~I~~dt Ikl"'.:L:o~~ n'~ "~J~ ~ tip;r, ~ 4M!II ~ ~~,

L IIILJ~r~:css~s ~~~!~ ~t..ers~I-:~~~sd o : - ~;~II]o;:Jod~s~prcndz.~ens d~s..I~n.:-:;.~Ifl. oes l~f~rm~:.Obrc OS:X:UprD.~rcSw:;.,

f)J .-:oI~A"f~ ~\!m~,~l(]~A~~ ll~ ~ ~~~Amf'A"h~ A~<"I!I~~I~~m~~Ir:,,-,I!"~~A: w ' f l .~~~r.["," Fr' i I!<):f~~Io!~~if! ~~~i"H"1

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52302

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tIo:); .\!lro;[(i5; "~i~i rH!i iv nR, ~r t"""" ~~ ~ o ; : < ; I I ~ o ; : : : " o ; I ~rl"..;::,I:;";, ~ ~In~"";~o:> r~r l~ "" , ~ ,nQ ..;V~ d~ ,.dmini)tr::oo;:j.CI~ .~:~:-1ijv

( l i" " r r .D t : ! Io ; : j . . .~ prQj~o;I;Q d~.......tl;bO:;~ ~~nV~Mn>rnN e i nQ~ ~~i J.l! e !~~ (Q~nd~nt~ ~~~I"o;:.;...

~~II"i~I!I;:kI r~ .~"~I~o;.kI o J l . i * ~""';.JIII~IItr.;.::.r~ttik!I~ ~ I:! ~~ ~ =~I""

P~lli: ;"";:£,,-,,, : ; , , " , ; ; t f " ' i ! ' - ' ~.<( do > l~i'I:I>'iI~:"I.doo A~~I"o,:.<"I~,;:;all<.

r ~ . . i~i~;,,;~ Q nr:"ljFl!:I'Q:N ~Q ilYiAlri@;l;~~'" ~A n:r,~ ~ l p; I~ r . .. .d . ! ' J ~AW" u.;, AI( d~ .

. : ., p J ~s ~nt . < cl o e e p r oX 'S ' l i lS q u ~ c om r tb u e rn i =< l re i l l IT 1 ! :1 " J o J1 i 1do e es em n cn ne d ~ ~....:oIJ.

rerar bo . . I~~ . . . ~~r~~ ~nc i[~ ~~ ~~ru!Jr~ de- coordemr;SQ ~durlltw.: ~ sv~~ro.,s~~ p~~:~6clo:~ (00 6rci!,:~ d~ ~~~r.I~t~o;~ e

~ : ~:~: ~I ~~t ~~ ~[tr;..m~nl!! m =-;:~P;;", d=~Mm~n ro e ~ lII ~.~~ dm d~O".un~n1~ in~~!.Io:IO"'is~ ~pel".tm~~ ~~ y m : I!~~~~ ~V~~~~~ ~U~ ro"T1ribu~:n p::!r~~ ~hQ~ 0 qy~~d~ .;b~Q~, Ir~~!!~~nd...i!~fo..". .~ ~Vltr.,,:,o:!~~~II ~ ~r~r~ ~~

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o docvr:~ ~DI;,.!!or~~;,.OOI"P!~~~ ~~Nm~mD ~~;,.·~~~Do!kJOxum~m.a:;,in~[~u.:er~l '" er;;"":;~~~= d~~·d;,. , ~I[el;,..

!.~'~~a ~V~~~~ "IU~~ 7 I:r~ ~~ " , .. 1 I~r -. ... .~ d ' : : i ~Id!dr ~~~n,.11, \"..I~~~r~rOO~~ W I T T < : I ~V IU~~ ~~ II &: ~r~, ~~I~~

0 . . 0 :: ' :" : ; ~ ~mutJrJS c a ue . .HI,\]s..

P.~"li':;I:A1~IA~e no ~ei-ef "~,:YI,,,",~11)' , Ie p-(lj"..,m <1~i~ern> '';::;~\rc'~ ;;;(> ~{~v i,~.g::';::;(>, O~~IA:IO~ pA~ ~i' '~h~r~ 00

qJ.Jhd..x-d~e!>:~I.J.

11~~1~ ini'~ i<~ rIC! ~'!:WL·""'-~o'mQm~A~~[N~;d:;, ~ 'iS;"ff ~I)]ei'" .:r; , o!"Jh;o:.:i"': ;;~;jt~~I~~;,.: . '.l; ,. ~1I " ir~A;IQ1"1:0m~«oer.t.~MII~II!.oIi~~~C:e ~1I.~IT~l::IdlZ d~ Noca, iK I ~~V Qvtl~~ ~~d;,dl!!~"_ ~~T"vroid~~~.

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.t.n~~~ :I..@!s~ qua ~r.[ri i :uJn' p;:;r~~ ~hY;,. I f . , (j~~d:"id~ en ~I!al~ oo."~ber~ ~m o!"J~::r,oranuro6 i r S : . : o : ; a ~~Irll[~r~~

~""~~;";~I! q~r oo ~ [ t4d ....

PJrHd~~~ PflleI..t(;s oc Inrerver.;ID, l'o:.nn.I;;:Io~ rlW:S1g;.,;'o,.Drifnl:..oo..s~r~ ~m~ru~~ dl Qu~:dJde d~cscxe.

Y:~~~r~ n:. ~, . .. :) h.m~" IO ( f i ~ ~I ' , ~~ Qv i " , - " m ;wI,,@O(Ib~i<"(r; i~~l~C~~ ee .;;.xi~ frN~oi!r {I~ J L 1 0 i i Q ~~"~~1; .

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203822563

Secreta ria-Gera I

Despacho n. o 1603512010

De acordo com 0 disposto no n" 1 do artigo 21 " da Lei n" 212004,de 15 de 1aneiro, com a redaco;ao que the foi dada pelo artigo 1 "da Lei

n.o 5 1/2005, de 30 de Agosto, foi aberto 0 procedimento concmsal ten-

dente ao recmtamento do Director de Serviyos da Direcyao de Serviyos

1llridicos e Contencioso desta Secretaria-Oeral. Para 0 efeito foi publi-

cado 0Aviso n.o 6715/2010 no Diario do Repl~b/ica. 2.' serie, n.o 63, de

31 de Maryo de 2010, e 0 "Registo de Nova Oferta de Emprego" feito na

BEP - Bolsa de Emprego Pllblico, em 5 de Abril de 2010, onde esteve

colocado entre 5 de Abril de 2010 e 19 de Abril de 2010.

Cumpridos todos os formal ismos legais e concluidas as operayoes de

seleco;ao, 0juri do concurso propos, fllndamentadamente, que a nomea-

yao recaisse sobre a candidata Maria Isabel Pires Rodrigues Anton io, a

qual preenche os requisitos legais ex igidos, possui 0 perfil adequado e as

caracteristicas necessarias ao exercicio clas atribuiyoes e IIprossecuyao

dos ob]ectivos da Direcyao de Servio;os lmidicos e Contencioso.

Ao abrigo do n" 8 do artigo 2 L" da Lei n.o 2/2004, de 15 de Janeiro,

com a redacyao dada pela Lei n.o 51/2005, de 30 de Agosto, nomeio,em comissao de serviyo, pelo periodo de tres anos, a licenciacla Maria

Isabel Pires Rodrigues Antonio no cargo de Directora de Serviyos c ia

Direcyao de Serviyos luridicos e Contencioso podendo a nomeada optm

pelo vencimento da sua categoria de origem, nos termos do n.o 3 do

artigo 3 1" daquele diploma.

Em 12de Outubro de 2010, - 0Secretiirio-Geral, Joiio do Silva Balista.

Dio ri o da Repub l ic a, 2,0 serie - N 0206 - 22 de O utub ro de 2010

Nota curricular

1- Elementos de ldentificacao

Maria Isabel Pires Rodrigues Antonio

Naturalidade: Lisboa

Data de nascimento: 01 de Outubro 1970

2 - Formacfio Acadernica

Pos-Graduacao em Legistica e Ciencia c ia Legislacao, pela Faculdade

de Direito da Universidade de Lisboa, em 2003/2004.

Pos-Graduacfio em Direito c ia Educacjio, pela Faculdade de Direito

da Universidade de Lisboa, em 2000/200L

Licenciatura em Direito, 199011995, pela Faculdade de Direito da

Universidade de Lisboa.

3 - Experiencia profissional

Desde Agosto de 2009, Directora de Services ciaDireccfio de Services

Juridicos e Contencioso (em regime de substituicao) da Secretaria-Geral

do Ministerio da Educacao.

Tecnica superior do Ministerio da Educacao desde 1998.

Chefe de Gabinete do Secretario de Estado Ad] unto e da Adrninistra-

yao Educativa do XVI Governo Constitucional,

Assessora do Gabinete do Ministro da Educacao do XV Governo

Constitucional, na area tecnico-juridica.

Coordenadora do Gabiuere de Apoio Juridico da Direccfio de Services

de Recursos Humanos da Direccao Regional de Educacao de Lisboa,

de 2001 a 2003;

Advogada, nos anos de 1995 a 1998, tendo, no mesrno periodo, pres-

tado consulta juridica no Gabinete de Consult a Juridica do M inisterio

da Jusrica

4 - Publicacoes

Estatuto da Carreira Docente Anotado, Coimbra Editora, Mat yO de

2007 (co-autora).

o Novo Regime de Concurso do Pessoal Docente Anotado, Coimbra

Editora, Junho de 2006 (co-aurora).

Estatuto da Carreira Docente Anotado e Comentado, Platano Editora,

Seternbro de 2003 (co-aurora).

Lei e Reserva de Adrninistracao, www.verbojuridico.corn, Setembro

de 2004.

Os deveres da vida privada do pessoal docente no ensino nao supe-

rior, a publicaI'.

Regime disciplinar do pessoal nao docente, IOE, Dezembro de 2001

(co-autora),

203821137

Direq::ao Regional de Educagao do Norte

Escola S ecund aria doA bad e de S aG al, S rag any a

Aviso n." 2117512010

Homologao;iio da lista de ordena~iio final do concurso para assis-

tente operacional em regime de contrato de tra b a lho em fun~oesp I Iblicas a tenno resolutivo certo a tempo pa rcial.

Ao abrigo do n.o 6 do artigo 36,0 da Portaria n." 83-A!2009, de

22 de laneiro, torna-se pllblica a !ista tmitiiria de ordenayao final do

procedimento concllrsal comUlll, homologada por meu despacho de

18/10/2010, para preench imento de dois postos de trabalho na carreira

e categoria de assistente operacional, em regime de contrato de trabalho

em fllnyoes pllbl icas a temlO resolutivo cel10 a tempo parcial, aberto

pelo Aviso n.o 17732/2010, pub!icado no D.R, 2'" serie, n" 175 de 8

de Setembro:

Numero

dc DliJCITINome uo canoida tn Cli.lssi nca~iio

1

2

345

6

7

8

9

El i sa da Assunyao Veigas Oonyalves ..

Marisa de Fatima Ferreira Rodrigues

Flora dos Santos Oonyalves Claro

Gracinda da Conceio;ao Alves Miranda

Fernanda Maria Custodio Pinto

Engracia da Nati vidade Pires.

Ana Maria Oonyalves Pedro

Sandra Marina de Morais Cameiro Mariz Luzio

Maria de Fatima Fonseca

18,00

16,80

15,60

15,20

15,20

15,20

15,20

14,80

14,40

Page 32: Manual Para Fazer Relatorio

5/6/2018 Manual Para Fazer Relatorio - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/manual-para-fazer-relatorio 32/32

 

I N D I C E

o que e 0 "Relatorio de Autoavaliacao"? 3

Quem deve apresentar 0 "Relat6rio de Autoavaliacao"? 3

Quando deve ser apresentado 0 "Relat6rio de Autoavaliacao"? "........................................... 3

Quais sao as regras, segundo a lei, para a elaboracao do "Relat6rio de Autoavaliacao"? 3

Quais sao 05 assuntos obrigat6rios, de acordo com a lei, no "Relat6rio de Autoavaliacao"? 4

Sugestao para a estrutura total do "Relat6rio de Autoavallacao" 4

lntroducao _........................................ 4

- Autndiagnostlco 4

II - Breve Descricao da Atividade Profissional Desenvolvida S

111-Contributo Individual para a Prcssecucao dos Objetivos e Metas da Escola 5

IV- Analise Pessoa! e Balance sobre a Atividade Letiva e nao Let iva 5

v - Formacao Realizada e Apreciacao dos seus Beneficios para a Pratica Letiva e nao Letiva 6

VI- ldentlflcacao Fundamentada das Necessidades de FormaC;ao

para 0Desenvolvimento Profisslonal 6

Sugest5es gerais a observar neste tipo de trabalho . .,.......................................................................... 6

Qua! e 0 tratamento dado ao "Relatorio de Autcavatiacao"? 7

Contributos para 0 Relatorio de Autoavaliacao 8

lntroducao 8

- Autodiagn6stico 8

II - Breve Descrlcao da Atividade Profissional Desenvolvida 9

111-Contributo Individual para a Prossecucao dos Objetivos e Metas da Escola - Evidencias 10

• Relativamente a dimensao "Vertente Profissional, Social e Etica" , 10

• No que diz respeito a dimensao "Desenvolvimento do Ensino e da Aprendizagem" 10

• Na dirnensao "Particlpacao na Escola e Relac;:ao com a Comunidade Educativa" 11• Na dlmensao de "Desenvolvimento e Formac;ao Profissional ao Longo da Vida" 12

IV- Analise Pessoal e Balanc;:o sobre a Atividade Letiva e nao Letiva , 13

• Vertente profissional, social e etica 13

• Desenvolvimento do ensino e da aprendizagem , 14

• Participacfio na escola e rslacao com a comunidade educativa ., 20

• Desenvolvimento e formacao profissional ao longo da vida 21

V - Formacao Realizada e Apreciacao dos seus Beneffcios para a Pratica Letiva e nao Letiva 22

VI- tdentiftcacao Fundamentada das Necessidades de Formacao para 0

Oesenvolvimento Profissional 22

Dias Comemorativos 23

Despacho nQ 14420/2010 - "Relatorlo de Autoavaliacao": "Flchas de Avaliacao Global" 25

Despacho n.Q 16034/2010 - "Padrfies de Desempenho" 29

Ai RELATORJO DE AUTOAVALlA9AO • GUIA DE Ef_ABORAC;J.O