Manual Ssa 2013 2

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013

TRINIO 2010/2012

UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE

SISTEMA SERIADO DE AVALIAO - SSA

TRINIO 2010 / 2012

INGRESSO 2013

2 FASE

MANUAL 2011

NORMAS E INSTRUES GERAIS

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013

TRINIO 2010/2012

MENSAGEM DO REITOR

Bem-vindo segunda fase do Sistema Seriado de Avaliao da Universidade de Pernambuco!

O Sistema Seriado de Avaliao da UPE um instrumento democrtico para diferenciar os estudantes que apresentam conhecimentos, saberes, competncias e habilidades consideradas importantes para o ensino superior.

Participam dessa segunda fase alunos do 2 ano do ensino mdio ou do 3 ano do ensino mdio cuja matriz curricular seja composta por quatro anos.

Aqui voc, candidato, ter a possibilidade de avaliar seus conhecimentos referentes ao 2 ano do ensino mdio regular em relao a contedos e habilidades fundamentais para o desempenho acadmico futuro e para a formao humana, e as escolas podero acompanhar o desempenho dos seus estudantes, proporcionando a elevao da qualidade do ensino desenvolvido em suas instituies. Esteja atento s instrues contidas neste manual! Ele esclarece todos os passos que voc precisar seguir para o ingresso no cenrio acadmico nesta Universidade.

Prof. Carlos Fernando de Arajo Calado REITOR

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO Governador Eduardo Henrique Accioly Campos Vice-Governador Joo Soares Lyra Neto SECRETARIA DE CINCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Secretrio Marcelino Granja de Menezes Secretrio Executivo de Tecnologia, Inovao e Ensino Superior Luciano Srgio Moura da Silva UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO - UPE Reitor Prof. Carlos Fernando de Arajo Calado Vice-Reitor Prof. Rivaldo Mendes de Albuquerque Pr-Reitor Administrativo Prof. Jos Thomaz Medeiros Correia Pr-Reitor de Extenso e Cultura Prof. Gilberto Dias Alves Pr-Reitor de Graduao Profa. Izabel Christina de Avelar Silva Pr-Reitor de Planejamento Prof. Bda Barkokbas Jnior Pr-Reitor de Ps-Graduao e Pesquisa Profa. Viviane Colares S. de A. Amorim Pr-Reitor de Integrao e Fortalecimento da Interiorizao Prof. Pedro Henrique de Barros Falco

TRINIO 2010/2012

COMISSO PERMANENTE DE CONCURSOS ACADMICOS Profa. Izabel Christina de Avelar Silva (Presidente) Prof. Ernani Martins dos Santos Profa. Jacyra Salucy Antunes Ferreira Profa. Maria Vitria Ribas de Oliveira Lima Profa. Rosrio Antunes Fonseca Lima Prof. Aldo da Gama Branco Marluce Arantes Coelho SECRETRIA Jacira de Lima Pedrosa DISQUE INFORMAES (81) 3183.3660 3183.3791

F AX (81) 3183.3791 SITE http://www.upe.br/processodeingresso E-MAIL [email protected]

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013

TRINIO 2010/2012

SUMRIO

1 PARTE

A UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO E SEUS CAMPI AS REAS E OS CURSOS DE GRADUAO OFERECIDOS

06 08

2 PARTE NORMAS COMPLEMENTARES 1. Dos Objetivos 2. Das Caractersticas 3. Dos Sistemas de Concorrncia 4. Das Inscries 5. Da Validao das Inscries e do Carto Informativo 6. Dos Candidatos com Necessidades Especiais 7. Da Organizao do Exame 8. Das Provas 8.1. Da Composio das Provas 8.2. Da Prestao das Provas 9. Do Carto-Resposta 10. Dos Recursos 11. Da Avaliao das Provas 12. Da Classificao e da Divulgao dos Resultados 13. Das Disposies Finais 14 15 15 16 18 18 19 19 19 20 20 21 21 21 22

ANEXOS

I. CALENDRIO DE EVENTOS II. SOLICITAO DE REGIME ESPECIAL PARA AS PROVAS (MODELO) III. REGRAS DE ARREDONDAMENTO (EXEMPLO) IV. PROGRAMAS V. FORMULRIO PARA RECURSO (MODELO)

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 A UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO E SEUS CAMPI

TRINIO 2010/2012

No contexto histrico da Universidade de Pernambuco UPE, est escrita boa parte da histria do ensino universitrio em nosso Estado. Podemos afirmar que a UPE promove um dos principais programas universitrios de ensino, pesquisa e extenso da regio. A UPE tem a sua origem na Fundao de Ensino Superior de Pernambuco - FESP, criada em 1965 pelo Governo do Estado, para manter um complexo de instituies de ensino superior de tradio em Pernambuco e no Nordeste. Extinta a antiga FESP, foi criada em seu lugar a Fundao Universidade de Pernambuco - UPE, reconhecida pela Portaria n. 964, de 12 de junho de 1991, do Ministrio da Educao. A UPE tem por objetivo formar profissionais em nvel de graduao e de ps-graduao, "lato sensu" e "stricto sensu", nos campos do saber de sua abrangncia, estimular atividades de pesquisa e capacitar docentes bem como gerar tecnologias com vistas ao seu aproveitamento no processo produtivo, atuando na prestao de servios scio-tcnico-culturais comunidade. Esta Universidade est inserida e profundamente envolvida em um cenrio social amplo, com compromisso maior de promover o desenvolvimento social. A UPE possui uma estrutura de ensino concebida pioneiramente, no modelo multicampi, com caractersticas peculiares, tendo em vista a oferta de ensino superior nas diversas regies do Estado. So os seguintes os campi j implantados e suas Unidades:

CAMPUS UNIVERSITRIO SANTO AMARO Reitoria - rgo Central de Administrao da UPE - sedia os rgos de Deliberao Superior: Conselho Social, Conselho Universitrio e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso, alm dos gabinetes do Reitor e Vice-Reitor, da Procuradoria Jurdica e das PrReitorias de Administrao, de Graduao, de Planejamento, de Ps-Graduao e Pesquisa, Pr-Reitoria Pr-Tempore de Interiorizao e de Extenso e Cultura.

Unidades de Sade Hospital Universitrio Oswaldo Cruz HUOC/UPE Centro Integrado de Sade Amaury de Medeiros CISAM/UPE Pronto-Socorro Cardiolgico Professor Luiz Tavares da Silva PROCAPE/UPE

Cursos Medicina Enfermagem Cincias Biolgicas Educao Fsica (Bacharelado e Licenciatura).

CAMPUS BENFICA Cursos Engenharias Administrao6

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 CAMPUS CAMARAGIBE Curso Odontologia

TRINIO 2010/2012

CAMPUS GARANHUNS Cursos Licenciaturas em: Matemtica, Informtica, Histria, Geografia, Letras - Portugus e suas literaturas, Cincias Biolgicas e Pedagogia Psicologia Medicina

CAMPUS CARUARU Cursos Administrao com nfase em Marketing de Moda Sistemas de Informao

CAMPUS SALGUEIRO Curso Administrao

CAMPUS ARCOVERDE Cursos Direito Odontologia

CAMPUS NAZAR DA MATA Cursos Licenciaturas em: Matemtica, Histria, Geografia, Letras - Portugus e suas literaturas, Ingls e suas Literaturas; Cincias Biolgicas e Pedagogia

CAMPUS PETROLINA Cursos Licenciaturas em: Matemtica, Histria, Geografia, Letras - Portugus e suas literaturas, Ingls e suas Literaturas; Cincias Biolgicas e Pedagogia Nutrio Enfermagem Fisioterapia

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 Alm dessas unidades, compem o complexo universitrio:

TRINIO 2010/2012

Escolas de Educao Bsica e de Ensino Ps-Mdio, sendo a Escola do Recife instalada no campus Benfica e as trs Escolas de Aplicao, instaladas nos campi Nazar da Mata, Garanhuns e Petrolina. Diretrio Central de Estudantes e Diretrios e Centros Acadmicos em cada Unidade de Educao.

REAS DE HUMANAS E APLICADAS E OS CURSOS DE GRADUAO OFERECIDOS

BACHARELADO EM ADMINISTRAO O Curso Oferecido nos campi Benfica e Salgueiro, o Curso de bacharelado em Administrao objetiva articular conhecimentos da Cincia da Administrao e Cincias afins, preparando profissionais para atuarem nas reas financeira, patrimonial, logstica, de produo, marketing, recursos humanos, planejamento e gesto estratgica de organizaes, alm de focar aspectos correlatos ao empreendedorismo e responsabilidade socioambiental.

O Profissional A formao profissional do bacharel em Administrao habilita-o a atuar em organizaes pblicas, privadas e do terceiro setor, nos segmentos industrial, comercial, de servios e agrcola, na condio de empreendedor, empregado ou empregador, dirigente ou assessor, consultor ou auditor.

BACHARELADO EM ADMINISTRAO COM NFASE EM MARKETING DE MODA O Curso Oferecido no campus Caruaru, o Curso de Bacharelado em Administrao com nfase em Marketing de Moda visa formar profissionais para atuarem em processos de tomada de deciso e desenvolver o autogerenciamento no campo de Marketing de Moda.

O Profissional A formao profissional do bacharel em Administrao o capacitar a compreender as questes cientficas, tcnicas, sociais e econmicas do gerenciamento nos vrios segmentos do campo de Marketing de Moda.

BACHARELADO EM DIREITO O Curso Oferecido no campus Arcoverde, o Curso de Bacharelado em Direito visa formar profissionais aptos a exercer funes nas diversas reas jurdicas, alicerados em concepes cientficas e tico-humansticas e na viso crtica da realidade social na qual o ato jurdico esteja envolvido.

O Profissional A formao profissional no curso de Direito habilita o graduando para a compreenso e a interpretao de textos legais e das normas tcnico-jurdicas mediante as prticas da argumentao, do dilogo e do desenvolvimento da habilidade de analisar, indispensvel ao desenvolvimento da capacidade de avaliar e de discernir na aplicao do Direito. O curso prepara o profissional para atuar em diversas reas que exijam o conhecimento jurdico, alm da Advocacia, a Magistratura, o Ministrio8

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 TRINIO 2010/2012 Pblico, a carreira de Delegado de Polcia (Civil ou Federal) e em outras funes pblicas ou privadas, as quais somente podero ser exercidas pelo bacharel em Direito.

BACHARELADO EM PSICOLOGIA (FORMAO DE PSICLOGO) O Curso Oferecido no campus Garanhuns, o Curso de Bacharelado em Psicologia tem como objetivo oferecer uma formao bsica no que se refere a conhecimentos e prticas imprescindveis tanto ao exerccio da profisso de Psiclogo como construo do conhecimento na rea de sua atuao.

O Profissional O profissional de Psicologia, por lidar com fenmenos psicolgicos, possui um campo de atuao abrangente, evidenciando-se, principalmente, nas reas de Sade, de Educao e organizacional, podendo atuar em setores pblico ou privado, desenvolvendo uma prtica voltada ao diagnstico e ao acompanhamento psicolgico de indivduos, grupos e instituies.

REAS DE FORMAO DE DOCENTES E OS CURSOS DE GRADUAO OFERECIDOS

LICENCIATURA EM CINCIAS BIOLGICAS O Curso Oferecido nos campi Nazar da Mata, Garanhuns e Petrolina, o Curso de Licenciatura em Cincias Biolgicas tem o objetivo de formar o profissional para a docncia na Educao Bsica, na rea de Biologia, valorizando e preservando a natureza por meio do estudo dos seres vivos em interao com o ambiente.

O Profissional A formao profissional do licenciado em Cincias Biolgicas habilita-o a lecionar Cincias Biolgicas no Ensino dos nveis Fundamental e Mdio das redes pblica e privada, podendo exercer, tambm, atividades de pesquisa educacional em diversos setores, alm de atividades de gesto nos estabelecimentos de ensino.

LICENCIATURA EM MATEMTICA O Curso Oferecido nos campi Nazar da Mata, Garanhuns e Petrolina, o Curso de Licenciatura em Matemtica objetiva formar o profissional para atividades docentes na rea de Matemtica e Desenho dos Ensinos Fundamental e Mdio.

O Profissional A formao profissional do licenciado em Matemtica habilita-o a atuar como professor de disciplinas na rea de Matemtica, nas Escolas de Ensinos Fundamental e Mdio das redes pblica e privada, podendo exercer, tambm, atividades de pesquisa educacional em diversos setores, alm de atividades de gesto nos estabelecimentos de ensino.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 LICENCIATURA EM GEOGRAFIA O Curso

TRINIO 2010/2012

Oferecido nos campi Nazar da Mata, Garanhuns e Petrolina, o Curso de Licenciatura em Geografia objetiva a preparao de profissionais licenciados em Geografia com capacidade para promoverem o ensino do conhecimento do espao geogrfico e do planejamento de sua ocupao nos Ensinos Fundamental e Mdio.

O Profissional A formao profissional do licenciado em Geografia habilita-o a ensinar, compreender e interpretar o papel da Geografia e a organizao espacial histrica da sociedade nas Escolas de Ensinos Fundamental e Mdio, podendo exercer, tambm, atividades de pesquisa educacional em diversos setores, alm de atividades de gesto nos estabelecimentos de ensino.

LICENCIATURA EM HISTRIA O Curso O Curso de Licenciatura em Histria, oferecido nos campi Nazar da Mata, Garanhuns e Petrolina, objetiva a preparao para profissionalizao na rea, visando possibilitar reflexes sobre as relaes sociais em diversos tempos e espaos, abordando questes vinculadas ao ofcio do historiador, que pode se desdobrar em aes de docncia, pesquisa e gesto de projetos, referentes a questes culturais e do patrimnio histrico, trabalhando noes que articulam o passado e a atualidade.

O Profissional A formao profissional do licenciado em Histria habilita-o a atuar como professor dessa disciplina nas Escolas de Ensinos Fundamental e Mdio, podendo exercer, tambm, atividades de consultoria de mbito empresarial ou pblico, atividades de pesquisa educacional e em diversos setores, alm de atividades de gesto nos estabelecimentos de ensino.

LICENCIATURA EM INFORMTICA O Curso Oferecido no campus Garanhuns, o Curso de Licenciatura em Informtica objetiva formar o profissional para atividades docentes na rea de Informtica dos Ensinos Fundamental e Mdio.

O Profissional A formao profissional do licenciado em Informtica habilita-o a atuar como professor de disciplinas nessa rea, nas Escolas de Ensinos Fundamental e Mdio, podendo articular os conhecimentos relacionados rea de informtica e computao aos conhecimentos especficos de outras reas do saber escolar, podendo exercer, tambm, atividades de pesquisa educacional em diversos setores, alm de atividades de gesto nos estabelecimentos de ensino. .

LICENCIATURA EM LETRAS O Curso Oferecido nos campi Nazar da Mata, Garanhuns e Petrolina, objetiva formar profissionais licenciados em Letras, conhecedores das Lnguas Portuguesa e/ou Inglesa e das Literaturas Portuguesa, Brasileira e/ou Inglesa, alm de fornecer uma viso humanstica necessria docncia em escolas de Ensinos Fundamental e Mdio.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 O Profissional

TRINIO 2010/2012

A formao profissional do licenciado em Letras habilita-o a lecionar, em escolas dos Ensinos Fundamental e Mdio, as Lnguas Portuguesa e/ou Inglesa e as Literaturas Portuguesa, Brasileira e/ou Inglesa, de acordo com a sua opo, podendo exercer, tambm, atividades de pesquisa educacional em diversos setores, alm de atividades de gesto nos estabelecimentos de ensino. .

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA O Curso Oferecido nos campi Nazar da Mata, Garanhuns e Petrolina, objetiva a formao de profissional capaz de refletir e contribuir para a melhoria das condies dos sistemas educacionais, seu comprometimento com projetos de transformao social e construo de um sistema de ensino de qualidade.

O Profissional A formao profissional habilita-o a atuar em instituies educacionais, exercendo as funes de magistrio na educao infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, nos cursos de ensino mdio e de educao profissional, em planejamento em gesto, execuo e avaliao de programas em sistemas e unidades de ensino e em ambientes no-escolares, podendo exercer, tambm, atividades de pesquisa educacional em diversos setores.

LICENCIATURA EM EDUCAO FSICA O Curso Oferecido no campus Santo Amaro, o Curso de Licenciatura em Educao Fsica objetiva a formao de professores para atuarem na Educao Bsica, dotando-os de competncias que lhes permitam o desenvolvimento da atividade docente na rea especfica.

O Profissional O licenciado em Educao Fsica atuar como docente na educao bsica, em diferentes aes do projeto poltico-pedaggico da escola, no sistema educacional pblico e privado, podendo exercer, tambm, atividades de pesquisa educacional em diversos setores, alm de atividades de gesto nos estabelecimentos de ensino. .

REAS DE EXATAS E OS CURSOS DE GRADUAO OFERECIDOS

BACHARELADO EM ENGENHARIA Os Cursos Oferecidos no campus Benfica, os Cursos de Bacharelado em Engenharia objetivam formar profissionais em Engenharia Civil, Engenharia Mecnica nas modalidades Industrial e Mecatrnica (Automao e Controle), em Engenharia Eltrica nas modalidades Eletrotcnica, Eletrnica e Telecomunicaes, alm de Engenharia da Computao.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 Os Profissionais

TRINIO 2010/2012

Engenharia Civil este curso habilita o profissional a atuar num vasto campo de atividades: empresas de projetos, empresas prestadoras de servios em engenharia industrial, construtoras, empreiteiras, rgo pblico da administrao direta e indireta, autarquias, fundaes e instituies de ensino e pesquisa. Engenharia Mecnica Industrial este curso habilita o profissional a desenvolver e a executar projetos de automao industrial, operando e fazendo manuteno de equipamentos utilizados nos processos automatizados da indstria e do comrcio em geral. Em empresas j automatizadas, redimensiona, opera e mantm os sistemas e os equipamentos j instalados. Engenharia Mecnica Mecatrnica este curso habilita o profissional a atuar nas reas de automao de controle e robtica, automao comercial e bioprocessos , a programar equipamentos automatizados, a projetar sistemas de informao e bancos de dados e a projetar e a desenvolver sistemas. Engenharia Eltrica - Eletrotcnica este curso habilita o profissional a atuar na rea de eletricidade, capacitando-o a elaborar, executar e dirigir projetos, garantindo o funcionamento de instalaes e equipamentos eltricos residenciais e industriais, sistemas eltricos de potncia e eletrnica de potncia dentro dos padres tcnicos exigidos. Engenharia Eltrica - Eletrnica este curso habilita o profissional a atuar na rea de eletricidade, capacitando-o a elaborar, executar e dirigir projetos de Eletrnica para garantir o funcionamento de instalaes e equipamentos eltricos residenciais e industriais, alm de especializ-lo em equipamentos e instalao eletrnica na rea de conectividade, incluindo transmisso de dados, voz, transporte e vdeo. Engenharia Eltrica - Telecomunicaes este curso habilita o profissional a elaborar, executar e desenvolver sistemas de transmisso de dados e servios de gerncia, garantindo o funcionamento de instalaes e equipamentos de telefonia (aparelhos sem fio), Internet mvel. Engenharia da Computao este curso habilita o profissional a projetar softwares e aplicativos, criar programas de computadores, novos sistemas operacionais e linguagem especfica, fabricao de hardware, planejar e coordenar aes para a comercializao de equipamento de informtica, gerenciar e dar assistncia a redes de computadores em empresas.

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAO O Curso Oferecido no campus Caruaru, o Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao possui a computao como atividade, visando formao de recursos humanos para automao dos sistemas de informao das organizaes pblicas e privadas.

O Profissional O bacharel em Sistemas de Informao ser habilitado a trabalhar gerenciando equipes com perfil tcnico para identificar, analisar e propor solues alternativas de problemas, capacidade de empreendedorismo e apto a administrar empresas na rea de tecnologia da informao.

REAS DE SADE E OS CURSOS DE GRADUAO OFERECIDOS

BACHARELADO EM CINCIAS BIOLGICAS O Curso Oferecido no campus Santo Amaro, o Curso de Bacharelado em Cincias Biolgicas objetiva formar profissionais em Cincias Biolgicas para desenvolverem atividades tcnico-cientficas, administrativas, polticas e sociais nas vrias reas de sua competncia, com nfase nas reas de Biotecnologia, Biologia Parasitria ou Biologia Ambiental.12

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 O Profissional

TRINIO 2010/2012

A formao profissional do bacharel em Cincias Biolgicas habilita-o a exercer funes que envolvem planejamento, superviso, coordenao, execuo de trabalhos de pesquisa, consultoria, percia, emisso de laudos e pareceres tcnicos em educao ambiental sob a perspectiva socioambiental.

BACHARELADO EM EDUCAO FSICA O Curso Oferecido no campus Santo Amaro, o Curso de Bacharelado em Educao Fsica objetiva formar profissionais bacharis em Educao Fsica para atuarem acadmico-profissionalmente nos contextos da sade, do esporte e do lazer, dotando-os de competncias que lhes garantam o desenvolvimento de uma prtica profissional competente.

O Profissional O bacharel em Educao Fsica atuar no contexto do esporte, da sade e do lazer, em aes de planejamento, administrao, execuo e avaliao de programas relacionados s manifestaes da cultura de movimento e em espaos no-escolares, tais como clubes, academias, hotis, empresas e outros.

BACHARELADO EM ENFERMAGEM O Curso Oferecido nos campi Santo Amaro e Petrolina, o Curso de Bacharelado em Enfermagem objetiva formar o profissional para atuar em nvel coletivo e individual, prestar assistncia de enfermagem ao ser humano, de acordo com as diretrizes do sistema de sade vigente e as necessidades de sade da populao.

O Profissional A formao profissional do Enfermeiro habilita-o a atuar nas diversas reas de forma interdisciplinar na ateno sade individual e coletiva em diferentes nveis de complexidade do sistema de sade.

BACHARELADO EM FISIOTERAPIA Curso Oferecido no campus Petrolina, o Curso de Bacharelado em Fisioterapia objetiva formar o profissional qualificado para o exerccio da Fisioterapia, integrando equipes de assistncia sade em todos os nveis de ateno, alm de se integrar em programas de promoo, manuteno, preveno, proteo e recuperao da sade. O Profissional A formao profissional do fisioterapeuta habilita-o a atuar em atividades de natureza propeduticas e teraputicas especficas, administrativas e educativas, tanto em servios de sade individual como coletiva, de acordo com as especificidades dos vrios nveis de complexidade da assistncia.

BACHARELADO EM MEDICINA O Curso Oferecido nos campi Santo Amaro e Garanhuns, o Curso de Bacharelado em Medicina objetiva formar o profissional, visando assistncia sade em nvel individual e coletivo, de acordo com as necessidades de sade da populao.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 O Profissional

TRINIO 2010/2012

A formao profissional do Mdico habilita-o a atuar na comunidade, em ambulatrios, emergncias, enfermarias, centros cirrgicos e obsttricos, nas cinco reas bsicas: Clnica Mdica, Clnica Cirrgica, Clnica Tocoginecolgica, Clnica Peditrica e Sade Coletiva.

BACHARELADO EM NUTRIO O Curso Oferecido no campus Petrolina, o Curso de Bacharelado em Nutrio objetiva formar profissional em Nutrio, visando segurana alimentar e ateno diettica em todas as reas do conhecimento em que a alimentao e a nutrio se apresentem fundamentais para a promoo, manuteno e recuperao da sade e para a preveno de doenas, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

O Profissional O Curso de Bacharelado em Nutrio habilita o profissional a atuar em hospitais, consultrios, SPAs, unidades de sade, escolas, creches, indstrias de alimentos, hotis de natureza pblica ou privada que organizem programas de alimentao e nutrio, contribuindo para o bem-estar dos indivduos, de forma a promover, preservar e recuperar a sade.

BACHARELADO EM ODONTOLOGIA O Curso Oferecido nos campi Camaragibe e Arcoverde, o Curso de Bacharelado em Odontologia objetiva formar profissionais capazes de aplicar os conhecimentos biolgicos e estticos na soluo de problemas de sade bucal, predominantes na populao, atuando em equipes de sade e influenciando, positivamente, na promoo, preveno e recuperao da sade bucal.

O Profissional A formao profissional do Odontlogo habilita-o a prestar assistncia sade em diferentes instituies, de acordo com as necessidades da populao.

NORMAS COMPLEMENTARES O Presidente da Comisso do Vestibular da Universidade de Pernambuco - UPE, no uso das atribuies que lhe foram conferidas, torna de conhecimento pblico, por intermdio deste Edital, as normas complementares Resoluo CONSUN N. 13/2007, de 30 de outubro de 2007, que estabelece as diretrizes do SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA, para a seleo de candidatos aos Cursos de Graduao da UPE no ano letivo de 2013.

1. DOS OBJETIVOS 1.1. O SISTEMA SERIADO DE AVALIAO - SSA objetiva o preenchimento de 20% (vinte por cento) das vagas iniciais totais, oferecidas para todos os cursos de graduao da Universidade de Pernambuco UPE, por entrada e turno, no ano de 2013.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 2. DAS CARACTERSTICAS

TRINIO 2010/2012

2.1. O SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA/2013, correspondente ao trinio 2010/2012, ser realizado em trs fases, cada uma delas compreendendo uma nica etapa, destinado seleo pblica de candidatos para o preenchimento de vagas iniciais dos cursos de graduao da UPE, do ano letivo de 2013. 2.2. As presentes Normas Complementares contm todas as informaes necessrias participao plena do candidato na 2 Fase SSA/2013, destinada a estudantes do 2 ano do Ensino Mdio, para cursos com Matriz Curricular de 3 anos ou do 3 ano para cursos com Matriz Curricular de 4 anos. 2.2.1. No edital da 3 fase, constar o nmero de vagas por curso, entrada e turno e as demais normas necessrias concluso do SSA/2013.

3. DOS SISTEMAS DE CONCORRNCIA 3.1. O preenchimento das vagas ser realizado pelo Sistema Universal de Concorrncia e pelo Sistema de Cotas. 3.1.1. Para o Sistema Universal de Concorrncia, sero destinadas 80% (oitenta por cento) das vagas previstas por curso, entrada e turno. 3.1.2. De acordo com as Resolues CONSUN N 10/2004 e N 006/2007, alteradas pela Resoluo CEPE N 20/2009 e ratificada pela Resoluo CONSUN N 015/2010, em cada curso oferecido pela UPE, em seu Processo de ingresso na Universidade, sero reservados 20% (vinte por cento) de suas vagas para serem ocupadas por estudantes que tenham cursado, integral, exclusiva e regularmente, todo o Ensino Fundamental anos finais (antigas 5 a 8 sries - atuais 6 ao 9 anos) e Ensino Mdio em escolas da rede pblica estadual ou municipal, localizadas no Estado de Pernambuco, e que no tenham cursado o Ensino Mdio ou Fundamental em escolas privadas como bolsistas, mesmo que por curta durao, e aqueles que prestaram exames supletivos, o que dever ser comprovado no ato da matrcula. 3.1.2.1. O Sistema de Cotas poder sofrer alteraes mediante dispositivos legais que venham a surgir no transcorrer do trinio. 3.1.3. vedada a participao do candidato no sistema de cotas, o qual tenha concludo curso de nvel superior, ainda que pendente a colao de grau, e, ainda, aqueles oriundos de escolas das redes pblicas estadual ou municipal localizadas no Estado de Pernambuco, mas que no tenham cursado a totalidade dos anos do Ensino Mdio ou Fundamental (antigas 5 a 8 sries - atuais 6 ao 9 anos ) nas referidas escolas ou tenham estudado em escolas privadas como bolsistas e, ainda, candidatos oriundos de estabelecimentos privados filantrpicos e da rede federal ou aqueles que prestaram exames supletivos. 3.2. O candidato classificado para assumir uma das vagas mencionadas no subitem 3.1.2 ter que comprovar, no ato da matrcula, o atendimento s condies ali estipuladas, sob pena de sua sumria excluso do SSA/2013. No haver, em nenhuma hiptese, a transferncia de concorrncia entre os sistemas universais e de cotas aps a realizao das provas. Sero apenas consideradas as solicitaes de mudanas realizadas nos prazos estipulados no manual do candidato. de inteira responsabilidade do candidato a informao e a comprovao de sua situao, enquanto estudante dos Ensinos Fundamental e Mdio, oriundo integralmente de escola pblica. O no cumprimento dessa norma implica AUTOMTICA DESCLASSIFICAO e sua vaga destinada ao processo de reclassificao e remanejamento para outros candidatos que concorreram ao sistema de cotas. 3.3. A qualquer tempo, poder ser anulada a inscrio e todos os atos dela decorrentes, caso seja verificada inexatido de afirmativas, omisso de informao, irregularidade ou falsidade nos documentos apresentados pelo candidato. Mesmo depois

de realizado o concurso, sero passveis de anulao da matrcula os estudantes que deixaram de cumprir quaisquer normas constantes no Manual do Candidato.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013

TRINIO 2010/2012

4. DAS INSCRIES 4.1. As inscries sero efetuadas, exclusivamente, via Internet, atravs do endereo eletrnico

www.upe.br/processodeingresso 4.2. Podero se inscrever no SSA/2013 os alunos de escolas pblicas e privadas regularmente matriculados e com frequncia comprovada, observando-se o que se segue: FASE - ANO DE REALIZAO 2 FASE 2011 3 FASE 2012

ALUNOS REGULARMENTE MATRICULADOS EM 2011

ANO EM QUE SE ENCONTRAM CURSANDO NO ENSINO MDIO 2 ANO Para Cursos com Matriz Curricular de 3 anos 3 ANO Para Cursos com Matriz Curricular de 4 anos 3 ANO Para Cursos com Matriz Curricular de 3 anos 4 ANO Para Cursos com Matriz Curricular de 4 anos

2012

4.3. O candidato dever se inscrever para o SSA/2013 a cada fase, sendo que na 2 Fase receber o mesmo nmero de inscrio, que foi utilizado na 1 Fase e que ser utilizado durante todo o trinio, e escolher um nome de usurio e senha que sero utilizados para acessar todas as informaes do SSA / 2013 e realizar as inscries na 3 Fase. 4.4. Alm das condies previstas nos subitens 4.1, 4.2 e 4.3, as inscries obedecero s seguintes diretrizes relacionadas a cada fase: 4.4.1. facultado ao candidato se inscrever na 2 fase do SSA / 2013, mesmo no tendo participado da 1 fase, desde que seja atendida a condio prevista no subitem 4.2 e contabilizada nota zero na primeira fase do SSA / 2013. 4.4.2. Em caso de falta s provas das 1 e 2 fases, ser atribuda nota 0,0 (zero); 4.4.3. O aluno reprovado em sua escola na srie correspondente 2 fase estar automaticamente excludo do SSA / 2013 e poder se inscrever na 2 fase do trinio seguinte, sendo atribudo ZERO na nota correspondente 1 Fase deste trinio. 4.5 . A Comisso Permanente de Concursos Acadmicos disponibilizar o Manual do Candidato para as fases posteriores no link www.upe.br/processodeingresso.4.6. As inscries em cada fase obedecero aos seguintes valores:

FASE E ANO 2 fase 2011 3 fase 2012

VALOR R$ 70,00 70,00

4.6.1. O valor correspondente taxa de inscrio poder sofrer reajuste, tendo como referncia o ndice oficial de inflao. 4.6.2. Sob hiptese alguma, haver devoluo de taxa de inscrio. 4.6.3. O pagamento do boleto bancrio com valores inferiores taxa de inscrio da 1 fase (2011) do SSA/2014 implicar sua anulao, sendo necessrio realizar uma nova inscrio e pagamento de um novo boleto de forma integral, dentro do prazo estipulado para a inscrio da 1 fase do SSA/2014. 4.7. ISENO DA TAXA DE INSCRIO: De acordo com a Lei n 14.016, de 23 de maro de 2010, Art. 1 Ficam isentas do pagamento de taxa de inscrio em concursos pblicos promovidos pelo Estado de Pernambuco, cujos editais sejam publicados a partir da vigncia desta Lei, as pessoas inscritas no Cadastro nico para Programas Sociais CADnico, de que se trata o Decreto Federal n 6.135, de 26 de junho de 2007, que possuam renda familiar per capita mensal de at meio salrio mnimo ou renda familiar mensal de at 03 (trs) salrios mnimos. O candidato deve preencher, no

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 TRINIO 2010/2012 momento da inscrio, no campo correspondente do formulrio eletrnico, exclusivamente o seu Nmero de Inscrio Social NIS. 4.7.1 Compem o CADnico os seguintes programas sociais: Programa Bolsa-Famlia e os programas remanescentes nele vinculados, Programa de Erradicao do Trabalho Infantil, Programa Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano, Programa Nacional de Incluso do Jovem PR-JOVEM Apenas os candidatos inscritos em algum desses programas faro jus iseno da taxa de inscrio Sistema Seriado de Avaliao. 4.8. Para o candidato que no indicar, na solicitao de inscrio, a opo pela lngua estrangeira, automaticamente ser considerada como opo a Lngua Espanhola. 4.8.1. Durante as fases seguintes, no poder haver modificao na opo da lngua estrangeira, mantendo-se a opo da inscrio feita na 1 fase. 4.9. O candidato dever se inscrever nas 1, 2 e 3 fases, observando as instrues contidas no Manual correspondente a cada fase e realizar os seguintes procedimentos: a) Acessar o endereo eletrnico www.upe.br/processodeingresso; b) Localizar o cone Sistema Seriado de Avaliao 2 ano (SSA 2); ; c) Acessar o link de inscrio e LER CUIDADOSAMENTE as instrues bsicas contidas na mensagem de boas- vindas; d) De posse do nmero do CPF e de uma conta de e-mail vlida, cadastrar os dados de acesso (Nome Completo, data de nascimento, CPF, endereo vlido de e-mail), nesse momento o candidato criar uma senha de acesso e uma pergunta de segurana; e) O candidato receber um e-mail informando que solicitou o registro de acesso ao sistema de inscrio, que ir conter as informaes sobre a solicitao e apresentar um link para validar o registro. Atravs desse link, o sistema confirmar a autenticidade da solicitao, confirmando o endereo do e-mail do candidato; f) Confirmado o endereo do e-mail do candidato, sero solicitadas as seguintes questes: confirmao da sua inscrio como cotista e Nmero de Inscrio Social (NIS) para aqueles que solicitaro iseno da inscrio, bem como dados pessoais, contato, necessidades especiais e dados socioculturais; g) Devero, ainda, selecionar a lngua estrangeira; h) Cadastradas as informaes, o sistema ir gerar um resumo com seus dados para confirmao. Abra a sua conta de e-mail, confira sua inscrio, se tudo estiver correto, confirme os dados informados. Caso o candidato tenha optado pelo sistema de cotas, ser exibida uma segunda pgina solicitando reviso e reconfirmao de ele deseja concorrer como cotista; i) Aps a confirmao de seus dados de inscrio, o candidato dever clicar na opo Imprimir boleto para gerar o boleto de pagamento (caso no tenha solicitado a iseno da taxa de inscrio); j) Ler cuidadosamente as informaes que aparecero na nova pgina (acessada a partir do link de confirmao enviado para o e-mail) e preencher todos os dados complementares solicitados na ficha de inscrio, para que sua solicitao de inscrio na 2 fase do SSA/2013 seja aceita. So de responsabilidade exclusiva dos candidatos os dados cadastrais informados para a inscrio. O CPF a ser cadastrado pelo candidato no momento da solicitao de sua inscrio dever ser, OBRIGATORIAMENTE O SEU CPF, o mesmo que ser informado na inscrio das fases posteriores. l) condio imprescindvel para realizao das inscries a utilizao de uma conta de e-mail vlida pelo candidato; m) A inscrio s ser efetivada aps o pagamento integral do valor da inscrio dentro do seu perodo de vencimento pagvel em agente financeiro determinado pela Comisso Permanente de Concursos Acadmicos. 4.9.1. No ato da solicitao de inscrio via Internet, o Candidato imprimir o boleto bancrio necessrio a sua inscrio no valor determinado no item 4.6, relativo a cada fase, pagvel em agente financeiro determinado pela Comisso Permanente de Concurso Acadmico. .4.9.2. A inscrio via Internet somente ser efetivada aps comprovao do pagamento do boleto bancrio ao agente financeiro operador.17

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 TRINIO 2010/2012 4.9.3. Aps o recebimento da inscrio via Internet, a confirmao da inscrio do candidato estar disponvel no endereo eletrnico http://www.upe.br/processodeingresso. 4.9.4. A Comisso Permanente de Concursos Acadmicos no se responsabilizar por solicitaes de inscrio no recebidas por motivos de ordem tcnica dos computadores dos candidatos, falhas de comunicao, congestionamento das linhas de comunicao bem como outros fatores de natureza tecnolgica que impossibilitem a transferncia de dados. 4.9.5. Aqueles que solicitaram iseno do pagamento de inscrio tero seu Nmero de Inscrio Social (NIS) analisado no banco nacional de dados, se confirmada a validade do NIS, a inscrio ser efetivada.

5. DA VALIDAO DAS INSCRIES E DO CARTO INFORMATIVO 5.1. Observando a data constante no calendrio geral de eventos, estabelecido para cada fase do SSA/2013, o candidato dever acessar o endereo eletrnico http://www.upe.br/processodeingresso e, atravs do cone Sistema Seriado de Avaliao, obter a , confirmao da inscrio, imprimindo o seu Carto Informativo, que contm um conjunto de dados necessrios a sua participao no SSA/2013. 5.2. De posse do seu Carto Informativo, o candidato dever verificar, com o mximo de ateno, se todos os dados nele constantes esto de conformidade com os que foram informados na sua solicitao de inscrio. Havendo divergncia de dados, o candidato dever acessar o espao e formulrio destinados a alteraes de suas informaes, no site http://www.upe.br/processodeingresso, no prazo estabelecido e realizar as alteraes necessrias, que sero validadas pela comisso e divulgadas posteriormente em prazo estipulado. So de inteira responsabilidade do candidato as informaes constantes no formulrio de alterao. 5.2.1. S permitida ao candidato a alterao dos seus dados cadastrais UMA NICA VEZ, dentro do prazo estabelecido. 5.2.2. Passado o perodo definido nos itens anteriores, o candidato que no se manifestar assumir, integralmente, os erros contidos no seu Carto Informativo, inclusive os referentes s suas opes de curso e do local de provas. 5.2.3. de responsabilidade exclusiva do candidato a obteno da validao de sua inscrio e do Carto Informativo nas formas estabelecidas no edital de cada fase.

6. DOS CANDIDATOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 6.1. O candidato com necessidades especiais, resguardadas as condies previstas no Decreto Federal N 3.298/99, particularmente em seu Art. 40, pargrafos 1 e 2, participar do Concurso em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere ao contedo das provas, avaliao, aos critrios de aprovao e pontuao mnima exigida para todos os demais candidatos. 6.2. No perodo estabelecido no calendrio de atividades do Manual de cada fase, o candidato, com deficincia ou no, que necessitar de qualquer tipo de condio especial durante a realizao das provas, dever requer-lo Comisso, de acordo com modelo especfico, indicando, obrigatoriamente, os recursos especiais necessrios (humanos, materiais, equipamentos etc.), anexando parecer mdico especializado que justifique sua solicitao. 6.2.1. O requerimento de que trata o subitem 6.2. dever ser entregue Secretaria de Concursos Acadmicos na PROGRAD, sita na Av. Agamenon Magalhes, s/n, Santo Amaro, Recife, CEP 50.100-010 ou postado Via SEDEX, impreterivelmente at o dia estabelecido no calendrio de atividades do edital de cada fase, no horrio das 8 s 16 h, sob pena de no ser atendida a solicitao nele contida. 6.2.2. Aps o perodo estabelecido no Calendrio de Atividades, o candidato acometido de acidente ou de doena sbita que impea a sua locomoo ao local designado para a realizao de suas provas, dever requerer Comisso, por meio do modelo especfico (Anexo II), que suas provas sejam aplicadas em local e regime especiais, devendo ser acompanhado de laudo mdico.18

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 TRINIO 2010/2012 6.2.3. O candidato, na hiptese acima, que no esteja hospitalizado e no depender de qualquer tipo de equipamentos , realizar suas provas no Hospital Universitrio Oswaldo Cruz - HUOC ou no Centro Integrado de Sade Amaury de Medeiros CISAM ou em outro local adequado, designado pela Comisso. 6.2.4. A Comisso, para a aplicao das provas em local e regime especiais, designar dois fiscais para permanecerem no local de realizao das provas, com a incumbncia de acompanhar o candidato em todos os momentos e em todas as etapas das provas, no permitindo qualquer contato isolado do candidato com terceiros, at mesmo com a equipe mdica ou seus auxiliares. 6.2.5. Na ocasio da aplicao das provas, caso haja necessidade de qualquer procedimento mdico isolado que impea o acompanhamento pelo fiscal e a consequente continuidade da prova, compete aos fiscais o recolhimento do Caderno de Prova e do Carto-Resposta, dando por concluda a referida prova, independentemente do tempo previsto para sua durao. 6.2.6. Caso a ocorrncia prevista no subitem 6.2.2 seja de candidato que prestar exame no Interior do Estado, o procedimento dever se respaldar na forma estabelecida no subitem anterior, devendo suas provas ser realizadas em unidade de sade da rede pblica ou em outro local adequado, designado pela Comisso Permanente de Concursos Acadmicos. 6.2.7. No que se refere aos subitens 6.2.2. e 6.2.6, o candidato assumir o nus e a inteira responsabilidade pelo deslocamento e por sua instalao no ambiente hospitalar, nos dias de realizao das provas. 6.2.8. A solicitao de condies especiais ser atendida, obedecendo-se a critrios de viabilidade. 6.2.9. A solicitao de atendimento especial pelo candidato fora dos prazos estabelecidos neste Manual impossibilita a Universidade de, em tempo hbil, viabilizar a concesso do benefcio, implicando a perda do direito ao regime especial pelo candidato, resguardando o previsto no item 6.2.

7. DA ORGANIZAO DO EXAME 7.1. O SSA/2013 da Universidade de Pernambuco - UPE ser organizado, considerando-se as reas curriculares definidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio. 7.2. O SSA/2013 da Universidade de Pernambuco - UPE ser realizado em dois dias de provas, sendo aplicadas em datas e horrios determinados no Calendrio de eventos, constantes do edital de cada fase e no Carto Informativo. 7.3. O SSA/2013 da Universidade de Pernambuco - UPE ir utilizar provas com questes de mltipla escolha, sendo sua estrutura determinada no edital de cada fase.

8. DAS PROVAS 8.1. Da Composio das Provas

8.1.1. 2 FASE A prova da 2 fase, realizada em dois dias, ser escrita e composta por 90 (noventa) questes, distribudas em blocos de 10 (dez) questes para cada uma das disciplinas: Matemtica, Fsica, Qumica, Biologia, Geografia e Histria; 12 (doze) questes para a disciplina de Lngua Portuguesa e 06 (seis) questes para cada uma das disciplinas: Lngua Estrangeira (Ingls ou Espanhol), Filosofia e Sociologia. Cada bloco de questes por disciplina (Lngua Portuguesa, Lngua Estrangeira (Ingls ou Espanhol), Matemtica, Fsica, Qumica, Biologia, Geografia, Histria, Filosofia e Sociologia) ser composto de questes de mltipla escolha que tero 05 alternativas, das quais uma ser a correta.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 8.1.2. Da distribuio das questes por dia

TRINIO 2010/2012

a)

No primeiro dia, os candidatos da 2 fase do SSA/2013 respondero a 44 (quarenta e quatro) questes, distribudas entre as disciplinas de Lngua Portuguesa, Matemtica, Fsica, Lngua Estrangeira (Ingls ou Espanhol) e Filosofia, sendo a distribuio de questes por bloco de disciplinas a mesma apresentada no item 8.1.1 deste manual.

b) No segundo dia, os candidatos da 2 fase do SSA/2013 respondero a 46 (quarenta e seis) questes, distribudas entre as disciplinas de Biologia, Qumica, Histria, Geografia e Sociologia, sendo a distribuio de questes por bloco de disciplinas a mesma apresentada no item 8.1.1 deste manual.

8.1.3 As questes das Provas para todas as fases versaro sobre matrias/disciplinas e assuntos constantes dos Programas inseridos no Anexo IV, que tambm parte integrante do presente Manual.

8.2. Da Prestao das Provas 8.2.1. O horrio de realizao das provas ser o divulgado no edital de cada fase, sendo o local de aplicao aquele indicado no Carto Informativo do Candidato. 8.2.2. O local de realizao das provas ser o indicado no Carto Informativo do Candidato, podendo estas serem realizadas no Recife, na sua Regio Metropolitana, em Caruaru, Arcoverde, Garanhuns, Nazar da Mata, Petrolina ou Salgueiro, conforme CEP de residncia indicado pelo candidato no ato de inscrio. 8.2.3. Em hiptese alguma, o candidato dever realizar suas provas fora do local designado no seu Carto Informativo, salvo os casos especificados nos subitens 6.2.2. e 6.2.6 e nos termos estabelecidos neste manual. 8.2.4. O candidato dever comparecer ao local no dia e horrio estabelecidos para a aplicao da prova, com antecedncia mnima de uma hora do horrio fixado para o seu incio, munido do Carto Informativo, Documento de Identidade e de caneta esferogrfica na cor azul ou preta. 8.2.5. Os portes sero fechados, impreterivelmente, no horrio que ser apresentado no Carto Informativo, no sendo admitido o ingresso de qualquer candidato nos prdios de realizao das provas, aps o horrio estabelecido. 8.2.6. No haver, sob hiptese alguma, segunda chamada ou repetio de provas, sendo automaticamente excludo do SSA / 2013 o candidato que, por qualquer motivo, faltar ou chegar atrasado s provas. 8.2.7. No sero permitidas, durante a realizao das provas em qualquer uma das fases, consultas a anotaes ou a livros bem como portar, no recinto, qualquer espcie de aparelho de comunicao, aparelhos celulares, equipamentos auxiliares de memria ou outros de qualquer natureza, cujo porte excluir o candidato do SSA/2013, sem prejuzo da adoo de medidas legais. Tambm no ser permitido o acesso s salas de candidato portando qualquer tipo de arma, mesmo que detenha o seu porte legal. 8.2.8. Caso algum problema de ordem tcnica ou provocado por fenmeno da natureza acarrete atraso no incio da Prova Escrita em alguma das salas onde ela ser realizada, haver a prorrogao da hora de trmino, de forma a compensar o atraso do seu incio. 8.2.9. A Comisso poder utilizar filmagens, coleta de impresso digital e detectores de metais para controle e identificao dos candidatos. O candidato que usar de qualquer expediente fraudulento ou ilegal ser, sumariamente, eliminado do Concurso, com a anulao de todos os atos, inclusive subsequentes, independentemente das implicaes penais, civis e administrativas.8.2.10. Os candidatos s podero ausentar-se do recinto da prova, transcorridas, no mnimo, trs horas do seu incio.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 9. DO CARTO-RESPOSTA

TRINIO 2010/2012

9.1. Para registrar as alternativas escolhidas nas questes das provas, o candidato receber um Carto-Resposta de Leitura tica. 9.2. Os candidatos devero transcrever suas respostas s questes com caneta esferogrfica na cor azul ou preta, em um cartoresposta devidamente impresso, que ser identificado pelo nmero de inscrio. 9.3. O Carto-Resposta o nico documento vlido para o processamento dos resultados, sendo os cadernos de Provas utilizados apenas para rascunhos. 10. DOS RECURSOS 10.1. O candidato que desejar interpor recurso contra os gabaritos das provas poder faz-lo mediante instrumento escrito e protocolado Secretaria de Concursos Acadmicos na PROGRAD, sita na Av. Agamenon Magalhes, s/n, Santo Amaro, Recife, CEP 50.100-010, no primeiro dia til subsequente divulgao, em cada dia de prova, no horrio das 8 s 16 h. Os candidatos que realizarem suas provas fora da Regio Metropolitana do Recife podero interpor seus Recursos nas Unidades da UPE da respectiva regio. 10.2. O recurso dever ser apresentado em instrumento prprio, modelo constante do Anexo V deste Edital, em duas vias de igual teor, contendo as seguintes especificaes: a) capa nica, constando Nome, N de Inscrio e Curso de Opo do Candidato; b) um instrumento de recurso para cada prova, devendo ser apresentado o nmero da questo, os questionamentos e a argumentao lgica e consistente que fundamente a solicitao. 10.3. Os recursos inconsistentes, em instrumento diferente do exigido ou sem atender s demais especificaes, sero indeferidos. 10.4. O recurso interposto ser analisado e respondido exclusivamente pela COMISSO PERMANENTE DE CONCURSOS ACADMICOS, sendo sua resposta disponibilizada ao candidato em cinco diais teis aps a data do protocolo de recebimento efetuado pela Comisso. 10.5. Se, da anlise do Recurso, resultar anulao de questo(es), a pontuao correspondente (s) questo(es) ser atribuda a todos os candidatos, independentemente de terem recorrido ou no. 10.6. Se houver alterao do(s) gabarito(s) oficial(is) divulgado(s) por fora de impugnaes, a(s) Prova(s) ser(o) avaliada(s) de acordo com o(s) gabarito(s) oficial(is) definitivo(s). 10.7. O recurso intempestivo ser indeferido.

11. DA AVALIAO DAS PROVAS 11.1. As provas da 1 e da 2 fase bem como da 3 fase sero avaliadas num somatrio de 0 a 100 pontos. 11.1.1. Na avaliao das questes de mltipla escolha da 1 fase do SSA/2013 todas as questes tero o mesmo valor, independente da disciplina/contedo que compe o bloco de questes das provas. Desta forma, ser computado 1,111 (um vrgula cento e onze) pontos um ponto e cento e onze milsimos - para cada questo concordante com o gabarito para as provas compostas por blocos de 10 (dez) questes (Matemtica, Fsica, Qumica, Biologia, Geografia e Histria); para cada questo concordante com o gabarito para a prova composta por bloco de 12 (doze) questes (Lngua Portuguesa) e para cada questo concordante com o gabarito para as provas compostas por blocos de 06 (seis) questes (Lngua Estrangeira -Ingls ou Espanhol, Filosofia e Sociologia). Para efeito de fechamento do total de pontos, 100 (cem pontos), ser atribudo o valor de 1,121 (um vrgula cento e vinte um) pontos um ponto e cento e vinte e um milsimos a uma das questes da prova de Lngua Portuguesa, escolhida de forma aleatria entre o conjunto de 12 (doze) questes que compe o bloco desta disciplina. 11.2. Automaticamente ser atribuda a nota 0 (zero), quando: - O Carto-Resposta das questes de mltipla escolha estiver em branco. 11.3 A Redao, a ser realizada na 3 fase, ser avaliada isoladamente, valendo de 0 a 10 pontos.21

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 12. DA CLASSIFICAO E DA DIVULGAO DOS RESULTADOS

TRINIO 2010/2012

12.1. A classificao do SSA - 2013 ser feita atravs do seu Escore Final de Classificao, calculado pela mdia aritmtica ponderada das notas de cada uma das trs Fases, s quais sero atribudos os pesos a seguir:

FASE 1 2 3

ANO 2010 2011 2012

PESO 3,0 (Trs) 3,0 (Trs) 4,0 (Quatro)

12.2. As notas de cada candidato na 1 e na 2 fase sero o somatrio do nmero de pontos por ele obtidos na prova de cada uma dessas fases. 12.3. A nota de cada candidato na 3 fase ser igual mdia aritmtica ponderada dos pontos por ele obtidos na prova composta pelos blocos de questes das disciplinas e na redao, s quais sero aplicados os pesos 7,5 (sete e meio) e 2,5 (dois e meio), respectivamente. 12.4. As vagas oferecidas no curso de opo, para ingresso no ano de 2013, a serem definidas no manual da 3 fase, considerando-se os seus turnos de funcionamento e as suas entradas, sero preenchidas por candidatos classificados pela ordem de preferncia indicada em seu formulrio de inscrio, respeitado o percentual de cotas por Curso, definido no item 3 e seus subitens. 12.5. Para a classificao do candidato, o escore final de classificao prevalece sobre a ordem de preferncia. 12.6. Ser considerado reprovado o candidato que a) na prova da 3 fase do SSA 2013, no alcanar o mnimo de 20% (vinte por cento) da maior pontuao obtida por algum dos concorrentes s vagas oferecidas no curso de opo; b) no obtiver pelo menos um acerto em cada um dos blocos de questes das disciplinas que compe as provas do SSA da 3 fase. c) na redao da 3 fase, no alcanar o mnimo de 2 (dois) pontos; d) para efeito de clculo de notas, da determinao da nota mnima para aprovao e da nota de reprovao dos candidatos, sero utilizadas as regras de arredondamento aplicadas aos algarismos decimais (Anexo III) 12.7. No sero avaliadas as redaes dos candidatos que forem reprovados aps as correes das provas do primeiro dia e do segundo dia da 3 fase, na forma estabelecida na alnea (a) do subitem 12.6. 13. DAS DISPOSIES FINAIS 13.1. O presente Edital, contendo integralmente as normas complementares do SSA/2013, os programas das provas, para todos os efeitos legais, parte integrante do Edital publicado no Dirio Oficial do Estado de Pernambuco, do dia 01 de julho de 2011. 13.2. A inscrio do candidato para o SSA/2013 importar o conhecimento das Normas contidas no presente Edital e na aceitao tcita das condies estabelecidas para o Concurso, tais como se encontram aqui definidas bem como de outras Normas Complementares que venham a ser publicadas e divulgadas pela COMISSO PERMANENTE DE CONCURSOS ACADMICOS. 13.3. Em hiptese alguma, haver reviso ou vistas de provas nem recontagem de pontos.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 TRINIO 2010/2012 13.4. A inexatido de afirmativas, omisso de informaes, irregularidade ou falsidade documental, ainda que verificada(s) posteriormente realizao do SSA 2013 implica a eliminao sumria do Candidato, sendo declarados nulos, de pleno direito, a inscrio e todos os atos dela decorrentes, sem prejuzo de medidas administrativas e judiciais cabveis. 13.5. No ser permitida a permuta de vagas entre candidatos classificados no SSA/2013. 13.6 vedada a matrcula a uma pessoa que ocupe, na condio de estudante, um curso de graduao em uma ou mais Instituio(es) de Ensino Superior Pblica simultaneamente, de acordo com a Lei n0 12089/09, DOU, de 11/11/2009. 13.7. Os casos omissos sero resolvidos pela Comisso Permanente de Concursos Acadmicos.

Recife, 06 de julho de 2011

Prof. Izabel Christina de Avelar Silva Presidente da Comisso Permanente de Concursos Acadmicos

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 ANEXO I

TRINIO 2010/2012

CALENDRIO GERAL DE EVENTOS EVENTO/LOCAL Publicao do Aviso de Edital da Abertura de Inscries do SSA / Dirio Oficial do Estado de Pernambuco Publicao do Edital nos jornais de grande circulao do Estado de Pernambuco INSCRIES 06/07/2011 15/07 a 15/08/2011 Solicitao de iseno da taxa de inscrio para os alunos que possuem NIS 15 a 20/07/2011 DATA 06/07/2011

Divulgao dos candidatos isentos da taxa de inscrio

27/07/2011

Data limite para pagamento do boleto bancrio aps trmino das inscries

18/08/2011

Recebimento de Solicitao de Regime Especial para as provas

01 a 09/09/2011

Divulgao do carto informativo contendo os locais de Provas

A partir de 10/10/2011

Perodo de correo do carto informativo

10/10/2011 A 21/10/2011 13 e 14/11/11 8h Manh 13 e 14/11/11 14h Tarde 20 e 21/11/11 8h Manh At 27/01/2012

REALIZAO DAS PROVAS 1 FASE

REALIZAO DAS PROVAS 2 FASE

REALIZAO DAS PROVAS 3 FASE

Divulgao dos Resultados da 1 Fase

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 ANEXO II MODELO DE REQUERIMENTO

TRINIO 2010/2012

SOLICITAO DE REGIME ESPECIAL PARA A REALIZAO DAS PROVAS

Ilma. Sra. Presidente da Comisso Permanente de Concursos Acadmicos da UPE

________________________________________________, Documento de Identidade N Expedidor________,

______________, rgo

residente____________________________________________________________________,

N____________, Bairro _______________________________________, Cidade ______________________, Telefone N __________________, inscrito no SSA/2013 trinio 2010/2012 da UPE, com o N de Inscrio __________________, vem requerer que suas provas sejam realizadas em regime especial, conforme o estabelecido no item 6. do Manual do Candidato, na forma a seguir especificada.

Se voc precisa de atendimento especial para a realizao das suas Provas, assinale sua necessidade. Se for portador de Deficincia Visual Se for portador de Deficincia Auditiva 1. ( ) Prova Ampliada 1. ( 2. ( Se for portador de Deficincia Fsica 1. ( 2. ( ) Ledor 3. ( ) Prova Braille

) Intrprete de linguagem de sinais ) No necessito de Intrprete ) Sala em andar trreo 2. ( ) Mobilirio Especial

Especifique o tipo _______________________________________ 3. ( Se necessitar de outros tipos de atendimento 1. ( em condies especiais, assinale ao lado a sua 3. ( necessidade. 5. ( ) Auxiliar para preenchimento do Carto-Resposta ) Gravidez de Risco ) Doena ) Outros 2. ( 4. ( ) Ps-operatrio/Acidente ) Amamentao ( )

Especifique ___________________________________________ ________________________________________________________ OBS: ANEXAR LAUDO MDICO

Recife, ____ de ____________ de 2011.

__________________________________ Assinatura do Candidato

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 ANEXO III

TRINIO 2010/2012

REGRAS DE ARREDONDAMENTO As regras de arredondamento aplicam-se aos algarismos decimais situados na posio seguinte ao nmero de algarismos decimais que se queira transformar, ou seja, se tivermos um nmero de 3 algarismos decimais e quisermos arredondar para 2, aplicar-se-o estas regras de arredondamento: Algarismo menor que 5: Se o algarismo decimal seguinte for menor que 5, o anterior no se modifica. o Exemplo: 12,652. Arredondando a 2 algarismos decimais, deveremos ter em ateno o terceiro decimal: 12,652= 12,65. Algarismo maior ou igual a 5: Se o algarismo decimal seguinte for maior ou igual a 5, o anterior incrementa-se em uma unidade. o o Exemplo: 12,658. Arredondando a 2 algarismos decimais, deveremos ter em ateno o terceiro decimal: 12,658= 12,66. Exemplo: 12,865. Arredondando a 2 algarismos decimais, deveremos ter em ateno o terceiro decimal: 12,865= 12,87.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 ANEXO IV CONTEDOS PROGRAMTICOS PARA 2 FASE DO SSA 2013 LINGUAGENS E CDIGOS

TRINIO 2010/2012

1. LEITURA, ANLISE E PRODUO DO TEXTO - 1.1 Leitura e compreenso de texto Informativo e Expositivo; 1.2 Relaes entre diferentes tipos de linguagem e seus respectivos recursos expressivos; 1.3 Propsitos comunicativos do texto; 1.4 Reconhecimento de snteses ou parfrases de textos ou de pargrafos; 1.5 Papis sociais dos interlocutores e sua repercusso na construo do texto; 1.6 Relaes do texto com seu contexto espao-temporal e cultural de produo e circulao; 1.7 Marcas dos vrios nveis de linguagem (do mais formal ao mais informal) nas modalidades oral e escrita da lngua; 1.8 Interpretao de imagens, grficos, tabelas, mapas, entre outros. 2. OS GNEROS DO TIPO ARGUMENTATIVO - 2.1 Formas de apresentao de diferentes pontos de vista; 2.2 Efeitos de sentido provocados pelo uso da linguagem figurada (metforas, metonmias, entre outras). 3. ASPECTOS GRAMATICAIS E CONSTRUO DO TEXTO - 3.1 Efeitos de sentido (surpresa, dvida, nfase, contraste, adeso, discordncia, ironia, humor), provocados pelo uso de certas palavras e expresses ou de recursos grficos como uso de parnteses, aspas, travesses, tipos de letras; 3.2 Usos da lngua culta: normas da concordncia e da regncia verbal. O sinal da crase; 3.3 Efeitos dos sinais de pontuao. 4. USOS E FORMAS DE ACESSO AOS GNEROS DIGITAIS - impacto e funo social. 5. INTERPRETAO, ANLISE E EXPLORAO DE TEXTOS ARTSTICOS - articulao entre os recursos expressivos e estruturais do texto literrio e o momento sociocultural de sua produo. LITERATURA BRASILEIRA 1. A DOMINAO POLTICA DA BURGUESIA E A PLENA VITRIA DO INDIVIDUALISMO 1.1 o Romantismo; 1.2 Linguagem e temas da poesia romntica; 1.3 A produo potica das "geraes romnticas. Gonalves Dias - lvares de Azevedo - Castro Alves. 2. A PROSA ROMNTICA NO BRASIL - o pas do ontem e do hoje, do interior e da cidade. Jos de Alencar. 3. A LITERATURA REALISTA - viso crtica da sociedade, linguagem. 4. A POESIA PARNASO-SIMBOLISTA - 4.1 o esteticismo. Olavo Bilac entre o sensualismo e o perfeccionismo do verso. 4.2 Cruz e Souza entre o misticismo e a revolta contra o preconceito racial.

OBRAS LITERRIAS SUGERIDAS PARA A 2 SRIE 1. ALVES, Castro et al. Antologia de poesia brasileira: romantismo. So Paulo: tica, 1998. 2. ALENCAR, Jos de. Senhora. So Paulo: tica, 1998. 3. BAGNO, Marcos. Machado de Assis para principiantes. So Paulo: tica, 1998. 4. ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. So Paulo: tica, 1998. 5. AZEVEDO, Alusio. O cortio. So Paulo: tica, 1998. 6. ASSIS, Joaquim Maria Machado de et al. Antologia de poesia brasileira: realismo e parnasianismo. So Paulo: tica, 1998.

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TRINIO 2010/2012

LNGUAS ESTRANGEIRAS ESPANHOL1. LECTURA Y COMPRENSIN DE TEXTOS. 2. PRONOMBRES - personales (sujeto), relativos, indefinidos, exclamativos, interrogativos. 3. VERBOS - modo indicativo. 4. SEPARACIN Y ACENTUACIN DE PALABRAS. 5. NUMERALES. 6. ARTCULO NEUTRO.

INGLS1. SIMPLE PRESENT. 2. PRESENT CONTINUONS. 3. SIMPLE PAST. 4. PAST CONTINUONS. 5. FUTURE WITH WILL. 6. FUTURE WITH GOING TO. 7. PRESENT PERFECT. 8. PAST PERFECT. 9. PERSONAL PRONOUNS. 10. MODAL VERBS. 11. THE PASSIVE VOICE. 12. REPORTED SPEECH. 13. CONDITIONALS.

CINCIAS DA NATUREZA E MATEMTICA

MATEMTICASer matematicamente competente significa, nos dias atuais, de forma integrada, apresentar um conjunto de atitudes, de capacidades e de conhecimentos relativos matemtica. Essa competncia matemtica que todos devemos desenvolver, no percurso ao longo da educao bsica, deve incluir:

1. Desenvolver a capacidade de usar a matemtica para analisar e resolver situaes-problema, para raciocinar e comunicar; 2. O gosto em realizar atividades intelectuais que envolvem raciocnio matemtico e a concepo de que a validade de uma afirmao est relacionada com a consistncia da argumentao lgica e no, com alguma autoridade exterior; 3. A aptido para discutir com outros e comunicar descobertas e ideias matemticas por meio do uso de uma linguagem, escrita e oral, no ambgua e adequada situao; 4. A predisposio para procurar entender a estrutura de um problema e a aptido para desenvolver processos de resoluo assim como para analisar os erros cometidos e ensaiar estratgias alternativas; 5. A aptido para decidir sobre a razoabilidade de um resultado e de usar, consoante os casos, o clculo mental, os algoritmos de papel e lpis ou os instrumentos tecnolgicos; 6. A tendncia para procurar analisar a estrutura abstrata que est presente numa situao, seja ela relativa a problemas do dia a dia, natureza ou arte, envolvendo elementos numricos, geomtricos ou ambos; 7. A tendncia para usar a matemtica, em combinao com outros saberes, na compreenso de situaes da realidade bem como o sentido crtico relativamente utilizao de procedimentos e resultados matemticos, dentre outros. Dessa forma, a avaliao de Matemtica para os processos seletivos da UPE tem por objetivo verificar um conjunto de capacidades e de conhecimentos relativos ao que significa ser matematicamente competente para a sociedade atual, analisando a predisposio para o raciocnio matemtico, isto , explorar situaes-problema, procurar regularidades, testar conjecturas, formular generalizaes e pensar de maneira lgica.28

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TRINIO 2010/2012

1. SEQUNCIAS NUMRICAS - 1.1 Conceito. 1.2 Tipos de sequncias. 1.3 Termo geral. 1.4 Progresses Aritmticas e Geomtricas e suas propriedades. 2. MATRIZES E DETERMINANTES - 2.1 Matrizes retangulares e quadradas. 2.2 Tipos de matrizes. 2.3 Operaes com matrizes. 2.4 Conceito e clculo de determinantes. 2.5 Regra de Sarrus. 2.6 Matriz inversa. 3. SISTEMA DE EQUAES LINEARES - 3.1 Equao linear. 3.2 Resoluo de sistemas de equaes lineares. 3.3 Sistemas equivalentes. 3.4 Escalonamento. 4. PRINCPIOS DE CONTAGEM - 4.1 Teorema Fundamental da Contagem. 4.2 Arranjos simples e com repeties. 4.3 Permutaes simples e com repeties. 4.4 Combinaes simples. 5. GEOMETRIA ESPACIAL - 5.1 Geometria de posio. Poliedros. 5.2 Teorema de Euler. 5.3 Prismas, cilindros, pirmides e cones: conceitos; tipos; propriedades; reas e volumes. 5.4 Troncos de pirmides e de cones. 5.5 Esfera e suas partes: reas e volumes.

BIOLOGIA1. TAXONOMIA - 1.1 Sistemas de classificao biolgica. 1.2 Regras de nomenclatura. 1.3 Os reinos biolgicos: caractersticas gerais e importncia. 2. VRUS, BACTRIAS, PROTOZORIOS E FUNGOS - 2.1 Reproduo de vrus, bactrias e protozorios. 2.2 Higiene e Sade. 2.2.1 Imunidade. 2.2.2 Viroses: principais viroses humanas. 2.2.3 Bacterioses: principais doenas humanas causadas por bactrias. 2.2.4 Agente causal, modo de transmisso, sintomatologia e profilaxia das bacterioses. 2.2.5 Principais parasitoses ocorrentes no Brasil: ciclos evolutivos de protozorios causadores de parasitoses. 2.2.6 Agente causal, modo de transmisso, sintomatologia e profilaxia das parasitoses. 3. BOTNICA - 3.1 Caractersticas gerais dos grandes grupos atuais. 3.2 Evoluo da reproduo nos grupos vegetais. 3.3 Morfologia vegetal. 4. ZOOLOGIA - 4.1 Principais filos animais e suas caractersticas gerais. 4.2 Higiene e Sade II: 4.2.1 Principais parasitoses ocorrentes no Brasil: ciclos evolutivos de vermes causadores de parasitoses. 4.2.2 Agente causal, modo de transmisso, sintomatologia e profilaxia das parasitoses. 5. FUNES VITAIS NOS ANIMAIS - 5.1 Nutrio e digesto. 5.2 Circulao e transporte. 5.3 Respirao. 5.4 Excreo. 5.5 Sistemas de proteo, sustentao e locomoo. 5.6 Sistemas integradores e regulao funcional. 5.7 Os sentidos. 6. ASPECTOS SOCIAIS DA BIOLOGIA - doenas sexualmente transmissveis, uso indevido de drogas, gravidez na adolescncia, obesidade.

FSICA1. CONCEITOS BSICOS DE PTICA GEOMTRICA - 1.1. Princpios da ptica geomtrica, raio de luz, formao de sombra e penumbra. 2. REFLEXO DA LUZ - 2.1. Reflexo regular e difusa, leis da reflexo; 2.2. Espelhos planos e esfricos; 2.3. Formao das imagens; 2.4. Equao dos pontos conjugados. 3. REFRAO DA LUZ - 3.1. Leis da refrao; 3.2. Reflexo total; 3.3. Posio aparente; 3.4. Lminas de faces paralelas; 3.5. Prismas. 4. LENTES ESFRICAS - 4.1. Classificao geomtrica das lentes; 4.2. Elementos geomtricos; 4.3. Comportamento ptico; 4.4. Formao das imagens; 4.5. Equao dos pontos conjugados; 4.6. Vergncia de uma lente; 4.7. ptica da viso; 4.8. Arranjos pticos simples. 5. CONCEITOS BSICOS DE TERMOLOGIA - 5.1. Estados fsicos da matria; 5.2. Conceito de temperatura e de calor; 5.3. Termmetros e escalas de medidas da temperatura (Celsius, Fahrenheit e Kelvin); 6. DILATAO TRMICA - 6.1. Dilatao dos slidos; 6.2. Dilatao dos lquidos; 6.3. Comportamento trmico da gua. 7. CALORIMETRIA - 7.1. Calor sensvel; 7.2. Calor latente; 7.3. Capacidade trmica; 7.4. Calor especfico; 7.5. Mudanas de estado fsico; 7.6. Diagrama de fase; 8. PROPAGAO DE CALOR - 8.1. Conduo; 8.2. Conveco; 8.3. Radiao. 9. GASES - 9.1. Variveis de estado; 9.2. Equao de Clapeyron; 9.3. Lei dos gases perfeitos; 9.4. Transformaes gasosas particulares: isotrmica, isobrica, isocrica e adiabtica; 9.5. Teoria cintica dos gases. 10. TERMODINMICA - 10.1.29

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 TRINIO 2010/2012 Trabalho realizado por um gs; 10.2. Energia interna; 10.3. Leis da termodinmica; 10.4. Transformaes cclicas; 10.5. Ciclo de Carnot.

QUMICA1. SISTEMAS GASOSOS - 1.1. Lei fsica dos gases, equao geral dos gases perfeitos, equao de Clapeyron. 1.2. Conceito de volume molar dos gases. 1.3. Misturas gasosas. 1.4. Leis de Dalton e Amagat. 1.5. Difuso gasosa. 1.6. Teoria cintica dos gases. 1.7. Clculos estequiomtricos envolvendo gases. 2. SISTEMAS EM SOLUO AQUOSA - 2.1. Solues verdadeiras, coloidais e suspenses. 2.2. Solubilidade. 2.3. Concentrao das solues. 2.4. Titulao de solues. 2.5. Clculos envolvendo concentrao de solues. 3. ASPECTOS QUALITATIVOS DAS PROPRIEDADES COLIGATIVAS DAS SOLUES - 3.1 Tonoscopia, ebulioscopia, crioscopia, osmose e presso osmtica. 3.2 Clculos envolvendo propriedades coligativas das solues. 4. DINMICA DAS TRANSFORMAES QUMICAS - 4.1 Transformaes qumicas e energia trmica. Energia interna e entalpia. Equaes termoqumicas. Lei de Hess. 1 e 2 Leis da Termodinmica. Entropia e Energia de Livre de Gibbs. Clculos envolvendo energia nas transformaes qumicas. 4.2 Transformaes qumicas e velocidade de reao. Fatores que alteram a velocidade de reao. Lei da velocidade. Lei da ao das massas. Teoria das colises. Energia de ativao. Clculos envolvendo cintica qumica. 5. ESTUDO DAS FUNES INORGNICAS - 5.1 cidos, bases, sais e xidos. Frmulas, classificao, propriedades e nomenclatura das funes inorgnicas. Principais propriedades de cidos e bases. 5.2 Condutibilidade eltrica. 5.3 Reaes com metais e reao de neutralizao. 5.4 Indstria qumica. Obteno e utilizao de cloro, hidrxido de sdio, cido sulfrico, amnia e cido ntrico. 5.5 Tratamento de gua .

CINCIAS HUMANAS

HISTRIA1. O capitalismo e as suas relaes histricas com a formao da burguesia. Novas formas de saber e poder e mudanas na Europa. A construo do liberalismo na poltica e na economia. 2. As resistncias contra a colonizao dos europeus e lutas polticas nas Amrica. As influncias das ideias liberais e as crises do antigo regime. 3. O Brasil e a formao do Estado Nacional. Autoritarismo e escravido, hierarquias socais e revoltas polticas no perodo de Imprio. 4. A modernizao da sociedade ocidental e sua expanso. O impacto das invenes modernas e a crtica s injustias do capitalismo. O poltico-cultural e suas renovaes: Romantismo, Socialismo e Anarquismo. 5. As relaes histricas entre o abolicionismo e republicanismo no Brasil. A busca de alternativas polticas e os ensaios de modernizao nos centros urbanos. 6. A expanso do mundo capitalista: o neocolonialismo e a opresso cultural. Os preconceitos cientficos e as contradies do progresso. As relaes entre saber e poder no sculo XIX.

GEOGRAFIA1. Os Principais Aspectos Fsico-Geogrficos do Territrio Brasileiro. A estrutura geolgica e a utilizao econmica. A compartimentao do relevo. As condies climticas e seus efeitos sobre a sociedade e a economia. Os grandes biomas e a sua utilizao econmica. Os impactos ambientais das atividades econmicas. 2. A Formao Territorial do Brasil. A produo do espao geogrfico no perodo colonial. A cafeicultura e as transformaes do espao geogrfico. A industrializao. A produo do espao agrrio. Os impactos ambientais das atividades econmicas. 3. A Dinmica Populacional e a Urbanizao do Brasil. A formao da populao30

UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 TRINIO 2010/2012 brasileira. A distribuio e a mobilidade da populao. A populao brasileira: etnias, gnero e diversidade. A urbanizao, rede e hierarquia urbanas. Os principais problemas das reas Metropolitanas. O papel da industrializao na urbanizao. 4. A Geografia Regional do Brasil. Caracterizao fsico-geogrfica e geoeconmica das grandes regies estabelecidas pelo IBGE. Os contrastes naturais e socioeconmicos do Nordeste. A caracterizao geogrfica do espao pernambucano.

FILOSOFIA1. O CONHECIMENTO FILOSFICO - 1.1 A Gnese do pensamento filosfico; 1.2 O Pensamento grego; 1.3 A Filosofia como o mais alto grau de conhecimento. 2. A CONSCINCIA CRTICA E A FILOSOFIA - 2.1 Filosofia e Reflexo; 2.2 Reflexo e Sabedoria. 3. A CULTURA - a dimenso cultural do humano. 4. OS VALORES SOCIAIS - a natureza social do homem.

SOCIOLOGIA1. CIDADANIA - 1.1 Aspectos jurdicos e ticos da cidadania. 1.2 Cidadania hoje. 2. ARGUMENTOS SOCIAIS Estrutura e organizao social. 3. FUNDAMENTOS ECONMICOS DA SOCIEDADE - 3.1 Processo de produo; 3.2 Fora produtiva; 3.3 O trabalho nas sociedades modernas.

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UPE - SISTEMA SERIADO DE AVALIAO SSA 2013 ANEXO V MODELO DE FORMULRIO DE RECURSO CAPA DE CONJUNTO DE RECURSO 1. Identificao do candidato 1.1. Nome 1.2. N de Inscrio

TRINIO 2010/2012

PROTOCOLO _____/____/2011 _____________ Assinatura

Comisso Permanente de Concursos Acadmicos Como candidato ao SSA/2013 (trinio 2010 2011 2012), solicito reviso do(s) gabarito(s) oficial(is) preliminar(es) da prova de ____________________________________________________, conforme as especificaes inclusas. Recife, ____________ de _______________ de 2011

________________________________________________ Assinatura do Candidato INSTRUES Para a interposio de recurso(s) contra o(s) gabarito(s) oficial(is) preliminar(es) das provas objetivas, o candidato dever entregar 02 conjuntos de recurso(s), idnticos entre si, com as seguintes especificaes: a) Capa de Conjunto de Recurso(s), devidamente preenchida, em que constem, obrigatoriamente, o nome, o nmero da inscrio, o Grupo/Curso e a assinatura do candidato e o formulrio Justificativa de Recurso, devidamente preenchido, exclusivo para cada Prova, cujo gabarito oficial preliminar esteja sendo questionado. b) Em cada formulrio Justificativa de Recurso, dever haver a indicao do nmero da questo cujo gabarito oficial preliminar esteja sendo questionado, da resposta marcada pelo candidato e do gabarito oficial preliminar divulgado pela UPE. c) Em cada formulrio da Justificativa de Recurso, dever conter argumentao lgica e consistente que fundamente seu questionamento.

FORMULRIO DE JUSTIFICATIVA DE RECURSO PROVA Nmero da questo [ Gabarito divulgado [ Resposta do candidato [ Argumentao do Candidato ] ] ]

PROVA

Nmero da questo [ Gabarito divulgado [ Resposta do candidato [ Argumentao do Candidato

] ] ]

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