MARCAS DE UM CRISTÃO RELEVANTE

7/25/2019 MARCAS DE UM CRISTÃO RELEVANTE

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MARCAS DE UM CRISTÃO RELEVANTE.

Autor: Anselmo Luiz Nunes da Silva, em 06/02/2016

ROMANOS 16.1-16

“Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja queestá em Cencréia,

Para que a recebais no Senor, como convém aos santos, e a ajudeisem qualquer coisa que de v!s necessitar" porque tem ospedado amuitos, como também a mim mesmo#

Saudai a Priscila e a $q%ila, meus cooperadores em Cristo &esus,

's quais pela mina vida e(puseram as suas cabe)as" o que não s!eu les agrade)o, mas também todas as igrejas dos gentios#

Saudai também a igreja que está em sua casa# Saudai a *p+neto,meu amado, que é as primcias da cáia em Cristo#

Saudai a .aria, que trabalou muito por n!s#

Saudai a ndr/nico e a &0nias, meus parentes e meus companeirosna prisão, os quais se distinguiram entre os ap!stolos e que 1oramantes de mim em Cristo#

Saudai a mplias, meu amado no Senor#

Saudai a 2rbano, nosso cooperador em Cristo, e a *stáquis, meuamado#

Saudai a peles, aprovado em Cristo# Saudai aos da 1amlia de rist!bulo#

Saudai a 3erodião, meu parente# Saudai aos da 1amlia de 4arciso, osque estão no Senor#

Saudai a 5ri1ena e a 5ri1osa, as quais trabalam no Senor# Saudai 6amada Pérside, a qual muito trabalou no Senor#

Saudai a Ru1o, eleito no Senor, e a sua mãe e mina#Saudai a sncrito, a Flegonte, a 3ermes, a Pátrobas, a 3ermas, e aosirmãos que estão com eles#

Saudai a Fil!logo e a &0lia, a 4ereu e a sua irmã, e a 'limpas, e atodos os santos que com eles estão#

Saudai-vos uns aos outros com santo !sculo# s igrejas de Cristo vossa0dam#7



MARAS !" #M R$S%&O R"L"'AN%".

(aulo es)reveu esta )arta aos Romanos em *+ou * d.. , as sua viaem missionria.

A dia)onisa 3e4e de en)r5ia, su4r4io de orinto, 7oi a ortadora. Oastolo somente )8earia a Roma )er)a de tr9s anos deois.

A irea em Roma rovavelmente 7oi ini)iada or udeus romanos

resentes no dia de (ente)ostes, resen)iaram os e;traordinriosa)onte)imentos da des)ida do "s<rito Santo e voltaram )onvertidos aristo.

(aulo nos mostra a irea )omo um modelo de )omun8=o da $rea#niversal de risto )omo sendo um )oro >ue interliado )ooera

untamente ara o )res)imento )oletivo.

(arti)ularmente, neste ltimo )a<tulo, s=o men)ionadas diversas

essoas de modo muito a7etuoso e rato or arte de (aulo.Assistimos a uma alestra )om o (ro7essor e 3ilso7o Mario Serioortella, na >ual 7ez uma erunta: ?Se vo)9 n=o e;istisse, >ue 7alta7aria@? e;tra<da de seu livro intitulado Bual 5 a sua o4ra@?

Ainda )itando Cenamim !israeli, ensador inl9s do s5)ulo 1D : Avida 5 muito )urta ara ser e>uena.? %rou;e-nos tam45m umane)essidade de avaliarmos o >ue 7azemos de nossas vidas a onto

de, >uando artirmos deste mundo, se dei;aremos alum leadoimortante, de modo a sermos lem4rados )om saudades, ousimlesmente deso)uaremos um luar neste laneta.

No te;to 4<4li)o lido, )om 4ase nestas essoas amadas e nas suasmar)as desta)adas elo astolo odemos meditar e reEetir so4renossas rrias vidas e ael na irea do Sen8or.

$mainemos >ue (aulo es)revesse uma )arta ara a nossa

)omunidade. Buantos de ns seriamos men)ionados )om a mesmadistinF=o e )arin8o@



G4vio >ue n=o se retende, de 7orma aluma, a 4us)a do eloio ou dere)on8e)imento. "ste n=o deve ser o o4etivo do verdadeiro )rente.Mas, esta reEe;=o deve nos levar a meditar so4re a relevHn)ia, autilidade e a imortHn)ia de nossas vidas ara a nossa 7am<lia, araa>ueles >ue nos )er)am, ara a irea lo)al.

Iente estimada or sua vida relevante, dedi)ada e 7rut<7era, )omo:

1- Febe, a AJUDADORA.

3e4e e;er)ia um minist5rio e)uliar na irea em en)r5ia. en)r5iaera uma )idade orturia, r;ima a orinto. " o astolo (aulore)omenda, de 7orma 4astante desta)ada, o nome dessa mul8er.

(aulo )8ama 3e4e de irm=? e serva?, usando o mesmo termo do>ual deriva a alavra dia)onisa?. O dia)onato 7eminino are)e >ue7oi uma 7unF=o re)on8e)ida e eJ)iente no )omeFo da irea )rist=,ese)ialmente o seundo s5)ulo deois de risto.

(aulo tin8a em alta )onsideraF=o o tra4al8o >ue 3e4e e;er)ia ara oSen8or. 'ea a re)omendaF=o e;l<)ita do astolo: Re)omendo-vosa nossa irm= 3e4e, >ue est servindo K irea de en)r5ia, ... or>uetem sido rotetora amaro, au;ilio de muitos e de mim in)lusive?.

Mesmo aare)endo aenas uma vez na C<4lia, 3e4e dei;ou suare)iosa )ontri4uiF=o ao )ristianismo. "nvolveu-se. !edi)ou-se.(roteeu. Au;iliou. 'iveu o evanel8o na rti)a

#ma irea saudvel e ima)tante em sua )omunidade, 5 )omostade ente audadora, disosta ara servir, roteer seus irm=os eau;ili-los em suas lutas e )res)imento esiritual.

Iente >ue a4raFa, >ue ama, >ue insiste em 7azer o 4em or amor aristo.

Buantas vezes temos sido amarados e roteidos nos momentos)omli)ados de nossa )amin8ada. !eus nos envia alu5m ara nosaudar de modo e;traordinrio e maravil8oso. ertamente, aso4reviv9n)ia esiritual de muitos se deve a essoas )om esta mar)a.

Buantos irm=os e irm=s >ueridas nos reservaram, )uidando de ns,

lutando or nossa vida esiritual >uando estvamos aonto denau7raar no mar da e;ist9n)ia.



Bue o "s<rito Santo nesta man8= nos )on)eda esta disosiF=o urade audar, roteer e servir.

2 – Prisi!!a e "#$i!a, COOPERADORES E%TREMADOS.(aulo em seu minist5rio teve dezenas de )ooeradores. Iente muitoimortante, audadores e;traordinrios e alvos de sua eternaratid=o. "ntretanto, a )itaF=o deste )asal de amios desta)a alunsvalores ese)iais.

"m Atos 1 5 relatado o en)ontro de (aulo )om o )asal, de )omo oa)ol8eram em sua )asa e tra4al8aram untos )omo 7a4ri)antes de

tendas. Sua dedi)aF=o e )oman8ia 7oram 7undamentais ara osu)esso de seu minist5rio em orinto. om a 8osedaem, aoioa4neado e suorte material, o astolo (aulo ode J)ar um ano eseis meses reando e ensinando na>uela imortante e estrat5i)a)idade.

A menF=o do ris)o de suas rrias vidas rovavelmente de)orre do7ato de terem dado 8osedaem a (aulo >ue era sistemati)amenteerseuido elos udeus aravado ela )ondiF=o deles rrios,

re7uiados e ros)ritos elo im5rio romano.

Suet/nio em 8 9ida dos :o;e Césares8, na sua biogra<a sobre o=mperador Cláudio, 1ala de uma e(pulsão de judeus de Roma>

8Como os judeus estavam constantemente causando dist0rbios porinstiga)ão de CR*S5', ele ?Claudio@ os e(pulsou de Roma#8

A comumente aceito entre os istoriadores que o 8Cresto8 citado é na

realidade Cristo BCristus, cuja pron0ncia na época era igual a8Crestus8# 1onte utili;ada por Suet/nio possivelmente entendiaque Cresto 1osse &esus, enquanto que o pr!prio autor o usou comoum nome de um escravoDliberto judeu que estava causando tumultosnas sinagogas romanas durante o perodo de Cláudio#

89ida dos :o;e Césares8 1oi publicada em EG d#C#, Suet/nio terianascido por volta de HI-JG, não se sabe quando 1aleceu#



P>uila e (ris)illa, 5 e;emlo de )asal )rist=o. #m )omlementando ooutro, 7ortale)endo-se e tirando roveito dos ontos 7ortes de )adaum, 7ormando assim uma dula im4at<vel. P>uila e (ris)ila era umdestes )asais., ois seus es7orFos em se mostrarem unidos)ontaiavam a>ueles >ue estavam ao seu redor. Q em4lemti)o >ue

em nen8um momento eles s=o )itados searadamente. S=o seis)itaFes, al5m das tr9s vezes em Atos 1, Rm 16. / 2 %m .1D / 1o16.1D.

S isso a< nos leva a reEetir so4re a valorizaF=o do )asamento, aimortHn)ia da 7am<lia. (or )erto o su)esso deles no minist5rio temtudo a ver )om o su)esso deles na vida )onual.

(ortanto, >ueridos )asais, se >uiserem ser 49nF=os nas m=os de !eusmanten8am-se unidos, e !eus os )o4rir )om suas mais es)ol8idas e

do)es 49nF=osAo serem dis)iulados or (aulo, 7oram )aa)itados )omomissionrios, a)oman8ando o astolo no in<)io de sua viaemmissionria, dei;ando-os em Q7eso )ertamente ara aoiarministerialmente a irea nas)ente na>uele luar. !ali, Jnalmenteretornaram a Roma, onde novamente a4riaram as reunies da ireaem sua rria )asa.

S=o ente re)ios<ssima na irea. Iente >ue )ola4ora em todos ostra4al8os, >ue se doam inteiramente or amor K o4ra de !eus. S=oessoas )oraosas e leais. N=o 7alam mal de sua lideranFa nem deseus irm=os. Iente >ue vai at5 as ltimas )onse>u9n)ias or a>uelesa >uem ama e )onsidera. S=o 8umildes ara arender at5 estaremrontos a serem usados )om raFa, oder e autoridade or Tesus.

Sua vis=o esiritual era t=o auFada e ro7unda >ue ao )on8e)eremAolo em Q7eso, viram nele imediatamente a )8amada de !eus,des)o4rindo o talento, evanelizando, dis)iulando e a)res)entando Kirea de orinto um e;)e)ional reador e mestre das "s)rituras.N=o 7aziam >uest=o de estar so4 os 8olo7otes?.

Bue muitos )asais em nossa irea seam insirados or P>uila e(ris)ila a serem )ooeradores e;tremados, >ue n=o se )ontentem aomais ou menos?, uma auda aenas eventual e esordi)a, mas>ue se envolvam e atuem )om ai;=o ao Sen8or e amor a sua irea.

Bue seamos 7am<lias relevantes >ue imulsionem a mensaem do"vanel8o, >ue en)oraem e aoiem os seus irm=os, >ue seamdes)o4ridores, in)entivadores e multili)adores de novos talentos.



&- Maria e P'rsi(e )Tri*e+a e Tri*sa E%CEPCIONAIS OREIRAS

(aulo as re)omenda or>ue Maria e (5rside tin8am tra4al8ado, e %ri7ena e %ri7osa estavam tra4al8ando, %O!AS arduamente Ora, nal<nua rea a l<nua oriinal do Novo %estamento, as e;ressestra4al8am arduamente? e tra4al8ou arduamente? s=o uma alavra/0i34 >ue siniJ)a /5raba!6ar $ !ab$5ar ($ra7e+5e,5raba!6ar s*ri(a7e+5e, 5raba!6ar 7 MUITO a+sa8,5raba!6ar 7 MUITO es5resse93No Novo %estamento, esse vo)4ulo reo 7oi ali)ado, )omo termot5)ni)o, ara o Utra4al8o M$SS$ONPR$OV, o >ual, realmente, 5 rduo,)ansativo, duro, estressante e so7rido" (aulo emreou esse termo ara )ara)terizar o tra4al8o de Maria

de Roma, de %ri7ena, de %ri7osa e de (5rside, assim )omo o usoutam45m ara des)rever o seu rrio tra4al8o de "'ANI"L$WAX&O,de "NS$NO e de M$SSY"S, em 1o<ntios 1*:10/ Ilatas :11/3ilienses 2:16/ olossenses 1:2D e 1%imteo :10

O tra4al8o rduo de Maria, %ri7ena, %ri7osa e (5rside era, na verdade,o (RG(R$O tra4al8o M$SS$ONPR$O, tal >ual o era o do Uastolo dosentiosV

No in<)io da $rea de risto, mul8eres 7oram M$SS$ONPR$AS iuais a(aulo e, Ks vezes, indeendentes deleO >ue sa4emos delas 5 >ue, K medida >ue 7oram )onstruindo uma7orma nova de relaFes e de vida, Maria, %ri7ena, %ri7osa e (5rside,>ue tra4al8aram, arduamente, na divulaF=o do "vanel8o de ristoe >ue M#$%O Jzeram elos )rist=os e )rist=s da )idade de Roma,7oram mul8eres >ue transrediram as normas atriar)ais dedominaF=o" o astolo (aulo re)on8e)eu a dedi)ada atividade aostli)a delas,

)ara)terizando-as )omo M$SS$ONPR$AS M#$%O es7orFadas, no tra4al8oelo "vanel8o!essa 7orma, a)er)a do tra4al8o desta)ado das mul8eres, ode-sever >ue Romanos 16:6,12 N&O aresenta N"NZ#M vest<io desereaF=o da arti)iaF=o e do tra4al8o das mul8eres

(or5m, interessante 5 a distinF=o entre estas mul8eres 5 >ue %ri7ena e %ri7osa )ontinuavam a tra4al8ar en>uanto Maria e (5rside n=o mais.

"ntendemos >ue a menF=o 8onrosa e a7etuosa do astolo a todasare)e imli)ar >ue Maria e (5rside ou estavam muito idosas ou)om sade de4ilitada. $sto nos ensina uma rande liF=o,



imortant<ssima ara os nossos dias e ara uma so)iedade >ueaenas valoriza os 7ortes, indeendentes e rodutivos. "n>uanto tem7orFas ara )ontri4uir, ara erar lu)ros e arti)iar ativamente s=ovalorizados, mas, se or idade ou imedimento 7<si)o n=o eram maisre)ursos s=o desrezados e releados ao ostra)ismo e es>ue)imento.So4re esta >uest=o >uero )itar uma de)laraF=o do (adre 34io deMelo:

“5er que ser 0til pra alguém é uma coisa muito cansativa# Ainteressante voc+ saber 1a;er as coisas, mas acredito que a utilidadeé um territ!rio muito perigoso porque, muitas ve;es, a gente acaque o outro gosta da gente, mas não# *le está interessado naquiloque a gente 1a; por ele# * é por isso que a velice é esse tempo em

que passa a utilidade e a <ca s! o seu signi<cado como pessoa# ### Ao momento em que a gente vai ter a oportunidade de saber quemnos ama de verdade#

Porque s! nos ama, s! vai <car até o <m, aquele que, depois danossa utilidade, descobrir o nosso signi<cado# Por isso eu sempre

pe)o a :eus para poder envelecer ao lado das pessoas que meamem# Aquelas pessoas que possam me proporcionar a

tranqüilidade de ser inútil, mas, ao mesmo tempo, sem perder o valor.”

%ra4al8ar ara !eus 5 o maior rivil5io >ue o ser 8umano ode ter.Ser um em4ai;ador do Reino, atender o )8amado do Sen8or )omo$sa<as, sensi4ilizado ela dramti)a erunta da %rindade Santa@Buem 8 de ir or ns@? ... "is-me a>ui, Sen8or, envia-me a mim

Buantos >uerem resonder a este )8amado >ue ainda e)oa 8oe no

)oraF=o de )rentes >ue4rantados e )ientes desta urente )8amada@!ia aenas ara o Sen8or em seu )oraF=o:

onta )omio, Tesus, estou disosto?

O Sen8or Tesus demonstrou rande aEiF=o elo 7ato de um enorme evalios<ssimo tra4al8o n=o desertasse o interesse de muitos:

“o ver as multidKes, teve compai(ão delas, porque estavam aLitas edesamparadas, como ovelas sem pastor#

*ntão disse aos seus discpulos> "A seara é grande, mas ostrabalhadores são poucos.



Pe)am, pois, ao Senor da seara que envie trabaladores para a suaseara8#.ateus I>MH-MN

Mil8ares l 7ora est=o sendo destru<dos, 7am<lias est=o sendo

arruinadas, ovens merul8am na viaem sem Jm das droas, daromis)uidade e da delin>u9n)ia. "n>uanto nos assentamos)on7ortvel e desreo)uadamente mente em nossas ireas e )asas,almas re)iosas est=o indo ao $n7erno, neste e;ato momento.

(or isto (aulo e;alta o es<rito dedi)ado destas mul8eres, mesmoa>uelas >ue n=o tem mais 7orFas n=o s=o es>ue)idas ois suasvidas est=o )arreadas de 7rutos eternos. Ainda >ue suas m=os e 5sesteam en7ra>ue)idos, mas seu leado 5 vioroso e erene.

Novamente )itamos ortella >ue diz: :evemos substituir a ideia detrabalo pela ideia de obra, que os gregos camavam de poiesis, Bdeonde deriva a palavra poesia que signi<ca mina obra, aquilo que1a)o, que construo, em que me vejo#7

Ou sea, a>uilo >ue 7azemos, se )om ai;=o o 7azemos, soarinsirador, emo)ionante, 4elo e ines>ue)<vel.

“*m &ope avia uma discpula camada 5abita, que em grego é:orcas, que se dedicava a praticar boas obras e dar esmolas#4aqueles dias ela <cou doente e morreu, e seu corpo 1oi lavado ecolocado num quarto do andar superior#Oida <cava perto de &ope, e quando os discpulos ouviram 1alar quePedro estava em Oida, mandaram-le dois omens di;er-le> 84ão sedemore em vir até n!s8#Pedro 1oi com eles e, quando cegou, 1oi levado para o quarto do

andar superior# 5odas as vi0vas o rodearam, corando e mostrando-le os vestidos e outras roupas que :orcas tina 1eito quando aindaestava com elas#Pedro mandou que todos sassem do quarto" depois, ajoelou-se eorou# 9oltando-se para a muler morta, disse> 85abita, levante-se8#*la abriu os olos e, vendo Pedro, sentou-se#5omando-a pela mão, ajudou-a a p/r-se de pé# *ntão, camando ossantos e as vi0vas, apresentou-a viva#*ste 1ato se tornou conecido em toda a cidade de &ope, e muitoscreram no Senor#7

tos I>MH-



Ser viva na>uele temo era muito mais )omli)ado. Se n=o tivesseJl8os, )airia em mis5ria e na mendi)Hn)ia. !or)as ent=o usava de seutra4al8o )omo 7orma de audar a suas irm=s em risto, vivas.Buando morreu todas testemun8aram de sua solidariedade,mostrando a sua o4ra. As rouas em si eram um detal8e. O >ue 7azia7alta ara elas era o )arin8o, o amor o desrendimento )om o >ualtra4al8ava altruisti)amente. "la 7oi ressus)itada milarosamentena>uele dia, mas tornou a morrer temos deois, naturalmente. Masseu leado ermane)eu vivo nos )oraFes.

O ativismo n=o siniJ)a ne)essariamente um tra4al8o relevante, umao4ra ines>ue)<vel. 3azer as )oisas sem a motivaF=o )orreta do amor,na vis=o do Reino de !eus, ser raidamente es>ue)ido.

“Porque ninguém pode colocar outro alicerce além do que já está posto, que é &esus Cristo#Se alguém constr!i sobre esse alicerce, usando ouro, prata, pedras

preciosas, madeira, 1eno ou pala, sua obra será mostrada, porque o:ia a trará 6 lu;" pois será revelada pelo 1ogo, que provará aqualidade da obra de cada um#Se o que alguém construiu permanecer, esse receberá recompensa#Se o que alguém construiu se queimar, esse so1rerá preju;o"

contudo, será salvo como alguém que escapa através do 1ogo#7 1 or<ntios :11-1*.

O >ue entendo neste te;to dos di7erentes materiais de )onstruF=oesirituais 5 o valor de )ada um. Q a dedi)aF=o, o entendimento de>ue devemos 7azer o nosso mel8or ara !eus, de todo o )oraF=o,sem eserar nen8um alauso ou re)on8e)imento 8umano, ainda >ue

sea 4om e en)oraador, se 8ouverem.A erunta do "s<rito Santo ara ns nesta man8= 5:

om >ue material estamos )onstruindo nossa vida e )arreiraesiritual@

Bual reFo estamos disostos a aar no serviFo do Mestre@

:- Ae!es APROVADO EM CRISTO.



Buem re)e4e a )8an)ela de arovado? )ertamente 5 or>ue 7oitestado e e;erimentado.

“Procure apresentar-se a :eus aprovado, como obreiro que não temdo que se envergonar, que maneja corretamente a palavra da

verdade7# 5im!teo >EQ

%r9s )ara)ter<sti)as in7erimos neste vers<)ulo >ue nos ossi4ilitam aarovaF=o divina:

1- Ser 5raba!6a(r breir4, ;i;er (e *r7a <5i!, si5i;a e+s5r$5i;a ara Se+6r, a s$a *a7=!ia e s$a i>re?a.

2- C+s5r$ir e 7a+5er $7a re$5a8@ i!iba(a, ri+ia!7e+5e

as !6s (e De$s. Ser irreree+s=;e! +a s$a +($5a 7ra!,sia! e esiri5$a!.

&- Ser $7 ar(rs e (e(ia( es5$(is (as Esri5$ras.

%am45m, ser arovado or !eus ara alu5m a)ostumado asuortar os so7rimentos, adversidades e tri4ulaFes da vida, movido eanimado or sua 75 em risto. Ser erseverante, nun)a desistir,avanFar )om al8ardia e )oraem no )amo de 4atal8a desta

e;ist9n)ia.Feli; é o omem que persevera na prova)ão, porque depois deaprovado receberá a coroa da vida que :eus prometeu aos que oamam# 5iago E>E

rentes )omo Aeles s=o a>ueles >ue muitas vezes, n=o est=o so4 os8olo7otes? ou em evid9n)ia, mas em sua mod5stia realizam ume;traordinrio tra4al8o e se tornam adr=o e insiraF=o de vida

)rist=.A C<4lia diz >ue devemos 4us)ar ser arovados or !eus, ois aarovaF=o 8umana, mesmo >uando usta, ode n=o a)onte)er ou,>uando o)orrer enanosamente, oder roduzir aenas mais um8i)rita iludido.

(or isto, irm=, irm=o >uerido >ue vive iedosamente e tra4al8aanonimamente ara !eus n=o desanime se ninu5m l8e re)on8e)er.

$sto n=o deveria a)onte)er na asa de !eus, mas, in7elizmente,a)onte)e.



Nossa vis=o e dis)ernimento s=o muito )urtos e se )ometem muitasinustiFas nesta rea. Mas, A>uele >ue tem ol8os )omo )8ama de7oo l8e diz nesta man8=:

on8eFo as tuas o4ras...?

- R$* – ELEITO NO SENBOR

Buem 5 o Ru7o de Romanos 16.1 @

“Certo omem de Cirene, camado Simão, pai de le(andre e de

Ru1o, passava por ali, cegando do campo# *les o 1or)aram a carregar a cru;#7 .arcos EQ>E

3ui es>uisar ent=o so4re este ersonaem estimado e distinuidoor (aulo.

Seria esse o mesmo Ru7o Jl8o de Sim=o ireneu o >ue 7oi 7orFado a)arrear a )ruz de risto e irm=o de Ale;andre, men)ionado eloevanelista Mar)os M) 1*.21@ A tradiF=o )rist= )orro4ora )om essa

ossi4ilidade e a maioria dos )omentaristas 4<4li)os tam45m n=o ades)arta. Seundo Zendri[sen, a oini=o oular, )ua data re)uaaos rimeiros s5)ulos, de >ue as duas 7ontes se re7erem ao mesmoindiv<duo, 5 oss<vel >ue sea )orreta.

Mar)os, >ue )om toda ro4a4ilidade es)reveu seu "vanel8o emRoma ara os romanos, men)iona Sim=o ireneu... ai de Ale;andree Ru7o? )omo se dissesse: essoas >ue vo)9s, em Roma, )on8e)em4em?. (aulo, >ue tam45m es)reveu aos romanos, )oin)identemente7ala de um Ru7o >ue se en)ontra em Roma.

(aulo sada Ru7o )om uma das mais 4elas de)laraFes >ue um)ola4orador oderia re)e4er do astolo dos entios: Sa$(ai R$*,e!ei5 + Se+6r...?. O >ue siniJ)a em (aulo ser alu5m eleito noSen8or@ on>uanto o )on)eito doutrinrio da eleiF=o sea mer)antenos es)ritos de (aulo, ao >ue tudo indi)a n=o 5 esse o sentido ouelo menos n=o uni)amente do adetivo eleito? e[l5[tos em

Romanos 16.1. "leito? a>ui deve ser entendido mais )omo um t<tulode 8onra, )omo o astolo 7az )om "9neto, Aml<ato e Aeles, entreoutros, or>ue, no sentido doutrinrio, o >ue (aulo diz de Ru7o ode



ser 7a)ilmente ali)ado a todos os )rentes em eral, e aos seus)ola4oradores de Romanos 16, em ese)ial.

O %"GLOIO, Ieo\re] ^ilson are)e estar )orreto >uando em seu)omentrio de Romanos 16.1 aJrma: E!ei5 + Se+6r3 ...

si>+ia #$e e!e R$* era $7 ris5@ (e (es5a#$e .

8amlin seue o mesmo ra)io)<nio de ^ilson. ... uma es5)ie desin_nimo de UeminenteV, isto 5, distinuido or sua raFa, or seuserviFo e or sua ese)ial elevaF=o de )arter?. (or )onseuinte, aadiF=o de no Sen8or? siniJ)aria >ue Ru7o mostrava distinuir-se)omo )rente em risto Tesus.

#ma nota )arin8osa e sinela 5 a menF=o de (aulo K m=e de Ru7o. A

saudaF=o do astolo n=o 5 diriida aenas a Ru7o, or5m,iualmente a sua m=e, >ue tam45m tem sido m=e ara mim?, diz oastolo. "ssas alavras suerem uma ro7unda a7eiF=o de (auloela 7am<lia de Ru7o. " esta sen8ora, )om )erteza 4em idosa erovavelmente viva na 5o)a, 5 lem4rada elo astolo (aulo )omouma m=e ara ele, or sua imortHn)ia na vida e minist5rio dele,tratando-o )omo um Jl8o seu. ";atamente onde e >uando 7oi >ue am=e de Ru7o se 7ez m=e de (aulo n=o sa4emos. O 7ato 5 >ue a>ui,

)omo o)orre )om 7re>u9n)ia, o astolo uma vez mais rova >ueare)ia o >ue os mem4ros 7emininos t9m 7eito e est=o 7azendo orele, essoalmente, e ela irea, ara a lria de !eus?.

!iante do e;osto at5 a>ui, a )on)lus=o >ue )8eamos so4re Ru7o 5>ue ele era um )rente admirvel )oman8eiro leal e um Jl8oe;)elente. N=o 5 or a)aso >ue o astolo (aulo o denominou deeleito no Sen8or?.

N=o 5 reistrado a 7unF=o ministerial de Ru7o, se 5 >ue tin8a alum)aro, nem alum tio de 7eito ou tra4al8o ese)ial dino de nota."ntretanto, o )arin8o de (aulo neste eloio, denota >ue Ru7o eraa>uele tio de )rente avivado, esiritual, alere, animado, simti)o,)ooerador, )omreensivo, enJm, era uma essoa na >ual todostin8am o razer de sua )oman8ia e de ouvir suas )onversas.";istem essoas >ue >uando )8eam trazem )om elas um 4omer7ume, o am4iente se ilumina, torna a resenFa de !eus maiser)et<vel. Bue tem as alavras )ertas na 8ora )erta. S=o ortadoresde eseranFa, de amor e de vida.



Assim era Ru7o, eleito no Sen8or

Outros e;emlos desta eleiF=o no Sen8or? 7oram 3ilemom:

“porque ou)o 1alar da sua 1é no Senor &esus e do seu amor por todosos santos#'ro para que a comunão que procede da sua 1é seja e<ca; no plenoconecimento de todo o bem que temos em Cristo#Seu amor me tem dado grande alegria e consola)ão, porque voc+,irmão, tem reanimado o cora)ão dos santos#7 3ilemom 1:*-+

e Ones<7oro:

“' Senor conceda miseric!rdia 6 casa de 'nes1oro, porque muitasve;es ele me reanimou e não se envergonou por eu estar preso"

pelo contrário, quando cegou a Roma procurou-me diligentementeaté me encontrar#Conceda-le o Senor que, naquele dia, encontre miseric!rdia da

parte do Senor 9oc+ sabe muito bem quantos servi)os ele me prestou em A1eso#7 2 %imteo 1:16-1"nJm, ente )omo Ru7o, 3ilemom e Ones<7oro, eleitos no Sen8or )omoessoas >ue simlesmente amam. Amam a irea, amam )ada irm=oe se aleram >uando est=o todos em )omun8=o. S=o ente >ueromove uni=o, n=o s=o maldizentes, nem murmuradores, >uereudiam as 7o7o)as? ou >ual>uer ameaFa a unidade da 7am<lia de!eus.

Os Ru7os s=o a>ueles J5is na arti)iaF=o da )omunidade da 75, >ueaoiam, >ue )ooeram e )ontri4uem ara o avanFo e )res)imento doReino de !eus.

"m 1 orintios 12.2 (aulo men)iona entre vrios dons, um domministerial >ue are)e n=o ser muito oular: os >ue t9m dom derestar auda?, ou dom de so)orro.

Os Ru7os, 3ilemons e Ones<7oros are)em ser ortadores deste domministerial, >ue na maioria das vezes n=o tem t<tulo, nem desta>ue,mas >ue roduzem 7rutos re)iosos, in)al)ulveis e eternos na ireado Sen8or.

"stas s=o mar)as de um )rist=o relevante:Ser audador, rotetor dos irm=os.

Ser )ooerador e;tremado. !isosto a dar a vida or Tesus.



Ser tra4al8ador a4neado. %er vis=o da "ternidade na o4ra de !eus.

Ser arovado or !eus. Arovado em risto.

Ser alu5m estimado e >uerido or sua vida )rist= insirativa.

A)redito >ue ten8amos duas 7ormas de re)e4er esta alavra:A rimeira, )omreensivelmente ela dimens=o do desaJo roosto,seria dizer "stou 7ora? Sou 7ra)o demais ara al)anFar estesadres...?. reio >ue a maioria de ns, )om o )oraF=o esado, devana verdade dizer isto mesmo...

(or5m, odemos re)e4er esta mensaem )omo uma valiosaoortunidade.

"u a)redito na raFa maravil8osa do Sen8or. "u )reio >ue o mesmo"s<rito >ue insirou, animou, trans7ormou e )aa)itou estas essoasda irea de Roma, a viverem so4renaturalmente uma vida >uedei;ou mar)as indel5veis, n=o aenas em sua eraF=o, mas nosal)anFa 8oe ainda, tem a intenF=o e o oder de nos en)8er de talmaneira, >ue 8oe odemos sair desta reuni=o totalmente mudados erontos enJm ara )onstruir tam45m nosso rrio leado esiritualara 49nF=o de nossas vidas, de nossa 7am<lia, de nossa irea e denossa )idade.

Bue o Sen8or assim nos a4enFoe, or sua imensa miseri)rdia.

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MARCAS DE UM CRISTÃO RELEVANTE