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“E o salário, ó” MUNICÍPIO NÃO GRADUADO GRADUADO São Leopoldo R$ 1.071,00 R$ 1.285,20 Novo Hamburgo R$ 1.052,11 R$ 1.367,74 Porto Alegre R$ 1.041,50 R$ 1.611,20 Gravataí R$ 927,52 R$ 1.319,40 Alvorada R$ 865,00 R$ 968,80 Esteio R$ 837,00 R$ 1.171,00 Sapucaia R$ 803,43 R$ 1.205,14 Eldorado R$ 758,04 R$ 985,47 Guaíba R$ 725,50 R$ 1.233,35 Cachoeirinha R$ 719,06 R$ 1.242,45 Canoas R$ 680,90 R$ 906,28 Nova Santa Rita R$ 600,98 R$ 800,05 ? ? ? ? ? ? ? ? ? o sinprocan relata à sociedade canoense os motivos que levam muitos educadores a deixarem o quadro municipal ou a sumirem logo após assumir P or que faltam professores? O jargão do mestre do humor Chico Anysio, no pa- pel de educador em seu programa A Escolinha do Professor Raimundo, ica como um dos maiores serviços sociais que ele deixa para a nossa nação, ao expor em rede nacional a falta de salários dignos aos professores brasileiros. Neste mês em que ele faleceu, em razão de uma parada cardiorrespiratória, nossa homenagem ao querido Chico. Sua frase e sua foto ilustram mais uma triste constatação. Em pesquisa realizada pelo Sinpro- can, ica conirmado o que os educadores canoenses já sabem: Canoas paga o segundo pior salário da Região Metropolitana, um dos motivos que levam os professo- res a deixar o magistério canoense. vAlORES REfERENtES 20 hORAS

Marco 2012

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Page 1: Marco 2012

“E o salário, ó”MUNICÍPIO NÃO GRADUADO GRADUADOSão Leopoldo R$ 1.071,00 R$ 1.285,20Novo Hamburgo R$ 1.052,11 R$ 1.367,74Porto Alegre R$ 1.041,50 R$ 1.611,20Gravataí R$ 927,52 R$ 1.319,40Alvorada R$ 865,00 R$ 968,80Esteio R$ 837,00 R$ 1.171,00Sapucaia R$ 803,43 R$ 1.205,14Eldorado R$ 758,04 R$ 985,47Guaíba R$ 725,50 R$ 1.233,35Cachoeirinha R$ 719,06 R$ 1.242,45Canoas R$ 680,90 R$ 906,28Nova Santa Rita R$ 600,98 R$ 800,05

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o sinprocan relata à sociedade canoense os motivos que levam muitos educadores a deixarem o quadro municipal ou a sumirem logo após assumir

Por que faltam professores?

O jargão do mestre do humor Chico Anysio, no pa-pel de educador em seu programa A Escolinha do

Professor Raimundo, ica como um dos maiores serviços sociais que ele deixa para a nossa nação, ao expor em rede nacional a falta de salários dignos aos professores brasileiros. Neste mês em que ele faleceu, em razão de uma parada cardiorrespiratória, nossa homenagem ao querido Chico. Sua frase e sua foto ilustram mais uma triste constatação. Em pesquisa realizada pelo Sinpro-can, ica conirmado o que os educadores canoenses já sabem: Canoas paga o segundo pior salário da Região Metropolitana, um dos motivos que levam os professo-res a deixar o magistério canoense.

vAlORES REfERENtES 20 hORAS

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editorial

o caos no ensino canoenseO Sinprocan, seguindo sua função primordial de lu-

tar pela melhoria das condições de trabalho dos pro-fessores canoenses, toma a iniciativa novamente de denunciar falhas e buscar soluções para os problemas que atingem todos os educadores e, consequente-mente, todo o ensino de nossa cidade.

Já é tradição deste sindicato enfrentar as diicul-dades e falar francamente à sociedade canoense, es-clarecendo informações que, infelizmente, circula em quase todos os meios de comunicação e que mostram uma realidade falsa.

Gostaríamos que a administração fosse tão eicaz na busca de soluções para as diiculdades enfrenta-das nas escolas como é ao fazer marketing e propa-ganda. Os educadores canoenses são confrontados por pessoas que moram em outras cidades, pois estes acreditam que aqui o ensino e as condições de traba-lho são excelentes.

Se boa parte da qualidade de ensino que vemos nas propagandas e comerciais existisse, talvez já te-ríamos motivos para comemorar. Mas a realidade é muito diferente. Ela é triste, difícil e muito pesada: o ensino canoense está caótico.

O Sinprocan está visitando todas as escolas, infan-tis e fundamentais, para ouvir os colegas professores e ver in loco as diiculdades que enfrentam diariamen-te. O resultado, parcial, você pode ler nas páginas centrais desta edição. Diferentemente da edição ante-rior, onde relatamos resumidamente o que foi falado em cada escola, resolvemos fazer um apanhado geral e listar os principais problemas, publicando apenas fotos e nomes das escolas visitadas desde a edição de fevereiro. Isto se dá para que os professores não iquem constrangidos e amedontrados de relatar os problemas de suas escolas e de suas carreiras.

O Sindicato traz à sociedade, ainda, um resumo dos motivos que estão levando os professores a deixar o quadro do magistério canoense. Motivos que fazem, também, com que muitos dos professores aprovados no último concurso desistam logo depois de assumir.

Parte dos problemas, como sabemos, são os bai-xos salários pagos em Canoas. Além de estar abaixo do Piso Nacional, ainda é o segundo mais pobre da Região Metropolitana, ganhando apenas da nossa vi-zinha Nova Santa Rita, conforme pesquisa feita.

Uma boa leitura a todos!

“E o salário, ó”MUNICÍPIO NÃO GRADUADO GRADUADO

São Leopoldo R$ 1.071,00 R$ 1.285,20

Novo Hamburgo R$ 1.052,11 R$ 1.367,74

Porto Alegre R$ 1.041,50 R$ 1.611,20

Gravataí R$ 927,52 R$ 1.319,40

Alvorada R$ 865,00 R$ 968,80

Esteio R$ 837,00 R$ 1.171,00

Sapucaia R$ 803,43 R$ 1.205,14

Eldorado R$ 758,04 R$ 985,47

Guaíba R$ 725,50 R$ 1.233,35

Cachoeirinha R$ 719,06 R$ 1.242,45

Canoas R$ 683,26 R$ 906,27

Nova Santa Rita R$ 600,98 R$ 800,05

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o sinprocan relata à sociedade canoense os

motivos que levam muitos educadores a deixarem o

quadro municipal ou sumirem logo após assumir

Por que faltam professores?

O jargão do mestre do humor Chico Anysio, no

papel de educador em seu programa A Escoli-

nha do Professor Raimundo, ica como um dos maio-

res serviços sociais que ele deixa para a nossa nação,

ao expor em rede nacional a falta de salários dignos

aos professores brasileiros. Neste mês em que ele

nos deixa por uma parada cardiorrespiratória, nossa

homenagem ao querido Chico. Sua frase e sua foto

ilustram mais uma notícia triste. Em pesquisa realiza-

do pelo Sinprocan, ica conirmado o que os educado-

res canoenses já sabem: Canoas paga o segundo pior

salário da Região Metropolitana, um dos motivos que

levam os professores a deixar o magistério canoense.

Envie notícias de sua escola

Envie para o e-mail [email protected] uma foto da atividade realizada em sua escola, que retrate de maneira ampla e iel o que aconteceu. A foto deve estar com boa resolução e nitidez. Precisamos, ainda, que você envie um pequeno texto contendo as principais informações, como citamos abaixo:

- O QUÊ?- QUANDO?- COMO?- POR QUÊ?- ONDE?

Queremos sua opinião

As páginas de A voz do Professor são veículo para a opinião dos professores canoenses. Use-as! Para participar, envie texto com cerca de 2.000 caracteres com espaços, em média. Os assuntos são de escolha do autor, assim como a responsa-bilidade pelo teor do texto. fique atento para o prazo de fechamento da próxi-ma edição: 20 de abril!

Notícias por e-mailAqueles que possuem e-mail e dese-

jam receber informações sobre o Sin-dicato por meio dele, devem fazer seu cadastro através do e-mail [email protected]. Os que já possuem e não estiverem recebendo, entrem em conta-to por telefone ou e-mail para que seja veriicado o motivo do não recebimento.

Outras informações e notícias podem ser acessadas no nosso site:

www.sinprocan.org.br.

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A voz do professor - março/2012 - 3

As famílias canoenses assistem, com muita preocupação, uma eva-são docente nas escolas da cidade. O Magistério está acuado, abalado e pressionado por todos os lados. De um, os pais cobrando qualidade no ensino de seus ilhos, que muitas ve-zes icam no pátio da escola porque não tem professor. De outro, uma administração que, em vez de dar estrutura e apoio a quem está na li-nha de frente, a pressiona e coage ainda mais em busca da preservação de uma imagem tão falsa como nota de três reais.

Talvez seja justamente esta ânsia em mostrar a sociedade e aos meios de comunicação de fora da cidade de que tudo está uma maravilha no ensino canoense o que mais deixa o professor indignado. Ele vivencia a realidade, e ela é muito mais dura do que panletos, adesivos em ônibus e comerciais caros, na televisão e nos jornais, mostram: o ensino canoense vive um caos!

O Sinprocan, seguindo sua função de lutar para melhorar as condições de trabalho dos professores munici-pais de Canoas, em todas as áreas, denunciando falhas e problemas, exi-gindo e propondo soluções, vem no-vamente se pronunciar ao magistério e à sociedade canoense sobre o caos em que o ensino da cidade se encon-tra, e os motivos que estão tirando os professores das salas de aula.

EvASÃO DOCENtEOs alunos e professores canoen-

ses sofrem com a falta de professores nas escolas. Isto se dá por diversas razões que acabam levando muitos colegas a se afastar da docência e, muitos dos que foram recentemen-te aprovados em concurso, sequer a assumir. Quando assumem, somem logo depois.

Os motivos que levam aos pro-fessores concursados a desistirem de assumir, ou se exonerarem logo após, são os mesmos que levam mui-tos professores a icar doentes, a se licenciar, a se aposentar e a se exone-rar do serviço público.

O Sinprocan está visitando todas

as escolas de Ensino Infan-til e Fundamental desde o início do ano letivo (pági-nas 4 e 5 desta edição), cumprindo sua função de ouvir o magistério e levar aos administradores as demandas da categoria. Até agora, das 12 escolas de Ensino Fundamental vi-sitadas, apenas duas não apresentaram falta de pro-fessores.

CONSEQUÊNCIASA falta de professores

compromete todo o traba-lho pedagógico da escola, pois existem casos onde supervisores, orientadores e até dire-tores precisam se ausentar de suas atividades para suprir a falta de pro-fessores em sala de aula, trazendo prejuízos à qualidade do ensino.

Já não é de hoje, mas além de não ter sido resolvido o problema foi agra-vado: muitos alunos permanecem nos pátios das escolas em períodos que deveriam estar em sala de aula.

Além disso, esta falta de proissio-nais resulta em uma sobrecarga aos demais professores da rede, levando muitos a adoecer, a se licenciar, se aposentar e até se exonerar, dimi-nuindo ainda mais o número de pro-fessores em salas de aula, agravando ainda mais o problema.

MOtIvOS DA fAltA DE

PROfESSORESA desvalorização é o principal

motivo da falta de professores em Canoas, e é importante que a socie-dade saiba e entenda os motivos que levam a cidade a ter que enfrentar este caos na educação. A seguir, os principais problemas.

- A Prefeitura realizou concurso somente para contratos de 40 horas semanais, com salário quase igual ao de 20 horas em POA, por exem-plo; em questões salariais, existem opções melhores de trabalho na Re-gião Metropolitana, levando muitos proissionais a escolherem trabalhar em outros municípios que pagam

melhor e valorizam os proissionais, muito mais do que aqui em Cano-as. Possibilitando apenas contratos de 40 horas, a Prefeitura fechou as portas para os professores que gos-tariam de fazer somente 20 horas.

- O concurso de 40 horas divide o professor, pois ele muitas vezes não consegue exercer sua carga horária em uma só escola, tendo que se di-vidir em quatro escolas em turnos de 10 horas, em jornadas com desloca-mentos desgastantes.

- Poucos foram aprovados no últi-mo concurso e, dos chamados, mui-tos não estão querendo assumir ou estão sumindo logo em seguida. Nas escolas infantis, todos os professo-res aprovados já foram chamados e ainda existe falta de professores.

- O excesso de alunos por turma faz com que a carga horária se torne mais pesada.

- Falta estrutura para o exercício pleno da docência. Em muitas esco-las não há espaço físico para diver-sas atividades nem local apropriado para o professor realizar seu plane-jamento.

- A falta de um salário digno que seja condizente com o valor do pro-fessor na construção do cidadão ca-noense é um dos principais pontos. Além de Porto Alegre pagar por um contrato de 20 horas quase o mes-mo que Canoas paga para 40 horas, por exemplo, a cidade não paga o

Piso Nacional do Magis-tério. Nesta questão, o Sindicato está movendo ação judicial cobrando o pagamento do PISO JÁ! Isto não encerra as negociações administra-tivas e políticas junto à administração. Em pes-quisa realizada pelo Sin-procan (ao lado), ica cla-ro o quanto o salário em Canoas é defasado. Com salário mais baixo e sem a possibilidade de poder trabalhar apenas 20 ho-ras aqui e demais horas em outra cidade, poucos são os que se interessam

em trabalhar em Canoas.- Tudo isto faz com que o profes-

sor esteja sempre em seu limite de saúde física e emocional. O ensino canoense, além de caótico, está do-ente.

QUEDA DA QUAlIDADE DO

ENSINOA falta de professores, o remane-

jamento de proissionais em diversas áreas e as lacunas pedagógicas que são abertas com estas improvisa-ções, aliados a falta de saúde física e emocional que atinge os proissio-nais da rede, faz com que a qualida-de de ensino seja prejudicada.

A qualidade de ensino não abran-ge somente uniforme, kit escolar e merenda, mas também envolve polí-tica pedagógica e de valorização dos professores, espaços e estrutura físi-ca para o exercício do ensino.

O Magistério canoense, através de seu Sindicato, lembra a adminis-tração municipal das suas respon-sabilidades por um ensino de quali-dade e adverte, mais uma vez, que este ensino de qualidade passa inva-riavelmente por uma valorização dos professores municipais, com salários dignos e condições mínimas para que possam exercer suas funções dentro das escolas e junto aos ilhos canoenses. É o que espera toda a sociedade canoense, e é pelo que luta o Sinprocan.

Sem condições decentes, vem a

evasão docenteLevantamento realizado pelo Sinprocan mostra os motivos que estão levando os professores a deixarem as escolas

s.o.s. - caos na educação

MUNICÍPIO NÃO GRADUADO GRADUADOSão Leopoldo R$ 1.071,00 R$ 1.285,20Novo Hamburgo R$ 1.052,11 R$ 1.367,74Porto Alegre R$ 1.041,50 R$ 1.611,20Gravataí R$ 927,52 R$ 1.319,40Alvorada R$ 865,00 R$ 968,80Esteio R$ 837,00 R$ 1.171,00Sapucaia R$ 803,43 R$ 1.205,14Eldorado R$ 758,04 R$ 985,47Guaíba R$ 725,50 R$ 1.233,35Cachoeirinha R$ 719,06 R$ 1.242,45Canoas R$ 680,90 R$ 906,28Nova Santa Rita R$ 600,98 R$ 800,05

vAlORES REfERENtES 20 hORAS

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sin

dic

at

o O Sinprocan está visitando todas as escolas, fazendo um mapeamento dos principais problemas e colocando-os na pauta de reivindicações. Até o fechamento desta edição, 32 escolas já foram visitadas. O relato das dez primeiras

visitas foi feito na edição anterior de AVP.

4 - março/2012 - A voz do professor

mapeamento

Seguem visitas às escolasDiretoria da entidade está indo às escolas municipais para ouvir as demandas dos proissionais e sanar dúvidas variadasA diretoria do Sinprocan continua visitando as es-

colas canoenses, para ver pessoalmente como estão as condições de trabalho do magistério e escutar dos colegas quais são suas críticas, sugestões e, princi-palmente, seus anseios, para que possam ser levadas adiante em proposições futuras junto ao Município.

Nas escolas de Ensino Infantil, os professores re-lataram a falta de: estrutura física; de eleição de di-retores; do pagamento do piso nacional; de insalubri-dade; de recesso; de complementação de passagens; de professores, agentes e professora substituta; e de política de saúde para os proissionais. Nas de Ensino

Fundamental, os principais problemas são: estrutura física insuiciente; licença-prêmio; falta de vigilantes; o não pagamento do Piso Nacional; falta de professo-res; carga horária excessiva; Plano de Carreira (Classe C e VPNI); dúvidas e problemas com a aposentadoria; ambiente de trabalho e saúde deiciente.

EMEI tIA lOURDES

EMEI MARIA lÚCIA

EMEI vÓ MARIA AlDINA

EMEI PINGO DE GENtE

EMEI MARIlENE MAChADO

EMEI OlGA RONChEttI

EMEI vOvÓ DORAlICE

EMEI tEREZINhA tERGOlINA

EMEI CARA MElADA

Page 5: Marco 2012

DIA ESCOlA07/02 Beija - Flor08/02 Bem - Me - Quer09/02 Gente Miúda10/02 Mãe Augusta13/02 Meu Pedacinho de Chão14/02 Mundo Mágico15/02 Pé no Chão16/02 Pequeno Polegar17/02 Recanto do Filhote23/02 Vó Corina05/03 Arthur O. Jochins05/03 Tia Lourdes06/03 Pingo de Gente06/03 Vitória07/03 Arthur P. de Vargas07/03 Vovó Doralice09/03 Theodoro Bogen09/03 Tia Maria Lúcia12/03 Assis Brasil12/03 Marilene Machado13/03 Tancredo de A. Neves13/03 Terezinha Tergolina14/03 Barão do Mauá14/03 Vó Maria Aldina16/03 Olga Machado Ronchetti16/03 Sete de Setembro19/03 Cara Melada19/03 Carlos D. de Andrade20/03 Santos Dumont21/03 Carrossel21/03 Castelo Branco23/03 Rondônia26/03 Ceará26/03 Vó Inezinha27/03 Rio Grande do Sul28/03 Cel. Pinto Bandeira29/03 Ícaro30/03 Rio de Janeiro02/04 David Canabarro03/04 Prof. Thiago Würth03/04 Vó Sara04/04 Dr. Nelson Paim Terra09/04 Pref. Edgar Fontoura09/04 Vó Babali10/04 Drº. Rui Cirne Lima11/04 Pernambuco13/04 Duque de Caxias16/04 Carinha de Anjo16/04 Paulo VI17/04 Eng. Ildo Meneghetti18/04 Odette Yolanda Oliveira Freitas20/04 Erna Würth23/04 Nancy Pansera24/04 Farroupilha25/04 Gilda Schiavon25/04 Monteiro Lobato27/04 Gal Neto27/04 Pé de Moleque30/04 Min. Rubem Carlos Ludwig02/05 Gal. Osório03/05 Carmen Ferreira03/05 Max Adolfo Oderich04/05 Gonçalves Dias04/05 Vó Picucha07/05 João Paulo I08/05 Gov.Walter P.de Barcellos08/05 Tijolinho09/05 João Palma da Silva10/05 Guajuviras11/05 Jacob Longoni11/05 Pintando o Sete14/05 Irmão Pedro

calendário de visitas

EMEf CAStElO BRANCO

EMEf CARlOS DRUMMOND DE ANDRADE

EMEf BARÃO DE MAUÁ

EMEf ARthUR PEREIRA DE vARGAS

EMEf ARthUR OSCAR JOChINS

EMEf RONDÔNIA

EMEf SANtOS DUMONt

EMEf SEtE DE SEtEMBRO

EMEf ASSIS BRASIl

EMEf vItÓRIA

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6 - março/2012 - A voz do professor

artigo JurÍdico

Aposentadoria por invalidezAposentadoria por invalidez: restabelecimento do direito ao servidor público de receber valor integral dos proventos

A Aposentadoria por Invalidez é o bene-fício concedido ao segurado da Previdência Social atingido pelo risco social incapacidade total e deinitiva para o trabalho.

A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exi-gida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for consi-derado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade que lhe garan-ta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição.

A carência exigida para obtenção de apo-sentadoria por invalidez é de 12 meses, exce-to nos casos de incapacidade em decorrência de acidente ou quando o segurado que após ailiar-se ao RGPS for acometido de alguma das seguintes doenças ou afecções:

a) tuberculose ativa;b) hanseníase;c) alienação mental;d) neoplasia maligna;e) cegueira;f) paralisia irreversível e incapacitante;g) cardiopatia grave;h) doença de Parkinson;i) espondiloartrose anquilosante;j) nefropatia grave;l) estado avançado da doença de Paget

(osteíte deformante); m) Síndrome da Imunodeiciência Adqui-

rida - AIDS;n) contaminação por radiação com base

em conclusão da medicina especializada; o) hepatopatia grave.A concessão de aposentadoria por invali-

dez dependerá da veriicação da condição de incapacidade mediante exame médico-pericial a cargo da Previdência Social, podendo o se-gurado, às suas expensas, fazer-se acompa-nhar de médico de sua coniança.

A doença ou lesão de que o segurado já era portador ao iliar-se ao Regime Geral de Previdência Social não lhe conferirá direito à aposentadoria por invalidez, salvo quando a incapacidade sobrevier por motivo de pro-gressão ou agravamento dessa doença ou le-são.

A aposentadoria por invalidez será devida a partir do dia imediato ao da cessação do auxílio-doença, ressalvado o seguinte: con-cluindo a perícia médica inicial pela existência de incapacidade total e deinitiva para o tra-balho, a aposentadoria por invalidez será devida:

a) ao segurado empregado, a contar do décimo sexto dia do afastamento da atividade ou a partir da entrada do requerimento, se entre o afastamento e a entrada do requeri-mento decorrerem mais de trinta dias;

b) ao segurado empregado doméstico, trabalhador avulso, contribuinte individual,

especial e facultativo, a contar da data do iní-cio da incapacidade ou da data da entrada do requerimento, se entre essas datas decorre-rem mais de trinta dias.

Durante os primeiros quinze dias de afas-tamento da atividade por motivo de invalidez, caberá à empresa pagar ao segurado empre-gado o salário.

Caso a Previdência Social seja informada oicialmente da internação hospitalar ou do tratamento ambulatorial, após avaliação pela perícia médica, a aposentadoria deverá ser paga no 16º dia do afastamento ou na data de início da incapacidade, independentemen-te da data do requerimento do benefício.

A aposentadoria por invalidez, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício, caso o segurado não esteja recebendo auxílio--doença, não podendo ser inferior ao salário mínimo e nem superior ao limite máximo do salário-de-contribuição.

O salário de benefício dos trabalhadores inscritos até 28 de novembro de 1999 corres-ponderá à média dos 80% maiores salários de contribuição, corrigidos monetariamente, desde julho de 1994.

Para os inscritos a partir de 29 de novem-bro de 1999, o salário de benefício será a mé-dia dos 80% maiores salários de contribuição de todo o período contributivo.

O segurado especial (trabalhador rural) terá direito a um salário mínimo, se não con-tribuiu facultativamente.

O valor da aposentadoria por invalidez do segurado que necessitar da assistência per-manente de outra pessoa será acrescido de 25% (vinte e cinco por cento), observando-se o seguinte:

a) será devido ainda que o valor da apo-sentadoria atinja o limite máximo legal;

b) será recalculado quando o benefício que lhe deu origem for reajustado;

c) cessará com a morte do aposentado, não sendo incorporável ao valor da pensão.

O aposentado por invalidez que retornar voluntariamente à atividade terá sua aposen-tadoria automaticamente cancelada, a partir da data do retorno.

O aposentado por invalidez está obriga-do, sob pena de suspensão do benefício, a submeter-se a exame médico a cargo da Pre-vidência Social, bem como a processo de rea-bilitação proissional por ela prescrito e custe-ado, e tratamento dispensado gratuitamente, exceto o cirúrgico e a transfusão de sangue, que são facultativos.

Veriicada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por invalidez, será observado o seguinte procedimento:

a) quando a recuperação ocorrer dentro

de 5 (cinco) anos, contados da data do início da aposentadoria por invalidez ou do auxílio--doença que a antecedeu sem interrupção, o benefício cessará:

a.1. de imediato, para o segurado em-pregado que tiver direito a retornar à função que desempenhava na empresa quando se aposentou, na forma da legislação trabalhis-ta, valendo como documento, para tal im, o certiicado de capacidade fornecido pela Pre-vidência Social; ou

a.2. após tantos meses quantos forem os anos de duração do auxílio-doença ou da aposentadoria por invalidez, para os demais segurados;

b) quando a recuperação for parcial, ou ocorrer após o período mencionado no item “a”, ou ainda quando o segurado for declara-do apto para o exercício de trabalho diverso do qual habitualmente exercia, a aposenta-doria será mantida, sem prejuízo da volta à atividade:

b.1. no seu valor integral, durante 6 (seis) meses contados da data em que for veriicada a recuperação da capacidade; b.2 com redu-ção de 50% (cinqüenta por cento), no período seguinte de 6 (seis) meses; b.3 com redução de 75% (setenta e cinco por cento), também por igual período de 6 (seis) meses, ao térmi-no do qual cessará deinitivamente.

APOSENtADORIA POR INvAlIDEZ DO SERvIDOR PÚBlICO

O servidor será aposentado por invalidez permanente, sendo os proventos propor-cionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia proissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma do artigo 186, § 1º da Lei nº 8.112, de 1990.

As aposentadorias por invalidez decorren-tes de acidente em serviço, moléstia proissio-nal ou doença grave, contagiosa ou incurável, especiicadas no artigo 186, § 1º da Lei nº 8.112, de 1990, corresponderão à totalida-de da média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de pre-vidência a que esteve vinculado, desde que não ultrapasse o valor da remuneração do cargo efetivo.

No entanto, em face do que dispõe a EC 47/2005, é necessário a edição de nova Lei especiicando as doenças graves ou contagio-sas. A Administração Pública não está conce-dendo aposentadoria por invalidez integral.

Para o cálculo dos proventos proporcionais será considerado a média aritmética simples das maiores remunerações, utilizadas como base para as contribuições do servidor aos re-gimes de previdência a que esteve vinculado, observado o critério de um trinta e cinco avos,

se homem, e um trinta avos, se mulher, por ano de contribuição.

Como visto, para o servidor público a re-gra é diferente do regime geral (INSS), no en-tanto o Senado Federal aprovou uma Emenda Constitucional – PEC, que quando sancionada irá restabelecer o direito dos servidores públi-cos das três esferas – Federal, Estadual e Mu-nicipal o direito de poder receber proventos integrais na inatividade, quando se tratar de aposentadoria por invalidez, pois atualmente só era possível quando estivéssemos diante das hipóteses de acidente do trabalho e mo-léstia/doença proissional ou então naquelas situações de doenças graves previstas nas legislações de regência, que na maioria das vezes seguem a previsão estabelecida no re-gime geral.

A mudança vale para funcionários fede-rais, estaduais e municipais que entraram no serviço público até dezembro de 2003 e que se aposentaram a partir de janeiro de 2004, mas não será retroativa, ou seja, não haverá pagamento de atrasados. Além do benefício integral, eles terão direito à correção sempre que os servidores da ativa tiverem aumento.

A PEC 5/12 vem corrigir, principalmente, uma injustiça para com os trabalhadores que entraram no serviço público antes de 15 de dezembro de 1998 – quando entrou em vigor a Emenda Constitucional nº 20 (primeira Re-forma da Previdência) – e já foram aposenta-dos por invalidez permanente.

Muitos servidores nestas condições foram prejudicados com redução de proventos, por não terem atendido aos requisitos de tempo mínimo de contribuição e idade exigidos à época da aposentadoria. A intenção maior da PEC 5/12 é livrá-los das regras de proporcio-nalidade de vencimentos e do im da parida-de estabelecidas pela Emenda Constitucional 41/03 (segunda reforma da Previdência), que entrou em vigor em 19 de dezembro de 2003.

Essa medida também beneiciará quem entrou no serviço público antes da Emenda Constitucional 20/98 e poderia ser prejudi-cado na hipótese de, futuramente, ter de se aposentar por invalidez permanente. Outra preocupação da PEC 5/12 foi estender o mes-mo critério de revisão desse tipo de aposenta-doria às pensões dele decorrentes.

Quando essa proposta for promulgada, os governos federal, estaduais e municipais te-rão 180 dias após sua entrada em vigor para rever as aposentadorias e pensões concedidas a partir de 1º de janeiro de 2004. Seus efeitos inanceiros não serão retroativos, iniciando-se a partir da vigência dessa nova regra.

Antão Alberto fariasAssessor Jurídico do SINPROCAN

“A aposentadoria por invalidez, uma vez cumprida, quando for o caso, a carência exigida, será devida ao segurado que, estando ou não em gozo de auxílio-doença, for considerado incapaz e insuscetível de reabilitação para o exercício de ati-

vidade que lhe garanta a subsistência, e ser-lhe-á paga enquanto permanecer nesta condição.”

pós-graduaçãoO Colégio Rui Barbosa fechou convênio com a Uni-

versidade Candido Mendes e passa a oferecer cursos de pós-graduação e de MBA semipresenciais, entre eles o de Gestão em Saúde da Família; de Direito Ambiental, do Trabalho e Processual Civil; de Psi-copedagogia Institucional; de Supervisão, Inspeção e Orientação Educacional; e de Educação Especial Inclusiva. Informações no site www.colegioruibar-bosars.com.br ou pelo telefone 3475-4725.

Page 7: Marco 2012

Aberto prazo para solicitação da devolução da contribuição sindical

Sócios que desejarem devolução de 60% do valor devem solicitar formalmente

sindicato

02 - Dadila Maria Gheller, Marli Silveira Ama-ral, Zilá Mariloni Costa, Zuleica Teixeira;03 - Lilia Maria Wojcicki, Maurília Bitencout Wictzorck;05 - Maria Terezinha M. de Almeida, Nivia Cristina Ribeiro da Rocha;06 - Adriana Silveira Tenedini, Gilca Silva Machado, Maria Da Graça Fonseca da Silva, Marli Duarte Acosta;07 - Caroline Andréa Raymundo, Eunice Lanes Berté, Giselda Kegel, Sônia Sampert Costet de Mascheville;08 - Márcia Janair Oliveira, Marisa Formiga Höher, Odite Matilde Fogliato;09 - Lúcia Raquel B. Pazutti;10 - Cristiano de Oliveira Dias, Eliane Were-nicz;11 - Carmen Silvia M. P. Marcher, Rejane Rosa Muraro, Vera Regina Simas Kühn;12 - Amanda dos Passos Quadros, Eliane Marisa da Silva Neumann, Márcia Elisa M. Kingeski Lara;13 - Doroti M. Bortolanza da Silva, Dulce Maria Severo Azevedo, Viviane Comparsi;14 - Debora Cristina Bender;15 - Teresinha Otília Kaspary;16 - Cledi Ana Zen, Janice dos Santos Wer-ner;17 - Adriana Callegari Hertzog, Eliana Figue-ró Figueroa, Eliane Arzivenco, Juliana Krug, Liane Maria Pereira, Maria Selva Del R Lugo Necfoux;18 - Maria da Graça S. Bresolin;19 - Ana Teresinha Hansen Coimbra Santos;20 - Lucimeri Teixeira Piachiski, Marilene Guedes Silva de Andrade;21 - Cláudia Valéria Knewitz Peres, Luis Fer-nando Vaz, Luizette Adrenizia Mendes Fitter, Maria Helena da Rosa Espindola;22 - Andréa Cardoso Santana, Cláudia Della Pace Matos, Marta Romana Valmorbida Rufa-to, Vera Lucia M. Yordi da Silva;23 - Iolanda Brasil da Rosa, Iracema Bren-ner, Virginia Teixeira Mello;24 - Emili Paula Dreger, Rosane Lutkmeier, Vanize Cidade da Silva;25 - Mariza Goretti Bertoldo Saldanha, Marlei Zarpelon, Tatiana de Oliveira Lucas26 - Emilce Borges Silva;27 - Evandra Farias Batista, Maria Emília Maciel Linck;28 - Elsa Vieira de Quadros, Leticia Lima de Andrade;29 - Carla Dolzan Oliveira, Enilza de Souza Vieira, Viviane Fernandes Becker;30 - Ana Luiza dos Santos Basso, Priscila Bica Gianechini.

ABRIl

A voz do professor - março/2012 - 7

despedida escolas

Faleceu edione maria pires da silva

reuniões de representantes

Homenageamos a professora Edione Maria Pires da Silva, que faleceu no dia 14 de março de 2012. Ela trabalhou na rede estadual e em diversas escolas do município, entre elas Thiago Würth, Max Oderich, Arthur Pereira Vargas e Pin-to Bandeira, onde estava lecionando atualmente. À família, nossos sentimentos.

O Sinprocan reúne seus representan-tes no dia 18 de abril, na sede do Sindi-cato. Os representantes em escolas de Ensino Fundamental serão recebidos às 17h30min, e os que atuam em escolas de Ensino Infantil às 19h30min.

Como todos os sócios já sabem, pois é praxe, o Sinprocan devolve 60% do valor relativo à Contribui-ção Sindical que é descontada por força de Lei Federal, através da qual todos os trabalhadores bra-sileiros “contribuem” anualmente, sempre no mês de março.

Se você quiser receber o valor, deverá fazer a solicitação até o dia 11/05/2012, cujo pedido deve ser formalizado na sede do sindi-cato, mediante a entrega da có-

pia do seu contracheque do mês de março constando o desconto do Sinprocan, com a indicação do número da conta corrente e agên-cia do Banrisul em que deveremos efetuar o depósito do valor do des-conto (60%).

Os colegas que possuem duas matrículas deverão apresentar as cópias dos dois contracheques. Também solicitamos que os co-legas indiquem, junto à cópia do contracheque o número do CIC

(Cadastro Individual do Contri-buinte – também conhecido como CPF). Estes documentos devem ser protocolados no sindicato me-diante assinatura de quem efetuar a entrega e por quem recebe os mesmos, para que não haja dúvi-da na hora da devolução, que será efetuada até o dia 06/06/2012.

Não esqueça, esta data é limite (11/5) para efetuar a solicitação e para que o Sindicato possa se or-ganizar e realizar os depósitos.

Estamos no mês do Dia Mundial da Água, comemora-do no dia 22 de março, gos-taríamos de podermos come-morar plenamente esta data, mas ainda é um dia destinado à reflexão, pois infelizmente não existe o que se comemo-rar quando o assunto é água. Faltam políticas sérias e cla-ras de proteção, preservação e recuperação de nossos re-cursos hídricos.

A água é fonte da vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para viver. Isto implica que tenhamos, todos, boas práticas para pre-servar e condicionar melhor este bem inestimável para a

humanidade. Porém, na contramão do

que discutimos e sabemos que é o certo, as pessoas continuam poluindo os rios e suas nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.

A água é, provavelmente, o único recurso natural que tem relação com todos os aspectos da civilização humana, desde o desenvolvimento agrícola e industrial até os valores cultu-rais e religiosos arraigados na sociedade.

É um recurso natural essen-cial, seja como componente bioquímico de seres vivos ou como meio de vida de várias espécies vegetais e animais.

DIA MUNDIAl DA ÁGUAMais do que na hora de preservar nossos rios

encontro de aposentados

O Grupo de Professores Aposentados promove encon-tro no dia 11 de abril, às 14 horas, na sede do Sinprocan.

Page 8: Marco 2012

Por proposição do vereador Juares Hoy (PDT), a Câmara de Vereadores de Canoas prestou homenagem à Escola de Ensino Fundamental Rondônia, do bairro Estância Velha, na sessão de quin-ta-feira, 1º/3. Participaram da ho-menagem o diretor, Jeferson Ra-mos, o vice-diretor, Márcio Cunha, a orientadora Alessandra da Cruz, a supervisora Viviane dos Santos Vieira e a professora Rosângela Grando Ramos, além de professo-res, pais e alunos da instituição.

O vereador falou sobre a im-portância de a Escola Rondônia completar 50 anos de atividade. Também enalteceu o trabalho da Direção e professores, salientan-do a importância da atividade dos proissionais do ensino. “É um ver-dadeiro sacerdócio”, observou.

O diretor agradeceu a homena-gem e revelou que a escola – fun-dada em 1º de março de 1962 - conta atualmente com 600 alunos, 32 professores e seis funcionários. Jeferson Ramos falou ainda sobre o projeto de turno integral, desen-volvido na escola que, atualmente, atende 40 alunos nos turnos da manhã e tarde. Também destacou a Escolinha Esportiva e outros pro-jetos desenvolvidos naquela insti-tuição de ensino. No inal, o verea-dor entregou uma placa ao diretor, simbolizando a homenagem pres-tada.

cinquentenário

emeF rondônia é homenageada

A diretoria do Sinprocan, repre-sentada pelo seu presidente Jari Rosa de Oliveira, participou das ati-vidades comemorativas referentes ao 58º aniversário da Escola Muni-cipal de Ensino Fundamental Nelson Paim Terra, instituição tradicional do bairro Rio Branco e que ica situada na rua Primareva.

No dia do aniversário, 16 de mar-ço, além do “parabéns à você”, can-tado por toda a comunidade escolar, o comunicador Reginaldo Martins, da Rádio Real, fez chamadas e en-trevistas ao vivo da escola durante todo o período da tarde. A diretora Eliane Ziegler falou aos canoenses e destacou o clima familiar que ditam

o dia-a-dia na escola. “Somos, real-mente, uma família. Muitos de nós trabalham há bastante tempo aqui, nos conhecemos bem e sabemos dos problemas da comunidade”, disse.

O professor Jari destacou que sempre que chega na escola se sen-te em casa, salientando o ótimo tra-balho realizado pelos professores.

aniversário

Programa de rádio e atividades nos 58 anos da Paim terra

Dia 16 de março foi marcado por festejos e atividades que movimentaram o pátio da escola

Ao lado, direção, professores e alunos da escola participam de programa ao vivo da Rádio Real com o comunicador Reginaldo Martins e o presidente do Sinprocan, Jari Rosa de Oliveira. Acima, Jari junto com a supervisora Carla Silveira, a diretora Eliane Ziegler, a vice-diretora Claudia Guerra e a orientadora Shirley Rocha

Diretoria recebeu placa de homenagem