108
RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPHINA RINALDI ABDEL AZIZ IMED – INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO | 2017

MaRço | 2017 RelatóRio técnico Mensal · 11.2 taxa de acidente de traBaLHo 11.3 PerFiL da ForÇa de traBaLHo 11.4 número de FUncionárioS Por Jornada de traBaLHo ... G10-G37 D50-D64

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1

RelatóRio técnico Mensal

GoVeRno Do estaDo Do aMaZonas

Hospital e pRonto-socoRRo DelpHina RinalDi abDel aZiZ

iMeD – institUto De MeDicina, estUDos e DesenVolViMento

MaRço | 2017

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RelatóRio técnico MensalCONTRATANTE: Secretaria de eStado de Saúde do amazonaS - SUSam

CONTRATADA: inStitUto de medicina, eStUdoS e deSenVoLVimento – imed

uNiDADE GERENCiADA:

HoSPitaL e Pronto-Socorro deLPHina rinaLdi aBdeL aziz

endereÇo: aVenida torQUato taPaJÓS, S/n, Km 09 – coLÔnia terra noVa.

DiRETORiA OpERACiONAl DO iNsTiTuTO: adm. Wagner miranda gomeS

DiRETORiA ADmiNisTRATivA DO HOspiTAl: adm. remídio Vizzotto Júnior

DiRETORiA TéCNiCA DO HOspiTAl: dr. gUiLHerme SiLVeira

DiRETORiA CliNiCA DO HOspiTAl: dra. FaBricia SoBrinHo

 

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3

iNTRODuçãO: PaLaVra da diretoria

1. pRODuçãO DO mês

1.1 internaÇõeS

1.2 aVaLiaÇão QUaLitatiVa daS aLtaS

1.3 atendimentoS Pronto-Socorro

1.4 ProdUÇão de exameS do ParQUe de imagem

1.5 PacienteS receBidoS PeLo SamU

1.6 tranSFerênciaS Via comPLexo regULador

2. sERviçO DE ENfERmAGEm

2.1 indicadoreS de QUaLidade de enFermagem

2.2 tranSFUSõeS SoLicitadaS e aVaLiadaS PeLo comitê tranSFUSionaL

2.3 monitorizaÇão de doenÇaS diarreicaS

3. sERviçO DE fisiOTERApiA

3.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS no mêS

3.2 número de atendimentoS de FiSioteraPia

3.3 número de ProcedimentoS de FiSioteraPia reSPiratÓria e FiSioteraPia motora

3.4 PrinciPaiS caUSaS de tratamento

4. sERviçO DE NuTRiçãO

4.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS

4.2 número de acomPanHamentoS em nUtriÇão

4.3 PrinciPaiS ProBLemaS nUtricionaiS diagnoSticadoS

5. AssisTêNCiA fARmACêuTiCA

5.1 número de PacienteS internadoS acomPanHadoS

5.2 número de aVaLiaÇõeS em PacienteS internadoS Por maiS de 24HrS

5.3 VaLidaÇão FarmacêUtica

5.4 aLtaS FarmacêUticaS

sUMáRio6

8

36

47

50

52

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4

6. AssisTêNCiA sOCiAl

6.1 número de PacienteS atendidoS

6.2 PrinciPaiS ProBLemaS reLatadoS

6.3 caPeLania – reLaÇão de ViSitaS reaLizadaS

7. ExAmEs DE ApOiO NO pRONTO-sOCORRO

7.1 LaBoratÓrio de anáLiSeS cLínicaS

7.2 raio-x

7.3 ULtraSSonograFia

8. sERviçO DE REmOçãO

8.1 número de PacienteS remoVidoS

8.2 QUiLometragem Percorrida PeLaS amBULânciaS

9. COmissõEs

9.1 comiSSão de controLe de inFecÇão HoSPitaLar

9.2 comiSSão de VeriFicaÇão de ÓBitoS

9.3 comiSSão de reViSão de ProntUárioS

9.4 comiSSão de Farmácia e teraPêUtica

10. AvAliAçãO DA sATisfAçãO DO usuáRiO

10.1 índice de SatiSFaÇão do Pronto-Socorro

10.2 índice de SatiSFaÇão do ParQUe de imagem

11. RECuRsOs HumANOs

11.1 taxa de aBSenteíSmo

11.2 taxa de acidente de traBaLHo

11.3 PerFiL da ForÇa de traBaLHo

11.4 número de FUncionárioS Por Jornada de traBaLHo

11.5 número de FUncionárioS: médico, enFermagem,

adminiStratiVo e aPoio aSSiStenciaL

11.6 recrUtamento e SeLeÇão

11.7 caPacitaÇão e deSenVoLVimento

59

65

67

83

87

55

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5

12. ATiviDADEs DE ApOiO ADmiNisTRATivO

12.1 LogíStica

12.2 FatUramento

12.3 SerViÇo de ProntUário de Paciente

13. COmuNiDADE E sOCiEDADE

14. COmuNiCAçãO

98

104

105

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6

HPS delphina aziz almeja detectar quais as dificuldades que os pacientes

enfrentam para dar continuidade ao tratamento após receberem a alta hos-

pitalar. além disso, busca alternativas para que eles não deixem de realizar,

fora da unidade, o tratamento que necessitam. o delphina aziz espera, ainda,

contribuir para que os pacientes não retornem aos prontos-socorros pelo mesmo motivo.

a ação, realizada pela equipe do Serviço Social, tem início quando os pacientes ingressam

na internação. aqueles em situação de vulnerabilidade social são identificados. Precisa-

mente, são mapeados os diagnosticados com patologias crônicas ou que recebem enca-

minhamento para os projetos ou programas assistenciais.

os pacientes com esse perfil são referenciados em planilha e a equipe de assistentes so-

ciais aplica questionário para coleta de dados complementares que irão proporcionar uma

visão ampla de sua situação social.

com essas informações coletadas, após a alta melhorada do HPS delphina aziz, durante

um mês as assistentes sociais entram em contato com esses pacientes por telefone para

intRoDUção: palaVRa Da DiRetoRia

o

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7

acompanhar o andamento do tratamento. Ligam, ainda, para as assistentes sociais das uni-

dades de saúde para onde esses pacientes foram encaminhados em busca de atendimento.

a visão sistémica da rede de assistência é fundamental para a boa prestação do serviço de

saúde. assim como a orientação correta aos pacientes.

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8

pRoDUção Do Mês

1.1 inteRnações

1.

eVolUção Das inteRnações totais

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

400

350

300

250

200

150

100

50

0

eVolUção Das inteRnações aDUlto x infantil

inFantiL

adULto

220

108

240

210

180

150

120

90

60

30

0

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

211209

118

218

111121

328 330 329 329 340

105

235

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

364

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

123

241

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9

82

23

48

187

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

200

150

100

50

0

1.1.1 aDUlto

inteRnação aDUlto

250

200

150

100

50

0

internaÇão enFermaria adULto

internaÇão SaLa VermeLHa adULto

inteRnação infantil

internaÇão enFermaria inFantiL

internaÇão SaLa VermeLHa inFantiL

1.1.2 infantil

90 96

2127

88

20

100

21

42

178

38

203

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

36

173

44

174

33

178

95

23

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

coMpaRatiVo Das inteRnações (MaR 2016 x MaR 2017)

me

ro

de

in

ter

na

Çõ

eS

MaR/16

350

300

250

200

150

100

50

0MaR/17

adULto

inFantiL

168

122

1.1.3 coMpaRatiVo Das inteRnações no peRíoDo

241

123

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1.1.4 pacientes inteRnaDos peRtencentes à saúDe sUpleMentaR

Sem PLano de Saúde

com PLano de Saúde

não VeriFicadoS

TOTAl

coBertUra SUPLementar do Paciente

344

20

_

364

QUantidade de PacienteS

BradeSco

cinecomPLaSt

HaPVida

LiFe Saúde

manaUSmed

medcLim

PrÓ Saúde

SameL

Unimed

Vida card

PLanoS de Saúde encontradoS

2

1

6

1

3

1

1

2

2

1

QUantidade de PacienteS

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11

1.1.5 inDicaDoRes De qUaliDaDe Das inteRnações

totaL de SaídaS

marÇo/2017

369

número de altas + número óbitos + número de transferências

número de pacientes-dia / número de leitos-dia

número de saídas / número de leitos

taxa de ocUPaÇão

marÇo/2017

97,83%

índice de renoVaÇão

marÇo/2017

8,17

Porcentagem de desocupação x média de permanência /

Porcentagem de ocupação

índice de interVaLode SUBStitUiÇão

marÇo/2017

0,10

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taxa de mortaLidade inStitUcionaL

marÇo/2017

4,07%

número de óbitos / número total de saídas

índice de exameS LaBoratoriaiS Por internaÇão

marÇo/2017

11,24

número de exames / número de pacientes internados

índice de exameS de diagnÓStico Por imagem Por internaÇão

marÇo/2017

0,76

número de exames / número de pacientes internados

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no aLtaS dadaS

média de diaS

internaÇão

internaÇõeS >2 diaS

ÓBitoS

aLtaS meLHoradaS

tranSFerênciaS

1.2 aValiação qUalitatiVa Das altas

1.2.1 ResUMos Das altas RealiZaDas

316

3,69

194 (61,4%)

18 (5,7%)

211 (66,8%)

84 (26,6%)

oUt/16

336

3,85

216 (64,3%)

18 (5,4%)

232 (69,0%)

81 (24,1%)

noV/16

323

3,86

199 (61,6%)

19 (5,9%)

210 (65,0%)

82 (25,4%)

dez/16

334

3,84

219 (65,6%)

19 (5,7%)

211 (63,2%)

96 (28,7%)

Jan/17

* a taxa de Óbitos no mês de fevereiro representa os casos de pacientes que estavam

internados, mas não representa a taxa de Óbitos institucionais, a qual será descrita no

capítulo 9, no item sobre a comissão de Verificação de Óbitos – cVo.

coMpaRatiVo Das altas DaDas poR MotiVo De saíDa

aLtaS a Pedido

ÓBitoS*

aLtaS meLHoradaS

tranSFerênciaS

100%

80%

60%

40%

20%

0%

58,5%

32,8%

6,0%2,7%

327

4,22

197 (60,2%)

32 (9,8%)

168 (51,4%)

117 (35,8%)

FeV/17

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

369

4,37

214 (58,0%)

22 (6,0%)

216 (58,5%)

121 (32,8%)

mar/17

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327334

núMeRo De altas

me

ro

de

aLt

aS

400

350

300

250

200

150

100

50

0

meta: 290 aLtaS/mêS (a Partir de Janeiro de 2017)

inteRnações > 2 Dias

inte

rn

õe

S >

2 d

iaS

/in

ter

na

Çõ

eS

to

taiS

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

323

61,4%

MéDia De Dias De inteRnação

dia

S

5

4

3

2

1

0

3,69

316

61,6% 65,6%

3,85 3,86 3,84

336

64,3% 60,2%

4,22

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

369

58,0%

4,37

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15

neste mês de março houve um aumento no atendimento aos pacientes pediátricos

em decorrência das doenças respiratórias como: bronquiolite, pneumonia, asma e

crise de sibilância. essas patologias ocorrem com mais frequência devido ao inver-

no amazônico. no Brasil, as doenças respiratórias são responsáveis por aproxima-

damente 10% das mortes entre os menores de um ano, a segunda causa de óbito na

população de zero a um ano de idade e a primeira causa entre as crianças de um a

quatro anos. Predominam no primeiro grupo as pneumonias de origem bacteriana

(antUÑano, 1998; graHam, 1990).

apesar dos avanços no conhecimento da epidemiologia das infecções respirató-

rias, há várias questões que devem ser analisadas como a definição de casos, a

sensibilidade e especificidade dos exames de diagnóstico, a associação de fatores

como as doenças crônicas nos adultos e crianças, uma moradia adequada, o con-

finamento, a ausência da prática natural da amamentação, o estado nutricional, as

imunizações recebidas e a história de outras patologias do aparelho respiratório,

entre outros, o que converge para o agravamento das patologias respiratórias dos

pacientes (antUÑano, 1998).

mesmo neste período de alta demanda de atendimento pediátrico, o perfil epide-

miológico dos pacientes se manteve na maioria de idosos, portadores de comorbi-

dades associadas à gravidade da doença de base. as internações se deram na maior

parte acima de 48 horas, contribuindo para aumento da média de dias de internação

sendo de 4,37 dias em março, apresentando um leve aumento em relação ao mês

passado que havia sido de 4,22 dias.

as altas melhoradas continuam se sobressaindo em relação às transferências para

unidades de apoio ou centro de terapia intensiva. as transferências externas man-

tiveram uma média de 32,8%, e as altas melhoradas uma média de 58,5%, ficando

assim em destaque em relação ao mês passado que foi de 51,4%.

conclUsão

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16

1.2.2 DiaGnósticos coM inteRnações sUpeRioRes a 10 Dias

J13-J18

A30-A49

i80-i89

K90-K93

i50

i16-i25

K70-K77

K80- K83

G10-G37

D50-D64

R50-R69

A80-A89

N30-N39

E40-E64

D65-D89

K50-K63

m40-m54

C00-C26

G60-G99

PneUmonia Por Bactéria

eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS

doenÇaS daS VeiaS e doS LinFáticoS

HemorragiaS e oUtraS doenÇaS digeStiVaS

oUtraS doenÇaS do coraÇão

doenÇa iSQUêmica do coraÇão

doenÇaS do Fígado

doenÇaS da VeSícULa

doenÇaS do Snc degeneratiVaS e oUtraS

anemiaS

SinaiS geraiS como FeBre e oUtroS

meningiteS/enceFaLiteS ViraiS

ciStiteS e itUS

deSnUtriÇão e carênciaS nUtricionaiS

doenÇaS de coagULaÇão e HematoLÓgicaS

doenÇaS do inteStino

dorSoPatiaS

neoPLaSiaS do aPareLHo digeStiVo

PoLineUroPatiaS, ParaLiSiaS e PLegiaS

e oUtroS diStúrBioS nerVoSoS

TOTAl

diagnÓSticoS

11

2

2

2

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

32

QUantidadede PacienteScid

18

14

12

12

22

21

20

19

16

13

13

12

11

11

11

11

11

11

11

temPo máximode internaÇão

(diaS)

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17

1.2.3 DiaGnósticos coM inteRnações sUpeRioRes a 2 Dias

PneUmonia Por Bactéria

eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS

doenÇa iSQUêmica do coraÇão

oUtraS doenÇaS do coraÇão

ciStiteS e itUS

doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS

Pancreatite

HemorragiaS e oUtraS doenÇaS digeStiVaS

inSUFiciência renaL/neFroPatiaS

doenÇaS do Fígado

doenÇaS da VeSícULa

PoLineUroPatiaS, ParaLiSiaS e PLegiaS e oUtroS diStúrBioS nerVoSoS

dPoc e dcaS crÔnicaS PULmonareS

doenÇaS daS VeiaS e doS LinFáticoS

deSnUtriÇão e carênciaS nUtricionaiS

doenÇaS do PeritÔnio

BronQUiteS e inFecÇõeS daS ViaS aéreaS inFerioreS

doenÇaS cereBroVaScULareS

arritmiaS

doenÇa HiPertenSiVa

doenÇaS do Snc degeneratiVaS e oUtraS

anemiaS

otiteS

doenÇaS cereBroVaScULareS

diStúrBioS metaBÓLicoS e eLetroLíticoS

doenÇaS inFeccioSaS inteStinaiS

SinaiS geraiS como FeBre e oUtroS

diagnÓSticoS

52

15

14

13

13

10

7

6

6

5

5

5

5

4

4

4

4

4

3

3

2

2

2

2

2

2

1

QUantidadede PacienteS

5,3

4,1

4,0

4,2

4,1

2,8

3,6

6,9

3,5

5,9

3,9

5,0

4,4

6,2

5,0

7,0

4,1

2,5

3,0

3,0

11,5

6,0

7,0

3,0

2,5

1,6

7,5

média deinternaÇão

(diaS)

26

14

21

22

11

7

6

18

7

20

19

11

8

12

11

10

8

5

7

6

16

13

7

6

4

4

13

temPo máximo de

internaÇão (diaS)

cid

J13-J18

A30-A49

i16-i25

i50

N30-N39

l00-l99

K85-K87

K90-K93

N00-N19

K70-K77

K80- K83

G60-G99

J40-J47

i80-i89

E40-E64

K55-K67

J19-J22

i64-i69

i47-i49

i10-i15

G10-G37

D50-D64

H60-H95

G45-G46

E70- E90

A00-A09

R50-R69

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18

diagnÓSticoS QUantidadede PacienteS

7,0

11,0

11,0

11,0

3,7

10,0

10,0

5,0

9,0

6,0

5,0

4,0

2,0

3,0

3,0

3,0

3,0

3,0

2,3

média deinternaÇão

(diaS)

12

11

11

11

11

10

10

10

9

6

5

4

4

3

3

3

3

3

3

temPo máximo de

internaÇão (diaS)

cid

A80-A89

K50-K63

m40-m54

C00-C26

D65-D89

A20-28

B00-B09

N20-N23

G43-G44

H00-H59

N40-N51

f00-f99

s00-WY98

K20-K30

J90-J99

B25-B34

B65-B83

m60-m79

G40-G41

meningiteS/enceFaLiteS ViraiS

doenÇaS do inteStino

dorSoPatiaS

neoPLaSiaS do aPareLHo digeStiVo

doenÇaS de coagULaÇão e HematoLÓgicaS

LePtoSPiroSe/oUtraS zoonoSeS

LeSõeS ViraiS de PeLe

caLcULoSe renaL

enxaQUecaS e ceFaLéiaS

tranStornoS oFtaLmoLÓgicoS

doenÇaS doS ÓrgãoS genitaiS

diStúrBioS mentaiS e comPortamentaiS

traUmaS e caUSaS extenaS

doenÇaS do eSÔFago e eStÔmago

doenÇaS PLeUraiS e oUtraS PULmonareS

doenÇaS ViraiS

HeLmintíaSeS

tranStornoS de tecidoS moLeS

ePiLePSia

TOTAl

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

1

214

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19

1.2.4 DiaGnósticos Mais pReValentes

Pneumonia por bactéria

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

outras doenças do coração

doença isquêmica do coração

cistites e itUs

doenças dermatológicas/celulites

doenças da vesícula

doenças cerebrovasculares

insuficiência renal/nefropatias

Pancreatite

doenças infecciosas intestinais

Hemorragias e outras doenças digestivas

dPoc e dcas crônicas pulmonares

Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores

doenças do fígado

TOTAl

diagnÓSticoS

85

28

25

23

21

19

13

10

10

10

9

9

8

7

7

284

QUantidadede PacienteS

5,3

4,1

4,2

4,0

4,1

2,8

3,9

2,5

3,5

3,6

1,6

6,9

4,4

4,1

5,9

média deinternaÇão

(diaS)

26

14

22

21

11

7

19

5

7

6

4

18

8

8

20

temPo máximo de

internaÇão (diaS)

52

15

13

14

13

10

5

4

6

7

2

6

5

4

5

161

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

cid

J13-J18

A30-A49

i50

i16-i25

N30-N39

l00-l99

K80- K83

i64-i69

N00-N19

K85-K87

A00-A09

K90-K93

J40-J47

J19-J22

K70-K77

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20

DiaGnósticos x núMeRo De pacientes / MéDia De inteRnação (Dias) /inteRnações > 2 Dias / inteRnações Mais pRolonGaDas (Dias)

Pneumonia por bactéria

erisipela/tétano/meningococose/Septicemias

outras doenças do coração

doenças isquêmica do coração

cistites e itUs

doenças dermatológicas/celulites

doenças da vesícula

doenças cerebrovasculares

insuficiência renal/nefropatias

Pancreatite

doenças infecciosas intestinais

Hemorragias e outras doenças digestivas

dPoc e dcas crônicas pulmonares

Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores

doenças do fígado

0 10 20 30 40 50

Dias De inteRnação/qUantiDaDe De pacientes

60 70

QUantidade de PacienteS

média de internaÇão (diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de 2 diaS de internaÇão

temPo máximo de internaÇão (diaS)

80 90

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21

1.2.5. HistóRico De DiaGnósticos pReValentes

diagnÓSticoSQUantidadede PacienteS

cidmédia de

internaÇão(diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

temPo máximo de

internaÇão(diaS)

J13-J18

i16-i25

l00-l99

N30-N39

A30-A49

i50

Pneumonia por bactéria

doença isquêmica do coração

doenças dermatológicas/celulites

cistites e itUs

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

outras doenças do coração

65

37

21

20

15

15

4,1

4,6

2,5

4

3,3

3,7

49

30

10

11

10

10

13

9

7

16

9

10

oUtUBro 2016

aBriL 2016

J13-J18

l00-l99

i16-i25

A30-A49

N30-N39

K85-K87

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

doença isquêmica do coração

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

cistites e itUs

Pancreatite

75

27

19

17

17

13

3,8

3,3

4,4

4,5

3,8

4,2

52

16

15

13

10

8

14

7

14

11

19

10

noVemBro 2016

J13-J18

l00-l99

i16-i25

A30-A49

K80- K83

N30-N39

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

doença isquêmica do coração

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

doenças da vesícula

cistites e itUs

49

42

24

24

20

17

5,2

3,4

2,9

4,2

4,1

4

36

25

11

18

11

15

24

9

8

11

20

8

dezemBro 2016

J13-J18

l00-l99

N30-N39

A30-A49

K80- K83

N00-N19

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

cistites e itUs

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

doenças da vesícula

insuficiência renal/nefropatias

61

38

25

23

19

18

4,9

3,5

3,5

4,5

3,2

4,1

46

25

15

20

11

14

25

11

10

11

8

8

Janeiro 2017

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22

diagnÓSticoSQUantidadede PacienteSciP

média deinternaÇão

(diaS)

QUantidade de PacienteS com maiS de

2 diaS de internaÇão

temPo máximo de

internaÇão(diaS)

1.2.5.1 eVolUção Dos DiaGnósticos pReValentes

PneUmonia Por Bactéria

ciStiteS e itUS

doenÇaS dermatoLÓgicaS/ceLULiteS

eriSiPeLa/tétano/meningococoSe/SePticemiaS

80

70

60

50

40

30

20

10

0

eVolUção Dos DiaGnósticos pReValentes

J13-J18

A30-A49

i50

i16-i25

N30-N39

l00-l99

Pneumonia por bactéria

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

outras doenças do coração

doença isquêmica do coração

cistites e itUs

doenças dermatológicas/celulites

85

28

25

23

21

19

5,3

4,1

4,2

4,0

4,1

2,8

52

15

13

14

13

10

26

14

22

21

11

7

marÇo 2017

QU

an

tid

ad

e d

e c

aS

oS

J13-J18

l00-l99

i50

A30-A49

N30-N39

i16-i25

Pneumonia por bactéria

doenças dermatológicas/celulites

outras doenças do coração

erisipela/tétano/meningococose/

Septicemias

cistites e itUs

doença isquêmica do coração

65

27

26

19

19

18

4,9

3,3

4,8

4,5

3,4

5,5

42

15

17

12

9

14

18

9

14

10

13

17

FeVereiro 2017

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

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23

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0%

132aciMa Da pReVisão

35,8%

abaixo Da pReVisão

DentRo Da pReVisão

17,3%

46,9%

64

173

1.2.6 teMpo De inteRnação

Dias De inteRnação x pReVisão siGtap

eVolUção De Dias De inteRnação x pReVisão siGtap

aBaixo da PreViSão

dentro da PreViSão

acima da PreViSão

46,4%

36,2%

17,3%

50,3%

31,6%

18,0%

48,8%

33,0%

18,2%

46,9%

35,8%

17,3%

42,8%

33,8%

23,4%

46,5%

37,3%

16,2%

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

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24

1.2.7 análise Das altas

Fazendo uma análise sobre o diagnóstico de entrada dos pacientes atendidos no

HPS delphina rinaldi abdel aziz neste mês de março, observamos que são doenças

do trato respiratório, com média de internação de 5,3 dias, seguido pelas septice-

mias, com média de internação de 4,1 dias, e em terceiro momento temos as cardio-

patias, com média de internação de 4,2 dias. Sendo as doenças do trato respiratório

como as pneumonias por bactéria responsáveis pela maior incidência da média de

permanência, assim como nos meses anteriores.

observando os dados referentes às altas realizadas na unidade durante o mês de

março, notamos que houve um aumento do número de altas que esse mês foi de

369, sendo de 327 no mês de fevereiro. as transferências para as unidades de apoio

também contribuíram para o melhor ordenamento interno, assim proporcionando

ao paciente maior conforto assistencial durante seu período de internação, devido

aos leitos de retaguarda ofertados pela rede estadual de saúde, permitindo a trans-

ferência de pacientes com perfil de baixa complexidade, mesmo estando todas as

unidades de prontos-socorros do estado em alta demanda hospitalar.

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25

17.740

15.541

eVolUção Dos atenDiMentos totais

QU

an

tid

ad

e d

e a

ten

dim

en

toS 18.000

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

meta: 12.967 atendimentoS/mêS (a Partir de Janeiro de 2017)

1.3 atenDiMentos pRonto-socoRRo

eVolUção Dos atenDiMentos poR especialiDaDe

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

cLínica médica

Pediatria

cirUrgia geraL

14.240 14.18513.074

18.132

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

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26

atenDiMentos clínica MéDica

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

atenDiMentos peDiatRia

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

5.395

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

atenDiMentos ciRURGia GeRal

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

1.3071.125

1.059 977

7.538 7.449 7.2118.806

5.611 4.804 5.758

9.976

7.216

940

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

9.582

7.221

937

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27

1.3.1 coMpaRatiVo Dos atenDiMentos no peRíoDo

coMpaRatiVo Dos atenDiMentos (MaR 2016 x MaR 2017)

MaR/16

19.000

17.000

16.000

14.000

12.000

10.000

6.000

4.000

0MaR/17

17.039

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

mETA: 12.967 atendimentoS/mêS(a Partir de Janeiro de 2017)

coMpaRatiVo Dos atenDiMentos poR especialiDaDe(MaRço 2016 x MaRço 2017)

MaR/16

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0MaR/17

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

cLínica médica

Pediatria

cirUrgia geraL

17.740

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28

1.3.2 atenDiMentos poR HoRáRio

cLínica médica

Pediatria

cirUrgia geraL

TOTAl

3.142

2.500

369

6.011

diUrno

33%

35%

39%

34%

6.440

4.721

568

11.729

67%

65%

61%

66%

9.582

7.221

937

17.740

54%

41%

5%

100%

notUrno totaLeSPeciaLidade

DistRibUição HoRáRia Dos atenDiMentosMaRço/2017 - 17.740 atenDiMentos

00:00 às01:59

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

268

02:00 às03:59

04:00 às05:59

06:00 às07:59

10:00 às11:59

12:00 às13:59

14:00 às15:59

16:00 às17:59

18:00 às19:59

20:00 às21:59

22:00 às23:59

549

08:00 às09:59

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

339

1.174

2.0931.741

1.021

1.618

2.157

1.947

2.4322.401

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29

atenDiMentos poR faixa etáRia - MaRço 2017total = 17.740 atenDiMentos

0-2

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

0

3-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61 - 120

faixa etáRiamaScULino

Feminino

totaL

1.3.3 atenDiMentos poR faixa etáRia

1.674

917

864

552

461

1.094

933

645

478

593

8.211

maScULinoFaixa etária

0-2

3-5

6-10

11-15

16-20

21-30

31-40

41-50

51-60

61 - 120

TOTAl

DistRibUição Dos atenDiMentos poR faixa etáRia

1.425

820

817

640

780

1.370

1.255

959

696

767

9.529

Feminino

3.099

1.737

1.681

1.192

1.241

2.464

2.188

1.604

1.174

1.360

17.740

totaL

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

ate

nd

ido

S

3.099

1.737 1.681

1.192 1.241

2.4642.188

1.604

1.1741.360

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30

coMpaRatiVo Dos atenDiMentos poR faixa etáRiafeVeReiRo 2017 x MaRço 2017

0-2

3.000

2.500

2.000

1.500

1.000

500

03-5 6-10 11-15 16-20 21-30 31-40 41-50 51-60 61 - 120

faixa etáRiaFeVereiro/2017

marÇo/2017

QU

an

tid

ad

e d

e

ate

nd

ime

nto

S

1.3.4 atenDiMentos poR caDa ReGião De ManaUs

norte

oeSte

demaiS regiõeS

70%

60%

50%

40%

30%

20%

10%

0

68,7%

23,3%

8,1% 9,0%

24,5%

66,4%

9,3%

24,7%

66,1%63,7% 63,1% 63,9%

29,4% 30,3% 28,4%

6,9% 6,7% 7,7%

atenDiMentos poR ReGião De ManaUs

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

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31

tarUmã

Santa eteLVina

coLonia terra noVa

noVa cidade

monte daS oLiVeiraS

demaiS BairroS

30,0%

22,0%19,5%

15,7%

7,5% 5,4%

tarUmã

Santa eteLVina

coLonia terra noVa

monte daS oLiVeiraS

noVa cidade

demaiS BairroS

pRincipais baiRRos De pRoceDência De pacientes

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

pRincipais baiRRos De pRoceDência Dos pacientes De oUt/16 a MaR/17

1.3.5 classificação De Risco – pRotocolo “MancHesteR tRiaGe systeM”

PacienteSatendidoS

17.740

PacienteScLaSSiFicadoS

18.067

% PacienteScLaSSiFicadoS

101,8%

oUt/16 noV/16 DeZ/16 jan/17 feV/17 MaR/17

as reclassificações fazem com que o número de pacientes classificados seja superior

ao número de pacientes atendidos. elas ocorrem quando há alteração no estado clí-

nico do paciente.

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32

cirUrgia geraL

cLínica médica

Pediatria

TOTAl

20

742

104

866

azULeSPeciaLidade

530

5.659

4.630

10.819

Verde

354

2.499

1.856

4.709

amareLo

74

661

850

1.585

LaranJa

9

34

18

61

VermeLHo

1.3.6 coMpaRatiVo De classificação De Risco poR especialiDaDe

0

17

0

17

roxo

1

9

0

10

Branco

classificação De Risco poR especialiDaDe

ciRURGia GeRal

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

020

clínica MéDica peDiatRia

530 354 74 9

5.659

742

2.499

66134 104

4.630

1.856

85018

Pac

ien

teS

cL

aS

SiF

ica

do

S

0 1 17 9 0 0

as classificações “roxo” e “branco” representam, respectivamente, os pacientes do

protocolo Sepse e os óbitos domiciliares que chegam na unidade. esses dois casos não

entram na classificação do Protocolo de manchester.

0,3% 4,8%

pReDoMinância De classificação poR GRaU De Risco

não Urgente

PoUco Urgente

Urgente

mUito Urgente

emergência

ProtocoLo SePSe

morteS domiciLiareS

59,9%26,1%

8,8%

0,1% 0,1%

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33

1.3.7 atenDiMentos Da saúDe sUpleMentaR

amazonaS energia

amiL

amS

BradeSco

caSSi

exército

FogaS

FUSex

goLd

HaPVida

HoSPitaL miLitar

manaUSmed

medcLin

PetroBraS

Porto SegUro

SameL

Saúde caixa

SeSi

SULamerica

Unimed

não inFormado

Paciente QUe inFormaram PoSSUir PLano

totaL de PacienteS atendidoS no mêS

% de PacienteS atendidoS da Saúde SUPLementar

2

8

1

13

2

1

1

1

1

79

1

21

1

1

1

9

2

3

5

46

9

208

17.740

1,17%

conVenio médico marÇo 2017

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34

1.4 pRoDUção De exaMes Do paRqUe De iMaGeM

raio-x

ecocardiograFia com oU Sem doPPLer

ecocardiograFia com oU Sem doPPLer - inFantiL

gaStro-dUodenoScoPia (endoScoPia digeStiVa)

coLonoScoPia

retoSigmoidoScoPia

HoLter 24 HoraS

mamograFia BiLateraL Para raStreamento (rotina)

monitorizaÇão amBULatoriaL de PreSSão arteriaL

reSSonância magnética

teSte de eSForÇo oU teSte ergométrico 2

tomograFia comPUtadorizada

ULtraSSonograFia

TOTAl

exame

11.628

990

235

1.307

170

0

198

1.087

198

637

619

1.009

2.916

20.994

totaL de exameS

agendadoS SiSreg

189,7%

99,0%

98,7%

99,5%

96,0%

0,0%

100,0%

69,5%

100,0%

96,5%

93,8%

94,0%

62,0%

117,1%

% de agendamento

SiSreg em reLaÇão a diS-PoniBiLidade

38,4%

37,1%

42,1%

37,7%

27,6%

0

38,9%

33,3%

38,4%

29,4%

39,4%

33,6%

29,1%

36,2%

% exameS reaLizadoS em reLaÇão

aoS agendadoS

4.464

367

99

493

47

0

77

362

76

187

244

339

848

7.603

totaL de exameS reaLizadoS

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35

50

28,1%

1.5 pacientes RecebiDos pelo saMU

80

70

60

50

40

30

20

10

0

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

43

15

29 32

1.6 tRansfeRências Via coMplexo ReGUlaDoR

80

70

60

50

40

30

20

10

0

me

ro

de

tra

nS

Fer

ên

cia

S

tratamento de pneumonias ou influenza (gripe)

tratamento de outras doenças do aparelho urinário

tratamento de insuficiência cardíaca

12

5

4

doenÇaS

PrinciPaiS motiVoS daS tranSFerênciaS

QUantidade

Hospital Beneficente Português

Fundação Hospital adriano Jorge

Hospital getúlio Vargas

27

8

2

HoSPitaiS

PrinciPaiS HoSPitaiS de deStino

QUantidade

81

35 3750 55

pacientes RecebiDos atRaVés Do saMU

tRansfeRências sisReG

17

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

22

oUt/16 jan/17 feV/17noV/16 DeZ/16 MaR/17

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36

seRViço De enfeRMaGeM2.

2.1 inDicaDoRes De qUaliDaDe De enfeRMaGeM

2.1.1 HoRas De assistência De enfeRMaGeM (UniDaDes De inteRnação)

número

PacienteS

–dia

Janeiro/17

FeVereiro/17

marÇo/17

37

37

37

12

12

12

444

444

444

13.764

12.432

13.764

1.128

1.247

1.367

12,20

9,97

10,07

HoraS de

aSSiStência de

enFermagemmêS

QUantidade

de PLantõeS

/ dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS

-dia

índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos

indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as

naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).

coMpaRatiVo De HoRas De assistência De enfeRMaGeM poR paciente

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

14

12

10

8

6

4

2

0

índice cQH = 6,27

janeiRo 2017 feVeReiRo 2017

9,97

12,20

MaRço 2017

10,07

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37

2.1.2 HoRas De assistência De enfeRMeiRos

coMpaRatiVo De HoRas De assistência De enfeRMeiRo poR paciente

índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos

indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as

naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0

índice cQH = 0,92

janeiRo 2017

2,64

feVeReiRo 2017

2,16

número

PacienteS

–dia

Janeiro/17

FeVereiro/17

marÇo/17

8

8

8

12

12

12

96

96

96

2.976

2.688

2.976

1.128

1.247

1.367

2,64

2,16

2,18

HoraS de

aSSiStência de

enFermeiroS/

PacienteS

mêS

QUantidade

de PLantõeS

/ dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS

-dia

MaRço 2017

2,18

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38

2.1.3 HoRas De assistência De técnicos De enfeRMaGeM

coMpaRatiVo De HoRas De assistência De técnicos poR paciente

Ho

ra

S/P

ac

ien

te

12

10

8

6

4

2

0

índice cQH = 5,01

janeiRo 2017

9,56

índice cQH de hospitais participantes do programa e grupos do cQH (mediana dos

indicadores dos hospitais selados e não selados cQH; tipo hospital geral; todas as

naturezas; porte maior que 50 leitos; dezembro de 2016).

feVeReiRo 2017

7,81

número

PacienteS

–dia

Janeiro/17

FeVereiro/17

marÇo/17

29

29

29

12

12

12

348

348

348

10.788

9.744

10.788

1.128

1.247

1.367

9,56

7,81

7,89

HoraS de

aSSiStência de

técnicoS de

enFermagem

mêS

QUantidade

de PLantõeS

/ dia

HoraS/

PLantão

totaL HoraS

traBaLHadaS

/dia

totaL HoraS

traBaLHadaS

/mêS

número de

PacienteS

-dia

MaRço 2017

7,89

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39

número

PacienteS

–dia

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

8

8

8

51

51

51

0,16

0,16

0,16

mêS enFermeiroS número de LeitoS

número de

enFermeiroS Por Leito

de internaÇão

2.1.4 núMeRo De enfeRMeiRos poR leito De inteRnação

2.1.5 núMeRo De técnicos De enfeRMaGeM poR leito De inteRnação

número

PacienteS

–diamêS

técnicoS de

enFermagemnúmero de LeitoS

número de técnicoS

de enFermagem Por

Leito de internaÇão

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

29

29

29

51

51

51

0,57

0,,57

0,,57

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40

2.1.6 inciDência De qUeDa De paciente

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

0,83

0,00

1,57

0,00

0,00

0,63

mêSincidência de QUeda

de Paciente

2.1.7 inciDência De extUbação não planejaDa De cânUla enDotRaqUeal

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

0,00

0,00

0,00

0,00

6,67

18,75

mêS

incidência de LeSão

não PLaneJada de

cânULa endotraQUeaL

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41

2.1.8 inciDência De saíDa não planejaDa De sonDa oRo/nasoGastRoenteRal paRa apoRte nUtRicional

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

6,25

0,00

3,57

9,38

2,50

2,78

mêS

incidência de Saída não PLaneJada de Sonda oro/

naSogaStroenteraL Para aPorte nUtricionaL

2.1.9 inciDência De lesão poR pRessão

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

0,00

1,33

0,00

5,33

0,00

6,35

mêS

incidência de LeSão

Por PreSSão Unidade de

internaÇão adULto

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42

2.1.10 inciDência De lesão De pele

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

0,00

0,00

0,08

0,15

0,14

0,13

mêSincidência de

LeSão de PeLe

2.1.11 inciDência De eRRo De MeDicação

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,06

mêSincidência de erro

de medicaÇão

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43

2.1.12 inciDência De peRDa De cateteR centRal De inseRção peRiféRica

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

0,12

0,02

0,04

0,00

0,00

3,67

mêS

incidência de Perda

de cateter centraL de

inSerÇão PeriFérica

2.1.13 inciDência De peRDa De cateteR Venoso centRal

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

0,10

0,02

0,02

0,03

1,88

1,82

mêS

incidência de Perda

de cateter VenoSo

centraL

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44

1.189

2.2 tRansfUsões solicitaDas e aValiaDas pelo coMitê tRansfUsional

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

1

15

0

7

10

16

mêS c.PLaQUeta

29

28

17

40

29

35

c.HemáciaS

1

0

3

18

9

4

PLaSma

casos Mensais

me

ro

S d

e c

aS

oS

1.400

1.200

1.000

800

600

400

200

0

2.3 MonitoRiZação De Doenças DiaRReicas

860 859768

jan/17oUt/16 feV/17 MaR/17noV/16 DeZ/16

709

1.030

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45

noV/16 DeZ/16 feV/17 MaR/17oUt/16 jan/17

casos seManais

40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

semanas

500

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

casos poR faixa etáRia

semanas

me

ro

S d

e c

aS

oS

160

140

120

100

80

60

40

20

0

me

ro

S d

e c

aS

oS

198

264

216

235177

196

151

190

178

214 200

164

218

175

216184

208

286

230264

290

213

134

199203

196

40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

noV/16 DeZ/16 feV/17 MaR/17oUt/16 jan/17

< 1 ano

1 a 4 anoS

5 a 9 anoS

10 anoS oU +

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46

casos poR plano De tRataMento

a

B

c

oUtraS condUtaS

casos totais poR ReGião De ManaUsoUtUbRo 2016 a MaRço 2017

LeStenorte

66,2%

SUL

1,7%

3,4%

Lago azUL (norte)26,6%

23,0%

21,2%

14,0%coL. terra noVa (norte)

oUtroS BairroS

tarUmã (oeSte)

Santa eteLVina (norte)

pRincipais baiRRos De pRoceDência Dos casosoUtUbRo 2016 a MaRço 2017

me

ro

S d

e c

aS

oS

semanas

oeSte28,7%

monte daS oLiVeiraS (norte)

5,3%

6,4%

140

120

100

80

60

40

20

0

3,6%cidade noVa (norte)

40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

noV/16 DeZ/16 feV/17 MaR/17oUt/16 jan/17

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47

seRViço De fisioteRapia3.no mês de março tivemos um grande aumento no número de atendimentos e procedi-

mentos realizados pela fisioterapia. Houve um aumento no número de atendimentos

em pacientes internados nas observações. Por outro lado, o número de pacientes graves

atendidos diminuiu. de modo geral, há um aumento gradativo nos pacientes internados

que recebem atendimento da fisioterapia.

atenDiMentos MaRço 2017 total 731

adULto

59%inFantiL

41%

3.2. núMeRo De atenDiMentos De fisioteRapia

adULto

inFantiL

atendimentoS totaiS

atendimento

431

300

731

mar/17

268

263

531

oUt/16

363

213

576

noV/16

369

156

525

dez/16

376

157

533

Jan/17

3.1 núMeRo De pacientes inteRnaDos acoMpanHaDos no Mês

adULto

inFantiL

totaL

241

123

364

PacienteS internadoS

57

47

104

23,7%

38,2%

28,6%

PacienteS atendidoS

% de PacienteS atendidoS

433

194

627

FeV/17

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48

eVolUção De atenDiMentos

adULto

inFantiL

500

400

300

200

100

0

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

157

376

433

194

431

300

263

268

213

363

156

369

FiSio motora FiSio reSPiratÓria

49% 51%

tipos De tRataMento MaRço 2017 total 1.472

3.3. núMeRo De pRoceDiMentos De fisioteRapia RespiRatóRia e fisioteRapia MotoRa

FiSio reSPiratÓria

FiSio motora

ProcedimentoS totaiS

tratamento mar/17

754

718

1.472

oUt/16

535

530

1.065

noV/16

583

577

1.160

dez/16

529

526

1.055

532

525

1.057

Jan/17

630

626

1.256

FeV/17

jan/17oUt/16 feV/17 MaR/17noV/16 DeZ/16

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49

eVolUção Dos tipos De tRataMentos

FiSio reSPiratÓria

FiSio motora

754800

700

600

500

400

300

200

100

0

QU

an

tid

ad

e d

e

Pr

oc

ed

ime

nto

S

3.4 pRincipais caUsas De tRataMento

PneUmonia

aSma

Sindrome gUiLLain Barre

56

10

8

doenÇa QUantidade

530

535718

577

583

526

529

525

532626

630

jan/17oUt/16 feV/17 MaR/17noV/16 DeZ/16

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50

4. seRViço De nUtRição

no mês de março, houve 364 internações e, em 96% dos pacientes, foi realizada a

triagem nutricional em até 12 horas de internação. desses, 70% encontravam-se em

escore de risco nutricional no momento da triagem.

4.1 núMeRo De pacientes inteRnaDos acoMpanHaDos no Mês

adULto

inFantiL

totaL

241

123

364

PacienteS internadoS

233

117

350

96,7%

95,1%

96,2%

PacienteS acomPanHadoS

% de PacienteS acomPanHadoS

adULto

inFantiL

acomPanHamentoS totaiS

mar/17

233

117

350

oUt/16

220

108

328

noV/16

209

121

330

dez/16

218

111

329

212

117

329

Jan/17

228

97

325

FeV/17

4.2 núMeRo De acoMpanHaMentos eM nUtRição

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51

4.3 pRincipais pRobleMas nUtRicionais DiaGnosticaDos

diaBeteS meLLitUS

aLimentaÇão indUStriaLizada

HiPertenSão

100

90

90

inFantiL adULto

33% 67%

acoMpanHaMentos MaRço 2017 total 350

eVolUção De atenDiMentos

adULto

inFantiL

250

200

150

100

50

0

QU

an

tid

ad

e d

e

Pac

ien

teS

117

212228

97

233

117108

220

121

209

111

218

jan/17oUt/16 feV/17 MaR/17noV/16 DeZ/16

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52

assistência faRMacêUtica5.

5.1 núMeRo De pacientes inteRnaDos acoMpanHaDos no Mês

neste mês foi intensificado o trabalho de controle de estoque de medicamentos e PPS

para dar continuidade ao bom fornecimento de medicações, garantindo uma assistên-

cia segura ao paciente.

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

258

275

266

267

270

283

mêS

número de PacienteS internadoS

acomPanHadoS

PacienteS internadoS

PacienteS acomPanHadoS

% de PacienteS acomPanHadoS

364

283

77,75%

acomPanHamento de PacienteS internadoS admiSSõeS

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53

5.2 núMeRo De aValiações eM pacientes inteRnaDos poR Mais De 24HRs no Mês

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

1.253

1.359

1.300

1.354

1.439

1.420

mêSnúmero de

aVaLiaÇõeS no mêS

PacienteS acomPanHadoS

aVaLiaÇõeS (ViSitaS) aoS PacienteS internadoS

número de ViSitaS Por PacienteS internadoS

283

1.420

5,02

número de ViSitaS aoS PacienteS acomPanHadoS PeLa aSSiStência FarmacêUtica

neste mês, reavaliamos o atendimento farmacêutico ao paciente e tentamos tornar

ainda mais humanizado o contato com o paciente e acompanhante.

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54

5.3 ValiDação faRMacêUtica

QUantidade de FarmacêUticoS

totaL de PreScriÇõeS no mêS

PreScriÇõeS/FarmacêUtico no mêS

7

1.564

223,43

VaLidaÇão FarmacêUtica

5.4 altas faRMacêUticas

QUantidade de PacienteS com aLta HoSPitaLar

QUantidade de PacienteS orientadoS Por FarmacêUticoS na aLta HoSPitaLar

% de PacienteS orientadoS Por FarmacêUticoS na aLta HoSPitaLar

230

230

100,00%

aLtaS FarmacêUticaS

Obs.: não serão considerados transferências, óbitos e observações (períodos inferiores

a 24 horas).

no mês de março começamos a fazer um monitoramento de horário de entrega das

prescrições à farmácia com o intuito de organizar o tempo de entrega pelos médicos

para que a farmácia não venha a entregar medicamentos atrasados para o paciente.

dessa forma, conseguiremos identificar os médicos que mais entregam atrasado e fazer

um trabalho de conscientização com os mesmos.

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55

assistência social6.

6.1 núMeRo De pacientes atenDiDos

PacienteS internadoS

entreViSta SociaL

totaL %

364

364

100%

internaÇão

PacienteS de aLta

aLta SociaL

totaL %

230

225

98%

aLta

PacienteS atendidoS

atendimento SociaL

totaL %

17.740

3.159

18%

Urgência

OBs: no quantitativo de altas são extraídos as transferências e os óbitos. não foram

realizadas as altas de três pacientes, pois evadiram.

PacienteS de aLta

aLta SociaL

totaL %

8.716

801

9%

ParQUe de imagem

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56

1. acomPanHamento a caSoS de VULneraBiLidade SociaL.

2. orientaÇão e acoLHimento a FamiLiareS de PacienteS PÓS ÓBito.

3. orientaÇão aoS acomPanHanteS SoBre a imPortância da troca

de acomPanHante no Horário correto.

6.2 pRincipais pRobleMas RelataDos

adULto

inFantiL

tiPo de Paciente

adULto

inFantiL

tiPo de Paciente

2.038

763

dezemBro/16

totaL %

73%

27%

2.069

811

oUtUBro/16

totaL %

72%

28%

2.111

885

noVemBro/16

totaL %

70%

30%

2.083

928

Janeiro/17

totaL %

69%

31%

2.658

801

FeVereiro/17

totaL %

77%

23%

2.985

975

marÇo/17

totaL %

75%

25%

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57

6.3 capelania – Relação De Visitas RealiZaDas

dia

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

TOTAl

PacienteS internadoS / dia

51

49

50

49

54

50

51

53

61

59

49

53

50

47

48

51

48

54

56

54

51

57

55

48

50

48

45

44

41

52

49

1.577

PacienteS ViSitadoS PeLa caPeLania

45

43

41

43

44

41

40

41

53

52

42

44

39

40

40

47

42

47

48

42

42

47

47

42

39

41

36

34

39

42

44

1.327

84,1%percentual de pacientes visitados

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58

aSSemBLeia de deUS

PaStoraL da Saúde

igreJa adV. Sétimo dia

mUndiaL do Poder de deUS

igreJa deUS é amor

DOmiNGO E sEGuNDA

QuARTA

sExTA

TERçA E QuiNTA

sáBADO

entidadeS diaS de ViSitaS

6.3.1 Relação Das iGRejas paRticipantes Da capelania:

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59

7. exaMes De apoio Do pRonto-socoRRo

7. laboRatóRio De análises clínicas

7.1.1 eVolUção Dos exaMes RealiZaDos

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

19.670

20.415

20.149

19.899

19.307

19.447

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

7.1.2 eVolUção Dos exaMes RealiZaDos eM pacientes inteRnaDos

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

2.984

3.330

3.395

3.095

3.661

4.091

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS emPacienteS internadoS

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60

7.1.3 núMeRo De exaMes poR tipo De paciente

7.1.4 núMeRo De exaMes poR paciente inteRnaDo

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS em PacienteS internadoS no mêS

ExAmEs / pACiENTEs NO mês

241

3.190

13,24

adULto

123

901

7,33

inFantiL

364

4.091

11,24

totaL

exameS em PacienteS internadoS

exameS em PacienteS da Urgência

TOTAl DE ExAmEs

3.190

11.646

14.836

adULto

901

3.710

4.611

inFantiL

4.091

15.356

19.447

totaL

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61

7.2 Raio-x

7.2.1 eVolUção Dos exaMes RealiZaDos

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

3.333

3.323

3.469

3.158

3.281

3.509

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

7.2.2 eVolUção Dos exaMes RealiZaDos eM pacientes inteRnaDos

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

212

192

180

160

241

231

mêS

número de exameS reaLizadoS em

PacienteS internadoS

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62

7.2.3 núMeRo De exaMes poR tipo De paciente

7.2.4 núMeRo De exaMes poR paciente inteRnaDo

exameS em PacienteS internadoS

exameS em PacienteS da Urgência

TOTAl DE ExAmEs

138

2.012

2.150

exameS Por Paciente adULto

93

1.266

1.359

inFantiL

231

3.278

3.509

totaL

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS em PacienteS

internadoS no mêS

ExAmEs / pACiENTEs NO mês

241

138

0,57

exameS Por Paciente adULto

123

93

0,76

inFantiL

364

231

0,63

totaL

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63

7.3 UltRassonoGRafia

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

235

252

250

268

223

239

mêSnúmero de exameS

reaLizadoS

7.3.1 eVolUção Dos exaMes RealiZaDos

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

47

57

37

60

44

46

mêS

número de exameS reaLizadoS em

PacienteS internadoS

7.3.2 eVolUção Dos exaMes RealiZaDos eM pacientes inteRnaDos

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64

7.3.3 núMeRo De exaMes poR tipo De paciente

7.3.4 núMeRo De exaMes poR paciente inteRnaDo

exameS em PacienteS internadoS

exameS em PacienteS da Urgência

TOTAl DE ExAmEs

29

132

161

exameS Por Paciente adULto

17

61

78

inFantiL

46

193

239

totaL

PacienteS internadoS

exameS reaLizadoS em PacienteS

internadoS no mêS

exameS / PacienteS no mêS

241

29

0,12

exameS Por Paciente adULto

123

17

0,14

inFantiL

364

46

0,13

totaL

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65

8.1 núMeRo De pacientes ReMoViDos

pacientes ReMoViDos

450

400

350

300

250

200

150

100

50

0

QU

an

tid

ad

e

de

Pa

cie

nte

S

374356

321

398

seRViço De ReMoção8.

321

oUt/16 jan/17 MaR/17noV/16 DeZ/16 feV/17

420

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66

9.2 qUiloMetRaGeM peRcoRRiDa pelas aMbUlâncias

16.000

14.000

12.000

10.000

8.000

6.000

4.000

2.000

0

Km

Pe

rc

or

rid

a

12.87614.034

12.292

15.014

qUiloMetRaGeM peRcoRRiDa

10.402

oUt/16 jan/17 MaR/17noV/16 DeZ/16 feV/17

12.081

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67

coMissões9.

9.1 coMissão De contRole De infecção HospitalaR

a cciH do Hospital delphina rinaldi abdel aziz é um órgão deliberativo, de natureza

técnico-científica permanente, e de assessoria à autoridade máxima da instituição,

conforme legislação vigente.

Sua estrutura compreende a cciH e o SciH, as quais tem como objetivo a redução

dos índices e gravidade das infecções relacionadas à assistência à Saúde (iraS).

a cciH, atuando de forma a direcionar as ações a serem desenvolvidas ao longo do

ano, desenvolveu o Programa de controle de infecção Hospitalar (PciH) e o Plano de

ação, que discrimina de forma detalhada as ações que serão desenvolvidas com base

nas demandas vigentes, a nível nacional e estadual, bem como nas necessidades da

instituição. a comissão vem trabalhando a elaboração, planejamento, implementa-

ção, monitoramento e avaliação das ações.

dentre as ações no controle das iraS estão: o sistema de vigilância epidemiológica

das infecções Hospitalares; a adequação, implementação e supervisão dos protoco-

los, normas e rotinas técnico-operacionais; a capacitação do quadro de funcionários

e profissionais da instituição, no que é inerente a prevenção e controle das infecções

hospitalares; o apoio nas ações junto a comissão de gerenciamento de risco e Segu-

rança do Paciente (cgerSP); apoio nas ações da comissão de Farmácia e terapêutica

(cFt); o uso racional de antimicrobianos; visitas técnicas de verificação de infraestru-

tura hospitalar com posterior confecção de relatório e parecer técnico; contribuição

em investigação e sindicância de possível evento adverso e ou não-conformidades;

elaboração e divulgação regular de relatório à autoridade máxima da instituição e

membros da cciH promovendo debate e análise crítica.

participação em Treinamentos:

• Auxilio e colaboração no treinamento “Cuidados Padronizados com Dreno de

tórax”, mediado pelo cirurgião dr. Bruno José – realizado nos dias 09 e 10/03/2017;

• Participação da Oficina de Critérios Diagnóstico de IRAS, ministrando aula so-

bre critério diagnóstico e Prevenção de infecção do trato Urinário – ceciSS-FVS,

no dia 15/03/17;

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68

• Realização do treinamento “Protocolo Gerenciado de Sepse”, ministrado pela

infectologista dra. mayla Borba – realizado nos dias 20 e 23/03/2017;

• Orientação inter-setorial direta sobre condutas na punção periférica – realizado

no dia 29/03/2017 no setor de hidratação adulto.

• Participação do treinamento “Manejo das Infecções em Implantes Ortopédicos”

– realizado na Fundação adriano Jorge com o Palestrante Prof. dr. mauro José

costa Salles, no dia 30/03/17;

• Participação do II Encontro do Laboratório de Elaboração do Plano Diretor de

redes Hospitalares do amazonas – patrocinado pela parceria SUSam o Hospital

do coração (Hcor) e ministério da Saúde, no âmbito do Programa de apoio ao

desenvolvimento institucional do Sistema único de Saúde (Proadi-SUS), nos

dias 30 e 31/03/2017.

TAXA DE I.H. = Nº TOTAL DE CAsOs

Nº TOTAL DE sAÍDAs

9.1.1 inDicaDoRes

conforme a Portaria 2616/98, a taxa de infecção hospitalar é um dos indicadores monito-

rados pelo SciH, com objetivo de avaliar os resultados para gerenciar ações de prevenção

e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde.

9.1.1.1 taxa De infecção HospitalaR - tiH

cLínica médica

cirUrgia geraL

Pediatria

TOTAl

3

0

1

4

231

22

116

369

1,30%

0,00%

0,86%

1,08%

eSPeciaLidadenº totaL

de caSoS

nº totaL

de SaídaS

taxa de inFecÇão

HoSPitaLar

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69

clínicaMéDica

ciRURGiaGeRal

peDiatRia total

0,86%

taxa De infecção HospitalaR

2,5%

2,0%

1,5%

1,0%

0,5%

0,0%

tax

a d

e i

.H.

1,08%

0,00%

HistóRico De taxa De infecção HospitalaR

2,5%

2,0%

1,5%

1,0%

0,5%

0,0%

tax

a d

e i

.H.

PneU

gi

itU

iPcS

3

0

0

0

cLínica

médica

taxa de inFecÇão HoSPitaLar Por toPograFia

0

0

0

0

cirUrgia

geraL

0

0

0

0

Pediatria

1

0

0

0

totaL

de iH

100%

0%

0%

0%

tx de iH/

toPograFia

pNEu: Pneumonia

Gi: Gastrointestinal

iTu: infecção do trato urinário

ipCs: infecção Primária da corrente sanGuínea

toPograFia

1,27%

2,38%

1,24%

1,30%

1,50%

oUt/16 jan/17 MaR/17noV/16 DeZ/16 feV/17

1,08%1,53%

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70

Di: densidade de incidência

ipCsC: infecção Primária de corrente sanGuínea clínica

ipCsl: infecção Primária de corrente sanGuínea laboratorial

iTu: infecção do trato urinário

pAv: Pneumonia associada a Ventilação

iH: infecção HosPitalar

Di De ipcsc Di De ipcsl Di De itU Di De paV

Sala vermelha adulto

Sala vermelha infantil

9.1.1.2 DensiDaDe De infecção HospitalaR

DensiDaDe De inciDência De i. H. associaDa a DispositiVo inVasiVo

16,00

14,00

12,00

10,00

8,00

6,00

4,00

2,00

0,00

de

nS

ida

de

de

in

cid

ên

cia

/100

0 d

iSP

oS

itiV

oS

in

VaS

iVo

S-d

ia

00 0 0

a densidade de incidência de infecções associadas a dispositivos invasivos permite

avaliar indiretamente a qualidade assistencial prestada aos pacientes críticos (téc-

nica e rotinas assistenciais), nos permitindo avaliar a intensidade de exposição dos

pacientes aos fatores de risco (sondagem vesical, cateter venoso central e ventilação

mecânica), que pode resultar em infecções hospitalares.

0 0

14,5

0

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71

contato Resp. GotícUlas Resp. aeRossol iMUno.

enfermaria adulto

enfermaria infantil

Sala vermelha adulto

Sala vermelha infantil

isolaMentos - MaRço 2017

12

10

8

6

4

2

0

ca

So

S d

e i

So

La

me

nto

Po

r

Lo

ca

L d

e o

co

rr

ên

cia

e

tiP

o d

e i

So

La

me

nto

9.1.1.3 núMeRo De casos De isolaMento

o isolamento instituído na unidade consiste nas medidas e ações de prevenção e

controle de transmissão de microrganismos patogênicos e ou doenças infectocon-

tagiosas. este procedimento é realizado logo que há suspeita da doença, diagnósti-

co inicial e ou diagnóstico definitivo.

4

0 0

2

0 0 0

10

0 0 00

2

0 00

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72

eVolUção Dos casos De flebites

16

14

12

10

8

6

4

2

0

me

ro

de

ca

So

S 11

5

10

12

enfeRMaRiaaDUlto

enfeRMaRiainfantil

sala VeRMelHaaDUlto

sala VeRMelHainfantil

casos De flebites - MaRço 2017

3,5

3

2,5

2

1,5

1

0,5

0

me

ro

de

ca

So

S

0

9.1.1.4 flebites

3

HiD. aDUlto

1

00

8

oUt/16 jan/17 MaR/17noV/16 DeZ/16 feV/17

4

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73

graU i

graU ii

graU iii

graU iV

TOTAl

1

2

1

0

4

cLaSSiFicaÇão número

25,0%

50,0%

25,0%

0,0%

100,0%

%

casos De flebites

a flebite consiste na inflamação da veia, apresentando sinais e sintomas como dor, ver-

melhidão, edema, endurecimento e cordão fibroso palpável, estando esses relacionados

ao dispositivo invasivo (cateter venoso periférico).

de acordo com a infusion nurses society, a escala de classificação de Flebite consiste em:

• Grau 1: Presença de eritema na inserção do cateter com ou sem dor;

• Grau 2: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema;

• Grau 3: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema, endurecimento,

cordão fibroso palpável;

• Grau 4: Presença de dor no local de inserção do cateter, eritema e/ou edema, endu-

recimento e cordão fibroso palpável maior que 1 cm de comprimento, com drenagem

purulenta.

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74

DTA

Intoxicação alimentar

H1N1

síndrome gripal

Aids

Acidente animais peçonhentos

Acidente de trabalho

Paratidite

Zika

Chikungunya

Varicela

Violência interpessoal/auto provocada

Violência doméstica/sexual/outras

Lepstospirose

Conjuntivite

Intoxicação exógena

Meningite/encefalite

síndrome Guilham Barre

Coqueluche

E.A. pós vacina

Hepatite

Dengue

Tuberculose

Malária

Rotavírus

Rabdomiólise

Acidente com perfuro cortante

0 5 10 15 20 25 30

qUantiDaDe De casos

notificações coMpUlsóRias - MaRço 2017

9.1.2. Doenças De notificação coMpUlsóRia infoRMaDas no Mês

do

en

Ça

S

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75

111

eVolUção Do núMeRo De casos notificaDos

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

me

ro

de

ca

So

S

o SciH atua em parceria com o núcleo de Vigilância epidemiológica-nUVe reali-

zando as notificações diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo. a

notificação compulsória é realizada diante da suspeita ou confirmação de doença

ou agravo, conforme lista anexada na Portaria ministerial, observando-se, também,

as normas técnicas estabelecidas pelo serviço de vigilância municipal.

9.2 coMissão De VeRificação De óbitos

53

7986

95

9.2.1 núMeRo De óbitos HospitalaRes

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

20

22

20

24

43

28

mêS

número de ÓBitoS

HoSPitaLareS

oUt/16 feV/17 MaR/17noV/16 DeZ/16 jan/17

88

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76

9.2.2 núMeRo De óbitos DiscUtiDos

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

12

14

11

11

20

15

mêS

número de ÓBitoS

inStitUcionaiS

no mês de março ocorreram 28 óbitos no Pronto-Socorro, sendo que, deste total,

15 óbitos são considerados como óbitos institucionais (após 48 horas da entrada do

paciente no Pronto-Socorro) e 13 óbitos não institucionais (com menos de 48 horas).

dentre os não institucionais, 6 chegaram a ser internados no hospital e 7 ocorreram

sem que os pacientes fossem internados. desta forma, dos pacientes internados, 28

chegaram a óbito, sendo 15 institucionais e 13 não institucionais.

total De óbitos

28

institUcionais

15

13

nãoinstitUcionais

inteRnaDos

6

nãointeRnaDos

7

total inteRnaDos

21

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77

9.3 coMissão De ReVisão De pRontUáRios

a comissão de revisão de Prontuários do Hospital e Pronto-Socorro delphina ri-

naldi abdel aziz vem trabalhando como um meio permanente de assessoria à di-

retoria técnica, zelando pela integridade das informações e registros, e pelo cum-

primento correto e sistemático das normas de natureza técnica e administrativas

relativas ao prontuário médico.

no mês de março a comissão de revisão de Prontuários alcançou a meta de ava-

liação em 100% dos prontuários dos pacientes que tiveram alta durante o mês e

verificado que 100% das internações seguiram o fluxo do laudo de solicitação de

internação hospitalar.

9.3.1 núMeRo De altas Do Mês

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

316

336

323

334

327

369

mêS

número de aLtaS

menSaiS

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78

enFermaria adULto

ResUMo Das altas poR local De inteRnação

SaLa VermeLHa - adULto

enFermaria inFantiL

SaLa VermeLHa - inFantiL

enFermaria adULto

SaLa VermeLHa adULto

enFermaria inFantiL

SaLa VermeLHa inFantiL

TOTAl

219

32

108

10

369

reSUmo daS aLtaS QUantidade

3%

59%

29%

9%

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79

9.3.2 núMeRo De pRontUáRios aValiaDos no Mês

9.3.3 teMas DiscUtiDos no Mês pela coMissão

totaL de aLtaS

totaL de aLtaS reViSadoS

% de rePreSentatiVidade

369

369

100%

aLtaS x reViSão de aLtaS QUantidade

eVolUção Da ReVisão Das altas

400

350

300

250

200

150

100

50

0

QU

an

tid

ad

e d

e a

Lta

S x

aLt

aS

re

ViS

ad

aS

altas

altas revisadas

316 316327 327

• Números referentes às altas do mês de março

no mês de março, tivemos 369 saídas, das quais houve: 216 altas melhoradas

(58,5%),10 evasões (2,7%), 22 óbitos (5,9%) e 121 transferências (32,7%).

• Resultados evidenciados nas revisões dos prontuários do mês de março

Visto a reincidência de apontamentos de não conformidades gerando indicadores ne-

gativos em virtude de informações manuscritas nas fichas de atendimentos, o tema

foi discutido pela crP e ficou definido que as anotações de enfermagem serão efetua-

das nas evoluções dentro do prontuário eletrônico e não mais manuscritas nas fichas.

oUt/16

369 369

MaR/17noV/16 DeZ/16

336 336 323 323

jan/17

334 334

feV/17

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80

no mês de março foram prescritos 10 medicamentos os quais não fazem parte do

padrão do Hospital. após avaliação da comissão, decidiu-se não padronizar esses

medicamentos prescritos, tendo em vista que foram solicitados para atendimento de

casos bem específicos de pacientes. Porém, tivemos duas solicitações que não foram

prescritas, mas que foram padronizadas pela comissão.

1. noriPUrUm inJetáVeL

medicamento geralmente prescrito pela clínica médica para um paciente internado

na obs. adulto e um na Sala Vermelha adulto, sob a justificativa dos pacientes apre-

sentarem anemias severas.

2. cLorexidine geL 0,12%

medicamento solicitado pelo novo dentista para higienização da região bucal dos

pacientes internados.

9.4.1 MeDicaMentos não paDRoniZaDos

a comissão de Farmácia e terapêutica vem desenvolvendo e supervisionando as po-

líticas e práticas de utilização de medicamentos e materiais hospitalares de consumo

no hospital, objetivando assegurar resultados clínicos satisfatórios com um menor

risco potencial mínimo através de políticas de uso racional de medicamentos.

9.4 coMissão De faRMácia e teRapêUtica

• Liberação de Antibióticos para pacientes com atendimentos sem internação no

pronto-socorro:

Foi conversado com o coordenador dos médicos do Pronto-Socorro sobre o cum-

primento da liberação adequada dos antibióticos que havia sido determinada pela

cciH no Protocolo de Uso racional de antimicrobianos, pois estamos com muitos

pacientes no atendimento de “porta” e os médicos acabam solicitando atB. Porém,

após consenso, ficou determinado mais uma vez que pacientes que entram no P.S.

somente para atendimento de porta, sem internação, não será liberado atB pela far-

9.4.2 teMas DiscUtiDos no Mês pela coMissão

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81

9.4.3 coMpaRatiVo Do núMeRo De MeDicaMentos não paDRoniZaDos solicitaDos

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

3

2

2

2

7

10

mêS

número de medicamentoS não

PadronizadoS

mácia. caso seja necessário fazer uso deste tipo de medicação, este paciente deverá

ser internado pelo médico.

• Análise do Relatório de Antimicrobianos de todos os setores do Hospital:

entrega dos relatórios de uso dos atBs em todos os setores desde internação até me-

dicação e Hidratação adulto/infantil (atendimento de porta) para análise do uso racio-

nal de antimicrobianos. Foi feita uma análise por todos os participantes da reunião na

qual foi reafirmada a não liberação de antibióticos de porta para pacientes que farão

uso de uma medicação e irão embora.

• Retorno da Visita Multiprofissional

Foi conversado para serem retomadas as visitas multiprofissionais e alinhado também

com a nova diretoria técnica para que as visitas tenham como líderes os médicos de

cada setor. terão dois tipos de visitas: as visitas diárias dos plantonistas multiprofis-

sionais do setor, debatendo os casos de cada paciente; e uma visita, duas vezes na

semana, com os coordenadores e diretor técnico para avaliação técnica dos casos.

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82

9.4.4 coMpaRatiVo Do núMeRo De MeDicaMentos inclUíDos na paDRoniZação

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

1

0

1

2

1

0

mêS

número de medicamentoS incLUídoS

na PadronizaÇão

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83

aValiação Da satisfação Do UsUáRio 10.

10.1.1 taxa De pReencHiMento Das aValiações pelos UsUáRios

número

PacienteS

–dia

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

2.402

1.301

1.312

1.344

631

1.653

14.240

14.185

13.074

15.541

18.132

17.740

16,9%

9,2%

10,0%

8,6%

3,5%

9,3%

mêSPeSQUiSaS

reaLizadaS

PacienteS

atendidoS

taxa de

PreencHimento

10.1.2 coMpaRatiVo Do ResUltaDo Da aValiação Dos UsUáRios

Ótimo

Bom

regULar

rUim

PéSSimo

TOTAl

QUaLiFicaÇão

60,9%

35,9%

2,2%

0,5%

0,5%

100,0%

63,3%

30,9%

3,7%

0,9%

1,2%

100,0%

oUt/16

63,6%

30,0%

4,4%

1,0%

1,0%

100,0%

noV/16

62,2%

31,3%

4,6%

1,1%

0,8%

100,0%

dez/16

60,3%

31,0%

5,2%

1,6%

1,9%

100,0%

Jan/17

61,8%

28,8%

6,3%

1,7%

1,4%

100,0%

FeV/17 mar/17

10.1 ínDice De satisfação Do pRonto-socoRRo

Page 84: MaRço | 2017 RelatóRio técnico Mensal · 11.2 taxa de acidente de traBaLHo 11.3 PerFiL da ForÇa de traBaLHo 11.4 número de FUncionárioS Por Jornada de traBaLHo ... G10-G37 D50-D64

84

o percentual de avaliações respondidas como “Ótimo” ou “Bom”, ao longo dos últimos

meses, foi o seguinte:

10.1.3 peRcentUal De aValiações satisfatóRias

Ótimo

Bom

sATisfAçãO

QUaLiFicaÇão

60,9%

35,9%

96,8%

63,3%

30,9%

94,2%

63,6%

30,0%

93,6%

é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 93%.

Segue alguns dos vários elogios referentes às melhorias dos processos das seguintes áreas:

Pronto-Socorro adULto:

“Atendimento e dedicação melhores que na rede particular” – L.G.L. – 20.03.2017

Pronto-Socorro inFantiL

“A minha opinião é que continuem assim fui super bem atendida com o meu filho só tenho elogios a fazer”.

– R.M.F.S. – 13.03.2017

oBSerVaÇão adULta

“Que continue assim com bom atendimento, dedicação e respeito aos usuários, e com um trabalho feito

perfeito. Parabéns à todos os profissionais, meu muito obrigado a todos. Deus abençoe a todos”. – R.C.B.

– 01.03.2017

oBSerVaÇão inFantiL

“Geral tudo ótimo”. – J.B.F. – 02.03.2017

62,2%

31,3%

93,5%

60,3%

31,0%

91,3%

oUt/16 noV/16 dez/16 Jan/17 FeV/17

61,8%

28,8%

90,6%

mar/17

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85

10.2 ínDice De satisfação Do paRqUe De iMaGeM

número

PacienteS

–dia

FeVereiro 2017

marÇo 2017

464

214

6.540

8.709

7,1%

2,5%

mêSPeSQUiSaS

reaLizadaS

PacienteS

atendidoS

taxa de

PreencHimento

10.2.1 taxa De pReencHiMento Das aValiações pelos UsUáRios

10.2.2 coMpaRatiVo Do ResUltaDo Da aValiação Dos UsUáRios

Ótimo

Bom

regULar

rUim

PéSSimo

TOTAl

QUaLiFicaÇão

70,3%

25,8%

3,2%

0,5%

0,2%

100,0%

65,1%

28,4%

2,9%

2,5%

1,1%

100,0%

FeV/17 mar/17

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86

é importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 93%.

Segue alguns dos vários elogios referentes às melhorias dos processos:

• CEntRO DE DIAGnóStICO

“Gostei do atendimento, muito bom”. t.c.S. – 06.03.2017

10.2.3 peRcentUal De aValiações satisfatóRias

Ótimo

Bom

sATisfAçãO

QUaLiFicaÇão

70,3%

25,8%

96,1%

65,1%

28,4%

93,5%

FeV/17 mar/17

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87

RecURsos HUManos11.

os indicadores de recursos humanos apresentam, principalmente, o impacto das ações

e do planejamento do Pronto-Socorro no que se refere à gestão de pessoas:

• Detalhamento da situação atual da Organização

• Análise geral, para comparar os resultados obtidos a partir das metas estabelecidas

• Apoio para definição de novas metas

11.1 taxa De absenteísMo

adminiStratiVo

aLmoxariFado

aPrendiz

comUnicaÇão

coordenaÇão de enFermagem

exame de imagem - ParQUe de imagem

Farmácia

FiSioteraPia

nUtriÇão

recePÇão

recePÇão - ParQUe de imagem

recreaÇão

rH

Same

SaU

SerViÇo SociaL

SerViÇo SociaL - ParQUe de imagem

SerViÇoS geraiS

Urgência/emergência

Urgência/emergência - ParQUe de imagem

TOTAl DE HORAs TRABAlHADAs

1818:13:00

1052:50:00

426:15:00

191:01:00

395:04:00

548:39:00

2529:48:00

664:00:00

840:37:00

5970:26:00

3640:42:00

271:00:00

716:03:00

1201:52:00

1152:14:00

1312:24:00

277:32:00

83:06:00

1551:22:00

658:29:00

25301:37:00

Setor HoraS traBaLHadaS

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88

11.2 taxa De aciDente De tRabalHo

ÍNDICE DE ABsENTEÍsMO = HORAs PERDIDAs = 3,16%

HORAs TRABALHADAs

tivemos uma redução de 1,19% em comparação à competência de fevereiro, que

apresentou como resultado 4,35%. esta redução na taxa deve-se aos relatórios en-

viados diariamente as lideranças e as reuniões de conscientização.

ateStadoS

ateStado de acomPanHante

ateStado de oBito

atraSoS

FaLtaS

decLaraÇão de comParecimento

TOTAl DE HORAs pERDiDAs

437:52:00

11:00:00

6:00:00

173:20:00

118:15:00

53:52:00

800:19:00

caUSaS HoraS PerdidaS

esse mês houve dois acidentes de trabalho.

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

1

0

0

1

0

2

mêStaxa de acidenteS

de traBaLHo

motivos dos afastamentos:

CiD R52: dor não classificada em outra parte

CiD: m79.6: dor em membro

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89

11.3 peRfil Da foRça De tRabalHo

11.3.1 GêneRo

Feminino

DistRibUção De colaboRaDoRes poR GêneRototal = 187 colaboRaDoRes

30%

70%

maScULino

11.3.2 faixa etáRia

faixa etáRia

14

12

10

8

6

4

2

0

QU

an

tid

ad

e d

e c

oL

aB

or

ad

or

eS

DistRibUção De colaboRaDoRes poR faixa etáRiatotal = 187 colaboRaDoRes

16 a

no

S

18 a

no

S

20 a

no

S

22 a

no

S

24 a

no

S

26 a

no

S

28 a

no

S

30 a

no

S

32 a

no

S

36 a

no

S

34 a

no

S

4

1

6

13

7

11

7

9 9

11

4

12

910

13

6 6

3 3

1

38 a

no

S

10

40 a

no

S

21 1

21

3

9

42 a

no

S

44 a

no

S

21

46 a

no

S

2

53 a

no

S

21

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90

11.3.3. escolaRiDaDe

DistRibUição De colaboRaDoRes poR GRaU De instRUçãototal = 187 colaboRaDoRes

enSino FUndamentaL - incomPLeto

enSino médio - comPLeto

enSino médio - cUrSando

enSino técnico - cUrSando

enSino técnico - comPLeto

enSino SUPerior - cUrSando

enSino SUPerior - comPLeto

11.3.4 teMpo De peRManência MéDio na institUição

TOTAL DE DIAs TRABALHADOs: 45.084 dias

QuANTIDADE DE COLABORADOREs: 187

MéDIA DE DIAs TRABALHADOs = ToTal de dias / 31 = 8 meses

QTde. de colaboradores

considerando que o tempo total de admissão dos colaboradores é de 03 meses, equi-

valente a 90 dias, temos uma média de permanência na empresa de 8 meses.

0,5%

2,7%

32,1%

52,9%

4,3%6,4%

0,5%

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91

11.4 núMeRo De fUncionáRios poR joRnaDa De tRabalHo

DistRibUição De colaboRaDoRes poR joRnaDa seManal De tRabalHo

total = 187 colaboRaDoRes

12x36Hs 36Hs 40Hs 44Hs20Hs 30Hs

80

70

60

50

40

30

20

10

0

QU

an

tid

ad

e d

e c

oL

aB

or

ad

or

eS

3739

30

96

66

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92

11.5 núMeRo De fUncionáRios: MéDico, enfeRMaGeM, aDMinistRatiVo e apoio assistencial

adminiStratiVo

aLmoxariFado

aPrendiz

comPraS

comUnicaÇão

diretoria

enFermagem (coordenaÇão)

exame de imagem - ParQUe de imagem

Farmácia

FiSioteraPia

nUtriÇão

recePÇão

recePÇão - ParQUe de imagem

recreaÇão

rH

Same

SaU

SerViÇo SociaL

SerViÇo SociaL - ParQUe de imagem

SerViÇoS geraiS

Urgência/emergência

Urgência/emergência - ParQUe de imagem

TOTAl

20

5

9

1

1

2

4

4

17

6

5

42

21

2

5

7

7

11

2

1

11

4

187

Setor QUantidade de coLaBoradoreS

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93

11.6.1 teMpo MéDio De RecRUtaMento no peRíoDo

11.6 RecRUtaMento e seleção

aSSiStente adminiStratiVo de enFermagem

SUPerViSor de SaU

motoriSta

coordenador de Sadt

maQUeiro

aSSiStente de rH Jr

comPrador PLeno

aSSiStente SociaL

12

44

20

15

10

19

4

2

ProceSSo de recrUtamento

FóRMuLA uTILIZADA PARA O CáLCuLO:(Nº DE DIAs DO PROCEssO) / Nº DE PROCEssOs DE RECRuTAMENTO E sELEçãOCáLCuLO: 126/08 = 15 dias

com base no cálculo e dados referentes à competência de março, o tempo médio

de recrutamento foi de 15 dias.

enFermagem

SerViÇo SociaL

18

4

eStagiárioS

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94

pRocessos De RecRUtaMento total 8

11.6.2 núMeRo De pRocessos De RecRUtaMento poR GRUpo De caRGo

aSSiStente adminiStratiVo de enFermagem

SUPerViSor de SaU

motoriSta

coordenador de Sadt

maQUeiro

aSSiStente de rH Jr

comPrador PLeno

aSSiStente SociaL

13%

10%

13%

6%23%

16%

13%

6%

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95

durante o mês de março/2017 foram realizados os seguintes treinamentos:

Protocolo: cuidados Padronizados de drenos de tórax

Protocolo: Sepse

maPa: monitoração de Pressão arterial

Saúde do colaborador - estresse

imobilização e transporte de Paciente

manuseio do Sistema agfa

Benefício e prestação continuada/Salário maternidade

SiSreg - Sistema nacional de regulação

tema

apresentar o protocolo ao corpo de enfermagem do Hospital delphina para que todos tenham conhecimento do funcionamento dos cuidados com pacientes de dreno.

orientar o corpo assistencial quando ao funcionamento do protocolo sepse.

capacitar os colaboradores quanto a importância, preparo e manuseio da maPa.

orientar os colaboradores sobre a maneira de aliviar o estresse no cotidi-ano e no ambiente de trabalho.

mostrar aos colaboradores a forma correta de imobilizar os pacientes.

ensinar o funcionamento do sistema, visando melhorar o fluxo de trabalho.

informar os colaboradores quanto os benefícios da prestação continuada e do salário maternidade. Quem tem direito e como se deve prosseguir.

instruir os colaboradores quanto a utilização do sistema para viabilizar o fluxo e a otimização dos recursos.

oBJetiVoPúBLicoaLVo

médicos, enfermeiros, técnicos e estagiários de medicina

corpo assistencial

corpo de enfermagem

todos os colaboradores

todos os colaboradores

almoxarife

assistentes Sociais

corpo de imagem

TOTAis

cargaHorária

2

2

2

1

2

1

8

4

22

númeroPartici-PanteS

49

35

101

90

40

3

2

2

322

HoraS-Homem

98

70

202

90

80

3

16

8

567

11.7 capacitação e DesenVolViMento

11.7.1 tReinaMentos MinistRaDos no Mês

o imed acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacitação

dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. o crescimento do conhecimento, a

segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequências ime-

diatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada.

os treinamentos listados acima foram realizados para os colaboradores do imed, pro-

fissionais ligados às cooperativas e prestadores de serviço que participam do dia-a-dia

do Hospital e Pronto-Socorro delphina rinaldi abdel aziz.

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96

estes dados são referentes aos colaboradores do imed, contratados por regime cLt,

que tiveram participação em algum treinamento ofertado no mês. é importante enfatizar

que, para efeito estatístico, conta-se por colaborador e não pela quantidade de treina-

mentos participados.

11.7.2 núMeRo De pRofissionais tReinaDos poR áRea

enFermagem

recePÇão

SerViÇo SociaL

maQUeiroS

Farmácia

adminiStratiVo

SUPerViSor de atendimento

aLmoxariFe

180

18

9

4

3

10

2

1

área número de ProFiSSionaiS

11.7.3 ínDice De tReinaMento Da enfeRMaGeM

oUt/2016

noV/2016

dez/2016

Jan/2017

FeV/2017

mar/2017

mêS

77

77

77

77

98

98

Qtde. de ProFiSSionaiS

/dia

12

12

12

12

12

12

HoraS / PLantão

924

924

924

924

1.176

1.176

Qtde. de ProFiSSionaiS

/dia

25.872

28.644

25.872

28.644

32.928

36.456

totaL HoraS traBaLHadaS/

mêS

669

252

359

359

368

400

HoraS de treinamentoS/

mêS

25,86

8,80

13,88

12,53

11,18

10,97

índice de treinamento

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97

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

129

211

148

124

124

72

3.876

6.336

4.434

3.732

3.732

2.160

mêSQUantidade

de PaLeStraSParticiPanteS

ínDice De tReinaMento Da enfeRMaGeM

30,0

20,0

10,0

0,0

índ

ice

23,66

9,2112,70 12,70

oUt/16 feV/17 MaR/17noV/16 DeZ/16 jan/17

11,18

a tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a classificação

de risco em nossa unidade.

11.7.4 palestRas Do setoR De enfeRMaGeM

as palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo

de espera da classificação de risco, além de orientar a população residente na área

de atuação da unidade. a classificação de risco, também conhecida popularmente

como triagem, tem o objetivo único de priorizar os atendimentos conforme a gra-

vidade clínica.

10,97

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98

atiViDaDes De apoio aDMinistRatiVo

12.1.1. núMeRo De pRocessos De coMpRa abeRtos

12.1.2. núMeRo De pRocessos De coMpRas eMeRGenciais abeRtos

12.1. loGística

12.

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

59

44

49

109

77

81

mêS

número de ProceSSoS de

comPra aBertoS

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

15

34

26

20

57

85

mêS

número de ProceSSoS de comPraS

emergenciaiS aBertoS

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99

6.325,8

12.1.3 núMeRo De pRescRições MéDicas atenDiDas no Mês paRa pacientes inteRnaDos

12.1.4 laVanDeRia

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017

1.217

1.331

1.255

1.325

1.440

1.564

mêS

número de PreScriÇõeS médicaS atendidaS Por PacienteS internadoS

kG De RoUpas laVaDas

10.000

9.000

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

Qtd

e. d

e r

oU

PaS

(K

g)

6.146,66.672,86.411,4

7.803,2

9.046,5

oUt/16 feV/17noV/16 DeZ/16 jan/17 MaR/17

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100

12.1.5 Refeições seRViDas

as refeições servidas são:

• Pacientes: café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e ceia.

• Funcionários: café da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia.

• Acompanhantes: café da manhã, almoço e jantar, exceto as mães que amamentam que

recebem seis refeições semelhantes às dos pacientes.

totais Mensais De Refeições seRViDas

35.000

30.000

25.000

20.000

15.000

10.000

5.000

0

Qtd

e. d

e r

eFe

iÇõ

eS

24.62825.15223.636

deSJeJUm

coLaÇão

aLmoÇo

LancHe

Jantar

ceia

TOTAl

4.806

0

6.029

3.856

4.030

996

19.717

1.383

1.376

1.460

1.378

1.401

1.374

8.372

reFeiÇão coLaBorador Paciente

1.441

335

1.480

362

1.410

352

5.380

acomPanHante

7.630

1.711

8.969

5.596

6.841

2.722

33.469

totaL

24.68729.552

oUt/16 feV/17noV/16 DeZ/16 jan/17 MaR/17

33.469

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101

12.1.6 lixo GeRaDo no Mês

12.1.7 eneRGia consUMiDa

coMpaRatiVo Do lixo HospitalaR GeRaDo (kG)

8.000

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

QU

an

tid

ad

e d

e L

ixo

em

Kg 5.909,9

Lixo HoSPitaLar inFectante (Kg)

Lixo HoSPitaLar QUímico (Kg)

Lixo HoSPitaLar PerFUro cortante (Kg)

6398,8

-

292,2

totaL de Lixo gerado em marÇo de 2017

consUMo Mensal (kWH)

700.000

650.000

600.000

500.000

400.000

300.000

200.000

100.000

0

QU

an

tid

ad

e d

e K

WH

5.903,9

571.760607.040

647.360570.640

5.767,7 5.884,4

6.903,2

549.360

6.691,0

oUt/16 feV/17noV/16 DeZ/16 jan/17 MaR/17

oUt/16 feV/17noV/16 DeZ/16 jan/17 MaR/17

630.000

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102

12.1.8 oxiGênio consUMiDo

12.2 fatURaMento

consUMo De oxiGênio (M3)

7.000

6.000

5.000

4.000

3.000

2.000

1.000

0

me

tro

S c

úB

ico

S

oUtUBro 2016

noVemBro 2016

dezemBro 2016

Janeiro 2017

FeVereiro 2017

marÇo 2017*

totaL acUmULado

média menSaL

128.382,61

137.350,64

124.564,22

120.185,15

144.284,24

170.661,39

825.428,25

137.571,38

334.545,25

323.968,95

326.260,65

360.247,68

655.920,57

695.605,98

2.696.549,08

449.424,85

comPetênciaaiH

totaL geraL internaÇão

BPa

462.927,86

461.319,59

450.824,87

480.432,83

800.204,81

866.267,37

3.521.977,33

586.996,22

totaL

- faturamento HosPitalar do HosPital e Pronto-socorro delPHina rinaldi abdel aziz

- Valores em r$

* Valores referentes à PréVia que foi aPresentada na comPetência

3.9293.6993.332 3.695

6.557

oUt/16 feV/17noV/16 DeZ/16 jan/17 MaR/17

5.531

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103

12.3 seRViço De pRontUáRio De paciente

no mês de março, 100% das internações obedeceram ao fluxo implantado na uni-

dade onde é obrigatório a emissão do laudo de solicitação de autorização de inter-

nação hospitalar.

número de ProntUárioS aBertoS

número de LaUdoS Para aUtorizaÇão de internaÇão emitidoS

PercentUaL de LaUdoS emitidoS SoBre ProntUárioS aBertoS

364

364

100%

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coMUniDaDe e socieDaDe13.no mês de março, o HPS delphina aziz usou os meios de comunicação para dar

orientações aos pais para que evitem que os filhos adquiram doenças respiratórias.

Peito chiado, cansaço, falta de ar e tosse são apenas alguns sintomas que acometem

crianças com doenças respiratórias.

Bronquites, asma e pneumonia são algumas doenças respiratórias que mais trou-

xeram pacientes infantis ao delphina aziz. as dicas são: deixar o ambiente sempre

ventilado, lavar as mãos com frequência, beber bastante água, evitar acumulo de

poeira em casa, lavar e sacar bem as roupas ao sol, evitar contato com bichos de

pelúcia e outros objetos que soltem pelos.

as orientações foram repassadas pela diretora clínica do delphina aziz, Fabrícia So-

brinho. nessa época do ano, a incidência dessas doenças aumenta em decorrência

do período chuvoso.

“número

de doenÇaS

reSPiratÓriaS

aUmentam em

decorrência

do Período

cHUVoSo”

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105

coMUnicação14.

em março, 95% das matérias publicadas na imprensa sobre o HPS delphina aziz

foram positivas. Protocolo usado pela unidade e orientações para evitar doenças

respiratórias neste período de chuva na amazônia foram o foco da assessoria de

comunicação este mês. outras matérias positivas, essas, por sua vez, estimuladas

pelos próprios veículos, abordam o serviço prestado aos pacientes que necessitaram

de atendimento. Uma única matéria publicada em um site teve caráter negativo para

unidade e o assunto abordado não está relacionado com a área assistencial. a refe-

rida matéria cobra a inauguração de todo o complexo hospitalar.

eStimULada PeLa aSSeSSoria

eStimULada Por oUtroS

eSPontânea

estiMUlaDa x espontânea

eStimULada PeLa aSSeSSoria

eStimULada Por oUtroS

eSPontânea

1

1

18

mídia eStimULada x mídia eSPontânea

90%

5% 5%

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Pediatra

FaBrícia

SoBrinHo

orienta

como eVitar

doenÇaS

reSPiratÓriaS

em temPo

diVULga

ProtocoLo

de dreno de

tÓrax do HPS

deLPHina aziz

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PoSitiVo

negatiVo

neUtro

19

1

0

FeedBacK da PUBLicaÇão

PoSitiVo

negatiVo

neUtro

positiVo/neGatiVo/neUtRo

0%

95%

5%

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mídia imPreSSa

rádio

Site

tV

3

0

15

2

PUBLicaÇõeS Por tiPo de VeícULo

mídia imPreSSa

rádio

Site

tV

pUblicação poR peRfil De VeícUlo

75%

0%

15%

os sites foram os veículos que mais publicaram notícias sobre o delphina aziz, se-

guido dos jornais impressos e tVs.

10%