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Marcos Antunes Pereira Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ ESTADO DO PARANÁ

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Marcos Antunes PereiraMarcos Antunes Pereira

DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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MEDIDAS PREVENTIVAS PARA A

ENTREGA DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

ANUAL

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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APLICAÇÃO NA SAÚDE ENCARGOS DOS

REGIMES DE PREVIDÊNCIA

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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APLICAÇÃO NA SAÚDELegislação Aplicável :

(EC. 29/2000) Art. 77, ADCT , Port. 2047/2002, Art. 2º, I

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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ART.1–MUDA O 34 – INTERVENÇÃO FEDERALART.2–MUDA O 35 – INTERVENÇÃO ESTADUALART.3–MUDA O 156 – IPTU PROGRESSIVOART.4–MUDA O 160 – RESTRIÇÃO DE SUSPENSÃO DE TRANSFERÊNCIAS À SAÚDEART.5–MUDA O 167 – PERMITE VINCULAÇÃO SAÚDEART.6–MUDA O 198 – ESTABELECE RECURSOS MÍNIMOS PARA A SAÚDE; ANUNCIA LC; CRITÉRIOS DE RATEIO, NORMAS DE FISCALIZAÇÃO AVALIAÇÃO E CONTROLEART.7–ACRESCENTA O 77 NAS ADCT - % MÍNIMO DE APLICAÇÃO NAS TRÊS ESFERAS DE GOVERNO; ADMINISTRAÇÃO DO FUNDO E CONTROLE

SOCIAL SOBRE FUNDO; AUTO-APLICÁVEL;

A EC-29/2000

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Portaria 2047/2002Art.1-Define aplicação Mínima de 15%, da base de cálculo em ações e serviços públicos de saúde.Art.6-Despesas relacionadas a programas finalísticos e de apoio que atendam, princípios do art. 7.º da Lei n.º 8.080/90 que tem como Diretrizes: acesso universal, igualitário e gratuito; objetivos e metas explicitados nos Planos de Saúde; responsabilidade específica do setor de saúdeArt.7-Estabelece que atendidos as diretrizes do Art. 6º, serão consideradas despesas com ações e serviços públicos de saúde as relativas à promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúdeArt.8-Define as despesas que não são consideradas como despesas de saúde.

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DA

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ÃO RECEITAS

1 - RECEITA DE IMPOSTOS E DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS 4.589.801,46

2 - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SUS 619.625,50

3 - OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS 1.523.690,89

DESPESAS

4 - DESPESAS TOTAIS COM SAÚDE 1.459.690,58

5 - DEDUÇÕES DA DESPESA  

5.1 - Inativos e Pensionistas 0

5.2 - Custeadas com Recursos Vinculados 588.238,67

5.3 - Restos a Pagar Cancelados 0

5.4 - Restos a Pagar Inscritos sem Disponibilidade de Recursos Próprios 32.329,50

6 - TOTAL DA DESPESA PRÓPRIA COM SAÚDE(4 - 5) 839.122,41

ÍNDICE APRESENTADO PELO MUNICÍPIO

7 - PERCENTUAL DAS RECEITAS PRÓPRIAS APLICADAS NA SAÚDE (6/1) 18,28%

AJUSTE NAS DESPESAS

8 - Dedução das Despesas consideradas para fins do limite constitucional face à contabilização indevida em Saúde

5.100,93

9 - Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos da Saúde

0

10 - Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante (ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial

0

11 - Dedução Superávit Financeiro - Fonte 303 92.826,30

12 - Adição a Despesas referentes a Restos a Receber 92.826,30

13 - DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE 834.021,48

14 - ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%) 16,73%

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RECEITAS Realização R$

1 - RECEITAS DE IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS  

Impostos  

Multas, Juros de Mora e Dívida Ativa dos Impostos  

Da União  

Do Estado  

2 - RECEITAS DE TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SUS  

3 - OUTRAS RECEITAS  

Outras Receitas Orçamentárias  

Receitas de Operações de Crédito Vinculadas à Saúde  

( - ) DEDUÇÃO PARA O FUNDEB  

TOTAL  

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

Receitas de Impostos Municipais: IPTU – ISS – ITBI -IRRF

Receitas de Transf. da União: FPM – ITR – L.Kandir

Receitas de Transf. do Estado: ICMS – IPVA – IPI

Outras Receitas Correntes: Dívida Ativa de Impostos - Multas – Juros e Correção

BASE DE CÁLCULO = (I + II + III + IV + V) = RECURSOS PRÓPRIOS X 0,15

Receitas Vinculadas p/ MunicípiosArt. 77 ADCT, III e art 1º PT 2047 = (Rec Equivalentes)Receitas Vinculadas p/ MunicípiosArt. 77 ADCT, III e art 1º PT 2047 = (Rec Equivalentes)

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4. DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

Realização R$

I - DESPESAS CORRENTES Soma(a+b+c)  

a)Pessoal e Encargos Sociais  

b)Juros e Encargos da Dívida  

c)Outras Despesas Correntes  

II - DESPESAS DE CAPITAL Soma(d+e+f)  

d)Investimentos  

e)Inversões Financeiras  

f)Amortização da Dívida  

TOTAL (IV) Soma (I+II)  

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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5. DEDUÇÕES DA DESPESA

a) ( - ) Despesas com Inativos e Pensionistas

b) ( - ) Despesas Custeadas com Recursos Vinculados à Saúde

c) ( - ) Restos a Pagar Inscritos no Exercício sem Disponibilidade Financeira Vinculada de Recursos Próprios

TOTAL DAS DEDUÇÕES soma (a+b+c)

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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MO

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A

AP

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ÃO

AP

UR

ÃO

RECEITAS

1 - RECEITA DE IMPOSTOS E DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS0 

2 - TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO SUS0 

3 - OUTRAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS0 

DESPESAS

4 - DESPESAS TOTAIS COM SAÚDE0 

5 - DEDUÇÕES DA DESPESA0 

5.1 - Inativos e Pensionistas0 

5.2 - Custeadas com Recursos Vinculados0 

5.3 - Restos a Pagar Cancelados0 

5.4 - Restos a Pagar Inscritos sem Disponibilidade de Recursos Próprios0 

6 - TOTAL DA DESPESA PRÓPRIA COM SAÚDE(4 - 5)0 

ÍNDICE APRESENTADO PELO MUNICÍPIO0 

7 - PERCENTUAL DAS RECEITAS PRÓPRIAS APLICADAS NA SAÚDE (6/1)0 

AJUSTE NAS DESPESAS

8 - Dedução das Despesas consideradas para fins do limite constitucional face à contabilização indevida em Saúde

9 - Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos da Saúde

10 - Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante (ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial

11 - Dedução Superávit Financeiro - Fonte 3030 

12 - Adição a Despesas referentes a Restos a Receber0 

13 - DESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE0 

14 - ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NA SAÚDE (Mínimo de 15%)0 

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O não cumprimento do percentual mínimo de 15% das receitas Vinculadas, enseja irregularidade das Contas, como também, impede a emissão de Certidão Liberatória, podendo ainda, ensejar outras sanções, como por exemplo a Interdição no Município.

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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• Informar ao Gestor, no início do exercício, que o valor do superávit financeiro apurado no exercício anterior na fonte de recurso 303 será deduzido do cálculo;

• Não deixar Contas a Pagar sem cobertura financeira;

• Não computar no cálculo as despesas em que o histórico dos empenhos consigne as palavras: assistência social, saneamento, esgoto, dívida;

SITUAÇÕES QUE DEVEM SER OBSERVADAS PELO MUNICÍPIO NA APURAÇÃO DO ÍNDICE DA SAÚDE

ANTES DO ENVIO DA PCA

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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• Conferir se o saldo contábeis dos convênios/ auxílios e programas conferem com o saldo resultante da movimentação do exercício;

• Deduzir na apuração os valores correspondente ao percentual de 15% dos cancelamentos efetuados via variações passivas das retenções do IRRF e ISS;

• Adicionar no cálculo apenas os valores correspondentes ao percentual de 15% das receitas de restos a receber, registradas no compensado nas contas contábeis 8.01.11.XX.XX.XX.XX

SITUAÇÕES QUE DEVEM SER OBSERVADAS PELO MUNICÍPIO NA APURAÇÃO DO ÍNDICE DA SAÚDE

ANTES DO ENVIO DA PCA

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO EXERCÍCIO DO

CONTRADITÓRIO

Além de apresentar as justificativas para cada um dos empenhos glosados, encaminhar também, documento firmado pelo Conselho Municipal de Saúde atestando que referidos empenhos consignam despesas com ações e serviços públicos de saúde.

8 - Dedução das Despesas consideradas para fins do limite constitucional face à contabilização indevida em Saúde

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO EXERCÍCIO DO

CONTRADITÓRIO

Se por ocasião da apresentação do contraditório o Município já tenha efetuado remessa do SIM-AM 2008, e todos os empenhos QUE DEVEM SER computados estiverem dentro do(s) bimestre(s) enviado(s), basta encaminhar justificativas e a relação destes. Caso contrário, será necessário encaminhar cópia de todos os empenhos e dos respectivos documentos que os deram suporte.

Utilização do Superávit Financeiro no exercício subseqüente

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO EXERCÍCIO DO

CONTRADITÓRIO

Do superávit, deve-se deduzir o valor registrado em Restos a Receber, pois, este, por ocasião da apuração, foi integralmente considerado, como aplicado fosse.

Utilização do Superávit Financeiro no exercício subseqüente

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO EXERCÍCIO DO

CONTRADITÓRIO

Caso esta situação for detectada, a comprovação da legalidade e legitimidade destas despesas está condicionada a apresentação de cópia dos empenhos, dos respectivos documentos que deram suporte à realização destas despesas, bem como de documento firmado pelo Conselho Municipal de Saúde, atestando que referidas despesas foram realizadas em decorrência da prestação de serviços e ações de saúde.

Despesas afetas à Saúde que foram indevidamente classificadas em outras Funções.

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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O TCE e a Apuração do Índice de Saúde

Importante ressaltar que a atuação do Tribunal de Contas, por ocasião da aferição do cumprimento da EC n. 29/00, em sede de Prestação de Contas, se limita a análise dos dados declarados pelo Município, suas Entidades e pelos documentos firmados pelo CMS.

A verificação da legalidade, legitimidade e efetividade das despesas classificadas como gastos efetivos em “ações e serviços públicos de saúde”, está reservada para outros processos fiscalizatórios diferenciados, tais como inspeções e denúncias.

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Legislação Aplicável:Lei Federal 8142/90, Art. 1º

Resolução 333/03 - CNS

Desaprovação da Prestação de Contas pelo Conselho de

Saúde

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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Lei Federal 8142/90

...Art. 1° O Sistema Único de Saúde (SUS), de que trata a Lei n°

8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias colegiadas:

...II - o Conselho de Saúde....§ 2°- O Conselho de Saúde, em caráter permanente e

deliberativo, órgão colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço, profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.

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Resolução 333/03 - CNS

DA COMPETÊNCIA DOS CONSELHOS DE SAÚDE

Quinta Diretriz: Aos Conselhos de Saúde Nacional, Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, que têm competências definidas nas leis federais, bem como, em indicações advindas das Conferências de Saúde, compete:

...IV - Atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde,

incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para a sua aplicação aos setores público e privado.

...XI - Avaliar e deliberar sobre contratos e convênios, conforme as

diretrizes dos Planos de Saúde Nacional, Estaduais, do Distrito Federal e Municipais.

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XII - Aprovar a proposta orçamentária anual da saúde, tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (art. 195, § 2º da Constituição Federal), observado o princípio do processo de planejamento e orçamentação ascendentes (art. 36 da Lei nº 8.080/90).

XIII - Propor critérios para programação e execução financeira e orçamentária dos Fundos de Saúde e acompanhar a movimentação e destinação dos recursos.

XIV - Fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde, incluindo o Fundo de Saúde e os transferidos e próprios do Município, Estado, Distrito Federal e da União.

Resolução 333/03 - CNS

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XV - Analisar, discutir e aprovar o relatório de gestão, com a prestação de contas e informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, acompanhado do devido assessoramento.

XVI - Fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde e encaminhar os indícios de denúncias aos respectivos órgãos, conforme legislação vigente.

XVII - Examinar propostas e denúncias de indícios de irregularidades, responder no seu âmbito a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos serviços de saúde, bem como apreciar recursos a respeito de deliberações do Conselho, nas suas respectivas instâncias.

Resolução 333/03 - CNS

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TRIBUNAL DE CONTAS

DO ESTADO DO PARANÁ

Desaprovação da Prestação de Contas pelo Conselho de Saúde

Se na análise da prestação de contas for detectado que as atas das reuniões do Conselho Municipal de Saúde, indicar que este deliberou pela rejeição da Prestação de Contas, este item será considerado como ponto de irregularidade.

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ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO EXERCÍCIO DO

CONTRADITÓRIO

Caso esta situação ocorra, o saneamento desta irregularidade depende do envio de novo documento firmado pelo Conselho Municipal da Saúde, revertendo a rejeição.

Desaprovação da Prestação de Contas pelo Conselho de Saúde

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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Constituição Inadequada do Conselho de Saúde

Item excluído da análise

Portaria do Ministério da Saúde nº. 2047/2002, art. 2º, I

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

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5.4 – ENCARGOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA

Legislação Aplicável:

Lei Complementar nº. 101/00, Art. 43, § 2º, II. Lei Federal nº. 4320/64, Arts. 87, 88, 89

Lei Federal nº. 8036/90, Art. 15Lei Federal nº. 8429/92Lei Federal nº. 9717/98

Lei Federal nº. 9983/00, Art. 1ºDL. 201/67.

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

Page 30: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

a) Falta de repasse das contribuições retidas dos servidores. (Diferença maior que 1% para menos)

b) Falta de recolhimento das contribuições do ente patronal. (Diferença maior que 1% para menos)

c) Falta de retenção das contribuições ao INSS dos Agentes Políticos.

d) Inconsistência/Ausência de dados no sistema.

e) Baixa de Restos a Pagar devidos ao INSS sem inscrição na dívida fundada.

5.4 – ENCARGOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA

ITENS DE IRREGULARIDADE:

Page 31: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

5.4 – ENCARGOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA

Page 32: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

5.4 – ENCARGOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA

Page 33: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

5.4 – ENCARGOS DO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA

Page 34: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

5.4 – ENCARGOS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

Legislação Aplicável:

Lei Federal nº. 9717/98

Lei Federal nº. 9983/00, art. 1º

Lei Complementar nº. 101/00, art. 43, §2º, II

Lei Federal nº 4320/64, Arts. 87, 88 e 89

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

Page 35: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

a) Falta de repasse das contribuições retidas dos servidores Regime Próprio. (Diferença maior que 1% para menos)

b) Falta de recolhimento das contribuições do ente patronal ao Regime Próprio. (Diferença maior que 1% para menos)

c) Baixas de restos a pagar de obrigações patronais sem confissão de dívida - Regime Próprio.

5.4 – ENCARGOS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA

ITENS DE IRREGULARIDADE:

Page 36: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

• Conferir minuciosamente se os dados relativos aos valores devidos e recolhidos que foram preenchidos no sistema SIM-PCA estão corretos;

• Verificar se os valores das retenções dos Agentes Políticos foram devidamente preenchidos no SIM-PCA

SITUAÇÕES QUE DEVEM SER OBSERVADAS PELO MUNICÍPIO ANTES DO ENVIO DA PCA

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

Page 37: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO EXERCÍCIO DO CONTRADITÓRIO

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

a) Falta de repasse das contribuições retidas dos servidores.

b) b) Falta de recolhimento das contribuições do ente patronal.

c) d) Inconsistência/Ausência de dados no sistema.

Se for constatado que houve equívoco no preenchimento do SIM-PCA, a Entidade deverá apresentar novo demonstrativo detalhado por Tipo Funcional e Regime de Previdência, contendo os valores efetivamente devidos e recolhidos, bem como cópia dos comprovantes de recolhimento.

Caso os recolhimentos forem efetuados através de retenção, enviar os extratos bancários, bem como apresentar demonstrativo evidenciando o valor correspondente ao pagamento das contribuições previdenciárias devidas no ano, assim como, dos valores das parcelas referente ao parcelamento firmado.

Page 38: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO EXERCÍCIO DO

CONTRADITÓRIO

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

c) Falta de retenção das contribuições ao INSS dos Agentes Políticos.

Se for constatado que houve omissão destes dados no sistema SIM-PCA, a Entidade deverá encaminhar demonstrativo detalhando os valores devidos e recolhidos, assim como documento que comprove que as retenções foram efetuadas. Caso o Agente Político não estivesse obrigado a contribuir em função de recolhimento já efetuado por atividade particular, pelo teto máximo, deverá encaminhar documento que comprove esta situação.

Page 39: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

ASPECTOS IMPORTANTES QUE DEVEM SER OBSERVADOS NO EXERCÍCIO DO

CONTRADITÓRIO

TRIBUNALTRIBUNAL DE CONTAS DO DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

e) Baixa de Restos a Pagar devidos ao RGPS ou ao RPPS sem inscrição na dívida fundada.

Para os restos cancelados, devidos ao RGPS, se a Entidade efetuo parcelamento junto ao INSS, deverá encaminhar tanto o “Termo de Confissão de Dívida, bem como da planilha que comprove que estes foram inclusos no parcelamento.

Para os restos cancelados, devidos ao RPPS, se a Entidade efetuo parcelamento junto à Previdência Própria, deverá encaminhar cópia da Lei Municipal que autorizou este parcelamento, bem como da planilha que comprove que estes foram inclusos no parcelamento.

Page 40: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

no TCE-PR – na capital:Atendimento Pessoal: Diariamente das 9h às 17h

Telefones: 41-3350-1750 / 1780 / 1781E-mail: [email protected]

CAPITAL E INTERIOR:Programa Passo a Passo com o Município

Treinamentos – PalestrasTreinamento Personalizado - Plantão

ATENDIMENTO DA DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS

Page 41: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

Não comprovação da vinculação dos servidores ao RGPS em caso de extinção ou inexistência do RPPS ou nos Municípios não vinculados a Regime

Próprio.

Item excluído da análise

Portaria do Ministério da Previdência e Assistência Social nº. 4992/99, art. 21.

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

Page 42: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

DEZ MANDAMENTOS DO ADMINISTRADOR PÚBLICO

I. VELAI pela legalidade da prestação de contas

II. MOTIVAI o ato administrativo

III. JAMAIS AUTORIZEIS a geração de despesa quando não estiver acobertada pelo efetivo poder de gasto

IV. ANALISAI bimestralmente o RREO e o RGF

V. JAMAIS AUTORIZEIS a execução indireta de serviços terceirizados, quando significar burla ao sistema de mérito

VI. NÃO TEMAIS a ordenação e a liquidação da despesa, quando estritamente vinculados à lei orçamentária

Page 43: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

VII. NÃO AMALDIÇOEIS os sistemas de controle interno e externo, porque asseguram a passagem para o reino das contas aprovadas

VIII. VIII. ACAUTELAI-VOS, programando a agenda de final de governo pelos dizeres da LRF

IX. NÃO DEIXEIS dívida consolidada ou restos a pagar, em final de mandato, sem o devido suporte de caixa, se não quereis arder no inferno

X. ACOMPANHAI a sagrada palavra legal, pelo DOU, DOE, DOM ou pela internet, (...) se pretendeis a recompensa do dever cumprido

DEZ MANDAMENTOS DO ADMINISTRADOR PÚBLICO

CARLOS PINTO COELHO MOTA

Page 44: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

"Não existe grandeza onde não há simplicidade, bondade, e verdade."

Leon Tolstoi

Muito Obrigado !

Marcos Antunes Pereira Dezembro/2007

TRIBUNAL DE CONTAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁESTADO DO PARANÁ

Page 45: Marcos Antunes Pereira DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARANÁ

Esta linha registra o total de todas as despesas empenhadas na Função 10 - (Saúde) menos os estornos, cujo grupo da natureza da despesa for igual a 1 (Pessoal e Encargos Pessoais), e não estiverem classificadas nas Subfunções:

4.4. Pessoal e Encargos SociaisPessoal e Encargos Sociais

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Esta linha registra o total de todas as despesas empenhadas na Função 10 (Saúde) menos seus estornos, cujo grupo da natureza da despesa for igual a 2 (Juros e Encargos da Dívida) e não estiverem classificadas nas Subfunções:

4. Juros e Encargos da Dívida4. Juros e Encargos da Dívida

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4. Outras Despesas Correntes4. Outras Despesas Correntes

Esta linha registra o total de todas as despesas empenhadas na Função 10 - (Saúde) menos seus estornos, cujo grupo da natureza da despesa for igual a 3 (Outras Despesas Correntes) e não estiverem classificadas nas Subfunções:

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4. Investimentos4. Investimentos

Esta linha registra o total de todas as despesas empenhadas na Função 10 - (Saúde) menos seus estornos, cujo grupo da natureza da despesa for igual a 4 (Investimentos), e não estiverem classificadas nas Subfunções:

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4. Inversões Financeira4. Inversões Financeira

Esta linha registra o total de todas as despesas empenhadas na Função 10 - (Saúde) menos seus estornos, cujo grupo da natureza da despesa for igual a 5 (Inversões Financeiras), e não estiverem classificadas nas Subfunções:

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4. Amortização da Dívida4. Amortização da Dívida

Esta linha registra o total de todas as despesas empenhadas na Função 10 - (Saúde) menos seus estornos, cujo grupo de natureza da despesa for igual a 6 (Amortização da Dívida), e não estiverem classificadas nas Subfunções:

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Esta linha registra o total de todas as despesas empenhadas na Função 10 - (Saúde) menos seus estornos, nos elementos 01 – “Aposentadorias e Reformas”, 03 – “Pensões” e 05 – “Outros Benefícios Previdenciários” que não estejam classificadas nas Subfunções:

5.1- Despesas com Inativos e 5.1- Despesas com Inativos e PensionistasPensionistas

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Esta linha registra o total de todas as despesas empenhadas na Função 10 (Saúde) menos seus estornos, cujo elemento de despesa for diferente de 01, 03 ou 05, e a Fonte de Recurso for igual a 301- “Saúde / PAB / Vinculado a prestadores de Serviços”, 302 - Saúde / PAB / Ações de Saúde”, 306 – “Média e Alta Complexidade / Ações Estratégicas – Prestadores” e 307 – “Média e Alta Complexidade / Ações Estratégicas - Ações de Saúde” ou maior que 600 e menor que 700- “Operações de Crédito”, e não estejam classificadas nas Subfunções:

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde – SUS Recursos de Operações de Créditos Vinculada à Saúde

5.2 Despesas Custeadas com 5.2 Despesas Custeadas com Recursos VinculadosRecursos Vinculados

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5.3 Restos a Pagar Cancelados5.3 Restos a Pagar Cancelados

Esta linha registra o total de todos os cancelamentos de restos a pagar classificados na Função 10 – (Saúde) menos os estornos cujos elementos de despesas forem diferente de 01,03 e 05 e estes não estiverem vinculados a um Convênio/Auxílio/Programa e as subfunções forem diferentes de:

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5.4 - Restos a Pagar Inscritos 5.4 - Restos a Pagar Inscritos sem Cobertura Financeirasem Cobertura Financeira

(+) Total de Restos a Pagar em 31/12/2007(+) Total de Restos a Pagar em 31/12/2007 R$- 110.000,00R$- 110.000,00(- ) Disponibilidades em 31/12/2007(- ) Disponibilidades em 31/12/2007 R$- 100.000,00 R$- 100.000,00 (=) Restos a Pagar sem cobertura financeira(=) Restos a Pagar sem cobertura financeira R$- 10.000,00R$- 10.000,00(+) Contas a Pagar (processadas e não processadas.) (+) Contas a Pagar (processadas e não processadas.) R$- 100.000,00R$- 100.000,00

O cálculo acima demonstra que as disponibilidades não são O cálculo acima demonstra que as disponibilidades não são suficientes para dar cobertura ao passivo financeiro vinculado à suficientes para dar cobertura ao passivo financeiro vinculado à saúde. saúde.

Entretanto, na apuração somente será deduzido o valor inscrito em Entretanto, na apuração somente será deduzido o valor inscrito em Contas a Pagar sem cobertura financeira, ou seja, R$ 100.000,00Contas a Pagar sem cobertura financeira, ou seja, R$ 100.000,00

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8 - Dedução das Despesas 8 - Dedução das Despesas Consideradas para Fins do Limite Consideradas para Fins do Limite Constitucional Face à Contabilização Constitucional Face à Contabilização Indevida em SaúdeIndevida em Saúde

Esta linha registra o total dos empenhos vinculados a Função 10 (Saúde) e à fonte de recurso 303 ou à fontes menores que 101, e não estejam classificadas nas subfunções:

032,121,123,124,125,126,128,131,451,452,511,512,541,542,543,544,601, 604,605,692,721,722,752,782,843,846 e os Elementos de Despesas e seus Desdobramentos estiverem classificados nos grupos:

3002,3005,3006,3008,3012,3013,3014,3015,3018,3028,3031,3032,3033,3034,3037,3038,3040,3042,3050,3201,3202,3204,3303,3502,3609,3612,3624,3632,3636,3637,3638,3689,3703,3906,3921,3923,3942,3949,3951,3952,3953,3954,3960,3962,3965,3967,3968,3970,3976,3985,3987,3989,5102,5202,5214,5222,5226,5240,5244,5246,5250,5253,5254,5256,5258,5260,5283,5289 ou no histórico contenha palavras relacionadas a assistência social, saneamento, esgoto, dívida.

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9-Dedução das despesas realizadas 9-Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem com recursos vinculados sem identificação nos empenhos da Saúdeidentificação nos empenhos da Saúde

Esta linha registra a diferença apurada entre o total dos saldos disponíveis no exercício anterior das contas contábeis vinculadas aos convênios/auxílios/programas vinculados à saúde (mais) as receitas arrecadadas no exercício (menos)os pagamentos efetuados (menos) as baixas de restos a pagar (menos) o saldo final das disponibilidades do exercício das contas contábeis vinculadas aos convênios/auxílios/programas vinculados à saúde.

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Descrição Valor(+) Disponível em 01/01/2007 R$ 15.000,00(+) Receitas Arrecadadas R$ 75.000,00(–) Pagamentos de Despesas R$ 75.000,00(–) Baixa de Restos a Pagar R$ 5.000,00(–) Disponível em 31/12/2007 R$ 5.000,00(=)Valor a Deduzir R$ 5.000,00

9-Dedução das despesas realizadas 9-Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem com recursos vinculados sem identificação nos empenhos da Saúdeidentificação nos empenhos da Saúde

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10 - Dedução de Cancelamentos da 10 - Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante (ISS/IRRF) por Dívida Flutuante (ISS/IRRF) por Interferência/Variação PatrimonialInterferência/Variação Patrimonial

Esta linha registra o valor resultante da aplicação do percentual de 15% sobre o somatório dos cancelamentos da Dívida Flutuante (Consignações) no exercício, relativa à ISS e IRRF.

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11 - Dedução do Superávit 11 - Dedução do Superávit Financeiro - Fonte 303Financeiro - Fonte 303

Valor do superávit apurado no exercício anterior para a fonte de recurso 303.

Corresponde ao saldo da Fonte (menos) o Passivo Financeiro vinculado a esta.

Este valor é devolvido no arquivo de Inicialização dos dados do AM.

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12 - Adição a Despesas referentes 12 - Adição a Despesas referentes a Restos a Recebera Restos a Receber

Esta linha registra o valor resultante da aplicação do percentual de 15% sobre o saldo do encerramento do exercício das contas de restos a receber do ativo compensado (FPM, ICMS, LC 87/96, IPI EXPORTAÇÃO, ITR E IPVA), contas contábeis 8.01.11.xx.xx.xx.xx)

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Código Descrição Código Descrição

032 Controle Externo 542 Controle Ambiental

121 Planejamento e Orçamento 543 Recuperação de Áreas Degradadas

123 Administração Financeira 544 Recursos Hídricos

124 Controle Interno 601 Promoção da Produção Vegetal

125 Normatização e Fiscalização 604 Defesa Sanitária Animal

126 Tecnologia da Informatização 605 Abastecimento

128 Formação de Recursos Humanos 692 Comercialização

131 Comunicação Social 721 Comunicações Postais

451 Infra-Estrutura Urbana 722 Telecomunicações

452 Serviços Urbanos 752 Energia Elétrica

511 Saneamento Básico Rural 782 Transporte Rodoviário

512 Saneamento Básico Urbano 843 Serviço da Dívida Interna

541Preservação e Conservação Ambiental 846 Outros Encargos Especiais

Relação de SubFunções que Relação de SubFunções que não computam despesas para não computam despesas para

a Saúdea Saúde

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Elemento Desdobramento Descrição

30 02 COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES DE AVIAÇÃO

30 05 EXPLOSIVOS E MUNIÇÕES

30 06 ALIMENTOS PARA ANIMAIS

30 08 ANIMAIS PARA PESQUISA E ABATE

30 12 MATERIAL DE COUDELARIA OU DE USO ZOOTÉCNICO

30 13 MATERIAL DE CAÇA E PESCA

30 14 MATERIAL EDUCATIVO E ESPORTIVO

30 15 MATERIAL PARA FESTIVIDADES E HOMENAGENS

30 18MATERIAIS E MEDICAMENTOS PARA USO VETERINÁRIO

30 28 MATERIAL DE PROTEÇÃO E SEGURANÇA

30 31 SEMENTES, MUDAS DE PLANTAS E INSUMOS

30 32 SUPRIMENTO DE AVIAÇÃO

Relação de Elementos e Relação de Elementos e desdobramentos glosados das desdobramentos glosados das

despesas com Saúdedespesas com Saúde