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SEMINÁRIO SOBRE LEGALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SINDUSCON – SP 09 DE SETEMBRO a 25 DE NOVEMBRO DE 2009

Maria Lucia Tanabe

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Page 1: Maria Lucia Tanabe

SEMINÁRIO SOBRE LEGALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

SINDUSCON – SP09 DE SETEMBRO a 25 DE NOVEMBRO DE 2009

Page 2: Maria Lucia Tanabe

SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃOPARCELAMENTO DO SOLO

ARQUITETA MARIA LÚCIA TANABE

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PARCELAMENTO DO SOLO é a divisão de uma área, para a formação de novas áreas destinadas à edificação, com ou sem abertura de vias.

PARCELAMENTO DO SOLO - DEFINIÇÃO

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�Loteamento�Desmembramento de gleba�Desdobro de lote�Empreendimento de Habitação de Interesse Social –EHIS

MODALIDADES DE PARCELAMENTO

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�Áreas Municipais – sem interferência�Titulação registrada �Levantamento planialtimétrico E=R, caso contrário, retificação�Tributos – sem débitos�Sem contaminação do solo (art. 201 da Lei 13.885/04)�Dimensionamento dos lotes – zoneamento, PRE�Restrições urbanísticas - PRE�Terreno com frente para via existente oficial �FNA de corpos d’água mínima de 15m, faixas de APP mínimo de 30m (SVMA/DEPAVE)

PARCELAMENTO – REQUISITOS BÁSICOS

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�Faixa de domínio de rodovias, ferrovias, dutos mínimo de 15m - observar a anuência do órgão�Edificação existente – atender índices urbanísticos�Características físicas e ambientais – vistoria�Preservação histórica – anuência CONPRESP, CONDEPHAAT�Área de Proteção aos Mananciais – anuência SMA

PARCELAMENTO – REQUISITOS BÁSICOS

Processos de parcelamento protocolados antes de 03/2/05 - opção expressa pela legislação vigente a data de seu protocolo, caso contrário, seráaplicada a legislação atual (artigo 245 da lei 13.885/04)

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�É a divisão de glebas em lotes destinados àedificação, com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias já existentes.�GLEBA, é a área de terreno que não foi objeto de loteamento ou desmembramento aprovado, registrado.

LOTEAMENTO - DEFINIÇÃO

Page 8: Maria Lucia Tanabe

LOTEAMENTO

SITUAÇÃO ATUAL

Page 9: Maria Lucia Tanabe

SITUAÇÃO PRETENDIDA

LOTEAMENTO

QUADRASLOTESRUAS INTERNASÁREA VERDEÁREA INSTITUCIONAL

LEGENDA:

Page 10: Maria Lucia Tanabe

�Da área total do terreno, no mínimo:�15% de área verde – DEPAVE�5% de área institucional�20% de sistema viário, se não atingir o índice mínimo, a área será adicionada à área verde

�Análise da infraestrutura�Drenagem �Terraplenagem�Pavimentação, guias, sarjetas�Memorial descritivo, memória de cálculo

�Comprimento máximo de quadra = 450,00m�Quadra > 300m, será dividida a cada 200m

LOTEAMENTO – REQUISITOS TÉCNICOS

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Resolução SMA – 31, de 19/5/09, dispõe sobre procedimentos para supressão de vegetação nativa de parcelamento do solo ou qualquer edificação em área urbana:“Artigo 6º- Nos processos de licenciamento de novos parcelamento do solo e empreendimentos habitacionais, sem prejuízo das demais medidas mitigadoras pertinentes, deverá ser exigida a manutenção das características naturais de permeabilidade do solo em, no mínimo, 20% da área total do imóvel, preferencialmente em bloco único visando assegurar, entre outros aspectos, a infiltração das águas pluviais, a conservação da biodiversidade, a mitigação da formação de ilhas de calor e da poluição sonora e atmosférica.”§1º a §4º………..“Artigo 7º- No caso do licenciamento de novos empreendimentos destinados à construção de habitações de interesse social,de que trata a resolução CONAMA nº 412, de 13 de maio de 2009, poderá ser dispensada a exigência do artigo 6º, se houver a comprovação da existência, na proximidade, de áreas naturais que assegurem a manutenção das funções ambientais”§1º e §2º……….

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LOTEAMENTO – SISTEMA VIÁRIO

0,5%0,5%0,5%0,5%0,5%0,5%0,5%Declividade Mínima15%15%15%10%8%6%6%Declividade Máxima----2m2m2mCanteiro Central Mínimo

002,5m3m3,5m4m4mPasseio Lateral Mínimo ( de cada lado da via)

4m2,5m *7m10m11m30m30mFaixa Carroçável Mínima4m2,5m *12m16m20m40m40m Largura Mínima

CicloviaLocalColetora N3N2N1

VIA PARA CIRCULAÇÃO

DE PEDESTRES

VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOS E/OU PEDESTRES

VIAS PARA CIRCULAÇÃO DE VEÍCULOSCARACTERÍSTICAS

QUADRO 1 Parte III da Lei 13.885/04 – vias de circulação para parcelamentos* Largura igual a 2,5m bidirecional

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�L1 – alto padrão�L2 – médio�L3 – popular�L4 – concessão de direito real de uso para vias e 1/3 da área verde

�Características dos tipos – artigos 17 a 22 da Lei 9.413/81�Loteamento poderá ter mais de um tipo, exceto o tipo L4�Correspondência do zoneamento - Decreto 45.726/05

LOTEAMENTO – TIPOS

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�MODIFICAÇÃO NO PROJETO OU NA EXECUÇÃO DE LOTEAMENTO APROVADO E REGISTRADO, DEVERÁ SER APROVADA COM:

�requerimento da modificação �memorial descritivo das modificações�projeto das modificações �cópia do projeto aprovado�anuência de todos os adquirentes dos lotes, a menos que haja regra explícita no título de aquisição com respeito a esta anuência

LOTEAMENTO – PROJETO MODIFICATIVO

Page 15: Maria Lucia Tanabe

DADOS CADASTRAIS

FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTOPROTOCOLO

CASE

PARSOLO 2

CASE

CONSULTA ÓRGÃOS*DIRETRIZES (validade 360 dias)

CADASTRO

*PATR – ÁREAS MUNICIPAISPROJ – MELHORAMENTO, FNADEPAVE – ESCOLHA ÁREA VERDE, FNADECONT – CONTAMINAÇÃO, ÁREAS DEGRADADAS

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FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO

PARSOLO 3

INTERESSADO OPTA

PROJETOS DE INFRAESTRUTURA*

Prévia Execução

Garantia e Cronograma

INTERESSADO

PARSOLO 3 ANUÊNCIA PRÉVIA JUNTO AO ESTADOGRAPROHAB

*artigo 6º da Lei 9.413/81

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FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO

PARSOLO 4 ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS

INTERESSADO

CASE CADASTROINÍCIO DE OBRAS

PARSOLO 3 AUTORIZAÇÃO DAS OBRAS (validade 2 anos,podendo prorrogar por + 1 ano)

Prévia Execução

DEPAVE APROVAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO (Lei 10.948/91, Decreto 29.716/91)

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REGISTRO DO LOTEAMENTO

FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO

PARSOLO 3

INTERESSADO

ARQUIVO

ALVARÁ DE LOTEAMENTO (validade 180 dias)

CASE CADASTRO

PARSOLO 4 TERMO DE VERIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DAS OBRAS - TVEO

INTERESSADO

DEPAVE ATESTADO DE EXECUÇÃO DA ARBORIZAÇÃO-AEA

EXECUÇÃO DA ARBORIZAÇÃO

Page 19: Maria Lucia Tanabe

FLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTO

DEPAVE

CASE

APROVAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO

CADASTRO

PARSOLO 3

INTERESSADO

APROVAÇÃO CRONOGRAMA (validade 2 anos)ALVARÁ DE LOTEAMENTO (validade 2 anos,registro 180 dias)

REGISTRO DO LOTEAMENTOINÍCIO DE OBRAS

Garantia e Cronograma

CAUÇÃO EM DINHEIRO, TÍTULO DA DÍVIDAPÚBLICA MUNICIPAL, FIANÇA BANCÁRIA,HIPOTECA DE 50% DOS LOTES

PARSOLO 4 ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS

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EXECUÇÃO DA ARBORIZAÇÃOFLUXO DE APROVAÇÃO - LOTEAMENTOINTERESSADO

DEPAVE AEA

PARSOLO 4 TVEOPARSOLO 4, PG, ATAJ LIBERAÇÃO DA GARANTIA

CADASTROCASE

ARQUIVO

Page 21: Maria Lucia Tanabe

�É a divisão de glebas em lotes destinados àedificação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos jáexistentes.�Admite-se o remembramento de gleba e/ou lote, para formação de nova área, para aprovação do desmembramento de gleba, desde que atendidas as disposições da lei de parcelamento, uso e ocupação do solo.

DESMEMBRAMENTO DE GLEBA - DEFINIÇÃO

Page 22: Maria Lucia Tanabe

DESMEMBRAMENTO DE GLEBA

SITUAÇÃO ATUAL

SITUAÇÃO PRETENDIDA

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DESMEMBRAMENTO DE GLEBA

SITUAÇÃO ATUAL

SITUAÇÃO PRETENDIDA

Page 24: Maria Lucia Tanabe

�Da área total do terreno, no mínimo: �15% de área verde – DEPAVE (observar Resolução SMA)�5% de área institucional

�Lotes com frente para via existente oficial�Desmembramento em ZEPEC - SMC (artigo 127 da Lei 13.885/04)

DESMEMBRAMENTO – REQUISITOS TÉCNICOS

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DESMEMBRAMENTO SEM DESTINAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICASAPROVAÇÃO SEM DIRETRIZES, EM PARSOLO 3: �Gleba na macrozona de estruturação e qualificação urbana e macroárea de conservação e recuperação da macrozona de proteção ambiental, registrada antes da Lei Federal 6.766, de 19/12/79, com área global igual ou < a (art. 204 da Lei 13.885/04):

� 10.000 m²: nas ZER-1, ZER-2, ZER-3, ZCLz-I, ZCLz-II, ZM-1, ZM-2, ZM-3a, ZM-3b, ZCP-a, ZCP-b, ZCL-a, ZCL-b, ZCPp, ZCLp

� 20.000 m²: nas ZPI, ZEPAM, ZEPAG, ZEPEC, ZOE, ZMp, ZERp, ZLT

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DESMEMBRAMENTO SEM DESTINAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS�Gleba na macroárea de uso sustentável e de proteção integral (art. 205 da Lei 13.885/04):

� a menor porção de terreno resultante do desmembramento a ser efetuado tiver área igual ou > que 5 hectares

� registrada antes de 19/12/1979, com área global igual ou < a 2 hectares

�Poderá aprovar Desmembramento vinculado a projeto de edificação, simultaneamente � não é obrigatória a apresentação de projeto de

edificação em todos os lotes resultantes� despacho único por APROV

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DADOS CADASTRAIS

FLUXO DE APROVAÇÃO - DESMEMBRAMENTOPROTOCOLO

CASE

PARSOLO 2

CASE

CONSULTA ÓRGÃOSDIRETRIZES (validade 360 dias)CADASTRO

PARSOLO 3 ANUÊNCIA PRÉVIA JUNTO AO ESTADO

INTERESSADO ANUÊNCIA DO ESTADO - SECRETARIA DAHABITAÇÃO

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FLUXO DE APROVAÇÃO - DESMEMBRAMENTODEPAVE

CASE

APROVAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO (Lei10.948/91, Decreto 29.716/91

CADASTROPARSOLO 3

INTERESSADO

ALVARÁ DE DESMEMBRAMENTO (validade180 dias)

REGISTRO DO DESMEMBRAMENTOEXECUÇÃO DA ARBORIZAÇÃODEPAVE AEA

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LANÇAMENTO FISCAL

FLUXO DE APROVAÇÃO – DESMEMBRAMENTO

PATR

SUREM

CROQUI DA ÁREA

CADASTROCASE

ARQUIVO

APROVAÇÃO DE DESMEMBRAMENTO SEM DESTINAÇÃO DEÁREAS PÚBLICAS, VINCULADA A APROVAÇÃO DE EDIFICAÇÃO –PORTARIA Nº 135/SEHAB.G/09

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DESDOBRO DE LOTES - DEFINIÇÃO�É a divisão de terreno, oriundo de parcelamento aprovado, regularizado, inscrito no competente cartório de registro de imóveis, com frente para rua oficial já existente, não implicando na abertura de novas vias e nem no prolongamento das vias já existentes. �Admite-se o remembramento de lotes, para formação de nova área, desde que atendidas as disposições da lei de parcelamento, uso e ocupação do solo.

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DESDOBRO DE LOTE

SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO PRETENDIDA

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DESDOBRO DE LOTE COM EDIFICAÇÃO

Page 33: Maria Lucia Tanabe

�Lotes em ZCLp - não é permitido remembramento com lotes em ZER ou ZERp (art. 101*)�a parte excedente da faixa de 40m, será “non aedificandi”, considerada no C.A., mas não no T.O.

�Lotes em ZCLz-I e II, ZCLp - não é permitido remembramento com lotes em ZER (art. 108*) �a parte excedente da faixa de 40m, será “non aedificandi”, considerada no C.A., mas não no T.O.

�Desdobros em ZEPEC - SMC (art. 127* )�Lotes em rua sem saída - largura < 12m, não podem ser remembrados a lotes com frentes para outra via (art. 181*)

DESDOBRO – REQUISITOS TÉCNICOS

*Lei 13.885/04

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�Lotes em vilas não podem ser remembrados a lotes que não pertencem à vila (art. 183*) �será aceito, se for autorizado por todos os proprietários dos lotes da vila

�Lote edificado, só pode desdobrar, se as edificaçõesconsideradas regulares e/ou conformes (art. 206*)�Poderá aprovar Desdobro vinculado a projeto de edificação, simultaneamente:

�não é obrigatória a apresentação de projeto de edificação em todos os lotes resultantes �despacho único por APROV

DESDOBRO – REQUISITOS TÉCNICOS

*Lei 13.885/04

Page 35: Maria Lucia Tanabe

DADOS CADASTRAIS

FLUXO DE APROVAÇÃO - DESDOBROPROTOCOLO

CASE

PARSOLO 3

CASE

CONSULTA ÓRGÃOSALVARÁ DE DESDOBRO (validade 180 dias)

CADASTRO

INTERESSADO REGISTRO DO DESDOBRO

Page 36: Maria Lucia Tanabe

FLUXO DE APROVAÇÃO - DESDOBRO

CASE

ARQUIVO

CADASTROSUREM LANÇAMENTO FISCAL

APROVAÇÃO DE DESDOBRO VINCULADA A APROVAÇÃO DEEDIFICAÇÃO, OBEDECER A SISTEMÁTICA:� PORTARIA Nº 21/82-SEHAB: APROVAÇÃO� PORTARIA Nº 371/87-SEHAB: REGULARIZAÇÃO

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�Leis Federais 6.766/79, 9.785/99 �Lei 9.300/81 (artigos 4º e 5º)�Lei 9.412/81�Lei 9.413/81 �Lei 13.885/04 (uso e ocupação do solo, PREs)�Portaria nº 080/SEHAB-G/03 (TVEO - loteamento) �Portarias nº 21/82-SEHAB, 371/87-SEHAB (desdobro vinculado a aprovação de edificação)�Portaria nº 135/SEHAB.G/2009 (desmembramento sem destinação de áreas públicas vinculado a aprovação de edificação)

PARCELAMENTO – LEGISLAÇÃO VIGENTE

Page 38: Maria Lucia Tanabe

�Diretrizes para loteamento e desmembramento –SEHAB/ PARSOLO 2�Aprovação de loteamento, desmembramento -SEHAB/ PARSOLO 3�TVEO para loteamento - SEHAB/ PARSOLO 4�Aprovação de desdobro – SUBPREFEITURA�Aprovação de desdobro vinculado a aprovação de edificação de competência de APROV, e em área localizada em ZEIS - SEHAB/ PARSOLO 3*�Aprovação das edificações – SEHAB/ APROV

PARCELAMENTO – COMPETÊNCIA DE ANÁLISE

*Decreto nº 48.379/07

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EHIS (Empreendimento de Habitação de Interesse Social) é aquele que corresponde ao parcelamento do solo, uma edificação ou a um conjunto de edificações, destinado total ou parcialmente à HIS, com ou sem usos complementaresHIS (Habitação de Interesse Social) é aquela destinada a famílias com renda igual ou inferior a 6 salários mínimos, com padrão de unidade:

�1 sanitário�Até 1 vaga de garagem�Área útil no máximo de 50m²

DEFINIÇÕES

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EHMP (Empreendimento Habitacional de Mercado Popular) é aquele que corresponde ao parcelamento do solo, uma edificação ou um conjunto de edificações, destinado total ou parcialmente à HMP, com ou sem usos complementaresHMP (Habitação de Mercado Popular) é aquela destinada a famílias com renda igual ou inferior a 16 salários mínimos, com padrão de unidade:

�Até 2 sanitários�Até 1 vaga de garagem�Área útil no máximo de 70m²

DEFINIÇÕES

Page 41: Maria Lucia Tanabe

ZEIS – Zona Especial de Interesse Social:�Recuperação urbanística�Recuperação fundiária�Produção de HIS e HMP

ZEIS 1– área ocupada por favelas, parcelamentos irregulares, clandestinosZEIS 2- glebas ou lotes não edificados ou subutilizadosZEIS 3- terrenos ou edificações subutilizadas, em áreas dotadas de infraestruturaZEIS 4- terrenos não edificados localizados em APM ou de proteção ambiental

DEFINIÇÕES

Page 42: Maria Lucia Tanabe

�Glebas e lotes não edificados�Imóveis utilizados como cortiço, habitações coletivas precárias, edificações deterioradas, favelas�Conjuntos habitacionais e parcelamentos irregulares ocupados por moradores de baixa renda�Terrenos com área superior a 250m² nos quais não atingiu o C.A. mínimo (exceto posto gasolina e equipamentos urbanos de infraestrutura)�Terrenos com área superior a 500m², e que tenham no mínimo 80% de sua área construída desocupada a mais de 5 anos

IMÓVEIS ENQUADRADOS EM ZEIS (artigo 136 da Lei 13.885/04)

Page 43: Maria Lucia Tanabe

�Parcelamento enquadrado em ZEIS – atender Lei 13.885/04, Decretos 44.667/04, 45.127/04 e alterações�Parcelamento não enquadrado em ZEIS –atender Lei 9.413/81

PARCELAMENTO EM ZEIS

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DESMEMBRAMENTO SEM DESTINAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS EM ZEIS (art. 139, 140, 141 da Lei 13.884/04)�Gleba registrada antes de 13/09/02 (PDE), com área global igual ou < a 20.000 m²�Delimitação da ZEIS seccione a área da gleba, e com frente para via oficial�Gleba na macroárea de urbanização consolidada (PDE), e registrada antes de 13/09/02, com área < ou igual a 40.000 m²�Gleba na macroárea de reestruturação e requalificação urbana ou na macroárea de urbanização em consolidação (PDE), em região de equipamentos urbanos e comunitários, a critério da CAEHIS, e registrada antes de 13/09/02, com área global igual ou < a 40.000 m²

Page 45: Maria Lucia Tanabe

�Iniciativa privada na produção de EHIS - convênio com HABI, COHAB, CDHU ou Caixa Econômica Federal�Convênio com HABI - Portaria nº 748/SEHAB.G/04 �EHIS poderá utilizar as seguintes modalidades:

�Loteamento�Desmembramento de Gleba�Desdobro de Lote�Plano Integrado

EHIS - PARCELAMENTOCAEHIS - Comissão de Avaliação de Empreendimentos Habitacionais de Interesse Social, criada pelo Decreto 31.601/92 (SEHAB)

Page 46: Maria Lucia Tanabe

�O EHIS em ZEIS, quando envolver Parcelamento do Solo, deverá aprovar como Plano Integrado de Parcelamento e Edificação, para HIS e/ou HMP�Plano Integrado

�jogo sequencial de plantas de parcelamento e edificações�atender a sistemática da Portaria nº 900/SEHAB. G/95

EHIS - PARCELAMENTO

Page 47: Maria Lucia Tanabe

�Comercialização - renda de até 6 salários mínimos �Convênio com HABI, COHAB, CDHU, Caixa Econômica �Plano Integrado, quando envolver parcelamento�Destinação de áreas públicas, da área total:

�15% de área verde e área institucional, no caso de Loteamento e Desmembramento (definição nas Diretrizes) - Observar Resolução SMA�Sistema viário condicionado às soluções do projeto, no caso de Loteamento

EHIS - PARCELAMENTO: PRINCIPAIS DIFERENÇAS

Page 48: Maria Lucia Tanabe

�Loteamento com prévia execução�Área mínima do lote para habitação unifamiliar:�68,00m² e frente mínima de 3,40m, com desnível de até 3,00m (diferença entre a cota do terreno no fundo e a cota do eixo da via), admitindo 60,00m²no caso de Plano Integrado�80,00m² e frente mínima de 5,00m, com desnível superior a 3,00m, admitindo 72,00m² no caso de Plano Integrado

�Guias rebaixadas nos cruzamentos das vias�Vias locais – acesso no máximo 300 unidades�Vias mistas – acesso no máximo 75 unidades

EHIS - PARCELAMENTO: PRINCIPAIS DIFERENÇAS

Page 49: Maria Lucia Tanabe

EHIS – LOTEAMENTO: SISTEMA VIÁRIO

0,5%0,5%0,5%0,5%Declividade longitudinal Mínima

15%15% (2)15% (2)------Declividade longitudinal Máxima

21mNão se aplicaNão se aplicaPasseio Lateral Mínimo

(de cada lado da via)

7m6mNão se aplicaNão se aplicaFaixa Carroçável Mínima

12m 8m (1)6m4mLargura MínimaCOLETORALOCALMISTA PEDESTRES

CATEGORIA DA VIA QUADRO 4CARACTERÍSTICAS

QUADRO 4 anexo do Decreto 45.127/04 – sistema viário

(1) Quando a via acessar áreas públicas, deverá ter largura mínima de 10m(2) Admitidos declividade de até 18%, em trechos isolados, com extensão > ou igual 50m

Page 50: Maria Lucia Tanabe

DADOS CADASTRAIS

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE LOTEAMENTO COM CONVÊNIOPROTOCOLO

CASE

PARSOLO 2

APROV G

CONSULTA ÓRGÃOSVIABILIDADE DAS DIRETRIZESVIABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES

Convênio com HABI

Page 51: Maria Lucia Tanabe

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE LOTEAMENTO COM CONVÊNIOPARSOLO 2

CASE

DIRETRIZES (validade 360 dias)

CADASTRO

PARSOLO 3 VIABILIDADE DO LOTEAMENTO

PARSOLO 3 ANUÊNCIA PRÉVIA JUNTO AO ESTADO

APROV G VIABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES

Page 52: Maria Lucia Tanabe

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE LOTEAMENTO COM CONVÊNIO

PARSOLO 3 PROJETOS DE INFRAESTRUTURA (art. 58 e59 do Decreto 44.667/04)Prévia Execução

DEPAVE APROVAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO (Lei10.948/91, Decreto 29.716/91)

INTERESSADO GRAPROHAB

Page 53: Maria Lucia Tanabe

EXECUÇÃO DA ARBORIZAÇÃO

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE LOTEAMENTO COM CONVÊNIO

PARSOLO 4

INTERESSADO

DEPAVE AEA

ACOMPANHAMENTO DAS OBRAS DEINFRAESTRUTURA

INTERESSADO

CASE CADASTROINÍCIO DE OBRAS

APROV G AUTORIZAÇÃO DAS OBRAS (validade 4 anos)ALVARÁ DAS EDIFICAÇÕES (validade 3 anos)

Page 54: Maria Lucia Tanabe

REGISTRO DO LOTEAMENTO

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE LOTEAMENTO COM CONVÊNIO

PARSOLO 3

INTERESSADO

ARQUIVO

ALVARÁ DE LOTEAMENTO (validade 180 dias)

CASE CADASTRO

PARSOLO 4 TVEOAPROV G CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DASEDIFICAÇÕES

Page 55: Maria Lucia Tanabe

DADOS CADASTRAIS

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIOPROTOCOLO

CASE

PARSOLO 2

APROV G

CONSULTA ÓRGÃOSVIABILIDADE DAS DIRETRIZESVIABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES

Convênio com HABI

Page 56: Maria Lucia Tanabe

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIOPARSOLO 2

CASE

DIRETRIZES (validade 360 dias)

CADASTRO

PARSOLO 3 VIABILIDADE DO DESMEMBRAMENTO

PARSOLO 3 ANUÊNCIA PRÉVIA JUNTO AO ESTADO

APROV G VIABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES

Page 57: Maria Lucia Tanabe

REGISTROEXECUÇÃO DA ARBORIZAÇÃO

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO

DEPAVE

AEA

INTERESSADO

DEPAVE

APROV G ALVARÁ DE DESMEMBRAMENTO (validade 180dias)ALVARÁ DAS EDIFICAÇÕES (validade 3 anos)

ANUÊNCIA DO ESTADO – SECRETARIA DAHABITAÇÃOAPROVAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO (Lei10.948/91, Decreto 29.716/91)

INTERESSADO

Page 58: Maria Lucia Tanabe

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESMEMBRAMENTO COM CONVÊNIO

CASE

ARQUIVO

SUREM

CADASTRO

LANÇAMENTO FISCAL

PATR CROQUI DA ÁREA

Page 59: Maria Lucia Tanabe

DADOS CADASTRAIS

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESDOBRO COM CONVÊNIOPROTOCOLO

CASE

PARSOLO 3

APROV G

CONSULTA ÓRGÃOSVIABILIDADE DO DESDOBROVIABILIDADE DAS EDIFICAÇÕES

Convênio com HABI

Page 60: Maria Lucia Tanabe

FLUXO DE APROVAÇÃO – PLANO INTEGRADO DE DESDOBRO COM CONVÊNIO

CASE

ARQUIVO

SUREM

CADASTRO

LANÇAMENTO FISCAL

APROV G ALVARÁ DE DESDOBRO (validade 180 dias)ALVARÁ DAS EDIFICAÇÕES (validade 3 anos)INTERESSADO REGISTRO

Page 61: Maria Lucia Tanabe

LEGISLAÇÃO VIGENTE�Decretos 44.667/04, 45.127/04�Lei 13.885/04 (uso, ocupação do solo, PREs)�Portaria nº 900/SEHAB.G/95 (Plano Integrado)�Portaria nº 080/SEHAB.G/03 (TVEO - loteamento)�Portaria nº 748/SEHAB.G/04 (convênio com HABI)COMPETÊNCIA DE ANÁLISE�Diretrizes - SEHAB/ PARSOLO 2�Aprovação de parcelamento – SEHAB/ PARSOLO 3�Aprovação de edificações - SEHAB/ APROV G�TVEO para loteamento – SEHAB/ PARSOLO 4�Certificado de conclusão das edificações – SEHAB/ APROV G

EHIS

Page 62: Maria Lucia Tanabe

�Conjunto Residencial é composto de duas ou mais unidades habitacionais, agrupadas em condomínio:

�horizontalmente – R2h�verticalmente - R2v

�R2v e R2h (antigo R3-02) - área de terreno >20.000 m² ou mais de 400 unidades residenciais

�DIRETRIZES�ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO E INFRAESTRUTURA

�Zoneamento permitido (artigo 152, Lei 13.885/04):�R2h: ZER-2, ZPI, ZPDS, ZLT�R2h, R2v: ZEIS, ZER-3, ZM, ZMp, ZCLz-I e II, ZCP, ZCL, ZCp, ZCLp

CONJUNTO RESIDENCIAL

Page 63: Maria Lucia Tanabe

�Índices urbanísticos – PREs �Área com frente para via existente oficial�FNA de corpos d’água mínima de 15m, observar faixa de APP mínima de 30m (SVMA/DEPAVE) �Faixa de domínio de rodovias, ferrovias e dutos mínimo de 15m - observar a anuência do órgão�Certificado de conclusão das edificações, mesmo que parcial, fica condicionado ao TVEO parcial ou total

CONJUNTO RESIDENCIAL – REQUISITOS TÉCNICOS

Page 64: Maria Lucia Tanabe

�Da área total do conjunto é obrigatória espaços e instalações internas condominiais no mínimo:�10% da área do terreno para sistema viário�40m² de quota de terreno/habitação*�15m² de quota de terreno/habitação para áreas verdes*- observar Resolução SMA�4m² de quota de terreno/habitação para áreas institucionais*�2m² de quota de terreno/habitação para equipamentos comunitários (salão social, sauna, salão de jogos, fisioterapia, e outros a critério do projeto)*

CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS

*As quotas de terreno/habitação não podem ser sobrepostas

Page 65: Maria Lucia Tanabe

�1m² de quota de terreno/habitação para equipamentos de lazer não cobertos (aparelhos para recreação infantil, quadras esportivas e piscinas)*�4m² por quota de terreno/habitação para espaços cobertos destinados a comércios de abastecimento local e de serviços pessoais (nR1), admitindo supermercados (nR2)*

�Quando o lote for resultante de loteamento aprovado, as áreas mínimas de verdes e institucionais, devem ser reduzidas em 15% e 5%

CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS

*As quotas de terreno/habitação não podem ser sobrepostas

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�Acessos às edificações por via interna ao conjunto, sendo vedado o acesso direto a via externa, com largura mínima de:

�pedestres de 4m�veículos de 8m, dos quais 2m de passeio quando o comprimento da via for < ou igual a 50m�veículos de 10m, dos quais 3m de passeio quando o comprimento da via for > a 50m e < ou igual a 100m�veículos de 12m, dos quais 5m de passeio quando o comprimento da via for > a 100m

CONJUNTO RESIDENCIAL– REQUISITOS TÉCNICOS

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DADOS CADASTRAIS

FLUXO DE APROVAÇÃO - CONJUNTOPROTOCOLO

CASE

PARSOLO 2 CONSULTA ÓRGÃOSDIRETRIZES (validade 360 dias)PARSOLO 3 PROJETOS DE INFRAESTRUTURA* (artigo 8ºdo Decreto 45.817/05)

*DRENAGEMESTUDO DA PAVIMENTAÇÃO, GUIAS, SARGETASTERRAPLENAGEMPERFIL DAS VIAS DE VEÍCULOSMEMORIAIS DESCRITIVOS E DE CÁLCULOS

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FLUXO DE APROVAÇÃO - CONJUNTODEPAVE

APROV

APROVAÇÃO DA ARBORIZAÇÃO

ALVARÁ DAS EDIFICAÇÕES (validade 3 anos)

PARSOLO 3

INTERESSADO

VIABILIDADE DA IMPLANTAÇÃO E DAINFRAESTRUTURA

EM APROV, SEGUE ROTINA DE APROVAÇÃO PRÓPRIA

INÍCIO DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA

Page 69: Maria Lucia Tanabe

EXECUÇÃO DA ARBORIZAÇÃO

FLUXO DE APROVAÇÃO – CONJUNTO

PARSOLO 4

INTERESSADO

ACOMPANHA OBRAS DE INFRAESTRUTURA

TVEOPARSOLO 4

ARQUIVO

Page 70: Maria Lucia Tanabe

CONJUNTO RESIDENCIALLEGISLAÇÃO VIGENTE�Lei 8.881/79�Lei 13.885/04 (uso, ocupação do solo, PREs)�Decreto 45.817/05 (classificação dos usos)�Resolução/CEUSO/105/2008 (uso misto)�Portaria 080/SEHAB.G/03 (TVEO) COMPETÊNCIA DE ANÁLISE�Diretrizes – SEHAB/ PARSOLO 2�Análise da infraestrutura - SEHAB/ PARSOLO 3�Aprovação das Edificações - SEHAB/ APROV�TVEO - SEHAB/ PARSOLO 4�Certificado de conclusão da edificações –SUBPREFEITURA

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DOCUMENTAÇÃO BÁSICA PARA PARCELAMENTO�Consultar lista no site www.prefeitura.sp.gov.br�Requerimento padrão, identificando o assunto�Registro do imóvel atualizado, desde 1979�Certidão negativa de tributos, exceto para conjunto�Levantamento planialtimétrico cadastral E=R, exceto no conjunto residencial (5% de divergência), com legenda padrão, corpos d’água, vegetação, curvas de níveis, etc.IMPORTANTE: constar em plantas declaração que aárea não sofreu contaminação ou aterramento commaterial nocivo à saúde pública

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CONJUNTO RESIDENCIAL MAIRARERodovia Raposo Tavares Km 16 + 400m, Jd. Monte Belo - BTEmpreendedor - Projeto FOX 41 Desenvolvimento Imobiliário LtdaProfissional da infraestrutura, meio ambiente, licenciamento - SOLO AMBIENTE, Eng. João Paulo PantaleãoZoneamento anterior – Z2Interferência área pública – nãoMelhoramento DER (acesso ao conjunto) - AnuênciaQuestão Ambiental – Escolha da área verde, vegetação significativa, TCAContaminação do solo - nãoRIVIGRAPROHAB

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CONJUNTO RESIDENCIAL MAIRARE

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Fonte: Google Earth 2008 Local Aproximado

R. Teixeira de Freitas

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Viário – 15%A.V - 28%A.I. – 5%

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LOCAL

RUA VISCONDE DE PORTO SEGURO,ALTO DA BOA VISTA - SAEMPREENDEDOR - CAMPUIGEMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOSPROFISSIONAL - SOLO AMBIENTE,ENG. JOAO PAULO PANTALEÃOOPÇÃO ZONEAMENTO ANTERIOR – Z1

LOTEAMENTO CHÁCARA SANTA HELENA

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Fonte: Google Earth 2008

R. Teixeira de Freitas

Local Aproximado

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área institucional: 4.285,50 m² - 5%área verde: 19.630,91 m² - 22,9%(15% + 7,3% viário)

sistema viário: 10.957,99 m² - 12,7%

Área de terreno: 85.709,22 m²L1 – alto padrãoExecução com garantia (hipoteca)Melhoramento – nãoInterferência áreas publicas – nãoQuestão ambiental - apresentaçãopública, escolha área verde, FNA 30mdo córrego, TCA loteamento,averbação de vegetação nos lotes –DEPRNContaminação - não

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SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO

ARQUITETA MARIA LÚCIA TANABEe-mail: [email protected]