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MARIA, MÃE DA DIVINA MISERICÓRDIA INFORMATIVO PUBLICITÁRIO Ano IV nº 14 | abril/junho 2016

MARIA, MÃE DA DIVINA MISERICÓRDIA - Scala Editora · o Angelus, como todas as outras orações nas quais pedimos a intercessão de Maria, é uma expressão muito feliz da nossa

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MARIA, MÃE DA DIVINA MISERICÓRDIA

INFORMATIVO PUBLICITÁRIOAno IV nº 14 | abril/junho 2016

2 | Pastoral popular

MÃE DA MISERICÓRDIANós católicos temos um carinho muito especial por Maria porque reconhecemos a sua disponibilidade em fazer a vontade do Divino Pai Eterno. Por isso, ela, com seu testemunho de vida, nos convida a fazer a vontade de seu Filho (cf. Jo 2,5).

ARTE SACRA: LITURGIA ALÉM DOS SENTIDOSPor isso todas essas artes, mais do que serem belas em si,

devem estar em harmonia de conjunto, nisso está o segredo de uma boa liturgia, aquela em que sentimos uma corda

bem lá no fundo vibrando e nos deixando num estado de graça e harmonia, gerando em nós uma real experiência

de Deus em comunidade.

Rua Itororó, 144Bairro São Francisco74455-015 Goiânia-GOTelefax: (62) 4008 2350 www. [email protected]: scala.editoratwiter: ScalaEditora

EditorPe. Paulo Júnior S. Leão, C.Ss.R.

Projeto gráfico e diagramaçãoMarcia Lezita Silveira

RevisãoDivina Maria de Queiroz eEurípedes Amaro dos Santos

FotosAcervo fotográfico da C.Ss.R., GO

Impressão e acabamentoScala Editora(62) 4008-2350

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ular REZAR COM MARIA

Nós rezamos com ela, porque ela “teve nos seus braços a Misericórdia de Deus feita homem”. Desse modo, o Ângelus, como todas as outras orações nas quais pedimos a intercessão de Maria, é uma expressão muito feliz da nossa espiritualidade.

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Ano IV nº 14 | abril/junho 2016INFORMATIVO PUBLICITÁRIO

21MISERICÓRDIA E PAZ Então, é uma felicidade verdadeira: ver como é grande o

amor que o Pai nos concedeu, ele queria que nós fôssemos chamados filhos de Deus e nós somos (1Jo 3). Nenhuma

felicidade sem piedade, nenhuma felicidade sem paz. Misericórdia e paz são tanto para receber como para dar.

Pastoral popular | 3

Caro padre e agentes de pastoralRPE. PAULO JÚNIOR SILVA LEÃO, CSSREditor

Rico é o tempo em nossa Igreja. Isso porque ele é permeado da graça divina que nos envolve com sua misericórdia. Vivenciar este tempo de graça é fazer constantemente a experiência da conversão. Mudar o caminho, revendo as nossas atitudes nos possibilita crescer na fé.

Maria, a mulher de Nazaré que soube fazer este processo, por isso se tornou a Mãe da Misericórdia. Reconhecendo a sua humildade, Deus Pai quis que seu Filho fizesse morada no seio dela.

São muitas as comunidades em nosso Brasil que celebram a mãe de Jesus. São tantos os nomes dados. Cada um expressa uma virtude, uma qualidade dela. O carinho expresso por estas pessoas testemunha para o mundo o amor que Deus Pai tem por seus filhos.

A devoção é expressão da sensibilidade religiosa de nossa íntima dedicação e afeto a Deus, a Virgem Maria e a todos os santos. É o reconhecimento do bem que cada um deles faz na vida do povo. É lindo perceber esta admiração e carinho impresso nas belas artes de nossas igrejas. Contemplando as belíssimas obras de arte o devoto enche seu coração de alegria. A alegria, por sua vez, é um dos frutos do Espírito Santo.

Certos de que, promovendo a devoção das diversas comunidades do nosso país, nós estamos contribuindo com a ação do divino Espírito, nós da Scala Editora seguimos produzindo subsídios de reflexão à luz da Palavra.

Nesta edição merece destaque os livrinhos de novena para serem rezados nas comuni-dades que têm como padroeiros os santos juninos, a saber: São João Batista, São Pedro e Santo Antônio. O nosso compromisso com a evangelização é o de motivar cada vez mais as comunidades eclesiais para a oração em família.

Que o Espírito Santo, por meio dos exemplos de Maria e de todos os santos, nos ajude a compreender e a viver a misericórdia de Deus Pai fazendo de nós propagadores de seu amor.

Mãe da Misericórdia, rogai por nós!

Ofício da Imaculada Conceição e Rosário MeditadoFormato: 10x14 cmPáginas: 48

R$ 3,50

MAIO, MÊS MARIANO“Eu sou a serva do Senhor; faça-se em mim

segundo a tua palavra”. (Lc 1,38)

ou acesse: www.scalaeditora.com.br(em horário comercial)

Com Maria, Mãe de JesusFormato: 13,5x20,5 cmPáginas: 68

R$ 3,00

Faça seu pedido pelo telefone:

Novena Bíblicaem Louvor a

Nossa SenhoraFormato: 13,5x20,5 cmPáginas: 32

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O meu terço e a Eucaristia

Formato: 9x13 cmPáginas: 52

R$ 2,00

Visitas ao SantíssimoSacramento e à

Virgem MariaFormato: 10x14 cmPáginas: 148

R$ 10,00

Face a Face com Maria Formato: 7x11 cmPáginas: 38

R$ 3,00

Terço dos homens Formato: 10x11 cmPáginas: 32

R$ 2,00

Pastoral popular | 5

PE. RAFAEL VIEIRA, CSSRBrasília-DF

Rezar com MariaOO Cardeal Kasper dizia que a melhor sensação que podemos ter é sentir misericórdia: esta palavra muda tudo, muda o mundo. Um pouco de misericórdia torna o mundo menos frio e mais justo. Precisamos compreender bem esta misericórdia de Deus, este Pai misericordioso que tem tanta paciência, ressaltou o papa Francisco no discurso do Ângelus de 17 de março de 2013.

A tradição católica brasileira, especialmente no interior do país, pode ter nos deixado a impressão de que o objetivo final da oração mariana do Ângelus seja a pessoa de Maria. Esse é um problema que precisamos enfrentar. Nossos irmãos evangélicos, fi-xados nessa impressão, chegam a nos acusar de um culto desproporcional e idólatra. A verdade, todos sabemos qual é: rezamos com Maria para chegar àquele que é o único Salvador, Jesus Cristo, nosso Senhor. Acreditamos docemente que Maria colaborou

de forma singular com o plano de Deus em nos dar um Redentor. Ela respondeu generosamente ao convite do Pai e, por obra do Espírito Santo, recebeu Jesus em seu ventre, em seu coração e em sua vida e nunca mais se afastou dele. Por isso, ela é nosso modelo perfeito de vida cristã. E é tam-bém por essa razão que rezamos com Maria. Papa Francisco se refere a esse fato quando nos convida

a rezar com Maria, dando-nos o fundamento para essa oração. Nós rezamos com ela, porque ela “teve nos seus braços a Misericórdia de Deus feita homem”. Desse modo, o Angelus, como todas as outras orações nas quais pedimos a intercessão de Maria, é uma expressão muito feliz da nossa espiritualidade. Como é bom rezar na companhia de Maria! Como é bom reconhecer que ela fez a vontade de Deus e que, por isso, na vida dela, a bondade e a misericórdia de Deus realizaram milagres lindos: “bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus”.

NÓS REZAMOS COM ELA, PORQUE ELA “TEVE NOS SEUS BRAÇOS A MISERICÓRDIA DE DEUS FEITA HOMEM”. DESSE MODO, O ÂNGELUS, COMO TODAS AS OUTRAS ORAÇÕES NAS QUAIS PEDIMOS A INTERCESSÃO DE MARIA, É UMA EXPRESSÃO MUITO FELIZ DA NOSSA ESPIRITUALIDADE

Jesus: Boa-Nova Universal de DeusEstudo a partir de At 10,1-11,18 (Vol. I)Este primeiro volume nos apresenta uma visão histórica do caminho catequético: Concílio de Trento, Concílio Vaticano II, modelos de catequese e a perplexidade pastoral e num segundo momento traz chaves de leitura, por meio de uma exegese bíblica de At 10,1-11,18, para a compreensão do Querigma.Formato: 14 x 21 cm | 116 páginas

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Jesus: Boa-Nova Universal de DeusEstudo a partir de At 10,1-11,18 (Vol. II)Neste segundo volume, a autora nos convida a uma leitura do trecho da obra de Lucas (At 10,1-11,18) numa leitura narrativa, catequética e teológica, trazendo como conclusão considerações teológico-pastorais para uma catequese / pastoral mais ousada.Formato: 14 x 21 cm | 108 páginas

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Os Sacramentos – Sinais visíveis doamor de Deus ao seu povoO livro é um estudo teológico, bíblico, catequético e pastoral sobre os sacramentos, de modo especial os de iniciação cristã (Batismo, Confirmação e Eucaristia) e os de cura (Reconciliação e Unção dos Enfermos).Formato: 15,5 x 21,5 cm | 256 páginas

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ESTUDO EFORMAÇÃO

Pastoral popular | 7

A humildade que liberta e curaAAs posturas da fé litúrgica que traduzem a humildade nos libertam do intimismo e do objetivismo ingênuo. Os gestos e símbolos de humildade nos imunizam das maneiras supersticiosas que coisificam Deus nos amuletos. Chega de manipular o poder divino em formas supostamente milagreiras. Não é assim, não. Do Sagrado, do Divino, da Trindade há sempre uma distância a se percorrer para ocorrer um encontro, seja como ternura seja como embate. O encontro com Deus movimenta alguma coisa em nós. Traz à tona nosso verdadeiro ser. Desperta o que esperava a hora boa de emergir, ser erradicado, replantar, germinar, crescer. É da ação litúrgica levar-nos a ver a realidade com os olhos de Deus e com Ele nela atuar. O que suscita a Esperança. Nem o esteticis-mo celebrativo pode passar por cima deste difícil “ir ao encontro do Senhor”. Desde os primórdios da revelação (escrituras hebraicas) há uma força de Deus que nos potencia

e permanece como requisito para a aproxima-ção e o encontro: a humildade.

Humildade? Nada a ver com humilhação ou fingida baixa autoestima e queixando de re-baixamento. Para alguns, talvez, ainda seja humilhante o des-ilusionar-se. A vida é assim: periodicamente abandonamos ilusões, supe-ramos ingenuidades, reconhecemos autoen-

ganos. Caem as escamas dos olhos, caem as trapaças e nos damos conta de algumas verdades nada gloriosas sobre nós mesmos.

A espiritualidade redentorista, na esteira de Afonso de Ligório, nos propõe assumir de maneira criativa estes momentos de dor e des-ilusões: passar da humilhação, sen-timento de vergonha doentio, pois culpabilizante, à humildade, é quando a verdade nos liberta e o encontro com Deus abre novo começo. A sua ternura cria o espaço para cada um se modificar. E com liberdade!

HUMILDADE? NADA A VER COM HUMILHAÇÃO OU FINGIDA BAIXA AUTOESTIMA E QUEIXANDO DE REBAIXAMENTO. PARA ALGUNS, TALVEZ, AINDA SEJA HUMILHANTE O DES-ILUSIONAR-SE. A VIDA É ASSIM: PERIODICAMENTE ABANDONAMOS ILUSÕES, SUPERAMOS INGENUIDADES, RECONHECEMOS AUTOENGANOS

PE. DALTON BARROS DE ALMEIDA, CSSRBelo Horizonte-MG

Pastoral popular | 9

Arte Sacra: Liturgia além dos sentidos““Contemplando estes céus que plasmastes e formastes com dedos de artista” (Sl 8,4). Desde os primórdios, quando o primeiro ser humano olhou para além de si e não se sentiu mais só, ele busca a Deus, e nessa busca, o fazer cotidiano dele toma forma de arte, por isso a liturgia (ato do povo) é uma ação cercada e plena de arte. Ela é carre-gada de algo mais do que simples gestos, cores, cheiros, sons e sabores, ela transcende o sinal e almeja o símbolo. Tudo nela é fecundo, pois a liturgia é um banquete para os sentidos.

Nossos olhos recolhem as luzes do templo. Elas devem transmitir harmonia e beleza, tanto nos desenhos arquitetônicos como nas artes pictóricas (pinturas, afrescos, etc.); os cheiros devem refletir esse cuidado, por isso o uso do incenso adequado e do perfu-me de flores naturais; nossos ouvidos devem ser invadidos por palavras bem pronun-

ciadas e cantadas, que elas sejam expressão de quem realmente acredita e busca viver o que expressa; tocamo-nos como forma de não mais nos sentirmos sós, somos família, somos comunidade; nossa boca degusta do banquete dos anjos, do pão vivo que é o próprio Senhor e de seu precioso sangue. Por isso todas essas artes, mais do que serem belas em si, devem estar em harmonia de conjunto, nisso está o

segredo de uma boa liturgia, aquela em que sentimos uma corda bem lá no fundo vibrando e nos deixando num estado de graça e harmonia, gerando em nós uma real experiência de Deus em comunidade.

Nisso repousa a importância da arte sacra, com verdade, bondade e beleza ela se de-bruça sobre os sentidos, revelando o templo santo em nosso corpo, extensão da comu-nidade e da presença de Deus no mundo.

POR ISSO TODAS ESSAS ARTES, MAIS DO QUE SEREM BELAS EM SI, DEVEM ESTAR EM HARMONIA DE CONJUNTO, NISSO ESTÁ O SEGREDO DE UMA BOA LITURGIA, AQUELA EM QUE SENTIMOS UMA CORDA BEM LÁ NO FUNDO VIBRANDO E NOS DEIXANDO NUM ESTADO DE GRAÇA E HARMONIA, GERANDO EM NÓS UMA REAL EXPERIÊNCIA DE DEUS EM COMUNIDADE

LÚCIO AMÉRICO DE OLIVEIRA Artista Sacro | Jundiaí-SP

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Consagração ao Divino Pai EternoEste manual de oração contém a meditação de cada pedido feito na oração de Consagração ao Divino Pai Eterno, a oração a Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a oração e adoração a Jesus Crucificado e um pouco da história do medalhão de barro e da imagem atual do Divino Pai Eterno.Formato: 10 x 15 cm | Páginas: 28

Preço: R$ 2,50

Novena Perpétua ao Divino Pai EternoNovena Perpétua em louvor ao Divino Pai Eterno rezada no Santuário Basílica de Trindade-GO. Livrinho prático e agradável em formato de bolso, contendo orações e cânticos.Formato: 10,5 x 13,5 cm | Páginas: 24

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Novena ao Divino Pai Eterno (FOLDER SANFONA)

Folder com as orações e a Consagração da Novena ao Pai Eterno. Contendo também a história sobre o medalhão de barro, da imagem e sua mensagem, bem como alguns dados sobre a instalação da Basílica.Formato: 7 x 12,5 cm

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Manual do Devoto do Divino Pai EternoEste manual contém as explicações da mensagem da imagem do Divino Pai Eterno, orientações da Igreja sobre a vida cristã (pequeno catecismo), orações dos Filhos do Pai Eterno e diversos cânticos.Formato: 12 x 18 cm | Páginas: 232

Preço: R$ 10,00

DEVOÇÃO AODIVINO PAI ETERNO“SOU ROMEIRO QUE CAMINHA, SOU DEVOTO DO SENHOR, CAMINHANDO PRA TERRA SANTA, VELHA TRINDADE DA FÉ E DO AMOR!”

Pastoral popular | 11

As devoções cristãsNNossa vida cristã se constitui a partir da prática dos ensinamentos de Nosso Senhor. Destes, o primeiro mandamento é: “Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu cora-ção, com toda a tua alma, com toda a tua mente” (Mt 22,37). O amor a Deus é o fun-damento primeiro da religião cristã no qual nos dispomos para uma vida de adoração, oração, compromissos e entrega.

As práticas religiosas são expressão de nosso reconhecimento e gratidão a Deus por tudo que ele faz em nosso favor. Dentre estas práticas, a mais importante é o culto de adoração. A Igreja presta sua adoração a Deus por meio de suas diversas ações

litúrgicas, que se constituem como culto público do povo de Deus. Paralelamente, nossa prática religiosa se expressa também pelas devoções, que são nosso culto privado, de maneira pessoal ou comunitária.

A palavra devoção tem sua origem na prática de se dedicar através de um voto ou prometer sole-nemente (do verbo latino devovere, que significa dedicar). Nossas devoções são, portanto, expres-

sões da sensibilidade religiosa, de nossa íntima dedicação e afeto a Deus, à Virgem Maria e aos santos. Dessa forma, podemos distinguir entre adoração e veneração pre-sentes na prática devocional.

Porém, o mais importante é ter a clareza de que nossas devoções não podem se reduzir a práticas e emoções estéreis e passageiras. Uma autêntica devoção cristã deve nascer e conservar-se a partir da fé, que nos faz reconhecer a grandeza do amor misericordioso de Deus, no qual nossa vida está inserida numa relação amorosa.

Por fim, como agentes pastorais, mas, sobretudo, como discípulos missionários de Jesus, devemos saber que uma devoção é o modo de se manifestar da religiosidade popular.

A PALAVRA DEVOÇÃO TEM SUA ORIGEM NA PRÁTICA DE SE DEDICAR ATRAVÉS DE UM VOTO OU PROMETER SOLENEMENTE (DO VERBO LATINO DEVOVERE, QUE SIGNIFICA DEDICAR). NOSSAS DEVOÇÕES SÃO, PORTANTO, EXPRESSÕES DA SENSIBILIDADE RELIGIOSA, DE NOSSA ÍNTIMA DEDICAÇÃO E AFETO A DEUS, À VIRGEM MARIA E AOS SANTOS

IR. MARCOS VINÍCIUS, CSSRItália-IT

SEMENTES LANÇADAS

HÁ 48 ANOS EVANGELIZANDO AS FAMÍLIAS DO BRASIL

O DESEJO DE CONTINUAR2015, ano abençoado para nosso grupo. Como já disse há mais de vinte anos fazemos esta novena. Este ano 3 das nossas peixinhas foram para a eternidade. O livrinho está maravilhoso. Começamos a novena dia 06/12 e terminamos dia 14/12. No dia 15/12 fizemos nossa confraternização. Seguimos o livri-nho. Foi iluminado todos os dias. Encerramos com uma celebração linda. Mamãe Noel apareceu trazen-do para cada uma o livrinho minutos de sabedoria, cantando noite feliz, pois não esquecemos do aniversa-riante: Jesus. No dia 16/12 com um jantar somente para as peixinhas trocamos lembrancinhas com muita alegria e amor, nosso gesto concre-to foi no lar Maria de Nazaré manti-do pela justiça. Havia 19 adolescen-tes e criancinhas. Demos sandálias (boas), caixa de bombons, levamos lanche, foi uma tarde gratificante. (temos uma caixinha durante o ano que só abrimos para o Natal onde cada membro deposita 10,00 reais

mensal). Com a certeza do dever cumprido com dedicação promete-mos para o próximo ano fazer um estudo sobre a bíblia. Gostaria de contar com sua colaboração sobre o material. Que Deus proteja sempre seus cami-nhos. Despeço. pelo grupo MARLI BARRETO CARRÉRA

A NOVENA SEM FRONTEIRASÉ com imenso prazer que escrevo para partilhar nossa experiência na novena de Natal 2015.Embora estejamos morando no Japão e vivendo uma rotina bem diferente do Brasil, todos os encontros continham mensagens que relacionamos facil-mente com nosso cotidiano.Realizamos nossos encontros nas sex-tas-feiras à noite e nos sábados à tar-de. Contamos com a participação de muitas crianças que não apenas acom-panharam os pais, mas também parti-ciparam lendo, cantando e partilhando suas experiências... Como assim expe-riências?

Bem, fala-se muito em bullying hoje em dia e, aqui no Japão isso é fato, um tris-te fato. Mas os nossos pequenos, com a ajuda dos pais, têm conseguido supe-rar esses problemas.E para provar o quanto é importante orientar e ensinar com amor, descrevo aqui como o doce e gentil Guilherme reagiu a uma agressão física do colega: - por que você fez isso comigo? Você está bravo, nervoso, estressado com o quê? E depois, em conversa com o pro-fessor, disse que não estava com raiva do garoto, que o perdoava por essas atitudes. Nobre, como todos nós deve-ríamos ser.E essas crianças continuaram nos ensi-nando, na simplicidade que é só delas...enquanto os adultos ficam formulando frases bonitas, a prece do Kaiky foi: “eu queria pedir para acabar essa guerra da França com a Síria” ...( silêncio total); em seguida o Ariel pede: “amanhã eu terei prova de atletismo e gostaria de chegar, pelo menos, entre os 10 primeiros co-locados.” (vivemos em uma sociedade competitiva e o Ariel não estava preo-cupado em ser o melhor, apenas queria

SEMENTES LANÇADAS

HÁ 48 ANOS EVANGELIZANDO AS FAMÍLIAS DO BRASIL

se esforçar e fazer bem feito); o Kauã sempre pedia para que o menino que fica provocando e judiando dele, pare de fazer isso, porque “seria melhor”... Sincero e simples assim!Como gesto concreto, conseguimos ajudar uma família que tinha acabado de chegar do Brasil e o marido sofreu um derrame. Assim como a equipe do CPP propõe, o envolvimento de todos do grupo foi bem sério e gerou muitos frutos porque acabou despertando o in-teresse de outras pessoas.Estamos todos com o coração renova-do de esperança. Nesses encontros, descobrimos mais de quem já conhecía-mos e estreitamos laços que antes se resumiam a compromissos na escola ou cordiais cumprimentos...com a troca de experiências foi possível sentir e expres-sar o quanto somos agraciados e, ao fi-nal desta pequena caminhada, podemos afirmar que nossa família cresceu!Agradecemos a toda equipe pelo exce-lente material e desejamos um Feliz e Santo Natal!MIRIAN TAEKO YODONOHamamatsu-shi /Japão

DESPERTANDO A SOLIDARIEDADEConforme proposto na página de orientações da novena de Natal do ano de 2015, o grupo da novena de Natal da Igreja do Rosário, de Dores de Campos-MG, realizou o ato con-creto recolhendo material de limpeza para doação à população de Mariana--MG atingida pelo desastre ambien-tal causado pela Samarco, todos os participantes se sensibilizaram com o drama dessa população tão preju-dicada pela falta de responsabilidade

do ser humano em seus empreendi-mentos.O grupo reza a novena de Natal na Igreja do Rosário da cidade de Dores de Campos há mais de 40 anos, assim várias gerações das famílias dorenses rezam a novena com toda devoção e vários atos concretos já foram realizados ao longo dos anos. Além de muitos frutos obtidos através da fé dos devotos. Nesse ano de 2015 es-crevi a seguinte oração:

PerdãoAtravés das reflexões da novena de Natal peço a Deus que me dê forças para perdoar as pessoas que me ofendem e maltratam cotidianamente. Perdoar os que ferem todos os dias ou sempre, é um exercício de paciência, humildade, sabedoria e fé. Nesse ano da misericórdia quero perdoar mais e ser perdoado. Amém!

Abraço e feliz Natal a toda a equipe,

Sirlene Cristina AlianeDores de Campos-MG

FESTEJANDO OS PADROEIROS

13 de maio

22 de maio 3 de junho

24 de junho 29 de junho 29 de junho

Reze em comunidade a história, espiritualidade e devoção destes padroeiros

scalaeditora.com.brscala.editoraScalaEditora

4 de junho 13 de junho 13 de junho

Velas Santa Rita Especial Dia Das Mães

Contato: (11) 4991-5609 Ramal 5 (11) 9 4863-5719 Tim Site: wwww.velassantarita.com.br E-mail: [email protected]

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CÓD. FL001

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LANÇAMENTO ANO SANTO DA MISERICÓRDIA

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LANÇAMENTO ANO SANTO DA MISERICÓRDIA

Pastoral popular | 17 Pastoral popular | 17

Ser santoSSanto é aquele que sabe amar a Cristo e a seus irmãos. Esta deve ser a meta na vida de todo cristão. Ser santo é “permitir a Deus viver sua vida em nós” (Madre Teresa), é cor-responder ao sonho dele. A santidade consiste em unir-se a Deus no amor. “Só na san-tidade o ser humano chega à verdadeira harmonia consigo mesmo e com o Criador” (nº 342 do YouCat). Santo, são pessoas que amam, não porque o conseguem por si mesmas, mas porque são tocadas por Deus. Ele nos amou por primeiro (cf.1Pd 4,19).

Só Deus é perfeito. Nós somos convidados a assumir a condição de seus filhos e ser-mos a sua imagem e semelhança. Isto acontece na medida em que buscamos a san-tidade, que NÃO está em ser perfeito e sem pecado, mas sim com todos os nossos defeitos, pecados e limitações, buscar a Deus, por meio do amor aos irmãos. Somos

todos santificados pelo Batismo. Por isso, temos a graça dentro de nós e precisamos fazer com que ela frutifique. Como dizia Madre Teresa, “A Santidade não é luxo de umas poucas pessoas, mas sim um simples dever para ti e para mim”.

Celebramos os santos para contemplar seus exem-plos e seus ensinamentos. Com sua vida simples e humilde souberam colocar em evidência a vivência do Reino de Deus. Eles souberam cultivar em si as virtudes teologais, a saber: fé, esperança e caridade.

Eles exercem certa autoridade sobre nós, pois são considerados nossos irmãos mais velhos na fé. Por isso, merecem respeito e nossa admiração.

Cada santo refletiu em sua realidade uma dimensão do amor do Pai e, ensinou com o seu jeito de ser como fazer a vontade dele. Seguindo os exemplos que eles nos dei-xaram vamos juntos exercer entre nós o amor do Divino Pai e continuar a contribuir para que o seu plano de salvação seja conhecido por mais pessoas.

ISTO ACONTECE NA MEDIDA EM QUE BUSCAMOS A SANTIDADE, QUE NÃO ESTÁ EM SER PERFEITO E SEM PECADO, MAS SIM COM TODOS OS NOSSOS DEFEITOS, PECADOS E LIMITAÇÕES, BUSCAR A DEUS, POR MEIO DO AMOR AOS IRMÃOS. SOMOS TODOS SANTIFICADOS PELO BATISMO. POR ISSO, TEMOS A GRAÇA DENTRO DE NÓS E PRECISAMOS FAZER COM QUE ELA FRUTIFIQUE ARTHUR DE OLIVEIRA DIAS

Trindade-GO

Subsídio de orações, reflexões e leituras bíblicas com cinco encontros preparatórios para a Solenidade litúrgica do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo.

Formato: 13,5 x 20,5 cm24 páginas

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Formato: 20,5 x 29,5 cm Papel: Opalina Diamond Telado 180 g

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Pastoral popular | 19

Mãe da MisericórdiaMMaria, a mãe de Jesus e nossa, tem um papel muito importante na história da salva-ção, pois, com o seu sim, o projeto do Divino Pai Eterno pôde ter continuidade na história humana. Ela é aquela que sempre esteve junto a seu Filho. Sua vida foi uma plena comunhão com ele. Trata-se de uma comunhão e participação tendo em vista a construção do Reino.

Nós católicos temos um carinho muito especial por Maria porque reconhecemos a sua disponibilidade em fazer a vontade do Divino Pai Eterno. Por isso, ela, com seu teste-munho de vida, nos convida a fazer a vontade de seu Filho (cf. Jo 2,5).

Santo Afonso já nos ensinava que um verdadeiro devoto de Maria nunca se perde, e isso é verdade. Ser devoto de Maria implica buscar a cada dia se colocar disponível renovan-

do o nosso sim e contribuindo para que o Reino seja realidade em nossa sociedade.

Maria é a Mãe da Divina Misericórdia. Ela que ensinou Jesus Cristo a falar, a an-dar e dele cuidou com carinho, aprendeu com ele o que significa ser misericordio-so. “Bem-aventurados os misericordiosos porque eles alcançarão misericórdia” (Mt

5,7). Ela foi bem-aventurada! E porque experimentou a misericórdia soube fazer com que mais pessoas vivessem o mesmo. Assim foi nas bodas de Caná da Galileia. Ela se compadeceu da necessidade dos noivos e por isso intercedeu por eles.

Ainda hoje, nós cremos que ela continua intercedendo por toda a humanidade. Cre-mos que o seu desejo é o de que mais pessoas façam a experiência da compaixão do Divino Pai. Como uma boa mãe ela nunca deixa seus filhos órfãos.

Continuemos então venerando esta mulher que tanto nos quer bem e sigamos o seu exemplo de docilidade e disponibilidade à ação do Espírito Santo. Só assim teremos a certeza de que nos tornaremos misericordiosos como nosso Pai é.

NÓS CATÓLICOS TEMOS UM CARINHO MUITO ESPECIAL POR MARIA PORQUE RECONHECEMOS A SUA DISPONIBILIDADE EM FAZER A VONTADE DO DIVINO PAI ETERNO. POR ISSO, ELA, COM SEU TESTEMUNHO DE VIDA, NOS CONVIDA A FAZER A VONTADE DE SEU FILHO (CF. JO 2,5).

IR. WELINTON RODRIGUES GUIMARÃES, CSSRTrindade-GO

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Renovação Carismática na ParóquiaProposta pastoral para padres e leigos

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O mistério e o soproFormato: 13,5x20,5 cmPáginas: 32

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Via-Sacra pelos sacerdotesFormato: 8,5x13 cmPáginas: 32

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Os Sacramentos à luz da Exortação ApostólicaSacramentum caritatisFormato: 13,5x20,5 cmPáginas: 24

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Catequistas celebramo ano da féFormato: 13,5x20,5 cmPáginas: 24

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Pastoral popular | 21

Misericórdia e pazEEm um comentário sobre a bem-aventurança dos pacificadores, Dom Irineu deixou regis-trado três observações:

* O primeiro ponto enfatiza que a palavra usada por São Mateus é uma expressão com-posta que deve ser traduzida literalmente como “pacificadores”. O mais importante é o compromisso com a ação em favor da paz. Aqueles a quem Jesus promete a felicidade de ser chamado filho de Deus, não é assim muito calmo, um termo que destaca uma caracte-rística de pessoas que evitam o confronto e procuram viver em harmonia com todos; estes não são os pacificadores, palavra que significa o exercício do poder político para impor a paz. A expressão pacificadores indica uma ação que é possível por todos, de modo que alcance cada um de nós.

* O segundo ponto são duas diretrizes para os pacificadores – a primeira refere-se a qual-quer forma de reconciliação. Os pacificadores são aqueles que lutam ativamente para es-

tabelecer ou restabelecer a reconciliação onde os homens estão divididos – a segunda é curso de ação da justiça humana. Os pa-cificadores são aqueles que trabalham para estabelecer condições favoráveis para que todos possam florescer em sua humanidade. Paz e justiça são inseparáveis.

* O terceiro ponto diz respeito à promessa de pacificadores. Ser chamado filho de Deus, não é uma questão de reputação aos olhos dos ho-

mens, mas aos de Deus. Recebendo o nome de filho de Deus, os pacificadores se tornam o que esse nome significa. Mas filiação divina é essencial para a vida cristã: Jesus, Filho de Deus, veio partilhar a nossa vida humana para que nos tornemos um filho de Deus. Então, é uma felicida-de verdadeira: ver como é grande o amor que o Pai nos concedeu, ele queria que nós fôssemos chamados filhos de Deus e nós somos (1Jo 3).

Nenhuma felicidade sem piedade, nenhuma felicidade sem paz. Misericórdia e paz são tanto para receber como para dar. Que felicidade mais bela e verdadeira que podemos desejar e também nos desejar para os outros?

ENTÃO, É UMA FELICIDADE VERDADEIRA: VER COMO É GRANDE O AMOR QUE O PAI NOS CONCEDEU, ELE QUERIA QUE NÓS FÔSSEMOS CHAMADOS FILHOS DE DEUS E NÓS SOMOS (1JO 3). NENHUMA FELICIDADE SEM PIEDADE, NENHUMA FELICIDADE SEM PAZ. MISERICÓRDIA E PAZ SÃO TANTO PARA RECEBER COMO PARA DAR DOM IRINEU REZENDE

GUIMARÃES, In memoriam* 1959 ? 2015

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