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Massas de Ar e Frentes Lecture 8

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Massas de Ar e Frentes

Lecture 8

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Massas de Ar• As massas de ar resultam das variações na intensidade do

aquecimento, que ocorre próximo à superfície da Terra, assim como da disponibilidade de água. A classificação das massas de ar é baseada nas diferenças de temperatura e umidade. As distribuições verticais de temperatura e de umidade também são importantes para indicar a maneira pela qual as massas de ar formam-se.

• Aqui as massas de ar serão classificadas de acordo com a temperatura (polar ou tropical) e com a umidade (marítima ou continental). Os tipos são:– polar continental – cP– polar marítima – mP– tropical marítima – mT– tropical continental – cT

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Polar Continental (cP)and Continental Arctic/ Antarctic (cA, CAA)

A massa de ar polar/arctica continental é :– fria,– seca,– estável,– geralmente rasa (de 3 a 4 Km de profundidade).

• A densidade da massa de ar cP/cA cria pressão alta na superfície e um cavado no ar superior, especialmente quando cP/cA desloca-se para latitudes mais baixas.

• Precipitação em associação com a massa de ar cP/cA ar é geralmente fraca devido a baixa umidade.

• A precipitação é mais comum nas "bordas" da cP/cA, especialmente quando essa massa avanca e substitue mT.

• Precipitação ocorrendo dentro de uma massa de ar cP/cA é elevada e dinamicamente induzida. Os mecanismos dinâmicos de movimento ascendente incluem “jet streaks” (vento maximo local no ar superior – nivel do corrente de jato), efeitos isentrópicos e advecção de vorticidade ciclônica.

• Temperaturas baixas na superficie e uma camada de limite seco inibe a convecção termodinâmica.

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• Esta massa de ar origina-se nas regiões polares dos continentes, tais como a Sibéria, o norte do Canadá e a Antártica. É formada pelo processo de resfriamento radiativo e é particularmente fria no inverno. A superfície terrestre perde radiação infravermelha para o espaço e, em virtude da radiação solar incidente, se houver alguma, chegar em ângulo oblíquo na superfície, esta resfria-se. Pelo processo de condução, o ar em contato com a superfície também se resfria. Isto rapidamente estabelece uma taxa de variação vertical de temperatura bastante estável e, eventualmente, uma inversão é criada.

• Simultaneamente, no topo da inversão ocorre um resfriamento radiativo devido à divergência do fluxo radiativo, enquanto o resfriamento radiativo prossegue na superfície. Isto resulta num aprofundamento da camada de inversão e, portanto, num aprofundamento de massa de ar. A Figura abaixo ilustra o aprofundamento bem como o resfriamento da massa de ar em função do tempo. O céu deve estar limpo para que o resfriamento radiativo seja significativo.

z

T

} Inversão

} Topo da inversão

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• Quando uma massa de ar é deslocada de sua regão de origem, suas características são modificadas pela superfície subjacente.

• Considere-se agora o que acontece quando uma massa de ar polar continental, desloca-se em direção ao equador. Em geral, a superfície da Terra é mais quente em latitudes mais baixas, então ocorre aquecimento por baixo.

• Isto atua para instabilizar a porção inferior da massa de ar. Se o aquecimento for muito intenso, como pode ser o caso durante o outono, o verão e a primavera ou quando a massa de ar passa sobre regiões constituídas por águas mais quentes, pode ocorrer convecção.

• Se houver suprimento de água para o ar, seja por uma superfície úmida ou por um oceano ou lago descongelado, a convecção pode-se fazer visível através das nuvens cumuliformes que se desenvolvem, geralmente do tipo de bom tempo.

• Como essa massa de ar é seca e a mistura ocorre à medida que a massa de ar desloca-se em direção ao equador, as visibilidades tornam-se excelentes e o céu de um azul brilhante.

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Ar FrioGrandes Lagos

Abaixo está uma imagem do GOES-E em 15 de fevereiro de 2007. Observe as bandas de nuvens sobre os Grandes Lagos dos EUA, bem como o desenvolvimento de nuvens fora da Costa Leste, à medida que o ar frio do Canadá, atravessa os Grandes Lagos e, em seguida, sobre o Atlântico ocidental. Muitas destas bandas de nuvens provavelmente produziram neve que aumentou à cobertura de neve já existente resultante de uma tempestade de uma escala sinótica dois dias antes.

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Polar Marítima (mP)• Em geral, a massa de ar polar marítima forma-se sobre áreas oceânicas em latitudes

altas e médias. As características gerais desta massa de ar na sua região de origem são:– fria,– úmida,– instável,– profunda (estende-se através da troposfera).

• Quando esta massa de ar atinge a costa oeste de um continente ela começa a perder umidade. No caso das Américas do Norte e do Sul, o ar é forçado a subir extensas cadeias de montanhas. À medida que o ar sobe e se resfria, ocorre condensação que resulta em precipitação abundante. A influência que as características do terreno exercem na formação dos fenômenos meteorológicos locais é chamada efeito orográfico.

• No lado leste ou a sotavento das montanhas o ar sofre subsidência e é aquecido por um processo próximo do adiabático seco. Em geral, o ar chega na base das montanhas mais quente e mais seco do que estaria no mesmo nível a balarvento das montanhas. A diferença na temperatura estaria aproximadamente equivalente à quantidade de calor liberado pelo vapor d’água que se condensa à medida que o ar sobe no lado oeste das encostas.

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Efeito Orográfico

Liberação de calor latente

Aquecimento Adiabático

Seco}

Precipitação máxima

Sombra da chuva

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Tropical Marítima (mT)• A massa de ar tropical marítima forma-se sobre águas quentes tropicais ou subtropicais. Uma vez que o calor e a

umidade são supridos por baixo, esta massa de ar é caracterizada frequentamente por convecção. Na sua região de origem ela é:

– quente,– úmida,– instável,– profunda.

• A massa de ar tropical marítima é, geralmente, condicionalmente instável, isto é, a partir do levantamento do ar esta torna-se instável convectivamente e nuvens cumulus crescem rapidamente.

• Considere-se uma situação de inverno quando os continentes em latitudes médias e altas são bastante frios. À medida que a massa de ar tropical marítima avança em direção ao pólo sobre o continente mais frio ocorre resfriamento por baixo que resulta em uma mass d ar mais estável e, eventualmente, formação de nevoeiro com baixa visibilidade. Este processo também ocorre em áreas oceânicas. Quando a massa de ar mT move-se sobre águas mais frias, nevoeiros muito densos desenvolvem-se. A Inglaterra é famosa pela sua atmosfera enevoada, principalmente devido a esse mecanismo.

• Durante o verão as situações diurnas e noturnas devem ser consideradas separadamente. À noite, a massa de ar é resfriada por baixo e a formação de nevoeiro é comum. Em geral, os nevoeiros de verão tendem a ser menos persistentes e mais rasos que os nevoeiros de inverno. Durante o dia, ocorre forte aquecimento que rapidamente dissipa qualquer nevoeiro presente e serve para aumentar a instabilidade dessa massa de ar instável. Isto resulta em numerosas pancadas e tempestades. O tempo no verão na maior parte do Brasil, particularmente na Região Amazônica, é bastante influenciado por esse tipo de atividade.

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Tropical Continental (cT)• A massa de ar tropical continental forma-se em regiões

desérticas. Suas carcterísticas são:– quente,– seca,– instável,– profunda.

• É frequentemente encontrada no Saara, na região oeste dos Estados Unidos e, em algum grau, embora numa forma modificada, sobre o interior do Brasil, Bolívia e Paraguai durante o fim do inverno, antes do início da estação chuvosa.

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FrentesAs massas de ar deixam as suas regiões de origem em resposta às configurações do escoamento em níveis altos e baixos. Tem-se como exemplo o esquema ilustrado na Figura abaixo. As massas de ar frio movem-se em direção ao equador a oeste de um cavado de ar superior.

Crista

CavadoFrio

Quente

HN

CavadoCrista

Frio

Quente HS

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• Quando duas massas de regiões diferentes de origem, e portanto com características diferentes, aproximam-se, uma zona de transição desenvolve-se. Em alguns casos esta zona, chamada zona frontal, é bastante abrupta enquanto em outros casos ela pode ser bastante gradual.

• Quando o ar frio está avançando e substituindo o ar quente, a borda anterior da zona frontal é marcada por uma frente fria

• Na borda posterior de uma zona frontal, quando o ar quente está avançando e substituindo o ar frio, define-se uma frente quente.

• Quando nenhuma das massas de ar está avançando, a frente é chamada frente estacionária

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Quente

Frio

Zona Frontal

Frente QuenteZona Frontal

QuenteFrio

Frente Fria

Zona Frontal

Frente Estacionária

Quente

Frio

HN

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Quente

Frio

Zona Frontal

Frente Quente

Zona Frontal

QuenteFrio

Frente Fria

Zona Frontal

Frente Estacionária

Quente

Frio

HS

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QuenteFria

Fria

B

Oclusão

Frente Oclusa

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T1

T2

T3

T4

T5

T6

T6 > T1

Advecção Térmica ≡ –VT

T

VT T

V

Advecção Fria

Advecção Quente

T

LFrio

Quente

HN

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T1

T2

T3

T4

T5

T6

T6 > T1

Advecção Térmica ≡ –VT

T

V

T

T

V

Advecção Fria

Advecção Quente

T

L

Frio

Quente

HS

aa

b

b

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• Dados de superfície, tais como os de vento, pressão, tendência de pressão, tempo e temperatura são úteis para localizar frentes numa carta de superfície.

• Estes parâmetros são indicadores melhores das frentes durante a tarde e nas primeiras horas da noite, ou seja, quando o aquecimento da Terra pelo Sol “misturou” quaisquer das inversões radiativas existentes no final da noite anterior.

• Durante as útimas horas da noite e primeiras horas da manhã, em algumas estações (possivelmente em virtude da topografia), os ventos podem ser calmos e, portanto, as temperaturas serem mais baixas do que se os ventos continuassem a soprar.

• Este efeito pode distorcer o campo de temperatura à superfície, dificultando a detecção de frentes fracas.

• Neste caso, a equação da espessura torna-se útil. Uma vez que a espessura é dependente da temperatura média da camada, escolhendo-se uma camada suficientemente espessa, as variações à superfície, tais como as descritas acima, não distorcerão o valor de Tm de modo apreciável. Assim sendo, a análise de espessura às 12 UTC é muito útil na análise de frentes à superfície.

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Características Frontais• Frente Fria – o vento muda de norte/noroeste para

sudoeste, sudeste ou sul, acompanhado por um aumento de pressão e queda na temperatura e no ponto de orvalho. Precipitação convectiva pode ocorrer na vizinhança da frente.

• Frente Quente - ventos mudam de leste-sudeste, leste ou leste/nordeste para o norte or noroeste, geralmente acompanhado por um aumento na temperatura e umidade. Precipitação constante e neblina as vezes ocorrem antes da passagem de uma frente quente.

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Frente Fria Climatologia para a América do Sul

• Durante o outono e inverno as frentes frias podem resultar em geadas em latitudes subtropicais.

• Frentes frias que se deslocam lentamente podem estar associada com chuvas fortes durante o ano

• Incursões de frentes frias em regiões subtropicais ocorrem durante todo o ano.

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Critérios objectivos para passagens de Frente Frias

• Diminuicao na Temperatura em 925-hPa de pelo menos 2C

• Aumento na pressão do nível do mar de pelo menos 2 hPa

• 925-hPa vento ao sul de pelo menos 2 m/s

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Climatologia de Frentes Frias: Número Médio Anual

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Climatologia de Frentes Frias: Número

Médio Sazonal

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Climatologia de Frentes Frias : Mensal

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Climatologia de Frentes Frias : Mensal

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Climatologia de Frentes Frias

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Friagens “Cold-Air Outbreaks” – JFM 1979

Frentes Frias, baseado nos critérios objectivos (linhas pontilhadas)

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Friagens “Cold-Air Outbreaks”– AMJ 1979

Frentes Frias, baseado nos critérios objectivos (linhas pontilhadas)

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Friagens “Cold-Air Outbreaks”– JAS 1979

Frentes Frias, baseado nos critérios objectivos (linhas pontilhadas)

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Friagens “Cold-Air Outbreaks”– OND 1979

Frentes Frias, baseado nos critérios objectivos (linhas pontilhadas)

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Friagens “Cold-Air Outbreaks” - 1982

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Friagens “Cold-Air Outbreaks” - 1985

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Friagens “Cold-Air Outbreaks” - 1986

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Friagens “Cold-Air Outbreaks” - 1991

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Friagens “Cold-Air Outbreaks” - 1996

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Eventos de Geada Subtropicais

• América do Sul e Sul da África• Maio a agosto• Condições necessárias• Evolução Sinótica• Impactos

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Critérios para casos de geada no Brasil

• NCEP/NCAR Reanalysis Temperatura minima em 2 m (Tmin) < 3C

Região: 22.5-27.5S, 50-55W (inclui áreas agrícolas em partes

do sul e sudeste do Brasil)

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Tmin para março a

setembro de 2000, 2001 e

2002

Geada Possível

Geada forte em muitas áreas

Nota: Precisa validar os dados de reanálise

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1958 -------------

1959 15 Aug.

1960 21-23 May; 25 June

1961 15-17 June

1962 29-31 May; 17-18 July

1963 17-22 June; 5-6 Aug.

1964 29-30 June; 28 July

1965 11-12 July; 21-22 Aug.

1966 6-7 Aug.

1967 7-9 June; 23 July

1968 17 May

1969 10-11 July

1970 24 June; 9-10 Aug.

1971 13-14 June

1972 9-11 July

1973 -------------

1974 13 June; 17 Aug.

1975 8 June; 17-19 July

1976 15 Aug.

1977 17-18 May

1978 31 May-2 June; 13-15 Aug.

1979 31 May-1 June; 17-18 July

1980 26 June

1981 18-20 June; 19-21 July

1982 --------------

1983 --------------

1984 28 June; 26-27 Aug.

1985 7-8 June

1986 1 June

1987 17-19 June; 24 June

Possíveis casos de Geada (casos com Tmin < 0C estão em italica)

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1988 1-2 June; 5-6 June; 25-26 July

1989 6-7 July

1990 22-23 May; 21-22 July; 28-31 July

1991 24 July; 2-4 Aug.

1992 20 July; 23-24 July

1993 8 July; 14-16 July; 31 July-2 Aug.

1994 25-28 June; 9-11 July; 4 Aug.

1995 ---------------

1996 29-30 June

1997 ---------------

1998 ---------------

1999 14-16 Aug.

2000 12-14 July; 17-21 July, 23 July

2001 20-22 June; 28 July; 17 Sep.

2002 1-3 Sep.

Possíveis casos de Geada (cont.)

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Situação Sinótica - América do Sul

SLP (hPa) • Amplificado padrão de onda, com uma crista sobre o leste do Pacífico e um cavado sobre o Atlântico e sul do Brasil.

• Alta intensa na superfície atravessa as montanhas dos Andes e move-se para o norte na região subtropical da América do Sul.

Crista Cavado

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Evolução

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Forte impulso de ar frio para o norte ao longo das encostas leste dos Andes, as vezes cruza o equador.

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Situação Sinótica – Sul da Africa

SLP (hPa)

CristaCavado

• Amplificado padrão de onda, com a crista sobre o leste do Atlântico e o cavado sobre o sul da África.

• Uma alta na superficie entra o sul da África e move-se para o norte sobre o continente.

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Evolução

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Evolução das características de grande escala no ar superior que levam a grandes friagens (cold air outbreaks) na América do Sul

• A amplificação de um padrão de onda longa sobre o Pacífico até 5 dias antes do evento

• Uma crista amplifica sobre o Pacífico leste e um cavado se intensifica sobre a América do Sul 2-3 dias antes do evento

• A crista atinge intensidade máxima sobre a ponta sul da América do Sul pouco antes do evento

• O gradiente de pressao entre a crista e o cavado rio abaixo sobre o Atlântico ocidental favorece o avanço norte do ar frio para latitudes subtropicais

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Pontos de Referência para os Compostos

Reference PointPontos de Referência

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Compostos baseados numa passagem frontal em 25S,

52.5W

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Compostos para Julho: Anomalias de Altura

Geopotencial em 500-hPa (1979-2002, 62

casos)

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Compostos para Julho: Anomalias de PNM

(1979-2002, 62 casos)

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Compostos para Julho: Anomalias de T em

925 hPa(1979-2002, 62 casos)

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Compostos para Julho: Anomalias de T em

925-hPa(1979-2002, 62 casos)

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Compostos para Julho: Anomalias de PNM

(1979-2002, 62 casos)

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SLP Anomalies

: 1-15 January

1994

Exemplo: janeiro de 1994

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Precipitation: 1-15 January

1994

Exemplo: janeiro de 1994

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Comp. para Julho Características em 30S, 52.5W

Lead Lag

Passagem frontal, indicada pela seta vermelha.

Características incluem:

• aumento em PNM

• queda de T925

• Vento de Sul

• queda da altura geopotencial em 500 hPa

• aumento em precip

Resfriamento começa antes da passagem frontal, provavelmente devido ao aumento de nebulosidade e precipitação.

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Comp. Para Julho Características em 25S, 52.5W

Lead Lag

Passagem frontal, indicada pela seta vermelha.

Características incluem:

• aumento de PNM

• diminuição em T925

• Vento de Sul

• caindo 500-hPa geopotential

• aumento em precip

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Julho Comp. Características em 20S, 52.5W

Lead Lag

Passagem frontal, indicada pela seta vermelha.

Características incluem:

• aumento de PNM

• queda de T925

• Vento de Sul

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Julho Comp. Características em 15S, 52.5W

Lead Lag

Passagem frontal, indicada pela seta vermelha.

Características incluem:

• aumento de PNM

• queda de T925

• Vento de Sul

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Evolução das características de grande escala no nível de superfície que levam a grandes friagens (cold air outbreaks) na América do Sul

• Sistema de alta pressão de superfície se intensifica no Pacífico leste próximo a 90W 3-5 dias antes do evento

• Ciclogênese de superfície ocorre sobre ou ao longo da costa leste da América do Sul 2-3 dias antes do evento

• A baixa na superficie se desloca para sudeste sobre o Atlântico e a alta se desloca para o norte sobre a América do Sul 1 dia antes do evento

• Pressão anomalamente alta ocorre entre 20S e 30S sobre o continente no momento do evento

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Abril

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Maio

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Junho

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Julho

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Agosto

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Setembro

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Períodos Chuvosos no Sul do Brasil

Características de circulação composta para os casos de chuvas intensas no Sul do Brasil (SSBR, 28-31S, 51-54W e NSBR, 23-26S, 48-51W) incluem:

1. PNM anomalamente baixa na região2. Baroclinicidade reforçada sobre a região, indicando a

presença de uma zona frontal, e3. Circulação ciclônica anômala em baixas niveis sobre a região

As características são mais fortes durante o inverno e mais fracas durante o verão.

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Compostos para Períodos Chuvosos: Janeiro

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Fevereiro

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Março

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Abril

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Maio

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Junho

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Julho

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Agosto

NSBR

SSBR

Page 86: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

Compostos para Períodos Chuvosos: Setembro

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Outubro

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Novembro

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Dezembro

NSBR

SSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Janeiro

Alto Níveis

Baixo Níveis

SSBRSSBR

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Compostos para Períodos Chuvosos: Fevereiro

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

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Compostos para Períodos Chuvosos: Março

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

Page 93: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

Compositos para Períodos Chuvosos: Abril

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

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Compositos para Períodos Chuvosos: Maio

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

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Compositos para Períodos Chuvosos: Junho

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

Page 96: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

Compostos para Períodos Chuvosos: Julho

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

Page 97: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

Compostos para Períodos Chuvosos: Agosto

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

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Compostos para Períodos Chuvosos: Setembro

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

Page 99: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

Compostos para Períodos Chuvosos: Novembro

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

Page 100: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

Compostos para Períodos Chuvosos: Dezembro

SSBRSSBR

Alto Níveis

Baixo Níveis

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Períodos Chuvosos no Sul do Brasil

• Características da circulação média para os casos de chuvas intensas no Sul do Brasil (SSBR, 28-31S, 51-54W e NSBR, 23-26S, 48-51W) incluem:

– Distúrbios baroclínicos em latitudes médias (sistemas de baixa pressão na superficie, frentes frias, etc.) são as principais causas da precipitação de inverno na região.

– Esses distúrbios também são mecanismos importantes para a produção de chuvas durante o verão.

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JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1979, 1980

Page 103: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1981, 1982

Page 104: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1983, 1984

Page 105: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1985, 1986

Page 106: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1987, 1988

Page 107: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1989, 1990

Page 108: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1991, 1992

Page 109: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1993, 1994

Page 110: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1995, 1996

Page 111: Massas de Ar e Frentes Lecture 8. Massas de Ar As massas de ar resultam das variações na intensidade do aquecimento, que ocorre próximo à superfície da

JJA Fronts 30S, 52.5W: JJA 1997,

1998