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  • 8/14/2019 Matria Exame

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    Qumica 10. ano

    Unidade 1

    1.1. Arquitectura do Universo Posicionar a Terra e a espcie humana relativamente complexidade do Universo; Referir aspectos simples da Teoria do Big-Bang (expanso e radiao de base) e as suas

    limitaes; referir a existncia de outras teorias; Analisar escalas de tempo, comprimento e temperatura no Universo; Explicitar os valores das medidas anteriores nas unidades SI; Explicitar a organizao do Universo em termos da existncia de aglomerados de estrelas,

    nebulosas, poeiras interestelares, buracos negros e sistemas solares; Descrever o processo de formao de alguns elementos qumicos no Universo, atravs de

    reaces de fuso nuclear e por choques de partculas de massas, energias e origensdiferentes;

    Distinguir, de forma simplificada, reaco nuclear de reaco qumica, frisando o tipo de

    partculas e as ordens de grandeza das energias envolvidas; Distinguir reaco nuclear de fuso de reaco nuclear de fisso; Caracterizar as reaces nucleares de fuso para a sntese nuclear do He, do C e do O; Associar fenmenos nucleares a diferentes contextos de utilizao (por exemplo, produo de

    energia elctrica, datao, meios de diagnstico e tratamento clnicos); Interpretar a formao de elementos mais pesados custa de processos nucleares no interior

    das estrelas; Analisar um grfico de distribuio dos elementos qumicos no Universo e concluir sobre a sua

    abundncia relativa; Relacionar o processo de medio com o seu resultado a medida tendo em conta tipos de

    erros cometidos;

    1.2. Espectros, radiaes e energia

    Caracterizar tipos de espectros (de riscas/descontnuos e contnuos, de absoro e de emisso); Interpretar o espectro de um elemento como a sua impresso digital; Interpretar o espectro electromagntico de radiaes associando cada radiao a um

    determinado valor de energia (sem referncia sua frequncia e ao seu comprimento deonda);

    Comparar radiaes (UV, VIS e IV) quanto sua energia e efeito trmico; Situar a zona visvel do espectro no espectro electromagntico; Identificar equipamentos diversos que utilizam diferentes radiaes (por exemplo, instrumentos

    LASER, fornos microondas, fornos tradicionais, aparelhos de radar e aparelhos de raios X); Estabelecer a relao entre a energia de radiao incidente, a energia mnima de remoo de um

    electro e a energia cintica do electro emitido quando h interaco entre a radiao e ummetal;

    Identificar algumas aplicaes tecnolgicas da interaco radiao-matria, nomeadamente o

    efeito fotoelctrico; Interpretar espectros atmicos simples;

    1.3. tomo de hidrognio e estrutura atmica Descrever o espectro do tomo de hidrognio; Associar, no tomo de hidrognio, cada srie espectral a transies electrnicas e respectivas

    radiaes Ultra Violeta, Visvel e Infra Vermelho; Explicar a existncia de nveis de energia quantizados; Descrever o modelo quntico do tomo em termos de nmeros qunticos (n, l, ml e ms), orbitais e

    nveis de energia; Referir os contributos de vrios cientistas e das suas propostas de modelo atmico, para a

    formalizao do modelo atmico actual;

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    Estabelecer as configuraes electrnicas dos tomos dos elementos ( Z 23) atendendo aosprincpios da energia mnima e da excluso de Pauli, e regra de Hund;

    Interpretar o efeito fotoelctrico em termos de energia de radiao incidente, energia mnima de

    remoo de um electro e energia cintica do electro emitido; Identificar algumas aplicaes tecnolgicas do efeito fotoelctrico;

    1.4. Tabela Peridicaorganizao dos elementos qumicos Interpretar a organizao actual da Tabela Peridica em termos de perodos, grupos (1 a 18) e

    elementos representativos (Blocos s e p) e no representativos; Referir a contribuio do trabalho de vrios cientistas para a construo da Tabela Peridica at

    organizao actual; Verificar, para os elementos representativos da Tabela Peridica, a periodicidade de algumas

    propriedades fsicas e qumicas das respectivas substncias elementares; Interpretar duas importantes propriedades peridicas dos elementos representativos - raio

    atmico e energia de ionizao - em termos das distribuies electrnicas; Identificar a posio de cada elemento na Tabela Peridica segundo o grupo e o perodo; Distinguir entre propriedades do elemento e propriedades da(s) substncia(s) elementar(es)

    correspondentes; Interpretar informaes contidas na Tabela Peridica em termos das que se referem aos

    elementos e das respeitantes s substncias elementares correspondentes; Relacionar as posies dos elementos representativos na Tabela Peridica com as

    caractersticas das suas configuraes electrnicas; Reconhecer na Tabela Peridica um instrumento organizador de conhecimentos sobre os

    elementos qumicos; Fundamentar, de forma simplificada, tcnicas laboratoriais para a determinao de grandezas

    fsicas (densidade, ponto de fuso, ponto de ebulio...); Aplicar procedimentos (experimentais, consulta de documentos...) que visem a tomada de

    deciso sobre a natureza de uma amostra (substncia ou mistura);

    Unidade 2

    2.1. Evoluo da atmosfera - breve histria Relacionar a evoluo da atmosfera com os gases nela existentes; Justificar a importncia de alguns gases da atmosfera (O2, N2, H2O e CO2) face existncia de

    vida na Terra; Comparar a composio provvel da atmosfera primitiva com a composio mdia actual da

    troposfera; Indicar a composio mdia da troposfera actual em termos de componentes principais (O2, N2,

    H2O e CO2) e vestigiais (xidos de azoto, metano, amonaco, monxido de carbono,hidrognio...);

    Explicar como alguns agentes naturais e a actividade humana provocam alteraes naconcentrao dos constituintes vestigiais da troposfera, fazendo referncia a situaesparticulares de atmosferas txicas para o ser humano;

    Exprimir o significado de dose letal (DL50) como a dose de um produto qumico que mata 50%dos animais de uma populao testada e que se expressa em mg do produto qumico por kgde massa corporal do animal;

    Comparar valores de DL50 para diferentes substncias; Comparar os efeitos de doses iguais de uma substncia em organismos diferentes;

    2.2. Atmosfera: temperatura, presso e densidade em funo da altitude Explicar que, na ausncia de qualquer reaco qumica, a temperatura da atmosfera deveria

    diminuir com a altitude at um certo valor e depois aumentar como resultado da actividadesolar;

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    Associar a diviso da atmosfera em camadas, aos pontos de inflexo da variao de temperaturaem funo da altitude;

    Estabelecer uma relao, para uma dada presso e temperatura, entre o volume de um gs e o

    nmero de partculas nele contido; Relacionar a densidade de uma substncia gasosa com a sua massa molar; Relacionar a variao da densidade da atmosfera com a altitude; Reconhecer que a atmosfera formada por uma soluo gasosa na qual se encontram outras

    disperses como os colides e suspenses, na forma de material particulado; Indicar o significado de soluo, colide e suspenso e distingui-los uns dos outros; Identificar solues, colides e suspenses em situaes do quotidiano; Explicitar a composio quantitativa de uma soluo em termos de concentrao, concentrao

    mssica, percentagem em massa, percentagem em volume, fraco molar e partes por milho; Exprimir a composio quantitativa mdia da atmosfera de formas diversas e estabelecer a

    correspondncia adequada;

    2.3. Interaco radiao-matria Interpretar a formao dos radicais livres da atmosfera (estratosfera e troposfera) HO , Br e Cl

    como resultado da interaco entre radiao e matria; Interpretar a formao dos ies O2

    +, O+ e NO+ como resultado da interaco entre radiao ematria;

    Interpretar a atmosfera como filtro solar (em termos de absoro de vrias energias nas vriascamadas da atmosfera);

    Explicar o resultado da interaco da radiao de energia mais elevada na ionosfera emesosfera, em termos de ionizao, atomizao (ruptura de ligaes) e acelerao daspartculas;

    Enumerar alguns dos efeitos da aco de radicais livres na atmosfera sobre os seres vivos;

    2.4. O ozono na estratosfera Compreender o efeito da radiao na produo de ozono estratosfrico; Explicar o balano O2/O3 na atmosfera em termos da fotodissociao de O2 e de O3;

    Explicar a importncia do equilbrio anterior para a vida na Terra; Conhecer formas de caracterizar a radiao incidente numa superfcie - filtros mecnicos e filtros

    qumicos; Interpretar o modo como actua um filtro solar; Indicar o significado de ndice de proteco solar; Interpretar o significado de camada do ozono; Discutir os resultados da medio da concentrao do ozono ao longo do tempo, como indicador

    do problema da degradao da camada do ozono; Interpretar o significado da frase buraco da camada do ozono em termos da diminuio da

    concentrao daquele gs; Compreender algumas razes para que essa diminuio no seja uniforme; Indicar alguns dos agentes (naturais e antropognicos) que podem provocar a destruio do

    ozono;

    Indicar algumas consequncias da diminuio do ozono estratosfrico, para a vida na Terra; Indicar o significado da sigla CFCs, identificando os compostos a que ela se refere pelo nome efrmula, como derivados do metano e do etano;

    Aplicar a nomenclatura IUPAC a alguns alcanos e seus derivados halogenados; Explicar por que razo os CFCs foram produzidos em larga escala, referindo as suas

    propriedades e aplicaes; Indicar alguns dos substitutos dos CFCs e suas limitaes;

    2.5. Molculas na troposfera-espcies maioritrias (N2, O2, H2O, CO2) e espcies vestigiais(H2, CH4, NH3)

    Explicar a estrutura da molcula de O2, utilizando o modelo de ligao covalente; Comparar a estrutura da molcula de O2 com a estrutura de outras molculas da atmosfera tais

    como H2 e N2 (ligaes simples, dupla e tripla);

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    Interpretar os parmetros de ligao - energia e comprimento- para as molculas H2, O2 e N2; Relacionar a energia de ligao com a reactividade das mesmas molculas; Interpretar o facto de o neon no formar molculas;

    Explicar a estrutura das molculas de H2O, utilizando o modelo de ligao covalente; Explicar a estrutura das molculas de NH3, CH4 e CO2, utilizando o modelo de ligao covalente; Interpretar o parmetro ngulo de ligao nas molculas de H2O, NH3, CH4 e CO2; Representar as molculas de H2, O2, N2, H2O, NH3, CH4 e CO2 na notao de Lewis; Aplicar a nomenclatura IUPAC a algumas substncias inorgnicas simples (cidos, hidrxidos,

    sais e xidos); Interpretar a geometria das molculas H2O, NH3, CH4 e CO2;

    Qumica 11. ano

    Unidade 1 - Produo e controlo a sntese industrial do amonaco

    1.1. O amonaco como matria-prima Reconhecer o amonaco como uma substncia inorgnica importante, usada, por exemplo, como

    matria-prima no fabrico de fertilizantes, de cido ntrico, de explosivos e como meio dearrefecimento (estado lquido) em diversas indstrias alimentares;

    Relacionar aspectos histricos da sntese do amonaco (laboratorial) e da sua produo industrial(Fritz Haber, 1905);

    Identificar o azoto e o hidrognio como matrias-primas para a produo industrial do amonaco; Associar a destilao fraccionada do ar lquido ao processo de obteno industrial do azoto,

    embora o processo de Haber utilize o azoto directamente do ar; Referir o processo actual de obteno industrial do hidrognio a partir do gs natural ou da nafta; Identificar a reaco de sntese do amonaco (N2(g) + 3H2(g) 2NH3(g)) e a decomposio do

    amonaco, (2NH3(g) N2(g) + 3H2(g)) como reaces inversas uma da outra;

    Interpretar uma reaco completa como aquela em que pelo menos um dos seus reagentesatinge valores de concentrao no mensurveis facilmente e uma reaco incompleta como areaco em que nenhum dos reagentes se esgota no seu decorrer;

    Identificar reaces de combusto, em sistema aberto, como exemplos que se aproximam dereaces completas;

    Identificar quantidade de substncia (n) como uma das sete grandezas fundamentais do SistemaInternacional (SI);

    Caracterizar a unidade de quantidade de substncia, mole (smbolo mol), como a quantidade desubstncia que contm tantas entidades quantos os tomos existentes em 1,2 x 10 -2 kg donuclido 12C (as entidades devem ser especificadas);

    Estabelecer que amostras de substncias diferentes com o mesmo nmero de entidadesconstituintes (N) tm a mesma quantidade de substncia;

    Constatar que, em funo da definio da grandeza quantidade de substncia, o nmero de

    entidades (N) presentes numa amostra proporcional quantidade de substncia respectiva(n), sendo a constante de proporcionalidade a constante de Avogadro (L = 6,022 x 1023 mol-1); Identificar o rendimento de uma reaco como o quociente entre a massa, o volume (gases) ou a

    quantidade de substncia efectivamente obtida de um dado produto, e a massa, o volume(gases) ou a quantidade de substncia que teoricamente seria obtida (por reaco completados reagentes na proporo estequiomtrica);

    Interpretar o facto de o rendimento de uma reaco ser quase sempre inferior a 1 (ou 100%); Interpretar grau de pureza de um material como o quociente entre a massa da substncia (pura) e

    a massa da amostra onde aquela massa est contida; Constatar que um dado "reagente qumico" pode apresentar diferentes graus de pureza e,

    consoante as finalidades de uso, se dever escolher um deles; Identificar o reagente limitante de uma reaco como aquele cuja quantidade condiciona a

    quantidade de produtos formados, usando um exemplo muito simples da realidade industrial;

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    Identificar o reagente em excesso como aquele cuja quantidade presente na mistura reaccional superior prevista pela proporo estequiomtrica, usando um exemplo muito simples darealidade industrial;

    1.2. O amonaco, a sade e o ambiente Associar o contacto com o amonaco no estado gasoso e em soluo aquosa, a leses graves na

    pele, nos olhos e nos pulmes, consoante o tempo de exposio e/ou a concentrao; Interpretar os perigos adicionais no manuseamento de amonaco, quando usado a presses

    elevadas, por exemplo como lquido refrigerante; Constatar que o amonaco que libertado para a atmosfera pode dar origem a nitrato e a sulfato

    de amnio, considerados matrias particuladas (PM10 e PM2,5) e a xidos de azoto comimplicaes para a sade e ambiente;

    1.3. Sntese do amonaco e balano energtico Classificar reaces qumicas em exoenergticas ou em endoenergticas como aquelas que, em

    sistema isolado, ocorrem, respectivamente, com elevao ou diminuio de temperatura; Interpretar a formao de ligaes qumicas como um processo exoenergtico e a ruptura como

    um processo endoenergtico; Interpretar a ocorrncia de uma reaco qumica como um processo em que a ruptura e a

    formao de ligaes qumicas ocorrem simultaneamente; Interpretar a energia da reaco como o saldo energtico entre a energia envolvida na ruptura e

    na formao de ligaes qumicas e exprimir o seu valor, a presso constante em termos davariao de entalpia (H em J/mol de reaco);

    1.4. Produo industrial do amonaco Interpretar uma reaco reversvel como uma reaco em que os reagentes formam os produtos

    da reaco, diminuem a sua concentrao no se esgotando e em que, simultaneamente, osprodutos da reaco reagem entre si para originar os reagentes da primeira;

    Reconhecer que existem reaces reversveis em situao de no equilbrio (caso do 2O3 3O2);

    Representar uma reaco reversvel pela notao de duas setas com sentidos opostos () aseparar as representaes simblicas dos intervenientes na reaco;

    Identificar reaco directa como a reaco em que, na equao qumica, os reagentes serepresentam esquerda das setas e os produtos direita das mesmas e reaco inversaaquela em que, na equao qumica, os reagentes se representam direita das setas e osprodutos esquerda das mesmas (conveno);

    Associar estado de equilbrio a todo o estado de um sistema em que, macroscopicamente, no seregistam variaes de propriedades fsico-qumicas;

    Associar estado de equilbrio dinmico ao estado de equilbrio de um sistema, em que a rapidezde variao de uma dada propriedade num sentido igual rapidez de variao da mesmapropriedade no sentido inverso;

    Identificar equilbrio qumico como um estado de equilbrio dinmico; Caracterizar estado de equilbrio qumico como uma situao dinmica em que h conservao

    da concentrao de cada um dos componentes da mistura reaccional, no tempo; Interpretar grficos que traduzem a variao da concentrao em funo do tempo, para cada umdos componentes de uma mistura reaccional;

    Associar equilbrio qumico homogneo ao estado de equilbrio que se verifica numa misturareaccional com uma s fase;

    Identificar a reaco de sntese do amonaco como um exemplo de um equilbrio homogneoquando em sistema fechado;

    Escrever as expresses matemticas que traduzem a constante de equilbrio em termos deconcentrao (Kc) de acordo com a Lei de Guldberg e Waage;

    Verificar, a partir de tabelas, que Kc depende da temperatura, havendo portanto, para diferentestemperaturas, valores diferentes de Kc para o mesmo sistema reaccional;

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    Traduzir quociente de reaco, Q, atravs de expresses idnticas s de K em que asconcentraes dos componentes da mistura reaccional so avaliadas em situaes de noequilbrio (desequilbrio);

    Comparar valores de Q com valores conhecidos de Kc para prever o sentido da progresso dareaco relativamente a um estado de equilbrio; Relacionar a extenso de uma reaco com os valores de Kc dessa reaco; Relacionar o valor de Kc com K.c, sendo K.c a constante de equilbrio da reaco inversa; Utilizar os valores de Kc da reaco no sentido directo e K.c da reaco no sentido inverso, para

    discutir a extenso relativa daquelas reaces;

    1.5. Controlo da produo industrial Referir os factores que podem alterar o estado de equilbrio de uma mistura reaccional

    (temperatura, concentrao e presso) e que influenciam o sentido global de progresso paraum novo estado de equilbrio;

    Prever a evoluo do sistema reaccional, atravs de valores de Kc, quando se aumenta oudiminui a temperatura da mistura reaccional para reaces exoenergticas e endoenergticas;

    Identificar a lei de Le Chatelier (Henri Le Chatelier, qumico termodinmico francs), enunciadaem 1884, como a lei que prev o sentido da progresso de uma reaco por variao datemperatura, da concentrao ou da presso da mistura reaccional;

    Interpretar a necessidade de utilizar na indstria da sntese do amonaco um reagente emexcesso para provocar alteraes no equilbrio de forma a favorecer o aumento da quantidadede amonaco e rentabilizar o processo;

    Discutir o compromisso entre os valores de presso e temperatura e o uso de catalisador paraoptimizar a produo de amonaco na mesma reaco de sntese;

    Associar o processo de obteno do amonaco conhecido como processo de Haber sntesedaquele composto catalisada pelo ferro em condies adequadas de presso e temperatura;

    Reconhecer que o papel desempenhado pelo catalisador o de aumentar a rapidez das reacesdirecta e inversa, por forma a atingir-se mais rapidamente o estado de equilbrio (aumento daeficincia), no havendo, no entanto, influncia na quantidade de produto obtida;

    Interpretar outras misturas reaccionais passveis de evolurem, em sistema fechado, para estados

    de equilbrio;

    Unidade 2 - Da Atmosfera ao Oceano: Solues na Terra e para a Terra

    2.1. gua da chuva, gua destilada e gua pura Caracterizar as composies qumicas mdias da chuva "normal", da gua destilada e da gua

    pura relacionando-as com os respectivos valores de pH; Utilizar o valor de pH de uma soluo para a classificar como cida, alcalina ou neutra; Relacionar quantitativamente a concentrao hidrogeninica de uma soluo e o seu valor de pH; Explicitar o significado de escala Sorensen quanto s condies de definio e aos limites da sua

    aplicao;

    Explicitar marcos histricos importantes na interpretao de fenmenos de cido-base; Interpretar os conceitos de cido e de base segundo a teoria protnica de Brnsted-Lowry; Estabelecer a diferena entre gua destilada e gua pura; Caracterizar o fenmeno da auto-ionizao da gua em termos da sua extenso e das espcies

    qumicas envolvidas; Discutir, para uma soluo e qualquer que seja o valor do pH, a acidez e alcalinidade relativas

    (por exemplo: quanto mais cida menos alcalina); Reconhecer que na gua .pura. a concentrao do io hidrognio igual concentrao do io

    hidrxido; Estabelecer as relaes existentes, qualitativas e quantitativas (Kw), entre a concentrao do io

    hidrognio e a concentrao do io hidrxido, resultantes da auto-ionizao da gua.

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    2.2.guas minerais e de abastecimento pblico: a acidez e a basicidade das guas

    2.2.1. gua potvel: guas minerais e de abastecimento pblico

    Explicitar o significado de gua potvel de acordo com a legislao em vigor; Distinguir guas naturais de guas de abastecimento pblico; Indicar parmetros que permitem distinguir entre gua potvel e outras guas; Diferenciar os conceitos de valor mximo admissvel (VMA) e o valor mximo recomendvel

    (VMR) de alguns componentes de guas potveis e interpretar o significado e a razo dessadiferena;

    2.2.2.gua gaseificada e gua da chuva: acidificao artificial e natural provocada pelodixido de carbono

    Interpretar qualitativamente a acidificao de uma gua provocada pela dissoluo do dixido decarbono;

    Explicitar o significado de ionizao de um cido discutindo a acidez natural da gua da chuva edas guas gaseificadas;

    Explicitar os significados de ionizao (de um cido e de algumas bases) e de dissociao (de umhidrxido e de um sal);

    Diferenciar reaco de ionizao de .reaco. de dissociao; Estabelecer a relao entre cido e base conjugada ou entre base e cido conjugado, e,

    conjuntamente, explicitar o conceito de par conjugado de cido-base; Interpretar o significado de espcie qumica anfotrica e exemplificar; Relacionar os valores das constantes de acidez ( Ka) de cidos distintos com a extenso das

    respectivas ionizaes; Aplicar em casos concretos o conceito de cido forte e base forte; Comparar as constantes de acidez ( Ka ) e de basicidade (Kb) de um par cido-base conjugado; Relacionar, para um dado par conjugado cido-base, o valor das constantes Ka e Kb; Explicitar o efeito da variao da temperatura na auto-ionizao da gua e, consequentemente,

    no valor do pH com base na Lei de Le Chatelier; Interpretar a reaco entre um cido e uma base em termos de troca protnica;

    Interpretar uma reaco entre um cido forte e uma base forte; Associar o ponto de equivalncia situao em que a reaco qumica entre as duas solues

    completa e o ponto final de uma volumetria situao em que se detecta experimentalmenteuma variao brusca de uma propriedade fsica ou qumica da mistura reaccional;

    Reconhecer a dificuldade da determinao operacional do ponto de equivalncia de umavolumetria o que justifica o recurso deteco do ponto final da volumetria;

    Referir alguns processos de deteco do .ponto final.: o aparecimento ou o desaparecimento deuma turvao, a mudana de colorao na soluo ou a mudana de cor de uma substnciaintencionalmente adicionada designada por indicador;

    Relacionar o ponto de equivalncia de uma neutralizao com a seleco do indicador; Associar indicador de cido-base a um par conjugado cido-base, em que as formas cida e

    bsica so responsveis por cores diferentes; Reconhecer que cada indicador tem como caracterstica uma zona de viragem que corresponde

    ao intervalo de pH em que se verifica a mudana de cor cida para cor alcalina ou asituao inversa; Conhecer critrios de seleco de um indicador e aplic-los em casos concretos para uma

    volumetria; Indicar alguns dos indicadores mais vulgarmente utilizados: a fenolftalena, o azul de bromotimol

    e o alaranjado de metilo; Interpretar a estrutura de sais em termos das ligaes qumicas neles existentes; Explicitar o significado de ligao inica distinguindo-a de ligao covalente; Designar sais aplicando regras de nomenclatura; Representar quimicamente sais a partir da sua designao.

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    2.3. Chuva cida

    2.3.1. Acidificao da chuva

    Distinguir chuva cida de chuva .normal. quanto ao valor de pH, tendo como referncia pH = 5,6(limite inferior e actual do pH da gua da chuva .normal.), temperatura de 25 C; Relacionar o valor 5,6 do pH da gua da chuva com o valor do pH mnimo devido presena de

    dixido de carbono na atmosfera; Relacionar o valor inferior a 5,6 do pH da chuva cida com a presena, na atmosfera, de

    poluentes (SOx, NOx e outros); Explicitar algumas das principais consequncias da chuva cida nos ecossistemas e no

    patrimnio arquitectnico natural e edificado; Reconhecer que os fenmenos de acidificao na atmosfera podem assumir as formas .hmida.

    (chuva, nevoeiro e neve) e .seca. (deposio de matria particulada); Identificar a origem dos xidos de enxofre e xidos de azoto responsveis pela acidificao da

    chuva; Interpretar a formao de cidos a partir de xidos de enxofre e de azoto, na atmosfera,

    explicitando as correspondentes equaes qumicas; Compreender algumas formas de minimizar a chuva cida, a nvel pessoal, social e industrial:

    combustveis menos poluentes, energias alternativas, novos processos industriais, e utilizaode conversores catalticos;

    Justificar a necessidade do estabelecimento de acordos internacionais para minorar os problemasambientais e nomeadamente o problema da chuva cida;

    Relacionar o aumento de chuvas cidas com a industrializao e alguns hbitos de consumo dassociedades tecnolgicas;

    Interpretar a adio de cal aos solos como forma de minorar a sua acidez; Justificar a importncia do conhecimento qumico na resoluo de problemas ambientais;

    2.3.2. Impacto em alguns materiais Caracterizar o impacto dos cidos sobre os carbonatos como uma reaco cido-base onde um

    dos produtos o dixido de carbono;

    Caracterizar o impacto dos cidos sobre alguns metais como uma reaco de oxidao-reduoonde um dos produtos o hidrognio gasoso;

    Relacionar o impacto dos cidos sobre os carbonatos e os metais com a deteriorao dopatrimnio natural e/ou edificado;

    Situar, cronologicamente, a evoluo conceptual do termo oxidao; Interpretar uma reaco de oxidao-reduo em termos de transferncia de electres; Atribuir estados de oxidao dos elementos, em substncias simples e compostas, a partir do

    nmero de oxidao; Enumerar alguns elementos que podem apresentar diferentes estados de oxidao: Fe, Cu, Mn,

    Sn, Cr e Hg e conhecer a nomenclatura qumica associada; Associar os elementos Fe, Cu, Mn, Sn, Cr e Hg com a sua posio na Tabela Peridica

    (elementos de transio); Associar o nmero de oxidao de um elemento constituinte de um io monoatmico ao valor da

    carga elctrica deste ltimo; Associar o nmero de oxidao 0 (zero) aos elementos quando constituintes de substnciaselementares e diferente de zero quando constituinte de substncias compostas;

    Reconhecer que a oxidao envolve cedncia de electres e que a reduo envolve ganho deelectres;

    Interpretar uma reaco de oxidao-reduo como um processo de ocorrncia simultnea deuma oxidao e de uma reduo, cada uma correspondendo a uma semireaco;

    Identificar, numa reaco de oxidao-reduo, os pares conjugados de oxidao-reduo; Reconhecer que existem espcies qumicas que podem comportar-se como espcie oxidada ou

    espcie reduzida consoante a outra espcie qumica com que reage; Associar a ocorrncia de uma reaco cido-metal possibilidade do metal se oxidar com

    reduo simultnea do io hidrognio.

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    2.4. Mineralizao e desmineralizao de guas2.4.1. A solubilidade e o controlo da mineralizao das guas Identificar as espcies qumicas mais comuns na gua do mar, relacionando-as com a sua

    composio mdia Relacionar a existncia de determinadas espcies qumicas numa gua com a dissoluo de

    sais e do dixido de carbono da atmosfera Relacionar a concentrao de solues saturadas e no saturadas numa determinada

    substncia com a solubilidade respectiva, a uma determinada temperatura e presso Diferenciar sais pelo valor da solubilidade em gua (muito, pouco e medianamente solveis) Caracterizar o fenmeno da dissoluo como o resultado de uma interaco soluto-solvente Apresentar razes que justificam a no existncia de um solvente universal e a existncia de

    limite da dissoluo de qualquer soluto, em solues reais Identificar fenmenos do quotidiano como dissolues Explicitar formas de controlar o tempo de dissoluo (estado de diviso e agitao) mantendo

    a temperatura e a presso constantes Compreender que numa soluo saturada de um sal na presena deste no estado slido, o

    equilbrio dinmico (h trocas recprocas entre ies da rede e da soluo) Explicitar o significado da constante de produto de solubilidade Ks Compreender as razes pelas quais a presena de algumas espcies qumicas em soluo

    pode alterar a dissoluo de outras substncias Associar dureza total de uma gua presena predominante dos caties clcio e magnsio Interpretar a origem da dureza de uma gua em casos particulares: tipo dos solos e adio de

    compostos de clcio nas Estaes de Tratamento de guas (ETAs) Perspectivar consequncias da dureza de uma gua a nvel domstico (alimentao, higiene,

    limpeza e electrodomsticos que utilizam essa gua) e a nvel industrial Referir processos de uso domsticos de minimizar a dureza das guas (aditivos anticalcrio e

    resinas de troca inica) Relacionar a dureza de uma gua com a eficincia da lavagem com sabo Interpretar o efeito do dixido de carbono na mineralizao de uma gua Interpretar a precipitao selectiva de sais a partir de uma soluo aquosa, por evaporao do

    solvente (caso das salinas) Interpretar a formao de estalactites e estalagmites em grutas calcrias Apresentar razes para a facilidade da ocorrncia da poluio das guas e a dificuldade de

    despoluio das mesmas em termos da solubilidade

    2.4.2. A desmineralizao da gua do mar Associar as diferentes tcnicas de destilao, de evaporao-condensao, osmose inversa e

    de membranas de ultrafiltrao a processos de dessalinizao das guas, em particular dagua do mar

    Interpretar a necessidade de corrigir o resultado da dessalinizao de uma gua para a

    adequar aos VMR estabelecidos para uma gua potvel Reconhecer a dessalinizao como um dos meios possveis para obter gua potvel emsituaes onde ela no existe como recurso.

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    Fsica 10. ano

    UNIDADE 1 Do Sol ao aquecimento

    1. Energia do Sol para a Terra Explicar que a temperatura mdia da Terra em grande parte determinada pela radiao que ela

    recebe do Sol, mas que esta tambm emite energia, pois, caso contrrio, ficaria cada vez maisquente;

    Identificar um sistema termodinmico como aquele em que so apreciveis as variaes deenergia interna;

    Indicar que todos os corpos irradiam energia; Relacionar a potncia total irradiada por uma superfcie com a respectiva rea e a quarta potncia

    da sua temperatura absoluta (Lei de Stefan-Boltzmann); Identificar a zona do espectro electromagntico em que mxima a potncia irradiada por um

    corpo, para diversos valores da sua temperatura (deslocamento de Wien); Relacionar as zonas do espectro em que mxima a potncia irradiada pelo Sol e pela Terra

    com as respectivas temperaturas; Identificar situaes de equilbrio trmico; Explicitar o significado da Lei Zero da Termodinmica; Explicar que, quando um sistema est em equilbrio trmico com as suas vizinhanas, as

    respectivas taxas de absoro e de emisso de radiao so iguais; Determinar a temperatura mdia de equilbrio radiativo da Terra como um todo a partir do balano

    entre a energia solar absorvida e a energia da radiao emitida pela superfcie da Terra eatmosfera;

    Interpretar o valor real da temperatura mdia da Terra, a partir da absoro e reemisso deradiao por alguns gases presentes na atmosfera;

    2. A energia no aquecimento/arrefecimento de sistemas Distinguir os mecanismos de conduo e conveco;

    Relacionar quantitativamente a condutividade trmica de um material com a taxa temporal detransmisso de energia como calor; Distinguir materiais bons e maus condutores do calor com base em valores tabelados de

    condutividade trmica; Interpretar a 1 Lei da Termodinmica a partir da Lei Geral da Conservao da Energia; Interpretar situaes em que a variao de energia interna se faz custa de trabalho, calor ou

    radiao; Estabelecer balanos energticos em sistemas termodinmicos; Calcular o rendimento de processos de aquecimento/arrefecimento; Explicitar que os processos que ocorrem espontaneamente na Natureza se do sempre num

    determinado sentido o da diminuio da energia til do Universo (2 Lei da Termodinmica);

    UNIDADE 2- Energia em movimentos

    1. Transferncias e transformaes de energia em sistemas complexos aproximao aomodelo da partcula material

    Analisar as principais transferncias e transformaes de energia que ocorrem num veculomotorizado, identificando a energia til e a dissipada;

    Identificar um veculo motorizado como um sistema mecnico e termodinmico (complexo); Identificar, no sistema de travagem, as foras de atrito como foras dissipativas (degradao de

    energia); Associar a aco das foras dissipativas num sistema complexo com variaes de energia

    mecnica e interna; Explicar, a partir de variaes de energia interna, que, para estudar fenmenos de aquecimento,

    no possvel representar o sistema por uma s partcula o seu centro de massa;

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    Identificar as aproximaes feitas quando se representa um veculo pelo seu centro de massa; Identificar a fora eficaz como a componente da fora responsvel pelo trabalho realizado sobre o

    centro de massa do sistema;

    Indicar as condies para que a aco de uma fora contribua para um aumento ou diminuiode energia do centro de massa do sistema em que actua; Calcular o trabalho realizado por uma fora constante qualquer que seja a sua direco em

    relao direco do movimento; Reconhecer que, no modelo do centro de massa, a aco das foras dissipativas se traduz

    apenas numa diminuio de energia mecnica;

    2. A energia de sistemas em movimento de translao Aplicar o teorema da energia cintica em movimentos de translao, sob a aco de foras

    constantes; Calcular o trabalho realizado pelo peso, entre dois pontos, em percursos diferentes, identificando

    o peso como fora conservativa; Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variao da energia potencial gravtica; Indicar que o valor da energia potencial gravtica num ponto s conhecido se for estabelecido

    um nvel de referncia; Explicitar que, se num sistema s actuam foras conservativas e/ou foras que no realizem

    trabalho, a energia mecnica permanece constante; Relacionar a variao de energia mecnica de um sistema com o trabalho realizado por foras

    no conservativas; Analisar situaes do dia a dia sob o ponto de vista da conservao da energia mecnica; Calcular rendimentos em sistemas mecnicos; Relacionar a dissipao de energia com um rendimento de sistemas mecnicos inferior a 100%;

    Fsica 11. ano

    Unidade 1

    1.1. Viagens com GPS Explicar os princpios bsicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posio de um

    ponto na Terra; Indicar o significado das coordenadas geogrficas: latitude, longitude e altitude; Indicar a posio de um ponto atravs das coordenadas cartesianas num referencial, quando

    uma superfcie curva se pode aproximar de uma superfcie plana; Comparar a preciso de diferentes tipos de relgios (mecnicos, de quartzo e atmicos),

    seleccionando o mais adequado a cada fim; Identificar a trajectria de um corpo como o conjunto de pontos ocupados sucessivamente pelo

    seu centro de massa, durante o movimento;

    Explicitar o significado da velocidade instantnea como uma grandeza vectorial que informa adireco e sentido do movimento e a rapidez com que o corpo muda de posio; Representar a velocidade por um vector tangente trajectria em cada instante; Identificar alteraes de velocidade sempre que esta mude de direco, sentido, ou mdulo; Interpretar grficos posio-tempo que traduzam situaes reais e a partir deles estimar e

    determinar valores de velocidade; Esboar grficos posio-tempo e velocidade-tempo com base em descries de movimentos ou

    em medidas efectuadas;

    1.2. Da Terra Lua Associar o conceito de fora a uma interaco entre dois corpos; Distinguir interaces distncia e de contacto;

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    Associar as quatro interaces fundamentais na Natureza com as ordens de grandeza dosrespectivos alcances e intensidades;

    Identificar e representar as foras que actuam em corpos em diversas situaes reais;

    Enunciar e interpretar a 3 lei de Newton; Enunciar a lei da gravitao universal; Interpretar o movimento da Terra e de outros planetas em volta do Sol, da Lua em volta da Terra

    e a queda dos corpos superfcie da Terra como resultado da interaco gravitacional; Identificar a variao de velocidade como um dos efeitos de uma fora; Associar a grandeza acelerao taxa de variao temporal da velocidade; Enunciar e interpretar a 2 lei de Newton; Caracterizar o movimento de queda e de subida na vertical, com efeito da resistncia do ar

    desprezvel: movimento rectilneo e uniformemente variado (acelerado e retardado); Caracterizar o movimento de queda na vertical em que o efeito da resistncia do ar aprecivel; Enunciar e interpretar a 1 lei de Newton com base na 2 lei; Confrontar a interpretao do movimento segundo as leis de Newton com os pontos de vista de

    Aristteles e Galileu; Aplicar as leis de Newton a corpos que se movam num plano horizontal; Caracterizar o movimento de um projctil lanado horizontalmente, com efeito da resistncia do

    ar desprezvel, explicando-o como a sobreposio de dois movimentos (uniformementeacelerado na vertical e uniforme na horizontal);

    Caracterizar o movimento de um satlite geoestacionrio, explicando-o como um movimentocircular com velocidade de mdulo constante;

    Unidade 2

    2.1. Comunicao de informao a curtas distncias Identificar um sinal como uma perturbao de qualquer espcie que usada para comunicar

    (transmitir) uma mensagem ou parte dela; Reconhecer que um sinal se localiza no espao e no tempo, podendo ser de curta durao ou

    contnuo; Identificar diferentes tipos de sinais; Interpretar a propagao de um sinal por meio de um modelo ondulatrio; Descrever um sinal harmnico simples; Interpretar uma onda harmnica como a propagao de um sinal harmnico simples (sinusoidal)

    com uma dada frequncia; Explicar o sinal sonoro como resultado de uma vibrao de um meio mecnico; Interpretar o mecanismo de propagao do sinal sonoro como uma onda longitudinal, proveniente

    de sucessivas compresses e rarefaces do meio; Comparar a velocidade do som em diferentes meios; Explicar o som ou qualquer onda mecnica como um fenmeno de transferncia de energia entre

    partculas de um meio elstico, sem que exista transporte destas; Identificar as finalidades de um altifalante e de um microfone;

    Identificar um campo magntico como a grandeza que se manifesta atravs da aco que exercesobre manes naturais e correntes elctricas;

    Reconhecer que um campo magntico tem a sua origem em manes naturais e em correnteselctricas;

    Identificar o campo elctrico como a grandeza que se manifesta atravs da aco que exercesobre cargas elctricas;

    Reconhecer que um campo elctrico tem a sua origem em cargas elctricas e em camposmagnticos variveis;

    Identificar zonas de campo elctrico e magntico mais ou menos intenso e zonas de campoaproximadamente uniforme, a partir da observao de espectros elctricos e magnticos e dasua representao pelas respectivas linhas de campo;

    Exprimir as intensidades dos vectores campo elctrico e campo magntico em unidades SI;

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    Identificar o fluxo magntico que atravessa uma espira, como o produto da intensidade de campomagntico que a atravessa perpendicularmente pela sua rea, e explicar as condies que otornam mximo, mnimo ou nulo;

    Explicar em que consiste o fenmeno de induo electromagntica; Explicar como se produz uma fora electromotriz induzida num condutor em termos dosmovimentos deste que originam variaes do fluxo;

    Identificar fora electromotriz induzida como a taxa de variao temporal do fluxo magntico (Leide Faraday);

    Exprimir o valor de uma fora electromotriz em unidades SI; Relacionar a fora electromotriz de um gerador com a energia que este pode disponibilizar; Explicar o funcionamento de um microfone de induo e de um altifalante.

    2.2. Comunicao de informao a longas distncias Compreender as limitaes de transmitir sinais sonoros a longas distncias, em comparao

    com a transmisso de sinais electromagnticos, e consequente necessidade de usar ondaselectromagnticas (ondas portadoras) para a transmisso de informao contida nos sinaissonoros

    Reconhecer marcos importantes na histria do Electromagnetismo e das comunicaes(trabalhos de Oersted, Faraday, Maxwell, Hertz e Marconi)

    Explicitar a necessidade de converter um sinal sonoro num sinal elctrico de modo a podermodular uma onda electromagntica

    Distinguir um sinal analgico de um sinal digital Distinguir um sinal modulado em amplitude (AM) de um sinal modulado em frequncia (FM)

    pela variao que o sinal a transmitir produz na amplitude ou na frequncia da onda portadora,respectivamente

    Reconhecer que parte da energia de uma onda incidente na superfcie de separao de doismeios reflectida, parte transmitida e parte absorvida

    Reconhecer que a repartio da energia reflectida, transmitida e absorvida depende dafrequncia da onda incidente, da inclinao do feixe e das propriedades dos materiais

    Enunciar as leis da reflexo e da refraco Relacionar o ndice de refraco da radiao relativo entre dois meios com a relao entre as

    velocidades de propagao da radiao nesses meios Explicitar as condies para que ocorra reflexo total da luz, exprimindo-as quer em termos de

    ndice de refraco, quer em termos de velocidade de propagao Reconhecer as propriedades da fibra ptica para guiar a luz no interior da fibra (transparncia

    e elevado valor do ndice de refraco) Explicar em que consiste o fenmeno da difraco e as condies em que pode ocorrer Explicar, com base nos fenmenos de reflexo, refraco e absoro da radiao na atmosfera

    e junto superfcie da Terra, as bandas de frequncia adequadas s comunicaes portelemvel e transmisso por satlite

    Reconhecer a utilizao de bandas de frequncia diferentes nas estaes de rdio, estaesde televiso, telefones sem fios, radioamadores, estaes espaciais, satlites, telemveis,

    controlo areo por radar e GPS e a respectiva necessidade e convenincia