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Apresentação Subsídios pré e pós-leitura Sugestões de atividades Referências A HORTA DO MUNDINHO VERSãO EM QUADRINHOS MATERIAL DIGITAL DE APOIO AO PROFESSOR Categoria 4 (1º ao 3º ano do Ensino Fundamental) volume 2

Material digital de apoio ao professor - RHJ Livros€¦ · apresenta este material digital de apoio ao professor. atendendo aos preceitos, indicações de competências e habilidades

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• Apresentação

• Subsídios pré e pós-leitura

• Sugestões de atividades

• Referências

A hoRtA do mundinho veRSão em quAdRinhoS

Material digital de apoio ao professor

Categoria 4 (1º ao 3º ano do ensino fundamental)

volume 2

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© 2018 - RhJ LivRoS LtdA.

Material digital de apoio ao professor

(voluMe 2)

Editor

rafael Borges de andrade

CoordEnação pEdagógiCa

Maria Zoé rios fonseca de andrade

lílian de oliveira

Colaboradora

Márcia libânio teixeira

ilustraçõEs

Mirella spinelli

Capa E projEto gráfiCo

Mário vinícius silva

diagramação

dilma dilex

rEvisão

lílian de oliveira

tânia pimentel

este material de apoio ao professor foi concebido a partir da

obra A horta do mundinho - versão em quadrinhos, da autora

ingrid Biesemeyer Bellinghausen.

todos os direitos reservados à:

rHJ livros ltda.

rua Helium, nº 119 – Nova floresta

Belo Horizonte/Mg – Cep: 31140-280

telefone: (31) 3334 1566

[email protected]

www.rhjlivros.com.br

facebook.com/editorarhj

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Sumário

apresentação

subsídios pré e pós-leitura

sugestões de atividades

pré-leitura

pós-leitura

referências

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ApreSentAção

a editora rHJ, em consonância com sua linha editorial voltada para projetos

de publicação de literatura infantil, infantojuvenil e obras de orientação pedagógica,

apresenta este material digital de apoio ao professor.

atendendo aos preceitos, indicações de competências e habilidades a serem

desenvolvidas de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), trazemos

uma proposta reflexiva e direcionada para o trabalho com o livro literário A horta do

mundinho – versão em quadrinhos, de ingrid Biesemeyer Bellinghausen, no âmbito

do pNld 2018 para estudantes do 1º ao 3º anos do ensino fundamental, com o tema

o mundo natural e social.

ao longo deste conteúdo, apresentamos uma discussão acerca dos funda-

mentos da BNCC e seus temas transversais, assim como algumas reflexões de teóri-

cos e pensadores que transitam pelos espaços da educação. as considerações abor-

dadas no decorrer deste material digital foram traçadas com a intenção de provocar o

pensamento crítico a partir da leitura e do contato com o livro literário, desvendando

as muitas possibilidades que surgem do trabalho com as áreas do conhecimento.

Balizado pelas propostas da BNCC e, sobretudo, entendendo a literatura como uma

expressão artística capaz de despertar sentimentos e sensações, este material oferece

ainda sugestões de atividades aos professores, considerando as diferentes realidades

e as múltiplas características das regiões do país.

as orientações e sugestões de atividades apoiadas na leitura do livro A horta

do mundinho – versão em quadrinhos não têm o propósito de explorá-lo de maneira

superficial, mas sim sensibilizar o olhar do leitor para a pluralidade de ideias e concei-

tos contidos no texto literário, contextualizando o fazer pedagógico com os sentidos

e com o encantamento que a literatura pode desencadear.

esperamos que este material possa contribuir com a formação cidadã de lei-

tores e tornar aprazíveis os momentos de interação entre os estudantes e professores

da educação Básica em todo o Brasil.

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SubSídioS pré e póS-leiturA

Todo texto é uma partitura musical. As palavras são as notas. Se aquele que

lê é um artista, se ele domina a técnica, se ele desliza sobre as palavras, se ele está

possuído pelo texto – a beleza acontece. E o texto apossa-se do corpo de quem

ouve. Mas se aquele que lê não domina a técnica, se luta com as palavras, se não

desliza sobre elas – a leitura não produz prazer: queremos logo que ela acabe.

alves, rubem. O prazer da leitura. são paulo: perspectiva, 1987. p. 21-22.

ler vem do verbo latino legere, que significa “colher”. No entanto, muito

mais do que colher informação de conteúdos transmitidos por meio de um

texto, um leitor deve tanto alcançar o sentido e a compreensão da mensa-

gem quanto atribuir novos sentidos a ela. por isso, em sala de aula, o papel do

professor é estimular não apenas que o aluno leia, mas também – e sobretu-

do – que ele seja capaz de extrair a informação contida num texto, em seus

diferentes suportes.

Na opinião de giasson (1990, p. 21), são três as variáveis que envolvem

a leitura:

1. o leitor, variável mais complexa do modelo de compreensão, com-

preende as estruturas do sujeito bem como os processos de leitura

que ele utiliza;

2. o texto: constitui o material a ler e que pode ser considerado sob

três aspetos principais: a intenção do autor, a estrutura do texto e o

seu conteúdo;

3. o contexto: compreende os elementos que não fazem parte do

texto e que não dizem respeito, de forma direta, às estruturas ou

processos de leitura. segundo a autora podemos distinguir três

contextos: o contexto psicológico (intenção de leitura, interesse

pelo texto...), o contexto social (as intervenções dos professores,

dos colegas...) e o contexto físico (o tempo disponível, o barulho...).

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de acordo com a BNCC, a leitura

é tomada em um sentido mais amplo, dizendo respeito não somente ao

texto escrito, mas também a imagens estáticas (foto, pintura, desenho,

esquema, gráfico, diagrama) ou em movimento (filmes, vídeos etc.) e ao

som (música), que acompanha e cossignifica em muitos gêneros digitais.

o tratamento das práticas leitoras compreende dimensões inter-relacio-

nadas às práticas de uso e reflexão [...] (Brasil, 2017, p. 70).

definida como um dos eixos da BNCC, a leitura

compreende as práticas de linguagem que decorrem da interação ativa

do leitor/ouvinte/espectador com os textos escritos, orais e multissemi-

óticos e de sua interpretação, sendo exemplos as leituras para: fruição

estética de textos e obras literárias; pesquisa e embasamento de traba-

lhos escolares e acadêmicos; realização de procedimentos; conheci-

mento, discussão e debate sobre temas sociais relevantes; sustentar a

reivindicação de algo no contexto de atuação da vida pública; ter mais

conhecimento que permita o desenvolvimento de projetos pessoais,

dentre outras possibilidades (Brasil, 2017, p. 69).

Na Base muitas habilidade abarcam o estabelecimento de expectativa

em relação ao texto que vai ser lido, os momentos de inferência, antecipa-

ções a partir do que o livro apresenta em seu formato, diagramação, ilustra-

ções, autores dentre outros, em uma perspectiva de criar estratégias de leitura

e condições de recepção de textos. isso nos remete ao que se propõe esse

documento ao abordar a leitura como uma prática decorrente da relação do

leitor com o texto escrito, o que implica apresentar situações de leitura orga-

nizadas em pré-leitura, leitura e pós-leitura com o objetivo de potencializar

as aprendizagens de modo contextualizado e significativo para os estudantes.

Considera-se que tal arranjo metodológico proporciona um (re)dimensiona-

mento das práticas e competências leitoras já existentes no aluno.

É através da leitura que se tem acesso aos significados da cultura em que

vive, estabelecendo relações entre as informações e construindo senti-

do para si e para o mundo. a escola, um dos lugares de construção dos

saberes sociais, precisa considerar a diversidade de significados sociais e

culturais que as crianças compartilham (peripolli, 2003, p. 213).

assim, o objetivo das atividades de pré-leitura deve ser o de estimular

que os alunos acessem seus conhecimentos prévios sobre o assunto/tema

que será lido. tais atividades “direcionam seus pensamentos, criam expectati-

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vas para a leitura, estimulam seu interesse, aguçam a sua curiosidade e, acima

de tudo, proporcionam uma atividade intelectual desde o início do processo

[de leitura]” (taglieBer; pereira, 1997, p. 75).

deve-se construir um ambiente favorável para a leitura. se possível, para

as primeiras séries do ensino fundamental, deve-se lançar mão de algo que

faça ambientação do livro. No caso desta obra, o professor pode, por exemplo,

levar para sala de aula um vasinho com alguma erva aromática, para a criança

conhecer, ver, sentir o aroma e o sabor.

após, é importante estimular a interação do aluno com o livro, solici-

tando que folheie as páginas antes de iniciar a história e que leia os elemen-

tos paratextuais, como quarta capa e orelha. É nesse momento que se deve

explorar com a turma quem é a autora e ilustradora, como e quem produz o

livro e as informações da quarta capa. também é hora de verificar a expectati-

va da criança em relação ao livro, perguntando a cada uma o que acha de que

trata a história que será lida, sempre abrindo espaço para a discussão. somente

após a explanação delas sobre o que pensam, o professor deve ler a resenha

do livro. desse modo, o professor garante-se que as ideias das crianças não

serão afetadas de antemão.

É chegada a melhor hora, da leitura do livro. Mas antes o professor deve

estabelecer algumas regras de como os alunos deverão se portar durante a lei-

tura do texto, se haverá pausa protocolar pelo professor ou não, entre outras

estratégias.

ela deve ser preparada previamente, atentando-se para a entonação, a

expressividade e a melodia do texto. uma leitura benfeita prende a atenção

dos alunos e garante o envolvimento deles com a obra. além disso, colabo-

ra com seu letramento e alfabetização, uma vez que ajuda a compreender a

função da pontuação, de que modo cada palavra é pronunciada etc. interrom-

per a leitura em alguns momentos é importante para permitir que os alunos

elaborem suas próprias inferências e constatem a veracidade das hipóteses

levantadas na pré-leitura, revendo-as, se necessário.

também devem distinguir “o essencial do acessório; diferencia[r] o que

se mostra claro daquilo que se revela indeterminado; pode[r], em alguns casos,

será durante a leitura propriamente que o leitor procederá à

construção dos sentidos do texto.

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apreender as analogias relevantes no contexto, etc. decorrente dos seus objeti-

vos, o leitor pode proceder ao levantamento de notas, procurar, de forma sele-

tiva, informação ou reinspecionar o texto” (JoNes, 1985, apud vaZ, 1998: 106).

Na orientação do processo de leitura, enquanto processo discursivo, a

ativação dos conhecimentos prévios do aluno-leitor, contemplada du-

rante a fase inicial do processo, etapa de pré-leitura, torna-se impres-

cindível para que inferências, antecipações, levantamentos de hipóteses

e outras estratégias cognitivas que auxiliem nos percursos do processo

sejam realizados, de forma reflexiva, levando à autonomia do leitor, a fim

de que se possa obter sentido(s) durante a leitura e não desanimar frente

a textos que tragam maior complexidade (teiXeira, 2009).

em seguida a essa primeira leitura do professor, deve-se estimular que

os próprios alunos leiam em voz alta. pode-se fazer um combinado de quem

vai representar cada personagem ou estipular outra dinâmica mais apropria-

da para a turma. após decifrada a última palavra, deve-se verificar o que foi

compreendido e dar sentido a isso. os estudantes dos anos iniciais do ensino

fundamental precisam que o professor ofereça estratégias e procedimentos a

fim de que, ao ser lido, o texto possa fazer sentido.

Nessa etapa de pós-leitura, portanto, é importante lançar mão de diver-

sas estratégias para auxiliar os alunos a se tornarem cada vez mais um leitor

proficiente.

a vivência em leitura com base em práticas situadas, envolvendo o con-

tato com gêneros escritos e multimodais variados, de importância para a vida

leitor proficiente é aquele que não só decodifica as palavras que

compõem o texto escrito, mas também constrói sentidos de acordo

com as condições de funcionamento do gênero em foco, mobi-

lizando, para isso, um conjunto de saberes (sobre a língua, outros

textos, o gênero textual, o assunto focalizado, o autor do texto, ...

Glossário Ceale | verbete Leitor proficiente

disponível de: <ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/ver-

betes/leitor-proficiente>

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escolar, social e cultural dos alunos, bem como as perspectivas de análise e

problematização a partir dessas leituras corroboram para o desenvolvimento

da leitura crítica e para a construção de um percurso criativo e autônomo de

fruição do texto literário e de aprendizagem da língua.

as atividades de pós-leitura devem, portanto, provocar o aluno. e um

modo interessante para que isso seja feito é combinar com a turma a constru-

ção, ao longo das aulas, de um mural com todas as produções feitas em sala

sobre o livro. esta é uma ótima maneira de apresentar à comunidade escolar

as produções dos alunos e ainda de avaliar o trabalho desenvolvido.

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SugeStõeS de AtividAdeS

pré-leiturA

1. professor: a pré-leitura é um momento de estabelecer uma relação entre

o leitor e autor e o texto que será lido. No primeiro arquivo, encontra-se a

biografia do autor. deverá ser destacado o que achar relevante e contar para

os estudantes e, se possível, apresentar o vídeo com a fala do autor sobre sua

biografia e o processo de criação da obra.

2. após comentar todas as informações da capa e contra capa, folheie as pá-

ginas, mostrando o livro a todas as crianças.

• peça que atentem para as personagens e o cenário criados com elementos

que elas usam na escola, como recortes e colagens, aproximando, assim, a obra

do cotidiano delas oriente os estudantes a observar a diagramação do texto.

• pergunte sobre do que elas acham que trata a história que será lida.

• leia então a resenha do livro – que disponibilizamos anteriormente – e per-

gunte se na casa delas há horta ou planta no vaso; se elas sabem cuidar das

plantas;

• passe as páginas chamando atenção para a diagramação.

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Componente CuRRiCuLAR LínGuA poRtuGueSA

Campo de atuação - TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO/ CAMPO DA VIDA COTI-DIANAPráticas de Linguagem - Leitura/escuta(compartilhada e autônoma) / Objeto de conhecimento - Estratégia de leitura/ For-mação do leitor literário/Leitura multissemiótica

hAbiLidAdeS

(EF15LP02) Estabelecer expectativas em relação ao texto que vai ler (pressuposi-ções antecipadoras dos sentidos, da forma e da função social do texto), apoiando--se em seus conhecimentos prévios sobre as condições de produção e recepção desse texto, o gênero, o suporte e o universo temático, bem como sobre saliências textuais, recursos gráficos, imagens, dados da própria obra (índice, prefácio etc.), confirmando antecipações e inferências realizadas antes e durante a leitura de tex-tos, checando a adequação das hipóteses realizadas.

(EF15LP04) Identificar o efeito de sentido produzido pelo uso de recursos expressi-vos gráfico-visuais em textos multissemióticos.

(EF15LP18) Relacionar texto com ilustrações e outros recursos gráficos

oRientAção pARA o pRofeSSoR

Conhecendo o livro Apresente o livro às crianças de forma a motivá-las à leitura. Uma rodinha, além da proximidade com os pares, também possibilita a proximidade com o professor que torna a leitura uma atividade fértil e afetiva. Dessa forma, a organização do espaço é fundamental. Neste momento é possível dizer que o gênero textual é história em quadrinhos.Na atividade 1, as crianças conhecem o livro por dentro antes mesmos da leitura pelo professor e oferece a oportunidade de a turma ativar seus conhecimentos prévios para responder às questões a seguir. Você pode anotar no quadro as hipó-teses levantadas pela turma para conferir, ao final da leitura, as hipóteses que serão confirmadas ou não. Dirija o olhar da criança para observar o tamanho das letras, entre outras informa-ções que chamem a atenção das crianças.Nessa etapa também, você deve explicar o que a capa diz sobre o livro, apresentan-do o título, o autor, o ilustrador e a editora.

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AtividAde individuAL

1. folHeie o livro CoM seus Colegas e oBserveM:

CoMo voCê aCHa que as ilustrações foraM Criadas?

2. pelas ilustrações e o teXto, do que será que este livro trata?

pelas forMas eM que o livro foi esCrito, que tipo de teXto esse

livro possui?

3. o professor vai ler o título do livro.

o que será que o título quer diZer?

o título JuNto CoM a ilustração da Capa aJuda a eNteNder Me-

lHor o título?

4. vaMos esCrever No quadro as Hipóteses que voCê e seus Cole-

gas levaNtaraM soBre a História do livro

5. esCute CoM ateNção a leitura do livro.

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póS-leiturA

1. leia, CoM a aJuda do professor, quais as Hipóteses esCritas No

quadro foraM CoNfirMadas.

2. vaMos CoNversar soBre o livro.

No iNíCio do livro, o plaNeta MuNdiNHo se apreseNta e diZ que as

CriaNças que viveM Nesse plaNeta tiveraM uMa ideia iNteressaNte

para viver Mais saudável e feliZ.

• que ideias as CriaNças do livro tiveraM?

• voCês Já CoNHeCeM uMa Horta CoMo essa?

• o que eNCoNtraMos eM uMa Horta?

• as ilustrações aJudaraM voCês a CoMpreeNderaM o teXto?

• quais aliMeNtos eles plaNtaraM?

• voCês Já ouviraM falar soBre pragas?

• o que as pragas faZeM?

• a aBelHa É uM BiCHiNHo que vive Muito Nas Hortas e JardiNs.

por que as aBelHas MoraM Nesses lugares?

• voCês deseNHariaM outros BiCHiNHos Nessa Horta?

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3- seguNdo o livro, CoMo se deveM plaNtar as seMeNtes?

4- o plaNeta MuNdiNHo fiCou feliZ CoM a Horta que as CriaNças

plaNtaraM?

eXplique por quê.

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5- ao fiNal da História eM quadriNHos a Horta do MuNdiNHo, apa-

reCe o passo a passo para preparar o CaNteiro.

Cite quais são esses passos. voCê e seus Colegas podeM se aJuda-

reM a leMBrar os passos.

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Componente CuRRiCuLAR LínGuA poRtuGueSA

Campo de atuação - TODOS OS CAMPOS DE ATUAÇÃO/CAMPO DA VIDA COTI-DIANAPráticas de Linguagem - Leitura/escuta/Escrita(compartilhada e autônoma)Objeto de conhecimento - Estratégia de leitura/Escrita colaborativa

hAbiLidAdeS

(EF15LP03) Localizar informações explícitas em textos

(EF03LP14) Planejar e produzir textos injuntivos instrucionais, com a estrutura própria desses textos (verbos imperativos, indicação de passos a ser seguidos) e mesclando palavras, imagens e recursos gráfico-visuais, considerando a situação comunicativa e o tema/ assunto do texto.

oRientAção pARA o pRofeSSoR

Nessa etapa, é possível recuperar a sequência da história. É importante explicar para a turma o que é um diálogo. Tudo bem simples. É só uma informação. Essa atividade é realizada oralmente.Para os estudantes do 3º ano, é possível recuperar o texto, escrevendo o PASSO A PASSO, sem voltar ao livro, com o apoio dos colegas.

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referênciAS

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