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Ferramentas Computacionais Aplicadas a Processos Químicos Professor: Heleno Bispo Atividades 07/04/2015 Aluno:Eládio R. M. Araujo

Matlab Atividade2 Ferramentas Computacionais

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TRabalho feito pelo Prof.Dr.Heleno Bispo-UFCG-CAMPINA GRANDE_PB-2015

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Ferramentas Computacionais Aplicadas a Processos Qumicos Professor: Heleno BispoAtividades 07/04/2015 Aluno:Eldio R. M. Araujo

Ferramentas Computacionais Aplicadas a Processos Qumicos Professor: Heleno BispoAtividades 07/04/2015

1)Aplicar os modelos para anlise dinmica no MatLab:

a)Temperatura de um tanque com sistema de aquecimento (serpentina);

b)Nvel em um tanque cnico;c)Nvel, temperatura e concentrao de uma reao genrica (artigo em anexo);2)Para cada caso acima montar um relatrio tcnico-cientfico apresentando as principais etapas para o desenvolvimento contendo:a)Problema a ser analisado;b)Modelo fenomenolgico;c)Condies para operao (Dados e regies de viabilidade);d)Resultados observados;e)Concluses;f)M-files desenvolvidos (Anexo ao relatrio e uma verso digital por e-mail).Obs: O trabalho pode ser feito em grupo, mas o relatrio, observaes e concluses so individuais.Consultas ou argumentaes sem a devida citao no sero aceitas,em nenhuma hiptese no texto do relatrio.O prazo mximo para entrega: 21/05/2015

1.a) Temperatura de um tanque com sistema de aquecimento (serpentina);

1.a)2.a) a)Problema a ser analisado :Variao da Temperatura(K) com o tempo(min) para um tanque CsTR com serpentina(sistema de aquecimento);1.a)2.b))Modelo fenomenolgico; A equao partiu de um detalhado balano de energia onde envolve calor e temperatura e reao(observado que a mesma no h reao,h somente gua),equaes abaixo: FOGLER(2002)dh/dt=(Fe-Fs)/A.h;dT/dt=(Fe/A.h)(Ti-T)+(Q/ro(Cp)A.h);ro=densidade da gua1.a)2.c)Condies para operao: Determinar os limites mximos de Temperatura(K) ao longo de alguns minutos(tempo),verificar se modifica muito a Temperatura com o tempo, em algumas situaes existe vlvulas de segurana que h limites de presso e temperatura. Ou ainda limites de Temperatura de operao. observado que existe limite de presso de 700psi(limites de temperaturas evidente altas)(FOGLER, 2002)Os dados encontra-se no arquivo tanqueaquecimento-m(anexado), onde a condio inicial para o nvel de temperatura=300 Kelvin e tempo de 1h40min(variao de 0-100 min).

1.a)2.d) Resultados observados: Inicialmente ,h um aumento ou variao de T=15 K,nos 10 primeiros minutos,sofre aumento aos poucos at atingir temperatura de T= 315 k ,at que principio de sofrer um distrbio,em seguida,de 10 mutos em diante,comea a cair e temperatura pra aproximadamente 312 K,.1.a)e).Concluses: A Vlvula de segurana suportar o limite de temperatura, a temperatura no ultrapassar 315 K, foi aplicado distrbio com sucesso ou proveito ,mas que normal mexer na vazo de sada. O tanque suportar por um bom tempo a temperatura de 312 K.

FIGURA1-Variao da temperatura de um CSTR em temperatura em Kelvin com o tempo em minutos.

1.a)f).Arquivo tanqueaquecimento-mglobal Fe Fs A k T0 Ti ro Cp Q %--------------------------------------------------------------------------% Variveis e condies iniciais%-------------------------------------------------------------------------- h0 = 3; % Nvel do tanque (m)A = 1; % rea de seco transversal do tanque (m^3)Fe = 3; % Vazo de entrada (m^3/min)Fs = 3; % Vazo de sada (m^3/min) T0 = 298; % Temperatura de entrada (K)Ti = T0;ro = 1000; % Massa especfica da gua (kg/m^3)Cp = 4200; % Capacidade calorfica da gua (J/kg*C)Q = 21e7; % Quantidade de calor recebido (J/kg.min) t0 = 0; % Tempo inicial (min)tp = 1; % Passo de tempo (min)tf = tp; % Tempo final (min) n = 100; g = 35.280; % Gravidade (m/min^2)f = @(a)[(Fe - a*sqrt(2*g*h0))/a]; % Otimizao da rea de seco transversal do tubo de sada (m2)a = fsolve(f, 0.5); for i = 1 : n if i > 10 Ti = 298-0.01*298; % Distrbio na temperatura de entrada aps 10 segundos% Fe = 3-0.05*3; % Distrbio na vazo de entrada aps 10 segundos end k = a*sqrt(2*g); % Bernoulli hplot(i) = h0; tplot(i) = t0; Tplot(i) = T0; CI = [h0 T0]; CT = [t0 tf]; [t,y] = ode45(@temptanque,CT,CI); h0 = y(end,1); T0 = y(end,2); t0 = t0 + tp; tf = tf + tp; drawnow plot(tplot,Tplot) xlabel('Tempo (min)') ylabel('Temperatura (K)') grid end Modelo arquivo temptanque-mfunction dydt = temptanque(t,y) global Fe Fs A k Ti Q ro Cp dydt = zeros(size(y)); h = y(1); % nivel do tanqueT = y(2); % temperatura Fs = k*sqrt(h); dydt(1) = (Fe - Fs)/A;dydt(2) = (Fe/(A*h))*(Ti - T) + Q/(ro*Cp*A*h)

BIBLIOGRAFIAFOGLER, H. Scott. Elementos de Engenharia Qumica,LTC-Livros Tcnicos e cientficos Editora S.A.,Rio de Janeiro-RJ,2002

1.b) Nvel em um tanque cnico

1.a) a)Problema a ser analisado -Variao do nvel de um tanque cnico(h) com o tempo(min);

1.a)b)2.b)Modelo fenomenolgico: A equao partiu um balano de um tanque CSTR, onde envolve o volume e o nvel do cstr.(FOGLER,2002) dh/dt=fe-fs) ; onde, R/H=r/h ,logo r= (R/H).h e fs=k*sqrt(h); (A)

1.a)2.c)Condies para operao: Determinar os limites mximos e mnimos do nvel(h em m),para uma possvel manuteno ou pra saber se transbordar j que hmx=H=5 m. Existe limite de nvel de gua 5 m, saber se transborda ou se tem um tempo que a mesma esvazia. Os dados encontra-se no arquivo niveltanqueaqueconico-m(anexado), onde a condio inicial para o nvel h=3 m e tempo de 1 min 40 s (variao de 0-100 s).

1.b)2.d)Resultados Observados: O nvel permanecera constante em 3 m por 10 segundos iniciais, logo aps esse tempo, comeara a cair esse valor at assumir ou esvaziar em 1min e 40 s. de iniciado o processo.

1.b)2.e).Concluses: Rapidamente esvaziara o tanque, no transbordara ,no possvel a manuteno.

FIGURA 2- Nvel de um tanque CSTR em metros por tempo em segundos.

1.b)2.f).modelo arquivo niveltanqueconico-m%--------------------------------------------------------------------------% Disciplina: Ferramentas computacionais aplicadas a engenharia % Exerccio 2% Nvel em um tanque cnico%-------------------------------------------------------------------------- clear allclcglobal Fe Fs A k %--------------------------------------------------------------------------% Variveis e condies iniciais%-------------------------------------------------------------------------- hmax = 5; % Altura mxima do tanque (m)h = 3; % Nvel inicial do tanque (m) Rmax = 1; % Raio mximo do tanque (m) Fe = 3; % Vazo de entrada (m^3/s)Fs = 3; % Vazo de sada (m^3/s) t0 = 0; % Tempo inicial (s)tp = 1; % Passo de tempo (s)tf = tp; % Tempo final (s) n = 100; % Tempo total (s) g = 9.8; % Gravidade (m/s^2) %--------------------------------------------------------------------------% Otimizao da era de seco do tubo de sada do tanque (m^2)%-------------------------------------------------------------------------- f = @(a)[(Fe - a*sqrt(2*g*h))/a];a = fsolve(f, 0.5); for i = 1 : n if i > 10 Fe = Fe-0.01*Fe; end k = a*sqrt(2*g); %Bernoulli hmplot(i) = hmax; hplot(i) = h; tplot(i) = t0; CI = h; CT = [t0 tf]; A = pi*(Rmax*h/hmax)^2; [t,y] = ode45(@niveleqconico,CT,CI); h = y(end,1); t0 = t0 + tp; tf = tf + tp; drawnow figure(1) plot(tplot,hplot) xlabel('Tempo (s)') ylabel('Nvel do tanque (m)') grid end modelo arquivo niveleqconico-mfunction dhdt = niveleqconico(t,y) global Fe Fs A k h = y; % nivel do tanque Fs = k*sqrt(h); dhdt = (Fe - Fs)/A;

BIBLIOGRAFIAFOGLER, H. Scott. Elementos de Engenharia Qumica,LTC-Livros Tcnicos e cientficos Editora S.A.,Rio de Janeiro-RJ,2002

1.c)2.a)Problema a ser analisado; Nvel, temperatura e concentrao de uma reao genrica (artigo em anexo).

1.c)2.b)Modelo fenomenolgico; Foi demonstrado por KURTZ e HENSON(1996) o processo com restrio-entrada e sada linearizao e controle com restrio de processos no-linear para um grau de performance IOLC(controlador).considerando uma reao irreversvel AB, a volume constante. Ocorrido em um CSTR. O processo modelo pode ser escrito por:dca/dt=(q/v)(cas-ca)-ko(exp(_E/RT))ca;dT/dt=(q/v)(Tf-T)+( (-H)ko(exp(_E/RT))/roCp)ca+(uA/V(ro)Cp)(Tc-T);dh/dt=(fe-fs)/A(essa escrita por FOGLER(2002))

1.c)2.c)Condies para operao (Dados e regies de viabilidade); Os dados podem ser encontrados no modelo arquivo pricipalhcatemp-M.FIGURA 3- Nvel, Temperatura e concentrao num CSTR com o tempo em minutos.

1.c)2.d)Resultados observados; O Nivel se mantm constante durante 1h e 40 min. A temperatura inicialmente nos 3 primeiros segundos, h um aumento de cerca 50 K, depois decai e se estabiliza em torno de 300 K. A concentrao como se espera decai apenas de 1 mol/l para apenas 0.99 mol/l, devido a capacidade do reator.

1.c)2.e)Concluses; No recomendvel manuteno durante esse tempo de estudo, devido ao nvel e faixa de temperatura, observa-se tambm que a reao prossegue.

1.c)2.f)M-files desenvolvidos (Anexo ao relatrio e uma verso digital por e-mail).

Modelo arquivo pricipalhcatemp-M%--------------------------------------------------------------------------% Atividade: Variao do nvel e temperatura do tanque%--------------------------------------------------------------------------clear allclcglobal Fe Fs A k a an Ti ro Cp DH UA Tc E k0 Ca0 V0 g

%--------------------------------------------------------------------------% Variveis e condies iniciais%--------------------------------------------------------------------------

hmax = 2;% h0 = 3; % Nvel do tanque (m)

A = 3.14*0.5^2; % rea de seco do reator (m^3)Fe = 100; % Vazo de entrada (l/min)Fs = Fe; % Vazo de sada (l/min)

T0 = 350; % Temperatura inical (K)Ti = T0;ro = 1000; % Massa especfica da gua (g/l)Cp = 0.239; % Capacidade calorfica (J/gK) DH = 5e4; % Variao de entalpia (J/mol)E = 8750; % E/R (K)k0 = 7.2e10;UA = 5e4; % J/minKTc = 300; % Temperatura refrigerante (K) Ca0 = 1;Ca = Ca0; % Concentrao inicial (mol/l)g = 35280; % Gravidade (m/min^2)V0 = 100; % Volume (l)h0 = 0.1/A;

t0 = 0; % Tempo inicial (min)tp = 1; % Passo de tempo (min)tf = tp; % Tempo final (min)

n = 100;

an = 3; % 1) Fs = cte; % 2) Fs = k*h; (Prop. a altura do tanque) % 3) Fs = k*sqrt(h). (Bernoulli)

%--------------------------------------------------------------------------% Otimizao da rea de seco do tubo de sada%--------------------------------------------------------------------------

f = @(a)[(Fe - a*sqrt(2*g*h0))/a];a = fsolve(f, 0.5); %Area Secao tranversal tubo de saida - m^2

for i = 1 : n if an == 2 k = Fs/h0; end if an == 3 k = a*sqrt(2*g); end if i > 10 Fe = 100; end hplot(i) = h0; tplot(i) = t0; Tplot(i) = T0; Caplot(i) = Ca; CI = [h0 T0 Ca]; CT = [t0 tf]; [t,y] = ode45(@nivelconctemp,CT,CI); h0 = y(end,1); T0 = y(end,2); Ca = y(end,3); t0 = t0 + tp; tf = tf + tp; drawnow figure(1) subplot(3,1,1) plot(tplot,hplot) xlabel('Tempo (s)') ylabel('Nvel (m)') grid subplot(3,1,2) plot(tplot,Tplot) xlabel('Tempo (s)') ylabel('Temperatura (C)') grid

subplot(3,1,3) plot(tplot,Caplot) xlabel('Tempo (s)') ylabel('Concentrao ') gridend --------------------------------------

function dydt = nivelconctemp(t,y)

global Fe Fs A k an Ti ro Cp k0 E Ca0 DH UA Tc V0

dydt = zeros(size(y));

h = y(1); % Nvel do reatorT = y(2); % TemperaturaCa = y(3); % Concentrao

if an == 2 Fs = k*h;end

if an == 3 Fs = k*sqrt(h);end

dydt(1) = (Fe - Fs)/A;dydt(2) = (Fe/(V0)).*(Ti - T) + (DH/(ro*Cp)) * k0 * exp(-E./(T))*Ca + (UA).*(Tc -T)/(h*A*ro*Cp);dydt(3) = (Fe/V0)*(Ca0 - Ca) - (k0*exp(-E./T)).*Ca;