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PORTFÓLIO mavi

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portfólio of some works from 2007 to 2011

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PORTFÓLIOmavi

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BOLHAimagens e escritos

body ‘n plastic bag

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BOLHApor Marcelo Evelin

A bolha. uma proposicao do mavi veloso. um objeto de plastico e ar, uma estrutura fragil e flutuante ajuntada com fitas colantes transparente. a bolha aconteceu pra mim como o espaco de um vacuum preenchido, um territrio inflado que deu lugar a uma alegria desenfreada quase infantil. a bolha desfilou na rua jaime fortes no meio de farois e bicicletas, com criancas e adultos-criancas, pra se despedacar no fim da rua feito bloco de sujo desgovernado, molambo de plastico estripado e esburacado. a bolha e’ pele e membrana, mucosa e retina, táctil e desvanecida, orgao de um corpo sem orgaos. a bolha como organismo vivo, como um bicho de lygia clark e sua obsessao pelo dentro-fora materializado. a bolha protege a imunidade de particulas ameacadoras, a plastificacao dos orgaos do desejo. a bolha que envolve 15 corpos nus e como ela frageis em sua decomposicao social. imagens do paraiso, o ceu dos humanos, e dos bancos de areia onde vive a rainha do mar. corpos unidades organicas que agenciam a dependencia ao desejo misturando-se ao desejo do todo parte integral de coisa nenhuma. corpos mortos quase vivos numa dimencao entre o que significa estar e transcender o instante. a bolha suspensao do tempo e do status quo, a descontextualizacao das estruturas rigidas que protegem o medo, aniquilamento da propria vontade. bolha euforia desesperada, brinquedo rudimentar, escama dos escombros do mundo. bolha ovo, utero, pulmao e a precariedade de um corpo que arfa por existir. para existir. bolha opaca e translucida, concha e caramujo, resquicios do que o vento leva do sabão. a organizacao do dentro no fora, bolha-corpo, ocupando a ruptura do que daqui pra frente nao mais se pode fazer unidade. ______________________________1 Marcelo Evelin é bailarino e coreógrafo, coordenador do Núcleo de Criação do Dirceu, vive e trabalha entre Brasil e Holanda.2 Texto publicado no site do Núcleo do Dirceu e blog de Marcelo Evelin http://nucleododirceu.com.br/a-bolha/http://marceloevelin.wordpress.com/2011/09/18/a-bolha/

BOLHA, experimento performático com proposição coreográfica de Marcelo Evelin, Núcleo do Dirceu,Teresina, PI, 2011

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BOLHA sempre foi pra mim uma proposta pra uma elaboração conjunta/coletiva - fazer mesmo a coisa, botar a mão, desde o começo, da sua construção, colando pedaço com pedaço. E depois dela feita, como que a gente lida com ela?

O que tenho agora é que não tem sido possível fazer essa BOLHA assim, como vinha sendo. Aquela instância de produzir o trabalho – o produzir já é o trabalho, a experiência disso, e o que ela gera também –, ser uma proposta pra elaboração coletiva, tende agora pra outra coisa. Tenho feito, como posso, ela aos poucos, só ou quase, com uma mão ou outra, aqui ou ali. Não sei, me pergunto como isso vai se misturar mesmo com o trabalho, BOLHA,

que pra mim sinceramente nunca foi estar sozinho, ficar sozinho como o próprio nome implicaria

ou talvez seja de se questionar como é esse estar sozinho - que a coisa bolha anuncia - e as outras pessoas.

Como é, esse estar sozinho e as outras pessoas?

E a questão do sozinho, acompanhado, coletivo… fica já pré-estabelecido, quando se propõe de se construir colaborativamente. Então vem à tona outra indagação. A implicação de um “fechado”. Acho que sempre quis esgarçar, arreganhar essa noção de fechado. Pra mim a BOLHA é uma coisa pra vestir, pra entrar, ocupar, transportar, se debruçar, encostar, se confundir, apropriar… enrolar na cintura talvez. Parangoleizar, relacionar.

E mais uma vez me pergunto como isso de um distanciamento de corpo coletivo, tendendo pra uma intimização, vai se misturar com o trabalho, BOLHA.

Mavi, 14-12-2011

__________________________________1 Texto criado a partir dos processos com BOLHA, contexto do projeto 1000 Casas do Núcleo do Dirceu. 2 Fotos acima, da ocasião em que Jell Carone, Caio César e Léo Nabuco, artistas do Núcleo do Dirceu, em apropriação à BOLHA levaram-na para a Serra Dourada, nas proximidades de Teresina. http://nucleododirceu.com.br/a-serra-dourada-e-a-bolha-do-mavi/3 Núcleo do Dirceu é um coletivo de artistas de Teresina, um núcleo de investigação e produção em dança contemporânea, performance e estudos do corpo coordenado pelo dançarino e coreógrafo Marcelo Evelin. Possui um galpão/estúdio situado no maior bairro de periferia do Estado do Piauí, onde surgiu há seis anos e onde abriga a maioria de seus projetos dentre eles o 1000 Casas.4 1000 Casas é projeto desenvolvido pelo Núcleo do Dirceu, patrocinado pela Petrobrás, em que os artistas levam performances, apresentações para as casas dos moradores do bairro Dirceu Arcoverde.

fts Jell Carone

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frames vídeos BOLHA 1000 Casas Núcleo do Dirceu,

O projeto 1000 Casas do Núcleo do Dirceu, leva apresentações, performances para as casas dos moradores do bairro Dirceu Arcoverde, em Teresina, PI. Foram realizadas algumas aproximações com a BOLHA, uma colaboração com o projeto em um período de residência com o Núcleo do Dirceu. Dessas performances com a BOLHA foi criada uma série de vídeos: BOLHA 1000 Casas Núcleo do Dirceu para a série de Documentalidades no site do projeto 1000 Casas. Documentalidade é como são intituladas as transcriações a partir de cada uma das ações realizadas nas casas do Dirceu Arcoverde, para serem pubblicados num site. Algo que os artistas do Núcleo devem trabalhar de modo que as reverberações do trabalho dentro das casas seja algo um tanto além do simples registro fotográ-fico ou em vídeo e que contenham uma poética própria.

site do 1000 Casas: 1000casas.nucleododirceu.com.br

BOLHA // 1000 Casas Núcleo do Dirceu

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A delicada arquitetura de um corpo de vento Sérgio Prucoli

No centro da cidade, sob o calor de um verão intenso, as pessoas parecem se distanciar ainda mais. Entreolham-se como nada, tem o passo apertado num desconforto que busca sombra ou algo do tipo. As obras da prefeitura disparam decibéis que se somam ao já habitual. Reunião de máquinas cujos motores grunhem raivosos, todos, carro, ônibus, trator, apertados e impacientes. Como um animal de sangue frio a cidade reage à escaldante temperatura. Sobre-reage. É neste cenário que surge um estranho objeto. Uma bolha, uma grande bolha de remendos plásticos, atrapalhando e interferindo na paisagem de concreto, aço e metal. Seus passageiros encontram outro espaço, diferente do cinza blasé. A bolha, alimentada pelo etéreo, baila em uma lógica ímpar, engloba transeuntes, desloca-os, mesmo que, somente, por alguns instantes de suas rotas de código de barras.

A arquitetura delicada metabolizadora de outro tempo, mais lúdico, arranca sorrisos de quem passa, e convida a brincar, a tentar domar a violência do empuxo. Risos emergem da barriga da bolha, risos daqueles que aceitam. Crianças brotam em uma das praças no caminho do “objeto-ação”, esquecem seu pequeno comércio de balas e chicletes, seduzidas pelo brinquedo. Porém, pouco a pouco, suas paredes vão se rasgando, tal frágil contenção, nunca desejou durar as décadas, os séculos das paredes ao redor. Tão rápido quanto surge, ele também se esvai. Transformando-se em trapo de plástico.

Quando, por fim, termina, a cidade parece mudada. Não em seus anteparos - chão, parede, teto -, mas em seus personagens, que mesmo passivamente, experienciaram tal “coisa-façanha”. E há passividade? Fica um gosto do que uma genial simplicidade e criatividade podem compor para atrapalhar o modo mais gris de vida.

______________________________* Sérgio Prucoli é Arquiteto e Urbanista, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional (PPGPSI) - UFES.1 Texto publicado na revista digital Reticências... Crítica de arte, sobre performance realizada pelo artista brasileiro Mavi Veloso, em 14 de janeiro de 2011, no Centro da cidade de Vitória, Espírito Santo. http://www.reticenciascritica.com/Experiencias_urbanas.html

BOLHA no Trampolim_ #4, Plataforma de Encontro com a Arte da Performance, Vitória, ES, 2011. fotos: Sérgio Ptrucoli

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BOLHA Encontros de Dança, Tuca Arena PUCSP_SP, 2011 // Escola Helen Keller, Ateliê Aberto#3 Casa Tomada, SP, 2010

fts Rogério Ortiz // Rita Soromenho

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BOLHA MIP2 - Manifestação Internacional de Performance, BH, 2009 // 28º Bienal de São Paulo, pavilhão vazio, 2008 fts Dirk Jan Jager // Estela Tiemy

BOLHAcriação em parceria Mavi Veloso e Estela Tiemy

BOLHA é proposição que criamos em parceria e que dadas algumas circunstâncias não podemos estar todo o tempo juntos. Nem por isso entendemos que o trabalho deva obritoriamente cessar. Para tanto nos apropriamos de maneira ética e em comum acordo e assim seguimos os trabalhos com a proposição BOLHA e seus desdobramentos, algumas parcerias, colaborações e agregados.

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Instalação performativa com BOLHA, estrutura com água e projeçõesno 3º Contato UFscar - Festival Multimídia de Radio TV Cinema e Arte Eletrônica, São Carlos, SP, 2009 Fts Natália Lima

Nesta proposição, desenvolvida com o coletivo MANADA, a instalação se expandia por dois ambientes distintos. Em um destes ficava uma estrutura com água onde se poderia adentrar, como um penetrável de Hélio Oiticica; no outro ambiente se encontravam algumas BOLHAS, com as quais também era possível de se relacionar. Os dois ambientes se interligavam através de um circuito de projeções em que se capatava o que acontecia em um dos ambientes (BOLHAS) para ser projetado no outro (estrutura com água) e vice-versa, criando assim uma dinâmica circular, circuito infinito.

CIRCUITO SENSORIAL, Coletivo MANADA, 3º Contato UFscar, São Carlos, SP, 2009

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BOLHA, BAFO de Agosto, Núcleo do Dirceu, Teresina, PI, 2011photos Ariane Pirajá, Layo Bulhão, Kaylon Felipe

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BUBLE is been presented in:

2012

• BUBLE in partnership with Casa JUICI in URBE Mostra de Arte Pública, São Paulo, SP, BR.

2011

• BUBLE in BAFO de Agosto Festival, Núcleo do Dirceu,

also collaboration in project “1000 Casas” Núcleo do Dirceu, Teresina, PI, BR

• BUBLE in Trampolin # 4, Perfromance Encouter, Vitória, ES, BR;

• BUBLE in “Encontros de Dança” Tuca Arena PUC-SP, São Paulo, SP, BR.

2010

• BUBLE in Hellen Keller, Special Education School for the Deaf in “Interactions Program” of Casa Tomada, Open Studio # 3 art residence, São Paulo, SP, BR;

• BUBLE in fotoperformance Exposition, in Habeas Corpus, Performance Festival, Chateau CAC, Córdoba, Argentina;

• MANINFESTARTE, dance, intervention and performative actions event, with perfromance of Estela Tiemy with BUBLE, Londrina, PR, BR.

2009

• “Circuito Sensorial” instalation/performance proposition with Coletivo MANADA and BUBLE in 3th Contact UFSCar, Multimedia Festival, São Carlos, SP, BR;

• BUBLE in MIP2, Internacional Performance Manifestation, Belo Horizonte, MG, BR;

• “Debandada”, three nights of performances, parallel event to the Itaú Cultural workshop. Presentations: Anderson Casagrande, Kinoarte and Coletivo MANADA. Creator and Curator: Fernanda Magalhães. Organization, production: Coletivo MANADA. Realization: Casa de Cultura UEL, Artes Plásticas, Londrina, PR, BR.

2008

• BOLHA, perfromance in the Empty Hall of 28º Bienal of São Paulo, SP.

in Casa JUICI, URBE Mostra Arte Pública in project “1000 Casas” do Núcleo do Dirceu

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portfólio 2009-2011

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projeto DIVAS, Mavi Veloso e Yang Dallasvídeo-performance, Núcleo do Dirceu, Teresina, PI, 2011,

stills de videosDIVAS #1, DIVAS #2, DIVAS #3

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Marcus Vinícius: MVmavi>> performance ‘NO ONE’

os limites do euprojeto de Marcus Vinícius & Marcus Viníciuscom colaboração de Denise Alves-Rodrigues

Marcus Vinícius: MVmavi>> performance ‘NO ONE’, Performa Paço, Paço das Artes, São Paulo, Brazil Junho 2011

LIMITES CORPORAIS TROPICAIS TERRITORIAS EXTREMOS COMPARTILHADOS PROPRIEDADES DOADASPERTENCIMENTO-DOAÇÃO-COEXISTÊNCIA-EXPANSÃOMARCUS VINÍCIUS mv // mavi

Este projeto, muito mais uma negociação, ou contrato, ou convite, ou uma compilação, grupo de camadas, começa quando:Marcus Vinícius é convidado pelo curador Lúcio Agra para o Performa Paço - Ações Extremas; Marcus Vinícius, então, convida Marcus Vinícius (mavi) para fazer uma performance em seu lugar; Nós negociamos o que performar no evento; Denise nos auxilia nas trocas de identidades; Eu performo “ninguém”, performance de MV, em seu lugar.

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Instalação relacional sem título, Ateliê Aberto#3 Casa Tomada, mostra processos residência artística, 2010 mesa, cadeiras, pães, talheres, vídeo, um livro com apropriações de Guilhere Cunha, caderno processo Mavi, manto de papel/colagem aprox. 3x3m.

Instalação/proposicão para que o espectador participador se aproprie dos elementos significando-os.

instalação sem título, mostra Ateliê Aberto#3 Casa Tomada, São Paulo, 2010

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quase todos nus

quase todos nus / quase todos nus / quase todos nus / quase todos demônios / quase capetas / quase todos nus / quero teu carinho / na pele minha vizinha / quase nus / completamente nus / completamente entregues / mútuos / gritos sussurros / pelados encaixes / quase nus / quase nus / quase nus / quase do avesso / mucosas tocando mucosas / quase nus / erógenos

: O corpo já no nível cutâneo se encontra muito mais vulnerável de seu existir: pode cair em tentação, amar brutalmente, violentar-se ao contentamento ou alegria e perder-se por inteiro. A pele, tato seu, intimidade... quem toca? quem doa? quem quer? quem quero?

Este trabalho acontece em diálogos intercruzando elementos de performance, dança, teatro, arte visual, poesia. O performer oferece ao outro seu próprio corpo como lugar para manifestações, escolhendo um a um para esse copular, uma contra-dança, negociação entre ele e o outro, agindo sobre sua pele, transformada em tela, na criação de uma talvez possível imagem, situação ou mínima relação entre um e outro.

quase todos nus (me entrego completamente)confiar desconfiadamente em estrangeiros performance no maninfestarte 2011, Londrina PR

fts: Nati Lima, Camila Fontes , Higor Mejia

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despétals repétalas - manifesto-me em ti reconstruo-te em mimMavi Veloso e Thaís Dalla Zannaperformance no maninfestarte 2010 Casa de Cultura UEL_Artes Plásticas.

fotos Estela Tiemy, Letícia Albanez, Natália Lima Castro

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PAPECLARKOITICICA, II Semana Acadêmica de Artes Cênicas UEL, Londrina, PR, 2010

PAPECLARKOITICICA, uma proposição do Coletivo MANADA a partir de trabalhos de Lygia Clark, Lygia Pape e Hélio Oiticica. Sua criacão se deu num contexto de investigações dos três artistas em que o MANADA propunha, em três dias de performances, um contínuum de elaboração da proposição. Em um processo de transcriação e reelaboração, se experimentaria performativamente, especialmente a partir dos “objetos relacionais” de Lygia Clark, os “parangolés” do Hélio Oiticica, culminando na construção de um grande tecido mambembe pra se usar no corpo e construir uma caminhada inspirando-se na obra “Divisor” de Lygia Pape.

Trabalho foi realizado pela primeira vez no Debanda 2010 pela Casa de Cultura UEL Artes Plásticas a convite da então diretora Prof. Dr. Fernanda Magalhães, em paralelo com atividades do Workshop do Itaú Cultural;Posteriormente no maninfestarte 2010, mostra de diversas manifestações performativas;e na II Semana Acadêmica de Artes Cênicas UEL.Todos em Londrina, PR, 2010

fotos: Natalia Lima

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trampolim pra coração enamoradotecido, linha e tinta instalação vitrini, 3x6x1,5mCasa de Cultura UEL_Artes Plásticas, 2010

fts Natália Lima Castro e Fernanda Magalhães

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despétalas repétalas, individual Casa de Cultura UEL_Artes Plásticas, Londrina, PR, 2009cola branca e pigmentos aplicados sobre a pele

fts Natália Lima Castro

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despétalas repétalas, performance no BAZÓFIA evento promovido pelo Coletivo MANADA, Fernanda Magalhães e Casa de Cultura UEL_Artes Plásticas, Londrina, PR, 2009.

foto Márcio Diegues

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série MiRA!, 2009 guache, cola s/ papel jornal, dimensões aprox. da série 60x80cm

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série MiRA!, 2009 guache, cola s/ papel jornal dimensões aprox. da série 60x80cm

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série MiRA!, 2009 guache, cola s/ papel jornal dimensões aprox. da série 60x80cm

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série despétalas-repétalas, 2009, acrílica e latex s/ papel de seda dimensões aprox da série entre 44x50cm e 60x48cm

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série despétalas-repétalas, 2009, acrílica e latex s/ papel de seda dimensões aprox da série entre 44x50cm e 60x48cm

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série despétalas-repétalas, 2009, acrílica e latex s/ papel de seda dimensões aprox da série entre 44x50cm e 60x48cm

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série despétalas-repétalas, 2009acrílica e latex s/ papel de seda dimensões aprox da série entre 44x50cm e 60x48cm

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chega não chega, série DOIS 2007pigmento, guache, acrílica s/ lona reutilizada893x714mm

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“respira fundo” e “no, don’t you cry”, série DOIS, 2007pigmento s/ papel jornal, 57,6x63,0cm

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