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Que venha o verão! foto Luca Lunardi 4 de janeiro de 2013 - #123

Mazup Light, de 04.01.13, ed 123

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O caderno rola em edição Light e traz assuntos variados para a galera curtir no verão.

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Page 1: Mazup Light, de 04.01.13, ed 123

Que venha o

verão!

foto

Luca

Luna

rdi

4 de janeiro de 2013 - #123

Page 2: Mazup Light, de 04.01.13, ed 123

Dia do Fotógrafo

Caderno produzido pela empresa Mazup Entretenimento Ltda. e encartado semanalmente no jornal O Informativo.

51 [email protected]

Contato comercial: Diogo Bertussi [email protected] | 51 8150-5219

A empresa Mazup quer produzir seus conteúdos em parceria com você. Faça contato!facebook.com/tonomazuptwitter.com/tonomazupyoutube.com/tonomazup

Corpo em

mo menvi toAgora que começou um novo ano, passaram-se as festas que fecha-ram 2012 em grande estilo e não há mais como usar a correria desta época como desculpa, que tal mudar alguns hábitos? Entre diversas atividades disponíveis para distração, há quem curta academia. E não são poucos. Para eles, a preguiça de sair da cama e puxar ferro não segura o corpo no acolchoado. A força de vontade e objetivo de melhorar a saúde e estética podem ser um norte para quem opta pela atividade.

Contudo, o corpo é uma máquina e não pode ser exposto a repetições intermináveis de movimentos e sobrecarga de peso nos exercícios. É comum quem procure a aca-demia no início do verão em busca de um corpo perfeito para a mesma estação, mas não é bem assim que funciona. “Os resul-tados efetivos não aparecem de uma hora para a outra, é preciso ter paciência e de-dicação”, garante Tailan Azevedo Pereira, personal trainer e instrutor de academia.

Tarik Brock, na foto ao lado, tem 17 anos e faz parte da galera que gosta de aca-demia. “Exercício físico eleva a autoestima e me garante uma rotina mais saudável.” Na real, o mais importante nem é ficar ma-lhadão ou gostosona, mas sim unir o útil da saúde com o agradável da estética. Malhar dá mais gás para enfrentar a rotina e acaba, invariavelmente, deixando a carcaça boni-ta. Um corpo bacana deve ser consequên-cia dos exercícios, não objetivo primeiro a ponto de cegar o praticante.

E naqueles dias que ir malhar até parece um “programa de índio”? “Calma, calma, não criemos pânico”, como diria o herói da perseverança, Chapolin Colorado. Existem diversas formas de contornar a situação e

tornar a visita à academia mais prazerosa. Escolher uma hora do dia em que se sinta mais disposto ou optar por uma academia próxima de onde mora pode ajudar. O Ta-rik atravessa a porta da sua casa em direção à academia desde os 15 anos. “Tem dias que é mais difícil, mas o segredo de man-ter o ritmo é dedicação”, garante. Antes de mais nada, é importante avaliar seus obje-tivos. Para os interessados em perder peso, a opção mais sensata é realizar exercícios que promovam maior gasto calórico. Não é legal se exercitar “a la bangu”. A gordu-ra, meus caros, só começa a ser queimada em atividades constantes. Bom mesmo é ter orientação.

Para quem busca ganhar músculos de-finidos, as atividades anaeróbicas, como a musculação, são a melhor opção. Tailan ex-plica que a musculação estimula o músculo de forma mais intensa que o exercício ae-róbico. “Quanto mais intenso o exercício, maiores os resultados”, afirma.

A frequência ideal será ditada pelo seu corpo, com ajuda de um personal trainer ou instrutor. Para os sedentários, a primeira se-mana será a prova dos nove. Passado esse período, fica mais fácil manter o exercício, e o corpo já começará a responder sobre os estímulos. “As primeiras aulas são de adaptação, e o aluno aprende a realizar os exercícios corretamente. Depois de quatro semanas, os resultados físicos começam a aparecer, e após seis meses de malhação, o corpo já apresenta resultados significati-vos”, atesta Tailan.

Pilhou? Então levanta do sofá, cadeira ou qualquer encosto e põe o corpo em mo-vimento! O resultado será ótimo por dentro e por fora. Pode apostar.

Na terça-feira é o Dia do Fotó-grafo. Grande sacada lembrar des-ses profissionais que fazem arte com lente e luz. Quem não gosta de tirar fotos, ainda mais no verão? Eternizar aqueles momentos de descontração no sol, beira da praia, viagens memoráveis. É agora que a galera usa roupas leves e se sente mais à vontade, quando as imagens ficam mais naturais e espontâneas. O verão é, sem dúvida, a estação da felicidade. A máxima agora é inun-dar as lentes com a sensação do ca-lor, seja em uma Polaroid, ou outra, com dezenas de megapixels. Verão 3x4, não. Puxa o zoom e maximiza!

O equipamento utilizado para fo-tografar é importante, mas não tra-balha sozinho. É o fotógrafo, com

seu olhar particular, que garante o resultado. O ato de acionar o botão da máquina é muito característico, definido pelos livros que foram li-dos, os filmes assistidos, as músicas ouvidas. O profissional une suas experiências e expectativas. As boas fotos são as que vêm da alma, e não somente do dedo indicador.

Luca Lunardi, 27 anos, vive foto-grafia desde pequeno e é o testemu-nho do Mazup nos impressos. Ele aponta a câmera para um objeto ou sujeito e constrói o significado, em imagens, dos textos que escreve-mos. “Como em qualquer área pro-fissional, o maior desafio é a satis-fação. Satisfação pessoal, enquanto fotógrafo, e de todas as pessoas que estão vendo meu trabalho, seja na

revista Mazup ou no caderno sema-nal.”

Felipe Manfroi tem 24 anos e também é fotógrafo profissional. Curte retratar casamentos, fazer books e produções de moda. Para ele, a fotografia acontece quando é possível transpor o que está acon-tecendo no momento do clic. “As pessoas, presentes ou não na oca-sião, devem mirar a foto e se sentir no instante retratado. Provar o que foi sentido naquele exato momento do retrato” afirma.

Mas não é porque você não é fo-tógrafo que vai ficar com medo da câmera. Ela não morde. Analisa a paisagem, as pessoas, tudo o que irá compor sua foto e clic! Renderá boas lembranças.

♫ Leia ouvindo Boom Boom Pow - Black

Eyed Peas ♪

Olha o passarinho

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foto

Luca

Luna

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Luca LunardiFelipe Manfroi

fotos divulgação

Texto Ed [email protected]

Locação Academia Stagio

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Debaixo do meu chapéu!

Chris Pasqualotto1. O modelo de jeans destroyed agrada

tanto o público feminino quanto o masculino. Com referência no grunge e no punk, o jeans rasgado tem estilo mo-derno e urbano. Aqui, o Chris combinou com uma camiseta básica. Se você quiser deixar o look grunge, opte pela com-binação de camisa xadrez e All Star; se preferir o punk, a dica é usar com peças de couro, spikes e coturno. O importante é gostar do look que está usando. Você também pode desgastar seu jeans usado com uma lixa grossa ou fazer pequenos rasgos com estilete.

Isabela Bolsi1. Isa optou pelo look bicolor que está

bastante em alta, combinando o short de couro com uma T-shirt lisa.

2. As T-shirts tiveram origem nos exér-citos durante a Primeira Guerra Mundial, pois eram fáceis de confeccionar pelo seu formato em T. Eram usadas por baixo dos uniformes. Como eram feitas de algodão, garantiam conforto térmico para os solda-dos. Na década de 1950 ficou popular com os atores de Hollywood, que usavam a peça como usamos hoje, como uma camiseta aparente.

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por Kátia Eckert

Em tempo de sol, muita praia e piscina, falarei de um item que vem ganhando seu merecido destaque: o chapéu! Unido ao protetor solar, aos óculos escuros e ao guarda-sol, é muito mais do que um acessório de estilo. É um protetor dos danos cau-sados pelo sol à nossa pele. Ajuda a proteger os cabelos, o rosto e os olhos.

Mas como o assunto é esti-lo, os chapéus incrementam os looks à beira-mar. Existem os queridinhos, claro, mas o modelo, tamanho e material dependem do estilo de cada mulher.

Um modelo bem popular nas praias e piscinas é o Flo-ppy, que você já deve ter vis-to por aí. Fofo e inspirado na década de 1970, possui uma aba mais larga e maleável, conferindo um ar romântico e sofisticado ao visual.

Outro modelo perfei-to para usar na praia com

biquíni e saída de banho é o chapéu de palha trançado, clássico Panamá, que pode ser usado com um lenço amarrado, para deixar o visual mais sofisticado.

Aliás, outra opção que pode sair bem em conta é transformar o seu chapéu de palha "antiguinho" em algo mais moderno. Caso você te-nha um de aba larga no "fun-do do baú" e acha ele meio caído, uma dica é escolher um lenço colorido e amarrar como na imagem acima.

A aba larga protege bem mais o cabelo e o rosto da exposição solar, mas lembre--se: quanto mais baixa você for, menor tem que ser a aba. Chapéu grande achata a silhueta. Lembre-se: aba muito larga só se você estiver no México!

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