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Restrito. 2009 ©Copyright. J D´Addario – São Paulo - Brasil. Exclusivo para FATEC. No copying without J D´Addario permission. Pós-Graduação Latu Senso – MBA em Logística Empresarial Tecnologia da Informação em uma Cadeia de Suprimentos | 2009 1 MBA Logística Empresarial Tecnologia da Informação em uma Cadeia de Suprimentos Prof. Jeferson D’Addario, CBCP, ISO 27001 Lead Auditor, CobiTc Sócio-Diretor da DARYUS Consultoria Consultor Sênior em Gestão de Riscos

MBA Logística Empresarial Tecnologia da Informação em uma ... · Tecnologia da Informação em uma Cadeia de Suprimentos | 2009 1 MBA ... MBA em Logística Empresarial ... atenda

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MBALogística Empresarial

Tecnologia da Informação em uma Cadeia de Suprimentos

Prof. Jeferson D’Addario, CBCP, ISO 27001 Lead Auditor, CobiTcSócio-Diretor da DARYUS ConsultoriaConsultor Sênior em Gestão de Riscos

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Caro pós-graduando seja bem vindo ao curso!

Você terá melhores resultados neste curso participando a fundo nas discussões e exercícios em grupo (caso sejam necessários). Isto lhe dará bons fundamentos para o desenvolvimento posterior em sua especialização.

Por favor, pedimos atenção e cumprimento de alguns pontos gerais:

Pertences pessoais - Não deixe itens de valor desacompanhados dentro da sala de aula, guarde-os com você ou proteja-os de maneira adequada. O Centro Paula Souza não se responsabiliza pelos mesmos.

Gravação - Não use aparelhos de gravação sonora ou visual em sala de aula, uma vez que eles tendem a limitar a livre discussão.

Segurança – Familiarize-se com as informações e ações a serem tomadas no caso de incêndio, incluindo a localização das saídas de emergência na sala e em outros locais que você possa estar enquanto freqüentando o curso.

Fumar – Não fume dentro de sala de aula ou imediações. Respeite os colegas que não fumam e regras do local do curso. Procure um local apropriado.

Telefones celulares ou pagers – Desligue-os em sala de aula e caso não possa, coloque na opção vibrar e o atenda fora da sala de aula evitando atrapalhar os demais colegas.

Fotografias – Caso queira tirar alguma foto, máquina fotográfica ou celular com câmera, solicite ao instrutor, pois, não é permitido durante o curso.

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Docente:

Jeferson D’Addario,

Certificado como CBCP – Certified Business Continuity Management pelo DRII - DisasterRecovery Institute International - USA, ISO 27001 (Information Security Management System) Lead Auditor pelo BSI-UK, Cobit Foundation Certified pela ISACA.

Consultor Sênior em Continuidade de Negócios e Segurança da Informação. Formação em Economia e TI. Atua na área a mais de 15 anos tendo participado de 28 projetos no Brasil e Exterior para empresas como: CVG Edelca Venezuela, Grupo Votorantim, PDVSA, HSBC, CiaVale do Rio Doce, Bovespa, Banco Mercantil do Brasil, Grupo Accor – Ticket, Comgás, GRSA, MBR, Grupo Ultra, Petrobrás, Liquigás, Gerdau, Natura Banco BGN S/A, GVT, SAMARCO Mineração, FISEPE entre outros.

Ganhador do Prêmio SECMASTER 2006 na categoria de Melhor Contribuição para o Desenvolvimento de Mercado. Responsável por trazer o DRII para o Brasil.

Coordenador e professor do curso de GTSI – Gestão e Tecnologia em Segurança da Informação da FIT – Faculdade Impacta Tecnologia – SP-SP. Atua também como docente de cursos de pós-graduação para a FATEC-SP e IPEN – Instituto de Pesquisas Nucleares – USP – SP.

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Tecnologia da Informação em uma Cadeia de Suprimentos

Ementa:

Funcionalidade e princípio da informação; arquitetura da informação; TI / ERP / DATA WAREHOUSE; Utilização estratégica da informação; Softwares e sistemas de informação aplicados à logística (supply chain); Rastreabilidade e documentação; CRM; Internet / Intranet / Extranet.

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Funcionalidade e princípio da informação

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O que é a Informação?

• Ato ou efeito de informar• Instrução• É possível armazenar• Seqüência de elementos que produz efeito

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Quais as formas da informação?

• Sonora• Visual• Digital• Impressa

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Devemos garantir a segurança da informação? Quais os aspectos?

• Confidencialidade• Integridade • Disponibilidade

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Manuseio

Transporte

Armazenamento

Descarte

Onde devemos proteger e analisar a informação?

Exemplo:

Manuseio – Inicio – pode ser um e-mail confidencial;

Armazenamento – Servidor de e-mail, backup do servidor;

Transporte – Envio da mensagem através de uma tecnologia, SMTP, outros;

Descarte – Como deve ser o descarte; Tempo (PSI).

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O que devemos garantir ?

CONFIDENCIALIDADE Garantir que a informação seja acessível somente por quem possui autorização para a acessar.

INTEGRIDADEGarantir a salvaguarda da exatidão e completeza da informação e dos métodos de processamento

DISPONIBILIDADEGarantir que a informação esteja sempre acessível e disponível quando necessário.

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Arquitetura da informação

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“Uma organização étão efetiva quanto

são os seus processos.”

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� Execução do planejamento estratégico

� Certificação ISO

� Implantação de CRM / ERP / SCM

� Implantar Gestão por competências

� Implantar Balanced Scorecard

� Implantar a Gestão de Riscos

� Implantar o Custeio por Atividades

A GESTÃO POR PROCESSOS A GESTÃO POR PROCESSOS ÉÉ BASE BASE PARA ...PARA ...

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Processo de Negócio é o conjunto de atividades que tem por objetivo transformar insumos (entradas), adicionando-lhes valor por meio de procedimentos, normas e regras, que, ao processarem os insumos, transformam-nos em resultados que serão enviados (saídas) aos clientes do processo.

Prof. Msc. Tadeu Cruz

O QUE O QUE ÉÉ UM PROCESSO?UM PROCESSO?

FORNECEDORFORNECEDOR PROCESSOPROCESSOInput Output CLIENTECLIENTE

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A FUNÇÃO DE QUALQUER PROCESSO É CRIAR E/OU LEVAR VALORVALOR PARA UM CLIENTE ESPECÍFICO.

QUAL A FINALIDADE DE UM QUAL A FINALIDADE DE UM PROCESSO?PROCESSO?

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“A VISÃO SISTÊMICAVISÃO SISTÊMICA (horizontal) de uma organização inclui várias funções, abrangendo os “espaços em branco” do organograma. A experiência mostra que as maiores oportunidades de melhoria estão nas interfaces funcionais, aqueles pontos em que o bastão é passado de um departamento para outro.”

Geary Rummler e Alan Brache

A partir da VISÃO SISTÊMICAVISÃO SISTÊMICA se se pode compreender:

� como se cria valor na organização

� como é o fluxo das informações e materiais

� clientes são mais importantes que as funções

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VISÃO FUNCIONAL

FOCO CHEFE

VISÃO POR PROCESSOS

CLIENTE

RELACIONAMENTOCADEIA DE

COMANDOCLIENTE-

FORNECEDOR

ORIENTAÇÃO HIERÁRQUICA PROCESSO

DECISÃO GERÊNCIATODOS OS

PARTICIPANTES

ESTILO AUTORITÁRIO PARTICIPATIVO

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DESENHO� MS-Powerpoint� MS-Powerpoint� Mind mapper� All Clear

MODELAGEM� ARIS Toolset� Provision� ARPO Modeler� QPR� Casewise

Algumas ferramentas de TI para processos:

AUTOMAÇÃO� Fuego BEA� Ultimus� IBM Websphere/FileNet� Agiles� Intalio� Oracle Fusion� Tibco Business Studio� Appian� Cryo Orquestra� Savvion� Metastorm/Provision

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Arquitetura de Informação

São as informações trocadas entre os diversos sistemas de gerenciamento definem a arquitetura de informação.

Define a comunicação entre o sistema de gerência e o elemento de rede (sistema ou equipamento) a ser gerenciado, baseado no modelo de orientação a objetos.

Os conceitos de orientação a objetos e comunicação gerente/agente são a base da arquitetura da informação.

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Os sistemas de informação logística combinam software e hardware para gerir, controlar e medir as atividades logísticas.

O hardware inclui computadores, dispositivos de input/output e multimídia. O software incluí sistemas operativos e aplicações utilizados no processamento de transações, controlo de gestão, análise de decisão e planejamento estratégico. Este tipo de arquitetura inclui a informação base para manter o armazenamento dos dados e a execução de componentes. A informação base contêm ordens de compra, estado dos estoques e encomendas dos clientes.

O armazenamento de dados contém informação relativa a atividades passadas e o seu estado corrente e bases para planejamentos futuros

(Bowersox et al., 1996, p. 194).

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PrincípiosOs sistemas de informação logística têm que incorporar seis princípios/características de modo a serem capazes de cumprir as necessidades de informação dos gestores e suportar adequadamente o planejamento e operação da empresa (Bowersox et al., 1996, p.)

DisponibilidadePrimeiro que tudo, a informação logística tem que estar disponível de uma forma consistente. A rapidez de disponibilidade é necessária para conseguir responder às necessidades dos clientes e à gestão de decisões. Esta rapidez é critica pois, os clientes necessitam freqüentemente de aceder ao nível de stock e ao estado das encomendas.A descentralização das operações logísticas exige que a informação esteja disponível e possa ser atualizada em qualquer lugar num país, ou mesmo no mundo. Desta forma, a disponibilidade da informação pode contribuir para a redução da incerteza dos tempos de planejamento e operação .RigorA informação logística deve ser rigorosa de modo a poder refletir tanto o estado atual como o periódico das atividades de forma a refletir tanto as encomendas dos clientes como o nível dos stocks. O rigor é definido como a relação entre a informação registrada pelo sistema de informação logística e os níveis ou estados físicos atuais.

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Princípios

OportunoExistem momento certos em que a informação é necessária, e como tal a informação logística tem que ser disposta oportunamente de modo a fornecer um feedback útil à rápida gestão. Considera-se como momento oportuno, o atraso entre a ocorrência da atividade e a disponibilidade da informação no sistema logístico.ExceçãoEstes sistemas de informação tem que ser baseados em exceções de modo a conseguirem enfatizar problemas e oportunidades. As operações logísticas incluem freqüentemente um largo número de clientes, produtos, fornecedores e fornecedores de serviços.FlexibilidadeTêm de ser flexíveis de modo a conterem capacidade para cumprir as necessidades tanto dos utilizadores do sistema como dos clientes. Os sistemas de informação logística têm que ser capazes de fornecer informação à medida das necessidades de clientes específicos.Formato apropriadoEstes sistemas têm que ter o formato apropriado, pois têm que fornecer relatórios logísticos com uma disposição que seja perceptível, contendo a informação, estrutura e seqüência correta.

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Níveis de funcionalidade da informação (Bowersox et al., 1996, p. 187).

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TI / ERP / DATA WAREHOUSE

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"Conheça o novo gerente de fábrica."

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Sistema de Informação (em inglês, Information System)

É a expressão utilizada para descrever um sistema automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.

Um Sistema de Informações pode ser então definido como todo sistema usado para prover informação (incluindo o seu processamento), qualquer que seja o uso feito dessa informação.

Um sistema de informação possui vários elementos inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo), disseminam (saída) os dados e informações e fornecem um mecanismo de feedback.

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O Século XX é considerado aquele do advento da Era da Informação. A partir de então, a informação começou a fluir com velocidade maior que a dos corpos físicos. Desde a invenção do telégrafo elétrico em 1837, passando pelos meios de comunicação de massa, e até mais recentemente, o surgimento da grande rede de comunicação de dados que é a Internet, o ser humano tem de conviver e lidar com um crescimento exponencial do volume de dados disponíveis.

O domínio da informação disponível é uma fonte de poder, uma vez que permite analisar fatores do passado, compreender o presente, e principalmente, antever o futuro. Os sistemas de informação surgiram antes mesmo da informática.

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Pré-HistóriaAntes da popularização dos computadores, os sistemas de informação nas organizações se baseavam basicamente em técnicas de arquivamento e recuperação de informações de grandes arquivos. Geralmente existia a figura do "arquivador", que era a pessoa responsável em organizar os dados, registrá-los, catalogá-los e recuperá-los quando necessário.Esse método, apesar de simples, exigia um grande esforço para manter os dados atualizados bem como para recuperá-los. As informações em papéis também não possibilitavam a facilidade de cruzamento e análise dos dados. Por exemplo, o inventário de estoque de uma empresa não era uma tarefa trivial nessa época, pois a atualização dos dados não era uma tarefa prática e quase sempre envolvia muitas pessoas, aumentando a probabilidade de ocorrerem erros.

1940 - 1952Nessa época os computadores eram constituídos de válvulas eletrônicas (são componentes grandes e caros), era uma técnica lenta e pouco durável. Nessa época os computadores só tinham utilidade cientifica, para poder fazer cálculos mais rápidos (algumas vezes a mais que nossa capacidade de calcular). A Mão de obra utilizada era muito grande para mandar o computador funcionando, para fazer a manutenção de válvulas e fios (quilômetros), que eram trocados e ligados todos manualmente. O tamanho dessas maquinas ocupava áreas grandes, como grandes salas ou galpões. A programação era feita diretamente, na linguagem de maquina. A forma de colocar novos dados era por papel perfurado.

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1952 - 1964E destacado pela origem dos Transistores, e uma grande diminuição de cabos e fios, e diminuição de tamanho das maquinas e com isso fazendo que ela execute mais cálculos que a geração anterior. O começo da comercialização dos computadores foi marcado, eram vendidos para as grandes empresas.E foi utilizado a técnica de integração que era uma pequena cápsula continha vários transistores chegavam ate milhares e num espaço menor que a unha. E o começo do microprocessador, e a linguagem de programação que eram feitos por mnemônicos (comandos abreviados). A linguagem dominante era ASSEMBLY e nessa época os cálculos estavam na casa dos milionésimos de segundo. Surgiram formas de armazenamento cada vez maiores: as fitas e tambores magnéticos (para uso de memória).

1964 - 1971Uma nova técnica de Circuito Integrados foi criado, o SLT (Solid Logic Technolo-gy) e uma técnica de microcircuitos. Com isso podendo fazer processos simultâneos, dando um grande salto de processamentos. Ainda tendo novas evoluções para técnica de integração SSI (integração em pequena escala), MSI (integração em média escala) As técnicas de integração evoluíram de SSI (integração em pequena escala), LSI (integração em grande escala) e VLSI (integração em muito grande escala). A linguagem utilizada na época era linguagens orientadas (linguagem universal e assemelham-se cada vez mais com linguagem humana). Esses processos chegaram a ponto de se bilionésimos de segundos.

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1971 - 1981Nessa geração surgiram os microprocessadores, e com isso a redução dos computadores (microcomputadores). E o surgimento de linguagens novas de alto-nível e nascer transmissão de dados entre computadores através de rede.

1981 - atualCom essa nova geração e que estamos vivendo, surgiu com VLSI. Inteligência artificial, com altíssima velocidade (com um ou mais núcleos por processadores, grande freqüência e transferência de dados entre os componentes do computador), programas com alto grau de interatividade com o usuário, grande rede mundial (Internet) e que impulsionou mais ainda a informática (grande marco), etc.

2008 - nova eraCom o surgimento de novas tecnologias em celulares, principalmente 3G, proporcionam um fluxo de informação em tempo real.

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Vantagens de um Sistema de Informação

Em um Sistema, várias partes trabalham juntas visando um objetivo em comum. Em umSistema de Informação não é diferente, porém o objetivo é um fluxo mais confiável e menos burocrático das informações. Em um Sistema de Informação bem construído, suas principais vantagens são:•Acesso rápido às informações; •Garantia de integridade e veracidade da informação; •Garantia de estabilidade; •Garantia de segurança de acesso à informação;

Informações de boa qualidade são essenciais para uma boa tomada de decisão.Observações: Um Sistema de Informação não precisa ter essencialmente computadores envolvidos, basta ter várias partes trabalhando entre si para gerar informações.Ele pode ser tanto manual quanto baseado em TI, ou uma mescla dos dois. Acontece que um Sistema de Informação grande dificilmente sobrevive atualmente sem estar informatizado, o que por si só não elimina o fator humano no processo. É a interação dos componentes da TI com o componente humano que faz com que um Sistema de Informação tenha funcionalidade e utilidade para a organização.

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Classificação

Podemos ter a classificação dos Sistemas de Informação baseados em TI de acordo com o tipo de informação processada

Sistemas de Informação Operacional : tratam das transações rotineiras da organização; Comumente encontrados em todas as empresas automatizadas

Sistemas de Informação Gerencial : agrupam e sintetizam os dados das operações da organização para facilitar a tomada de decisão pelos gestores da organização;

Sistemas de Informação Estratégicos : integram e sintetizam dados de fontes internas e externas à organização, utilizando ferramentas de análise e comparação complexas, simulação e outras facilidades para a tomada de decisão da cúpula estratégica da organização.

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Um sistema operativo ou sistema operacional é um programa ou um conjunto de programas cuja função é servir de interface entre um computador e o usuário.

Segundo alguns autores (Silberschatz et al, 2005; Stallings, 2004; Tanenbaum, 1999), existem dois modos distintos de conceituar um sistema operacional:

1.Pela perspectiva do usuário ou programador (visão top-down): é uma abstração do hardware, fazendo o papel de intermediário entre o aplicativo (programa) e os componentes físicos do computador (hardware);

2.Numa visão bottom-up, de baixo para cima: é um gerenciador de recursos, i.e., controla quais aplicações (processos) podem ser executadas, quando, que recursos (memória, disco, periféricos) podem ser utilizados.

A sigla usual para designar esta classe de programas é SO (em português) ou OS (do inglês Operating System).

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Um dos primeiros sistemas operacionais de propósito geral foi o CTSS, desenvolvido no MIT. Após o CTSS, o MIT, os laboratórios Bell da AT&T e a General Eletricdesenvolveram o Multics, cujo objetivo era suportar centenas de usuários.

Apesar do fracasso comercial, o Multics serviu como base para o estudo e desenvolvimento de sistemas operacionais. Um dos desenvolvedores do Multics, que trabalhava para a Bell, Ken Thompson, começou a reescrever o Multics num conceito menos ambicioso, criando o Unics (em 1969), que mais tarde passou a chamar-se Unix.

Os sistemas operacionais eram geralmente programandos em assembly, até mesmo o Unix em seu início. Então, Dennis Ritchie (também da Bell) criou a linguagem C a partir da linguagem B, que havia sido criada por Thompson. Finalmente, Thompson e Ritchie reescreveram o Unix em C. O Unix criou um ecossistema de versões, onde destacam-se: System V e derivados (HP-UX, AIX); família BSD (FreeBSD, NetBSD, OpenBSD, etc.), Linux e até o Mac OS X (que deriva do Mach e FreeBSD).

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Na década de 1970, quando começaram a aparecer os computadores pessoais, houve a necessidade de um sistema operacional de utilização mais fácil. Em 1980, William (Bill) Gates e seu colega de faculdade, Paul Allen, fundadores da Microsoft, compram o sistema QDOS ("Quick and Dirty Operating System") de Tim Paterson por $50.000, batizam-no de DOS (Disk Operating System) e vendem licenças à IBM.

O DOS vendeu muitas cópias, como o sistema operacional padrão para os computadores pessoais desenvolvidos pela IBM. IBM e Microsoft fariam, ainda, uma parceria para o desenvolvimento de um sistema operacional multitarefa chamado OS/2. Após o fim da breve parceria a IBM seguiu sozinha no desenvolvimento do OS/2.

No começo da década de 1990, um estudante de computação finlandês postou um comentário numa lista de discussão da Usenet dizendo que estava desenvolvendo um kernel de sistema operacional e perguntou se alguém gostaria de auxiliá-lo na tarefa. Este estudante chamava-se Linus Torvalds e o primeiro passo em direção ao tão conhecido Linux foi dado naquele momento.

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Utilização estratégica da informação

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Um data warehouse (ou armazém de dados, ou depósito de dados no Brasil)

É um sistema de computação utilizado para armazenar informações relativas às atividades de uma organização em bancos de dados, de forma consolidada. O desenho da base de dados favorece os relatórios, a análise de grandes volumes de dados e a obtenção de informações estratégicas que podem facilitar a tomada de decisão.

O data warehouse possibilita a análise de grandes volumes de dados, coletados dos sistemas transacionais (OLTP). São as chamadas séries históricas que possibilitam uma melhor análise de eventos passados, oferecendo suporte às tomadas de decisões presentes e a previsão de eventos futuros. Por definição, os dados em um data warehouse não são voláteis, ou seja, eles não mudam, salvo quando énecessário fazer correções de dados previamente carregados. Os dados estão disponíveis somente para leitura e não podem ser alterados.

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A ferramenta mais popular para exploração de um data warehouse é a OnlineAnalytical Processing OLAP ou Processo Analítico em Tempo Real, mas muitas outras podem ser usadas.

Os data warehouse surgiram como conceito acadêmico na década de 80. Com o amadurecimento dos sistemas de informação empresariais, as necessidades de análise dos dados cresceram paralelamente.

Os sistemas OLTP não conseguiam cumprir a tarefa de análise com a simples geração de relatórios. Nesse contexto, a implementação do data warehousepassou a se tornar realidade nas grandes corporações. O mercado de ferramentas de data warehouse, que faz parte do mercado de Business Intelligence, cresceu então, e ferramentas melhores e mais sofisticadas foram desenvolvidas para apoiar a estrutura do data warehouse e sua utilização.

Atualmente, por sua capacidade de sumarizar e analisar grandes volumes de dados,o data warehouse é o núcleo dos sistemas de informações gerenciais e apoio à decisão das principais soluções de business intelligence do mercado.

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OLAP é a capacidade para manipular e analisar um largo volume de dados sob múltiplas perspectivas.As aplicações OLAP são usadas pelos gestores em qualquer nível da organização para lhes permitir análises comparativas que facilitem a sua tomada de decisões diária.Classifica-se em:

Desktop On Line Analytical Processing – DOLAP são ferramentas que disparam uma consulta de uma estação cliente para o servidor, que por sua vez retorna enviando o mocro-cubo de volta, para que possa ser analisado pelo usuário.Relational On Line Analytical Processing – ROLAP são ferramentas que disparam uma consulta para o servidor de banco de dados e processado lá mesmo.Multidimensional On Line Analytical Processing – MOLAP são ferramentas que disparam suas requisições diretamente ao servidor de Banco de Dados multidimensional. Após o envio da requisição o usuário continua manipulando os dados diretamente no servidor, tendo um ganho no desempenho.Hybrid On Line Analytical Processing – HOLAP são ferramentas hibridas.

É a combinação entre ROLAP e MOLAP, pegando o melhor de ambas as categorias a escalabilidade de ROLAP e o alto desempenho do MOLAP

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A Inteligência Empresarial, ou Business Intelligence,

É um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve as habilidades das corporações para acessar dados e explorar as informações (normalmente contidas em um Data Warehouse/Data Mart), analisando-as e desenvolvendo percepções e entendimentos a seu respeito, o que as permite incrementar e tornar mais pautada em informações a tomada de decisão (JFF).

As organizações tipicamente recolhem informações com a finalidade de avaliar o ambiente empresarial, completando estas informações com pesquisas de marketing, industriais e de mercado, além de análises competitivas. Organizações competitivas acumulam "inteligência" àmedida que ganham sustentação na sua vantagem competitiva, podendo considerar tal inteligência como o aspecto central para competir em alguns mercados.

Geralmente, os coletores de BI obtêm as primeiras fontes de informação dentro das suas empresas. Cada fonte ajuda quem tem que decidir a entender como o poderá fazer da forma mais correta possível. As segundas fontes de informações incluem as necessidades do consumidor, processo de decisão do cliente, pressões competitivas, condições industriais relevantes, aspectos econômicos e tecnológicos e tendências culturais.

Cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo por base o objetivo organizacional ou a visão da empresa, existindo em ambos objetivos, sejam eles de longo ou curto prazo.

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Tecnologia de BI

Alguns observadores consideram que o processo de BI realça os dados dentro da informação e também dentro do conhecimento. Pessoas envolvidas em processos de BI podem usar softwares ou outras tecnologias para obter, guardar, analisar, provendo acesso aos dados, seja ele simples ou de muito uso.

O software "cura" a performance de gerenciamento do negócio e ajuda no alvo das pessoas tomarem as melhores decisões pela exatidão, atuais e relevantes com as informações viáveis a quem quiser quando for necessário. Algumas pessoas utilizam o termo "BI" inter-câmbiando ele com "livros de reunião" ou "sistemas de informações executivas", de acordo com a informação que cada um contém.

É nesse sentido, que cada um pode considerar um sistema de BI como um sistema de suporte para tomada de decisão (decision-support system).

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Tipos de software

As pessoas que trabalham com o BI têm que desenvolver ferramentas em cada caso, especificamente quando a inteligência envolve recolhimento e análise de largas quantidades de dados desestruturados. Existem inúmeros softwares para gerenciamentos destas informações, em diversas categorias. Uma pesquisa nas ferramentas de busca da internet podem trazer diversas informações sobre cada um destes programas.

HistóriaUma referência anterior a inteligência, mas não relacionada aos negócios, ocorreu em Sun Tzu - A Arte da Guerra. Sun Tzu fala em seu livro que para suceder na guerra, a pessoa deve deter todo o conhecimento de suas fraquezas e virtudes, além de todo o conhecimento das fraquezas e virtudes do inimigo.

A falta deste conhecimento pode resultar na derrota. Uma certa escola traça paralelos entre as disputas nos negócios com as guerras:coleta de informações; discernimento de testes padrão e o significado dos dados (gerando informação); respondendo à informação resultante.

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Designando e Implementando BI

Quando é implementado um programa de BI deve-se relacionar as questões e suas possíveis decisões, tal como:

Questões de alinhamento de metas : é o primeiro passo para determinar propostas de curto e médio prazos do programa.Questões de base : coleta de informações de competência atual e suas necessidades.Custos e Riscos : as conseqüências financeiras da nova iniciativa de BI devem ser estimadas.Cliente e "stakeholder" : determina quem serão os beneficiados da iniciativa e quem pagará por ela.Métricas relacionadas : estes requerimentos de informações devem ser operacionalizadas com clareza e definidas por parâmetros métricos.Mensuração Metodológica : deve ser estabelecido um método ou procedimento para determinar a melhor ou aceitável maneira de medir os requerimentos métricos.Resultados relacionados : alguém deve ser o monitor do programa de BI para assegurar que os objetivos estão ocorrendo. Ajustes no programa podem ser necessários. O programa deve ser testado pela eficácia, rentabilidade e validade.

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Softwares que implementam BI

Microsoft SQL Server com seus componentes: Reporting Services, IntegrationServices e Analysis Services

Data Warehouse Explorer , da CNS International

IBM Cognos Business Intelligence , da IBM

Hyperion , da empresa homônima, comprada pela Oracle

QlikView , da empresa homônima

Microstrategy , da empresa homônima

Perseu Software , da empresa homônima

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O BSC O BSC éé um sistema de gerenciamento que um sistema de gerenciamento que traduz a visão e a estrattraduz a visão e a estratéégia numa ferramenta que gia numa ferramenta que efetivamente comunica a estratefetivamente comunica a estratéégia.gia.

BenefBenefíícios propostos pela tcios propostos pela téécnica:cnica:

� Balancear as perspectivas financeiras com as não

financeiras

� Harmoniza os aspectos aparentemente conflitantes da

empresa

� Permite o acompanhamento quantitativo e qualitativo da

evolução dos objetivos da organização

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Esclarecer e traduzir

a visão e a estratégia

Esclarecer e traduzir

a visão e a estratégia

Planejar e Estabelecermetas

Planejar e Estabelecermetas

Comunicar edefinirvínculos

Comunicar edefinirvínculos

Feedbacke aprendizadoestratégico

Feedbacke aprendizadoestratégico

BALANCED SCORECARD

BALANCED SCORECARD

R. Kaplan e D. Norton – A empresa voltada para a estratégia

Esclarecer e traduzir avisão e a estratégia

Esclarecer e traduzir avisão e a estratégia

Planejar e estabelecermetas

Planejar e estabelecermetas

Comunicare definir vínculos

Comunicare definir vínculos

Feedback eaprendizadoestratégico

Feedback eaprendizadoestratégico

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NAVEGADOR

FINANCEIRONAVEGADOR

FINANCEIRO

NAVEGADOR

CLIENTENAVEGADOR

CLIENTE

NAVEGADOR

PROCESSOS INTERNOSNAVEGADOR

PROCESSOS INTERNOS

NAVEGADOR

APRENDIZADO & CRESCIMENTONAVEGADOR

APRENDIZADO & CRESCIMENTO

Como devemos nos comunicar com nossos

acionistas?

Como queremos ser

reconhecidos por nossos

clientes?

Em que processos de

negócios devemos nos destacar?

Como sustentaremos

nossa capacidade de mudar e melhorar?

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Para que os objetivos estratégicos sejam atingidos é fundamental desdobrá-los em indicadores e metas. Por conseqüência, essas metas devem gerar ações…

PERSPECTIVA: FINANCEIRA

PERSPECTIVA: APRENDIZADO & CRESCIMENTO

PERSPECTIVA: PROCESSOS INTERNOS

PERSPECTIVA: CLIENTE

PERSPECTIVA: FINANCEIROPERSPECTIVA: FINANCEIRO

INDICADORINDICADOROBJETIVOOBJETIVO METAMETA INICIATIVAINICIATIVA

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Softwares e sistemas de informação aplicados à logística (supply chain)

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"Estamos apenas dez chamadas de distância do suporte técnico gratuito e outra pizza!"

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Os investimentos em softwares aplicados àlogística e supply chain estarão aquecidos em 2008. Segundo pesquisa do Centro de Estudos em Logística do Coppead/UFRJ e AMR Research, a tendência das empresas brasileiras é aumentar em média 23% o nível de aportes para este tipo de solução este ano. Já na Europa, o crescimento ficará em 14%, enquanto nos EUA tende a subir 12%.

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Apesar de o percentual de expansão de investimentos ser maior no Brasil, o total investido pelas companhias nacionais em softwares de logística e cadeia de suprimento será em torno de 80% menor do que o das norte-americanas e européias, já que a base de cálculo das brasileiras é menor.

Em 2007, as empresas do Brasil investiram US$ 800 mil nesta área. Entre as norte-americanas e européias, a média de aportes no ano passado ficou em US$ 4,2 milhões para cada.

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Entre as empresas ouvidas pela pesquisa, 65% das brasileiras pretendem aumentar os investimentos em softwares em geral em 2008. O percentual é o mesmo para as européias, enquanto nos EUA fica em 62%.

O estudo da UFRJ e AMR Research será apresentado no III Fórum de Aplicação de TI em Logística e Supply Chaine na I Expo TI LOG, que ocorrem da terça-feira, 13, àquinta, 15, em São Paulo.

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Engenharia de automação é o estudo das técnicas que visam otimizar um processo de negócio, aumentando sua produtividade, promovendo o empowerment da força de trabalho humana, e assegurando uma operação ambientalmente segura.A automação tem por foco o processo, os ativos de produção e os especialistas envolvidos nas atividades de operação, manutenção e gerenciamento do negócio.A automação restitui ao homem sua condição de ser pensante no processo industrial.

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-Controle de Plantas Industriais

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- Operação de sistemas industriais

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Gerenciamento de Ativos IndustriaisIdentificar Instrumento Configurar Calibrar Realizar diagnósticos do instrumento Realizar diagnóstico das malhas de controle Diminuir a variabilidade do processo

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-Automação de força de vendasSuporte ao agendamento de rota Controle de preços e promoções Suporte à decisão no ponto de venda Pesquisa e auditoria Emissão de nota fiscal

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-Automação do processo de compraCPFR® (CollaborativePlanning Forecasting andReplenishment) Monitorar os estoques remotamente via WebModelar a previsão de demandaGerar alarmes em níveis críticos de estoque: supervisão,e-mail, pagerRealizar a reposição dos estoques automaticamenteComunicar com ERP, emitir ordem de compra, faturamento automático.Emitir relatórios de consumo, e fornecimento de combustível.Implementação da Manufatura ColaborativaGerenciamento de estoques -WMS-

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Não existe nenhum negócio isolado. Toda fábrica é parte de uma cadeia de suprimentos que deve funcionar como uma orquestra. Pense numa orquestra sem sincronismo ou sem realimentação em tempo real de suas ilhas de execução e informação: os músicos.

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Gerenciamento de estoques - WMS

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Otimização de processos - APC

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Centralização dos dados e conversão em informação - PIMS

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Gestão da Produção - MES

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Automação dos Processos de Expedição

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Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos - SCM

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Otimização do Planejamento e Controle da Produção - APS

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Realidade Aumentada

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Rastreabilidade de documentação

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"Isto lhe dará uma visão geral das nossas filiais."

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NEWS

O sistema de rastreabilidade da transportadora Cargolift impediu o roubo de um de seus caminhões na Marginal Tietê, em São Paulo. Em menos de três minutos, o sistema de tecnologia por satélite bloqueou o caminhão Volvo FH com carreta Sider. Graças à comunicação integrada com a polícia paulistana, em menos de 20 minutos os assaltantes estavam presos.

O motorista da empresa chegou a ser seqüestrado por integrantes do bando e posteriormente libertado em Guarulhos. Os assaltantes, que tentaram em vão desativar o sistema de segurança do caminhão, foram detidos por policiais do 28º Distrito da Capital paulista.

De acordo com o empresário Markenson Marques, diretor-presidente da transportadora, a opção de investir alto em tecnologia de segurança mostrou resultado. "A rapidez com que o sistema bloqueou o caminhão e a agilidade da polícia, com a qual o sistema está integrado, foram fundamentais para a detenção dos assaltantes", enfatizou o empresário. O sistema faz o rastreamento via GPS e utiliza comandos por telemetria.

Fonte: http://www.agrosoft.org.br/agropag/27141.htm

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Melhores práticas de rastreamento e gestão de incidentes:

O que é classificação da informação?

Processo de avaliação, identificação e classificação das informações com base na sua importância e seu valor, de forma a orientar os usuários e custodiante a adotar as práticas mais adequadas ao manuseio, armazenamento, transporte e descarte, alinhado ao interesse maior de proteger a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações.

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• Por quê classificação da informação?

• Para orientar os custodiante e usuários da informação sobre sua importância e seu valor.

• Para orientar os custodiante e usuários da informação sobre as melhores práticas de manuseio, armazenamento, transporte e descarte.

• Para orientar o dimensionamento e a priorização dos controles de segurança considerando o fato dos recursos serem limitados.

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• Ativos adequadamente classificados são menos vulneráveis a vazamento e quebra de integridade.

• Poder identificar uma situação de risco mais facilmente e reagir em menor espaço de tempo.

• Poder adotar procedimentos e ferramentas de proteção adequadas à cada tipo de informação, reduzindo os custos e aumentando a segurança.

Benefícios

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Níveis de classificação

PúblicaDisponível a todos

PrivadaDisponível a empregados e terceiros na rotina de trabalho.

A quebra pode comprometer a empresa

ConfidencialDisponível somente a pessoal autorizado.

A quebra da confidencialidade compromete os interesses da empresa

SecretaDisponível somente ao alto escalão da empresa.

A quebra de segurança afeta em níveis catastróficos para o negócio e interesse da empresa, podendo ser irreversíveis as conseqüências dos impactos

Mai

or q

uant

idad

e e

men

or im

port

ânci

aM

enor quantidade e maior im

portância

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Reporte de Incidentes X Nível de Classificação:

–Pública/Leve

–Privada/ Grave

–Confidencial/ Gravíssimo

–Secreta/ Catastrófico

•Cada linha de negócio classifica sua própria informação

Secret Confidential Private Public

Incidentes

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CRM, Internet / Intranet / Extranet

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TCP/IP

É um conjunto de protocolos de comunicação entre computadores em rede.

Seu nome vem dos dois protocolos mais importantes do conjunto: o TCP (Transmission Control Protocol - Protocolo de Controle de Transmissão) e o IP (Internet Protocol -Protocolo de Interconexão).

O conjunto de protocolos pode ser visto como um modelo de camadas, onde cada camada é responsável por um grupo de tarefas, fornecendo um conjunto de serviços bem definidos para o protocolo da camada superior.

As camadas mais altas estão logicamente mais perto do usuário (chamada camada de aplicação), e lidam com dados mais abstratos, confiando em protocolos de camadas mais baixas para tarefas de menor nível de abstração.

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Os protocolos para internet

Formam o grupo de protocolos de comunicação que implementam a pilha de protocolos sobre a qual a internet e a maioria das redes comerciais funcionam. Eles são algumas vezes chamados de "protocolos TCP/IP", já que os dois protocolos mais importantes desse modelo são: o protocolo TCP - Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão); e o IP - Internet Protocol (Protocolo de Internet). Esses dois protocolos foram os primeiros a serem definidos.

O modelo OSI descreve um grupo fixo de sete camadas que pode ser comparado, a grosso modo, com o modelo TCP/IP . Essa comparação pode causar confusão ou trazer detalhes mais internos para o TCP/IP.

Resumidamente, o modelo é o que podemos chamar de uma "solução prática para problemas de transmissão de dados". Textualmente isto pode parecer muito genérico, pois na realidade para melhor compreensão de um protocolo TCP/IP deveremos usar exemplos práticos.

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A Internet

É um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados pelo Protocolo de Internet que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados.

A Internet é a principal das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs). Ao contrário do que normalmente se pensa, Internet não é sinônimo de World WideWeb. Esta é parte daquela, sendo a World Wide Web, que utiliza hipermídia na formação básica, um dos muitos serviços oferecidos na Internet. De acordo com dados de março de 2007, a Internet é usada por 16,9% da população mundial (em torno de 1,1 bilhão de pessoas).

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Para entender o conceito de Internet, a rede mundial de computadores, deve-se regressar às décadas de 1960 e 1970para compreender como ela se tornou um dos meios de comunicação mais populares. Tudo surgiu no período em que a guerra fria pairava no ar entre as duas maiores potências da época, os Estados Unidos e a ex-União Soviética.

O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que seus computadores militares pudessem trocar informações entre si, de uma base militar para outra e que mesmo em caso de ataque nuclear os dados fossem preservados. Seria uma tecnologia de resistência. Foi assim que surgiu então a ARPANET, o antecessor da Internet, um projeto iniciado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos que realizou então a interconexão de computadores, através de um sistema conhecido como chaveamento de pacotes, que é um esquema de transmissão de dados em rede de computadores no qual as informações são divididas em pequenos “pacotes”, que por sua vez contém trecho dos dados, o endereço do destinatário e informações que permitiam a remontagem da mensagem original.

Este sistema garantia a integridade da informação caso uma das conexões da rede sofresse um ataque inimigo, pois o tráfego nela poderia ser automaticamente encaminhado para outras conexões. O curioso é que raramente a rede sofreu algum ataque inimigo. Em 1991, durante a Guerra do Golfo, certificou-se que esse sistema realmente funcionava, devido à dificuldade dos Estados Unidos para derrubar a rede de comando do Iraque, que usava o mesmo sistema.O sucesso do sistema criado pela ARPANET foi tanto que as redes agora também eram voltadas para a área de pesquisas científicas das universidades. Com isso, a ARPANET começou a ter dificuldades em administrar todo este sistema, devido ao grande e crescente número de localidades universitárias contidas nela. Dividiu-se então este sistema em dois grupos[2], a MILNET, que possuía as localidades militares e a nova ARPANET, que possuía as localidades não militares. O desenvolvimento da rede, nesse ambiente mais livre, pôde então acontecer. Não só os pesquisadores como também seus alunos e os alunos de seus amigos, tiveram acesso aos estudos já empreendidos e somaram esforços para aperfeiçoá-los. Houve uma época nos Estados Unidos em que sequer se cogitava a possibilidade de comprar computadores prontos, já que a diversão estava em montá-los.

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A mesma lógica se deu com a Internet. Jovens da contracultura, ideologicamente engajados ou não em uma utopia de difusão da informação, contribuíram decisivamente para a formação da Internet como hoje é conhecida. A tal ponto que o sociólogo espanhol e estudioso da rede, Manuel Castells, afirmou em seu livro "A Galáxia da Internet" (2003) que "A Internet é, acima de tudo, uma criação cultural". Um esquema técnico denominado Protocolo de Internet (Internet Protocol) permitia que o tráfego de informações fosse caminhado de uma rede para outra.

Todas as redes conectadas pelo endereço IP na Internet comunicam-se para que todas possam trocar mensagens. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones (que significa espinha dorsal, em português), que são poderosos computadores conectados por linhas que tem a capacidade de dar vazão a grandes fluxos de dados, como canais de fibra óptica, elos de satélite e elos de transmissão por rádio. Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares. A elas são conectadas redes menores, de forma mais ou menos anárquica. É basicamente isto que consiste a Internet, que não tem um dono específico.

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O que hoje forma a Internet, começou em 1969 como a ARPANET, criada pela ARPA, sigla para Advanced ResearchProjects Agency, ou Agência de Pesquisa de Projetos Avançados, uma subdivisão do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

Ela foi criada para a guerra, pois com essa rede promissora, os dados valiosos do governo daquele país estariam espalhados em vários lugares, ao invés de centralizados em apenas um servidor. Isso evitaria a perda desses dados no caso de, por exemplo, uma bomba explodisse no campus. Em seguida, ela foi usada inicialmente pelas universidades, onde os estudantes, poderiam trocar de forma ágil para a época, os resultados de seus estudos e pesquisas.

Em Janeiro de 1983, a ARPANET mudou seu protocolo de NCP para TCP/IP. Em 1985 surge o FTP.Contudo, a Internet como hoje conhecemos, com sua interatividade, como arcabouço de redes interligadas de computadores e seus conteúdos multimídia, só se tornou possível pela contribuição do cientista Tim Berners-Lee e ao CERN, Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire - Centro Europeu de Pesquisas Nucleares, que criaram a WorldWide Web, inicialmente interligando sistemas de pesquisa científicas e mais tarde acadêmicas, interligando universidades; a rede coletiva ganhou uma maior divulgação pública a partir dos anos 1990.

Em agosto de 1991, Berners-Lee publicou seu novo projeto para a World Wide Web, dois anos depois de começar a criar o HTML, o HTTP e as poucas primeiras páginas web no CERN, na Suíça. Por este motivo, em 23 de agosto se comemora o Dia do Internauta. Em 1993 o navegador Mosaic 1.0 foi lançado, e no final de 1994 já havia interesse público na Internet.

Em 1996 a palavra Internet já era de uso comum, principalmente nos países desenvolvidos, referindo-se na maioria das vezes a WWW.

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Customer Relationship Management (CRM)

É uma expressão em inglês que pode ser traduzida para a língua portuguesa como Gestão de Relacionamento com o Cliente(Gestão de Relação com o Cliente, em Portugal).

Foi criada para definir toda uma classe de ferramentas que automatizam as funções de contacto com o cliente, essas ferramentas compreendem sistemas informatizados e fundamentalmente uma mudança de atitude corporativa, que objetiva ajudar as companhias a criar e manter um bom relacionamento com seus clientes armazenando e inter-relacionando de forma inteligente, informações sobre suas atividades e interações com a empresa.

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O Customer Relationship Management

É um sistema integrado de gestão com foco no cliente, constituído por um conjunto de procedimentos/processos organizados e integrados num modelo de gestão de negócios, do inglês "Customer Relationship Management".

O software que auxilia e apóia esta gestão é normalmente denominado sistema de CRM.

O seu objetivo principal é auxiliar as organizações a angariar e fidelizar clientes ou prospectos, fidelizar clientes atuais procurando atingir a sua satisfação total, através do melhor entendimento das suas necessidades e expectativas e formação de uma visão global dos ambientes de marketing. O CRM abrange, na generalidade, três grandes áreas:

•Automatização da gestão de marketing•Automatização da gestão comercial, dos canais e da força de vendas•Gestão dos serviços ao cliente

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Os processos e sistemas de gestão de relacionamento com o cliente permitem que se tenha controle e conhecimento das informações sobre os clientes de maneira integrada, principalmente através do acompanhamento e registro de todas as interações com o cliente, que podem ser consultadas e comunicadas a diversas partes da empresa que necessitem desta informação para guiar as tomadas de decisões.

Uma das atividades da Gestão do Relacionamento com o cliente implica registrar os contactos por si realizados, de forma centralizada. Os registros não dependem do canal de comunicação que o cliente utilizou (voz, fax, e-mail, chat, SMS, MMS etc.) e servem para que se tenham informações úteis e catalogáveis sobre os clientes. Qualquer informação relevante para as tomadas de decisões podem ser registradas, analisadas periodicamente, de forma a produzir relatórios de gestão.

CRM Operacional: visa à criação de canais de relacionamento com o cliente.CRM Analítico: visa a obter uma visão consistente do cliente, usando os dados recolhidos pelo CRM operacional para obter conhecimento que permita otimizar e gerar negócios.CRM Colaborativo: foca na obtenção do valor do cliente através de colaboração inteligente, baseada em conhecimento.

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TI Verde

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- Tendência Mundial

- Foco na redução do consumo de energia

- novas tecnologias com menos consumo

- nanotecnologia

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Prof. Jeferson D´Addario

[email protected]

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Jdaddario (skype)

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TOURNIAIRE, Francoise. Just Enough CRM. 1 ed. Prentice Hall PTR, 2003. 400 p. ISBN 0131010174ANDERSON, Kristin; KERR, Carol. Customer Relationship Management. 1 ed. McGraw-Hill, 2001, 168 p. ISBN 0071379541PINTO, Alex Ferreira. " Conceito de CRM". 1 ed. Cidade: Casa do Administrador. 180 p.MARTINS, Juno Araujo. "Estudo de Caso“D'ARRIGO, Marcus. "Flexo Comunicação Dirigida“Kimball, Ross. "The Data Warehouse Toolkit: The Complete Guide to Dimensional Modeling(Second Edition)", Wiley, 2002. ISBN 0471200247.Kimball, et al. "The Data Warehouse Lifecycle Toolkit", Wiley, 1998. ISBN 0471255475.Kimball, Caserta. "The Data Warehouse ETL Toolkit", Wiley. 2004. ISBN 0764567578.LÉVY, Pierre. A conexão planetária: o mercado, o ciberespaço, a consciência. 34.ed. São Paulo:LITWIN, Edith. Educação a distância: temas para o debate de uma nova linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.LUCENA, Marisa. Um modelo de escola aberta na internet: kidlink no Brasil. Rio de Janeiro: Brasport, 1997.LEÃO, Lúcia. O labirinto da hipermídia: arquitetura e navegação no ciberespaço. 2.ed. São Paulo: Iluminuras, 2001.PARENTE, André. Tramas da rede: novas dimensões filosóficas, estéticas e políticas da comunicação. Porto Alegre: Sulina, 2004.BOWEROX, Donald J.; CLOSS, David J.; COOPER, M. Bixby - Logistical management: theintegrated supply chain process. Nova Iorque: McGraw-Hill, 1996. ISBN 978-0-07-114070-6ROBESON, James F.; COPACINO, William C., eds. - The logistics handbook. Nova Iorque: TheFree Press, 1994. ISBN 978-0-02-926595-6

Referências bibliográficas

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BARNES, JAMES C - Business Continuity Planning , Hardcover EditionANTUNES, Edson – Plano de Contingência e Continuidade de Negócios : Sua empresa estápreparada para enfrentar situações de desastre?PLACHTA, Cláudio – Plano de Continuidade de Negócios – Garantindo a Sob revivência.Disaster Recovery Handbook, The: A Step-by-Step Plan to Ensure Business Continuity and Protect Vital Operations, Facilities, and Assets by Michael Wallace, Lawrence Webber (Hardcover - July 2004)Enterprise Risk Assessment and Business Impact Anal ysis: Best Practices by Andrew Hiles(Paperback ) Developing & Maintaining a Business Continuity Plan [DOWNLOAD: PDF] by Faulkner Information Services (Digital ) Business Continuity: Best Practices--World-Class Bu siness Continuity Management, Second Edition by Andrew Hiles (Paperback - December 2003) Business Continuity Planning: A Step-by-Step Guide with Planning Forms on CD-ROM, Third Edition by Kenneth L. Fulmer, Philip Jan Rothstein (Editor) (Paperback - October 2004) Emergency Preparedness for Facilities: A Guide to S afety Planning and Business Continuity : A Guide to Safety Planning and Business Continuity by David Casavant (Paperback )Preparing a Business Continuity Plan [DOWNLOAD: PDF ] by Faulkner Information Services (Digital ) Business Continuity Management: How To Protect Your Company From Danger (Management Briefings Executive Series) by Michael Gallagher (Paperback ) BCM Framework CD-ROM for Business Continuity Manage ment (Business Continuity Management Series) by Andrew Hiles (CD-ROM) Implications of and Compliance to Sarbanes-Oxley & Other Acts: Strategy, Control Framework and Plan of Action (Enterprise Governance, Control, Audit, Security, Risk Management and Business Continuity) by J. & Masp Consulting Group Kuong (Paperback ) www.drii.org

Referências bibliográficas