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TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO DE REDE DE GÁS
(Conforme Artigo 10º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 136/2014, de 9 de setembro)
Maria Carmen de Esperança Vieira, Engenheira Química, contribuinte n.º 196862019,
residente na Alameda dos Oceanos, nº 91, 2ºB, Lisboa; telefone número 217 548 700, fax
número 217 518 799, e-mail [email protected], inscrito na Ordem dos Engenheiros -
Região Sul como Membro Efetivo sob o n.º 35317, possuindo a qualificação profissional de
Membro Sénior, ao serviço da IDOM ENGENHARIA - Serviços de Engenharia e Consultoria,
Lda., identificação fiscal n.º 503025550, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do
artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação dada pelo
Decreto-Lei n.º 136/2014 de 9 de setembro, que o Projeto da Rede de Gás do designado
Projeto de Valorização das Áreas Poente e Norte do Palácio Nacional da Ajuda -
Instalação da Exposição Permanente das Joias da Coroa, de que é autora, relativo à
obra de Edificação de Construção Nova, localizada no Palácio Nacional da Ajuda, na
freguesia de Ajuda, em Lisboa, cujo Licenciamento foi requerido por DGPC – Direção
Geral do Património Cultural, com sede no Palácio Nacional da Ajuda,1349-021 Lisboa,
observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições
legais e regulamentares aplicáveis, designadamente a Portaria nº386/94 de 16 de Junho,
Portaria nº361/98 de 26 de Junho, o Decreto-Lei nº521/99 de 10 de Dezembro e a Portaria
nº 690/2001 de 10 de Julho.
Lisboa, 22 de março de 2021
O Técnico Responsável
Para efeitos de validação desta declaração, aceder sigoe.ordemdosengenheiros.pt e introduzir na pesquisa o código de validação acima mencionado, verificando que o documento obtido corresponde a esta declaração.
D E C L A R A Ç Ã O
O Conselho Diretivo da Região Sul da Ordem dos Engenheiros declara que a Engenheira Maria
Carmén de Esperança Vieira está inscrita como Membro Efetivo, nesta associação pública
profissional, sendo portadora da Cédula Profissional n.º 35317, titular do curso de Engenharia
Química pelo(a) Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa em 03-12-1993,
agrupado na(s) Especialidade(s) de Química e Biológica desde 12-07-1994, com o título de
qualificação de Sénior , está na efetividade dos seus direitos como Engenheira.
Ato de Engenharia
Elaboração e subscrição de projetos da Instalação ou das Redes e Ramais de Distribuição de Gás.
Legislação Aplicável
Lei nº 15/2015 de 16 de fevereiro, a que se refere o n.º 2 do artigo 32.º.
Validade
A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.
Assinatura Lisboa, 29 de abril de 2020.
Maria Helena Kol
Presidente em exercício do Conselho Diretivo
Elementos de validação Código: W9WPAZB1 Ref.ª: PG0001 Declaração n.º: RS33749/2020
Avenida António Augusto de Aguiar, N.º 3-D
213132600
www.ordemengenheiros.pt
Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A. Sede: Rua Gonçalo Sampaio, 39, Apart. 4076, 4002-001 Porto. Tel. 22 608 1100. Matrícula / Pessoa Coletiva N.º 503 454 109. Conservatória de Registo Comercial do Porto. Capital Social 36.970.805 Euros
Ageas Portugal, Companhia de Seguros de Vida, S.A. Sede: Edifício Ageas, Av. do Mediterrâneo, 1, Parque das Nações, Apart. 8063, 1801-812 Lisboa. Tel. 21 350 6100.
Matrícula / Pessoa Coletiva N.° 502 220 473. Conservatória de Registo Comercial de Lisboa. Capital Social 10.000.000 Euros
Interno
Estimado/a Sr/a., A Ordem dos Engenheiros, contratualizou com a Ageas Portugal, em 1 de julho de 2018, o seguro de Responsabilidade Civil Profissional para todos os membros da Ordem. Neste enquadramento e como membro da Ordem, confirmamos a sua adesão ao referido seguro cujo n.º de apólice é 8410179815. Informamos ainda, que o capital seguro é de 50.000,00 € por membro, sinistro e anuidade. Junto enviamos a declaração comprovativa da respetiva adesão, bem como as Condições Particulares e Especiais. Como a sua satisfação é a nossa prioridade, este acordo tem como principal objetivo proporcionar-lhe ainda mais benefícios, ao reforçar a relação de parceria entre as duas entidades. Caso necessite de alguma informação adicional, não hesite em contactar-nos. Continuaremos a fazer por merecer diariamente a sua confiança. Conte connosco,
Orkun Gucuk Diretor da Técnica e Operações
Gustavo Barreto Diretor de Marketing e Distribuição
Data 18 de março de 2021 Contribuinte n.º 196862019 Apólice n.º 8410179815 Linha Exclusiva 21 794 30 20| 22 608 11 20 dias úteis, das 8h30 às 19h00 [email protected] www.ageas.pt/engenheiros
Seguro de Responsabilidade Civil Profissional Ordem dos Engenheiros
Elementos de validação (Ordem dos Engenheiros)
Código: ZWD52501 | Ref.ª: GM0004B | Declaração n.º: RS45970/2021
Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A. Sede: Rua Gonçalo Sampaio, 39, Apart. 4076, 4002-001 Porto. Tel. 22 608 1100. Matrícula / Pessoa Coletiva N.º 503 454 109. Conservatória de Registo Comercial do Porto. Capital Social 36.970.805 Euros
Ageas Portugal, Companhia de Seguros de Vida, S.A. Sede: Edifício Ageas, Av. do Mediterrâneo, 1, Parque das Nações, Apart. 8063, 1801-812 Lisboa. Tel. 21 350 6100.
Matrícula / Pessoa Coletiva N.° 502 220 473. Conservatória de Registo Comercial de Lisboa. Capital Social 10.000.000 Euros
Interno
A Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A. declara, para os devidos efeitos, que foi
realizado o contrato de seguro para os membros da Ordem dos Engenheiros, com as
seguintes características:
• Ramo: Responsabilidade Civil Profissional
• Tomador de Seguro: Ordem dos Engenheiros
• N.º Apólice: 8410179815
• Início: 01 de julho de 2018
• Termo: 30 de junho de 2021
• Pessoa Segura: Maria Carmén de Esperança Vieira
• N.º de Cédula Profissional: 35317
• Âmbito da Cobertura: conforme Condições Particulares e Especiais anexas.
• Capital: 50.000 € por membro, sinistro e anuidade
Informa-se que o seguro identificado regula-se pela Lei do Contrato de Seguro e,
segundo o artigo 59.º, a garantia de cobertura de riscos é válida após o recebimento do
valor total a pagar pela mesma.
Prevalecerão sempre os termos e condições da apólice 8410179815.
Pela Ageas Portugal,
Orkun Gucuk Diretor da Técnica e Operações
Gustavo Barreto Diretor de Marketing e Distribuição
Data 18 de março de 2021 Contribuinte n.º 196862019 Apólice n.º 8410179815 Linha Exclusiva 21 794 30 20| 22 608 11 20 dias úteis, das 8h30 às 19h00 [email protected] www.ageas.pt/engenheiros
Declaração de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional Membros da Ordem dos Engenheiros
Elementos de validação (Ordem dos Engenheiros)
Código: ZWD52501 | Ref.ª: GM0004B | Declaração n.º: RS45970/2021
IT 1116-PE-65 001-03
C.D.:
REVISÃO 00 01 02 03 04 05 06 07
DATA 2017.11.30 2018.02.21 2020.04.28 2021.03.22
POR MCV MCV MCV MCV
PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA – LISBOA
PROJETO DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS NORTE E POENTE DO PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA
Instalações da Exposição Permanente das Joias da Coroa
Projeto de Execução
REDE GÁS NATURAL
Lista de Documentos
DIREÇÃO GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL
PROJETO DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS NORTE E POENTE DO PALÁCIO NACIONAL
DA AJUDA
IT 1116-PE-65 001-03
Projeto de Execução
REDE GÁS NATURAL
Lista de Documentos
FOLHA: 2/2
N.º DE
DOCUMENTO TÍTULO DO DOCUMENTO
EMITIDO REVISÃO
DATA NÚM. DATA
PEÇAS ESCRITAS
IT 1116-PE-65 001 Lista de Documentos 2017.11.30 03 2021.03.22
IT 1116-PE-65 002 Memória Descritiva e Justificativa e Especificação Téc-nica
2017.11.30 03 2021.03.22
PEÇAS DESENHADAS
1116-PE-65 001 Planta Implantação 2017.11.30 02 2020.04.28
1116-PE-65 002 Planta Piso 1 2017.11.30 03 2021.03.22
1116-PE-65 003 Isométrica 2017.11.30 03 2021.03.22
IT 1116-PE-65 002-03
C.D.:
REVISÃO 00 01 02 03 04 05 06 07
DATA 2017.11.30 2018.02.21 2020.04.28 2021.03.22
POR MCV MCV MCV MCV
PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA – LISBOA
PROJETO DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS NORTE E POENTE DO PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA
Instalações da Exposição Permanente das Joias da Coroa
Projeto de Execução
REDE DE GÁS NATURAL
Memória Descritiva e Especificações Técnicas
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DA AJUDA
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Projeto de Execução
REDE DE GÁS NATURAL
Memória Descritiva e Especificações Técnicas
FOLHA: 2/21
ÍNDICE
1. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ................................................ 4
1.1 OBJECTIVO................................................................................................................. 4
1.2 LOCAL DA INSTALAÇÃO, REQUERENTE E MORADA ......................................... 4
1.3 LEGISLAÇÃO .............................................................................................................. 4
1.4 UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL .............................................................................. 5
1.5 DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL ...................................... 5
1.5.1 Caixa de entrada ........................................................................................................ 5
1.5.2 Rede Interior de Distribuição .................................................................................... 6
1.6 CARACTERÍSTICAS DOS APARELHOS DE QUEIMA ............................................ 6
1.7 CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL ................................................................ 7
2. CÁLCULOS ................................................................................................... 8
2.1 PRESSUPOSTOS DO DIMENSIONAMENTO ........................................................... 8
2.2 FOLHAS DE CÁLCULO ............................................................................................ 10
3. CONDIÇÕES TÉCNICAS A CUMPRIR EM OBRA ..................................... 11
3.1 CAIXA DE ENTRADA DE EDIFÍCIO ........................................................................ 11
3.2 CONDUTA MONTANTE, DERIVAÇÕES E DISTRIBUIÇÃO .................................. 11
3.3 MONTAGEM DOS APARELHOS DE QUEIMA ....................................................... 11
3.4 VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO ..................... 12
3.4.1 Ventilação e exaustão na cozinha ......................................................................... 12
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Projeto de Execução
REDE DE GÁS NATURAL
Memória Descritiva e Especificações Técnicas
FOLHA: 3/21
3.5 MONTAGEM DA INSTALAÇÃO ............................................................................... 12
3.6 ENSAIOS ................................................................................................................... 16
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS ..................................... 18
4.1 CAIXA DE ENTRADA COM CONTADOR ............................................................... 18
4.2 MANGA PROTECTORA ........................................................................................... 18
4.3 TUBAGEM E ACESSÓRIOS EM COBRE ............................................................... 18
4.4 TUBAGEM E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO .................................................... 18
4.5 TUBAGEM E ACESSÓRIOS EM AÇO ..................................................................... 19
4.6 VÁLVULAS ................................................................................................................ 19
4.6.1 Válvula de Corte Geral e de Seccionamento ........................................................ 19
4.6.2 Válvulas de Corte dos Equipamentos ................................................................... 20
4.6.3 Válvulas de Seccionamento dos aparelhos.......................................................... 20
4.6.4 Válvula Eletromagnética ......................................................................................... 20
4.7 QUALIDADE DOS MATERIAIS ................................................................................ 21
5. VERIFICAÇÕES FINAIS E ABASTECIMENTO .......................................... 21
6. PEÇAS DESENHADAS .............................................................................. 21
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Projeto de Execução
REDE DE GÁS NATURAL
Memória Descritiva e Especificações Técnicas
FOLHA: 4/21
1. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
1.1 OBJECTIVO
A presente Memória Descritiva e Justificativa refere-se ao Projeto da Instalação Re-cetora de Gás Natural no Palácio Nacional da Ajuda em Lisboa, que permitirá abas-tecer em Gás Natural a cozinha da cantina.
Em tudo o que este projeto for omisso, deverá cumprir-se o estipulado nas Normas, Regulamentos Oficiais em vigor.
1.2 LOCAL DA INSTALAÇÃO, REQUERENTE E MORADA
Este projeto refere-se à instalação da rede interior de gás natural no Palácio Nacional da Ajuda, a construir na freguesia da Ajuda, concelho da Lisboa.
A distribuidora de gás natural na zona é a Lisboagás. Nesta zona da cidade de Lisboa a distribuição é realizada em baixa pressão (20 mbar).
1.3 LEGISLAÇÃO
Neste projeto serão aplicáveis as especificações estabelecidas no quadro legislativo e normativo em vigor, assim como as especificações europeias de organismos reco-nhecidos que não contradigam as anteriores e os critérios específicos da Entidade Distribuidora. Das normas e disposições da legislação portuguesa destacam-se:
• Decreto-lei nº 263/89, de 17 de Agosto, define o Estatuto das Entidades instalado-ras e montadoras, alterado pela Lei nº 15/2015 de 16 Fevereiro.
• Portaria nº 386/94, de 16 de Junho, revista pela portaria nº 690/2001 de 10 de Julho, Regulamento técnico relativo ao projeto, construção, exploração e manu-tenção de redes de distribuição de gases combustíveis.
• Decreto-lei nº 521/99 de 10 de Dezembro, normas dos projetos de instalações de gás a incluir nos projetos de construção, ampliação ou reconstrução de edifícios, bem como o regime aplicável à execução da inspeção das instalações.
• Portaria nº 362/2000 de 20 de Junho, revista pela Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho, Procedimentos relativos às inspeções e à manutenção das redes de ramais de distribuição e instalações de gás.
• Portaria nº 361/98 de 26 de Junho, revista pela Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho, Regulamento técnico relativo ao projeto, construção, exploração e manu-tenção das instalações de gás combustível canalizado em edifícios.
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Memória Descritiva e Especificações Técnicas
FOLHA: 5/21
• Portaria nº 690/2001 de 10 de Julho, Alterações introduzidas nas Portarias nº 386/94, 361/98 e 362/2000.
• Decreto-lei nº 79/2006 de 04 de Abril, Aprova o Regulamento dos Sistemas Ener-géticos de Climatização em Edifícios (RSECE)
1.4 UTILIZAÇÃO DE GÁS NATURAL
O abastecimento de gás natural será efetuado à cozinha da cantina no Palácio Naci-onal da Ajuda. A caixa de entrada com contador estará no muro no limite do palácio, junto ao acesso dos Jardim das Damas . Nesta zona da cidade a rede exterior da distribuidora garante uma pressão mínima de 20 mbar.
1.5 DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO DE GÁS COMBUSTÍVEL
A presente instalação recetora de gás combustível é constituída, em linhas gerais, por:
a) Caixa de entrada de cliente com filtro, contador, válvula de macho esférico de corte geral;
b) Rede Interior de Distribuição, desde a caixa de entrada até aos pontos de con-sumo.
1.5.1 Caixa de entrada de cliente
A rede interior de utilização terá início na Caixa de Entrada, localizada no muro de limite da propriedade e comportará os seguintes elementos:
• Manga protectora de entrada de tubagem;
• Ligação metal-plástico;
• Uma válvula de corte rápido (golpe de punho);
• Um contador (a fornecer pela concessionária);
• Uma válvula de corte de ¼ de volta a jusante do redutor;
• Ligação à terra;
• Dois pontos de medição de pressão situados a jusante da válvula de corte geral e a jusante do redutor;
O corte geral da rede será assegurado pela válvula de golpe de punho, rearmável apenas pela concessionária.
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Memória Descritiva e Especificações Técnicas
FOLHA: 6/21
1.5.2 Caixa de entrada de edifício
A caixa de entrada estará localizada no edifício.
A caixa de entrada é constituída por:
• Acessório de transição PEAD-Aço/Cu;
• Válvula de corte geral;
• Acessórios com toma de pressão;
• Válvula de segurança;
• Tê com válvula tamponada para inertização;
• Ligação à terra.
1.5.3 Rede Interior de Distribuição
A partir da caixa de entrada seguirá um ramal enterrado que fará a alimentação de gás aos equipamentos localizados na cozinha.
Desde a caixa de cliente até ao edifício a tubagem, em polietileno, seguirá enterrada sob o pátio e jardim exterior. No edifício, a partir da caixa de edifício, o ramal segue em cobre, embebido no pavimento e/ou parede, para alimentação aos aparelhos de cozinha.
No coletor da cozinha será instalada uma electroválvula de corte à cozinha (normal-mente fechada), ligada ao sistema de proteção de incêndio.
Para alimentação à cozinha, após o coletor, a tubagem em cobre segue embebida no pavimento e/ou na parede.
1.6 CARACTERÍSTICAS DOS APARELHOS DE QUEIMA
Os consumos dos equipamentos de queima a alimentar na instalação estão indicados no quadro apresentado em seguida.
A localização da cozinha está indicada nas peças desenhadas.
Para o consumo da cozinha foram considerados os equipamentos previsto na pre-sente data.
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FOLHA: 7/21
Local Aparelho Potência
(KW) Caudal
(m3(st)/h) Pressão (mbar)
COZINHA
Fogão c/ 6 queimadores 38,0 3,8 20
Grelhador 11,2 1,1 20
Na cozinha a admissão de ar e exaustão será realizada através do sistema de venti-lação mecânico da hote ventilada, prevista no projeto de AVAC do edifício.
Os aparelhos termodomésticos devem ser certificados e estar de acordo com as nor-mas em vigor.
1.7 CARACTERÍSTICAS DO GÁS NATURAL
Parâmetros Caracterizadores
Poder Calorífico Superior [kcal/m3 (n)] 10032
Poder Calorífico Inferior [kcal/m3 (n)] 9054
Densidade em relação ao ar 0,65
Densidade corrigida 0,62
Índice de Wobbe Superior [kcal/m3 (n)] 12442
Índice de Wobbe Inferior [kcal/m3 (n)] 11200
Pressão de Utilização [mbar] 150
Pressão de máxima [mbar] 1000
Composição química volumétrica média
Elemento Composição do ele-
mento
Percentagem volumétrica
(%)
Azoto N2 5,4
Butano C4H10 0,7
Etano C2H6 7,6
Metano CH4 83,7
Propano C3H8 1,9
Outros Hidrocarbonetos C5H12, etc. 0,7
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2. CÁLCULOS
2.1 PRESSUPOSTOS DO DIMENSIONAMENTO
O dimensionamento da instalação foi realizado para Gás Natural, de acordo com o artigo 6º do Dec. Lei nº178/92 e tendo em conta os seguintes fatores:
• O caudal máximo instantâneo foi calculado considerando a simultaneidade de uti-lização dos aparelhos;
• A perda de carga em linha e a influência do desnível na pressão:
82,4
82,1
226.48
D
QdLPPP
ceq
ba
=−= (Média Pressão - 50 mbar<Ps<1,5 bar)
82,4
82,123200
D
QdLPPP
ceq
ba
=−= (Baixa Pressão – Ps < 50 mbar)
hdP rh −= )1(1293,0
htot PPP +=
• A compensação das perdas de carga singulares através do acréscimo de 20% ao comprimento real da tubagem:
Leq = 1,2L
• Em Média Pressão a pressão de utilização é de 100 mbar;
• Em Baixa Pressão a pressão de utilização é de 20 mbar;
• A perda de carga máxima para a rede de Baixa Pressão é de 1,5 mbar (a jusante do último andar de regulação) e de 30 mbar para a rede de Média Pressão (a montante do último andar de regulação);
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• A velocidade máxima de escoamento do gás nas tubagens é de 10 m/s para a rede de gás de Baixa Pressão e de 15 m/s para a rede de gás de Média Pressão, calculada de acordo com a expressão:
Nas expressões anteriores, as variáveis utilizadas têm o seguinte significado:
P2a – Pressão inicial em bar (valor absoluto)
P2b – Pressão final em bar (valor absoluto)
Pa – Pressão inicial em mbar
Pb – Pressão final em mbar
Leq – Comprimento do troço acrescentado de 20% para compensação das
perdas de carga localizadas, em metros
dc – Densidade corrigida do gás
dr – Densidade relativa do gás
Q – Caudal do troço em m3(st)/h
D – Diâmetro interior da tubagem em milímetros
v – Velocidade do gás no troço em m/s
mPD
Qv
=
2
354
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2.2 FOLHAS DE CÁLCULO
Cantina Troço 1-2Troço 2-3
cozinhaTroço 3-4 fogão
Troço 3-5
grelhador
Material PE Cu Cu Cu
DN 63 35 28 22
P0 (bar) 1,013 1,013 1,013 1,013
P1 (mbar) 20,000 19,796 19,380 19,380
P2 (mbar) 19,796 19,380 19,006 19,217
Lreal (m) 70,90 14,70 7,20 8,80
Leq (m) 85,08 17,64 8,64 10,56
Q (m3(st)/h) 4,94 4,94 3,81 1,12
h (m) 0,00 0,00 0,00 0,00
dc 0,62 0,62 0,62 0,62
Dint (mm) 51,4 32,0 25,6 20,0
Pbc (mbar) 19,796 19,380 19,006 19,217
Pm (abs) 20,91 20,60 20,21 20,31
v (m/s) 0,03 0,08 0,10 0,05
P (mbar) 0,20 0,42 0,37 0,16
P acumulada (mbar) 0,20 0,62 0,99 0,78
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3. CONDIÇÕES TÉCNICAS A CUMPRIR EM OBRA
A execução do presente projeto deverá ser feita por uma empresa instaladora credenciada e profissionais qualificados pela Direção Geral de Energia e Geologia, de acordo com o disposto no Dec. Lei 263/89, de 17/08.
3.1 CAIXA DE ENTRADA DE EDIFÍCIO
A rede interior de edifício terá início numa Caixa de Entrada localizada no muro exterior, que comportará os seguintes elementos:
• Uma manga protetora de entrada da tubagem;
• Acessório de transição PEAD-Aço/Cu;
• Válvula ¼ de corte geral;
• Filtro;
• Acessórios com toma de pressão;
• Redutor de pressão (não aplicável);
• Contador;
• Válvula de segurança;
• Tê com válvula tamponada para inertização e ensaio;
• Ligação à terra.
A caixa de entrada com contador será fechada de grau de acessibilidade 1 provida de grelhas de ventilação na porta e janela de leitura de contador.
3.2 CONDUTA MONTANTE, DERIVAÇÕES E DISTRIBUIÇÃO
A rede principal de alimentação e distribuição para cada um dos aparelhos de queima, será executada em troços retilíneos embebidos na parede e no solo, perpendiculares entre si.
3.3 MONTAGEM DOS APARELHOS DE QUEIMA
A montagem destes aparelhos deverá ser executada por mecânicos de aparelhos de queima credenciados pela D.G.E.G., de acordo com o Dec. Lei nº263/89.
Deverá ainda obedecer aos requisitos estabelecidos pela norma NP-1037-4, instruções do fabricante e legislação em vigor, nomeadamente a Portaria nº 361/98.
Conforme o caso, a ligação dos aparelhos deverá ser feita de acordo com a seguinte ta-bela:
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Memória Descritiva e Especificações Técnicas
FOLHA: 12/21
Aparelho Tipo de Ligação
Fogão, Forno, Fritadeira e Grelhador
(aparelhos da cozinha) Tubo flexível
Esquentador Tubo rígido
As ligações flexíveis serão obrigatoriamente metálicas e deverão estar em conformidade com a norma EN 14800 ou UNE 60713-1, 2 ou NF D36-121 ou UNI 9891.
3.4 VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO DOS PRODUTOS DE COMBUSTÃO
A admissão de ar, exaustão de produtos de combustão e desenfumagem estarão definidas no Projeto de Equipamentos Mecânicos (AVAC) da Estação.
Devem também ser consideradas as recomendações do Projeto de Segurança Contra In-cêndios do Hospital, da regulamentação de Segurança Contra Risco de Incêndios, do “Ma-nual e Especificações Técnicas da GDP – Instalações de gás para grandes clientes do-mésticos”, da norma NP-1037-3-1 (2012) e NP-1037-4 e das instruções/especificações dos fabricantes dos equipamentos.
3.4.1 Ventilação e exaustão na cozinha
Na cozinha a admissão de ar é realizada através da hote e exaustão dos produtos de combustão realizada através da mesma hote.
Os sistemas de exaustão e admissão de ar estão previstos no projeto de AVAC da estação.
3.5 MONTAGEM DA INSTALAÇÃO
A obra será executada respeitando as peças desenhadas.
As soldaduras e uniões serão executadas após cuidada limpeza e preparação adequada. São admissíveis os seguintes métodos de ligação:
• Em tubos de diâmetro igual ou superior a 90 mm, soldadura topo a topo, com o auxílio de um elemento de aquecimento;
• Acessórios electro soldáveis com resistência elétrica incorporada;
• Flanges da classe PN 10, com juntas de qualidade aprovada.
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As soldaduras de tubos de polietileno serão executadas por soldadores devidamente qua-lificados, nos termos do disposto no artigo 10.º do anexo I ao Decreto-Lei n.º 263/89, de 17 de Agosto.
Os procedimentos de soldadura, os controlos visíveis e os ensaios, destrutivos e não des-trutivos, relativos à qualidade das soldaduras, respeitarão os códigos de boa prática e as Especificações da concessionária.
A ovalização das extremidades dos tubos terá que ser verificada, e corrigida sempre que a variação entre os diâmetros exteriores mínimo e máximo exceda os 2% em relação ao normal.
Nos tubos de diâmetro igual ou superior a 90 mm, proceder-se-á à inspeção, por meios não destrutivos, de 10 % (no mínimo) das soldaduras topo a topo.
No caso do polietileno, as mudanças de direção serão realizadas a frio, por dobragem elástica, sempre que o espaço disponível o permita, sendo o raio de curvatura superior a 30 vezes o diâmetro exterior. Quando não for possível cumprir o anteriormente referido, as alterações de direção da tubagem serão realizadas com a utilização de acessórios electro-soldados ou soldados topo a topo.
Na utilização de tomadas em carga só serão utilizados os modelos do tipo «sela», electro-soldáveis, não sendo permitida a interposição de juntas elásticas, nomeadamente anilhas ou tóricos, entre aquela e o tubo. Só é admissível o uso de tomadas em carga com dispo-sitivo de furação incorporado. O orifício de ligação da tomada em carga ao tubo não pode constituir um ponto de enfraquecimento da tubagem, pelo que a relação entre o diâmetro do orifício e o diâmetro externo do tubo não pode exceder 0,4.
Nas uniões das tubagens de aço, utilizar-se-á o processo de soldadura por arco elétrico, reduzindo-se desta forma o número de ligações flangeadas, roscadas e juntas especiais. Quando existir este tipo de ligações, estas terão que satisfazer os requisitos de estanqui-dade e resistência. As soldaduras das tubagens em aço terão que ser executadas, em conformidade com procedimentos certificados, por soldadores devidamente qualificados, nos termos do disposto no artigo 10.º, do anexo I, do Decreto-Lei n.º 263/89, de 17 de Agosto. As ligas de metal de adição terão que obedecer às especificações aceites por organismo oficialmente reconhecido.
Para os troços enterrados, a geratriz superior do tubo terá que ficar a uma profundidade mínima de 60 cm (desenho-tipo STD 62001 e 62002). Para sinalização de toda a extensão de tubagem de gás, à distância de 30 cm acima da geratriz superior, será colocada uma fita avisadora de cor amarela, contínua, com a inscrição “ATENÇÃO – GÁS” bem visível e indelével, inscrita em intervalos não superiores a 1 m.
O fundo da vala será regularizado e livre de quaisquer saliências de materiais que possam causar danos na tubagem ou no seu revestimento.
Na tubagem enterrada, a largura livre em redor da tubagem será de pelo menos 10 cm, para permitir uma boa compactação do solo debaixo dos tubos.
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Quando as tubagens de gás forem instaladas na proximidade de infraestruturas subterrâ-neas existentes (redes elétricas, redes telefónicas, redes de água ou similares), será res-peitada uma distância mínima de 0,2 m entre as geratrizes das tubagens/cabos, quer em percursos paralelos quer em cruzamentos, e uma distância mínima de 0,5 m para o caso das redes de esgoto e caixas de visita.
Quando não for possível respeitar estas distâncias, a tubagem de gás será instalada no interior de uma manga de proteção (fibrocimento, betão ou outros materiais não combustí-veis e eletricamente isolantes), cujas extremidades distem pelo menos 0,2 m das tuba-gens/cabos, ou 0,5 m no caso das redes de esgoto.
Com vista a facilitar os trabalhos de manutenção e exploração, os acessórios importantes da rede serão sinalizados com placas sinaléticas.
Na ligação das redes aos edifícios, os tubos de polietileno só podem emergir do solo até a uma altura de 1,1 m, à vista embebidos na face exterior da parede dos mesmos, sendo neste caso protegidos por uma manga ou bainha metálica, obedecendo aos seguintes re-quisitos:
• Ser cravada no solo até uma profundidade mínima de 0,2 m;
• Ser convenientemente fixada e obturada na parte superior com um material inerte;
• Acompanhe a tubagem de gás em toda a sua extensão;
• Resista ao ataque químico das argamassas.
A montagem da instalação deverá ainda satisfazer as seguintes condições:
a) Ser garantida a sua ligação à terra, através de um elétrodo de terra que assegure os va-lores regulamentares da respetiva resistência de terra e as condições necessárias à sua verificação;
b) A tubagem embebida dever ter recobrimento mínimo de 2 cm;
c) Todas as derivações e mudanças de direção realizadas por soldadura ou brasagem forte, todas as juntas mecânicas, válvulas e acessórios, deverão ficar contidos em cai-xas de visita facilmente acessíveis;
d) Nas montagens à vista, deverão ser utilizadas abraçadeiras apropriadas de duas peças e garantida a identificação da instalação através de pintura de cor ocre amarela, em conformidade com a NP-182;
e) As ligações por flanges, roscas e juntas especiais de modelo aprovado devem ser limi-tadas ao mínimo possível e satisfazer os requisitos de resistência e estanquidade;
f) As ligações entre tubos de cobre serão feitas por brasagem forte;
g) O material de adição terá um teor em prata superior a 40% e um ponto de fusão superior a 450ºC;
h) Serão instalados dispositivos de ¼ de volta, a uma distância máxima de 0,8m de cada aparelho de consumo;
i) Os dispositivos de corte aos aparelhos situar-se-ão a uma altura entre 1,0 m e 1,40 m do pavimento;
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j) Os troços de tubagem verticais deverão ficar na prumada das válvulas de corte dos aparelhos que alimentam;
As tubagens serão instaladas em troços horizontais ou verticais, respeitando distâncias mínimas às canalizações para outros afins, de acordo com a seguinte tabela:
Canalizações Embebidas Em paralelo Em cruzamento
Elétricas 100 30
Esgotos 100 50
Água quente ou vapor 50 50
Produtos de combustão 50 50
(mm)
As tubagens enterradas deverão obedecer ao disposto no prescrito pela Portaria nº 386/94, especialmente os art.º 24º, 27º, 28º, 29º e restantes aplicáveis. Juntam-se perfil da “vala técnica” a ser usada consoante os diversos tipos de pavimento. A tubagem será devida-mente sinalizada, através de banda avisadora de cor amarela, contendo os termos “Aten-ção – Gás”, inscritos em intervalos não superiores a 1,00m.
Os troços de tubagem à vista serão identificados através de pintura de cor ocre amarela, conforme NP-182. A operação de pintura deverá contemplar a limpeza da superfície, de-sengorduramento, aplicação de primário anti corrosão e no mínimo duas de mão.
A instalação deve estar de acordo com o Manual e Especificações Técnicas de Instalações Recetoras de Gás para Clientes Domésticos, da GDP Distribuição.
As tubagens aéreas, à vista, não podem ficar em contacto com quaisquer outras tubagens, particularmente cabos elétricos, sendo de 20 cm a distância de afastamento recomendada. Nos casos em que não é possível cumprir a distância indicada, a tubagem de gás deve ficar protegida por uma manga eletricamente isolante, tipo PVC.
Relativamente aos cabos elétricos a tubagem de gás deve ficar a uma cota superior. Quando tal não for possível deve evitar-se que fique na mesma direção vertical.
Para as condutas de evacuação de combustíveis é fixada a distância mínima de 20 cm, entre estas e as tubagens de gás.
A tubagem aérea será sustentada por suportes próprios, construídos para esse fim e fixos ao próprio edifício, ficando protegida de possíveis agressões. Os suportes não podem ser fixos a elementos da estrutura do edifício que apresentem deformações de flexão ou com-pressão. Os suportes utilizados para a fixação da instalação de gás construída em aço devem ser de aço galvanizado grau St33/DIN 17100 com tratamento de superfície de
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acordo com a norma DIN 2444. O espaço entre a tubagem e o suporte será preenchido com material isolante.
O afastamento entre suportes deverá respeitar o indicado no quadro seguinte.
Material Diâmetro Troço horizontal (m) Troço vertical (m)
Aço
½” 1,5 2,0
½” – 1” 2,0 3,0
1” – 1 ¼” 2,5 3,0
≥ 1 ¼” 3,0 3,0
Cobre
10/12/15 1,0 1,5
18/22 1,5 2,0
28/35 2,5 3,0
45/54 3,0 3,0
O corpo do suporte pode ser construído com perfis do tipo “L”, “T” ou “U” e a abraçadeira em varão metálico roscado ou outras soluções produzidas em fábrica, sendo fornecidas com o próprio material isolante. O aperto da abraçadeira deve ter em conta os movimentos das dilatações e vibrações a que a tubagem está sujeita.
Em atravessamentos de paredes, muros ou similares, a tubagem deverá estar envolvida por uma manga protetora de diâmetro superior ao da própria tubagem. Não são permitidas ligações ou uniões no interior da manga de proteção.
3.6 ENSAIOS
A Empresa Instaladora deverá realizar ensaios de estanquidade nas tubagens fixas, se-gundo o legalmente estabelecido e procedimento acordado com o representante da em-presa distribuidora e o Manual de Especificações Técnicas de Instalações de Gás Natural para Clientes Domésticos.
Ensaios de resistência mecânica
Durante os ensaios de resistência mecânica as tubagens devem estar à vista, salvo os troços contidos no interior das mangas.
Os ensaios de resistência mecânica são aplicáveis às tubagens e seus acessórios, com exclusão dos dispositivos de regulação e limitação de pressão, dos dispositivos de corte geral ou corte automático e dos contadores.
Antes do ensaio, os troços a ensaiar devem ser desligados do resto da instalação.
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Os ensaios de resistência mecânica devem ser executados com o auxílio de ar ou de azoto.
Os ensaios de resistência mecânica são realizados apenas nos troços cuja pressão de serviço seja superior a 0,4 bar. A pressão de ensaio deve ser de 6 bar, medida com um manómetro aferido, do tipo Bourdon ou equivalente, com divisões de 0,1 bar. A pressão deve ser mantida durante o tempo necessário à inspeção e deteção de eventuais fugas.
Ensaios de estanquidade
A rede de distribuição interior tem que ser submetida ao ensaio de estanquidade com re-gisto a interpretar e a aprovar por Entidade Inspetora reconhecida pela DGEG. Para acom-panhar o registo do ensaio deve ser elaborado o respetivo relatório.
O ensaio deve ser efetuado com auxílio de um registrador manotermógrafo quando exista tubagem de aço com diâmetro exterior superior a 60,3 mm e o acompanhado por parte de uma Entidade Inspetora. No final dos ensaios será elaborado o respetivo relatório.
Os ensaios de estanquidade devem ser executados com ar, azoto.
O ensaio de estanquidade será realizado a toda a rede interior de uma só vez, à pressão de 1,5 vezes a pressão de serviço máxima, com o mínimo de 1,0 bar, e duração de 4 horas a partir do momento em que tenha estabilizado a temperatura e a pressão do fluído de ensaio.
O ensaio de estanquidade deve ser acompanhado pela pesquisa de fugas nas ligações dos acessórios por meio de um produto espumífero.
O ensaio deve ser controlado com um manómetro do tipo Bourdon de divisões de 5 mbar ou com um manómetro digital.
O ensaio é considerado satisfatório se a pressão após a estabilização, se mantiver cons-tante decorrido o tempo de ensaio.
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4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS
4.1 CAIXA DE ENTRADA COM CONTADOR
Trata-se de uma caixa fechada, ventilada, permanentemente acessível, embutida na pa-rede exterior do Edifício e construída em material incombustível.
Deverá estar identificada com a palavra “GÁS” em caracteres indeléveis e legíveis do ex-terior, e ainda a expressão ou símbolo equivalente a “Proibido Fumar ou Fazer Chama”.
Deverá permitir a leitura do contador pelo exterior.
4.2 MANGA PROTECTORA
A manga protetora, destinada a proteger a entrada do ramal no edifício, deverá ser resis-tente ao ataque químico das argamassas. Será embebida na parede, terá um diâmetro interior mínimo de 50 mm, um raio de curvatura de 30 vezes o diâmetro exterior do ramal, com um mínimo de 600 mm e a extremidade exterior ao imóvel enterrada a uma profundi-dade de 600 mm (ver desenho tipo correspondente).
4.3 TUBAGEM E ACESSÓRIOS EM COBRE
A tubagem e respetivos acessórios no interior dos edifícios serão em cobre (revestido a PVC, PE ou material equivalente, nos troços embebidos), segundo a NP-EN-1057.
4.4 TUBAGEM E ACESSÓRIOS EM POLIETILENO
Os tubos e acessórios em polietileno serão fabricados com um material certificado, de classe compatível com as pressões requeridas. No que se refere às tubagens enterradas, estas serão em polietileno de alta densidade, conforme norma ISO 4437, fabricadas a partir de resina da classe MRS 8.0 - PE 80 SDR 11 (para diâmetros exteriores inferiores a 125 mm, inclusive ramais) ou de resina da classe PE 100 SDR 17.6 (para diâmetros exteriores iguais ou superiores a 125 mm), devendo as restantes características respeitarem as nor-mas ISO 1133 e a ISO 1183.
As espessuras da tubagem deverão estar de acordo com a norma NPEN 1555 e com o disposto na portaria n.º 386/94. Para diâmetros exteriores iguais ou inferiores a 32 mm, a espessura mínima será igual ou superior a 3 mm.
Os acessórios a utilizar para o polietileno, serão do tipo electrossoldáveis ou por processo de soldadura topo a topo.
Os tubos e acessórios de polietileno terão que estar marcados de acordo com a Norma NPEN-1555.
Só é permitido a aplicação de tomadas em carga do tipo sela ou electrossoldável e que cumpram o exposto no artigo 19.º da Portaria nº 386/94.
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As válvulas a utilizar nos troços de polietileno estarão em conformidade com a norma NPEN-1555, para soldadura a tubos de cor preta da Série SDR 11. Terão o corpo em polietileno PEAD, esfera em polipropileno, ligação para soldar, da classe PN 4, passagem total e acionamento em ¼ de volta.
4.5 TUBAGEM E ACESSÓRIOS EM AÇO
As tubagens em aço deverão obedecer aos requisitos da Norma EN ISO 3183:2012 ou da Norma API 5L Gr. B e legislação aplicável.
A tubagem e acessórios em aço serão revestidos com polietileno, quando enterrados e serão pintados quando instalados à superfície. Cumprirão todos os requisitos da norma DIN 17172, principalmente no que se refere a composição química, comportamento mecâ-nico, ensaio de pressão e controlo não destrutivo. Observarão o explicitado na Portaria n.º 386/94.
Os diâmetros e espessuras nominais dos tubos em aço, serão os que constam das normas aplicáveis, designadamente da API 5L Gr. B.
Os acessórios, incluindo válvulas, para as tubagens em aço, segundo as suas caracterís-ticas, terão que estar em conformidade com as seguintes especificações:
• ANSI B 16.5;
• ANSI B 16.9;
• API 6D.
Os acessórios terão que incluir, no mínimo e obrigatoriamente, as seguintes marcações:
• Nome ou marca do fabricante;
• Diâmetro;
• Referência ou lote de fabrico.
4.6 VÁLVULAS
A construção das válvulas deverá ser de acordo com a Norma EN 331.
4.6.1 Válvula de Corte Geral e de Seccionamento
As válvulas de Corte Geral e de Seccionamento deverão ser do tipo ¼ de volta, possuir obturador de macho esférico, vedação por junta plana, rosca gás macho cilíndrica segundo NP EN ISO 228-1 e indicação do sentido do fluxo e de posição Aberta/Fechada.
A válvula de corte geral deverá ser da classe de pressão PN16 e as válvulas deverão ser da classe de pressão MOP5. As válvulas não podem possuir qualquer dispositivo de en-cravamento na posição de aberto.
As que se localizam a montante do contador deverão ser seláveis na posição de fechado.
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O movimento dos manípulos de atuação das válvulas deve ser limitado por batentes fixos e não reguláveis, para que os manípulos se encontrem:
• Perpendicular à direção do escoamento, na posição de fechado;
• Com a direção do escoamento, na posição de aberto.
4.6.2 Válvulas de Corte dos Equipamentos
As válvulas de Corte deverão ser do tipo ¼ de volta, possuir obturador de macho esférico, vedação por junta plana, rosca gás macho cilíndrica segundo NP EN ISO 228-1, indicação do sentido do fluxo e de posição Aberta/Fechada.
As válvulas deverão ser da classe de pressão MOP5 e não podem possuir qualquer dispo-sitivo de encravamento na posição de aberto.
O movimento dos manípulos de atuação das válvulas deve ser limitado por batentes fixos e não reguláveis, para que os manípulos se encontrem:
• Perpendicular à direção do escoamento, na posição de fechado;
• Com a direção do escoamento, na posição de aberto.
Estas válvulas de corte serão sempre tamponadas, caso não tenham equipamentos de consumo associados.
4.6.3 Válvulas de Seccionamento dos aparelhos
Deverá ser uma válvula com patère terminal de corte aos aparelhos, situada em local aces-sível para manuseamento.
4.6.4 Válvula Eletromagnética
Esta válvula, que será atuada pelo sistema de deteção de incêndios e pelo sistema de ventilação, será do tipo NF (normalmente fechada), isto é, mesmo na ausência de alimen-tação elétrica estará assegurada a segurança ativa do sistema.
Esta válvula deverá ser de corpo e órgãos internos construídos em bronze e anilha de teflon ou de outro material resistente ao calor e ao gás. A bobine deverá ser resistente ao calor, estanque à humidade, classe de proteção IP65/EX II A e para a tensão de 220 V, 50 Hz. A variação de tensão nominal admissível não deverá ser inferior a 10%. O circuito elétrico da bobina deverá obedecer à norma nacional aplicável ou estrangeira homologá-vel.
Esta válvula deve ser classe MOP5. Deverá conter as marcações de identificação do fabri-cante, a palavra “Gás” seguida do valor de pressão máxima de serviço, diâmetro nominal, o sentido de escoamento de Gás e o código de rastreio (nº de série).
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4.7 QUALIDADE DOS MATERIAIS
Todos os materiais aplicados deverão ser próprios para a utilização de Gás Natural, serem novos e isentos de defeitos, incombustíveis e obedecer ao determinado nas respetivas especificações, documentos de homologação e Normas Portuguesas em vigor.
As válvulas, redutores, tubagens e ligações, deverão ser adquiridos com o Certificado de Qualidade segundo EN 10204, tipo 3.1.
5. VERIFICAÇÕES FINAIS E ABASTECIMENTO
As soldaduras devem ser executadas por soldadores qualificados com certificado oficial atualizado, segundo art.º 49º da Portaria 361/98 de 21 de Junho.
Compete à entidade instaladora o cumprimento integral indicado nos artigos 11º e 12º do Dec. Lei nº 521/99 de 10 de Dezembro.
A pesquisa de fugas será efetuada de acordo com o artigo 66º da portaria 361/98 de 26 Junho.
6. PEÇAS DESENHADAS
1116-PE-65 001-02 – Implantação
1116-PE-65 002-03 – Rede Distribuição de Gás. Planta piso 1
1116-PE-65 003-03 – Isométrica
Lisboa, 22 de março de 2021
Maria Carmén de Esperança Vieira
Projetista nº 2958
0.1
0.2
0.5
0.30.4
0.8
0.6 0.7
RAMAL DE LIGAÇÃO À REDE
C
F
ESTE DESENHO SERVE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE
PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
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ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES
CÓDIGO INTERNO:
PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITOS DE AUTOR DA IDOM
1116
PROTOCOLO
PROJECTO
PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA, LISBOA
PROJECTO DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS POENTE E NORTE
DO PALÁCIO
Palácio Nacional da Ajuda 1349-021 Lisboa
DGPC - DIRECÇÃO GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL
www.patrimoniocultural.gov.pt . [email protected]
COORDENAÇÃO
DESENHO
ESPECIALIDADE
FASE DATA
ESCALA
DESENHOENCARGO FASE ESP. REVISÃO
N.º DESENHO
---
PROJETOU: DESENHOU: VERIFICOU: APROVOU:
00
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
0101
02
01
02
01
02
01
02
01
02
01
02
01
02
01
02
01
02
tel.: +351 213 614 200 . telm.: +351 964 44 55 98 / 65 73 / 53 48 . fax: +351 213 637 047
PROJECTO DE EXECUÇÃO
REDE DE GÁS NATURAL
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
001 02
PRIMEIRA EMISSÃO2017.11.30
REVISÃO GERAL
ALTERAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA LIGAÇÃO À REDE
2018.02.21
2020.04.28
1116 PE 65
MCV SJF MCV ACG
1/500
2017.11.30
ESTE DESENHO SERVE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE
PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
LEGENDA
N
Área de intervenção
7 8 9 10 11 12
1
6
2
3
4
5
11109 A287654321
H
G
F
E
D
C
B
A
H
G
F
E
D
C
B
A
7654321 11109 128
TUBAGEM Cu EMBEBIDA NA PAREDE OU NO CHÃO
COLETOR EM COBRE
VÁLVULA DE CORTE
TUBAGEM PE ENTERRADA
SIMBOLOGIA
VÁLVULA ELETROMAGNÉTICA
~
MANOMETRO
CAIXA DE VÁLVULA
F
FILTRO
C
CONTADOR
C. 01
C. 02
C. 03
C. 04
PV9.RV3.RV4.TC2
PV9.RV3.TC3
PV9.RV3.TC3 PV9.RV3.TC3
PV9.RV3.TC3
PV9.RV3.TC3
PV15.RV6.RV14.TC2
Je.1.5
Je.1.6
Ve.1.6
Ve.1.7
Ve.1.8
Pi.1.22
Pi.1.23
Vi.1.9
Pi.1.24Pi.1.25
Pi.1.27Pi.1.26
Pi.1.28
Pi.1.29
Vi.1.3
Pi.1.20
Gr1.2
CP 089.92
CP 089.92
CP 089.92
CP 090.75
CP 96.86
CP 97.40
11.80%
Elev.6
Ram.1.1
Esc.1.4
Banc.1.1 Banc.1.2
Banc.1.5
32,10m2
13,10m2
4,30m2
16,30m2 7,00m2
3,60m2
3,60m2
12,65m2
41,90m2
6,90m2
6,80m2
PV9.RV3.TC3
3,45m2
Pi.1.62
Gc.1.5
Ve.1.10
Gc.1.6
Pn.1.31
1.41
1.25
1.26
1.40
1.39
1.27
1.30 1.31
1.33
1.32
1.37
1.281.38
1.49
PV5.RV8.RV14.TC2
PV5.RV1.RV14.TC2
PV14.RV1.RV14.TC1
PV12.RV8.RV14.TC3
PV7.RV4.TC2
PV9.RV3.RV4.TC2
DN28
DN22
DN63
DN35
DN35
~
C
F
RAMAL DE LIGAÇÃO À REDE
LEGENDA DE ESPAÇOS
1.0
Átrio dos elevadores Sul
Torreão Sul
Entrada | Controle de segurança
Átrio dos elevadores
Caixa de escadas Sul
Corredor
Acesso para pessoas com mobilidade condicionada
Corredor | Entrada de serviço | Saída de emergência
Bilheteira
Elevadores Sul (22 pessoas cada)
Átrio | Saída de emergência Sul
Elevador
Caixa de escadas | Saída de emergência Sul
Saída | Bengaleiro
Loja | Controle de acessos saída
Caixa Loja
Depósito Loja
Átrio dos elevadores Norte
Elevadores Norte (22 pessoas cada)
Caixa de escadas Norte
Corredor
Acesso MC / DGPC
Cantina | Acesso de serviço
Átrio de acesso MC / DGPC
Cantina | Despensa do dia
Cantina | Corredor de acesso
Cantina | Cozinha
Cantina | Copa suja
Cantina | Sanitários masculinos
Cantina | Sala de refeições (40 lugares)
Cantina | Sanitários femininos
Cantina | Balcão de atendimento
Entrada | Portaria | Bilheteira | Controle de acessos entrada
Acesso Arcada Poente
Cantina | Copa funcionários DGPC
Cantina | Corredor de serviço
Elevador
Caixa de escadas | Saída de emergência Norte
Torreão Norte
Compartimento dos resíduos sólidos
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7A
1.8
1.9
1.10
1.11
1.12
1.13
1.14
1.15
1.16
1.17
1.18
1.19
1.20
1.21
1.22
1.23
1.24
1.25
1.26
1.27
1.28
1.29
1.30
1.31
1.32
1.33
1.34
1.35
1.36
1.37
1.39
1.40
1.41
1.42
Praça Poente
1.7B
Elevador monta cargas de serviço
Elevador de pessoal
Sanitários de serviço | Pessoal1.43
Corredor | Entrada de serviço | Saída de emergência1.44
Pátio1.45
Segurança | Gabinete de revista1.46
Acesso1.47
1.48
1.38Cantina | Frio
1.49Área Exterior
Corredor | Saída de emergência Sul
M
L
1 2 3
K
J
H
G
4 5 6 7 8
F
E
D
C
B
A
9 10 11 12 13 14 15 A1
M
L
K
J
H
G
F
E
D
C
B
A
16151413121110987654321
ESTE DESENHO SERVE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE
PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
ESTE DESENHO SERVE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE
PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES
CÓDIGO INTERNO:
PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITOS DE AUTOR DA IDOM
1116
PROTOCOLO
PROJECTO
PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA, LISBOA
PROJECTO DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS POENTE E NORTE
DO PALÁCIO
Palácio Nacional da Ajuda 1349-021 Lisboa
DGPC - DIRECÇÃO GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL
www.patrimoniocultural.gov.pt . [email protected]
COORDENAÇÃO
DESENHO
ESPECIALIDADE
FASE DATA
ESCALA
DESENHOENCARGO FASE ESP. REVISÃO
N.º DESENHO
---
PROJETOU: DESENHOU: VERIFICOU: APROVOU:
00
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
0101
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
PROJECTO DE EXECUÇÃO
REDE DE GÁS NATURAL
PLANTA DO PISO 1
002 03
PRIMEIRA EMISSÃO2017.11.30
REVISÃO GERAL
ALTERAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA LIGAÇÃO À REDE
REVISÃO GERAL2021.03.22
2018.02.21
2020.04.28
1116 PE 65
MCV SJF MCV ACG
1/100
2017.11.30
ESTE DESENHO SERVE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE
PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
ESTE DESENHO SERVE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE
PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
ESTE DESENHO SERVE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE
PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
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PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
LEGENDA
N
Área de intervenção
7 8 9 10 11 12
1
6
2
3
4
5
TUBAGEM Cu EMBEBIDA NA PAREDE OU NO CHÃO
COLETOR EM COBRE
VÁLVULA DE CORTE
TUBAGEM PE ENTERRADA
SIMBOLOGIA
VÁLVULA ELETROMAGNÉTICA
~
MANOMETRO
CAIXA DE VÁLVULA
F
FILTRO
C
CONTADOR
~
F
C
5 67
A31 2 3 4
C
D
B
A
E
F
5 67
1 2 3 4 8
C
D
B
A
E
F
ESTRUTURAS E INSTALAÇÕES
CÓDIGO INTERNO:
PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITOS DE AUTOR DA IDOM
1116
PROTOCOLO
PROJECTO
PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA, LISBOA
PROJECTO DE VALORIZAÇÃO DAS ÁREAS POENTE E NORTE
DO PALÁCIO
Palácio Nacional da Ajuda 1349-021 Lisboa
DGPC - DIRECÇÃO GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL
www.patrimoniocultural.gov.pt . [email protected]
COORDENAÇÃO
DESENHO
ESPECIALIDADE
FASE DATA
ESCALA
DESENHOENCARGO FASE ESP. REVISÃO
N.º DESENHO
---
PROJETOU: DESENHOU: VERIFICOU: APROVOU:
00
REVISÃO DATA DESCRIÇÃO
0101
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
03
01
02
PROJETO EXECUÇÃO
REDE DE GÁS NATURAL
ISOMETRICA
003 03
PRIMEIRA EMISSÃO2017.11.30
REVISÃO GERAL
ALTERAÇÃO DA LOCALIZAÇÃO DA LIGAÇÃO À REDE
REVISÃO GERAL2021.03.22
2018.02.21
2020.04.28
1116 PE 65
MCV LAS MCV MCV
S/E
2017.11.30
ESTE DESENHO SERVE ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE
PARA A PRESENTE ESPECIALIDADE
TUBAGEM Cu EMBEBIDA NA PAREDE OU NO CHÃO
COLETOR EM COBRE
VÁLVULA DE CORTE
TUBAGEM PE ENTERRADA
SIMBOLOGIA
VÁLVULA ELETROMAGNÉTICA
~
MANOMETRO
CAIXA DE VÁLVULA
F
FILTRO
C
CONTADOR