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MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA Faaaala, pessoal! Tudo certinho? Neste módulo vamos entender como ocorre o desenvolvimento do embrião animal. É importante você entender os conceitos (muitas vezes chatos) dessa aula, pois serão fundamentais para a zoologia (estudo dos animais). Faz teu chimarrão amargo ou teu café bizurado e vamos juntos, eu estou com vocês! AULA 1 EMBRIOLOGIA ANIMAL DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO Já estudamos como ocorre a fecundação: o espermatozóide e o óvulo tiveram seus núcleos (n) fundidos e agora são uma célula 2n, chamada de zigoto. O zigoto passará por uma série de divisões celulares (mitoses) e transformações, no que chamamos de desenvolvimento embrionário. ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO: 1- Segmentação (clivagem): fase marcada pela intensa divisão celular (mitose). Aumenta o número de células, mas não ocorre o aumento no volume do embrião. 2- Gastrulação : continuam as divisões, ocorre diferenciação celular e aumento de volume. Forma o blastóporo. 3- Organogênese : Células especializadas dos folhetos embrionários começam a se diferenciar. Elas darão origem aos tecidos e órgãos. Em nossa espécie, ao final dessa etapa (terceiro mês de vida) o embrião passa a ser chamado de feto. Vamos estudar detalhadamente cada uma dessas fases.

MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

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Page 1: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

MÓDULO 08 – EMBRIOLOGIA

Faaaala, pessoal! Tudo certinho?

Neste módulo vamos entender como ocorre o desenvolvimento do embrião animal. É importante você

entender os conceitos (muitas vezes chatos) dessa aula, pois serão fundamentais para a zoologia (estudo

dos animais). Faz teu chimarrão amargo ou teu café bizurado e vamos juntos, eu estou com vocês!

AULA 1 – EMBRIOLOGIA ANIMAL – DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO

Já estudamos como ocorre a fecundação: o espermatozóide e o óvulo tiveram seus núcleos (n) fundidos e

agora são uma célula 2n, chamada de zigoto. O zigoto passará por uma série de divisões celulares

(mitoses) e transformações, no que chamamos de desenvolvimento embrionário.

ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO:

1- Segmentação (clivagem): fase marcada pela intensa divisão celular (mitose). Aumenta o número

de células, mas não ocorre o aumento no volume do embrião.

2- Gastrulação: continuam as divisões, ocorre diferenciação celular e aumento de volume. Forma o

blastóporo.

3- Organogênese: Células especializadas dos folhetos embrionários começam a se diferenciar. Elas

darão origem aos tecidos e órgãos. Em nossa espécie, ao final dessa etapa (terceiro mês de vida) o

embrião passa a ser chamado de feto.

Vamos estudar detalhadamente cada uma dessas fases.

Page 2: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

1 - SEGMENTAÇÃO

Esta fase inicia logo após a fecundação, quando o zigoto inicia as sucessivas

mitoses. Perceba que cada célula resultante dessas divisões são chamadas de

blastômeros. Na primeira divisão serão formados dois blastômeros, na segunda

divisão, quatro, na terceira, oito, e assim por diante. Muito em breve o resultado

dessas divisões formará um aglomerado compacto com dezenas de células. Esse

estágio é chamado de mórula (semelhante a uma amora).

Curiosidade: para ter uma idéia da rapidez dessas divisões, basta dizer que uma mosca drosófila possui 50

mil células em menos de 12 horas!

Distribuição de vitelo nos ovos

Te liga, isso é muito importante: o zigoto de praticamente todas as espécies possui uma substância

nutritiva armazenadas no citoplasma em forma de grânulos de vitelo (antigamente era chamado de

lécito). O vitelo fornece o nutriente para as células que estão em divisão.

O zigoto das diferentes espécies possui distribuição e quantidade diferentes de vitelo e isso determina

como serão as clivagens (divisões) no inicio do desenvolvimento embrionário.

Com base na distribuição e quantidade de vitelo, o zigoto pode ser classificado em: isolécitos (oligolécito

ou alécito), heterolécitos, telolécitos e centrolécitos. Vamos falar de cada um deles.

ISOLÉCITOS (OLIGOLÉCITO OU ALÉCITO)

Característica: pouco ou nenhum vitelo (nenhum vitelo = alécitos).

Quando presente está uniformemente distribuído no citoplasma.

Representantes animais: Equinodermos (estrelas-do-mar) e

mamíferos.

HETEROLÉCITO

Característica: quantidade intermediária de vitelo distribuída

irregularmente entre o pólo animal (região onde está o núcleo) e o

pólo vegetativo (onde está a maior concentração de vitelo).

Representantes animais: Anfíbios e peixes.

Page 3: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

TELOLÉCITO

Característica: grandes ovos com muito vitelo distribuído no poli

vegetativo

Representantes animais: Répteis e aves.

CENTROLÉCITO

Característica: Vitelo localizado no centro do ovo, o citoplasma é

deslocado para a periferia da célula.

Representantes animais: Insetos.

Agora tem outro bizu. Perceba que a distribuição de vitelo, além de estabelecer o tipo de ovo, interfere

diretamente na forma como as clivagens (divisões celulares) irão ocorrer. Isso porque o vitelo fornece os

nutrientes, mas dificulta a divisão citoplasmática. Portanto existem dois tipos básicos de segmentação:

holoblástica e meroblástica.

SEGMENTAÇÃO HOLOBLÁSTICA (OU TOTAL)

- O zigoto se divide por inteiro

- Ovos do tipo heterolécitos e isolécitos

Tipos de segmentação holoblástica

A- Holoblástica igual: ovos que possuem distribuição homogênea de vitelo. As clivagens

originam blastômeros (células resultantes da divisão) de mesmo tamanho. Ocorre em animais

com ovos isolécitos.

Page 4: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

B- Holoblástica subigual: ovos que possuem vitelo ligeiramente desigual. É o caso de alguns ovos

oligolécitos, que acabam gerando blastômeros de tamanhos irregulares. (pouco importante

para vstibular)

C- Holoblástica desigual: ocorre nos ovos heterolécitos e origina blastômeros de tamanhos

nitidamente irregulares, sendo os maiores chamados de macrômeros, estando esses no pólo

vegetativo. Os menores são chamados de micrômeros e ficam no pólo animal.

SEGMENTAÇÃO MEROBLASTICA

- Zigoto se divide parcialmente

- Ocorre nos ovos telolécitos e centrolécitos

Tipos de segmentação meroblástica

A – Meroblástica discoidal: ocorre em ovos telolécitos no qual o núcleo e o citoplasma

formam um pequeno disco (cicatrícula) acima de uma grande massa de vitelo. As divisões

ocorrem apenas no pólo animal formando uma espécie de disco de células, o blastodisco.

B – Meroblástica superficial: Ocorre nos ovos centrolécitos. O núcleo se divide

sucessivamente sem que ocorra a divisão do citoplasma. Os núcleos resultantes migram para a

Page 5: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

periferia do ovo, onde aí sim ocorre a delimitação de cada célula pela divisão do citoplasma.

Portanto as células ficam na superfície.

FASES DA SEGMENTAÇÃO – FORMAÇÃO DA BLASTULA

Durante a segmentação (clivagem) o embrião passa por duas etapas: mórula e blástula.

- Mórula: é formada após diversas divisões do zigoto, quando as células ficam como se fosse uma

“amora” – um aglomerado maciço de células.

- Blástula: depois de formada a mórula, suas células continuam a se dividir e migran para a periferia

formando a blastoderme, seu interior fica preenchido por um líquido e é chamado de blastocele.

Page 6: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

2 - GASTRULAÇÃO

Você viu até aqui que o zigoto sofreu diversas clivagens (segmentações ou divisões) e se transformou na

blástula. Agora a blástula vai sofrer uma série de transformações até virar a gástrula, para esse processo,

damos o nome de gastrulação.

A gastrulação inicia com a invaginação dos blastômeros para o interior da blastocele (imagine um dedo

empurrando uma bexiga cheia de ar). Na região onde ocorre a invaginação surge um orifício chamado de

blastóporo, a blastocele desaparece e a cavidade interna agora é chamada de arquêntero (esse será o futuro

tubo digestivo).

Alguns vestibulares hardcore podem te cobrar a classificação quanto ao tipo de movimentos celulares na

gastrulação, que pode ser diferente nos grupos animais, veja a imagem a seguir:

Perceba que nessas fotos (reais) o

zigoto completa sua primeira divisão

em D, formando dois blastômeros. As

divisões continuam até formar um

aglomerado maciço de células

chamado de mórula, em H. Após essa

fase, os blastômeros migram para a

periferia formando a blástula –

células periféricas com uma cavidade

interna cheia de líquido, a blastocele.

Page 7: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

Embolia: dobramento de uma região da blástula para o interior do embrião.

Involução: uma camada de células se expande para o interior do embrião a partir do blastóporo, as células

em expansão ficam aderidas nas células da parede interna do embrião.

Ingressão: células migram da superfície do embrião para a sua porção interna.

Delaminação: formam duas ou mais lâminas celulares a partir de uma camada de células.

Epibolia: expansão de células superficiais sobre outras camadas de células.

Perceba que as células da blástula (blastômeros) são reagrupadas em camadas, que são chamadas de

folhetos embrionários que futuramente darão origem aos tecidos. Existe uma classificação importante

quanto aos folhetos embrionários:

- Diblásticos: animais que possuem dois folhetos embrionários, a ectoderme e a endoderme. Exemplo:

Cnidários (águas-vivas, por exemplo).

- Triblásticos: animais que possuem três folhetos embrionários, a ectoderme, a mesoderme e a

endoderme. Exemplo: todos os outros animais, exceto os poríferas.

Blastóporo

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Cada folheto embrionário irá originar diferentes tecidos (e órgãos), veja a tabela:

Falaremos mais sobre os folhetos embrionários e sua diferenciação em breve.

Outra classificação importante é quanto o que será originado a partir do orifício do embrião chamado de

blastóporo, veja a classificação:

- Protostômio: o blastóporo origina primeiramente a boca (ou

orifício semelhante a boca). Exemplo: anelídeos, artrópodes e

moluscos.

- Deuterostômio: o blastóporo origina primeiramente o ânus e

depois a boca. Exemplo: equinodermos e cordados.

Page 9: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

3 - ORGANOGÊNESE

Esta fase tem início após a formação da gástrula, é agora que os folhetos começam a se diferenciar nos

primeiros tecidos e posteriormente nos órgãos. O exemplo mais estudado (e o que mais cai no vestibular)

é o desenvolvimento embrionário do anfioxo, um pequeno cordado marinho. Vamos usar ele como

exemplo. A primeira fase da organogênese é a neurulação.

Neurulação: é a fase em que se formam os primórdios do sistema nervoso, o inicio é marcado pelo

achatamento da gástrula na região dorsal, formando a placa neural ectodérmica. Aqui, as células da

ectoderme começam a se dividir envolvendo a placa neural que em breve vai se fechar formando o tubo

neural, que vai percorrer toda a região dorsal do embrião (te liga, mano veio! É aqui que vai passar o

sistema nervo central).

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Perceba que logo quando formou a placa neural, o embrião está na fase de nêurula. A mesoderme sofre

evaginações laterais e forma três regiões (cuidado! São três regiões da mesoderme):

- Epímero: forma somitos e vai originar estruturas internas como os músculos.

- Mesômero: formará o sistema genital e urinário.

- Hipômero: delimita a cavidade interna chamada de celoma.

NÊURULA EM CORTE TRANSVERSAL

Uma outra porção da mesoderme, localizada sobre o arquêntero formará a notocorda. A endoderme

formará, por fim, o revestimento do tubo digestório.

Durante todo esse processo de organogênese células se diferenciam em folhetos embrionários, como

falamos anteriormente: endoderme, mesoderme e ectoderme. Cada um desses grupos de células irão

formar os diferentes órgãos. A ectoderme, na região mais exterior do embrião, dá origem a epiderme, ao

sistema nervoso e aos epitélios das cavidades bucal, nasal e anal. A mesoderme origina a derme, os

músculos, os ossos, a cartilagem, o sangue, o tecido linfático. A endoderme da origem aos

revestimentos do sistema digestório e órgãos como o fígado e pâncreas, além do sistema respiratório.

Sustentação e molde para a

coluna vertebral (vertebrados)

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Veja outro resumo dos folhetos embrionários, e o que eles formam:

ANEXOS EMBRIONÁRIOS

Os anexos embrionários são estrutura que são originadas a partir dos folhetos embrionários, mas te liga,

eles não fazem parte do embrião. São eles: saco vitelínico, âmnio, cório, alantóide e placenta. São várias

as funções dos anexos embrionários para o desenvolvimento do embrião, vamos falar brevemente de cada

um deles, utilizando como exemplo o modelo mais usado: uma ave.

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Saco vitelínico: é uma bolsa que armazena o vitelo, que nutre o embrião. Este é o único anexo

embrionário presente nos peixes, onde é bem desenvolvido. Nos répteis e aves também é bastante

desenvolvido. Nos mamíferos (que não possuem vitelo) o saco vitelínico é reduzido e preenchido por um

líquido, que não participa da nutrição. (lembrem-se, os mamíferos recebem seus nutrientes pelo cordão

umbilical - tem exceções).

Âmnio: é uma membrana que envolve o corpo do embrião em desenvolvimento, que está preenchido pelo

líquido amniótico. A principal função do âmnio e do líquido amniótico é proteger o embrião contra

choques mecânicos e ressecamento. Perceba que isso possibilitou o surgimento de animais vertebrados

com desenvolvimento embrionário fora da água. Presente em grande parte de répteis, aves e mamíferos.

Cório: é uma membrana por fora, que envolve todo o embrião e seus anexos. Participa das trocas gasosas.

Presente em répteis, aves e mamíferos.

Alantoide: é uma bolsa que surge da porção posterior do intestino que possui função de remover as

excretas do embrião e armazenar as que são ricas em compostos nitrogenados, como o ácido úrico nas

aves, répteis e mamíferos. As aves e os répteis armazenam o ácido úrico durante todo seu

desenvolvimento embrionário no alantóide, pois é insolúvel e não contamina o embrião. Nos mamíferos a

alantóide serve para eliminar a uréia, pois essa excreta é solúvel em água e tóxica ao embrião. Em aves e

répteis, a alantóide participa também das trocas gasosas.

Placenta: aí esta! É um anexo embrionário presente apenas em determinados mamíferos, é originada a

partir do contato entre os tecidos maternos e alguns anexos embrionários (em humanos, cório e alantóide),

por meio dela o filho recebe nutrientes, faz a troca gasosa e elimina suas excretas, tudo por difusão.

Page 13: MÓDULO 08 EMBRIOLOGIA

Vamos falar um pouco sobre o desenvolvimento embrionário humano.

Tudo inicia após a fecundação (você estudou isso no módulo anterior), que ocorre ainda na tuba uterina, o

zigoto passa por sucessivas clivagens na fase de segmentação e aproximadamente entre o terceiro e quarto

dia após a fecundação o embrião estará em fase de mórula, que continua sua transformação e vira blástula

(ou blastocisto),

Ao chegar no útero ocorre a implantação do embrião no endométrio, processo conhecido como nidação.

A implantação do embrião se completa durante a segunda semana do desenvolvimento embrionário. Os

tecidos do embrião participam da formação dos anexos. O primeiro anexo a ser formado é o saco

vitelínico, mas como praticamente não existe vitelo nos ovos humanos, o saco vitelínico interage com os

tecidos para formar o cório. Do cório saem projeções denominadas vilosidades coriônicas que se prendem

ao endométrio garantindo a fixação no útero e junto com os tecidos do útero, formam a placenta. Este

anexo é exclusivo dos mamíferos e possui a função citada anteriormente. O âmnio é desenvolvido a partir

de outro grupo de células e o alantóide também é formado, constituindo o cordão umbilical.

O embrião segue seu desenvolvimento entrando na etapa de gástrula, que ocorre na terceira semana do

desenvolvimento e produz o embrião com os três folhetos, ectoderme, mesoderme e endoderme. Na

próxima etapa ocorre a neurulação, iniciando a organogênese, o sistema nervoso começa a se formar. No

final do 2° mês de gestação, o embrião já possui entre 2,5 e 3cm. No terceiro mês, o embrião passa a ser

Nidação

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chamado de feto, pois agora já estão estabelecidos os primórdios das estruturas do corpo. Agora o feto

passa a crescer, desenvolver os órgãos e alongar os membros. Pensem em uma coisa: em apenas 9 meses

crescemos aproximadamente 50cm. Se esse ritmo de crescimento seguisse, aos 7 anos de idade, teríamos

5 metros de altura rsrsrsr.

AULA 2 – TIPOS DE GÊMEOS E PARTO

Gêmeos são irmãos que nascem da mesma gestação, normalmente são dois, mas podem ser três, quatro ou

até mais. Existem três tipos: univitelinos (monozigótico ou idênticos), bívitelinos (dizigóticos ou

fraternos) ou siameses (xifópagos).

Univitelinos – um espermatozóide fecunda um óvulo e forma apenas um zigoto. Esse passa a se dividir

muito rápido e se divide em dois embriões, que embora formem duas pessoas, vão possuir o mesmo

material genético (clones). Cada indivíduo terá seu próprio cordão umbilical.

Bivitelinos – em um determinado mês a mãe libera dois (ou mais) ovócitos II e cada um é fecundado

com um espermatozóide. Portanto serão gêmeos, mas não serão idênticos.

Siameses – alguns casos raros de gêmeos univitelinos não ocorre a separação completa do embrião. Os

bebês nascem ligados por uma parte do corpo. Dependendo do caso é possível corrigir com cirurgia.

Gravidez ectópica: é quando a nidação do embrião ocorre fora do útero, por exemplo na tuba uterina.

Neste caso é chamada gravidez tubária. Esta é uma gravidez de risco.

PARTO

Existem dois tipos: normal e cesariana. No geral a cesariana é recomendada apenas quando existe algum

risco para a mãe ou para o bebê.