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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000335/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/03/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR010561/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.004632/2017-02 DATA DO PROTOCOLO: 13/03/2017 Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. SINDICATO DOS OFICIAIS BARBEIROS CABELEREIROS E SIMILARES DO RECIFE, CNPJ n. 11.219.441/0001-03, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MANOEL LEANDRO DAMAZIO JUNIOR; E SINDICATO DOS EMPREGADORES DE SALAO DE BELEZA E ESTETICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - SINDESBE/PE, CNPJ n. 05.565.358/0001-85, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CARLOS ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA FREITAS; celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de fevereiro de 2017 a 30 de agosto de 2018 e a data- base da categoria em 01º de setembro. CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Oficiais Barbeiros Cabeleireiros e Similares do Recife, com abrangência territorial em Recife/PE. SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL A - A partir de 1º de fevereiro de 2017, início da vigência desta CCT, ficam estabelecidos os seguintes pisos salariais da categoria profissional: 1 - Grupo – Cabeleireiros, Barbeiros, Esteticista, Podologo, Designer de sobrancelhas e Maquiador – R$ 1000,00 ( mil reais ) 2 - Grupo – Manicure, Pedicure, Assistente de Salão, Recpisionista, Depilador, Foto depilador, Auxiliar de Cabeleireiro -R$ 960,00 ( novecento sessenta reais ) 3 - Grupo –Serviços Gerais – Salário Mínimo, com vigência em 1º de janeiro de 2016. B - As empresas poderão adotar na sua política salarial a forma de remuneração como comissionista puro e/ou mista, ou seja, piso salarial da função nos termos do item 3.1, acrescido de comissão. REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL A – Os salários dos empregados que percebem acima do piso salarial da categoria profissional, serão reajustados em 7% (sete por cento), a partir de 1º de fevereiro de 2017; PARÁGRAFO ÚNICO – Caso ocorra antecipação de reajuste aos funcionários antes da data base, a empresa poderá abater o percentual concedido, no percentual definido através de acordo ou convenção. DESCONTOS SALARIAIS CLÁUSULA QUINTA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PROFISSIONAL A-Fica estabelecida a obrigatoriedade das empresas descontar de todos os seus empregados abrangidos e beneficiados, direta ou indiretamente, pelo Instrumento de Acordo Coletivo, a TAXA DE REVERSÃO SALARIAL ASSITÊNCIAL em favor do SINDICATO DOS EMPREGADOS em sua respectiva base territorial, no valor de 1,5,0% (1 meio por cento) que deverá ser repassado a tesouraria do Sindicato Profissional, quinze dias após o registro da CCT, com respectiva lista de funcionários. Será obrigatório também o desconto da TAXA DE REVERSÃO SALARIAL ASSISTENCIAL dos novos empregados admitido, após a data base, com o prazo de 30 (trinta) dias para o recolhimento, caso não tenha sido recolhido no empregado anterior. A Entidade Sindical Profissional beneficiada atenderá a eventuais dúvidas ou reclamações formuladas pelos empregados por ocasião do desconto. PARÁGRAFO ÚNICO: O empregado poderá se manifestar livremente contra o desconto da contribuição assistencial, por escrito e encaminhada para o sindicato profissional, até 10 (dez) dias após o registro do instrumento coletivo de trabalho perante a Superintendência Regional do Trabalho em Pernambuco. CLÁUSULA SEXTA - DA CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL PATRONAL A – Fica instituída a contribuição negocial patronal, com a finalidade de custear as despesas da Categoria Econômica, com publicações de Editais e demais custos que envolvam a negociação coletiva de trabalho, cuja importância será recolhida na conta corrente a ser indicado pelo sindicato patronal, Caixa Econômica Federal, agência 1031 operação 003 conta-corrente 003833-0, conforme tabela abaixo: 01 De 01 a 05 empregados R$ 50,00 02 De 06 a 15 empregados R$ 100,00 03 De 16 a 40 empregados R$ 150,00

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CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2017/2018

NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000335/2017 DATA DE REGISTRO NO MTE: 14/03/2017 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR010561/2017 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.004632/2017-02 DATA DO PROTOCOLO: 13/03/2017

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

SINDICATO DOS OFICIAIS BARBEIROS CABELEREIROS E SIMILARES DO RECIFE, CNPJ n. 11.219.441/0001-03, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). MANOEL LEANDRO DAMAZIO JUNIOR;

E

SINDICATO DOS EMPREGADORES DE SALAO DE BELEZA E ESTETICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - SINDESBE/PE, CNPJ n. 05.565.358/0001-85, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). CARLOS ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA FREITAS;

celebram a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de fevereiro de 2017 a 30 de agosto de 2018 e a data-base da categoria em 01º de setembro.

CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA

A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Oficiais Barbeiros Cabeleireiros e Similares do Recife, com abrangência territorial em Recife/PE.

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO PISO SALARIAL

CLÁUSULA TERCEIRA - PISO SALARIAL

A - A partir de 1º de fevereiro de 2017, início da vigência desta CCT, ficam estabelecidos os seguintes pisos salariais da categoria profissional:

1 - Grupo – Cabeleireiros, Barbeiros, Esteticista, Podologo, Designer de sobrancelhas e Maquiador – R$ 1000,00 ( mil reais )

2 - Grupo – Manicure, Pedicure, Assistente de Salão, Recpisionista, Depilador, Foto depilador, Auxiliar de Cabeleireiro -R$ 960,00 ( novecento sessenta reais )

3 - Grupo –Serviços Gerais – Salário Mínimo, com vigência em 1º de janeiro de 2016.

B - As empresas poderão adotar na sua política salarial a forma de remuneração como comissionista puro e/ou mista, ou seja, piso salarial da função nos termos do item 3.1, acrescido de comissão.

REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS

CLÁUSULA QUARTA - REAJUSTE SALARIAL

A – Os salários dos empregados que percebem acima do piso salarial da categoria profissional, serão reajustados em 7% (sete por cento), a partir de 1º de fevereiro de 2017;PARÁGRAFO ÚNICO – Caso ocorra antecipação de reajuste aos funcionários antes da data base, a empresa poderá abater o percentual concedido, no percentual definido através de acordo ou convenção.

DESCONTOS SALARIAIS

CLÁUSULA QUINTA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL PROFISSIONAL

A-Fica estabelecida a obrigatoriedade das empresas descontar de todos os seus empregados abrangidos e beneficiados, direta ou indiretamente, pelo Instrumento de Acordo Coletivo, a TAXA DE REVERSÃO SALARIAL ASSITÊNCIAL em favor do SINDICATO DOS EMPREGADOS em sua respectiva base territorial, no valor de 1,5,0% (1 meio por cento) que deverá ser repassado a tesouraria do Sindicato Profissional, quinze dias após o registro da CCT, com respectiva lista de funcionários. Será obrigatório também o desconto da TAXA DE REVERSÃO SALARIAL ASSISTENCIAL dos novos empregados admitido, após a data base, com o prazo de 30 (trinta) dias para o recolhimento, caso não tenha sido recolhido no empregado anterior. A Entidade Sindical Profissional beneficiada atenderá a eventuais dúvidas ou reclamações formuladas pelos empregados por ocasião do desconto.

PARÁGRAFO ÚNICO: O empregado poderá se manifestar livremente contra o desconto da contribuição assistencial, por escrito e encaminhada para o sindicato profissional, até 10 (dez) dias após o registro do instrumento coletivo de trabalho perante a Superintendência Regional do Trabalho em Pernambuco.

CLÁUSULA SEXTA - DA CONTRIBUIÇÃO NEGOCIAL PATRONAL

A – Fica instituída a contribuição negocial patronal, com a finalidade de custear as despesas da Categoria Econômica, com publicações de Editais e demais custos que envolvam a negociação coletiva de trabalho, cuja importância será recolhida na conta corrente a ser indicado pelo sindicato patronal, Caixa Econômica Federal, agência 1031 operação 003 conta-corrente 003833-0, conforme tabela abaixo:

01 De 01 a 05 empregados R$ 50,0002 De 06 a 15 empregados R$ 100,0003 De 16 a 40 empregados R$ 150,00

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04 Acima de 40 empregados R$ 200,00

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS AUXÍLIO MORTE/FUNERAL

CLÁUSULA SÉTIMA - AUXÍLIO FUNERAL

A - A empresa contribuirá com o dependente legal do ex-empregado perante o INSS ou pagar junto a funerária mediante recibo o valor equivalente a R$ 700,00 (setecentos reais), a título de auxílio funeral;

B- As empresas que mantêm seguro em grupo em favor dos seus funcionários ficam isentas do cumprimento.

CONTRATO DE TRABALHO – ADMISSÃO, DEMISSÃO, MODALIDADES AVISO PRÉVIO

CLÁUSULA OITAVA - AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL

A – Considerando os termos da Lei 12.506/2011, fica assegurado ao empregado desligado sem justa causa, o pagamento de aviso prévio proporcional, com base no tempo de serviço prestado ao mesmo empregador;

B – O Aviso Prévio na hipótese de ser exigido ao empregado, não poderá ser superior à 30 (trinta) dias, considerando que as disposições contidas na Lei 12.506/2011, são de responsabilidade do empregador, tendo natureza indenizatória.

C- O Aviso previo seguirá o seu cumprimento como previsto na CLT: Aviso previo trabalhado 23 ( vinte três ) dias, sendo liberado os ultimos 07 ( sete ) dias, ou 30 dias corridos,sendo liberado ( 02 ) duas horas mais cedo. sendo vedado a sua extenção exeto para efeito indenizatório

OUTROS GRUPOS ESPECÍFICOS

CLÁUSULA NONA - CONTRATO DE PARCERIA COMERCIAL SALÃO PARCEIRO

Conforme a Lei 12.592/12 fica permitida a celebração de contrato de parceria, que deve respeitar os ditames legais e os constantes nesta Convenção Coletiva de Trabalho, os contratos de parceria devem obedecer e conter todas as cláusulas obrigatórias contidas no art. 1°-A §10° e obedecer aos seguintes critérios e obrigações: PARÁGRAFO - Identificação dos contratantes- Deve constar como anexo aos contratos, cópia dos seguintes documentos; (RG, ou CNH, ou CTPS, ou Passaporte ou outro documento com fé pública com validade em território nacional, cópia de comprovante de endereço, cópia do cartão de CNPJ, e o devido Preenchimento de ficha cadastral, com os dados escritos de forma legível, do nome, endereço, telefone, email, CPF, CNPJ das partes, esta ficha de identificação será utilizada para controle das homologações pelos Sindicatos. (anexo I) Parágrafo primeiro. Entende-se como Profissionais Parceiros unicamente aqueles profissionais que desempenham as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicuro, Depilador e Maquiador, conforme o caput do art. 1-A da Lei 12.592/12 Parágrafo Segundo.– O CONTRATO DE PARCERIA bem a homologação perante os sindicatos patronal e laboral, que homologam e dão validade ao CONTRATO DE PARCERIA, terão validade máxima de 12 (doze) meses, estes contratos deverão ser chancelados/registrados em 05 (cinco) vias, sendo uma via para cada parte contratante e para cada Sindicato participante. Parágrafo terceiro . Os CONTRATO DE PARCERIA devem ser apresentados/protocolados no prazo decadencial de 30 (trinta) dias após sua assinatura pelas partes aos sindicatos, estes disponibilizarão documento/registro como comprovante do recebimento dos CONTRATO DE PARCERIA, e os sindicatos terão prazo de 10 (dez) dias úteis, para cada sindicato, para homologar ou não os contratos, sendo nulos os contratos apresentados/protocolados com mais de 30 (trinta) dias de sua assinatura. Parágrafo quarto .Fica convencionado que o Sindicato Laboral poderá cobrar pelo serviço de registro/chancela do CONTRATO DE PARCERIA, o valor de R$120,00(cento e vinte reais) e o Sindicato Patronal poderá cobrar o valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais) para os Salões Parceiros não associados, e R$ 80,00 (oitenta reais) para os Salões Parceiros associados, valores estes destinados ao custeio dos serviços de: Administração, Chancela, Registro e Análise jurídica é arquivamento dos CONTRATO DE PARCERIA.– Parágrafo quinto. Fica estabelecido que o procedimento das homologações dos Contratos de Parceria serão iniciadas com a apresentação e entrega dos contratos e de todos os documentos exigidos ao Sindicato Patronal, assim os Contratos de Parceria devem ser entregues, contendo todos os documentos e comprovantes das taxas necessários a homologação, no endereço: Rua Sete de Setembro n°42 sala 404, Bairro Boa Vista Recife-PE, fone 3031-3250, e que após o recebimento de chancela homologatória do Sindicato Patronal, as partes contratantes ou a pessoa responsável pela apresentação e entrega dos contratos ou indicada por esta, deve encaminhado para o Sindicato Laboral o Contrato de Parceria e demais documentos, seguindo os procedimentos apresentados nesta Convenção Coletiva de Trabalho. A- O Sindicato Patronal terá até 5 (cinco) dias úteis para homologar ou não os contratos de parceria, findo este prazo o Sindicato Patronal informará ao interessados para comparecer no endereço: Rua Sete de Setembro n°42 sala 404, Bairro Boa Vista Recife-PE, fone 3031-3250, para retirar os Contratos de Parceria, bem como obter a informação pertinentes ao prosseguimento do rito de homologação, os Contratos que obtiveram a chancela de homologação do Sindicato Patronal, deverão ser encaminhados ao Sindicato Laboral para obtenção de chancela do Sindicato Laboral. B- O Sindicato Laboral terá até 5 (cinco) dias úteis para homologar ou não os contratos de parceria, findo este prazo o Sindicato Laboral informará ao interessados para comparecer no endereço: Rua Avenida Conde da Boa Vista 50 sl 502, Boa Vista Recife-PE, para retirar os Contratos de Parceria, se o contrato receber a chancela homologatória do Sindicato Laboral, este fica reconhecido como Contrato de Parceria Homologado e validado nos termos do art. 1-A §8° da Lei 12.592/12 e terá seus efeitos jurídicos iniciados nesta data, deve o Sindicato Laboral informar ao Sindicato Patronal a recepção e homologação dos contratos, enviando cópia do contrato ou informação que identifique o contrato e as partes para o devido arquivo e administração dos contratos. C- Caso o Contrato de Parceria não receba chancela homologatória dos Sindicatos Patronal e Laboral, o Contrato não terá validade, conforme os ditames do art. 1-A §8°da Lei 12.592/12, isto posto deve as partes componentes deste Contrato proceder com as retificações nos prazos especificados nesta CCT para obter a homologação e com isso a devida validade dos contratos. Parágrafo sexto -.Caso o contrato não seja homologado por qualquer das partes dar-se-a prazo de 60 (sessenta dias) para sua retificação e posterior homologação, sem cobrança de nova taxa de homologação Parágrafo sétimo.Fica estipulada multa às empresas que descumprirem esta cláusula, ou seja, falta de qualquer uma das chancelas, no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), por cada contrato irregular, no qual será destinado o valor de 50% (cinquenta por cento) para o cada sindicato, bem como a declaração de nulidade deste contrato e consequentemente configurado o que trata o art. 1-C incisos I da lei 12.592/12 , pois o CONTRATO DE PARCERIA não estará formalizado, configurando-se vínculo empregatício, devendo o Sindicato atuante encaminhar cópia do contrato, identificação das partes e quaisquer outros documentos para a devida atuação do Ministério do Trabalho e Emprego. PARÁGRAFO - A multa prevista no parágrafo anterior não e cumulativa com aquela estabelecida na Clausula Décima Terceira. PARÁGRAFO– Será concedido prazo de 30 dias após a homologação do presente Aditivo à CCT junto aos órgãos competentes para que as empresas se adéquem às normas desta Convenção Coletiva de Trabalho. Parágrafo oitavo. As partes contratantes do CONTRATO DE PARCERIA devem estar regulares com suas obrigações perante os Sindicatos Patronal e Laboral, no tocante a:

a- Contribuição Sindical Patronal.

b- Contribuição Sindical laboral.

c- Contribuição Negocial Patronal.

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d - taxa assistencial laboral.

OUTRAS NORMAS REFERENTES A ADMISSÃO, DEMISSÃO E MODALIDADES DE CONTRATAÇÃO

CLÁUSULA DÉCIMA - PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Implantação do programa de certificação profissional a ser desenvolvido conjuntamente Sindicato laboral, Patronal e qualquer uma outra entidade que oportunamente venha a ser convidada e aceita pelas duas entidades Sindicais, que criará uma comissão paritária intersindical, com o fito de normatizar e regularizar atividade profissional, para emissão da carteira de Profissional de beleza e o certificado de proficiência Profissional, com suas respectivas habilitações, a comissão terá um prazo de seis meses para criar os critérios e normas, que divulgará e implantará as normas e regras de certificação através de termo aditivo.

JORNADA DE TRABALHO – DURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, CONTROLE, FALTAS PRORROGAÇÃO/REDUÇÃO DE JORNADA

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - BANCO DE HORAS

A – Convencionam as partes celebrantes a adoção do sistema de compensação da jornada de trabalho, nos termos do parágrafo segundo do artigo 59 da Consolidação das Leis do Trabalho e no disposto da Lei 9.601, de 21 de Janeiro de 1998;

B - A compensação das horas trabalhadas em excesso se dará considerando para cada hora de extensão, uma hora de folga;

C – As empresas terão 180 (cento e oitenta) dias para apuração, compensação e/ou pagamento das horas em excesso que forem trabalhadas, a partir da data da sua realização;

D – As horas trabalhadas aos Domingos, feriados e intervalos para refeição não poderão ser computadas para efeito de banco de horas;

E – Os empregadores se obrigam a comunicar por escrito, e com antecedência de 72 (setenta e duas) horas, aos seus empregados, a escala de folgas para compensação das horas excedentes;

F – Na hipótese de impossibilidade das empresas cumprirem o prazo estabelecido no item “c” da clausula nona, obriga-se ao pagamento das horas excedentes trabalhadas, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento)

G – As empresas poderão trabalhar em jornada de tempo parcial nos termos do Artigo 58A da CLT, que limita em 25 (vinte e cinco) horas semanais;

H – As empresas terão que comunicar, através de um formulário fornecido pelo sindicato da categoria profissional, no caso de sua opção para utilização da compensação da jornada de trabalho (banco de horas).

I-Os atrasos com mais de dez minutos, ou a saída antecipada, não autorizada pela chefia da empresa, não será compensada no “banco de horas”, devendo o empregador descontar no salário do empregado, no mês onde ocorrer o referido atraso ou saída antecipada.

J- Nos casos em que o empregado não venha a registrar o ponto nas pausas para almoço,declacear-se como pausa concedida.

COMPENSAÇÃO DE JORNADA

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - TRABALHO AOS DOMINGOS

A– Fica convencionado que as empresas poderão utilizar os serviços dos seus empregados nos dias de domingos;

B – Nos termos da Lei 11.603/2007, o repouso semanal remunerado será no terceiro domingo imediatamente após o trabalho efetivo em dois domingos anteriores e consecutivos, ou seja, aplicando-se a escala de 2X1 (dois domingos trabalhados para um de folga);

OUTRAS DISPOSIÇÕES SOBRE JORNADA

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - TRABALHO EM FERIADOS

A-O trabalho em dias feriados, Federais, Estaduais e Municipais obedecerão às regras estabelecidas pela Lei 11.603/2007;

B - Os empregados commisionados que trabalharem nos dias feriados, receberão a título de ajuda de custo a importância em espécie de R$ 12,00 (doze reais) por dia trabalhado é os não comissionados R$ 15,00 ( quinze reais )

C - As empresas que optarem pelo funcionamento de seus estabelecimentos nos feriados, recolherão em favor do sindicato profissional a importância de R$ 6,50 (seis reais e cinquenta centavos), por cada empregado que prestar serviços, onde empresas com menos de 10 dez funcionário pagara uma taxa única de R$ 65,00 (sessenta e cinco reais), devendo o valor ser depositado na Caixa Econômica Federal, agência 0045, conta-corrente 297110-0, código da operação 003, vinte quatro horas antes do respectivo feriado ,ficando com a obrigação de comunicar previamente a sua opção em funcionar em dias feriado ,pagamentos fora do prazo deverão ser pagas na tesouraria do sindicato com o adicional da respectivas multa de descumprimento.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: Em virtude da referida taxa ser paga antecipadamente, caso ocorra a falta ao trabalho do empregado, o valor pago pelo empregador ficará a credito para um próximo feriado.

PARÁGRAFO SEGUNDO: Não havendo a quitação da taxa operacional do feriado nos prazos estabelecidos pela CCT, a mesma sofrerá a penalidade de acrescimo de 02 (duas) unidades multas previstas para o seu descumprimento cumprimento desta CCT.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - TABELAS DE FERIADOS

MÊS DATA EVENTO MUDANÇA EVENTOJANEIRO DIA DIA DO CABELEIREIRO LEI 12.592/12 Á COMBINAR NACIONALFEVEREIRO 28 CARNAVAL ########################### NACIONAL

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MARÇO 06 CONTITUIÇÃO PERNAMBUCANA Á COMBINAR REGIONALABRIL 14 PAIXÃO DE CRISTO ########################### NACIONALABRIL 21 TIRADENTES ########################### NACIONALMAIO 01 DIA DO TRABALHADOR ########################### NACIONALJUNHO 15 CORPUS CHRIST SÃO JOÃO 24 DE JUNHO NACIONALJULHO 16 NOSSA SENHORA DO CARMO ########################### REGIONALSETEMBRO 07 INEDEPEDÊNCIA DO BRASIL ########################### NACIONALOUTUBRO 12 NOSSA SENHORA APARECIDA ########################### NACIONALNOVEMBRO 02 DIA DE FINADO ########################### NACIONALNOVEMBRO 15 PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA ########################### NACIONALDEZEMBRO 08 NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO ########################### REGIONAL

DISPOSIÇÕES GERAIS MECANISMOS DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - CCP - COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA

Criação de Comissão de Conciliação prévia, conforme o art. 625-A da CLT, composta por representantes dos sindicatos laborais e patronais, com atribuições de conciliar os conflitos individuais de trabalho. PARÁGRAFO PRIMEIRO- A Comissão será instituída via aditivo na Convenção Coletiva de Trabalho 2017/2018, registrada no MTE, sendo formada por 2representantes de cada sindicato, com 2 suplentes cada, formando assim comissão paritária com metade dos membros representando os trabalhadores e metade representando os empregadores. PARÁGRAFO SEGUNDO- Do funcionamento, a presente comissão de conciliação prévia funcionará na terceira segunda-feira de cada mês, nos horários de 09h às 12h e na Rua (determinar local a ser realizada as conciliações) PARÁGRAFO TERCEIRO- Das marcações de conciliação, devem ser encaminhadas via endereço eletrônico ([email protected]) as solicitações de conciliação, com 10 dias úteis de antecedência, tendo em conta os dias de funcionamento, conforme o parágrafo segundo, podendo ser recebidos via ofício dirigido à comissão de conciliação prévia, entregue nas datas pré-ordenadas no parágrafo segundo desta da clausula decima quarta. CRIAÇÃO DA CCP Criação de Comissão de Conciliação prévia, conforme o art. 625-a da CLT, composta por representantes dos sindicatos laborais e patronais, com atribuições de conciliar os conflitos individuais de trabalho.

.

DESCUMPRIMENTO DO INSTRUMENTO COLETIVO

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - MULTA PELO DESCUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES

A- Para garantir o fiel cumprimento dos procedimentos convencionados, na hipótese da empresa que vier a descumprir cláusulas do presente instrumento coletivo de trabalho, será aplicada a multa administrativa de 10% (dez por cento) sobre o piso profissional da categoria, de forma cumulativa, por cada descumprimento, em favor da parte prejudicada, seja o empregado ou a Entidade Sindical da categoria econômica ou profissional.

MANOEL LEANDRO DAMAZIO JUNIOR PRESIDENTE

SINDICATO DOS OFICIAIS BARBEIROS CABELEREIROS E SIMILARES DO RECIFE

CARLOS ANTONIO GOMES DE OLIVEIRA FREITAS PRESIDENTE

SINDICATO DOS EMPREGADORES DE SALAO DE BELEZA E ESTETICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - SINDESBE/PE

ANEXOS ANEXO I - ATA SINDICATO LABORAL

Anexo (PDF)

ANEXO II - ATA PATRONAL 1

Anexo (PDF)

ANEXO III - ATA PATRONAL 03

Anexo (PDF)

ANEXO IV - ATA PATRONAL 04

Anexo (PDF)

ANEXO V - ATA PATRONAL 05

Anexo (PDF)

ANEXO VI - ATA PATRONAL 06

Anexo (PDF)Anexo (PDF)

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ANEXO VII - ATA LABORAL 07

Anexo (PDF)

ANEXO VIII - ATA LABORAL 08

Anexo (PDF)

A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br.