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MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE … · Marcadores moleculares ligados a grupos sanguíneos Complexo Maior de Histocompatibilidade (MHC) MHC em aves é B B21 Resistente

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MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

1) PRODUÇÃO DE OVOS (25 – 50 SEMANAS)

Nº DE OVOS OU TAXA DE POSTURA (TP) LINHA FÊMEA • REGISTRO INDIVIDUAL POR GAIOLA OU USO DE NINHO ALÇAPÃO

h2 = 0,25 (0,03 A 0,85)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

1) PRODUÇÃO DE OVOS:

COMPONENTES DA PRODUÇÃO DE OVOS: - IDADE À MATURIDADE SEXUAL - PERSISTÊNCIA DE POSTURA - Nº PAUSAS MATRIZ CORTE 160 OVOS/CICLO

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

1) PRODUÇÃO DE OVOS:

REGISTRO PARCIAL: - SELEÇÃO INDIRETA - REDUÇÃO DE CUSTOS - REDUÇÃO DO INTERVALO DE GERAÇÕES

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

1) PRODUÇÃO DE OVOS:

REGISTRO PARCIAL: - REDUÇÃO NA ACURÁCIA DA AVALIAÇÃO - REDUÇÃO NA PERSISTÊNCIA - AUMENTO NA INCIDÊNCIA DE CHÔCO Esporadicamente, medir a produção total de ovos

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

2) EFICIÊNCIA REPRODUTIVA

MEDIDA NAS LINHAS MACHO E FÊMEA EM:

•FÊMEAS

•MACHOS

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

2) EFICIÊNCIA REPRODUTIVA

•FERTILIDADE = Nº OVOS FÉRTEIS/Nº TOTAL DE OVOS

• ECLODIBILIDADE = Nº PINTOS NASCIDOS/Nº OVOS FÉRTEIS

•TAXA DE ECLOSÃO = Nº PINTOS NASCIDOS/Nº TOTAL OVOS

BAIXA h² < 0,20

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

BAIXA h² < 0,20

UTILIZAR: A) PRÁTICAS DE MANEJO B) SELEÇÃO POR FAMÍLIA C) CRUZAMENTOS D) SELEÇÃO POR NÍVEIS INDEPENDENTES DE DESCARTE

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

3) CARACTERÍSTICAS DE SÊMEN:

h² para: volume de sêmen = 0,36

concentração de sêmen = 0,40

Ambas altamente correlacionadas (+), portanto:

Seleção para volume de sêmen concentração de sêmen

Seleção para peso corporal

volume e concentração de sêmen

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

RESISTÊNCIA A DOENÇAS

Importante para aves de postura e corte

Marcadores moleculares ligados a grupos sanguíneos

Complexo Maior de Histocompatibilidade (MHC)

MHC em aves é B

B21 Resistente

Doença de Marek

B19 Susceptível

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE

RESISTÊNCIA A DOENÇAS: Marcadores moleculares identificados LEDUR (2001)

• Leucose

• Salmonela: Cromossomo 5

• Coccidiose: Cromossomo 2

• Doença de Marek: Cromossomo 1

Recomenda-se trabalhar a nível de genética molecular (CHAMBERS, 1995)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE

RESISTÊNCIA A DOENÇAS Deve-se considerar: a) alto custo b) alto risco para linhagens c) outras alternativas: vacinação, programas de prevenção e erradicação e controle sanitário d) redução do ganho genético em outras características importantes economicamente

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

A) DOENÇAS METABÓLICAS

ASCITE – EXTRAVASAMENTO DO LÍQUIDO DO FÍGADO PARA O ABDOMEN AUMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL PULMONAR

FADIGA DO MÚSCULO CARDÍACO

MORTE

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

A) DOENÇAS METABÓLICAS

2. SÍNDROME DA MORTE SÚBITA – ARRITMIA CARDÍACA

FIBRILAÇÃO VENTRICULAR

ESTRESSE RESPIRATÓRIO

MORTE

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

A) DOENÇAS METABÓLICAS

3. DISCONDROPLASIA TIBIAL

FALHA NA CARTILAGEM ENDOCONDRIAL EM OSSIFICAR

FADIGA E FRATURA DA TÍBIA

h2 = 0,22 a 0,44

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

A) DOENÇAS METABÓLICAS AVALIAÇÃO VISUAL DOS ANIMAIS ÀS 6 SEMANAS

* QUALIDADE DAS PERNAS

LIXISCOPE

* ROBUSTEZ DO ESQUELETO

MELHORIAS E MODIFICAÇÕES NO MANEJO DO FRANGO:

RESTRIÇÃO ALIMENTAR – 7 A 21 DIAS – EXPLORA

POSTERIOR GANHO COMPENSATÓRIO

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR

Genes que afetam a tolerância ao calor

A) Gene para pescoço pelado (Na)

* Autossômico com dominância incompleta:

NaNa – PESCOÇO PELADO (40% EMPENHAMENTO)

Nana – TUFOS DE PENAS NA ÁREA VENTRAL DO PESCOÇO (REDUÇÃO 30% EMPENAMENTO)

nana – NORMAL

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR

A) Gene para pescoço pelado (Na)

GENE Na EM FRANGOS DE CORTE:

PESO CORPORAL

EFICIÊNCIA ALIMENTAR

VIABILIDADE SOB TEMPERATURAS ELEVADAS

RENDIMENTO DE CARCAÇA

TAXA DE CANIBALISMO

MORTALIDADE EMBRIONÁRIA

ECLODIBILIDADE

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR

B) Gene para nanismo (Dw e dw - dwarf)

Dw apresenta dominância incompleta sobre dw

Dw animal normal e dw animal afetado

* LIGADO AO SEXO BRAÇO CURTO DO CROMOSSOMO Z

Macho ZZ Fêmea ZW (sexo heterogamético)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR

B) Gene para nanismo (DW e dw)

ZDw ZDw NORMAL

ZDw Zdw Machos

Zdw Zdw ANÃO 43% PC

ZDwW Fêmeas NORMAL

ZdwW ANÃ 26 – 32%PC

REDUÇÃO PESO CORPORAL PRODUÇÃO CALOR METABÓLICO

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Características de adaptação e bem estar

RESISTÊNCIA AO ESTRESSE PROVOCADO PELO CALOR C) Gene para velocidade de empenamento (K e k) K gene dominante ligado ao sexo cromossomo Z Efeitos indiretos para aumentar a tolerância ao calor: (i) redução das exigências de proteína (ii) diminuição da deposição de gordura em aves jovens (iii) aumento da eficiência para perda de calor durante o crescimento

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE Gene para velocidade de empenamento (K e k)

Fonte: www.dominant-cz.cz

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE GENES LIGADOS À REDUÇÃO DE CUSTO

A) GENES K e k - AUTOSEXAGEM

B) GENES Dw e dw – ECONOMIA DE ALIMENTO – USADO SOMENTE NA LINHA FÊMEA

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE GENES LIGADOS À REDUÇÃO DE CUSTO

LINHAS MACHO LINHAS FÊMEAS

LINHAS PURAS

AVÓS

MATRIZES

FRANGO DE CORTE

A Macho Fêmea DWDW DW_

kk k_

B

Macho Fêmea DWDW DW

kk k_

Machos A

DWDW kk

Machos C

dwdw KK

C Macho Fêmea dwdw dw

KK K_

D Macho Fêmea DWDW DW

KK K_

Machos AB

DWDW kk

Fêmeas B

DW k

Fêmeas D

DW K

Fêmeas CD

dw K_

Machos ABCD DWdw Kk Lento

Fêmeas ABCD DW k_ Rápido

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE MUDANÇAS CRONOLÓGICAS NOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

DE AVES DE CORTE

1950 1960 1970 1980

PRODUÇÃO

PESO CORPORAL

VIABILIDADE

ECLOSÃO

PESO OVO

COR PENAS

PESO CORPORAL

CONFORMAÇÃO

PRODUÇÃO

PESO OVO

VIABILIDADE

PESO CORPORAL

CONVERSÃO

CONFORMAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO

PESO OVO

PRODUÇÃO

CARCAÇA

RENDIMENTO

CLASSIFICAÇÃO

CONFORMAÇÃO

CONVERSÃO

PESO CORPORAL

PESO OVO

PRODUÇÃO

ECLOSÃO

Fonte: Pereira (2001)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE

Coeficientes de herdabilidade estimados para diferentes características econômicas de frangos de corte

Característ ica h2

10 semanas – 20 semanas

Peso Corporal 040-0.70

Taxa de crescimento 0.40

Conversão Alimentar 0.30

Deposição de gordura na carcaça 0.30-0.60

Comprimento da canela 0.53

Comprimento da quilha 0.16-0.58

Largura do peito 0.30-0.35

Volume de sêmen 0.36

Concentração espermática 0.40

Fert ilidade 0.00-0.05

Taxa de eclosão 0.10-0.15

Taxa de sobrevivência 0.10-0.15

Fonte: Pereira (2001) e outros autores

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE

VALOR ECONÔMICO CRITÉRIOS

TÉCNICOS MACHOS FÊMEAS

h2

HERDABILIDADE

CRESCIMENTO + + + + + + 0,3

EFICIÈNCIA + + + + + + + 0,2

% DE GORDURA + + + + 0,5

RENDIMENTO + + + + 0,4

PEITO + + + + + + + 0,3

VIABILIDADE + + + + 0,1

PATAS + + 0,1

POSTURA + + 0,2

ECLODIBILIDADE + 0,1

PESO ADULTO + 0,4

FERTILIDADE + + 0,1

Fonte: BEHAGHEL (1991)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE ESTIMATIVAS DE HERDABILIDADE

PRODUÇÃO ECLOSÃO PESO ADULTO DE OVOS CONSUMO VIABILIDADE CRESCIMENTO CONFORMAÇÃO

DEFEITOS E CONDENAÇÃO IC. GORDURAS RENDIMENTO FILET IDADE DE ABATE ENCARGOS FIXOS DE CRIAÇÃO

INTER-RELAÇÃO ENTRE CARACTERES

Relação entre características ____ Favorável - - - - Desfavorável Fonte: Behaghel (1991)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Frango de corte produto “híbrido” resultante do cruzamento de 3 ou 4 linhagens puras:

2 linhagens originam a matriz da linha fêmea

1 ou 2 linhagens originam a matriz da linha macho

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Atraso genético: tempo que leva para que o progresso genético chegue à população comercial

Intervalo de geração em aves = 1 ano

Atraso genético = 4 anos

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Seleção Pós-seleção

Tempo Produto Acasalamentos

Linhas Macho Linhas Fêmeas

Atual População

Elite

M1 x F1 M2 x F2 M3 x F3 M4 x F4

1º Ano Bisavós M1 x F1 M2 x F2 M3 x F3 M4 x F4

2º Ano Avós M1 x F2 M3 x F4

3º Ano Matrizes M12 x F34

4º Ano Frangos Machos1234 e Fêmeas1234

Fonte: Souza (2000)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE TRANSMISSÃO DO PROGRESSO GENÉTICO

GERAÇÃO LINHAS PURAS AVÓS MATRIZES FRANGO

0

S0

1

S1

A0

2

S2

A1

M0

3

S3

A2

M1

F0

4

S4

A3

M2

F1

5

S5

A4

M3

F2

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Predição dos Valores Genéticos:

Coleta de dados automatizada terminais portáteis e equipamentos acoplados a um computador central (balança, lixiscope, etc)

Uso de metodologia dos modelos mistos

Método REML e BLUP

Uso de informações de família e individuais

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000)

Linhas macho: 1 e 4

Linhas fêmea: 7 e 8

Linhas autossexáveis:

1, 4 e 8 (empenamento rápido)

7 (empenamento lento)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000)

1ª ETAPA DE SELEÇÃO 6 semanas

animais criados como frangos

população elite=+ 250.000 aves

pressão de seleção = 99%

Critérios de seleção:

Peso corporal; viabilidade; conformação do peito e do esqueleto e robustez do esqueleto

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000)

2ª ETAPA DE SELEÇÃO Indivíduos selecionados na 1ª fase

Critérios de seleção:

1. conversão alimentar e ganho em peso (teste em gaiolas individuais)

2. Rendimento de carcaça; rendimento de peito; rendimento de coxas e teor de gordura (desempenho dos irmãos)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000) 3ª ETAPA DE SELEÇÃO Fase de recria Animais da linha fêmea passam por

restrição alimentar Fase de reprodução + 23 semanas (160

dias) 5% de postura 1 macho para 10 fêmeas ninho alçapão Controle individual com o nº da ave na asa Mesmo ambiente em que será criado o

frango comercial

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000)

3ª ETAPA DE SELEÇÃO Fase de reprodução

Critérios de seleção:

Produção de ovos incubáveis

Fertilidade

Eclodibilidade

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: Agroceres (MICHELAN, 2000) 3ª ETAPA DE SELEÇÃO Fase de

reprodução População de bisavós que irá ser replicada é

criada no chão e põe ovos em ninhos coletivos

Comedouros específicos para galinhas e galos gradil e altura dos comedouros variam

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: EMBRAPA (FIGUEIREDO et al., 2000)

1985 incorporou o programa da Granja Guanabara 2 linhas puras Macho (ZZ) e Fêmeas (KK)

1982 3 linhas formadas na EMBRAPA

Macho (LL), Fêmeas (PP) e Controle (CC) formadas a partir de 8 lotes de avós (comerciais)

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: EMBRAPA (FIGUEIREDO et al., 2000)

1991 Linhas machos (ZZ) e (LL)

120 machos e 960 fêmeas

Critérios de seleção:

Peso aos 35 dias imachos = 2%

Seleção Fertilidade ifêmeas = 16%

Massal Eclodibilidade

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: EMBRAPA (FIGUEIREDO et al., 2000)

1991 Linhas fêmeas (PP) e (KK) 120 machos e 960 fêmeas Critérios de seleção: Peso aos 35 dias (seleção massal) Produção de ovos até 50 semanas (seleção

familiar para os machos) imachos = 2% e ifêmeas = 16%

MELHORAMENTO GENÉTICO DE FRANGOS DE CORTE AVALIAÇÃO GENÉTICA E SELEÇÃO

Exemplo: EMBRAPA (FIGUEIREDO et al., 2000) Atualmente avaliação 6 semanas Linhas machos: Linhas fêmeas: Peso 35d Peso 35d

Consumo Consumo CA CA RC RC RP RP Gord Gord Fert Fert Eclo Eclo + Prod ovos (25 a 50 sem.) Emp Emp