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17 de junho de ' 997 2A (JP fl VU /F o r ta le za -CE. see t a-f e tea lima s I U ., I ( ., '. .' ,, ' Investigações na Marinha acabam segunda ou terça ,. o Stcrtt4rio d4 &cri lll FtIltrlll, Ern-Ilrdo Ml ci tl , ontnn, nn ,,0 . Brasil i a, à Ag/ ncia Eçlado q Ui d rotnf' cone/u,r na iôtgu'Idllou nA ItTÇI1-fri ro',fl as ill m<tigaç«s nn lorno das sq m tTClfdorilJs frazíd4s pt IA C onvt4 lufil,v di Noronlw. mrolttidA NI stmQPlQ 'J po1s.: t; adll tm dtnÚn(Ía5dt am lrabdndJ1 dt tquífllmrnlos tl ll nlll'ios da ' <;1" MiJr inllll. Evt'I'or do adian /ouque, ._ 5nldo ffl C(l/Il rad ll$ cornprll5 mt l/tl/ ;;J IlCÍma J. (01 11 pnmitúLJ. sn4 CtlbTado ll. imposttJdt import4l{do. "Com cmci.'R ndo ltm contrIJ N "do", afi nnoll o Starl4rio. , (. "[s tamos {(llldllzÍlrdo as comtqilidisld ncÍQ ttquiUlt rio ", 1) rM17I m lo mt qUt m tT(IJdoriJJs d dt ixam o porto Jtm f'dgar /)!; dtridM .J1 im,m' /)!; . No rosodll rort>tla, as 4j J_ mrr cado riJl s aindaN/do íedas no porto t aindll 1140 ptl $SIJram ptla ::) Il lp ndtgll. J1 ... . .. Termina greve,\ na PMmineir Para o Uder dos PMs, cabo Júl io Ctsa r Gom es , o oo/or anun ciado sa tisfaza tropa e r epresent aai mportân cia da mobi lizaçà od os pol iciais8 : O governado r de Minas G tais, Eduardo Azered enunciou ontem, em Br Horir. ontt, às 20h30min, o fim d impasse com os policiais mili tam ocompromissoassumido pelas li rançasde desarticular o movim O governo aumentou o valor ti oferta e os praças cederamna rei . dicaçâo. O ptsoselartal dos PMs saré de RS 415 .00 potra RS 61 5.00 - 185.00 a menos do que os polici' pediam. O movo piso vale ta paraos policiais civis. De acordo com Azeredc, o vai oferecido é resultadode um"eno secriãcio" e está extremamente a ma das possibilidades fírIancmas do Estado. "Mas nós queremosque Ml J. nas volte a ter paz", disse ele. O aumento vale a partir de julhd ' "Essa I uma provada paciência e da' tolerância do governo de Minas", afirmouo gcveeador. O Hder dos Pms, cabo JulioC GomE'S, disseque o valor anunciado satisfaz a tropa. "O aumento real RS 200,00, representa a importând Al da mobilizaç:io dos servidores ptil)Üll cos mílitares". :., - - SEBRAE - - CE U IVI . MICRO E PEQUENA •• ::;Jr..;;: -----CONVIDAOO---- Dr. M.rcelo A. Noronh. Diretor do a.nco Exce. Econ6mlco -----TEMA.----- Negocl.çõea com INIftCoa • Enfoque p.r. micro e pequerw. empre... ----PROGRAMAÇÃO---- 00.0: 02 do Julho do .997 Locol: Ho.eI Prolo Cen.ro • Sollo Ouro A• • II ........ /lOrTobo.. , 740 . INSCRiÇÃO GRATUITA Conftrmor on98 poIo _10851254.3144 romol:l8 ou o " do 100(0851 23I.38l12 o tão os hediondos, como estupro. atentado violento ao pudor. tráfico de drogas, latrocín io (matar para roubar). bomid dio qualificado. ex- torsâo mediante sequestro I!' outros. Para os demaiscrimes, continua sen- do necessária a autorização da Câ- mara ou do Senado, mas fica estabe- lecidoo decursode prazo para a con- cessã o da autorização para o STF Pelaproposta,nos CilI!iOS em que a au- torização do Congresso for necessã- ria, a licença prévia para o STF pro- cessar criminalmente o parlamentar será automaticamente concedida. se não houver de1iberaçãoda respecnva Casa (Câmara ou Senado) após 60 dias de tramita{ão e maisdez St"SSÕeS ordin értes consecutivas (dez dias úteis). "A sociedade exigemudança no instituto da imunidade parlamentar". disse o relator. sena- dor Sérgi o.) Machado (PSOB-CE), 11- der do seu partido noSenado. "t re- cessárío limitar a imunidade apenas aos atos diretamente vinculados ao exercício do mandato ou, pelo me- nos, extinguira imunidade rela p rã- tia de crime inafiançável", afirmou. de emenda constitucional acabando com a imunidade parlamentar nos casos de prática de crime inafianç.i- vel. Pela proposta, o parlamentar acusado de praticar crime inafiançá- vel poderáser presoe processadocri- minalmente pelo STF (Supremo Tri- bunal Federal), semprévia licença de sua Casa (Câmara ou Senado). Entre os crimes inafiançáveis - para os qu.a is não I ad mitido o pagamento de fiança par .a libertaro acusado , es- ALDEOTA: 'ir 254 .7515 .; , Co ça O mais novo lançª ,i iéniõ -" da Dubar S.A. e as promoções I Mon..nhor Valdir d. Castro Arrecada F undos para Concluir Igrela do Marco A c.m... idadl do m... iclp ia di Marco. ra dicad ••m Fort lle .. ud . lf1d o C8lM1Cadl P'" pwticip•• um. futl jllinll,lloj .. às 21horu.nl Colig iaAgui•. A futllam um a;l lrill lluma l' iUrio I ... bInIflc: tn tt am pr ol di di Iefljldo S"o J ..... nl cidldl di W .c.. OM GI\Mflhor Vll di r. Cutn, P" Dal d. cidld .. condl ma I pop lAlÇIo I n fllw pnallllll lO nwntl . O Monn nhor I proVlitl p ., . grldlctf I p ., OU inportlntl. qui mio collborllldo com I conatnrçlo d. non ivr" .. d ut lClndo o dlput.do m adul!,RO llki o AlPl ilr, lIIll d Oi .,..da IleI... dllWQilo. bam como o prlfeito WiltllllAgui w.ltu1bmbim , .... IIIIpr-'rio • dNllqul. Com I craanen tt 11I1 po pullÇlo Mira, o MlIlI _. Vlldir • CutrI wilI I __tilltlll • IUment. I pw6q uil di cidld.. 4ando mei. CCIIIforta 'OIlIObr. fi". N. f al .. o li .... . ri si mb6li ce. Oi mportlrlll ' I pwticipeçhdomeior nlÍlnIflI de p lllOIl. On1tm. o Mo llltnhorV .ldirfoi rltlbido II llltil llllflt l p. cal! Siitnl I Ricwlkl A' uI.... bam co mo R aI.a P6b6C1', Ptulo AOUiw, nu nova .. 11I1 RI lu' l Clnllr, lo ulizld l nl I'i"ltlli d. B lltrrl di Mlnllu . O Molll lllhorfe I' IU -oradlà lTllrl to. IflOI1JWI 6H1 nnsibiízl daptIo Ipoit ...do I pelo .p:lritoIIIIJIfflI'id.ool', nII kllI p . "".... decirntnlO dolII... idpi. do Mt rco. OClIlYitI p ., I fali juni nl 'utIllsivo todt n cildlltl di F llf1Iltzl . OCol'oio A, ui .. cujoproprill6 rio' o P:Rlt .,Of G uido A llui•• flCl locl l ízl donl Av. Oliveira Pl ivl, 3OOf) • Ci dl dl d Oi funcion 6rio •. SAIU O EDITAL BANCO CEN AL ' 03 DE JULH0/87 Perderá Q imunidade o parlamentar que p rati car es tup ro , tráfi co de d rogas , latrocín io, 1I0m icídio qual ific ado e ext orsão mediantestqü esrn. A comissão especial do Sena- do encarregada de propor uma reforma politiro-parti- di ria para o país aprovou ontem, em BrIJs{li", por unanimidade, proposta Proposta que limita imunidade é aprovada ... Papeleta Nos próximosdias. a SantaCasa de Misericórdia definirâ c.ampanha paradivulgar, de forma mais incisi va, a papeleta amarela. Informa o general Torresde Melo, que não precisou valores arreca dados hoje por essa papeleta. 56 disseque são irrisórios. THomenagem DonaZilda CostaMartins Rodri gues. ,-iúva do pol fti co J osé Martins Rodrigues, ganhou homenagemon tem durante a reinauguraçãoda Cidade da Criança. O prefei lo Juraà Magalhães quis homenagear assim a fundadora daquele parque. '" A Ilha 2 Emseus argumentos. Viana disse que aceitaria sentar à mesacoma CUTe sindicalistas para ouvir alternativa que gerassem empregos no Interior do Estado. Ao final de um debate no mais alto nível e cheio de ironias, eisque Vu:enlinho enematou: " Secret1rio. se o senhor continuar a falar mais um pouquinho,vouacabar vindo morar no Ceará". '" A Ilha O Secretário da lndúsbia e do Comércio. Ra imW1d.o Vaana. debateu ontem. no I Semin.irio Êbca e Modernidade, no auditório da FIEC, com o Presidente da CUT , Vicentinho. As maiorescriticasdo sindi calista forampara as cooperativas que empresasde fora montampor aqui para pegar mão- de-obra barata. ... versão O deputado federal Nelson Otoch (PSDB) qualifi cou Fernando Rod rigues (folha) de "jornalista de imprensa marrom". Rodri gues informou nesteespaçoque Otoch telefonou para um amigo seu em São Paulo tentando saberquemera o SenhorX. "'Eu ligueiem busca de irúo rmaçóell dre Gui1hmne noQ90 da com pn de \ 'Oto!I". jura. dinheiro das multascobradascontra topiqueirosvai paraa conta única da Prefei tura de Fortaleza e o restante para o Detran APrefei tura usa sua parte na melhoria dos terminais.' HORIZONTAIS 1 O governadorTassoJereissati a situaçioem que se encontra a Polfo,t Militar de Mi- nas Geraisque, numa campanha por melhores sali- rios, envolveu-se em atos de violência com a Polk:i.a QvU do Estado. -t difkí] vocêjulgar de fora o que econteceuali. mas acho que a indisciplina no seioda Polfcia Militar ab- solutamente inaceitável"- dizia ontem à V l!' rtical o Gover- nador, momentos antes de assis tir à entrega. pelo Ministro da Justiça .1ri.s Resende,de 27viaturas paraa Policia Rodo- vi.iria Federaldo Ce ari . Tasso disse estar torcendo para que o tucano Eduardo Azeredo resolva com wgencia o im- passe. Aproveitou para descartarqualquer possibi lidade de que o episódio envolvendo a PM mineira venha a se re- gistrar no Ceará: "Aqui MOh.i ambientepara isso.' Com o general Ondido Freire .li frente da segurança no Estado diz estar tranqüilo. muito tranqUilo. T DinheilO em tr.lnsito O Presidente da Empresa Tknica de Transporte (Ettusa), Alberto Oliveira, responde indagação desta Vertical: "Setenta por centodo '" Irreal O ComitêGestordo Fórumdo Co mércio do C l!'ali reunidoontem, naCDt..debateu sobreos valores das taxas de adminislJ'ação cobrados pelasempl't'Sa5 de cartão de crédito. A.irea lojista nIo descarta suspender, por alguns dias , o rt'C't'bimento de cartJocaso MO consiga taxas razoAveis. empresascobrando entre 2%e 4%. '" Botando ordem O advogado Arimar Rocha, que articula chapade oposição ao atual comando da OA8-Ce,garanteque esse trabalhoé suprapartidárioe nada tem a ver com o Pr. Reba te assimo Presidenteda entidade, Cândido Albuquerque, que recomendou nesteespaçoque Acimar regis trasseessachapa no TRE. 2 O Programa Empresa Amiga da Criança, da funda- çãoAbrinq (Associação Brasileirada Indústria de Brinquedos), vai diplomar, na próxima segunda -fei- ra, no lmperial 0th0n. 35 empre;as que a manu- tençáo do Institutod e Pn!ovenção à Ol-snutriç'Jo e à F.xcepcio- n<ilidade (lplt'de). Na ocasiio, será lançadoo projeto " Condomínio da Ar're". wn.a telagigantepintada por artistas plásticos famosos . Cada pedaçodessa tela ser! vendido e a renda destinada ao lprede. '" A francesa Na solenidade de lançamento do editaldo concursopúblico úni co para professordo Estado, ontem,no Cambeba,o Presidented.a Associação Cearensede Prefeituras, J osé lrineu. fez discurso. O Presid ente da Assodaçâo dos Muni dpios do Ceerã, Pedro Neudo, fora das atenções, acabou saindo maiscedo. T Juntinhas Noaviãoda FAB que trouxe ontem o Ministro da Justi ça.lri.s Resende, a Fortalezavieramdois passageiros que, até bem pouco tempo, MOsetoleravam:o senador Sérgio Machado (PSOB) eo peemedebista Mauro Benevides. Esse lri.s faz mi lagres, '" Ufal O Gerenteda Agênciado Banco do Brasil.em MoradaNova, Herval de Albuquerque, escla rece que os atropelosregistrados no atendimento aosaposentados I " daquelacidade foram da absorção, pela agência, d os aposentados da fili al da Caixa Econômica que ali encerrousuas atividades.Garantequea situação agora está normalizada. •O psiqulatr. AntôNo Mourio Cavakante participa hoje do programa SUvia Popovic (Rede Bandtoirantes). O tema será Por homms h'm mtdo das mulhtrts. • Cnfisul e Banco Pontual estão interessadosem assumiro Banfort, liquidado htrajudidalmente pelo Banco Central • Em cI5puta acirndi'l'iima (72 a 71). a oposil;ão ganh:lu a Pn:-sidêR:ia da Socieda- """" .....1<'" Eloy. _Ooo<yd>oo o", ... ...... 1ndMduo tnmoude bSa!toontem. naA venida da Universidade, wn Gtr- roda Funeriria EtmUdade. Preso em seguida, dis6e na poIkia que apenas queria fazer uma "íam". No vekulo haviam doisdefuntosprontinhos parasepulta- mento. realizario domingo próximo. apartirdas 7 horas. missa e pr0c:i5- são maritima. Em louvorao padroei ro, São Pedro. •O MoIcjo fazapmoentaçào hoje no Parquedo V .aqueiro. • 56 MIo: "'E ai. parlamentar pode redamar dasfériascomR$24mil de extra nobolsoporconta de periodo extrar . f-1/'lQil colM1iCJJI@opt1vo.com.br --- ---- ------------_ .._-- -

Memória greve

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Page 1: Memória greve

17 de junho de ' 997

2A (JPflVU /F o r ta le z a - C E . s e e t a-f e t e a

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Investigações naMarinha acabamsegunda ou terça ,.o Stcrtt4rio d4&cri lll FtIltrlll,Ern-IlrdoMlcitl, dis~ ontnn, nn ,,0 .Brasilia, à Ag/ ncia Eçlado qUi drotnf'cone/u,r na iôtgu'Idllou nA ItTÇI1-fri ro',flas illm<tigaç«s nn lorno das sqmtTClfdorilJs frazíd4s pt IA Convt4 lufil,vdi Noronlw. mrolttidA NI stmQPlQ ' Jpo1s.:t;adll tm dtnÚn(Ía5dt am lrabdndJ1dt tquífllmrnlostlll nlll'iosda ' <;1"

MiJrinllll. Evt'I'ordo adian /ouque, . _5nldofflC(l/Il rad ll$ cornprll5mt l/tl/;;JIlCÍmaJ. ( 0111 pnmitúLJ. sn4 CtlbTadoll.imposttJdt import4l{do. "Com cmci.'Rndoltm contrIJN "do", afinnollo )~

Starl4rio. , (."[s tamos{(llldllzÍlrdoas im'tStiga~comtqilidisldncÍQ ttquiUltrio", 1)

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no portot aindll1140 ptl$SIJram ptla : : )Illp ndtgll. J1

... ...Termina greve,\na PMmineirPara o Uder dosPMs,caboJúlio CtsarGomes,o oo/oranunciadosatisfaza tropa erepresentaaimportância damobilizaçàodos policiais8 :

Ogovernado r de Minas Gtais, Eduardo Azeredenunciou ontem, em Br

Horir.ontt , às 20h30min, o fim dimpasse com os policiaismilitamo compromissoassumido pelas lirançasde desarticular o movimO governo aumentou o valor tioferta e os praças cederamna rei .dicaçâo. O ptsoselartal dos PMssaré de RS 415.00 potra RS 615.00 ­185.00 a menos do que os polici'pediam. O movo piso vale taparaos policiais civis.

De acordo com Azeredc, o vaioferecido é resultadode um"enosecriãcio" e está extremamente amadas possibilidades fírIancmas doEstado. "Mas nós queremosque MlJ.nasvoltea ter paz", disseele. ~ ",

O aumento vale a partir de julhd '"Essa I uma provada paciência e da'tolerância do governo de Minas",afirmouo gcveeador.

O Hder dos Pms, cabo JulioCGomE'S, disseque o valor anunciadosatisfaz a tropa. "O aumento reald~RS 200,00, representa a importând Alda mobilizaç:io dos servidores ptil)Üllcos mílitares". : . ,

--SEBRAE--CE

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-----CONVIDAOO---­Dr. M.rcelo A. Noronh.

Diretor do a.nco Exce. Econ6mlco-----TEMA.----­Negocl.çõea com INIftCoa • Enfoquep.r. micro e pequerw. empre...

----PROGRAMAÇÃO---­00.0: 02 do Julho do .997Locol: Ho.eI Prolo Cen.ro • Sollo Ouro

A•• II......../lOrTobo.., 740 .INSCRiÇÃO GRATUITA

Conftrmor on98 poIo _10851254.3144romol:l8 ou o " do 100(0851 23I.38l12

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tão os hediondos, como estupro.atentado violento ao pudor. tráficode drogas, latrocín io (matar pararoubar). bomid dio qualificado. ex­torsâo mediante sequestro I!' outros.Paraosdemaiscrimes, continua sen­do necessária a autorização da Câ­mara ou do Senado, mas fica estabe­lecidoo decursode prazo para a con­cessão da autorização para o STFp~roparb~ta~

Pelaproposta,nos CilI!iOS em que aau­torização do Congresso for necessã­ria, a licença prévia para o STF pro­cessar criminalmente o parlamentarserá automaticamente concedida. senãohouverde1iberação da respecnvaCasa (Câmara ou Senado) após 60diasde tramita{ão e maisdez St"SSÕeS

ordin értes consecutivas (dez diasúteis). " A sociedade exige mudançano instituto da imunidadeparlamentar". disse o relator. sena­dor Sérgio.) Machado (PSOB-CE), 11­der do seu partido no Senado."t re­cessárío limitar a imunidade apenasaos atos diretamente vinculados aoexercício do mandato ou, pelo me­nos, extinguira imunidade rela prã­tia de crime inafiançável", afirmou.

de emenda constitucional acabandocom a imunidade parlamentar noscasos de prática de crime inafianç.i­vel. Pela proposta, o parlamentaracusado de praticar crime inafiançá­vel poderáser presoe processadocri­minalmente pelo STF (Supremo Tri­bunal Federal), semprévia licença desua Casa (Câmara ou Senado). Entreos crimes inafiançáveis - para osqu.ais não I admitido o pagamentode fiança par.a libertaro acusado , es-

ALDEOTA:

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Co ça O mais novo lançª ,iiéniõ-"da Dubar S.A. e as promoçõesI

Mon..nhor Valdir d. Castro Arrecada Fundospara Concluir Igrela do Marco

A c.m...idadl do m... iclpia di Marco. radicad••m Fortlle.. u d . lf1doC8lM1Cadl P'" pwticip•• um. futl jllinll,lloj.. às 21horu. nl ColigiaAgui•.Afutllam um a;l lrill llumal'iUrio I ... bInIflc:tntt amprol di ~dUl" diIefljldo S"o c.~• J..... nl cidldl di W.c.. OMGI\Mflhor Vlldir.Cutn, P" Dal d. cidld.. condl ma I poplAlÇIo I n fllw pnallllll lO nwntl . OMonn nhor I proVlitlp., . grldlctf I p. ,OU in portlntl. qui mio collborllldocom I conatnrçlo d. non ivr"..dutlClndo o dlput.dom adul!, ROllkio AlPlilr,lIIll dOi .,..da IleI... dllWQilo. bam como o prlfeito WiltllllAguiw.ltu1bmbim, .... IIIIpr-'rio • dNllqul.

Com I craanentt 11I1 popullÇlo • Mira, oMlIlI_.Vlldir • CutrI wilII __tilltlll • IUment. I pw6quil di cidld.. 4ando mei. CCIIIforta 'OIlIObr.fi". N. fal.. o li.... . ri simb6lice. Oimportlrlll ' I pwticipeçh domeiornlÍlnIflI deplllOIl. On1tm. o MollltnhorV.ldirfoirltlbido II llltil llllfltl p. cal!Siitnl I Ricwlkl A'uI.... bam como RaI.a P6b6C1' , Ptulo AOUiw, nu novainltll.~6.. 11I1 RIlu'l Clnllr , loulizld l nl I'i"ltllid. Blltrrl di Mlnllu. OMollllllhorfe I'IU -oradlàlTllrlto. IflOI1JWI6H1nnsibiízl daptIo Ipoit...doI pelo .p:lritoIIIIJIfflI'id.ool', nII kllIp. ""....decirntnlO dolII... idpi. doMtrco.OClIlYitI p. , I fali juninl 'utIllsivo • todt n cildlltl di Fllf1Iltzl . OCol'oioA, ui.. cujoproprill6rio' o P:Rlt.,Of Guido Allui•• flCl locl lízl donl Av. OliveiraPl ivl , 3OOf) • Cidl dl dOi funcion6rio•.

SAIU O EDITALBANCO CEN AL'

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03 DE JULH0/87

Perderá Q imunidadeoparlamentar que praticarestupro, tráfico dedrogas,latrocínio, 1I0micídioqualificadoeextorsãomediantestqüesrn.

Acomissão especial do Sena­do encarregada de proporuma reforma politiro-parti­

diria para o país aprovou ontem, emBrIJs{li", porunanimidade, proposta

~

Proposta que limitaimunidade éaprovada

...PapeletaNos próximosdias. a SantaCasa

de Misericórdia definirâ c.ampanhaparadivulgar, de forma maisincisiva, a papeleta amarela. Informao general Torresde Melo, que nãoprecisou valoresarrecadadoshojepor essa papeleta.56 disseque sãoirrisórios.

THomenagemDonaZilda Costa Martins

Rodrigues. ,-iúva do polfticoJoséMartinsRodrigues, ganhouhomenagemon tem durante areinauguraçãoda Cidade daCriança.O prefei lo Juraà Magalhãesquishomenagear assim a fundadoradaquele parque.

'" A Ilha 2Emseus argumentos. Viana disse

que aceitaria sentar à mesacomaCUTe sindicalistas paraouviralternativa quegerassem empregosno Interior do Estado. Ao final deum debate no mais alto nível e cheiode ironias, eisque Vu:enlinhoenematou: " Secret1rio. se o senhorcontinuar a falarmais umpouquinho, vou acabar vindo morarno Ceará".

'" A IlhaOSecretário da lndúsbia e do

Comércio. RaimW1d.o Vaana. debateuontem.no I Semin.irio ÊbcaeModernidade, no auditório da FIEC,com o Presidente da CUT,Vicentinho.As maiorescriticasdosindicalista foramparaascooperativasque empresasde foramontampor aqui parapegar mão­de-obra ba rata.

... versãoO deputado federal NelsonOtoch

(PSDB)qualificou FernandoRodrigues (folha) de "jornalista deimprensa marrom". Rodriguesinformou nesteespaçoque Otochtelefonou para um amigo seu emSão Paulo tentando saberquem erao SenhorX."'Eu ligueiSÓem busca

de irúormaçóell dreGui1hmne ";,~ I~;;;;;:;~i~~~~~;~~::~~~=~;~~~:~~:~=~:~;;;:~rrÇ'uqu~d~ Caxias~tado noQ90 dacompn de \'Oto!I" . jura.

dinheirodas multas cobradascontratopiqueirosvai paraa conta única daPrefeitura de Fortaleza e o restantepara o Detran APrefei tura usasuaparte na melhoria dos terminais.'

HORIZONTAIS

1OgovernadorTassoJereissatironsid~ra "~vfssima~'a situaçioem que seencontra a Polfo,tMilitar de Mi­nasGeraisque, numa campanha por melhoressali­

rios, envolveu-se em atos de violênciacom a Polk:i.a QvUdo Estado.-t difkí] vocêjulgarde fora o queeconteceuali.masacho que a indisciplina no seioda Polfcia Militar ~ ab­solutamenteinaceitável"- diziaontem à Vl!' rtical o Gover­nador, momentosantesde assistir à entrega. pelo Ministroda Justiça.1ri.s Resende,de 27viaturas paraa Policia Rodo­vi.iria Federaldo Ceari. Tasso disse estar torcendo paraqueo tucano Eduardo Azeredo resolva comwgencia o im­passe. Aproveitou para descartarqualquer possibilidadede queo episódio envolvendo a PMmineira venhaa se re­gistrarno Ceará: "AquiMOh.iambiente para isso.' Comogeneral Ondido Freire .li frente da segurança no Estado dizestar tranqüilo. muito tranqUilo.

T DinheilO em tr.lnsitoO Presidente da Empresa Tknica

de Transporte (Ettusa), AlbertoOliveira, responde indagação destaVertical: "Setenta por centodo

'" IrrealO ComitêGestor do Fórumdo

Comércio do Cl!'ali reunido ontem,na CDt.. debateu sobreos valoresdas taxas de adminislJ'ação cobradospelasempl't'Sa5 de cartãode crédito.A.irea lojista nIo descartasuspender, poralguns dias , ort'C't'bimento de cartJocasoMOconsiga taxasrazoAveis. Háempresascobrando entre 2%e 4%.

'" Botando ordemO advogadoArimar Rocha, que

articula chapade oposição ao atualcomandoda OA8-Ce, garantequeesse trabalhoé suprapartidárioenada tem a vercomo Pr. Rebateassimo Presidenteda entidade,Cândido Albuquerque, querecomendou nesteespaçoqueAcimar registrasseessachapa noTRE.

2O Programa Empresa Amiga da Criança, da funda­çãoAbrinq (Associação Brasileira da Indústria deBrinquedos), vaidiplomar, na próxima segunda-fei­

ra, no lmperial 0th0n. 35 empre;asque~ a manu­tençáo do InstitutodePn!ovenção à Ol-snutriç'Joeà F.xcepcio­

n<ilidade (lplt'de). Na ocasiio, será lançadoo projeto "Condomínioda Ar're". wn.atelagigantepintada por artistas plásticos famosos.Cada pedaçodessa tela ser!vendidoe a renda destinada aolprede.

'" A francesaNasolenidade de lançamento do

edital do concurso públicoúnicopara professordo Estado, ontem,noCambeba, o Presidente d.aAssociação Cearensede Prefeituras,José lrineu.fez discurso. OPresidenteda Assodaçâo dosMunidpios do Ceerã,Pedro Neudo,fora das atenções, acabou saindomaiscedo.

T JuntinhasNoaviãoda FAB que trouxe

ontemo Ministro da Justiça.lri.sResende, a Fortaleza vieramdoispassageiros que, atébem poucotempo, MOse toleravam:o senadorSérgio Machado (PSOB) e opeemedebista Mauro Benevides.Esse lri.s faz milagres,

'" UfalO Gerenteda Agênciado Banco

do Brasil.em MoradaNova, Hervalde Albuquerque, esclarece que osatropelos registrados noatendimento aosaposentados I "

daquela cidade foram~l1êncU

da absorção, pelaagência,d osaposentados da filial da CaixaEconômica que aliencerrousuasatividades.Garanteque a situaçãoagoraestá normalizada.

• O psiqulatr. AntôNoMourioCavakanteparticipa hoje do programa SUviaPopovic (Rede Bandtoirantes).O temaserá Por~OIS homms h'm mtdodas mulhtrts.• Cnfisul e Banco Pontual estão interessadosem assumiro Banfort, liquidadohtrajudidalmentepelo Banco Central

• Em cI5puta acirndi'l'iima (72a71).aoposil;ãoganh:lu a Pn:-sidêR:ia daSocieda­"'ew-"'~ """".....1<'" Eloy. _Ooo<yd>ooo",......... 1ndMduo tnmoude bSa!toontem. naAvenida da Universidade,wn Gtr­

roda FuneririaEtmUdade.Preso emseguida, dis6e napoIkia que apenasqueriafazer uma "íam". Novekulo haviam doisdefuntosprontinhos parasepulta­mento.•~ realizariodomingo próximo. apartirdas 7 horas. missa e pr0c:i5­são maritima.Em louvoraopadroeiro,São Pedro.• O~MoIcjo fazapmoentaçào hoje no Parquedo V.aqueiro.• 56~MIo: "'E ai. parlamentarpode redamardasfériascomR$24mil deextra nobolsoporcontade periodo extrar

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Page 2: Memória greve

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CAlÓRIOSid~lte dbTribuI1nl&gimraldo TrabaJlIO (TRT) do PQrollá, los( Fernanda Rosas. decretouror Curih1J1I Oseqüestro deR$40millJÕtS dos cofres doGot1t'T110 do Estado. Odi"heiro i para o

pagamentodt prtaJtórios (dtuidils judiciais) rtfrrenttSadébitos trabalhistas dt 1995e 1996 requeridospor 2J milstroidorts. Todas as ações j6transitaram em julgado.ou seja, mio cabem mais recursos.

OPtl'lfl IFor tal eza · CE , s e x e a - f ef r e 9A

brasil27 de junho de 1997

Anistia iniciacampanha emprol de RainhaA Anistia Internacional (outras ONGs Cl:mdnulnl acondução do julgal1li1dodt'Rainha. Para as nltidadt'S, JWIlll'

~injustiçtl". Várias cartas etelegramas dwguenldiariamenteàEmMixadn doBrasilem Loi,dres8

Aorganizaçlo Anistia Inter­nacional, sediada em LO rt­

drts, deflagrou uma campa­nha de criticas ao julgamento e ~

condenaçl0 de José Rainha Jr.. umdos lídem do Movimento dos Tra­balhadores Rurais Sem-TeITa ~tSl) ­

Ainiciativa fe7 comque várias cartase telegramascheguem diariamenteliEmbaix.ad.a do Brasilem Londres.

AAnisti.a lntemacional e outn sONGscondt'Nrn a conduç.todo jul­gamento de Rainha. Para as entida­des, houVt'"injustiça". AsorganiLl­çõe5 nl 0 go\'emamen tais quert'mque Rainha sejajulgado em Vitóriaenl o n.a cidade de Pedro Canário, a270 kmda <:.apital do Espírito Santo.A5 correspondênciasafirmam que acondenaç.lo foi tendenciosae que asprovas apresentadas eram falhas.

As cartas e telegramas têm sidorespondidas pela Embaixada brasi­leira.A5que S4:' destinamàs .autorida·des s.lo enviadas ao Brasil.Amaioriasegue para o Ministério da Justiça, oGovernodo EspíritoSantoeProcura­doriada República. noEstado.

"Nlo deixamos nenhuma COlTt'S­

pondência sem resposta. Ficamosaqui com.as cópias e rel.ltamos comofunciona aJustiça brasileira ~ - expli­couo Emb.aiudor do Brasil na Grl­Blt!'tanh.a. Ruboens Antónío Barbas.>AEmbaixada. em geral. informa q:lt'a Justiça do Brasil pt'nnitt" que Rai­nha aguarde o 00\ '0 julgameTllOemlibmiadee que tJdireito~ apelação.

Recentemente, a condenaç'\o deRainha foi denunciada em um rela­tório periód ico da Anistia interna­cional sobrt' a falta dt" rt'speito aosdireitos humanosem todo o mund~incluindo a Amtlrica Latina. -

Celso Pitta dizque bloqueio éato políticoPitta e seu Secretário dosNegócios jurldicos, EdmldoBrito,atacaram o juiz Pedro .Marfngol0eo MitlisttrioPúblico, queptdiu obloqueio debensII

OPrefeito de São Pllulo, Cel·so Pirta (PPB), afirmou on­tem que a decis ão do Juiz

da 12'Vara da Fazenda Pública naCapital paulist.a, Pedro Maringolo,de bloquear seus bens " transcendeo carétee jurfdico" e tem um compo­nente político.

Segundo o Prefeito, a decido é"violenta, precipitada e arbitrária".Emsuaopiníâo, toda adiscussão emtomo da Comissão Parlamentar deInquéritodos Precatóriosestá conta­minada por interesses pollticos."Não resta dúvida de que essaques­tão toda' de títulos e CPI é uma pré­estréia da campanha eleitoral dopróximo ano" - afirmou ontem nu­ma entrevista coletiva00 pal.icio dasIndüstnas.

Pittae seu Secretário dos Nl!góciosJurfdiros, Edvaldo Brito. atacaram oJuizeo Ministério Público.que pediuo bloqueiode bens, Brito.como avalde Pitta.afirmou queo magistrado eos autoresda ação desronhecemoo­ções básicasde Direito. "Como pro­fessor, reprovaria se ambos fossemmeus alunos. para nunca mais. elesrepetirem coisadessanatureza".

Escescenrou "Essa decisão não éconfiável. O senhor Juiz de Direito eos membros do Ministério Público0.10 sacaiancinhas. Deviam ter res­ponsabilidade fun.ciona!, deviamterresponsabilidade inclusive intelec­tual, para saberqueaação quederamingresso é uma eçãc que não teria co­~p~~-a~Bri~

Oprefeito Celso Pitta afirmou queo bloqueio dos bens é uma "incon­veniência" à sua vida particular. "Deforma alguma me sinto confortávelnessa situação ~ -acrescmtou.

BREVEMOrTe no Rio mendigoque foi queimadoO mmfigo forgt P"WO.k 48"MS:, qutfoi queimado hJf UtrIQ stmQ7IlI J'P'umlIItrlOl' qwrndo dormill "" Cintldndill, 110

Ctntro doRiodi IaM,.." mon'l'Il'

(JIT/tm ptI4 manM.. tm~ /Ú

qutimadunJS fk primtiro, 5tfU1Idb tItreriro gnJUS. PIJUIo ltr't 7l1% domrpo"tirtgidos t jiaIuinltrMdodurrm~ UtrIQ

stmanllllOCtntro /Ú r rlllamtnlo /Ú

<1u<i"""'" doH"'f'Ó~1So= Ag«;>r.Nó infcio dIl 5o.ommtII, gprtst"I/ousi1l8is .de rtU'/hora t chtgou 11 supmr 11fastconsidtrada crltia ptlosmtdiros. Eltfaltctu as 6hJOmin. O ratnor A.B., /Ú 10

.....foi ."..,bldIii""- ....,__ptlD'-.Em'-'~

... /uitmlõ llt Mmom,°mmt1I' diw qut11 queimIl do mmJigofoi um1Jddmtr.tltjogou UtrIQ romNtkftslil juniMsomum paptÚl1qut stroiIldL robfrjor.

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RS 88l.rOO . vlst8ou 1 + 4 . RS l~.OO

deverá ser lido e votado na segunda­feira no plenário. .

Para que o governante seja afasta­do do cargoe processadopelo Legis­lab\'oporoime deresponsabilidade,sAo necessários'1J votos,ou seja. doisterços do plenário. Para se manter,VJeira precisa de 14.AComissJo Es­pecial A!'jeitou as duas emendas dosdeputados peemedebistas João Hen­rique BIAsi e Herrees de NadaI, quetentavam livrar Vieira e c vlce-gcver­nador José AugustoHulse, da amea­çade impeachment.

Outras duas autoridades são acu­sadas de irregularidades naemissãode título s públicos e S4:' rl0 alvos davotação na segunda-feira: o Secreta­rio da Fazenda, Paulo Prisco Paralso,e o Procurador-Geraldo Estado, [oãoCarlos Hohendorff.

AComissão Especial eracomposta

CABECOTE p ' POCOARTESIANOMSV-4I).Vl SEMACESSORIOS

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Pedida cassação doGovernador de se

AComissão Especial da As­sembléia Legislativade San­ta Catarina aprovou ontem

em Florilmópo/iso paMW que reco­menda o impeachmenl do go\'ema­dor Pau lo Afonso Vicira (partido doMovimento Democránvo Brasileiro­PMOB). Com a aprovação do pan>­cer, de autoria do deputado [aímeMJ.ntelli (partido Democrático Tra­ból lhista-Pon, a mesada Assembléiaelabora um decreto legislativo, que

A Comissão Especialrrjeitouas duas emendas qlle.tmtmxm livrar VLrira eovice­govmuuIor José AugustoHulst.da a",eoÇIJ tk impeacJlment. Paraque osovtT1umtesejaafastado docargo,são neress4rios 27 ootOSll

SINÔNIMO DE Q.UALlDADEfEMENQRJS PREÇOS I

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Coope<TooIs '..... .•.. .~..........-u.o-.. -- I_ __ ,'_ ,,_~[I{Y-.vrtJI

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~RS l.DU.OO • "',tilou 1 + 4. RS 217 .00

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JG. CHAVES ANEl Cf6 PECAS

. MAYlE3 '8" A i "

vímentc vai provocar grandes mu­danças na Polícia Militar do Estado."Nasceuuma nova PM" - disse G0­mesontem."Agoraeles"descobriramque soldadosecoronéis podem sentarà mesma mesa para conversar."

Sem nunca ter tido atuação políti­ca. nem em grêmios estudantis. c ca­bo acabou na liderança e hojeé umslmbolo pMa a trop.I.

OComandante da Região leste do"'''''lo,gereralJ"" l u!> Lopes d.Silv.a, reuniu-seontem durante maisde três horas com o govem.adorEduardo Azmodo (PSDB) para d iscu­

tiracrisena Policia Militar do Estado.que culminou com um grave con­fronto eetre praçase tropas da c0rpo­

ração. mobilizadas para garantira se­gurançada sede administrativa esta­dual, terça-feira,em Belo Horizonte.

Silva garantiu que a missào doExérci to, acionado a pedido de Me­redo, no mesmo dia do conflito , é"somente manter a integridade dopart rimônio público e dogovernador",

s ..~....feiríssirn.a

COIn pre,os.ele elar água na laoca.I .

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"

.Hoj e é dia de Sexta-feiríssima.Frutas e verduras fresquíssimas,

, ' i preços baixíssimos.Esó no Pão de Acúcar. Não deixe de ir... "

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I I' I . - . ~; ' E mais gostoso comprar aqui. i

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Cabo baleado em Minas-sofre uma nova cirurgia

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Page 3: Memória greve

....:1DA (JPtJV(~ I Fo rt a l e z a - CE. sá bad o

•r as:

28 dejunho de 1997

DESEMPENHO DAS PMSASecretaria NacioruU de Dirritos Humanos criouontem.em Brasília," 'ti remitêexecutivo para acompanJwrodesempenhodas polirias civis,

militares ecorpos debombeiros de todoopais.A idéia éttr uma radio-grafiabimensaldas corporações pora quesejamfri tas comparações e

sugestÔl'S raro amelhoria delas. "Eu não lnlhoJwjenenhum dJufo. St

t'OCé me pnguntarqualquer injormnçào.qwdquer detalk das polirias.eu'JÕO tenho",disse osmttário José Grtgori. "Atései quantas ptS5Otl.S

morrem pela ação das PMs,por dados ql«' me são ptlSSQdos pororgani­.:açÕt'S nà(rgovmunnndais.Mas nem posso ronfron tá-los", complttou.

PMs prevêem novas greves;'em outros estados do País .,

• Governador de MinasGerais Eduardo Azeredo

As Associação de PolieinisCitlis eMilitares do RiodeJaneiro. São Pallloe Pará dizemque aio reagir COl/traos baixossalários e promrlem tambémfaurgrt't\'8

Olevante dos soldados da Po­lícia f\Witarde Minas deveráse repe tir no restantedo País.

segundo o presidente da AssociaçãoNacional dos Cabos e Soldados, ogaúcho Pedro Dias de Moraes. Eleapon ta reação contra baixos soldosna Bahia,Ceara. RioGrande do Sul eSào Paulo. "Esse movimento heróico

da PM mineiradcixará segmentosdasociedade e governantes preocupa­dos. como jáesta preocupado O pro­prio presidente Fernando HenriqueCardoso", disse,em Btfo Horiwnte.

"Os Estados dizem que não têmcaixa para pagar salários mais digonos, mas têmcaixa sim.a lei camatanão existe, o que estão aplicando é aleicascata contra os poliriais e todosos servidores poblícos." Os policiaismineiros conseguiram 42%de reajus­te sob re o piso salarial após greve detrês dias. De acordo com Moraes, ospoliciais müüares de lodo o País da­rão uma resposta ao que chamou de"desmonte orquestrado ao serviço

público em n ível nacional",Os funcionários púb licos mineiros

iniciaram ontem um movimento porum rt'ajusle sala rial igual ao concedi­do pe lo gOvt' mo estad ual aos sold a­dos da PoUcia Mili tarde Minas Gerais.O gm'emador de MinasGerais Eduar­do Azeredo(PSOB). no entanto, disseque não serãoconcedidos novos rea­justes~ariais para o funcionalismo.

Os policiaiscivis do Rio farão umapasseata rocentroda cidade nodia 23de julho para protestar contra os bai­:<05 salários. O presidente do síndica­to dos Funcionários da Polícia Civil.Fernando Bandeira , considerou umsucesso a mobilização da PM mineira•

I!r;mas condenou a vio l ência que mar,~ f-'

cou a mamfestaçâo.O presidente d. JAssociação de Cabos e Soldados 14-"Polícia Militar de São Paulo, Wilson 1

de Oli\'rira Morais,advertiu qUt' a reo "bt-Iião da PMde MinasGeraispoderá I

se repetir no Estado se o governador ~

M.lrio Covas (1'S0 8) não se pronun- i'

ÓM, o mais rápido possível, a respeito~

das reivindicações saJariaisdacaleg()­ria. Policiais civis e militares do Pardoderam um ultimato ao go\'ernadc.i' ''Almir Gabriel (PSDB): SE'até o próxí:.nmo dia 2elenão responder à rei\' ind;;~

caçãode aumento salarial, no dia seJ·'guinteas duascategorias entrarão em rgm"e portempoirdetermírcdo. 'I t

CONHEÇA OUIW OPÇÕES DE fINANC1AM!NTO,REmEMOS SEU VEÍCULO USADO.unUZE SUA CARTA DE CRÉDITO.

'."

;L.r

nharia qu ímica deve le\'ar també~' ;réguae calculadora cientí fica. Para ~r1 1

aluno de direi lo, sera .--milida con-r····- ."sul ta. O fonnando qut' ti ve perdidoseu cartãode idenlifil::ação d eve pro­curar seu nome na lista de locais da ~

pro\'a e se di rigir ao prédio com ~.~ .

identidade. A relação dos locais da~" .

provas está na rede Internet (ht-'1'tp:/ /W\\·w.ínep.gov.br/ enc), nas dl':il.lega ria s regionais do MEC e no pro; ~-,

gr.-.ma Fala Brasil (tel, OBOO-616161'~ ~ t,

O fonnandoque nâo nversido ins­crilo para o provâoe que não tiver li; "minar não pode fazer a prO\"a . Amaioria dos alunosqUt' obtiveram li­minares recebeu um tdegramacomo rlocalda pn.wa.QueTl\ não nver rece­bído e morar tom cidade onde hajasóum prédio em que o provaoestá St'TI.

do realizado deve ir ao local comuma cópia da liminar e a carteira deidentidade.Até'as 17h de ontem,499alunos bavtamrecebido liminares.

'"

Ministro explica a Pelésuas declaraçõesDrS~Ii.llgo, 1I0 0000e. omilllstrodtl$Tron."JVrlts, EJ~ PaJllJw.liglN OfItrmptIn1N (JlU y",* tm ""~a do rokgol do:>Mini.(ltrio Ext/'olllf'Ji/ldrk' dt"ti E..~"J\'rlN,

CJ.«IJI ArollllN dsJ Na....ommlo, (J PI'//.Queria rxplirnr qur ",!ti ti,,1111 rolk,lafdor"d.~I" " dt'c"'rdfJWfii lllpor dI' /lOJiJrarrll'1Úlr,dt quI' oPI'It t o as-fn/lt, tLJ nlJl

>do -doU prrflJ:> aJlllirnJos-1I0 PtlÍ'$.

·Sow, íllclusirY.fill/(t ,Nlu i IIIw""I'-,chtgowa"Tlmrtllar Padi/I.... Pt/;

lI'l'.1"tJtw wm/tu COOl''' ' IIIIril St>bJr 1l5dtdant;â5 dominislroP4JilJl(I.fritas.dWNnlt wmstmilUirio tllI A r4{4 r:ub.:!(SPJ. -EJLlPtliJd lq rstr" rUlO, I~l'1Ilrrlkw qut tl iJhtJ fi'; rr5$d1t1lr wi.-ItI..~

qui' or,m' bra~iltifl' ""klI'NtimJI -.

93 mil universitáriosfarão o Provão domingoSerá realizado amanllii osegundo PratVio - ExameNadollof deCursos. Oformandoque ,lâo til'tr sido i tlscri to para o

prot'ãoeque mio t it 'tr liminarrolo pod,Jaur Q pro",.

OExame Nacional de Cursos,o provâo, será realizadoamanhã.Com osque obtive­

ram liminar" , devem part icipar93.481 formandos dos cursosde en­genhariasO\;}e química, direito, ad­ministração, odontologiae veteriná­ria . Apro\·a começa às 13horas. Oestudante deve estar no local às12h15min. Éprecisolevar preenchi­do o cartão-resposta do questionáriosoooeccrôrmco,cartãode identifica­ção, identidade, esferográfica azulou preta. lápise borracha.

Quem for fazer a pro\'a de admi­nistração, engenharia cívil e enge·

o s advogadosdedefesa doex·assessor da Comissão Mis tade Orçamento do Congresso

José CarlosAlvesdo San tos, acusadode ser o mandante do assassinato desua mulher Ana Elizabelh LofranodosSantos, \'ão tmtar sustentarqueoex-deputado JoJo Alves linha liga·çõescom o detetive- lindauro da Sil­va, ex«ulol do crimE'e condenado a26anosdeprisão. Ho;e. serio o.nilfasoito lesteTl\W\has - três de acusaçãoecinco da defesa - no rermro dia dejulgammtode José Car\O!;.Aprevisãoé de queo julgamento dul't'até a ma­nhãdto segunda-feira .

BR EVES

Balão provoca incêndiona f1e>n!5ta da TIjucaHJqutJho dias <JUl' oÚ?' tk &mbtjrn;

1ml4 dalMtvm o indnJio,~ptÍAqunWk wm MIo, <JUl' jd~fnliw

pelo mmos JOmil metros .,....wraJos do532mi/Im Ih metros qUJ1drados do ParqutNllrional dIl F/1.'tml4 dIl TijwCll. 1!tIRio.Stgundoti subdttfr dePQrqu~ NacW7W/FlIlTt'Sl4 dIl TijwCll, &til S<1rott11Io,OjogofflI c:m..(iJnaJtJ rorrll'OlJJil ""ffm attlr!k,Asron.~ doillâr!dw pJnJ" j1llnJ->do inoJlcu/Dtris· .Ctn»dto 90:'t~~do Gnqwl7ll'7l/oM Sooono FIorrsWI rMrio AnWitRte Pl"Ctbrram ontml ptI4rIW'Ilh.J oaw.n1io.k wm htfdplnotsptrial,adidopelo MinisttriodlIAtnrradutíol, pJroajudarQrolnNln oj/l(:hrJio,

Juiz ouve testemunhashoje do caso João Alves i

I Hoje. serão ouvidas oito Hoje o juiz Ademar Silva de Vas- jtestemuIIIJas _ três deacusação concelos hmitcu-sea ler ce~renas dto :

" . peças do processo, requerido pele :e~nco.da defesa - noterceira promotor Zacarias Muslafá e pelos 'IdUJ deJulgamentodeJos( CArlos, advogados dto [osé Carlos, JoaquimA pm'w oi de qUf ojulgamt1lto m \'ío l"J'indula e &aldo Paupémo. Iâureatésegutlda-frira. Adeftsa do eX-.lSSeS.'IOr da Ccmíssêc :

de Orçamento quer mostrar aos jura­dos qut' o inquérito feito pt>\a polkiade 8rtu llia leve diversas falhas ."Osindícios que podem leva r a outrosnomes foram abandonados na fasede inquérito". Os advogados não re­velam, no entanto, como pretendemmostraro relacionamento de lindau·rocomo ex-deputado J030 Alves.

O ex..rovog.Jdo de loJo Alves Saft'Carneiro esre\'e no forom de P1anal­Iina, mas descartou que th·esse àmandode seu antigo clienlt'. " DeUeide represt'lltar João AI\·es h.ídois outrios mt'SE'Sn, obsentou. O depoimen­to de José Carlos Ah·es dos Santos,foi rol\.~iderado poucorom'ÍI1C\'nte,

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Page 4: Memória greve

•18A IJI-OVO / Fo r t a l e za· (E . q u ar t a- f el r a

cidades16 de Julho de 1997

CURSOoocursodeÚlpadtaçifodoProjetoCreche Saudtfvtl será encerrado hDje, na CaM

de J~ deAlencar. O curso ministrado por profissionais de saúdeacontictsimultaneamentenos estados da Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, MinAs

Gerais eSifoPaulo.NoCeará,acoordtnaçAo éda Febemce com apoio do UniUf.

. Coma ndo do PoliciamentodoInterior mostroua maronha apreendidd

•.::.

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,-Governoestariaestudandoa propos­ta de aumento das di6.rias operacio­nais. O único problema é que o au­mentoda dlária!lÓ beneficiaria os p0­lid aisqueestio na ativa.

ApropostaInicial dos "praças" eraum aumento do soldo. que serve(O­

mo basepara todasas demaisgratifi·cações. Os policiais militares querema equivalência entre o soldo do sol­dado. que é atualmente de cerca deR$43.00. e o salário mínimo. O saIá·riobruto fina11!! decerca de RS 330.00.

Masapesar dos projetos, caboSel­mo continua a afirmar que I!! funda­mental a melhoria salarial. "Aindaestamos na expectativa para um au­mentonomêsde agosto, porque estaquestão salarial é hoje o principalproblema", afirmou.

Anl6nio Xuierde Uma - 70.~Cf. ,gricu!tor. W'do. 111. A\'ft'Iida Qua­IIXU.195·Qqunto~ti fi. Pa;uç.n.T~d~'esusCin'&lho-~. CorNU­

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teveos filhosNiM (16)ntudanle;e Igor(21)vestibulando. Parque dapu. (Ternura).l6da deMeloMicMdoloptt-+&.T~.Ina -PLfund0nAri4 pública CUida, ~4.7.

Avenida VlSCOl\de dePIln<llb4 O rorplHoItras1J,dado (Fortaleza) paraTeresiN·PI'. .

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FALECIMENTOS

Mui. Uu deSou.w. Oüvftni - 92,Santa·N" prmdas do Lv. vW\·.. l17.RuadosEs­bdo$. 789. Er, viu\', do sr. Francisco duQu,gu de 5oIN. como qu.ú~ os fiIho5Arlindo. indllStriaI; EvMlildo. ' posentado:G1acb1ooP.lfWdnico:M.maArlind.I, Zu­ltide. AUUfIil,Nilda ~ Tl'n'Zinha,. prendasdo Lu. cinquenl.1l noelo$r quinze bisnetos.Skl Je'o Bati.'it1- (Ah-oracb. ~M. eI, Cob , o Mntin. - 89. Btberibr­CE. prendas do lar.viu\'" 13/7 . Rua&­criv"o Azevedo. 10H P,rque d, p,;t .(5.\0 Matbeus).Ant6nio Su;&in de Agui.u- 81.Guara­mirMlg, -eE. \"ÍgiLmlr-a~l.1Ido. c...<a­do. 12.7. Ru, Am.ricoRocha lima. 698_ParqueBom lardim.AlUI SoIlU "1, 1, - 78. Tabulriro do Nor ­le-CE. prendas do lar, vI(l\'a. 13.7. RuaOlimpio dO' Paivil. 39S9 -C.ulito Pamplo­na.O corpo foi tra§ladado (PazEterna)para Tabuleiro do Nom-<:E.Rlimll.nda dos S.lIl I05 Fui;u - 75. forta·leu-CE. prendas do lar. ca.l.1d,. 13.7. RuaSalgado Filho. 701. Parque Bom Jardim.(pu ElmU).Joio InJ.cio Fernlra - 73, Fortaleu -CE,. posentado. viuvo. 13.7. RuaGalienle,7J.9-JUn!ma. ParqueBom Jardim.(Tm o).

vessem nenhuma perspectiva demudançado quadro, ospoliciais ml­Iitares ameaçavam começar a fazermobilizações para chamar a atençtoda sociedade.

Segundo o cabo Selmo, a táticausada foiválida. OGoverno já teriaacenado com alguns projetos que be­neficiaria ospoliciais militares. O pri­meiro projeto seria o financiamento,conseguido juntoa Caixa Econ ômicaFederal. de 1000casas para policiaismilitares. Osegundo projeto seriaaabertura de vagas para promoção:200promoçõespara cabo e 200parasargento. Eterceiro. o recuou com re­laçl0 a proposta de cortar as diáriasdos policiais queestivessem de licen­ça médica ou em repousorecomen­dado. Além disso, segundoo cabo. o

Militares também negociam• Assembl'la realizada no antigo prédioda Secretaria da Segurançareuniu 317 pofkJalscivis

As negociações também parecemavançar com os policiais mllltares.O presidente do Centro Social doCabos e Soldados, cabo HumbertoSelmoTcrquato, disse que já se reu­niu com o Comandante da PoliciaMili tar. coronel Mauro Benevides. ecomo chefeda Casa Militar, coronelSebastião Leandro para apresentaras reivindicações dos "praças" daPM (soldados. cabos, sargentos esubtenentes). Segundo o cabo Sel­mo. a recepção por parte do Co­mandante edo Chefe da Casa Mili­tar parecem ter sido boas. "Inicial­mente já conseguimos algumascoisas". afirmo u,

Aproposta dos policiais militaresera esperar por um aceno do Cover­no atéo mêsde agosto.Caso não ti-

Escola pública discuteacidentes no trânsito

0 5alullosda550 t$€O/as dt For/alnaillltgrlldlls '0 Programa Escola Virapart icip.m~o a p<1rtír de' goslodtumIJ almp'IIM pmwIliN diaâdtlltes de trâllsito. Pllr/icipardoticnicosdi!StcrtlarilJ dt Transpor/N.f lltrgi/l. Comu"iclJf40 t Obr/lStDttnlll. O progral/lA tllro/rtrJ umllsáit depafts lrlls sobre osdirtrsos115pect05dt trân5ito. O Escola Vit'll(:riste há dois IJnost tnlloobjelivodedar "lIJis m:ursos Urnicos.ptdag6gicost culturaisas tS4:olaspúblicas, tornandoo /ocal dt tnSill O

nwis atrlltuft t integrado 110

cOllttxlo socill /. Todas as ullid,ldNdeellsillOtllvo fvidas /Imsalllsdecompula(do.C(tm compuladortsilrttrligadosa flltmrtt , doadospela Stcrtlariada Cilnâdt TWlOlogill.

Na......,bléla""lizada pe/ospoliciais civis,' ca'egoriD optou I"rnegociareadiou para odia 29dejulho , decis40 scbrr uma possívell'""!isaçAo.OgrnmI f mrrafirmou queodecis40 de negociarfoi uma p""" de maturidade .

os policiais civis adiaram por15 dias a decisão sobre umapossível paralisação. Até lá,

esperam a resposta do Governo s0­

bre a reivindicação entregue ontemaoSeaetário da Segurança PúblicaeDefesa da O dadania, generalCândi­do Vargas de Freire.Os policiaisque­rem 50% do abono salarial concedi­do aos delegados em 1995, cercadeR$500 parao nível mais alto da cate­goriae R$295,00para o mais baixo.Segundo o presidente do Sindicatodos Policiais Civis (Sinpoci), EliasAlves. a categoria optou por "votode confiança" no general Freiree napossibilidade de manter o diálogocomo Governo.O general Freíre dís­se que irá encaminhar a reivindica­ç10ao govemadorTasso [ereissatí.

Aassembléia, marcada para 8 h0­ree, deveria inicialmente decidir so­bre uma passeata e paralisação dacalt'gOria. Ao contráriodo esperadopela diretoria do Sinpoci. somente327policiais civis participaram daassembléia. - cerca de 18%dosasso­da dos do Sinpod. Com a propostade paueata descartada devido aopouco númerode pessoas. restaramduas propostas: Ir uma comissãoconvenar com o Secretirio e a outrauma paraUs.açlo. Acabouvencendo __ 'a propostade ir conversar como Se­cretArio e buscara negociaç1o.

Uma comIulo de 12 pessoas foiatéo Pa!ádodaAboUçl o, sededa Se­cretaria da Segurança PUblicae De­fesa da Cld.adanJa,queseencontravacerc.ado porpolldais do Batalh10 deChoque. Após wna ligeiraconversaentre OI usesso leSdo seeeuríc e ospoUda.ls, a comisdo entrou nogabi­nete do general Freire. Aecnversa ,realizada sem. a presença da ímpren­li, demoroucerca de 45minutos.

Na sarda, os polldais afirmaramque ouviramdo general a promessade levar a proposta ao Governadorpara ser anaUsada.Após a reuniãocom o secretário, os policiais volte­ram a se reunir em frente a sede daPolfda Civil e determinaram umprazo de 15 dias para fazerem umanova assembléia que deve analisaresltuaçlo e decidir sobre a paralisa'çãc. "Esta assembléia pode ser ante­cipada. caso o Governo decidaantespelo 'nio', ou pode nem acontecer,caso ele decidaaceitara proposta dacategoria", afirmou Elias Alves.

Para o general Freire. a decisãodos policiais pelo diAlogo com a Se­cretaria é uma prova da maturidadeda categoria. "Foi uma vitória paratodos os lados, principalmente parasociedade", afirmou. O Secretárioafirmou que hoje ou amanhl deveconversar com o governador Tassolereissatie levará as reivindicaçõesdospoliciais civis.

As comU"idadt5 qut montm pr6rimas.., fIÇUdt PtdrtU Bnmw . loazli1.Jdomtrr os mllnidpios deQui.tadd t&rwbuiú. rtclamam ptlilfaltl1 de5tglmln(ll no /ooJI. Osroubos dtlDIimais, tquipdmmlos deirrigaçQotcmuw tstlJo tinmdo . tnmqiiiJidMkdosmoradorn qut. j1r!/usitot,foramamtstpJdDs Wbjiusstm dtrr tillcW nlI

poIhI. Nos distritosdePtdras BnlIlCAS.do munidpil> de & lUlÓUiti. t dejaburu.pr6rimos l2(I fIÇUdt. n40aisltmpoIicilJmmto. Apnwtitl1ndo afragilúladtda falUl destg1Irl1l1ço. os Iildroesfurtl1mm qW15t um"Nnho ilrttirodiCRprino da propritdAdt de jost MJJrrosNobrr. a/lm di todo o tquipdmtlltodtirrippJo t pltmtllÇlo. Ofalo.5tgUlulojos/Muros.foi cornu"icm1oapoliei4 dtQuixad4, mtU "tnhuma pMJidhlci4 foitomada.(Audílio Moura)

Comunidades cobrammais segurança

n I- - - - - di <F ,:O lClalSCIYlSa am· ;: ·' .. i. • • • ,: '; I <, " ~ ,:' ..:_'.;. ·.· ·. ··., ~ · i . ~." ~

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decisão sobre paralisação -

BREVES

proprietáriado terreno, onde a dro­ga foi jogada.Atestemunhasó podeidentificar que foram homens emum camínhâo. Os policiais aindaprocuraram fazer umcerro, mu MOconseguiramencontraro veículo.

APoUcia suspeitaque a droga &ejaproveniente do estadode Pemambu­co ou Bahia, onde há plantaçõesdemaconha. Parte da produç1o I!! tra.fl.­cada paraMinas Geraise outra partepara Fortale:u.OCoronel HumbertoMaia acredJta que os133qullos en­contrados deveriam !egWr para aCapitale para Aracati. Altm da.s bar­relru da poUda co1ocaw naentra·da de Pernambuco e Piauí peltcl..~tJ.o atuando nu vtcinais dJsf~a'

doscomcarTO!!J descaracterl.z.ados.O coronel Humberto Mala . u. ·

peltl que os traficantes t êm infor·mante•• que avisaram sobre o es­quema polldal, por IMoa droga foiabandonada na. estradll. AD'I.Iconhaser' levada l Polfcla f ederal p.raIndneraçlo eu armas para. 4"se­çlo. Ele afirma que as barreiras eoesqueO\l de represslo ao trMico dedrogu vaicontinuar mesmodepol!do perfodo de férias.

• Projeto do FônJm OOvls8evllaquafunciona no 50SCrIança-287-2602

• Os paise donosdeestabelecimentosno1lJm<Kquefacilitemo acesso de adoltseentesaos locaisnlo permitidos serl omponsablllzados penalmente

• O adoltseenteacusado depratlcar lnfraçlo será Julgadonomesmo dia

liberdade ouprivação da liberdade.Aequipemultidisciplinar acompa·

ntwi Oadolescente na família. na es­cola. e no seu processode ressociali·l.iIção. Com base no relatório daequipe. o Juiz fornecerá parecer s0­

bre a ressodalizaçãodo jovem. Mes­mo os que estão presos. vlo serorientados e participarão de cursosprofissionalizantes através de umconvênio que deverá ser formadocomSesi.Sena.i eSesc.

Elemsalta que a idealiz.a.dora doP~JustiçaJá,ad~argadora

Águeda Passos. diretora do FórumOóvis Bevil.4qua. vai acompanharoprazo estabelecido para os proces'805 de maneiraquenlo ultrapassemo tempopermitido.

• AdollSCtnte flagrado praticandoqualquertipode InfraÇlo(dirigindo. usando droga, 'leool,caNIS noturnas)seráconduzido aDelegada da CrIança edoAdoleKente

Policiais militares do mWl.idpiode [aguaruana encontram133quilos de maconha no bairro

de Cardeais. ha noite da última se­gunda-feira (14).O delegado de Pclí­cia de Jaguaruana, tenente J~ JasaUma. afirma que continuam as ín­vestígeções pau descobriros respon.sãveís pelo tráfico. O coronel Hum­berto Maia, comandante do Polida·mmto do Interior (CPI)contaque hj

pelomenos tds dias a PM estava m·vestigando a ÍI1!'a suspeita. Segundoele, a vicinalonde a droga foi abanodonadaservecomolI1daparavtriosmunidplo, como Italçaba. AracatieRuss.as o que fad.1J1.a o trifico.

Adroga foi aprnentada na tardede ontem no CPf, pelo CoronelHumberto Maia. além de 116 anrwbrancas. quatro plstoln e34eevõl­veres, que foram aprendid o. no.dois últimos finais de lemana, nub.u reiras do Interior. Amaconhaes­tavacompaetada eerw.cadaem oitoblocos Jogada na frente a umaml·d~ncta, por volta das 23horas de se­gunda· feira. O delegado10sa contaque a policia chegou atl!! a drogaatravésde umtelefonema dado pela

iiPolícia encontra:;:'133 quilos de maconhaem bairro de JaguaruanaCento e trintaetrês quilos demaconhil foram apresentados antempelapolfcia militarno ColtUlndo de Policiamentodo Interior(CPf). Adroga foi encontrada nobairro de Cardeais, em Jaguaruana. Adelegacia do Munidpiojaz investigaçDes .

Projeto Justiça Jd quefuncionanoSisíema Integradodo 50SCriança pretende reformuÚlrofundonandodo ]uizildolÚl

lnf/lnciil edilJuoentude .

Cerca de três mil processosdeadolescentes que praticaraminfraçOes estio em tramitaçl0

•.em Fortaleza. Mas o tempo que le-vam para ser julgados faz com quemuitos desses casos sejam arquiva­dos por motivos como O jovem teratingido a maioridade ou mudadode endereço. Tambll!m a reincidênciade adolescentes que cometem infra·ç10está em tomo de 100%.

Segundo o Coordenador do ProjetoJustiça Já. Francisco DarivalBezerraPrimo. essequadro vai mudar. poisaidéia é tomar o Juizadoda 1nf1ncia eda JU\'entude mais á,;!eeficientr. Seobservaqueo arendimento inicial dosadolescentes acusadosde prática deinfraçloserá feito imed.i.atamentr porumJuize julgadono mesmodia.Noscasos mais graveso julgamento pode­rá ocorrer dentro de 45dias. "Hojetem processocom atésete anos",

Com a implantaçlo desse Projetotambl!!m está sendo criada a Varadas Execuções que dará mais agili'dade ao andamento dos proc~.

Darival Bezerra diz que o agora osprocessos vão tramitar em seis Va·ras da Infância e da Juventude . Aaplicação das medidas s6c:io-educa·tivas será acompanhada por educa·dores, psicólogos e assistente social.seja de liberdade assistida. presta·

......._......!Ç.ãode serviço à comunidade, semi·

Projeto quer tomar maiságil Juizado da Infância

f-

Page 5: Memória greve

•'!••~ .

Aoposição voltará a insistir rdesta vez no Senado - n.•extinção do Instituto ~_

Previdéncia dos Congressist""(IPC), dentro da reforma pre\iden~ciária. ,.

O lider do PT no Senado, JosiEduardo Dutra (SE), tentará apro;var hoje, na Comissãode Constituicção e Justiça (CC) , em BrQsms;.emenda ao substitutivo da reforrntpropondo o fim imediato do IPC.tdo priviligio dos parlamentares, in·cluind~ nas regras geraisde apq­sentadoria_cq se reúne a partir das 10 horar

Ta votar os destaques ao parettrdosenador Beni Veras (PSDB-CE) à~forma pre\idenciária. aprovado nlquinta-feira passada. •

longo, que fora indicado para ocargpelogo\'emo federal, e i respcnsávpelocontrole das finanças do E~tadAtésexta-feaa , o governador pde fazernovasnomeações.e anaextiN;ão depelocincosecretarias.

Apesar das medidas de onteexigidas pelo presidente FemandHenrique Cardosoparn dar ajudananceira a Alagoas, o governadoManoel Gomes de Barros pretendcriar novos mecanismos de beneftciosaos usineiros. Entre as altema .vas, avalia a possibilidade de reduzia alíquota do imposto. "Não quercriar embaraços para os empsérios", diz Barros. Amedida podter sido uma pressão feita pelo gc­vemo federal, já que at é a noite dedomingo, quando se reuniu com Q

ex-senador JOOo Lyra. um dos maiO)res usineirosdo Estado. Barros nãQtinha idéia de qual procedimmto~manaem relaçào a usineiros.

O presidente Fernando HenriqulCardoso deve assinar esta semallolumamedida prt>\"\.o;,6na p.ara destiNfrecursos a Alagoas. tolas o dinheiro sõserá e1totkamen te liberado depoisquta Assembléia Legislativa eo TribunaldeJustiça firmaremcomo goeero dóEstado um acordo sobrea aplica<ãodas verbas, informou um assessor dQmini..aoda Fumda,PedroMalan. I

.8flERNACONALA Europa Central e O,ientalvivemas pioresenchMtes deste século.A 1'oJ6nia registrou o maiornciInI!'ro de mortos,. como reg'de 52mortes. NaRepriblka Tm;. morreram 49 pessoas e no tda AIMJanha foi dec/.arado estade alertamJximo por causa dacheias, onf@m. 6D

Anunciado o fim do acordocom os IlSineiros em Alagoos,pelogovmuulor Marwel Gomesde Barros. Oswineiros garantemque oaamfocontinua. Ogovmuulor exonm>u todos ossemt4rios de Estado.coma~ do = 1RobertoLongo.doF_

\ ' .. .. .

tal 97. Segundo Torquato, a id éia éexatamente unificar o movimento."Anossaquestão ~ uma só; seguran­çapública", disse.

Ospolicia.is militares reivindicama equivalénda entreo soldo (que ser­ve de base pan o salário dos milita­res)e o salário rrúnimo. Atualmente,o soldo de um soldado i de RS 43,48.Com a equivalência, o salário finaldo soldado passaria de R$ 338.00 pa­racen:a de RS 564.00.

Segtmdo Torquato, a ugotad'água"foi o adiamentode uma reunião quedeveria ter acontecido ontem00 Cor­po de Bombeiros. '1á apresentamosuma proposta. e nosoferecemos parasentarediscutir aquestão. Sónão p0­demosi esperar por um tempo inde­terminado. O Governo precisa se

"""""""'8"""".""""O POVO tentou ouvir o Coman-dante da Polid a Militar, coronelMauro Benevides. Masno momentodo contato telefônico, por volta das20h2Omin (momentos após a inJor·m.ylosobrea antecipação Ih assem·bléia), elenão seencontravamais noQuartel dôComando.

Ltit Nis 11IIII pigN 1M

Ogovernador de Alagoas, Ma­noeJ Gomesde Barros (PIB),enun ciou ontem, em MQ­

cd6 , o rompimento do acordo feitocom08 usineiros pelo ex-governadorFernando Collor de Mello, em 1988,que isentava o setor de pagamentode ICMS. Além de acabar com oacordo,que deu. um prejuízo de maisRS 600milhões ao Estado nos ültí­mosnove anos, o governo vai entrarcom uma açlo na Justiçaexigindoopagamento dos tnbu tos atrasados.Os usineiros,no entanto, asseguramqueo contratofeitoentreeles e o Es­tado continua valendo, até que hajauma decisão judicial.

Além. disso, o go\-emador ManoelGomes de Barros (PI'B) exonerou 0n­

tem todos os secretários de Estado.Barros somenterecmduziuà Secreta­ria de Fazenda, o coronel Roberto

***********************: INGLÊS PARA SECRETÁRIAS :: No Centro da Cidade :il *i 11111i" I~~~:~E "111111 :

il *il :il . Aulw de 2"0 5- [";,, *t .Tunnas à. 18,00. 19000. 20,00 ~"'" • Inicio deu au las: 04 de Agosto ....-i IINFORMAÇÕES: IBEU·CentrolflllB'fl.l i-te: .. 5>-. ........ 51 "'I.oooo.c:o.do""""""'·- MvJJ-~1oo *'•••••••••••••••••••••••

'piOs!dentl! em~~'Fabricante de VeIc:uIosiAutDmo~ Jog! Catfos PInheitaNeto.Foi umamposta aopedidodos CDnCI'!SSion.tr que tstJo com0$ pátios lotados de lIekuJos. lO

teceu em outros estados. Areuniãoestá man:ada para as9horas,na sededa entidade, li avenida Carapinima.Inicialmente, a idéia da diretoria erasó realizar uma assembléiada cate­goriaem agosto, casoa situação nãofosse definida. Mas,segundo o presi­dente da Associação, as negociaçOescomo Governo nãoevoluíramcomoeraesperado pelospoliciais.

U Atéo dia19continuaremos espe­rando uma resposta do Governo.Masna assembléia, iremos tirar posi­çãofirme com relaÇ<\o a esta questãosalarial", afirmou. Aassembl6 a dospolicia.is militares deve acontecer nomesmo dia da reunião dos policiaiscivis e um dia antesdo inicio do For-

lIBNB ·NOfIAOPOBUCOEIPOSDnIIOSMais uma vez. a Caixa de Previdência dos Funcionérios do

Banco do Nordeste do Brasi ...cAPEF. ao efetuar o ctédlto dacomplementaçAo de aposentadoria dos seus Assodados. refe­rente ao mês de julh0l97. de50J mpre a decisAo do Or. Juiz.Pre­sidente da 3- Junta de ConcillaçAo, fazendo o desconto de 55'"daquelas aposentadorias, em obed iência ê or1entaçAoemanadada Presidência da Patroci nadora. mais precisamente do Sr. ByronOuelroz.

A atitude da CAPEF, toma-se mais grave. ainda , porqu.nto •declsAo do Magistrado Presidente da 3- Junta . diz textu. lmente," prolbir todas as alteraçOes que tomem maior que 20% as con­tribu~ dos reclamantes ê CAPEF. assim como para conde­nar a CAPEF a devotver &OS reclamantes todas as ImportAnciasa ma ior que 20% que lhes tenh am sido descontadas a titulo decontribulçAo prevlelenciéria...•• r::. portanto. gravlsslmo o c0m­portamento da CAPEF. o que enseja a adoçA0 de medlelas JudI­ciais mais enérgicas, para o que jé foram consu ltados os advo­gados pat rocinadores da reclamaçAo Intentada, contt8tados pelaAASNB.

Diante do qu9dro posto . a situaçAo dos companheiros aposen­tados vem se &gravando, ainda mais. na medlela em que vlo seav~umarldo as suas obngaçOe:$, muitas das quais ji em 1Itr8SO.

AssIm, 80 ensejo. esta Diretoria concita aos companheiros ap0­sentados a manterem-se calmos. mesmo considerarldo o m0­mento afl itivo por que todos passamos, haja vista que estamosadotando todas as providências cablvels a nosso alcance, visan­do uma soluçA0 adequada para o problema ora focal izado, antea re incidente posIçAo da CAPEF em nAo cumprir a decísAo judI­cial que nos foi favorével.

Espera esta Diretoria o resultado da audiência que o Sr. Depu­tado Flnno de castro lel'é hoje. com a $"- 8ecteüria da Previ­dência Complement ar,Carta Grasso e not rclas do escrit6lio deadvocacia, acerca de novas medidas no campo judicial. apl lc&­vels de Imediato. ao caso concreto.

Forta&e..za-Ce, 21 de Julho de 1997

,

Os policiais militaresresoIrxram unijialr com ospoIici4is ciois a data daassembUiada categoria. No dia29deste mês,os dois seroresdecidem sobre umapos,siveJparalisação.

Opresidente da Associaçãodos Cabos e Soldados daPM, cabo Humberto Selmo

Torquato,afirmou ontemqueospoli­ciais militaresdevemrealizar assem·bléia geralda categoria no dia 29dejulho. Torquatoadmiteque a catego­riapoderáoptar por uma paralisaçAodacategoria,a exemplodo que acon-

....J. "'l ' ..HI ."'t..... • o~ - .... " . .......j • • ~ ... ; . "I~ ... _1'> _",.,_.1 ' ... . '.... ,. ,.\.. Op . - .• •• • • ... - . . .. OSlçao quer '

PoliCIaIS militares podem ofirndoIPCparar no dia 29 edos priYilégio~

o Instituto de Preo íâincia "fdos Congressistas pod"á ser ~ ~ .

extinto. A banCQda de oposiÇão'1vai apresentarà ComissJo de : ~

Constituiçãoe justiÇJl «Cf),emenda aosubstitll tit'(l dosenador Brni Veras qlleextingueoórgào •

--Governo de Alagoas rompeacordo com usineiros

'f' EmendasAmanhã o senador Beni \'eras,

relator da reforma da Previdência,encontrará em sua mesa, em Brasília,muito trabalho pelafrente.Ou seja,cerca de 200 emendasà sua propostade mudanças.

'f' Diplomas falsosJá tem genteindiciadano

esdndalo dos diploow de 1· e 'l'graus falsificados. InformaoConselhode Educaçãodo Ceará.

...A favor de quem?Será nesta semana a votação, em

plenário, do relatóriodo senadorRoberto Requiào (PMDB) sobreaCPIdos Precatórios.. O senadorAgripinoMaia (PFL-RN) , que esteveem Fortaleza. avisa: o relatóriopassará por alterações.

'f' VisitaTémicosdo Instituto de Pesquisas

Econômicas Aplicadas Qpea)visituam a Secretaria da Fazenda.Ocasião paraconversasobreoequiIJbrio fiscal do Ceará. o quechamou a atençãoda entidadejáqueN maioria dos Estadoso clima é ded...Jenl<>

aniversário, o vereador tucanoldalmirFeitosa. Semquerersercorporativista, claro.

...Pedaço de JáderSera lançadoem segundaedição,

~'*, o livroMenino56, do escritos;jornalista e professor Jáder deCarvalho, faleàdoem 1985.Acerimônia aconteceráàs 19 horas,noIdealOube, como filhodeJáder..Gd Can'aIho, apresentandoa obra.

. ' l) "''' 'l'J'W'r:>')I., ..~ 1

"'~~~ià~~estevecomo Ministro da Educação,PauloRenato,e levou a seguintesugt'Stào:que ele incentive pro;etosde liceude artes e oficiose fábrias..escolas.Ou seja, tudo o que oSecretário da Ciênciae Temologia,Ariosto Holanda, já levouaoMinistro.

limasI

U

2A OPOVO / F o r ta leza · C E , terça -feira

21 de julho de ' 997

'f' No lugarVaiestar noJapãonodia 1·

agostoo Secretáriode Go\'emo,AsstiNeto.Rep~ o ·',.I r"l (O"'"gD''ftNdor Tassol~ti N , ......

assinatwa dO(WltratoquelibenriRS 60milhões pan um projeto deenergia eólica. •

...o'.

'f' EsaitórioEmfuncionamento, o esaitório da

Companhia Siderú1gica Cearense.No 11· andar do Edificiotbano.tendocomorespcesâveloeconomista EriomarRodriguesquehá15anos trabalha no GrupoVKUnha.

...Unha livre...Cerca de três mil usuários detelefone comum dos mwlidpiosdeCrato, BarbaIha e Juazeirodo Nortem obeneficiados, a partirde 10deaosto, coredução, em 60por cento.iãs tarifas interurbanas .

1OSecmário da Fa.zenda, Ednilton SoàIez, foi escolhi­do pelo gO\'emador Tasso[ereissatipara coordenartodo o trabalho de privatização da Ccelce. Já no pró­

ximo dia 31,o Secretário assinará com o Instituto deCoope­raçJo Financeira ([FC), do~ Mundial, acordo no qualesseórgãoapoiad via recursos e em termos de consultoriaesseprocesso de desestatízaçâo que, dentro dos planosdoOcverrc das Mudanças, NO se resumiráao setor de ener­giaelétrica, masasegmentos comoo de transportes (Metro­for) e gásnatural futuramente.Há uma certeza: oCambebaaiará uma agência instih1cional para ficar li djspcsíçãodapopulaçlo cearense como mediadora depois que a Ccekefor privatizada, Oque deverá ocorrer em meados de 1998.Umaoutra definição: a Sefaz Iançarieditalem agostoparaescolher a empresaque fará todo o levantamento e avalia­ç ão do patrimÔnio ligado ao setor energéticoestadual vi­sando a deliniçãodeum preço inicialparavenda.

2O Presidenre do TribunaldeJustiçadoCeará,desem­bargador JoséMariade Melo, entregaho;e li noite, aoMemorial do PadreCícerc, emJuazeiro do Norte, os

documentos originaisde PadreGcerc Romão Batista e doseu mentor pclüí co, o médico AoroBartolomeu, que esta­vam no Memorialdo PoderJudiciário.O1] mandou nuco­filmar os documentose providenciou a edição de um livro

-: de 200 páginas como teor integral daspEÇlS históricas.O li­vro também será entregue ao povo juazeirense que comemora 86anos deemancípaçâo política, Eisum presente legal.

3Jáestãosendoliberadoscerca de RS 5,8milhões parao DNER do Ceará.O Governo FHC autorizaassim a estatal. que tratada estradas federais,a realizar no Ceará uma operaçJo tapa-buraco. O calendáriode execu­* dosserviços sai nos próximos dias.

I

'f' Frase• DoVK1!'-Presidentedo GrupoJ.MaMio, AmariJjo Macedo, aoserperguntado sobreo fim daestabilidade do senidor: "O Paístem queentrar N era dacompetencia e dar adeus à era doP"~:

-

VIrou matéri. do Fantistico, domingo último, reportagem da jornalista~dneAraújo, do O POVO, sobre .a e:xistiroa no passado, de um campode):Dncentração em plenaSenadorPompeu..• O rebtório sobre p1anos de saúde, de autoriado peemedebistiro Pinheiro­...Undim. dn 'e ser votadono dia 12de agosto. Éo parlamentarque a\1sa. Ma­téria abre espaços largos pan o setorprindo nessaárea.11 Mudanç.Iino pemuso do FortaI cn.Aconcmtração será em frenteao Hotel

~Park,~to a dispersio será agorana CW'\-'a do HotelEsplaNda.

O CoonHnMIor d~ EducaçJoda Prefeiturade Fortaleza. PedroAlbuquer­ue, anunciapu-a agostoa implantaçJo da chamada ''Escola VIVa". Nela, a

piança leráestudo, lazer ecultura.. O pro;eto espera o apoiodo empresariado,~ O v...-ador Sérgio Novaes (PSB) garante à Vertical que vai intenned1arb:lnlra o barulhode fim-de-semana N Associação dos fwldonários da Cage-­~. Masavisa :a culpa~ da~da esta tal.'liO general Cindido frein!.completaho;e l::rfs mesesà frenteda SegurançaJio Estado.

Só temttr.ndo: U Atéo FMI tá preoropado comOdesemprego no Brasil. '

E-mml~.rom.br

Porto' Deve ficar prontinhore começo

agostoo embarcadourodo futuroorto de Pecém, segw'\do informao~""""'ri' o de Transportese

ras, Luis Eduardo Morais. Masotrovisório, ressalva.~

• Dia do A9ricu/lort Ho;e05 trabalhadoresde Quixadá&nnemorario o Dia do Agricultor;

~~,~v~: em seguilh

p:ó.~::;ú e Ibaretama.. turili fuá encontro n.ar:adiscu tir a.. , - -*ta \'t'fde sábadopróximo.1:Ir 1]0 de presente; :Apresentou projeto-d~1ei

Iarafltindo queo servidorpúblial~ seu 13" salárioN datado seu

rmz:

••~--

Page 6: Memória greve

8A (lPovo / Pe r t a te aa - CE, se g u n da - f e i r a

brosil28dej ulho de 1997

fOKKER 100Quarta-fdra éa /lOVO dataprevista para otérminodos trabalhos do CentroTécnicoAeroespacial (CTA), em SãoJosé dos Campos (Spj,que analisa

minuciosamente os detalhes da erp/0s4o ororrida noFokker100 da IAM no dia9. Aconclusdo dos exames, porém, enfrenta tláriasdificuldades.

Pesquisador contestavenão sobre gelooptsqrúsador Paulo Rt1ratoHo/t\JTu m,30,dodrpartPmi1ltodtMltrmdliCll da Unicllm" (Unirm idadtESlddlllJIdt CampiHM), (O'ltt'5/a 11~ aprtSttllada ptwunit't'rSid4dt nau/lima ""na- friTa~ 11 ~mr dos,/tlis bI«~ tk gtIoqutmim~ na~o -­di Campinas (99 /ema Il On.vs/ t dt Sdo' lPaulo}. Para rir,o,:blocos /UI(I riaamdo~7Jl1ço. HolrolU"rtl ~tuda aórbiladt I'

,l<trróidt:; r amld as nn umprograrlWdt oVsrnl1(lb a~ tnlllÔlI1lCIL< it'I'COUl~CiJ,l ~1.J U'lidoAstwnâmicu I/llttnMcioIW/. I*Qulludo um"b/fIlN11Irn ,1<1 Ill~<d Ialmosfrrati ..f,nll1l1z um rastro Ibri/1MlIlt ou UIIlll t.rpIO><lo~, di~SI! .

Segundo(li, /làl' Illl rrgi~ trvs dt-c/arÕ($ /lOdll ~ 11(>:;; dills 11 ( 15 jf.,julho,q l.ld nd'l ll:' bltlCOS detil(l cilframt il! G UUpiUdS t t7ll /tllplrll (170hn alIl,rlt dt S<!(l Palllo), ftOSllfflitlJmnrlt.

militares de eventuais punições fOIdada ontem pelo presidente da As­sembléia, Dialma Paes. do PSB, par-qtido de Armes, e lideres de todos os ..,:!partidos. emencontro comos líderesda gre\·e da polícia. O próprio corre­gedor da PM, coronel José Ramos,!'.formalmente o responsável direto~

pelas punições, também participouda reunião e deu a sua palan a:r"Não haverá perseguição neminjustiça". Empolgado, o corregedorffoi ao microfone da assembléia dos~cabose soldados e tez um discurso."N ós não sabíamos que havia tantoo;.bandido por aqui", disse,

Mesmo com o anúncio do final dagreve, o go\'erno de Pernambucoautorizou a contra ta taçâe de mil no­vos policiais militares.O objetivo se-­ria manter uma tropa fiel ao go\"er~ Ino. para casos de novas paralisa -e .ções. Entre os lideresda greve, essapossibilidade mostrava que o go­vemo teria d üvídes sobre a questãode punir ou fiA0 0$ mili tares. Erada­da como certa ontem a punlçlo depelo menos dolsãdercs: Renato RI­beiro, da A~~llçao de CllOO5 e Sol­dado!, e o capltao Alberto Feitosa,da Arnx:laçao d05Oflctal5,

BREVES .

Baiano acerta MegaSena e dois mineirosganham a QuinaUmaposladcrr di SalNdor, &hi4,acmouasstis drJ1tll5dotOllCUrso 73da MtgaSnta scrltadas onttmt Ni/m7r um prlmiodt RS 21.026.575,010.AsdtwUl$ scrfe2das foram 25, 26, 28,45,51 t 57, Airntl ptla Mtga 5tml, 95apostadortS acmaram cintO dtutUlS .ÜJda um rtu brnf RS 21 .205,17. AqWldra In\' 8.222 goJnJ14dom . Oprhrriodi cada um / dt R.S 244,52.Oconcurso 318 da QuirtilltN doisactrlildortS di MilUl$Gmiis. Cad4 ummood RS 198.806,79. As,~ ,scrltadasforbm: 22, 26, 34. 39t 40. AqWldra In'( 367 aWlad"rtS (RS1.083,42 Olda um) i o Imo. J4.891 .aurfaJortS (RS 35,5-1 cada um).

o Coral do POVO dandoconttnuidade as suas atividadesno ano de 9 7, convidapessoas interessadasem preenchernovas l 'Clgas. AsÚlS criçõeS poderão serfe itas até o dia 29 deJulho (terças e quintas - periodo datarde) através do telefo ne

255.6271 .

do Idec (Instituto Nacional de Defesado Consumidor)e respon.s.i \"el pelaarticulaçJo do comitê, existem 174pro;etos de lei em tramitaçào no Con­gresso Nacionalque, diretaou indire­tamente, modificamessalegis1açâo.

"NossoCódigoé um dos mais mo­dernos do mund o. Não podemosdeixarque o alteremde forma desor­denada e autoritária." O comitê, quedeve ser formado nos próximos me­ses. irá examinar todos os projetosexisten\@seemitir uma posiçAo sobrecada um. Tambémserá enviado ummanifesto à Presidência da Repúblicapara que as solicitações das entida­des sejam atendidas.

Segundo Celso Russomano, vice­presidente da Comissão de Defesado Consumidor do Ministmo daJus­tiça e relator do Código, existem 43projetos que alteramdiretamenteseuconteúdo.

Flores. O Exército foi chamado parapatrulhar as ruas de Recife e dasmaiores cidades do Estado pelo go­vernador Miguel Ames (PSB). de­pois que OS policiais militares resol­veramentraremgreve,há12dias.Oscivis aderiram à grévé 'dos militareshá 11 dias.

Durantea greve dos policiaiscivise militares em Pernambuco, foramregistrados cerca de 70 assassinatosem todo o Estado. No último Carna­val foram registrados35assassinatosem Pernambuco.

Policia is militares decidiramporfim àgret't' de 12dias emltarao trabalho /zoje. Foi oceíto 11m

aumentode 14% (para oficiais)e45,7% (para cabos esoldados'.HJ promessa denõo-puniç õopara os líderes da grt:t't' .

A osgritos de"vamos prenderos bandidos", os policiaismilitares de Pernambucode­

d dirarnontem 11 noite.o fimda grt'\'eevolta ao trabalhohoje. Depois de 12dias de pânico em Recife, os poli­dais , acuadoscom o medo de perdado empregoe punições, chegaram aum acordo com o governo MiguelAmes (PSB).

APMaceitou um aumentoque va­riade 101%(paraosoficiais)atH 5,7%(para cabose soldados)e a promessade anistia para todosos grevistas, in­cluindo os líderes que comandarama parallsaçAo em Recife.O valor serápago a partir de egoeto. em apennuma vez . o govem o Arrees haviareito propmta para pagar em quatroparcelu. A anistia vai depender denegodJ.ç0e5 potlttcu_

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Morresoldadohaleado no Recife

Cliado comitê para preservarCódigo do Consumidor

Policiaismilitares de PEvoltam ao trabalho hoje

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• Govemldor d, Pfm.mbuco, M/gu.1 A"UJ

o objetivo dacriaçAo do comitêé impedir'l/1e oCódigodeDifesa doCOllsllIllidorsejaalteradopor lds OI/ medidns prm~sória5 sem prtl.liadiscussdocomas entidades represt1ltatims •

A s entidades civis de defesa impedir que o código seja alteradodo consumidor decidiram por leis ou medidas provisórias semcriar o CNPC (Comitê Na-, pré\; a discussAo com as entidades

cional de Preservação do Código de representantes dosconsumidores,Defesa do Consumidor).O objeth'o é Segundo Josué Rios,diretorjurldiro

Morreu ontem ~ tarde no Hospital Avena disse também que o Exérd-Geral do Exército, em Reafe (PEl, o to vai conceder "p ost-mortem" aosoldado do Exército Walber Mendes soldado Andrade a medalhado "Pa-de Andrade, 22. baleado na cabeça, cificador com Palma" - honraria re-na última quarta-feira, du rante um se-vede aos müttares que são feridosassalto 11 agência do Bandepe(Banco ou mortosem ação meritória.André-do Estado de Pernambuco). Há trêS ':.-'')·dlt ésià\;ã''pàlrülhando a 'ave·nida

-d ias o soldado estava em coma~- Dantas Barreto quando foi atingidobral. Seus sinais vitais eram menti- na cabeça.dos em funcionamento com a ajuda Segundo Acena. os beneficiá riosde aparelhos. O assessor de comuní- do soldado terão direito à pensao mi-cação do Exército em Recife, coronel Iilar. O soldado Andrade será enter-Halo FortesA\'ena,dissequeo solda- rado hoje pela manhã, com honrasdo morto será promo\; do a cabo. militares, no cemitério Parque da~

• Adlsl. SÁapontadaporBlanchardGir30 paraa vaga do grandeSucupira

• Qu.m .lIl1crewuWanda Palhano anundando a ho­

menagem n0561 In05 de O Estado,que agora dirige com os filhos, Ad(·sia Sá, durante coq. a 26 de setem­bro, no late.

debeleza eesbeltez só para hcmnn... Deu umbanho

Pela exctlentt arolhJda do N6utlcoaoCampeonatoNadonal, presídente5thúo Carvalho Um.I v&.l ser btntmi'­ritod. nàll çAo bruU~• .

aCO\IN contde ontem, pincelei: Le-­genda da sociedade ca­

rioca. a pró cearensedeÚSC4­

rei Ivonede Moura Lopes, bo­je embaixatriz de Malte, noBrasil, foi casada com jce lMonteiro, el guapo, primeirogoleiro da Seleçêo,em Copado Mundo.

'Y Na paredeAscal pintou a ala leste do Ideal, o restaurante. e o

presidente Luiz Carlos Aguiar jã ferrou para o acervodo clube, iniciado por Gustavo Silva. há mais de 30anos.

... Jóia para a outraA famosa história da placa, que Fernanda Quinderé

garante ser verdade, que tevedesfecho no reveâlon doIdeal. nosanosdourados, foi umadas queconteiontemnaJangadeiro.

2 Meus primos, os irm êos Epitá cic e EdmilsonCruz.pegaramuma trimil quemcantou no famo­so baile da Glamour que elegeu ZéliaSucupira,

emcasa deAlberto eValdl\'jaMacredo. o jornalistaga­nhou, pois foi Munlinhc de Almeida, e não Miltinho,como queriao desembargador.

3 Natalldo ?a neta Rafaela Vasconcelos reuniu por. instantesAngela Marinhoe VladenirMenezes, cu-

jaseparação, hámuitosanos, pegou aseriedadede~wpresa, poisrêo écomumacontecer apóssee fi\hos.

.. Clube do Bollnh.Tenho a imp ressão que t novida­

de, paulista de ascendência espanho­la, Tony Carrera, vai abrir aqui sal.lo

.. EsatdlnhaAprop&lto da entrevl51a de Ciro

Batell1 no Domingo Breslletrc, Ro­berto Farlu diz que em lu Veguos hotél! nêo têm "penA! doís p""­ÇOI , têm trh , começo d.. ,em..n.,um, meio, outro, e o mais eltc, nofim.

• Meu gu ia gastron6mico em fbiza Tony Ripol/ e sua mulher, a cearenseMprta Rodrigues, por mim flagradosnum dosmelhores pastosdailha me­diterrânea, o restó chinésNanquim, entre o ca ise asmuralhas.,

· AI Ausente do almoçoda Taba, apesar de um dos doze UIlgidos pelo ccrronel BurlamaquL primo Dorian Sampaio, bom de papo, não sabe o queperdeu. 8) Dia, hora e local para Ciro Gomes no colóquio de economistas,11 de setembro, às 19, no Centro de Convenções. C) Presidenteda Associa­ção ComerciaLUvio França, fesle)ouseu natalldo com almoçono Cambe­ba. domingo. D} Lun:les Gentil que era fortíssima no pU-pal, promovendoseguidos biribinhas na torre de Fátima com direito a um dos mais bonitoS'panoramas da cidade, sobre~do para quem ganha. E) Treze anos de casa­dos de Francisco (Fanqulto) e Ailza Ventura, motivo de almoço dominicalem Uruaú. F) Prestes a começar o mês mais chato da orla oeste, agosto, demulto vento, que levanta a areia não deixando que a gente fique na praia.G) AntÔnio eAnadosSantos deEuropa no próximo mês com EsfHJnlUl no r0­

teiro. H) Epor hoje t SÓ, feliz semana!

•parmalatA m or pelo l ei t e.

• COISAS DA VIDA

Noit'ado é vinho, casamento évinagre,o maridoéo noivo queazedou. (Humbertodr Camposl '

BONMOT

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~---~-~------- - - - - - - - - - - - -I

Page 7: Memória greve

CURSO PARA GESTANTE01 Curso paraAdoltsa'nteGestantedo Senriço de PlanejamentoFamiliar do Hospital Geral de FortalaA cvrneça ruz próxima quinta­feira (31). O objetivo t reuniradolt."Sa7l tes gestantes queestejamfrr.LIldo opré-lUltal e"WTam nas prorimiMde:s dohospital.

cidades29 de julho de 1997

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·1A catego ria reivindica também .:'

reajusteno percentual pago pelo ris- ,I ·

code vida e saúde. Atualmente é de«.40'% e eles pedem 60%. Também 'r.

querem um Plano de Cargos e Car· ·/'reíra e que o chefe de equipe. atual-)mente sem qualquer remuneraçãoextra, passe a tê-Ia no valor de RS'203,00. Na pauta reivind icat óriaconstam ainda a realização de um,concurso público para o preenchi- .mente de 400vagas.

QUEM AMEAÇA ENTRAR EM GREVE

Principai s reiyind~

Na policia d .... U

Na segurança nos presldlos

Principal re i....indicaçáo

• certa de 2% Agentes prisionais e aUXl1iart'S de servil;o do Estado

• konomia do salário doaauxHares de~os com agentes prisionais;

• Aumento do abonotarcerário de 100% para 200%:

• Aumento do pen:entualdo risco de 'lida de 40" para õO" :• Aumento do piso salarial em 22,45%;

• Concurso para adm~ de novos agentes prisionais.

FoiI~;~ do C6boI t Soll:UdaIdi F'Mdo c--.~ doi~ CílOs do fmdo.~doIA9fnm~do~

• Repasse do abono de 50%concedido aCI5delegados emoutubro de 1995

Ok.: Na~ CMI

pHmoIneam ttatwJlwndo 05-

• Agentes.comssérics,investigadores. esaivlies.peritos. odonto-legistas,méditos leglsW,. auxiliares delegistas. papilcsccpetes,operadotes e técnkcs deromunkeçêc, Acategoriareoeesenta cercade 2.200........

Onze pessoas morremem três acidentes

retroativo a }O de junho últim o.Atualmente, os 296 agentes prisio­nais do Estadoganham em tomo deR$m.oo e os 188 auxiliares de ser­viço RS 255.20.

O piso salarial dos agentes é RS176.00, eles reivindicamquefiqueemR$215.00. Já o dos auxiliares de ser­viço é de RS 98.00 e a reivindkaçâc éque chegue a RS l88'oo. Além dissoquerem que a gratificação (abonocarcerário) suba de100% para 200%.

dia l°desetembro.Apesar do voto de confiança da

Associaçãodos Cabos e Soldados aoGoverno, a situação na Políàa Cívílpersiste. Segundo o Presidente doSinpoci. Elias Alves, o "silêncioporparte do Coverro do Estado" revel­teu ainda mais a categoria que rei­vindica o repasse de um abono de50% concedido somentea delegados.em outub ro de 1995. "Não obtive­mos nenhuma resposta.O Ccverna­dor, através do Secretário da Segu­rança. general Cândido Vargas. disseà imprense que iria conceder aÚInen­to. Oficialmente não fomos comuni­cadode nada", observa.

O sindicalist.a informa. que oscercade2200policiais cívís provavelmenteresponderão ao "süêndo" do Ceve­no com uma paralisaçãodurante oscincodiasde Fort:aI. Caso a greve~deflagrada, cruzarãoos braçosagen­tes, comissários, investigadores, escri­vães, peritos, cdcntc-legísres, médi­cos-legistas. auxiliares de legistas, pa­pücscopístas, operadores e técnicosde comunicação. As atividades nasdelegadas estarão suspensas apesardoscerca de 365delegados não esta­rempartiàpandodo movimento.

o Coverro decidiuatender as 1l'Í \ "Ín­

dlcações admini strativa, mas aquestão salarial n ão foi atendida.Papaleo afinnou que a categoria es-­pera uma saída negociada.

No último sábado, agentes pri­sionais e auxiliares de serviço ha­viam marcado para amanhã o iníd oda greve por tempo indeterminado.Segundo o presidente dostnd icatoda categoria, a principal reivindica­ção é o reajuste salarial de 22.45%

Policiais civis decidem

Agentes qt!~r~J!t>ca~~nto s~!ªº!;llf\. . • 0"'\'", r' _k- ~l. ~ õ? _ • .,., ~ ". r ,

os cerca de 2.200 policiais civis do Ceará decidemhoje,às91loras, seentram emgrere.Jáos policiaismilitares, após Imlil negociaçãoontem11 tarde com oComando da PM, descartaram apossibilidade deparalisa(lio. Eles aceitaram a proposta de oferecidn pelo Catemo•

hoje se entram em greve

APoIkia Gvil do Cearádecidehoje se entra em gre\·e. Apartirdas 9horas. o Sindica­

todos Policiais CivisdoCeará (Sinpo­à ) realizauma assembléia em frenteao pn!dio da Superintendénc:ia da ins­

tituição (na praçados VoIWltários noCentrode Fortaleza). Jáoscabos e sol­dados da Políàa Militar resolveramontemà noitedescartara pcssíbilida­de de gm-e.Hoje, a categoria deve sereunir somente para avaliar a situa­ção."Masapossibilidadedegm--ees­ta descartada", afi.noou PresidentedaAssoci.ação de Cabos e Soldados.caboHumbertoSeImo Torqwto.

A decisêc foi tomada após umareunião entreo Comando da PMe adiretoria da entidade de cabos e sol­dados. Segundo o presidente da As­sociação, ficou decidido queserá for­mado uma comissão, composta pordois coronéis da PM, dois coronéisdo Corpo de Bombeiros.doisdelega­dos, representantes do setor de ad­ministração e dois representantes daAssociação. A Comissão deveráapresentar uma propostaaté o dia15de agosto, para que o Governodefi­na o percentualde aumento para to­do setor de segurança pública até o

Osagentes prisionais e auxiliaresde serviço do Ceará esperam até ameia-noite de oo;e uma resposta so­bre a questão salarial. Caso contra­rio, a categoria promete entrar emgm'e a partirda 00horade amanhã.Ontem, representantes da categoriae o Secretário da Justiça, PauloDuarte , tiveram uma reunião. Se­gundo o presidentedoSindicatodosAgentes Penitenciários do Estado(Sindepe), Marros Barbosa Pepaleo,

Presos fogem com anuasda delegacia de Icapuí

1 1 __ .. ..1lN rw "'t.~\i --PODE. CHÕi IE~ " _

'I'• Movimento de solidariedaderecebe assr'twtt.nas na praça Joséde Alencar

~I . . d t. aIXO-aSSma Opres aolidariedade aos presos~olítico~ do Pemotrtem. omatimento de \imentoinidou a coleta de-assinaturas_J :J~J"./ . """ flnl"I'.Il<: '"""".:....... .1_ que serão ewíadas ao PresidenteAI·~1UU'1UtUUC .... ..' r ' ••~-. t""~.""""" IW bertc Fujimori.oabaixo-assinado vísaPC1ll romeç.rllacvktarassmafuros a solicitar do governoperuano o res-

,J1mJÇQ J~ de Altncar. O afuixlr peito aosprincipios juridicos legaisea::f;illadCl oisa asolicitardo gtm.711O aosdireitos hU1I\J.1lO5 internacionais.~IO orespeitoaosdireitos Mário Miranda Albuquerque, ex-

h. . . presopolíticobrasileiro, recorda que

l taJIO'S mtenraClOllillS . durante a ditadura no Brasil (1964-

proximadamente l5h3Omin 198-1)oscidadãos perseguidospelo re-(17h3Omin em Brasflia) do gimemilitarl"t?a.'berama!'Olidaried.l-dia 22 de abril de 1997: cerca de de entidades intemacion.ais. AIbu­

MUJA~ .. ......J;"; ~ ;c rnHjtID:s~ querqueafuma que essesapoiossãoO;~~'~Q!~é'~'aa5 íMnifes.. '

ta - no Peru, O objetivo da opera_ taçôes democrãbcas, "Há momentos~ésoltarn pesooas mantidas como nasditadurasem queas trucuIenciasniéns há126di.as porgoerríêeíroses- são tintas que temque ha\'er algwna~ta do Movimento Revoludo- ffiO\irnentação exterior-orupo Tupac AmaroQ.OOA).O grupo Segundo Albuquerque, já foramedgía do ditador Aberto Fujimori, realizados contatescompartidospoli-Presidentedo País, a libertação de cer- ecos latinosamericanose comaAnis-caHe-lOO integrantesdoMRTAquees- tia lntemad onal para saber quantosla~ampresos noPeru. peruanos contrários ao regimede Pu-

Saldoda operaçJomilitar. 17mor- jimoriestão presos. "Parece que nemtof (um refém.dois militares e todos mesmo o gon~mo peruano tem esseoSguemIheiros) e 71 refêns soltos. Ne- controle". As assinaturas serão erwia-nhum pre;o políticodo MRTA foi li- das também ao PresidenteFernandobertado. Esse episédio motivou. aqui Henrique Cardoso solidtando qceelenciCeará, a formação de um movi- funciorll'corno medadoedacausa.méntoinformal de solidariedade aos • O movimento de solidariedadepresospolíticos daquele pais.Ontem aos presos do Peru se reune às se-pela manhã. na data em quesecome- gundas-feiras. 19 horas. no SeIJliná.moraa independência do Peru. o mo- rio da Prainha.

BREVES

Agricultor matamenor em Aracoiaba

o l'It'ntl!" wt'Slty Btmmfo tk Olimnl.13,fiJi m..lI1o (['PII um tiro di rmim 11(1

~~,OIlltm. nn~('

82Km àtFQf'1.lb'pdo~tor

Fnwi."<Xl Gomt:s « CNivriTv,19, qurfugiu. o~Mm ftau pt/ofato ddfJitWw 1W Nrms.Mo drunwestr.w,porl1rllÚO«U5lJdo~~lUD1lomW, o(fNIfiJi romwricatl aJ

lJqlrrl.zmtl'lto INNo deJn/trorlftnnél lU~~ dr /WícWtk &hlriti. Fnvriul~ tst4~

procuJ'Dl:il, "I4S" 41Ii Qnoitt aPoIicWainda '*' tinJw pf!<N doSl'U~.

Assaltantes roubamfarmácia na Varjota

,\ tzisU1llllfiliAl d.fm:U ih famrJriJsPl1gut Mtnosfoi 45Sa1IAd4, ontnn. nnFl~/nJl. Dois Mnnts Iilmwd.ls dLrrrdtw inNdirrun o~ositwdttIW llmIidaDlmll.uiz. 1300,no baim daV~ (Zmu! UsttJ,rrndtram Iilfultrit:mJmJ MIilrilf Gisdttjugiw7fltnuIdo R$546.00, Um db3Wtiits MtiIil OOÇ4 jNnst omtÍSolIilZlJ.

A P"'ícWfiJi~.frz diligbtcílz:;; nIil

árt4, 11WS.rW~u pist4 iW11....~!mIt6.. O Q:lSOfui rtgistrlldo nJI

~ dol" DP (AMtomJ,~~

rnamtTaNk pWtlJo.

Dois presos fugiramdaDelegacia de lazpuí Im llldoamulS eum rm.ilrer. EJeschegaramaForla1aD. 1Ium Buggyrou1xufo eronnmUlnt furagidos .

D ois presos fugiramda Delega­ciade Polícia de lapuJ (a209Km de Fortaleza), domingo à

noite, depois que um deles armadocemuma faar, rendeuo pennanentedequem tomou o revólver. ~tm::os An~nio RebouçAS, mais conhecido por"Marcos de Dedé Bial", condenadoporcrime dehomkidio, apóstrancarocarcereiro na cela, libertou o compa­nheiro SeN.sti.ão Luízdo Nascimento,autor de dois hcJrniddios, e juntoses­caparamle\ô1J'ldo armasda Delegacia.

Os dois homicidas na fuga toma­ram um carrode assalto e rumarampara ~la.iorlândia. Alio \'elculoapre­sentou um defeito mecãnico e aca­bou sendo abandonado.Os fugiti vostomaram,. então, de assaltoo Bugg)'de placas JTL-8883 pertenrente a An­tônioAndrade Ríbciro, residente emAracati e sairam em direçãoa Forta­leza, sob perseguição da Policia.Marcos Antônio e Sebastião conse-­guiram chegar a Capital, onde PMsacabaram perdendo a pi.'<tl deles.

Ontempela manh.i. o Buggy foi en­contrado em freflle ao prédio nO2830da roa Idelfonso Albaro,bairroPieda­de, Zona Leste de Fortaleza. Bes dti­XMalt\ no \"eiculo duasescopetas e wnm'óh'er Tawus, cujasarmas ha\; amsido Ie\'ad..a:,s da~ de lcapui

A Polícia regis frou trêsacidelltesde trânsitocom 11mortos, domingo 11 'wite, saldodois no blterior do Estado e um

/la grande Fortaleza •

Onze pe$soas morreram emtrês acidentes de trânsito,domingo à IIOite. sendo um

em Caucaiae dois no Interiordo Es.­tado, segundo registros da DelegaciaDistrital Central, de plantão , e De­partamento de Polícia do Interior(OPI). Os casos aconteceram emChorozinho, Quixeré e em Caucaia(Região Metropolitana de FortaJeza).

Cincopessoas morreram no Km 5da CE-259 (Estrada do Algodão) emconseqúénda de uma colisãoem'ol-

vendoum Fiat e um Gevene. No pri­meiroveculo viajava a familiol do co­merrianteAntónioEvangelistade Bri­to, casado, 43.Além dele morrerama :filhaAndrezza de Melo Brito, dois, amãe Francisca Rodrigues e o irmào ~

Brito. Moln.'ll também o molo1'istl do .Olevette, Francisco MartinsFllho. '.;

EmQuixeré(a UI)Kmde FortaJeza). "um caminhão guiado por Francisco...Olegário dosSantosFilho, St atrope­lou e matouo àclista Ra.inumdo Oli­\'eira do Nascimento. Emseguida, o\-efculo desgm'ell'lado capotou.. matan-.;do além de FranciscoOlegário, seusocupantes Pedro Freitasde Souza.32. ,;e Franàsco Domingos da Cunha. 51. -:EmCaucaia o Buggyde placas HUM- -)9oKI3 atropelou e matouJosé Alves fei­tosa e frarcis(oJosé Nascimento.

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[I•

Page 8: Memória greve

2A O PflVOI Fo rta l e z a- CE. q ua r t a - fe i ra N E S TA EDI ÃO

30 de j ulho de 1997

/

U•tim as

• INTERNACIONALNuma tela instalada nomercado central de PnomPenh, 0$ cambojanospuderam ver ontem, pelaprimeira vez. em 78 anos, otemido eM-líder do KhmerVermelho, PoI Pot responsávelpela morte de duas mílh6es depessoas.5D

• BRASILO goW'moentratá comumateptesentaçjo na ProcuradoriaGeral da Republiúi contra ocoordenador do Mo'o'imenrodos TrabalhadoresRuraisSE'm.Terra (MS7), J~o Pedro5tedile, por ter defendido ainvasdo de escolaspublicasparadas.7A

• CIDADESO Diretor do Hemoce, Ormandocampos. alerta que acomunidade rem que seconscientizar que precisa doarsangue. pois é o unico meio de seconseguir manrer um estoque.Ele~pera sensibillzar:Jm maiornumero de pessoas tambémdurante o farta i. 16A

HORIZONTA IS

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I

Govemador dAlagoas suger. -negoclaçao

Novehorasapós o iníciodomo~mente, os policiais civis e militareschegaram finalmente J Praça doFerreira pJra a última reunião dodia. No rosto de cada um dos poli­ciais revo lta e cansaço. Ao fi nal, emnúmero bem menor que os que CQ­

meçaram a caminhada por vol tedas 17 horas na avenida Historia­dor Raimundo Cirãc , os pcltctelsdecidiram continuar hoje o movt­mento e a partir das 7 horas e pTl>metem uma grande conce ntraç ãona sede da Associação dos Cabos fSoldados, na av en id a do Impera­dor, 1600. n

O soldado Feitosa. único repre­sentante da Associação de Cabos,Soldados, e o presidente do Sínpó­ci, Elias Alves. foram unânimes e~afirmar que só existe uma maneia.de acabar o movime nto: o gcvemóretroceder e reso lver negociar. q

Em todas as Intervenções , o COl­mando de gT('\'e pediu para que 00policiais fossem desarmados 1acompanhildos dos familiares. AQ6militares, o Comando de gre\'e pe;­diu que elescompareçam uniforIl1,ijzados e para os policiais civis fqisolicitado que eles le\'assem o col\S'te da Políciól Ch·i!. Segundo EIi"fAh'es, a intenção é mostrar que 9movimento é pacífico.

Láa mais na página 8A fCidjld/!1; Eçp«Wj

BREV ESComissão do Senado ~pode ser cenár io 11

de nova briga ~Controldd f \ ITIl piJrfim itpolbnicacrÍilda pt'Lt CPl dos Títuhtl Püblica;, I'1l1l! prodU:ÚII d(lis ft'lat6rill:õ finais, aO"",,,," d, (.."'i'''',,,,,, I"'''ç. ...(CC/id(l&rub.to pode lIcal'llr i< tlImllsfom raltdo tlll Ih.ll"(lm rJrio deurntl't/llll briga. "VamosI..,.lII/U1 grl1lllu b/lala/ht di il l !npMll(,JO /t'ga! I! juridirnJe fl1lnb(,n nJoháromofugir d!l qtlest~j

polílica", 11l"",li(lu t'lU Bra"'11iJo .prrsidt'lt tedo PPB, saradllr EsptridiADl­Amilt (50. Au/ardo ft'("urso. o -:."pmidrnft t1It tx..,c{cÍ/.1 da CPI,$(Irado',Gtrn!do Mdo(P5DB-RN), '111t'T '1ued' lCC}selimill! aaamillIlT IImlllÍll iCl'l ' li'11U'S/'w: St' Iln radtri.o1JI:l 1\l/aJa I! :-.

aproruda podeser objt1odI'IION

['I}fllÇ/JO, qlleIIIl111ifiquc St'U m ufladb.

ineditorial

CONCLAMAÇÃO À ORDEM

o Ceará tem sido exemplo, não apenas para os demais Estados brasileiros,como tem visto repercutir nacionalmente, o seu conceito de unidade daFederação ordeira e seriamente envolvida no esforço de promoção do seudesenvolvimento.

As classes empresariais do Ceará não podem aceitar que reivindicações quecontam com a compreensão da sociedade sejam manipuladas para setransformarem em motivo de desrespeito à autoridade, à quebra da hierarquia eestejam provocando atos de conseqOências imprevisíveis.

- Federação das lndl lstrias do Estado do Ceará - FIECFernando Cirino Gurgel - Presidente- Centro industrial do Ceará - CICJorge Parente Frota Júnior - Presidente

- Federação das Assoe, do Comércio, Ind, e Agropecuária do Ceará - FACICAntônio Cléber Uchoa Cunha - Presidente

- Associação Comercial do Ceará - ACCUvio Silva de França - Presidente

- Associação dos Jovens Empresários do Estado do Ceará ~ AJElCEAline Telles - Coordenadora Geral

- Federação da Agricultura do Estado do Cea.áJosé Ramos Torres de Melo Filho - Presidente

- Federação do Comércio do Estado do CearáJosé Leite Martins

~ Federação do Comércio Atacadista do Estado do CearáJoão Luiz Ramalho de Oliveira· Presidente

• Cãmara de Dirigentes LojistasJosé Iran Ribeiro - Presidente

As lamentáveis reivindicações armadas que redundaram em ferimento à bala,de forma traiçoeira, pelas costas, do Comandante da Policia Militar do Ceará,contrasta com a realidade até então vivida pelo Estado e denuncia daramenteuma tentativa de inversão dos valores até então vividos pela sociedadecearense.

Conclamam, pois, a todos os cearenses, para avaliarem que neste importantemomento de estabilidade econômica que o Pais experimenta, não cabem atosde insubordinação que estão ocorrendo em várias regiões do Pais e que têmacarretado graves conseqOências devido à quebra de disciplina e desrespeitoàs instituições. Como conseqüência, tem despertado um clima deintranqOilidade que gera ameaças a uma sociedade ordeira e trabalhadora.

Neste momento, externam incondicional apoio às medidas disciplinadorastomadas pelo Excelentíssimo Senhor Governador do Estado e autoridadesconstituídas ao mesmo tempo reconhecem a disposição para o diálogorespeitoso e solidarizam-se com o bravo Comandante da Policia Militar do·Ceará e sua família, desejando que este momento de dor venha a ter osignificado de um convite à paz e à harmonia no seio da população cearense.

Da ( ditor;a de Cidades

Cerca de 100 policiaismilitares poderão serexpulsosda Corporação nas pr6ximas/raras dehoje.DEMlTRlTúuo

Ogovernador de Alagoas. ManGomes de Barros (PTB). que assmiuo governo no últimodia 17, dtpois de confronto entre policiagrevistas e soldados do Exércitd.disse ontem. em Mau ió, ver c~ .preocupação a trocade tiros ocoda em Fortaleza (CE). Elerecomdou que as autoridades cearensbusquem a negociação. "Não estmos em condições de diSCU tir ! 'problemas das outras policias. po •

Arepresália contraos policias que a nossa situação é diferentemilitares que deflagraram resto do País. O nosso problema.greve começou ainda na salário atrasado, enqua nto em o

noite de ontem.Cerca de 100 PMs, tros Estados os policiais estão I _entre cabos, soldados e sargentos. tendo por reajuste salar ia l", dissê-devem ser expulsos hoje dos qua- Manoel Gomes.dros da Corporação. Adetermina- O general dói reserva do Exército,ção teria partido do governador [osé SiquelraSilva, secretário da Se-Tasso[ereissati. gurança Publica de Alagoas - indj-

Ontem, nasUltimashorasda noite, cedo para ocargo pelo go\'emo fe-oficiais-comandantes de unidadesse deral -, disse que o confronto ann4-reunirame identificaram, atravésde do entre policiais em Fortaleza "«, .,imagenscolhidas pela segurançada um perigo para a democracia", Sé-CasaMilitareagentesda2'Seção doÉs- gundo ele, v c., -ninho da intransl -rodo (setor de inteligência e investiga- gência pode levar a um regime deção).osPMsqueparticipararndamaru. forçae quem vai perder com isso éfestaçâoquedurou cecade 10horas. a democracia. "Os militares pa~-

Até o final desta edição os nomes rem 20 a t ' ''~ r evitar episódiosdos policiais que seriam afastados como esse .cemou. Para si-não tinhamsido divulgados. No tex- queira. ..as Forças Armadas nãoto que teriasido preparado para jus- querem assumir um papel de poli-tificar a exclusãodos policias desta- FLAGRANTE - A Ca.~ Militar doGovmro do E.çtlldo acompanhou toda a da, mas diante do caos, estão sem~ca-seo artigo 42, parágrafo 5", "que manifestaçãodospoUcin is nodin dl'ou/em. O POVOflagrou aa~o do h.'1trnle- preparadas para isso" . .

y rofbe expressamen t~}. ,si!J~ i'~~~-')1 0 ,"f;~;;! L~~,f"luni!di! l.opt's GomN, d1ife da 5fgtlranÇil. SegundoN fl lrs, ~ . , """. 1: . '.' . . . . :ÇÃ.o e a sr:ve p: ra os sen idore: pu-.__. CI~afis.f(J ao laJo di! co~lJ!1 ~ambt?m münlrgra~.Il'di1 ~~~j{jtar l! (JsJ""l~~ _ . .POliClaIS mlerenlbhcosmilitares . fri lJ1S S/71I1m tl."ddas para Identifko.r osgrmstJ1S. '1' I

~ "recomeçar greve,hojeàs 7horas ~

...Policiais devem serexpulsos hoje da PM

assumiram ontemà noitea~.

..Amizadede ocasiiioAinda emplenaessembléa-geral

dospoliciais civis,ontem. naPraça dos~Iuntários, uma pre>e'lÇ3 Il"IaJC.3Illeeraadosdirigentesda Central UnicadosTrabalhadores. IaeqceceodcRosa da Fonseca bateuo ponto.

..Ah,bom!Em notaenviada a esta Vertical. a

Presidênciado BEC diz o porquêdacontràtaçâo do escritóriode advocaciaBittencourtde-Albuquerque paraprocessar a Isto t :"Como íocenbvoaoafastamento voluntário, acaboureduzido,em aproximadamente 50porcento.o efetivodo nossoDepartamentoJurídico".

.. Bloco da pazA partirdas9 horasdeoo,e,na

Barraca Rebu,começa o "Portal"doscarismáticos.O HalIeluya promete, aoinvésde gritosestridentes e dosconfronto violentos. muitoslouvorese show de bandas ligadas àComunidade Shalom.

T Temor a prazoDiretoresdo Sindicato dos

Comerciários de Fortaleza duvidamda tesede que.comaJgunssupermercados funcionando 24horas,como quera Assodeçêo dessesetor.surgirão mais emprega; para acategoria. Revelamque entreas 10empresas que mais demitiram.nosúltimos seismeses, naCapital estãograndessupermercados.

T Temor à vistaOSindicatodosComerciários

acresct'Tltaque,só nos últimos seismeses. 7.oss profissionais do setorforamdemitidos.Issosemoontaros1:r.lbalhadores que tinhammenosdeumanodecarteira assinada, Nessecaso,'a homologação é realizada naprópria empresa.

T Fazendo históriaOhistoriadorTardsio MotaFreire

Iançar.i no próximo dia 12,noIdealO ube, o livro História di! CdtgioÚlm"n.q,oo di! Sagnulo Coraç4o.Otrabalho, emquatro\'olumes.éresul tadode tn!:s anosde pesquisa.

1O Presidentedo Tribunalde Justiça do Ceará, de­sembargador José Maria de Melo,considerou "de­plorãvel ' o confronto registradoontementreas1»

lidas civil e militarnas proximidadesdo HotelEsplana­da. Wormou que o Cevemodo Estado tinhaa inlenç.Jodedarum abono para NOSpoliciais maishumildes"equejáhavia sido procurado nestasemana porDjalma PInto,Procurador GeraJ do Estado, quandoosdoisavaliáramoassunto.JoséMaria deMmadiantouqueasnegociaçõescomas lideranças das policias seencaminhavamparaumasolução padfica quando esse movurentoparedistanas tropas seinompeu. O Presidentedo lJ repudiouain­daa violência queacabou 1evandooComandanteda PM,corooel Mauro Benevides, atingidoporumtironoombroe uma pedrada na cabeça, para o Instituto JoséFrota."Depois de um ato desses, não se tem mais o quediscutir" - afirmouJosé Maria de Melo, recomendando: N

Aordem precisa serpreservada acima detudo".

20 cinegrafista Regina Plínio,da1VJangadeiro,quedocumentouontemo momentodo confrontoentre

aspolidas civile militar na áreado Hotel Esplana­da, conta que tudo começou quando o Grupo de AçõesTáticasEspeciais (GATE) tentou barrar a passeatapuxa­dapelocarro de somdoSindicato dosBancários. Apartirdeí, veioo tiroteio. E,semdúvida. umshowde radicalis­mo por parte: dospoliciais e de faltadeestratégia porpar­tedasa utoridades.

Tcetiásmo, Emvárias entrevistas aosIIIl'io5 decomunicação, oSecmário daSegurança Pública e Defesa daCidadania, general Cândido Freire,prometeu "importantesevarçoe" paraaspolicias mili tare civilMas, pelovisto,~ tropas não levaram asério.

;.. Te/espectadorO prefetoJ- M.gaIhá<>

acompanhou todoo impasseenvolvendoaspoUcias e oGoverno.atravésde flashes da televisão. De­olho, noentanto, nasmovimentaçõesdos topiqueiros. I. j' .:

.. Ar comprimidovMOS turistas deixaramontemos

hotéisda Avenida Beira-Mar. Todostemiampela segurança na áreaque,RO entanto, foi reforçada portropasdo Exército.JánoAeroporto PintoMartins, tropas da Aeronáutica

T Franco atiradorNasproximidades doronfronto

filtreaspolicias militar e dvil, odeputadofederal Ináào Arruda (PCdo B) fazia discurso, não poupandooíticasaogovernador TassoJereissatie aomodeloneoliberal.

,.Agora é tarde• O Presidente daAssociaçio de

Cabos e Soldadosda Polícia Militar,caboCelmoTorquato, lamentou oepisódio noqual o ComandantedaPM.ooronel Mauro Benevides.saiubaleado. "O al;(l foiirresponsá\'e1" ­dizia.

,T Vozrouca nas tUas· Quaseafônico, Célio Guimar.ies,donodaOick,a promotorado Fortal,dizia.emmeioaoclimadeguerrapróximo aoHotel Esplanada: "Vamosrealizar o FortaiOGoverno tem quegarantirasegurança".Jáos blocos,segundo Célio, terãoà disposição 15mil seguranças particulares.

"ProntidãoO governador Tasso jereissati

chegou cedo, ontem,ao Palácio doCambeba e passou todo odiaacompanhandoa mobiliz.1çàodaspolidas civil e militar.Aoseu lado.telefoneligado direto comogabWtedo Ministro do Exército.ZenildoLucena.

• Dom Cláudio Hummes, ao visitar ontem o Comandante da PM, coronelMauroBenevides. internado no IJf,disse não acreditar em mais violéncia m­'Ire policiais, pois"o mais grave já passou".• Entre os velcu10s do Exército desJocadosontemparaáreapróxima ao Palá­cio da Abolição, estava um caminhA0 guincho.• aro Gomestambém visitou ontem, no I)F, o Comandanteda PM, CoronelMauroBenevides.• O camabeach.. a micaretade Miami, deu prejuízo.Alguns organizadoreschegam a admitirqueo valor foida ordemde USS 700 mil.• De São Paulo. retomou imediatamente o Superintendenteda Policia Q .vil, Evandro Alves, queali eslavaparticipando de encontro da áreapolicial• O Comandante do Policiamento da Capital (CPC), coronel Magalhães.garantia ontemà noite:"Vai havero Fartar. Esegurança também paraa peri­feria, espera"'5e.• Virando rnod.1I.Médicos do IMLameaçam parar a partirde amanhã.• Só lembrando: "Greve depolíciaé inconstitucional."

E-"wil roIvtrtiall@op.:roo.rom.br

Page 9: Memória greve

8A O PflVII I Fo r ta le za · CE, qu ar t a -fe ira

brasil30deju fho de 1997

CONTRABANDOSob aacusação dt contrabando. Opolicialfederal He1cio Garciafoi indriJdoonlem.no

Rio. eminquéritoabmoptla PF(Polícia Federal)para inrestígarseu enrolvimenionaMUla de umfuzil.Osprocuradores que acompanhamocaso ainda decidirão seo

autorda dellúncia. Cés4r M1rqrus, será indi~o.

:,

u

I)

I I._-_._...;)

Desastremata <

12 pessoas naUnhaVennelha

Omotorista da Besta KQN­2641. Alessandro Silva daCosta, de 21 anos. que na

no ite de anteontem bateu seu wicu­lo em um ônibus parado na linhaVermelha(ligação zona su l- BaixadaFluminense). no Rio. e causou amortede 12dos seus 13passageiros.estava a uma velocidade próximaaos120quilômetrospor horanomo­mento do acidente. segundo depói­

, mentes de testemunhasaodelegadoc}Otl Cameíro da Co:;ta,'da 59'De~

gacia Policial (Duque de Caxias. naB.li:cada Fluminense). Avelocidádemáxima permitida no local é de.80quilômetros por hora . ::

O choque entre a Besta e o õrii­bus KOE-5925 da Viação Evani l,que faziao trajeto Praça Mauá,cen­tio do Rio. a Neva Iguaçu, na Bai­xada Fluminense, ocorreu por \"01­ta das 18h30.A1essandro. que trafe­gada na pislilde velocidade da li­nha Vt'f1I\('lha. bateu na traseira doônibus. Há duas versões para acausa do acidente.

Segundo testemunhas, omotoristada Bestaque bateunum ônibsparadoe proroco ll amone de 12 pessoas. estavacorrendo muitonahora doacidmte.

uma polícia mais integrada."Preocupado com a onda de indis­

ciplina policial no pais, o governofedera l deverá definir na próximasemanao ProgTama de Moderniza­ção das Policias. Estão previstasmedidas para melhoria salarial dospoliciais em todo o país. A reuniãoque definirá essas medidas estámarcada para a próximaterça-feira.em Bruilia, com a participação dopresidente Fernand o HenriqueCardoso. .,,

ORD EM DOS A DVOGADOS

sEcfJlJ!~~RÁ"GA BINETE DA PRESID ENCIA

NOTA AO PÚBLICO•

A PARnR DAS 8 DA NOITEOS PRATOS MAIS

aUEI'ITES OE c AMARÃo EAS MElHORES

PANQUECAS 00 BRASIL

UGARTESÁBADO 02

A Ordem dos Advogados do Brasil- OAB • Secção doCeará.lamentando profundamente os Ultimas acontecim entosenvolvendo integrantes dos Órgãos de Segurança do Estadodo Ceará, vem tomar pública a sua preocupação com osrumos que o dito movimento vem tomando, ao tempo em querepudia as ações violentas, as quais negam a tradição deordem das nossas Policias, sendo certo que tais condutasco locam em dúvida os direitos e liberdades individuai s..~

desfigurando a finalidade do Aparelho Policial do nosso;~

Estad o . Co nclamamos os Pol iciais sé rios , honrados e_oco mprometidos com as suas Corporações. que reflitam sobreo delicado momento que vivemos, eque se neguem a participarde atos que, em última instância, colocam em risco a~

estabilidade das Instituições Juridicas e Democri.ticas_ ~

A DIRETORIA

do que elas não cabem em um pais.que Hjá tem um grau de democraciae avançocomo o Bresil".

FHC defendeu, como "uma solu­ç.iamais consistente no conjunto dasegurança " no pais, uma maiorparticipaç.lo do governo federal naquestã o das policias estaduais." Embora isso n.lo esteja afeto aogovemo federal, Euma questão dosEstad os. acho que chegou o mo­mento do gO\'erno federal discutircom mais pro fund idade como ter

***********************ir A . *~ INGLES 50 PARA ADULTOS ~~ Já um Grande Sucesso! ~

t 1111 11" IBEU-CE ',111111 ~ir *-te: Tradição e E~ciêncio *ir *ir *ir *... - Paru profiuionoillih.ui, . donas-d.-aBo,~.~ *..., ~,~,engerl.iros.~.~,~ ...~ 1Orios••., ...fim,~ que~ ... cor.o.\ecil.... *:l de~., poro a profiuõo (ll,l ....... e quenõo Ifrn tempoporo ew:Ior. *• •Auktt Oi 2"'. "-00,1 J" . 5 - , das 19:00 Õ$ 20:30 *ir - "..... ...... *~ IINFORMAÇÕES: IBEU-SedemD ~ir ......... """"""."I~ ·ÜJIIVe ...... ·_~JI- " ..•••••••••••••••••••••••

chefes. Os delegados foram encar­regados de apu rar quem não estátrabalhando.

Os policiais civis e militares deAlagoas estão voltando ao trabalhopaulatinamente, Agre\'e das polí­cias Civil e Militar pode terminaramanhã, quando assembléia do c0­

mando unificado \'01 i decidi r pelofim ou manutenção do movimentoque vem perdendo forç.l.

Alegando uma trad ição de 160

justifica as manifestações e a indis­ciplina das policias estadu ais. "Ê

claro que entendo. como já dissemuitas vezes, o que aconteceu emAlagoas, porque. na verdade. hou­ve falta de pagamento e nada justi­fica isso, a não ser a desordem a quechegou o Estado. Mas isso nâo jus­tifica a indisciplina em Alagoasnem em nenhum outro lugar doBrasil." O presidente condenou asrecentes manifestaçõespoliciais emalguns estados brasileiros, afirman-

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O governode Pernambuco anun­ciouontem, em lUci/e,que vai afas­tar os policiais civis com cargos dechefia que não retorn arem -,imediatamente" ao trabalho. A ca­tegoriaestá emgrevehá12dias pormelhores salários. Além da perd.lldoc;ugodedtefia os gre vistas teriaainda os dias parados descontados.segundo o secretário da SegurançaPúblicado Estado.Antonio Moraes.

Cada delegacia mant ém cinco

Presidente diz que nadajustifica as manifestações

Governo de PE dará puniçãoaos policiais civis em greve

Para o presidente FernandoHenrique nada justifiCJJ asmanifestações ea indisciplina daspolícias estadUllis. Ogot'mlO

frdm / devenl definir mJ prôsimasemanaoPrograma dtModemizilção dDS Polidas •

Opresidente Fernando Hen­rique Cardoso disse ontemem S.io Pll" Io qu I!' nada.

nem mesmo a falta de pagamento,

.---------------------------------------

anos, o che fe do Estado-Maior daBrigada Militar do Rio Grande doSul. coronel Orlandir Mcrescc. re­jeitou a proposta de desmilitariza­ção das policias militares propostapelo gO\'emo federal-Se-gundo ele.um policial nào ficará mais ou me­nos violen te se for transferido paraa PolíciaCivil

O gO\'emo de MatoGrossonego­ciou o fim da grt'\'e dos PMs anteci­pandode dewnbro para agosto o ini-

__ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ---, cio do pagamento de um escal oná­mente vertical para cabos, soldados•sargentose subtenerltes. Osoficiais daPM receberão o benefício a partir dedezembro.Seguindoospassos da PM.a Polícia Ovi!entrou emgrevenasex­ta-feirae coha um aummlO dt 200%para optsc$lILuia ld.ll a tegi:lrb'., ) :-.

Uill IMis ""~ E:.<porilI

IIIIII

"I,

__-__.. ..__._.._ _._._._=._- ._~ _ _..·.e••• · •••

T Golpe baixoDestino nos priva cruelmenteda presença cheia de

vida do médicoRohden VareJa, deixando inconscláveísfamJlia eamigos,

T Ao norteShirley Vasconcelose FátimaTeixeira viajando para o

Canadá, na rota das férias edo conhecimento.

TDeOUroFace aos cinqüen tancs da mulher, Sônia, Altredo

Couto deu jantarem bar de Iracema. e ministro C~Rocha prestigiou.

2 Estreou como ator nomonólogo Hex Gram,Histórias do Velhoe do

Mundo. no TeatroOulcina.

3 Na platéia. orgulhow.sua mãe. MaryCalmon. aquem o filho dedKou o espetáculo.

1Após Cissa Guimarães.outrobisnetodo lendáriocoronel José Gentilna ri­

balta.lucianoPorto.

Todos os homens pequenos, superpostos, nãodão um só grande homem.

Carlos Orummond

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-.drrulaçâo, é só,

TNotadNTal prestimoso comportamento do hoteleiroDarlan Leite, no Encontro das

Voluntári.ls daCaridade. na Praia das Fontes,queelerecebeu até mesmo eco­ví te p.m entrar na Associação.

fORAM VISTOS

• senhorasDanUo (CarldPaes de Andrade) Forte e Ronaldo f\IenUsia An­drade) Ribeiro. (8y Rodrigues)

··•

Page 10: Memória greve

INVESTIGAÇÃOO Millistro da fustiça, [ris Rezende, colocou {/ Polícia Federal il disl'IOSição doGotemo doCeará, JHlrtl inmtigar aagrn;siio sofrida pelo Comandanlr daPolícia Militardo Estado. coronelMauro 8nu'l ,jJes. Rc...ellde pediu queosgooemadorcs punamos policiais militares gmoistas em todos os Estados.

OPfJVO I Fo r t a l e z a - CE . qu arta -fe ira 3E

cidades/especial30 de julho de 1997

• Coronel Mauro Benevidesé levado ao IJf sangrando depoisde receber (I tiro e ferir a cabeça em tombo

". ,

<'<.- : .

tra1hadoras, faziam a guarda da entra­da do 6~ andar, Pelo menos cinco ofi­ciais ficaram conversand o no eur:nvo'de acesso aoquarto do comand ..u...:tarde , logo Jpós a chegada dI;'~J..'ao6"andar. até familiares foram'b.ldos. O problema foi resoh'ido ( OIJ ,

inleJ"\'enção de um médico do' lJF'pa·rentedo roronel

. ' .'

nháo, que acompanhavam o qwdroclinico do Cornatldante, fazemcoro àhipótese. "Tudo ind ic.lque a ba1ã foidireconada Isso já está sendo-lnves­tigado e nós vamos identificar os n.-:-;.ponsavcis, inclusive com a ajud... dJ..~

imagens da televisão", d iz Sar"'Í\' ~ .

Co m a cri se, os te lefones do Co­mando da Polícia Milit... r não pa ra­ram um SÓínsunte.Oscomandos daPM do Rio Grande do Norte; da Ba­hia e do Rio de Janei ro ped ijam in­fo rmações sobre a crise. O relaçõespúblicas do Comando Gera l da PM,coronel Afrânio Cerve jho, cri ticou aunião entre policiais civis e milit.lresI;' info rmou que a preocupação ime­diata é com o quadro clinico do Coro­nel Benevides . Enquanto isso, o Co­mando aguarda instruções do secre­tãno CeneralCândido Freire.

COMANDO NAMIRA

OCOrollrl Francisco por duas l'tUS Chcfr dIJMauroA/T't"s Bt - S' Srçdo do EslaJo

nmdl'S ,a'ingiJoollttm Mdio~ .111 PM - saorporumaálla dur,m/r If .Ir Rd açõt s Públicas.rnanijts'<lçilo, t raSIJdo, Dirigiuainda" (t'ntro

' rot 42 an~ t luí28o'SlIÍ dt Fo~maçiJo t Apa ·nosqUddr~ da Policia fáçoarnrnlo de /MasMi/i'dt do ( tarlÍ. rtm f( FAPJ - ondr 5JloIftuaÇllo di...C('7f/a t rIJJo 5t fotmad~ !'Q'XfJ1/l):i" CIJ-

pronunciaN :4Ibrt • tos t ;.old"Jos"-1! () 6"ql"5ldt1 SlJImi.l1 da(a/t- Ballf/lliJo dd PAI-(' I!drgcJria. A~sumju ()(omaudo ~lfl da 1/0 Cl»I/unto E.~pttança) - umlÚdtCo'J'l'ra,dil no último diJJ 9 de "",W. t~SptlnsJfI('l ptló pt'liclamt nfl' da16 (omandou If Acadhnill .I" Pt1Hcia- · -:.' na sul dt For.alt::a t ,, /~~

Mili'at emtta1 Edg. rd Facó t jJJi ciJades li'ordntllS. ~·f.1

_ Poli cia is militares fizeram a gwrda no 6"andar do hospital

da Militar, tenente co ronel Luiz Ro­berto, a bala pode trazer seqüelas pa­ra os nervos periféricos do braço es­querdo, o que significa comprometi­mento dos movimentes do membro,O neurccírurgu o msalta, no entan­to, que ainda é cedo para fazer qual ­quer ava liação . Os méd icos d izemainda que nêo há necessidade de S('

retirar o projétil.Policiais que socorreram o Coman­

dante Geral ava liam que o tiro foi di­recionado para o Coronel Mauro Bt'­r evides.Os coronéis Saraiva e Mara-

pel)',no momento do confronto. Os fi·lhcI5 do casal não foram levadosaté ohe)!;pital5.io tJis crianças. Dois meni­nos de 12e 10 anos e uma menina desete. Penha n30 qu is da r entrevistase em nenhum mom ento sa iu doapartamen to.

Qu atro homens do Batalhão deOloque, armados de escopetase me-

Comandante daPM~

tem bala alojada, .proxnno ao pescoço

. .

ERI CJ( GUlMAAAEs

da Edi ta ria de Cidades

o Comandante Geral do. Polícia Militar 110 Ceará, corOl/el Afallro8rnt't'ides,foi atingido l UIS costas emtiroteio,ontem durante Iml

conflito. Eleestáforade risco, nUlS pode teros nlot1immlos dobraçoesquerdocomprometidos. Mais queao Comandante,o tiro atingiuonen'O crntral do. PM:ahierarquia _

Militar paga caução no DFO diretor do Hos pita l da Policia

Militar (HPM), coronel-méd ico João[uh âo da Silva, teve que pagar dopróprio bolso o caução cobrado peloIJF para manter o coronel Mauro Be­nevid es no 6" andar - área reserva­da para pacientes conveniados complanos de saúde ou parti cula res. Ju­liâo preencheu um cheque no valorde RS 1.800,00, referentes a dois diasde caução. A diária no apartamento620,onde está Mauro,cus ta R$90,00,Julião reduziu os custos da interna­ção convocando outros três méd icosda PM para tratarem de Mauro.

A mulher do comandan te-geral daPM, coronel Mauro Benevides, Pe­nha Benevides, so ube da notícia doferimento do marido pelo rád io, aexemplo de outros membros d a Ia­milia que foramao Instituto José Fro­ta (1JF) durante à tarde.

A mulh er de Mauro permaneceutodaa tarde ao lado do marido, foiemcasaporvolta das 20horas e retomouparadormir no hospital Elaé profes.­sora de "1'gra u da rede estadual de en.­sinoe estava em casa. tO bairro do lta-

OCo-

=~Geral da PolrciaMilitar, coronelMauro Benevi­des, foi atingido ,com um tironascos tas , durante I ~:J:Ju.:uawo tiro teio entre -as polícias. A bala está alojada no re­giãolateralda 7' vértebracervical, per­lo do pesccçc.OComnel também fra­turou o crânio ao bater com a cabeçano meio-fio, com o impacto da bala.De acordo com soldados queacompa­nharam ocorone!.ele tenta\'a sep-rote­geratrás de veiculodurante o tiroteio.

Segundoo chefe da equipe méd i­ca, Vald ir Menezes , o estado do Co­ronel é es tável. Ele foi sub metido aum exame de Raio Xe uma tomogra­fia de oãnio no Instituto José DoutorJosé Frota (1JF), para onde foi levadoàs pressas. O Corone l permanece emobservação no 66 and ar do IJF. a té'lue os médicos a\'~il!m as conse-qüências do tiro. .

Segundo o neurocirwgião da Poli-

,

Choque, GATE, Bptran E' de gru pa­mentos operacionais passa ram pe­lo local . Com ordens para esco lta ros fer idos pa ra casa , um soldadodo GATE ale rtou que co loca riauma roup a à paisana se tivesse- queir de ambulância . " Eu tE'M Omuitomedo d e cr ia r mais co nfl ito s narua", d isse .

Nas rodas de cabos e soldados quese formavam do lado de fora daEmergência, a sensação era de revol­ta . EIE's cr itica ram es pecialmente aatuação do Comando do 5" BPM, deresponsabilidade do Coronel Olivei­ra. " Isso é um a ve rgonha. Po licialcontra policial. Onde já se viu ?', di­ziam so ldados que não quere m se ridentificados .

Jáosofid ais, procurJram mirúmi­za r a situação . ${>mpre repet ind oque os Coronéis Mauro Bene\'ides eOlivei ra es tavam bem, o coronel Sa­raiva avaliou que o movimento nãoatingiu 20% d a corporação, (ErickGuim.aril"S1

Mais três policiais feridossão atendidos no DF

Além do Comand ante da PM,mais três policiais foram levadosao IJF feridos. Tod os já recebe ramalta médica. O Comanda nte do 5~

Bata lhão da Policia Militar (BPM),Coronel Antônio Oliveira foi atin­gido com um tiro na pt>ma que foienfa ixada.

O cabo Pacheco, do Grupo deAçÕt'S Táticas Especiais (GATE), E' otenente Hen rique Bezer ra. do Bata­Ihão de Cheque, foram atingidos porped ras jogadas por mamfestantes.Eles tamb ém tive ram as pernas en­faixadas E' reclamavam de fortes do­res. Além deles, mais dois so ldadostiveram crises nervosas E' fora m so­corridos no IJE No local do tiroteio,diversos po liciais for am atingidospor estilhaçosdos vidros e das bom­bas d E' efE'ito moral lançadas pe loshomens do GATE. mas não foram 1E'­\'adas ao Hospital.

No IJF, o cl ima lE'nso pe rmane­ceu por tod a a tarde. Ao tod o, maisdE' 30 policiai s do Bata lhã o de

Tropa é

especializadaem dist úrbiosUma tropa formada por 180fuzi lei­rose soldados especializados nocon­trole de distúrbios do 23" Batalh.âodeCaçadores do Exérrito, ocupou no fi·nal da tarde ontem o Paloicio da Abo­lição, sede da Secretaria da Segura n­ça Publica e Defesa da Cidadania.Antes de assumir o controle do AI»­lição, as tropilSde ocupação do exér­cito contorna ram o palácio,descendopela rua Silva Pauletaté a Averuda daAbolição , passand o a menos de 50melros do local onde os policiais emgreve realizavam uma manifestação .Segundo o comandante da Ope raçãomilitar, CoronelAssis, a ação do exér­cito era "uma demonstração de for­ças em defesa do Palácio", O oficialnão descartou a possibilidadl;' doexército ocupar oulros prédi os do g0­

verno I;' até mesmo assumir a seg u­rança publica . Com a chegada doExército , os PMs que defendi am oPalááo foram retirados e encaminha­dos paraa la.Cia.de Guardas.

. -". _......• Comandante aa PM chega ao hospital e recebe osprimeirossocorrosantes de ir para a alaparticular do UF

CENAS DE GUERRA

i~ 1.1

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b;l>:_ ADESAO • Ptilldai~

JOGrupoM~qrdt~E.~ (GATEJpn.'ltgI!''' lJ tntrad.i·W 5"&lIa/Mo daPoIiti.1··~

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_ CONTRA-cHEQUES •

Asprirrrtffllj 1II<J" ~'4Çtti

doJia di onlrot jdtTaJllZilrm . 1YroItados

p..>licillismilillJm porc.Ju..'" dos NUos JlIlláritls.

Numatodt prott!;lo,muitos dLILs t:ribiIlm os

amlTa<l/l!lllltS qutimadosdi.mti dt JrtI6grafi:'$ t

ri"Wafisl<JS. UmS<'IldModa Pdírid Mili'''t galllM

por mis, rm lnidia, RS138,00. Eumagtntt da

polida rirriJ~mtIt."" mrolt arot dt RS320,oo. A/hn dosbaixos

..,ldrios, tlts rrclalJwmdoISprmfriasCOlidi(&'

dt 'raNIlJO.

••••••• •cc •• ••.i........:...- .-,;,. .:...- •

Page 11: Memória greve

!.., .. .

4E OPfIVl1 / For tal eu- CE, quarta-feira

Fcidades/especial130deju/ho de 1997

ADESAoO Subsecretário da Segurança Pública, Francisco

Saltos, acreditaqueaadesão à paralisação tldochegounema 10%. O dado, segutldo ele, é resultado de

obserrnção dos presentes à manifestaçiio.

i,

Generaldiz -

····•

Telefones doCopom ficam :congestionados -

Quem precisou acionar a policiadurante o di,) de ontem enfrentouum congestionamento das linhasno Centro de Operações PoliciaisMilitares - Copom. No entanto. otenente Justino. oficial de plantão.afirmou que O movimento n.ll lar­de de ontem estava "normal" e re-­gistr ava, até às 15h3Om, um totalde 79 ocorr ências, inc lus ive a doassalto ao banco BBC, no centro dacidade . Segundo Iusnno.oCopomcontava com um total de 130 sol­dados aquartelados em regime deprontid ão, além de 63 viaturas e10motos.

Na sede do Ccpom. que funcio­na no 50Batalh âc, 20 PMs traba ­lhavam na cent ral de comunica­ções tentando atender ao grandevolume de chamadas. Mas en­quanto a comunicação entre a po­pulaçêc e o Copom estava conges­tionada , o mesmo n âc acon teciacom as comunicações internas dapolícia. que estavam praticamenteparalisadas, em um claro sinal deque não haviam equipamentos epessoal em condições de atender àpopulação.

Segundo revelou um policial quenão quis ser identificado, o trabalhodo Copom "é só de agá" (tachada).As comunicações estão paradas por

, que não tem pessoal paraatender oschamados. Até mesmo os soldadosem prootidào não sãoen\iados paraas ruas porque o comando sabe- quese eles saírem, não ' ·oltam", assegu­rou. (Ismoael Furbd ol

Pamplona esteve reunido com o go­vernado r Tasso [ereissatí . mas logodepo is deixouaCapital paraconheceras instalações militaresde Crateús eTeresina. Aordem de prontidào na100RM teria sido dada desde a noiteanterior.Aavaliação para que as tr0­

passai.,,-wm às ruas. após a confirma­ção. foi feita relo Go\"t'lThldor e peloSecrettirio da Segurança PUblica, ge­neralCãndido Vargas de f rrire.

• Soldados do Exército foramparaas ruasapósa decretação da greve

Pessoa, que teve encontro como Gov­ernador. Apesar do clima de tensão eameaça de gte\'t' pairando nas poli­cias, os setores militares garantiamqueavisitadoComandante não tinha.nenhuma relação com o mO\imentogmisla. "Êde rotina " - ga ran tia umoficial da 5"5eção. "Essa \iagem j.ies­ta\'a planejada" - reiterouo oficialdo Ct!COII\St'x,confirmando uma "' i ­sita de inspeção". À tarde, o general

Aordem para colocar o Exércitonas ruas de FortaleUl, após a deâa­graç.lo da gren das PoliciasCivil eMilit.udo Ceará. partiu do própriopresidente Fernando Henrique Car­doso. O pedido foi feito diretamentepelo governador Tasso jereesatí, co­mo confirmou ontem o Centro deComuniQÇão Social do Exército (Ce­comst'X), emBrasília.

AAssessoria de Imprensa do Go­"ema,no entanto,garantt"que o c0n­

tato direto de jeretssau foi mantidocom o ministro do Exército, ZenildcZoroastro de Lucena. "Aordem foido Exército ficar em condições deatender às solicitações do Governodo Estado para garantiados poderesconstitucionais. da Lei e da Ordem"- informou ao O POVO, por telefo­ne, ocoronel Régua,do Cecomsex,

A liberação das tropas, de manei­ra integral, teria ocorrido por voltadas 13heras de ontem. Atéas 15 ho­ras, no entanto, a 5"Seção da 100RI"­gtão Militar, que presta o serviçodeRelações Públicas da corporação,não havia confinn ado a decisãoprl"­sldenrtal. Na IO"RM, a lnfcrmaçâo.não oficial, era a de qut' o Governa­dor teria mantido o contato comFernando Henrique desde a semanapassada. "O efetivo do ExércitoemFortalel.a está girando em tomo de1.500 homens, no mlnimo", segun·do o Cecomsex,

Atéontemà tardeesle\'e emforta ­leza o chefedo Comando ~Witar doNordeste. general~e-exército Fran­cisco Arnulpho Pamplona de Paula

• Sea-etãrio daStogurança PUblica e Defesa daCidadania, Cândido Vargas deFreire, afinnaqueamotinadoserravam bêbados

Presidente deu ordem paracolocar Exército nas ruas

imposiçõesdessa forma Meu go\'er­no não negocia com inssurre tos,amotinadose criminosos.Seelesvie­rempara o confronto. nós iremospa­ra (I confronto". Por não ter tomadoaté hoje decisão de confrontoé que oPais es ta assistindo a cenas degra­dantes, de faltade autoridade, Nãoépossível que poucoselementosquei­ram dir igir o País e levar, o que épior, ,1S instituições nacionais a peri­go. É impo:'sínel que, pipocando co­mo estaem todo País, o cidadão per­de a sua confiança, segurança, seucontrole. Deixa de crerno regime de-­mocráticoe acredita que só o regimetotali tário da força é que resolve osproblemas. Elesdemonstraramque afonna correta e democrática nâo re­solve o problema. Não haver á reu­nião na Associaçáode Cabos e Solda­dos. No recinto, não será pe rmit idanova reunião. Quem impede é o Co­vemodo Estado,coma força que jul­gar mais adequada para o momento.

• Grevistas armadosAorganizaçãomilitar, paga pela so­ciedade para andar armada e muni­ciada, n ão pode reivindicar salári oou St'ja o quequer, por mais justa quelõt'ja a ref\indicação. Éa dassificaçàoque o secretario da Segurança dá e oCevemo confirma e ratifica: são aí­minosos, transgressores da lei.

• FortalQualquer ação qu~ eles fizerem ha­verá uma ação igual e no sentidocont r ário, possivelmente de forçamuito maior. Elesnão comandarãoos acontecimentos. Quem quer irao Portal, que vã ao Portal. Não h.írisco. Os senhores (Imprensa) équ~ têm que comandar isso, dizer àpopu lação. Esses elementos nãoprestam. Têm que ser expulsos dainsti tuição. No momento não é oPorta l o impor tante. O Cov ernonão foi de sm oralizado e n ão será.O Fcrtal ter á Sl,' U desenvolvimentocomo está previsto.

• Demissões .Todo aquele implicado em movt ­mente des sa natureza. por insubor­dinaçâo, terá adevida puruçâo, disci­plinar ou crirnínal.Expulso da Polí­ci,) Militar.Com menosde doisanos,sumaríamt'nte. Com dois ou mais,n>spOndendo a um conselho dt' disci­plina. Policiais ci\'is t,)mbém serãot''(onerados. NJo tenhonúmerosdI"­finidos, só aproJÚlnados.

•que var paraoconfronto

• Env de avaliafãoEu ecredua va estar ccrrespcnderôcaos~ de meuspoliciais.. Apartirde l5\lio procur.n·a dar resposta à !O­

oedade.Pela manh.1. tivemos um ini­cio de uma a.."-"6J\b\éiade policiais ci­visem trmtt" à antigasede da Sem......riad:t6egurança Pública.Uma assem­b1éia~mtamE'Jl tt" nào tt"ria majores

efeito&. Cinqüenta policiais assinaramo livro,nWsXlarompanhari.lm o pl't'­tenso lldt'r ou o condutor de ínsurre­tos a uma passeata, se não fostr;e a par­bci~ de policiais mili tares )oi deci­didos~wna paralisação.

' ,;

• NegociafÕes préviasNavéspera, estiveramreunidosessespretensosliderescom o comando daPolkia Militar. como coronel Mauro,hoje .grevemen te ferido. Inclusivecom fratura nocrânio. O comandantedirig1 l]-!;:e a esse grêmio, disse a elestudo que o Governoestava fazendo,quet~·adiantava a partir de 10desgoso a diária operacícrel re ordemde RS 78,00. Para quem ganha RS3lXJ,OO, jé.representa alguma coisa. Eque o pn;eto melhoraria esse salárioa partírde 10de setembro. Era certoque não haveri a nada por parte darolícia Militar. Minha avalieçêc erade que poderia haver alguma coisapor-parteda Policia Civil.

• ConfrontoO Gov erna dor determina: "General.gastamostodos os recursos de tal for­ma que resolvêssemos os problemasapresentados de forma ordeira e pa­cífica. No momento que a sociedade41 ~s i st e a um quadro degradante de1J< ,iid ais civis e militares armados,

"fiando a noss.\ secretaria, o go-• , I.) e a sociedade, o CearAmais

. , ~ ,·ez, sob o meu comando - dizo gO\'emador Tasso - nào aceitarA

-Não há inttrlocuçAo comcriminosos amotillados,insubordillados. Se qumm 11m colIfrollto, rumospara OJotifnmto",Foi li palavra doSccretário di!SegumllÇil Pliblira e Dtfi'SO da Cidadania ,CilldidoVargas de Freire,ao mot1immtodas Policias, oll/emem~ltrroisfa coíetira noCambem •

ClkK>K> R. ''''''- Repórt~ bp«j.IJ

• Projeto revolucionárioNas"medidas,esta\'am projetoscomo

- RS ia milhões de reais a serem apli­cadõsí,.curto prazo. Iríamos traba­Iha.....l;la)n udança dos Estatutos dospolida~ c vís e militares, revero Pla­no dç. Cargos e Salários, estudandoumSllLifio ju.~to ao nossopolicial.

fi7t ~• InterlocutorPultitéboje, 9 horas da manhã, oprindpàl interlocutor dos meiospoLi­cia l ~ : Aparti r desse momento nàosou l1Í ai~ . NAo qUt'ro sê- lo, porque areivindicação n ão foi feita de formapadfirn. ecrdeíra...

.INVASAo _ Ottgandila~ dt> S' &loJl/aJo dA Poli(W

~~ : . Mililólr (5" BPMJ. os~ OI4nifr$lantts inNJiram of'Í tio_tnnno plra amtOOJr os fXIIiria~ ,

- qut ~ rn(\l1rtrarum Jrlltrodo-t. priJio, ól plrt iriparrm do'

•~mento, },{{Il'11rntM dtpois, '"'i~$Jo:s fXIIidJJ is m,1it.ITt'S :'ooIíTlJln

l 405' BPM t aJtriram à gnõY. Nól, salda dos PMs, lWnru

;~ um IlIInll /to.bo:;l,;";"...

CENAS DEGUERRA

• APOIO· Duranlt ti ol1ninh.1J.JdII As."«ÍóJÇ40 IÜ úros t SoliLJdos,lIlIoRmiJ,J tmpmJor,paN 05'&ltatlldt:t d4 PolíriJ MiJilar (S·BPM, n4 nul d4 A1wnl'4. Nrk1:l'PAfj t.rrbiamos ronm-eMqJUS t"I1I

S;lIdtJt proftsto<lOS lui.ro:; SlII4rW.N ts.'tI m(Ink'IT/O, osgrrrísfoJS~dingiam..,5· BPM ptlra gaTtlntir"lIpoío dos policias qwf<

mcontrolNm noprtdio.

• CONFRONTO ·Polici.Jiscirist mr1itarrs. t"I1I grrot. ~t.num

ólT1lWS ptlTtl " Grupo IÜ AçiIo'$ T4titasE.sptria~ (CAro durantt o tirottioqut aronttau no inicibdIJ lar.u IÜ

on/trIl . Aanna do poIidI2J trIl

prinJLiroploJnofiJIJwu nomornrn/odaamfus4rJ. OsntIlniftstDntts tambtm

llrrt'l1'ltSSllTtlm ptilra..; amtroJ (1$

policiais doGATE. Algun.., 0lJ7l'lS

furam óltingidos. Popultlrr.s qwptI-"-'ÕIlNm ptlolOClll procurarólm ~

prottgtr ih bóllds t tirtlS.

• SOCORRO · Dq:WdotirvttioentTt maniftst.mlt t o

C"'J'"''"""''''' T'_E.~ (CATE)d4 PoliOdMiliwr. 11 m r&iriaIfrriJ'"Sl.lCtlfrids.l pt:rr do.tis a>mfUnhtinlS.O íTUZOlll<'1ltOda amriJ,J

His/,>ri/tdqr RmmundoGir.Jo a>m

Bardo> di $tuJmt f< INnsfonnounu,"" prl2(J1 drgutmL~foi "momtlTto IÜ ,""ior ItnSJo

pari (1$ grtri.Q4S.

---

l I~ J I

Page 12: Memória greve

ACUSAÇÃOOspoliciais militaTes ecivis (m gm.'t estãoconWlâdos deque ocomlJndante da Polícia Militar,coronel Mauro Benroides.foiferidopor um tiro

disparadopela tropa dechoque. Eles querrnl umaapllraçilo rigorosa dofilto. "Oconumdantefoi baleadopetas costas e seencontraw defren teparoOS

milnifestantes", sustentaoPresidente daCOllfederação Brasilrirados TralNllJuuiores POfiCÜlisCivis.José MI1tonde Oliveira.

•Cl

OPtlVO / Fo r t a le za · Ce • quinta -feira ~ 1

•eCIU

31dejulho de 1997

A p,;"odo d~is

pnno­pais lideres domovimento pro­vocou um esva­ziamelto da gre- \ve dos policiaiscivis e militares,que chegou on- "tem ao seg\mdo dia.Elias Alves, Pre­sidente do Sindicato dos Policiais Ci-vis, foipresoainda durantea madru-gada. e o soldado Gilberto Alves Fei-tosa, da Associação dos CaboseScl-dados, foi preso por volta das '7h3O-min, ao chegar a sede da entidadê.Durantea maior partedodia,um gru-pobem inferior ao reunidodurante oprimeiro diadegm'epermaneceu emfrente ao prédioda Superintendênciada Policia Civil sem cons.eguir direcio-nar os rumos da paralisação. Nin-guém sabia o que fazere nem quaisseriam OSob;l'fu'osdosgreo.istas.

Somente rc final da tarde, ospclí­ciais conseguiram. em pute, revertero quadro negativo. Distribuindo rc­sas para comerciários epopulares,ospoliciais fizeram uma passeata quemexeu comoCentro da cidade eaca­baram ganhando um novo ânimopara o terceirodiade greve.Hoje, ospoliciaisprometem fazer uma ccn­centraçâo logocedona praça dos Verluntários,em frenteao prédio da Su­perintendênciada Policia Civil.

Segundo o sargento Marcos, queassumiu o Comando de gre\'e, alémda pris.\o de EliaseFeitosa,o Coman­do da PM determinou que nenhumpolicial fossepara as ruas durante odia,o quedificu.ltou a adesãoAgreve."Mas quem esti aqui vai~atéo fimN, afirmou o sargento. .

Já no horário marcado para o iní­cio do movimento, às 7 horas, erànotório que o contra-ataque do GO:vemo havia surtido efeito. Coman­dados pelos coronéis HumbertoMaia, Diretor do Comando de Poli"oamentc do Interior (CPO, e Adail­ton Rodrigues Magalh ães , DiretordoComandode Policiamentoda Ca­pital (CPC), policiais do GATE inva­dirama sede da Associação dos Ca­bos e Soldados.Semlíderesque pro­movessemaaglutinação e temerososde irem ao local da assembléia, ospoliciais passavam pela rua Domin­gos OUmpio, em direção ao 5"BPM.comosenada estivesseacontecendo.Diantedas retaliações realizadas pe­lo Governo, nenhum policialousavaassumir a participação na greve.

Sem comando, somente um pe­queno grupo de policiaisronseguiuse reunir em frente ao Sindicato daConstruç3o Civil, de onde salramem passeata. Asnoticias, que chep­\'am constantemente, de que a maierria dos policiais havia voltado aosquartéis desanímavae revoltava ain­da mais ospoliciais gm'1stas.

Nem mesmo a primeira reuni ãodo Comando de greve, que aconte­ceu por volte das 12 horas, conse­guiu reverter o desnorteamentodosgrevistas, Ninguém sabia o que fa­zer, quais os passos a serem dados enem que em direção.Ossindicalistaspresentes tentavam organizaro m0­

vímentc, maso desânimoera visível.O número de gr'l"'istas foi dimlnuiiI­do na medida em que o tempo pu­savae nada era resolvido. ;.

No final da tarde, lnexpl ícavel­mente, o número de policiais queaderiram a gm'e cresceu. Reunidosem assembléia.e porampla màiciria,os policiaisdecidiram manter a gre­ve. Depois fizeram uma passeatape­las ruas do Centro , marcando comdistribuição de rosas o que eles cha­maramde passeatada paz. -"J'

- - -

A falta de umcomando,causada pela prisãodos doisprincipais líderes do mooimento,enfraqueu uosegundo dia. dagrro<d", poIi'"'~. Apesar dasdificuldades. cs poIida~

prometemcontinuar IlOjeaptJra/isação •

Policias Civis {Sinpocil, Elias Alves,não enfraqueceu o movimente gre­\'1s13 dos policiaiscearensessegundoGeraldo Farias, diretor da entidade." Não vamos nos calar, nem nosintimidarN

, afirmavaele.Elias Alves foi preso ontem, de­

fronte à sua casa, e se encontra na se­de da PoliciaFederal Osadvogadosdo sind icato vão impetrar um ha­beas-ccrpus, mas nào confiam na sol­tura do sindicalista.<Dn

"TI

-....

• Soldado Feitosa é preso porpoliciais do SGtalM o de Choque

I

mente aqui que permito a entre-­vista". Ele,que afirmavaa todo o ins­tante que o PM não esta", "toccmc­nlcável", disse também que nemmesmoaesposa do prisioneiro pode­ria falar com soldado pelo telefone."Ela ligando,peçoa eleque faça umaugeçac daqui.Senàoquiser usaro te-­lefone pode se deslocar até o quar­tel", argumentava o major.

Aprisão do soldado Gilberto Fel­tosa e do presidente do Sindicato do

• Atarde policiaisdirtribufram flores na marchd da pdl

Aprisão do soldado Gilberto AJ­\ ' ('5 Feitosa, por volta das 7h30minde ontem, pode ter sido feitade ma­neira ilegal-A constatação é do ed­vogado da Assodeçêo dos Cabos eSoldados da PM, [acksc n Arau­jo."Ainda n30 tenho detalhes mases tá parecendo seqüestro", GilbE'rtoFeitosa, apontado como um dos Ij­

deres do movimento que culminoucom a greve de policiais militares ecivis, foi preso pelos coronéis Hum­berto Maia, diretor do Comando dePoliciamento do Interior, e AdaíltonMagalhães, diretor do Comando doPoliciamento da Capital, sob a ale­gativa de ínsubordína çâo.

Os oficiais, ao lado de 30 homensdo Batalhão de Cheque da PM e deintegrantes do Grupo de Ações Tá­ticas Especiais(GATE), interdi tou aAssociação de Cabos e Soldados ­ond e iria ha ver uma assembléiados grevistas.

Segundo O advogado, o soldadoGilberto Feitosa foi conduzido ini­cialmente para o 23° Batalh30 de Ca­çadores do Exército (23° BC) e de­pois levado em uma viatura da PMpara a 3·Companhia do 4° Batalhãoda Corporação, sediada em ltapipo­ca a 138 qu ilômetros de Fortaleza."Tentei falarcom ele através de tele­fone e o sargento Mota informouque não era pemútido.Só com auto­rização do major Á\i1aN

O POVO entrou em contatocom omajorÁvila,comandante da Compa­nhia em ltapipcca, na tarde de e n­tem.. O oficial infonnou que tinha or­dens do comando da PM para nâcdeixar o soldado Gilberto Feitosa fa­zer qualquer contato telefônico. "Eun30 conheço você. Venha pessoal-

da Justiça. Segundo ele, para decre­tar o mandado de prisão, o juiz tevepor base o artigo 121 (homiddio) noqual EliasAlves foienquadrado em1985. Segundo informaçõesde poli­ciaiscivisque No quiseram se iden­tificar, Elias Alves foi condenado há15anospor co-autoriade um crime.

Ontem, durante todo o dia , EliasAlves recusou dar entrevistas. Pro­curado por O POVO no início da tar­de, ele mandou dizer por um dosfuncioná rios da PFque preferia nãoreceber a imprensaaté que sua situa­ç30ficassedefuúda.(Rq

. 14h3Omln · t servido umalmoçopara05 policiais que estavam na praçadosVoluntários.O nUmero de policiaisdiminui bartante.. 15 hoRs· No hor .irio previsto parao inicio da~ata, o número depoliciais ainda t pequeno e oComando de greve decicIe esperar acom~ de deputados._16h3Omln · Acomiss.\Q dedeputados que havia sido encarreqadade abrir as negociações. chegaao localda concentr!ÇAo semter obtido bitojunto aosec etane. Neste momento, oComandosai emuma pequenapasseata pelasruas do Centro até aPraça do Fme ira.. 16MSmJn - Comesa a aswnbltiaunificada. que votapela continuidadedo movimento.NestemorMnto, aconcentrac;Ao de policiais (Tece.• t 6h5CIrrnWl . Sai a pmNta, quechega aPraça do Ferreira As 17h3Omin.

SEGUNDO DIA DA GREVE.7 hoRs · AAssocial)o de cabos eSoldados, na élVenid3 lmperitdor, foiinvadida por tropas do GATE, nohorioo marcadopara a as.wm~a

geral. Polmispomavam it05 poucos~ se aglutinarem.8h15mln · Umgrupode policiaismilitares li! alguns policiaiscivis sefl!Ur'IéITl no Sindiuto da Construç.aoCivil, 1'10) ruaDomingosOlimpo. e saemempasseata emdireçaoao CMtro• 9h.lOrnin - Depoisde passarflnporvartes ruasdo (entro, a p@(flJenapasseata, queconseguiualgumaseeeseesdurante o perCUM ,~a lipraça do VoluntArios, emhnle aSUperintendênciada Polida CMI._12 horas · Oncohoras após ohorArio marcado para o inicio domovimento, 05 poIidaisCOI'lSeqUMI

montar um t'IOYO comando de grfYe efazem a primeira rNniIo.A~ enUoMo tinhamdireçao.

• A ~paçlo no segundo dia de greveera noJo ser identificado.

Soldado está isolado a 138 km de FortalezaI

,

opresidentedo Sindicato dos PerIiciais Civis (Simpoci), Elias Alvesde Uma, teve prisão preventiva de­creteda por mandado do juiz Mar­cos Aurélio Rodrigues, de uma dasVaras do Júri. Ele encontra-se emuma sala especial do prédio da Su­perintendência da Policial Federal(PF) em Fortaleza, onde pode rece­ber visita dos amigos, familiares.Elias Alves está sendo assistido porquatro advogados.

Segundo o superintendenteda PF,Wilson Nascimento, a permanênciado policial civil na PF vai depender

Elias Alves élevado parasede da Polícia Federal

Page 13: Memória greve

4E OPfIVO I Fo r t a l e za - CE, qulnta.feira

cidades/especial~ I de ju.'hode 1997

EXONERAçAOComo pedidode exolleração do médico legistaFrancisco Autra'l Nunes, dJJ diTtÇ40

do InstitutoMédicoUga/, assumiu ;'ltrrÍl1i1menteadiretoria do Órgão a médiaJAlzira Guerra Saldanha de França. O movimento nolMLfimaollounormalmente

duranteo dia deontem. Nos: dois ültimos dÜ1S foramexaminados ali 14 corpos.

. ~!l, I .•

:)..

respeito aos ~mbarqul!5 e procedi­mentos de desem-barque" - diz.Emdias normais, o aeroporto dis:põI!de quatro a cinco policiaismilitampor dia. em hunos permanentes.Oo­tem pela rnanM, soldados da Aero­náuticaestavamno termin.aI. para. re­forçaro po1iciamento.

O renente Turola. do setocde Rela­çõesPúblicas da Base Aéreadef0rta­leza.confirmou quealguns soldadosdo Batalhiode Infantaria da Base~rea foram deslocados para prestar p>liciamenlo da estação de passagl!'irosdurante o periooo em que a PoUd aMilitar estiverem gm-e. Ele disse quenão tinhaainformaçiodequ.mtosh0­mens forma deslocados para darapoio ao aeroporto.

quiseram se identificar, afinnaramque duasdas sete agentes de plantA0não foram ao trabalho.

Enquanto faltavam agentes nospresídios. sobravam policiais milita­res. De acordo com o capitjo Mar­ques, Comandante da Companhia,60 PMs fazem diariamente a segu­rança do IPPS. Além desse contin­gente, o coronelAmaralgaJãntequemais 30estão no Instituto. prepara­dos para qualquer emergência. NoIT'POOa guarda recebeu o reforço de15homensdo Batalhão de Choque. Enão é só : os policiais que deveriamdeixaro serviçopela rn.1l\M só foramliberados no final da tarde.

Embora os diretoresafirmem queo prolongamento dos plantões ­que duram normalmente 24 horas­está relacionada ao reforço da segu­rança, alguns policiais que faziam aguardaontemrevelarammotivosad­versos. "'1000 o efetiveque cumpriuo plantão de 24 horas está aquartela­do awcluntariamente. Estão nosdei­xando presos para n âc irmos àsmanifestações", denunciou à tardeum policial que deveriadeixaro pre­sidiafeminino às 8horas da manhã.

porque estamos sendo unpedldos",denurcíeva um soldado do IPPOO."O Governador njo pode nos de­mim. Ela bota na rua hoje~ a Justi­ça traz de volta amanhJ.", di.tia ou­tro. enfatizando o desronm.tamm­to. Diante da chefia, o silêncio eraabsoluto. "Se falar passo 20 diaspreso", revelava um soldado nopres ídio feminino DesembargadoraAuri Moura Cosu .

"Emfwv;iodo mo'Ioimento gm"ista,desde ootemreforçunos opoIriamt'n­tocomopessoal cootrab doN áreadesegurança eproteção do aeroporto".AgaJãntia é do Superintmdenteda In­mero, Wellington Moura. Elemfor­meuquetempoliciamento2-1 horasnoterminal, o suficiente para manter oAeropa1O do foJtUeza openndoden­tro dos limitts de segurança possh'eLO pessoal da Amniutica foi (01\'OGI­

do para permanecer nob:al reforçan­doa~

Wellington garantiu que as pes­soasque esUo chegando em Forta\t'­za para participar do Fortal estãosendo teOIbidas sem maioresproblt'­mas. "Com a gre\'e, o po1iàamentofundamentalfoi reforçadono quediz

Aeronáutica reforçasegurança no Aeroporto

• Homens da AeronáutJica eram Wsto:s ontem no aeroporto Ante .Martins

o instituto Médico Legal (IML)funcionou normalmente du ranteos dois dias de greve das policiasCivil e Militar. Entre os 1,1 corposque deram ent rada no (ML nosdois primeiros dias de movimentogrevista, seis foram vitimas de aci­dentes de trânsito. Na BR.{l20, emCaucaia (Região Metropolitana deFor taleza), duas pessoas morre­ram, terça-feira à noite, em conse­qüência de uma colisão entre umcaminhão e uma moto. Os corposde Antônio Alencar da Silva (gar­çom) e da estudante Karliana Ro­drigues Martins, foram encontra­dos bastante mutilados. As vítimaseram passageirasda moto.

Na avenida Osório de Paiva. noParqueSão José (Zona Sul de fo rta­leza), o continuo José C1audemirSouza Silva, 17, foi atropelado emorto por um ônibus da empresaSão Francisco. O acidente aconte­ceu quando a vitima seguia pausua residência. situada na rua Tau­baté, 1470, na Granja Portugal. Emconseqüência sofreu fraturas. Ocorpo deu entrada no Instituto M~dico Legal acompanhado de umaguia expedida pela Delegacia do S­Distri to Policial (Parangaba), queencontravade plantio .

APolicia está em diligencias paradesvendar o mistério que envolveoassassinato de um homem identifi­cado apenas pelo nome de "Braçode Radiola", atingido com um tirode revólver no peito esquerdo. Ocorpo da ' itima foi encontrado, on­tem no inicio da tarde, por trás daestaçào feITO\'iária de MaraC'anau ,na Regiilo Metropolitana de Forta­leza. Vitima de uma agresdo apauladas foi também eKaminado,ontem, no IMLo corpo de Orlandode Lima Silva, solteiro, que era na­tural de Beberibe.

Paralisaçãonão atingeoIML

Presídios enfrentamcom tran ....dadegreve dos agentes

Onl~

foi umdia atf­

pico nos doispresídios mas­culinos de For­taleza. Às oito \horas da ma­nhã, os seteagentes peni ­tenciários que deveriam assumir asegurança interna do Institu to Pe­nal PauloSarasate (lPI'S) decidiramnâc entrar na instituição. Enquantoa administração procurava soluçõespaliativas para o impasse, famíliasse amontoavam no corpo da guar­da. Eradia de visitas.

NoInstituto Presíroo Professor0L1­vo Oliveira (lPPOO) emboraa situa­ção fosse, como de costume, maistranqilila, o problema se repetia: ad­ministrar. em dia de \isita. a au.o;ênciados oitoagentes carcerários queassu­miriam o plantão.Asoluçãoencontra-

Nenhum agente compartCt11ao trabalho ontem nosdoispresídiosIflJlSCUlinosde ForlaltZiJ. A soluçdoda chtjüJ foi imprwisar comfuncioruíriosadministratiros •

~Eu lIdJo qwt~ Ctlisoz!; n&lJmri:rm'in rrsoIridas dA.~

jtifo. DttYrWm «l'ITlT rrwisrl"IlnÍl.'orS, C'f'8.mi:.lrtm 1l1gu,"lugl1T i11gumll~ f.s:r.tntgticio dtgrtt't IW ruII n&l d4arfo. V"aoltncW stmprt gmríolblcW. t tsSol ll minlwCJ"lw·.Andmon Rabtlo dIJCostIJ, 16, tslud.lnk

~fi . IldllJ agrtt't Ilbll~.

Primtiro~ dmTi.lm n~r

~TIJ !i<lbtr (l qut ~ faz. Noprimtiro dis dtgnu, tltspos.."olTIJm dtlS /imitts. PríIprT.)'i~ dtlts,~ l7ltI'l'U1Il

KI1IÚlM muito m.ns.Eu tri1N!J.J~ui 111)Cnrlro t tslou mt$t!1ltinJ.J II~, stm

~TIJ~·. MjfIIjJ RWeILrrllll~, 25, nonJtdorw

• Dia de poucas visitasno IPPOQ

~-

REPERCUSSAO

~f.IPI llW oPi1isopts:sad t'$lJ

Morndo prlos 5nIS dimtos. AgrrtY f 41ID1lCt1k ;usm Os

"""""'"'"~ RS300,00.L_ 'f"iomJom.:mJrim.úmnrk " grm'.

J""1U'"""mu.r"... '1'"Jl rvdo c-ee'1'«/1~

..., "i" "..p.J"""'".AJrt6rrio Cuio sMllCido, -47,

~

• Agentesprisionaisem grel"l!'

.• Familiares dos presos enfrentaram inexperiênciado peSSOdI con~ado para subffiruirosagenres em ;reve

:Qelegacias de Fortalezaf\!ncionam'de forma precária

:.. :.As Dele-gaciasde Policiada GrAn­

de FMtaleza funcionaram, ontem,mas de maneira precária, No 1° Dis­trito Policial (Monte Castelo) esta­vamde plantão apenasumdelegadoe um~gC1lfEo. Da mesma forma esta­va a [klegãcia do 9' DP(Mucuripe).ADelegaci.ll de Capturas, noCentro,N Oefetuou sequeruma prisão. Nos~iM ncrnaís essa especializada de­tém psssoas condenadas pela Justi­ça. As Delegacias instaladas na Su­",...... 'lI...nJência di Policia Civil (Pra­" ' ~ · \'o lun t.i rias ) funcionaram• '" 'O• •""'JUros policiais.. "Nós ficamosrt séados com a prisão do nossocompanhtUo EliasAlves", disseumagenteque Mo quisse identificar.• Na Superintendência hnia salas

,"-.riM:.. Alguns policiais se ausenta­ram doprtdio paraacompanhar emfrente àC local o movimento grevis­ta. Na-Delegaci.a Distri tal CentralNo foi efetuadanenhuma prisJo. AOdegaci.a de Roubos e Furtos (AI­deota) funcionou com a metade doseu efetive . O 22° DP, no learal(Caucaia) só dois policiais ficanmde planU.o. Os Dois policiais deplantio na Delegada do 33° DP(Goiabeiras) 0.10 tÍ\-eramcondiçóespara prender quatro homens que~ltaraD;l, ontem .li tarde, tres tu ­

ristas sufçósem frente ao Gube daPNlàa Çirllna Barra do Ceará.

A Delegaàa do 7" DP, localiLldant' l'irambu, um dosbainos mais pe­"l;0!l0S de Fortaleza, funcionou comquatro policiais." Faltaram dois",d5&e um agente, nãosabendo inkir­marseelesaderiram a grt'"'·e. Na De­kpcia do 6° DP(Messejana) apenastnlbalhou o delegado Adalberto Ma­teus. "Eslou sozinho", declarou,acrescmtando que faz. muito tempoque NO tira férias..

- II

Page 14: Memória greve

14A OPOVlI I f o r ta l n a · CE, n x t a ·fe lra

cidades' " d~ agosto d~ ' 997

DELEGACI~

As Delegacias de Polícia de FortalaR t'Oltaramafuncionar'IOm'alment~duranteodia deontem "aSllpnintendblcUJ ((nltral de Polícia), sitJliIdn ,,:,Praça dos VoIUlltáriOS (Ú"Il tro). o34"DP t as Delegacias de Defraudações ~~

Falsificações (DOr) ede Narcóticos. liaentantolIào efrtuaram IIenJlIlma prisão.,\\,

Prisões sufocam greve das polícias I

• Sem salda .°soldado Tupynamba aceita negociar suad~t~nçAo determinada pelo t~nente-<oron~1 Jurtino Ribeiro Neto

n-

,o "

J2xR$ 55 99

",conside rado pelo próprio oficial (O-

moumdos lideresdo movimento. lJO tenente-coronel acaboucoo \·en~•.

cendo um grupo de seis policiai~

militarese deis policiais civis a irelll,conversar num local reservado, seWna presen çada imprensa. O local ~- ..t ' .colhido foi~ sala do Delegado Titu.;lar da Of'lt'jI;acia Central. onde fize; 'ram uma reunião de cerca de 2Sm~inutos. Na saida. estava terminada .~.

greve. Os policiais militares acat,i: ,;ram a ordem de prisão e os policial~w '

ci\'is resolvt'ram retirar o carro d,.ç.:som eenCt'rrar o ato, ',1.

Em silêncio.oito policiais militaresdeixaram o prédio da Su peri n te r}~

dencia em tTi-s \'iaturasda PM.sendq :levados para o quartel do 5" BPM,,~Em frente 11 Superintendência. já 5('",

o carrode MIm. alguns sindicalistas epoucos policiais civis assistiram 11passagemdo c.:aminhão com o Bata·lhão de Choque. Of'pois. alguns dis·cursosde ~\·aliaç.lo e o recolhimentodas faixas. Por voltadas l3h3Omin..Pnç.a dos \oluntá.rios, apósdois diase meio. tinh~ \'oltado ao normal.

J2xR$110 6

EOVALDO FIUtO

Su~;ror para Po/lc~

Depois dedois dias emeio,agrrvt' dos poIicWis dltgOTI otltemaofimsenl~asreivilldiCllçOts atenJidJls. Aúltima numifestnçào acontect!U ontem pdamanhã,quando oitopoüciais militam lfderes do movimt1Jto forampresos • .)

I,zou a operação.Aordemera encerrardefini tivammte o movimente, . , ~

Ao final. oito policiais militar6<jue participavam da man ifestaç ãoestavam prnos. Raimundo Soares,Diretor do Sindicatodos Policiai...n :vis, afirmou <jue o tenente-coronelJustino e o Supt'rintendente da Pclí­ciaG vil, EvandroAlves. - que par­ticiparam da conversa final- ha­viam dito <jue o GoVE'1'T\O estuda riaas reívírdcações. Evandro Alvese otenenre-ccronellinuta ram-se a di7-E'T<jue consegu irem convencê-los de<jue "não ha\; a greve nenhuma".

Foram qua se 55 horas de movi­mentação que trouxeram preocupa­çãoà população de Fortaleza.Segun­do o vereador SérgioNovais. o con­flito registrado no primeiro dia domovimento enfraqueceu profunda­mente a greve. Para ele. o incidenteacabou afastando possíveis adesõesde outros policiais. "O Governo pro­vocou e os grev istas não tiveram ca1-....ma suficiente paraevitar o confronto..Para o Coverno. o confronto era fa­vorável pois poss ibilitaria um dis­curso agress ivo. Foi exatamente o:que eccoiecec", afirmouNovais.

Para as aut orid ades policiais . odiscurso é o mesmo desde o iniciodo movimento: "não existe greve".Segundo o delegado Evardro A1\"~;tudo não paswu da açâo isolada dl;'_:poucO!>. "Foi um movimento isola-.'do de poucos. que nào prejudicou a ~aç âo da policia. Basta ver a aruaçã§bda policiaontem (última quarta-fet­ra ) no Fortal. Tudo normal". afir: '

dmou Alves.

AE'~civis e militaresterminouontemsem <jue o G0­verro atendesseàs reivindica­ções da catego­ria. O momento L:.l:J:lLl.:fina.I da greve aconteceu porvoltadomeio-dia quando soldados do Bata­lhão de Choque. comandados pelotenente-coronel Jusbno Ribeiro Neto,levaram presoscerca de oito policiaismilitaresque participavam da mani­festaçêo, em frente ao prédio da Su­perintendência da Policia Civil, noCentro da cidade. Foram dois dias emeio de grt've, e o momento demaior tensão foi o tiroteio entre poli­ciais grevistas e tropas do Grupo deOperaçõesTático MililaT'e'S (GATE).no primeiro dia da greve. No inci­dente salta m feridos seis policiais.entre os quais o Comandante da PMcean.-nse.COI"OI'IE'1 Mauro Benevides.

Os grevista s haviam marcado paracomeçar a conct'I'Itnção às 8 horas deontem. na Praça dos \bIuntários.Masdesde o inicio. a fraca participaçãodos policiais mostrava que o movi­rrento estevachegando ao fim. Nemmesmoachegada de umcarrode some de ce-rca de 20 vigilantes em gre\'('COf"t.<ol:'gUiramdar ãnimoaosgrevistas.Aproveitando-se do enfraq uecimentoda greve, o Comando da PM organi-

Clima tenso marca .,,,,,,",,j",,,~~ I! , I '" '11 1

rendição dos policiais "F

Porvoltadas I0h4Smin.chegou aolocal da concentraçào a pessoo encar­regada de disparar o tiro de miseri­córdia no movimento grevista.Acompanhado do major Ricardo ede 80 homens do Batalhão de Cho­que. que ficaram nas proximidadesda praça dos Voluntários esperandoa ordem paraentraremem ação.o le'­

nente-coronel [ustino Ribeiro Netoficoupróximoa porta da SUperinten­dência da PoliciaCivil, assistindo amo\·imentação. Trazia consigo or­den." expressas de encerrar definiti­\'amf'nte <jua lquer movimentaçàogre\ist2l, mesmo que para isso hves­SE'que usar o Batalhào de Choque.

O clima ficou tenso. Após tentar,sem êxito, conversar com o soldadoTupyn,]mba. o tenente-coronel Jush­no Ribeiroaproximou·se.Foidireto eincisivo. "Eu n.lo estou aqui para re­primir ninguém. Mas <jut'ro diu r<jue \'ocês est.lopresos (dirigindo-seaos polici.1is militares).Podem nAo ir.mas estarão cometendo mais umainsubordinação". avisou em tomameaçador ao soldado Tupynamba,

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arompanhav". elas ha\'iam sido le­vadas ao Comando Geral da PM eestavam sendo tra zidas de voltapara o 5" Batalh ão. Como o restodo grupo. elas v.lo fica r no quartelaté ser oficializada a expulsão. Se·gundo o tenent e-coronel Justino,logo após a oficialização da medi­da, os oficiais T'e'Sponsá\'eis por sol·dad os nessa situaç.lo \'.10 le\·á· lospara seus quartéis. pedir a farda e aidentidade militar.

nfSCQtlT0N JüI' r,Cb ~O~' o' [Ir,~ .1,\PCI\S

UNIDIN • OKI - n CH N O P H O N IM ITS U BIS HI • PA N ASONI (

- - - . - ---~~~

Mulheres são identificadasFardadas, em posição de sentido,

a~ nove policiais femininas identi­ficadas como gre\'istas foram rela·cionadas por uma oficial do 5" Boi·talh.lo. Uma a uma, diziam o nomecompleto e o número de inscrição.Algumas traziam mochilas nascostas . mas toda s mostravam norosto a tensão do momento. Anoti­cia de que as policiais foram presas\'azou ainda no inícioda manh.l deontem. Segundo a oficial que as

• Pol icial identi fica as mifítafes que participaram da greve

S" Batalhão. Olhando de longe evisivelmente constrangidos com astt~ a"'çJõ; õul(r~o·s ~pol íêi á l s di ziamqUf" também não tinham permis­são para falar sobre o assunto. Nasala do Copo m. no mesmo andaronde os dez soldados receberamvoz de pns êc e as nove policiaiseram relacionadas. o tenente-coro­nel [ustino Ribeiro Neto falava emdever cumprido.

Ele explicou que eles vão fica r re­colhidos disciplinarmente porque.assumiram o risco e cometerem etosde insubordinaç.lo."Eles sào prcüs­sionais e estavam sob as minhas orodensoNão há agora eltemenvas pa­ra eles. Éa expulsão". O tenente-co­ronel diz que o que aconteceu émais que ind isciplina . é motim . écrime militar. Segundo versào ofi·cial. os delid os não concordaramem dar entre\'ista e safram da salacalados. O dirl:' tor do Copom enten·deu essa atitude como tardia, masnecessária compreens.lo da gravi·dade do que fizeram.

Para ajudar a "convencer" os in·subordinados. a PMlevou um refor·ço edra: um pt'lotão de 40 policiaisdo Batalh.lo de Choque. Armados.comescudos e t'fll. cima de um cami·nhl 0. eles desfilara m próximo àpraça dos Voluntários, onde os gre­vistas passaram a manhã.

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Presos ficaram incomunicáveis, Antes da expuls ão. a de tenção.

I ;'~ ra ll~ . ro lió ,]. ~ ~,~~!.i .~ ~~ ~~..r.,]~ticipnra m da greve e est~o send'o~idl'ntifÍf,]Jr>s, atra vés de fitas de \'f­deoe to!l,... peloComando GeraldaI'M, r ,UI"{"(' n.\o haver outra salda .Ar eS.H do Comandante Geral emEw rdcio. o coronel Joào Batista Se­1l'l"a. di/er que eles não estão pre·:'ôM inco munic áveis, pelo menoscom a imprenw eles não puderamf.,lar Pelo menos 19 soldados. entrebomenve mulheres. de um total ex­Ira-oficial que pode chegar a maisde JO. estêo detidos no S~ Batalhão,na praça [osé Bonif.i<io.

Dezdeles vierem direto da praçados Voluntános. onde ontem de ma­nhãos 1;f\'l..i~tas se reuniram.OsPMstinham entrado no préd io da Supe-­rintendência da Policia Ci\'il parauma O!.'l;lll.'.lÇ30 C\lm o tenente-<'oro­nt'l Fr,lOcisco Justino Ribeiro Neto,sub-...'OIll.ind,mll' do polici,)mf'nto daC.l r itill 1.' d iretor do Centro de Ope­r.lções P\.liciais t1. lilitares (Copom).mas ..., irarnde Ij já detidos e diretopara o S·' Balalhão. Na sala do co­mand.lnle. os dez soldados aindatent aram argumentar. mas rE'<ebe·r3m \ '0 1"de pri~ e foram considera­dos amotinados.

No corredor ao lado. mais gentedet ida. No\'e polici ais femininaseram identificadas por oficiais do

I

I

Page 15: Memória greve

Voc.e éGF ­quemestá dil.endois.."'O.

P -Qudl 11 trN/i.Jçtlo qut o 5nI/it>rfa= tilpostwrado stU tllrrul lldt:1. '11' ( fi'"'" p"rtlth OJfTO t tom.", minPfi~!

GF - No momento do confronto éguerra. -.J

.'P- o5t'If1k'1' JL".<.tqUt'"a,Il.'rlll:" 5% J,,~ p."liriais part icipol'll/ll d•• motim. Q; 1II11r(1S,notnMnlo. fo( qllt'i:alll r qllt' ~ta,,"n tlJlllf1r•..ttl.Jdos dWI'imI( a moI"!I\':o~"'" AtSl/ll~ di­um qutcumprirllllldJdgd",. qlUlrttl. Om;mtroIh polrtiopantt!!- n. >sma muitol7llWr~ tItse<titTh"VIPIIIlll.TtIdt~ ?

GF- Não~<;() lrabalharcomhipó-leses. Para mimn ão houve aquar·telamento. r odeaté ter sido cha­mado porqut' eupreci.sava daquelef"t'S..soa1.

P - MN mo l(nJo toJ(l tsS< p/li"" dtgmv. osnlhí>r tJJiow o 1'Cll/1L..;' t d.1S poli­riais milrlart'S Jltlrd J"J( StI" ",,",. Ois­StIfr'rm4 ndoSWM;1i1ltt1w11~~iUiIid.ldt ..da PoIlci8Militar n ltmr i m grt1rt? .~

GF - Não, nunca.Elessabiamo que.::3estava prometido para t'lt"S. Sabiam •que tinham RS 80,00de di.irias ope­racionais. Se nl 0 foram avisados éfalha de comando. Eu con."ot'Sui queo projetoque nós encaminhamos aoGoverno tives..~ ' ; gmcia a partir deI"de setembro.

P - OfatotUI' s.-nil(lr lI.inril,r 11 f'OI'.~i­

bi/idlldt dll pt'llcjacit'il , I/l mr'IN grn 't"t<nII "" mililllrtS, ~ignifi(d dru r ./IU (Iall4t1 tiwlll ft'rçllt1swfrit",tt I'''rtlftr'tlr <:o­

rinlwo mvMmrrr'04fm! lt !GF - NJo é que não tives.'ôE' força.Apolicia civil tem muita for>;a O líderna hora nJo conseguiu le\'antar.Quem assinou o Ii\' ro? (rcfl're-se aolivro assinado na pt>núltima .1Sst"m­bléiada categoria)Cinqüm ta

P - O '(Jlt'rlI( Cu~, il:<.<t"5"''' dt,C",,"IItI BatL<õla. Mt' ptrmitiu qllt a " "ph'tISll

fal.lf<..<.t COIN um d I"; qut~'do1lrt'N1S .GF - Voei pede uma audii'ncia('Omo coronel Batista e fala com de. Njorenho conht"Cimento d i~"'l

Djalma (Djalma Pinto. ProcuradorGeral do Estado), ronclamando elepara que aquele trabalho tenha solu­çl0 o quanto antes. ele nos alegavaque ainda precisava de dados daProcuradoria Geral de Justiça para ,cue desseum final. Masess.... questâe; M'ültõ indis .,.kiI ~ a; 'pn:l\'Mesuoai '

arma."

"O afastamento n ão querdizer nada, Querdizer

que o caboqueperdtu aconfiança da

sociedade e do Governodeixa de ir aoquartel, não

temdireito de lisar a

P- O qUt parttt/ qutts'5t proctsstI ts­lá St7ldo mlfi/omtrgiro. Asdtds&s t.<;­

Mil$/lindo muilo rapidammtt. Em re/a­(do d Comi~stIo Esp«úl l (qwt inmtigacrimt s Jt p<>Iid ais no CtdltJ), /I gt nttrIJorXts...<t dirwmismo.GF - Você tem toda ru j o. A suapf't'QCUpaç.lio é da sociedade, é mionha e é do Governo do Estado. Ain­da hoje conversando com o doutor

P -Ú5nllurr iStá dandoum pnubtU 15dia..<parllqwt OS poI itíltri stjMmiwlg~.

Na,/we/tprocts SO dt dmJSSA d4 polfci.tiril t mi/itllrforllm IlfastiJdos J6 thltgg­dtlS t 11ft Iwjt nt71hum dAtsfOi dtmitU!o.Ndo Ni aCQFlt«tr o mtsmoprobkmIl?GF - Asociedade tem que ter uma~posta rtipida. Sem delongas. EétJo fáciljulgar.Até eu de posse de f&.

dos esses dados t'ra capaz de julgaremdez minutose faur justiç'a.0juJ­gamento é só cumprir todo o rito e .isso não pode passarde 15 dias.

P - O que o Ctwemo Ptli fau r com arririnJica(lJo de aumt uto de 66% dos''1llici8i~ mi/il"rt'S e o dlllmo qUtos poli­fioL.; wis fSldo trigindo ih lU 115.00 111U500.oo?GF - Desde2"feira as comissões es­Uo reunidas elaborando um projetopara !'ot'r enviado .li Assembléia queme:-.e com o E...tatuto dos policiaisci­vis e militares. escalonamento decargos e saláriose promoções.

ocasiM qwt foram mn tfiNdos,) Corpo­r<l{M por drltrl7linaçdo da lustiçlcvmum.Qrull sml o artifú:io qw 1ltlo dard f7I4W"Jà1'6 tíça pald rrinttgrarosapulsos?GF - O afastamentonào quer dizernada, Quer d izer que o caboque per­deu a confianca d.a sociedade e do

·r, ~ ' .. n H I' 'l. ~·llj, .. · '·'1".~'t ~Governo deixa ce 1Tao quarte , naotemdireitode usa r a armae aguarda·rá. Mas ele continua recebendo atéque o conselho de disciplina se pro­nuncie a respeito.Quem vai decidir éum conselho de disciplina e o Co­mandanleGeralda Policia Militar.

P _ Nàt. ( mwitaroinciJintia" lwstiçdSli llgt""" IlllIlrdar ,,,,,,,01.7 0 fli.z$ AtM ?GF - No mon\t'llto em que surgiu oElias liderando, t'1t' pt-'tdeu o controletolal. EntJo pt'rdl'U aqudt' bt-nt'flcioqut' iI lei Fleury lhe davol , 'lquc1i1 Ii­berdade qUl' tinha,e deu todas d$ ar­mas para que 1000w novam''11te rec0­

lhido. Não foi uma Ctlincidmcia. Elecriou as (ond içÕt'S para qut' fosst'despachado dt' \'olta ao u df\"z.P - NoÚlII"1Íai!;1( 11 m grandt ",;mm>

dt poIirilí..; mi/,tarr5afiL~taJ"ll' tm ou t r~

(j1~llS t f.<Ilári~ para llS policiais. Quau­/0 o Gotl7ll0 pOOi J.Jr?GF-O planodecargose salárioses­tá sendo elaborado junto com a Pro­curadoriaGeraldo Estado (PGE),St-­emana da Administração. Políci.:J Ci­vil, Poliria Militar e Corpo de Born­beires. Ali o dia 10deve mos encami­nhar li As..'i('mbléia l.q;islati\·a.

P - QWlntosnfS't momrrlto?GF- 23.

P - StIoqWlntos?GF - Éum nuJnt'roque nào interes­sa. Tanto pode ser la. lO,como podeser 15,40.

P - f qlU1n40fiomj pnmto 11 /tluJoqutindicará II lrd;t'óri<l da btl/" qut ft riwoComandanlt ~ral dtl PoIirill Mili'dr.AiawroBtnn:oidts?GF - Issonósdt"\,f'mOS apurar.

P - O5nI1wr disst qwt !rnr wm pwnodt

cidades

P -Há .-uMl' 1~IS..;ibiljJlldi di S<7 rt"fli.~t••

o$/Ilán'(l lf(~ "..Iic~,i..;?

GF - Há poss ibilidade, não. Há (\'r­teza.

OPl1VO I Fo r t a l e z a · CE . sexta·feira 15A

P - O fl i4s AIM. PmiJt7ltt doSinJi­(ato d.lS P"'icitl i~ Cilois. (O CilM"to FiÍ­It~. da PoIici., Militar, fd:Lm parli daIL.;td dtafa~taJl"; ?

GF - Tanlo o Ft'itosa quanlo o Eliasfazempartt' da rd ação.

G tOVAHA DE PAUlA IE S ILVIA 8 IESSA

-, . de agorto de 1997

"A sociedade tem que teruma resposta rápida .Sem delongas. Ei tãof tÍcil julgar. Ali.eu deposse de todos esses

dados era c(lpa: de julgarem dez. minutos e fa z.er

f!lstiç(l ".

São70policiaismilitares e 26policiaiscit,is afastados. PlmiçãodoCotemo do Estado do Ceará paraos manifestantes qlledu rante doisdiJls reivindicaram de mãos armadas aumente salarwl. lndept?1Idoltedo lISOda amUl, sãoconsiderados itldesejátris iJ corporação os policiaisqueas cÔ1TUJras dos jonralistas mostram tm "Ulllifestaçõtsexaltadas.Os nomes apontados nalista~a passarào pda I1mliaçdodaCorregedOrM para. no02S0 dos mIlitares, ;usfauraçào iÚ ConstlhodeDiscipliniJ e, nocaso dos ciois, aberturadeprocesso admillistratit\l niJ

Procure âotia Geral do Estado. Aocotltrário dos processos eml(lil'c.7,doIlOliciais acusados de crime, dt'Ssa rezas autoridadesprometemomáximodeagilidade:15 dias. Abaixo, trechos da entretisíacoletitVJdada ontem noCambroa •

Governo do Estado afasta70 PMs e 26 policiais civis

• Se<ftUrio daSegurança PUblica. Cãndido Vargas de Freire, diz queplanosdecargos está sendo elaborado pela Procuradoria Geral do Estado

.'

GreveEstá escrito na Constituição que oservidor militar nào tem direito defaur greve e em relaçãoao policialcivil, emboranào estejaescrito,a na­tureza do trabalho impede a grt>\'e.São serviçosessenciais e é inaceitá­vt'1que um serviço t'Ssencial sejasuspenso por causadt' umareivindi·cação. Agreve lIt'SSt" casoé inadmis­sh·el. tCo1.llborou Alt'!eiõl Põl triciõl)

recebido treinamen to para repres­são, pu ramente técnico, sem ne­nhum preparo ético, sem desenvol­verem a consciência da sua respon­sabilidade. O comporta mento quese viu em Minas. que se viu agorano Ceará. o que ocorre u em PortoAlegre. tudo isso demonstra que ospoliciais não estão ronscientizadcsde sua responsabilidade social. Ofato de ganhar pouco não jus ti ficaesse comportamento. Eu como pro­fessor da universidade acho que ga­nho pouco, mas não é por isso queeu vou maltratar os alunos, que euvou arrebentar a escola. adotar ati­tude indiscip linada . Eu procurocumprir o meu dever da melhor for­ma possível e ao lado disso eu façotambém as minhas reivmdiceções.A tra ns m issão dessa consciência,dessa responsabilidade ética têmfaltado aos policiais.

".Jwisu Dalmo Ddllarié a favordadesmilitarização das policias

MilitarizaçãoOsoficiais insistem muito que a po­Iltia de\'e ser militar para que hajarespeito à hierarquia e.ll disciplina.Ora, essa onda de perturbações, deextrema violblcia que está ocorren­do agora no Brasil, Il'\OStraque esseargumento não se sustenta porqueo volume de indisciplina nas PMs éaltl ssimo. A prova de desrespeitopelos superiores, pela ordem e pelahierarquia está ai mais do que evi·dente. Apar disso, se verifica tam­bém que as polfcias militares têm

Polláast um caso 11 parte que infelizmentemais uma vez não está sendo leva­do à sério. Aliás. aqui no Ceará háum trabalho importante feito pelodeputado Mário Mamede, que tempromovid o uma série de estudos ,palestras sobreessa questão das po­Uaas. Ele tem colocado a necessida- Nova policiadede se repensar em profundidade Não há nenhuma razão para a Poli-a 'questão da segurança pub lica. cia ser militar. Aatividade policial éUma questão fundam ental e que essencialmente civil . O militar é pa-outra vez está sendo escamoteeda é ra enfrenta r inimigos e a policia ése realmente deve existir uma poll- para ajudar O povo. Essa é uma ati-

ctamilitar. Ao meu ver ~q, flã i r:. • vi~~~, Id'f~is!T:ià~ f~blifa;justifica. Mesmo nu m debate em ~s pandas 3e\'enam ser 3esmTl..la-que eu participei aqui no Ceará e rizadas,criando em seu lugarcorpo-em outros lugares com militares raçõescívís uniformizadas. Nós nãohouve troca de idéias, houve dls- poderíamospen.sar na extinção puracessões . razões de lado a lado. e simplesda Polícia Militar para que

... os policiais perdessem o St'U empre-Ceará gc. Mas é preciso enfrentar em pro-A'ati tude do governador Tasso é um fundidade a questão. Se reservar limero paliativo. Em algum tempo a Policia Civil a função de investiga-sItuação voltad a ser exatamente a çAo e apoio às funções judiciais,mesma. Servirá apenas para substi- criando-se uma organização policialtúir oshomens.Vllào outrosganhan- civil uniformizada para o policia-do mal, com mal treinamento, sem ment e prevent ivo. tendo natural-preparo ético, sem responsabilidade mente grupos treinados para situa-doseu papelsocial. Issosignificaque çõee mais dificeis. no caso de umadaqui a poucosanosa situação vai se conturbação social \;olenta. que eo-rePem.Eu achoqueseriamais neres- ge efetivamente um corpo muitod ria uma atitude mais corajosa que bem preparado e eficiente. EsSE' ror-eMrentasse os aspectos estruturais po deve estar preparado paUl agirda organização de segurança. como policia e não como e xército .

Por todas essas razÕt'S eu sou a fa­vor radicalmente 11 mudança da na­turezadas atuais polícias militares.

Onda de grevesEu acho que isso se explica em pri­meiro lugar pelas dificuldades K'O­

nômíces. Nós temos um sistema queestabelece o equiHbrio da moeda ,que não considera os efeitos sociais.Na verdade, essesefei tossão gravesespecíaleente para certas áreas dapo pul ação com menor rend a. Issosoma-sea outros fatores e o resulta­do é uma explosão como nós esta­mos vendoagora.

Dallari diz que medidasadotadas pelo Governosão mero paliativo

---

o jurista Dalmo Dallarits táem Fortaleza para participar doXVlll Encontro Nacional dos Estudan tes de Direito. Eleé proftsSOrtitular dA disciplina deTeoria Geral do Estado e Dirritos HumanostLz UniversidndedeSão Paulo (USP)e um dos defensores maisfrrrtnhos dJl desmilitarizaçàodas policias militares. Dallariacreditaque li atitude dogovenuuJor Tasso !ereissati dedemiti, grevistas econtratar novos policinis é um mero paliativo. .Eledefende umarttStruturação das polfcU1s voltada para o relacionamentocomocULu1ãoecom 11 Bica. Ltia os principais trechos da e"trmstaqueojurista concedeuontem aoO POVO.

PA!lA-QUEDISTASCom ofinal da gm><.os «Tal dt 170 Iwmms da tropa de tlilt da, .Brigada dos Paraquedistas mIo tiveram que ser aClollados. Eleschegaramanteontem na Base Aérea de Fotícleza epermaneceramalojados no 23' Batalhãodt Caçado", .

Page 16: Memória greve

16A (JPOVtl /Fortalu a . CE • s e a te-f e l r a

cidadesJPdeagosto de ' 997

AOS LEITORE~

Excepcicneímeníe hoje MO publicaremos1CidadeéSua. Amanhã acoIu"" voltaI

',i·nornullmente.\.,

•~

~ .

;: :..'

OP • Áfa.i oorls sdoA~ ~",om,

mm lo, na{omla('(lmo~t6 ' ('(lllltandotcom tiros? ' IL • Inclusi ve esta va até desarmado. iIH- Nós dizemos, e a população talD(,bém diz, que a PM é feita de ho menscorsjosos. No entanto,é preciso dlega&;a umpontodessepara que a1guém to-;me alguma providência. Eu ficoctcca­do. Nosso Governador é um home~cultoe inteligente,edeixar chegar aes­seponto.Ter que botara Policia conttta próp ria Policia, para chegar a algul'laco rdo . Disse ram "seq uise rem con­fronto, vam os para o confronto". C~mo que uma pessoa tão cul ta, tão sI­bia, <jue gove rna um Estado, fala umnegócio dessescoma tropa.?

divulgado numa lis/4lU trpulsdo.L - Meu grande medo é esse, qu e elafique sabendo, Se ela souber, não seinem o que pode acon tecer.

OP • Vocês NOrecorrer, caso 4 txpul­sdoexista?L· Vamos, símLógíco.H - Em relação ao confronto, se vocêve r be m a ima gem, eu so u aque le :que ficou parado no meio do tiroteio: 'Então como q ue eu combati uma tr0­pa de braços cruzados e desarmado?Eu quero saber isso .L - Na foto do jornal, e u es tava semnada , o cold re vazio.H- Seo GATE não es tivesse ali, nu ­ma ordem absurda q ue deram parae nfren tar ma is de tr ês mil homens,não teria acontecido nada. Estava 1I>­do mundo ap itand o. O mo tivo maiorde te r ha vido aquele conflito, co moum campo de guerra, foi o CATE es:.'tar lá pa ra impedir.

OP - Vocês /êm mais lI/gumacoisa adi-our, em relaçãoQ t$SQs pris&s e amt'l1f/ldi expu/SIlo? . 1

L - O pessoal lá fora luta po r um di..reito q ue é da ge n te. Têm so ldadosque não en ten de m isso , acham q ue'devem ficar contra . Po rque só aqu(no Ceará está havendo essas prisõeS?O pes soal seacova rdando. Nos ou:tros Estados não ho uve prisão e tev éau mento de sa lário . Ne m qu e te~sido pouco , mas houve. ' ;',

gente estaraqui preso foi umequivoco.

OP · Porqui?L - Minha noiva trabalhana rua Ante­nele Bezerra, esquina com Carlos Va..s­concelcs. Fui falar com ela e pergunteise tinhaVL..to a multidão, porque eu iame encon trar com e le (Haroldo ). Elafalou que pa.'.sou um monte de georeedisse "n ão vá pra lá, não". Eu d isse'· \ "OU la verse vejo o Haroldo . Depois\ 'O U embo ra". O Haroldo foi p ra lá àminha procura. Asstmque eu chegueifoia hora que começou o tiroteio. O te­ren te Hen rique furou o pllt'Uda Kom­bi (da CUT) . Eu estava próximo. vireipra achar o Haroldo quando começouo tiroteio. Fui ten tar puxar o Haroldopra sair dali e ele ficou pa rado. Eratirode um lado e do outm e ele parado.H - Em relação ao que o Lua falou, opessoal es tava num a manifestaçãopacif ica. O pessoal do GATE cheg ouederam (sic) uma ord em para que to­mas-sem o microfone de quem estavafalando e ten tar to ma r a Kom bi. Foinessa ho ra que o tenente Henriqu eten tou furar o pneu. I '

L - O~"OiI 1 da Civil não aguentou ecomeçou a disparar.

OP - Voch NflflJ pu:>.'" .-tt:<J..qlllmdo?H - Fomos preros ontem (qua rta-fei­ra), po r vo lta das sete e me ia da noi­te, em casa.

OP - \!oLt's eslàll (li'" lII~dll de serem"X1" "SI'~?L - Meu ún ico med o é porq ue minhamu lhe r es tá co m sinto mas de gravt­dez. Eu sou noi vo. Tenho falado prae la qu e estou no alojame nto . Nãoquis falar po rque el,l é muito nervosa.

.'-

Soldados preS9S .garantem que CATE ~

.:~ ,

começou tiroteio

Op · Sem1ft sidQm'Í.cadrlantt'S ?H- Agenteé pego de surpresa.Você lásaindo do serv iço e de repen te dize m" t.i havendo u'a manifestação". O pes­soalque tá noquartel éo que vai pra lá.

OP - \-~~; /t'ln '/lImltoItmpo d~ Po/icill?H· Façoquatro anos agora emounjbm.

op- E{,~t?

L - Faço qu atro anos em março. Nósdois temos compo rtamento bom . Mi­nha ficha é limpa. Pegueiuma puniçãoporque estava devendo doi." reais a umsoldado . Inclusive o que aconteceu pra

o POVO· Qudis (J:>nomesde l'OCis?José Haro ldo Marro lino da Silva.Marco Antônio de Menezes Lira.

op. Por quelJOCk adrrimm a i) ml1!'i­I/WI1 /l1?H - O motivo maior é po"lue nossosvencimen tos oêo são com patíve is eas cargas de se rviço são exaustivas.Tem o pessoal que sai de 2.1 horas doqu artel e no outro dia já t.i de pronti­dã o num a escala extra . Se folga r 12horas, folga muito, prol no ou tro diajá es ta r de 24 ho ras de novo. Co moaconteceu na semana passada O pes­soa l sa iu 9 horeslé do INC RA(d u­ran te manifes tação dos sem-terra) ejáes tava no ou tro d ia de 24 ho ras.

Os soldados José HaroldoMarcolillOda Si/m,24, eMarco Antônio deMetlezes Lira, 25, lotados110 BatalMode Choque da Polícia Militar,dizemestarsempresujeitos acargas de trabalhoexaustivas. Eles estão presos no Y BPM desde /I

última quarta-feira.Culpam oataqlledo CATEpdo incidente comtiros na íerça-feím (2 9). "NossoCoternndor deixou chegar aesse ponto".

op-Enx ;, Haroldo?Ha roldo · R$ 318..00.

op· Q Ullll tl1 rYJ(1 gml1ltlpor mês?Ura - RS .308,00.Sem hora extra.

CLAUO IO RiBEIRO

Repórter Esp«ial

·----.óP~"'}ó1gll t sJ~';ml '} J~U~rw~''-_·H - Sem receber nad a.

• Marco Ant6nio LiraeJoséHaroldo Marcolino daSilva reclamamdacarga excessiva de trabalhonaPM

Comando proíbe Feitosade falar com a imprensa

• Soldado MarcosAntônio Caetano, 24, mostrando o contracheque

'J

I.

i

po liciais e a~ta qu e é uma ver­go nha e uma injus tiça o tratamentoqu e eles estão recebendo do estado," Meu filho , um soldado da PM, d~ve ria es tar aqui na praça, junto comos companheiros, mas desapareciue eu nà o duvido que ele já es tejapreso" , Ma ria diz ainda que morano Int eri or e ve io pa ra Capital pa rabrincar no FartaI, mas teve que mu·dar os plan os e apoiar o moviment6.(Ariadne Anújol .1

i

merc ian te Ana Mari ,l Mo nteiro , 50,ta m bém resol veu fa lar. Com umapito na mão, ela pedia em \ ' OZ ahaquc as famflias dos r~ts em greve sedes locassem par a a praça , em so li·dariedade, co mo e la fez . Filh a, es­posa e mã e de ex-pol icial, ela expli­ca qu e a pói a a g rev e po rque sa becom o é d ificil sobreviver co m o 53­

!.irio defa sado da categoria.Mari a Mon te iro d iz que veio co­

mo cid "d ã lu la r pelos d ire itos dos

Soldado diz que foi expulsosem ver documento oficial

O soldado Marcos Antônio Caeta­no, 24, pagou caro pelo qu e ele qua li­fica de sua "cota de participação" nagre ve dos poli ciais civis e militares .Onte m, ced o d a manhã, q ua ndo sea p re!<en tou na 7' Co mpanhia do 5"Batalhão para tirar serviço, ele soubeque estava e xp ulso da cc rporaçàopor rer participado da pa....."Cata na ul­tima tt'rça-fdra qu e termino u em ti·roteio e de ond e saiu ferido o coronelh-t.1U ro Bene v ides . Inconfo ml.1do , osoldado d iz qu e foi obrigad o a entre­g,l r a farda e a identidade militar semt..r Sl"<jut' r visto um doc umento queoficia lizaS$(' a ex pulsão . " Aordemfoi v('rbal e sem aparokgal".

Marcos Cae tano conta qu e partici ­po u d a pa ssNta . mas q ue nã o en­trou em greve e pretendia volta r aotrab,llho on te m, logo dep ois da fol­~a já prt' vista na quarta.feira . Casa­do, pai de um filho de 11 mCSt'S, elefel. concurso p.na a Po lici.l Milita rem 1993 c prelendia ter uma (arrei ratão lon ga quanto a do pai dele , umcabo há 29 an os na PM. Com a car ­teira na mão, ele mostrou o dinhei roqu (' li nha para leva r para ca sa : R$3,00e di sse que sua ficha limpa co­mo soldado lhe dá o d ireito de pas­sar por um Conselho de Justi ficaçào .Para reverter o q uadro, ele pretend eacionar a Justi ça .

Anim,ld a co m o depo im ento doe x-sold ado, feit o dura n te as n...go ­ciaçw ontem, na Praça dos Volun ­tários, em frente ao prédio da Supe­rin tendên cia da Polki.l Ci vil. a co-

Advogado afirmaque Elias Alvesestádeprimido

o advogado Cled stonc Pinheirode Holan da , um dos 'l u" aw mp a­nham o caso do comissário Eha~ Al­ves Lima, Presidente do Sind icatodos Policiais Civis do Ceara (Sinpo­ci], pre~o na úl tima qua rta-feira .disse ontem pela rnanhá 'lu e R"'1Ut'­reu à Justiça a prisão ..fomicilia r dopolicial. " Elias é doente. tem rrt·~­

são a lta e es t,! deprirm..to d iant.· d.lsitu ação em q ue se ",ncon trJ. pl)r is­so , desd e q ue foi lt' \"a J o :1 Po liciaFede ra l, não qu e r ne m r..,('I:>.., aimpre nsa" , dis~e . O fl .miss.i rioocupa uma sa la t'~p l>ci ,ll ..ia Su p.·­rinten dência da Polí ci,l f edera l ntlCea rá e rl'l::e l:>e vis itas d(l~ ,l d l"ogil­

dos, familiart':' '" am i~os .

G ladsto n(' Pi nhei ro n :h) so ubeinfor mar e m 'l u.' r r.wI l de\'(' rl"l·('­ber a rt"Sposta da justi"; ,t ,! U,lOlt1 allreq ueri mento . " Es t am()~ tr i1 b,llhan­do assid ua me nt e ne~se pT(lC('SSO,ma s a Just iça é mor osa e s,l l:> ..mosque ning ué m v,l i 10g r .H mui toê xito" . O co miss.i rio ti n l1 <l s idocond enado no ano passad o a 1~

a no s de recl usão acusado um ho­micídi o t' m 1985 . f ie ilpl, lo u eag uardava o l"t"Cu rS(l pa r,l vcr se otrib unal confirma\'a ou n.'io a pena ."Elias, qu e eSla va sub jud ic.., sabiaq ue era proibid o de p.lTticipar dl'S­sa s ma nifes tações . Mas es.<;e é o jei­to pl'l::ul iar dei .." ,lcrt'S(cn t(lUo ad­vogado. Alé m d e G lad sto n.., s ãoadv ogados do Sinpoc i, S..l:>a s tiiioBrasilind o de Frei tas, Elias Go nza ­ga, Wilson Melo e Sér~io And rade.(Rita Cé lia Fah ein ,)).Companhia da PM em Itapipoca

Púb lica e Defesa da Cid adania, tinhaproibido o con tato do soldado Gil­berto Feitosa com a imp rensa . " ln fe­lizmente não posso fazer nada. Ele épreso di scip linar do Co mando, nãomeu", justi ficava o major Ávila semqu e rer en trar em detalhes sobre ascond ições do PM.

Gilberto Alves Peitosa será subme­tido a um co nse lho de d isci p lina .Não se rá exp ulso de imediat o daCorporaçào po r ser militar há qu inzeanos. Sua rem oçào para Fortale za,on de mora sua faml1ia, ainda está in­definida. Até a tarde de ontem, o Co­man do da 3"Co mpanhia aguardavaa chegada de o utro preso-grevista : osub tenente Augusto.

OCo ma ndo da PM do Ce aráproi biu o so ldado GilbertoAlves Feit osa de man te r

qualquer co nta to com a imprensa .Feitosa, apo ntado como um dos líde­resdo movimento queculminou coma grevede po licias militares e civis, foipreso na última quarta-feira em Farta ­1~.I..a. Depcis da prisão foi I{'\"ado parao munidpiode ltapipoca, distante 138qu iJômetros da capital eE'.arense.

O w ldado Gilberto Feitosa, que es-tá co nfinado em um xadrez da3"Compa nhia do 4" Batalhào da PM,só rem au toriza ção parare:eber rele­fone mas da esposa. Ontem pela ma­nhã a repor tagem de O POVO se 1des locou até o municlpio cea rense, !locali7..ado na Zona Norte do Estado . iNa última quarta-feira, ocornaJ'ldan-te da Co m pa nhia, maj or FernandoAntonio Ávila Góis,34, havia garan·tido a O POVOque liberaria o prisi o­neiro para que concedesse uma en­trevis ta . Vmte quatro horas depois ocom an dante do Policiamento do In­terior, coro nel Humberto Maia , pelotelefone, proibiria o contato. "Ele pe­d iu que ligasse para o coronel Batis­ta , com an dan te interino da PM", in­fonnava o major Fernando Ávila.

Depo is de di versas ligações feitasde ltapipoca para o Gabine te do Co­man do Ge ral da PM e de repórteresqueestanm na redaçã o deO POVO,o tenente C urgel, assessor do coronelBati sta Bele1..3, informava q ue o c0­

ma ndo da Policia Militar, por deter·_ _.__ mina ção da Secreta ria da Segura nça

Page 17: Memória greve

Ó>MANDANTEd'Comandanteda PM,coronelMauro Benevides,deve receber altaama"hã. Ontem,.iqw da rmli2açlo de uma tamogrofia para _ liaras dímtllSÕtS do roágulo localizJ>do.UIOlbefa,fiJi desalrtada ap""ibílidade de colIIP"'"utímetltodo ctrroro.As ","seqüê"cias dabala alojado ... _ 56 paderrlo ser arnJiadas, ... mínimo,em dez dias.

,--

(JP1JVtJ I Fo r t a lez a · CE. s ele t a -fe ir a J ~ I ""~.1 7A

cit ad, . de ag05to ar: 1,;':1,

,

!::.'

.:

que a gren d os policiai s ci\' is foicon siderada ileg al porque nãohou\'e um a\·iso p révio. nt'm lt'nt,)­th'as de negociaç30 anteriores como Governo Estad ual.

Por serem considerados M'rvido­res estad uais os po lici,) is civis n.iopodem ser expulsos de iml'd la!o,apesar de sofrerem puniçÔt's ,)dmi­nistrati\'as. Aestabilidadt' é garann·da depois de dois anos dt' l'Wr(l(1OO serv idor só perdt> a l'stab.IiJ aJ l'em virtude de senh'nça ludlcial tlU

mt>diante procl'S..o;o em 'lUl' sei.' .l~~ ·

gurado ampla dcft'S<l 11

~Imagensdeg~as durante maniferta{ão

''''_ IJI ~

dusào dO!' policiaiS. Segundo o JuizAud itor Militar Angelo Rattacaso ,ainda que o Conse lho sugira a ('l, ­

pulsào o proces."Opas.."-'1 relo Tribu·na' de justiça do Estado.

Os jur islas s,h) unânimes emafirmar que a gre\ 'e de policiai smilitares é i lega l. O Art igo 42 daCo nstituição Fed eral d iz que osmilit.H('s (' fo r~as auJ.iliares n30pode m formar organizações sindi­cais nem realizar grt'\·e. O Procura·dor Chefe da Procuradoria da Re­pública no Cear.l. Francisco deAraújo MaCt,do Filho, acrl;'scent a

nifestantes cometeram crime de re­\·olla, p re\'isto na legisl,lção PenalMilitar . Eles podem ser punidoscom reclusão entre 8 a 20ano!>, comacréscimo de um terço da pena paraos lideres.

Teoricamente, a própria PM de\'eabrir um inquérito contra os mani­f~tantes e enviá-lo para a AuditoriaMilitar do Estado,onde pas...... rJ pelomenos seis meses. [)p 1.1, o proc~so

wg ue para o Tribunal de Justiça doEstado . Paralelo a is..~, os PMs tam­bém responderão a conse lhos dedisciplina, que ptxlem su~e ri r a ex-

te das passeatas e protestos na praçados Voluntáriose na sede da Ass0cia­çâc de Cabos e Soldados. O chefe daCasa Militar, coronel Sebastião Lean­dro,confirma o repas.sedas fitas.

"Não sei quan tas fitas são ao todo,São muitas" - afirma o coronel Bele­za. Eleadmite que o Comando pode­rá requisitar fotos não publicadas pe­los jornais locais para reforçar o ma­terial. Tudo será transformado emprova para o inquérito. Aapuraçâotambém poderá ampliar o númerode policiaispassíveis de expulsão. Asinvestigações estão sendo feitas poruma comissão de aproximadamente20 oficiais (comandantes e sub-co­mandantes de tropas),

Ocomandante interino descarta aversão do comando de greve,de queocoronel Mauro Benevides tenha sidoatingido com um díspa roetetuadc pe­lo Grupo de Ações Táticas Especiais(GATE)- e não pelos manifestantesOspoliciais grevistas afirmamqueBe­nevides estava de frente para a m.ani·festação. no momento do tiro. não p0­dendo ter sido atacado pelas (Of>ta.~. - ,

Ele esteve de frente, mas foi atingidoquando \u1tava em direção" tropadeelite, iA entrandona \iatura- - rebateororond. IO .iudio Ribt'irol

............ Asuporta greve dos civis • il('(jal Diante do qu.Jdro quese insUlou, AsprisOes nJo serealizarampor ~ Ir9aI. TamWm ftÜ prt"o'i~o Oi

de Anüjo pelaforma (OlTlO foiclKretada, 05 de quebfõll da hierolrquiol e doi Contol doi mobilizaç.30, mas pot" Constituiçjo Federol' que~~........ civis deflagrõllram 11 dIoimada disciplinae posstw.I a ell:pUlskl outromotivo comofoidivulgado haver Ima contrataçJot~pol"ariaFilho, "greve selYagem", oIqlJl!la que (OlTlO foidivulgado pelo Go'it'mo peta imprensa. Para Sõllbef da põIIra atender.. uma sit~ de

"""",- edcde sem lI'Mo prévioe nJo por do EsUdo. l>eYHfno rntõllrrto legalidade ouNo daprisao é ~. A conttataç.\o~feda conseq~ia de negociaç6es observar o qued~.Itogisl~ preciso cOl'lhr«or o processo pelo definitiYa temqueserfeita r.or- fracassadas.A11mdo que a ~fiu decadiJ c.att9Qfil. poli qUolI o policial rivi~ ElioIs AIYes. está "'''<uno.daR~ia wgurolnç.i e .. ordem saofatores põIIra oscivis há t.ma situaç)o sendo julgõlldo. J~ com o policialnoCNr.f MW!1\Ci.is para socied<lde e n-'o particular. Feitosa houve In! deseritendimento

~ Wf descontinuadas. quemultou r'III prís3o,

.andldo ~ i~al pol'um mandamento Da mesma formaa lei teee que Quanto as prisões o caso de El ias Em caso de urgMci. "-"o~............. conrtitocional e também pelo pr~alect'f em relaçjo. greve dos ~ era delicado. Ele foi preso neflhum problema. ~Pmidente da ponto de vista social dado ao polidais,a l~i tem que Wf USõllda ~m decorr~a de um processo perfeitamente acE'ito pol'se tratar"""mdo< contorno da situaç.lo. Nenhuma tambémna puniçAo,dO'culpadO'. penal pol'homicldio. Nocaso do da segura~a da sociedade._odos

organlzoJ,Çào policial pode fazt'f Todos têm direito .. defesa. O poIidal militar, foiprl!'SOdo Bmil - greve.pol'que háO Interesse Estado tem qUit julgar caso a caso administrõlltiva conformest'Çl o CNr.f públicoque está acima de antes de t'Ilpul~r um trabalhador. legislaç.\o militar

qualqUitr categOfia.seja militar porque abre prKt'dentes paraou civi l. injustiças.

• Angelo Uma greveda Policia Militar 1'1I0 Emcasos de greveao céu aberto Preferiu "-"ocomentar a qut'Stao H~ umaserie de normas..- é permitida emsifuaçAo alguma. pol'polida is militares fardados. administrativas qUf' dizemJunior, Juiz AConstituiçao Fitderal, no seu exibindo e executando respeito /lO recrutamento. Esteauditor artigo42, par~grafo 5, dizque é disparos.tudo leva a a er que pessoal que ertá sendo recrutado .,militar (f!deral I "proibido a sindicalizaçAo e acontect'fam crimesde revolta, é reservistado Exército e pode se,

greve4 dos militarese forças previsto no artigo 149, do Código mobilizado em s i t ua~oes em que,au.i1iares. como é caw da Policia Penal Militar,Seo poIidal estava pol'e.emplo, consid~(lt-se queMilitar, apen.u acompanhando, em defesa e segura~a da Na~.lo

manifestaç.lo pacifica, e l~ corre riscos. Poisa Policia Militar,cometeu umatransgressJo comofOfça auxiliar do Exército.disciplinar. qUit pode acarretarem pode utilizar o ITItiITIO expedif'ntE'prisao disciplinar que.normalmente. n.Io~xct'de 30 dias. •

.Ant6n1o A grevf'e il('(jal.A ConrtituiçAo o Código P~na l Militar classifiCõll Em princfpioo soldadoFeitosa Oreautolmento tem base jurldica_;Cerquelr.. federal, no seuõIIrtigo42, militares.rmadosagindo contr. pode W!t"" preso forade Fortaleza, Um regulan'lltrrto 67.6S4166 prMPromororde parágrafo 55, veda greve e ordensde superiores como a ime pol'quea Auditoria Militar tem que as policias militares poder.loJvsti~ MiliLtr sindicalizaçJo de policiais de revolta, Quem ,,",o utilizou jurisdiçAo sobre tO'Jo o Estado. reautar para int('(jrar suaJ

-", militares.que sIo equipõllradasao armas, masmasSõllbia do USOpor Masele "-"o pode ftUr corpol'~~ rewMstas dE' 1" ~ 2'

P'O-" h erdt o. parte df' colegas. ~ como UrNI incomunidvel,porque a CõIItegori.l oriundosdas ForçasOirModa ac~itaçaoimplkita.Agora, Cõllbos ConstrtuiçAo veda isso. Oque a Armadas. Eisso ning~ utilizou

Uni"" e sargentossó podem perderas autoridadf' policial poderia fazt'f ate hoje . Quemorit'fltou,g(aduaç~ mediant~ um é restringiro numerode pessoas orif'ntou muito~,

julgarTlf'nto peloTribunal d~ com quemele venhaa falar, mas .'Justiça do Estado.Quanto oi pelo rMnOS com a familiaesoldIdos. a perda acontec~ ~et~ tem todo dirf'ito.l'I'If'diante procItSliO

administrativo, masnIo semoI ntes t« d i~i1o a uma defesa.

As g rad uações de cabos e sar­gentos que part iciparam das m. ni·festações dos PMs só poderão se rretirad as pe lo Tribunal de ju st içado Estado .O esclarecimento foi fei­to relo Promotor de justiça MilitarFederal. An tônio Ce rque ir. , umdos jurbtas procurad os por O PO­VO pa ra falar sobre as manifest a­ções da s polícias. Quanto aos sol·dados. Cerqueira ell: plica que é pre­ciso um processo ad ministrath'oantes da ell: pu ls.1o. " com a mplasgarantias de defesa".

Se);:undo os juristas, os PMs ma-

PM usa fitas para descobrirquem atingiu Comandante

Adúvilique.",.da Inco­

moda a cúpulada PoHcia Mili­tar : quem foi oautor do disparo \queacertou oco­mandante dacorporação, co­ronel Mauro Benevides? O materialusado pela PM para identificar os Pc­liciaisparticipantes das manifestaçõespor melhoria.'! salariais,segundo o co­mandante in terino, cororelJoão Baüs­ta SilvaBeIt'7..a, estásendo manuseadotambém para descobrir quem feriuBenevides. Sãofitas de vidro . gra\·a­das por ordem do Comando ou com aajuda da Casa Militardo Governo doEstado, e fo~ dos jornais (locais e deoutros Estados) ou feitas pelo pessoalda 2"'Seção da PM. Um mquérito seráaberto. possivelmente na próxima se­mana. para descobrirquem deu o tiromaisgrave de todo o protesto.

5otTw'n1t' a Ca.~ Militar ceoeu ceecfitasde vídeo.Três foram gravadas I\.l

~feira (29), primeiro dia da gm'e- quando ocorreu o conflito maisacirrado. Outras duas são do dia se­guinte, com film.agms principalmen-

PMs têm direito a ampla defesa

A Policia Militar manuseio fitas dei.·ídto efotos dos jontiJis 10000is edL outros Estados para tentar idmtificar qUf171 atirou nocoronfiMauro Snlt't1ides. Os gm'istas dium queodisparo saiu da própriatropa dedite, O conumdallteinterino, coronel Beleza, rrmtt . Uminquiritodt'tl('Tá ser aberto ' 10prórinwsmlallO •

um salário de RS 270.00, os vigilantespedem. dentre outras coisas, a reposi­çJo da inflaçJo deI" de~ a 31dedezembrode 1996. adoçãodoõlld.iàmalde ri5..:o e 4% de produti\idade.

Segundo infonnaÇÓt'S do sindicatoexiste . tualmente seis mil vigilanlesem todo o Estado. Ugados a 46 em­presas particulares, eles fazema vigi­lância de estabelecimen tos comobancos. repartições públicas. C":)ndo­núnios, hospitaise col~os.

Os grevistas garantem que só ter·minam a paralisação depois de umacordo finna do. "Estamos esperan­do que os patrões nos chamem paranegociar ", sinalizava o Presidentedo sind icato, Francisco de AssisMota. ICionna de Paula}

também vão passar infonnações emcasos solid tados. Os cand idatos. noentanto, mostravam-se mais preocu­pados com o preenchimento corretodos campos da fichadisbibulda .

Aexp licação do oficial do setor deensino ajudou nessa etapa, mas elessó vão saber na próxima segund a­feira (04) quem passou na primeiratriagem e vai fazer a bateria de pro­vas, que pode ter inicio até quarta­feira da próxima semana. Aprevisioé de que os novos soldados estejamnas ruas em 45 dias. depois de umtreinament o na área policial, umavez que a experiênda de reservis tados anos de 1995, 1996 e lWl éespe­cificamente militar. O penodo depré-seleção, no entan to, já tenninou.Os aprovados~ concurso vào ga­nhar um salário de RS330,00. maisum abono de RS 78,00. \·alendo apartir de ho;e.(Ariõll dne Anújo)

o Presidente do Sindepe, MarcosBarbosa Papaleo. garantiu que o mo­vimento obteve a adesão da maioriadacategoria.Segwldo ele,o sindicatoeneegou uma listacontendo reivindi­cações a parlamen tares.federaisees­taduais quesecomprometeram de fa­zera intermediaçãocomo(;(n·emo.

O Diretordo lPPS. coronel Henri­que do Amaral Brasileiro Neto. afiromouque metade dos agentes rompa­receramontem ao trabalho. Para re­forçar a segurança. os seis funcioIú ­rios do setor administrativo que ss­sumiram a função dos agentes na úl­tima quarta-feira. continuaram on-tem trabalhando. ,

No IPPOO, dos sete agentei dep lanUo, apenas um co mpareceuao trabalho. De acordo com o dire­tor Bento Laurlndo, seis agentes,entre pessoas que não aderi ram agre\'e e funci onários da ad minis­tração, estavam fazendo a segu ­rança interna . (C P)

A -r Seçioda Polki.a Militarvai fa·zer uma investigaçlo social nos maisde 1000reservistas da Aeronáutica,Exército e Marinha. pré-inscritos nosúltimos dois dias . no quartel do Co­mando Geral. na avenida Aguanam·bi. para o concurso de novossoldadosda PM.O d.iretor de ensino da PolíciaMilitar, o tenente-coronel Valdtz ioVieira explicaque esse levantamento'vai impedir que pessoas com proble­mascom aJusl:iça ou que tenham sido'expulsas das Forças Armadas por in­subordinação sejam selecionadas.

Mas. podHe dizeraté que o traba­lho de investigaçJo ~ começou, umavezqueum militar do setor de lnteli­gência e Investigação está acompa·nhando a pré-inscrição, olhando ca·da q~tionãrio preenchido para \'erse reconhece entre 05 inscritosalgumfichado na policia, As delegad as deFurtos e Roubos e Entorpecentes

",

,Os agentes pris ionais do Estado

decidiram ontem, no final da tarde.suspender a greve. Segundo o Presi­dente do SindiealodosAgentes Peni­tenciários do Estado (Sind~). Mar­cos Barbosa Papalee, o secretáriodeJus tiça Paulo Duart e aprese ntou aprop osta de aten de r as reivindica­ções de cará ter administrativo e ee­~ as reivindicaçõessalariais. Pa­fialeo~qualq~ ligaçãoeeee ofipl da greve dospoliciaise a suspm­~o da greve dos agentes prisionais.~calt'gOria estava em greve desde aúltima quarta-h!ir.a.

On tem . durante o dia, as admi­ni8tnf6e5 do.lDs.titulo Penal PauloSarasa te (IPPS) e lnstituto PresldioProfessor Olav o Oliveira (IPPOO)tiveram mais uma vez que recorre ratl improviso para garantir 01 segu­rá nça interna das instituições. Amaioria dos agent es penitenci ãríosfiauxiliares de serviço não compa·receu ao trabalho .".

.No periodo di manhlo IPPOO contava apenascom umagentedeplantão

2ª seção investigaráreservistas pré-inscritos

Greve dos vigilantesconta com pouca adesão

Agentes prisionaissuspendem paralisação,

-Aderisào da gmte na Assembléia~foi aproveitaro milia.k.dospoliciais~:entrar em greve", Adeclaraçlo é do"diretordaExecutivõll do SindicatodosVigilantes, Paulo Roberto, que rec0­

nhece que a paralisaçJo teve pouca.des3o. Em gm.'~ desde ontmt. eles

,R alizariun pela manhJ uma pe55t'ata,....indo da ptill Ç.1 do Canno em dire­ção.li praça dos \bluntários, onde po­

J ,iciais civis e militares promoviam..mais um dia de manifestaçJo...: Num equema ron twNdo de nPgO­

_.ciações, que lit' arrastadeso:k j.wriro, c.,'yigilantes receberam como proposta~ dos empresários um reajuste..'1't 5%. PropOitarecusada, empresária;fed\ados para qualquer oulra negocia­ção, asseguram os sindicalistas. Com

Page 18: Memória greve

18A tJPUVU /F o rt a l e u · CE, d o m in g o

cidades3 de agostode 1997

APOIOLular emfavor da vida, pela cidadania. t OI_

di> IStmillário Ctarmst 50"" aProblemática di>Paclenl, Rntal aaaml"" na pr6rima ItrÇO-friia

(5), na E",,1a dt 5oúd, Públial doCblrá.

Paxromana

, F I LETES

Nidforo f trMn4N critiaN onltm /I

~ rtgi5lradA ,.. t~-jnN f29}dl.lrtlntt (J prirnriro dilJ dt grtrt dospoliriAi5 ciro t militlrm . MO 'l1Utrimos forllm cert4$ pr~ diJtwrlM,v. MW' "/Ngt"&I.'14~llAo,"t'ÍU mlIlsn~ tipo dt .m.s.", ..llfirmbu. PIIT/I (J Procvndor (;nll] dtlustiç/l. mesmo ti Mrtirindiuçtltsm.:r is juslll. M

llAojusfi{ialri4m /I .titudtdos poIirill.is, 'lIU US4T/lm ti IIT1l'W­

qlUfor4'" d.uLu 40S poIici4is 1'•.,,4dtfrnd~ /I~ - ptlr/l ;mp«um posícimwmt7110. O Procvruorg4T4ntiu 'lut O Ministbio Público ;1140~rd Cillm10 dúmtt diJ sit llllçAo. I

"A sociIh.dt tm um.:r mpostllconari. sobrt nlt CilSO

M

Comandante daPMrecebe alta j,

dohospital "O Comand ante Gerlol da Pollm

Militar. Coronel Mauro Benevide; ,saiu onteln,. b sete horas da manhI.do Instituto DoutorJosi Frota. ondeestava intemado hlicinco dias. E~foi baleado noconII.itoarmado. ceei­ridoN tardedo dia29de julho,m IMpoliciais manifestantes e o Grupo eleAç6e TA_ Esp.rim (GATEl. ,

Deacordo com o neurocirurgiloLuiz Roberto Muniz.que vemdandoacompanhamento médicoao corontldesde a in~m.açlo, ele estã se recu­perando bem.A.wa do corpo ondeo coronel Benevides vinha se qu~.

xando de durmência foi reduzida "faixa lateralda mão.entre o pulsoecdedo mfnimo. '\

O médico assegura que a curtoprazo está descartada a possibilida­de de cirurgia. Dentro de um prazode dez a quinze dias, a equipe mê­

dica avaliar" a sua reccperaçêc. seestiver bem, flea definitivamen'­anulada a hipótese de cirurgi' ."Muito provavelmente não havt­ri", diz Muniz .

Em reIaçIo ..ccãgclcN parto .j.perior à caVidade do olho, prov0c4­do porumapancada na cabeça apóso tiro. o médico assegura que a reeU­peração tamWm vem sendo boa."Na última quinta-feirafoi feita umaavaliaçlo tomogdfica mostrandoque ocoigulo estavaemregressAo".

BREV ES

Nicéforo aiticaviolência na greve

dendo .. um~ido do CorregedorGeraL Jost H élder Mesquita, irá de­signar dois delegados pau ajudarnos trabalhos da Corregedoria-

mo com o refIQlO~uI'il.,!!~('gados e o promotor que 5610 de­signado para acompanhar os in­quéritos policiais, a Corregedcrí aenfrentar.ti problemas para concl uiros procedímenrcsem um curto pra­zo. O corregedor JosI Hélder Mes­quitlo acredit a qu e- nem mesmo assindicAncias e os conselhos de dis­Ciplina instau rados por conta dagreve devem 9l!'r enttrradas dentrodo pra zo de 15 dia s, como anun·ciou o general Freirt.

,

~ ~Ma~_.

UTI PSIQUIATlICA "

~ .:.:; -- ••.,_." -Jra f'O .-uJ1

261.6130 lpiH'" "'Ih 11I'••,

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.• Convite MI... 30" dle I

Inura Loureiro de Soun Lima .A famIIla de lsaw> Loumro de Sousa Lima, -.

proluodamenlC saudosa, """,da 00 1"'='" • aml~pua a missa de30", dia. quescd c:elclnda amanhA, diasca:unda-feira. b 6b3Omin Da IgrejA da~ AlIpadameute qradoc:e aos que c:omparcc:emn a este ator~ crlstI. 4

Você estuda onde escolheu com a razão ecom o coração.

É por isso que você está contente noChristus, no Farias Brito, no 7 de Setembro,no Batista, no Cearense, no Lourenço Filho,

no Irma Maria Montenegro, noSanta Cecflia, no Santo Inácio, no Capital,

no Geo, no Militar, no Espaço Aberto,no Tony, no Interfase, no DNA, no Objetivo,

no Anglo, no Vascos vasconcelos...

Todos sao excelentes napreparaçao para o vestibularl

Redaçao e Interpretaçao de Textos vocêtem que trabalhar com quem entende:

CURSO DE REDAÇÃOPROFESSOR ALVISTO SKEFF

Inicio das aulas: 11 de agosto

CCAA - Rua Joao Cordeiro, 1305 - AldeotaTelefone: 231 .8395

MATRICULAS A••ATASlII

te refenmte à indenização.A mAe deSandro mora em Fortaleza. MarizaFerreira, 60, reside no Conjunto Es­perança e, em contato com N"diasoube que ela não teria direito l in­denizaçlo porque nl o era casadacom Sandro.

Nádia Medeiros entrou em conta_oto com a resseguradora e primeiro,uma advogada identificada comoO áudia dissera-lhe que 50%dlo in­deizaçlo seria pu a o garoto e 50%paraa mãe da vítima. "Mas, para is­so, precisaríamos providenciar umalvará judicial No outro dia volteialigar paraa advogadae ela disse queseenganara. Todo o dinheiro fiariacomo garoto".

"O herde iro é o garoto, filho deSandro Morette Bezerra Ferreira, oque faUna era ela comprovar pordocumento, assim como d. pessoa(no CIoSO a própri.ll rn1e) que vai ad·ministrar o dinheiro". disse Pompl­lio.Acrescentou que para a TAM~secasoespecifico está tI\C1'm do.

teio em que sete pessoas saíram fe.ridas, entre elas o Comlondanled.Policia Militar, coronel Mauro Be­nevides. Além da aber tura dos in­

~~~.ll.secretá ri0JJsLre: jl. de­terminou a abertura de procuJOSadministrativos contra 26 policilliscivis e Conselhos de Disciplinacon­tra 70 policiais militares.

Segundo o Superintendente da Po­liria Chi!, deleogado Evandro Alves,os inquéritos policiaisque- irão apu­rar os incidentes ficarão sob a l"l!'$ ­

ponsabilidade da Corregedoria (À­

ra1 dos Órgãos da Segurança Públicae Defesa. da Cidadania. O delegadoEvandro Alves afirmou que, aten·

Garoto de 3 anos recebeindenização da TAM

2JO.Maraponga. Parqueda Pu. (Re­

""""l·Raimundo Pereira de Mora" • 68,Aratuba-CE. agricultor, casado.JO/(J/. Residia no Sftio lagoa de F0­ra.O corpo foi trasladado paraPara­onotKE.Rita Raimunda da Silva · 65. Fom­leza-CE, prendas do lar. casada,3t /(J/. RuaJacódo Bandolim.6O-Pla­nalto das Goiabeiras. Parque BomJardim.(Alvorada).Frandlcode AaaiIVieirl· 55.Fortale­...cE, fundon4rio p>lb1Jro t.donI, co­sado, 01108. Rua VitalBrasil 56t·BomS""""" Pmngabo.(pu E_ l.

Jonathan MedeirosFerrâra, 3. filho do cearenseSa ndro Morette BezerraFerreira, 25, t'ítima doacidentecomojato FOKKER100di>TAM, oco"ido em outubrodo 1996. é quem receberá Q

itldenizaçiJo tiOvalord, R$ ISOmil .

FALECIMENTOS

o Procurador NiciforoFmumdts drot moiar amanJuftlma carta-oftcio aoSecret árioda Segurança Pública e Defesada Cidadania pedindoinformações sobre oandamentodosinquéritos .

Oacordo já foi frito com a re:rseguradora (contratada daseoguradora Unibanco, res­

ponsável pela negociação comos fa­miliares).ATAlo.t solicitou apenas dami e. N"dia dos Santos Medeiros(viú\'a de Sandro) a documentaçloque identificasse a criança como fi­lholegítimo deSandro.

As infonnaçOes foram dadas ao OPOVO, portelefone pelo assessor de­imprensada TAM. PauloPompilio, arespeito d.l5 n!'Clamaçõts de Nádiade que Ioindlo n.\o recrbera o montan-

osradorCeral de

Justiça, NícéforoFernandes, devenomear amanhAum promotor de \Justiça paraacompanhar to- I .

dos os inqu éri­tos policiais instaurad os para apu­rar os incidentes ocorridos na últi­ma terça-feira (29), durante a grevedos policiais civis e e ul üares. Se­gundo Nidforo Fernandes,o ob)eti­vo ~ garanti r a completa transpa­rmoa para a apuraçAo das respon­sabilidades criminais. Femlondesa~illo que os incidentes registra­dos na terça-feira (29) foram"muitograves" e que os responsãveis nAopodem ficar impunes.

Segundoo Secmário da PCJ.Joséde Oliveira Filho. na carta-offcioque sed enviada .0 secreunc daSegurança Públíca e Defesa da Ct­dadania, geneul Ci ndido Vargasde Freire. o Procurador Cet4l ~de

Justiça deve , além de comunicar onome do promotor designado, pe­dir maiores informações sobre an­demente dos inqu~ritos.

Os inqu éritos se- rão instauradospara apurar a n!'Sponsabilidade cri­minal no casodo incidente- ocorridona terça-feira (29), primeiro dia dagreve du policias Militar e Civil.Policiais grt'\'istas e tropas do Gru­po de Ope-raçOt's Táticas Especiais(GATE) protagoniza ram um tiro-

PGJ vai acompanharinquéritos sobre agreve dos policiais

.. Solidariedade sindicalOscéusquase vieramabaixoquando 5t descobriuque centraissindicais e movimentos sociai5pn.staram. solidariedade aosgrevistas. EsdndaJo seria se a aJT eoutras entidadesda sociedade- ri\i!seomi tis5em nessaquestlo.

habitantesda plankie.SemraiosetrovOes para sedeft'nder.SÓresta aoc:idadIo comumencontrar um PaideSanto tompara lhef!dwo corpo.

.. 56 p'ros de dmaO din!:ito de associaçIo, garantidolOS policiais pelaConstituição de 88 ,

está namira do govemo.Quer-seagora suprimi-Ia- Para isso oPlanalto se arregimenta, convocandoos governistas. O lobby da PM nãoestá interessado em defender essaconquista. comoo fezem relaçãoaosprivilégioscorporati\'lstasque quermanter intocáveis, comoaconteceuagoracom o projetode tomar a PMuma força permanente. Para acabarcom o últimoburaquinho por onde­os subalternospodem respirar nãofaltarálo "compl"E!el'lS.lo" doshieraras da corporação.

.. Pollda/..-obóO únicoremédiopara o descalabroda segurança públicaé a unificaçãodas polícias, com a desmilitarizaçãoda PM. Anatwua da função policialé civil. Amilitarização da PMSÓ

serveparaalimentara cultura anti­cidadlo das elitesbrasileiras. Estasse identificam como Estado e véemna PMum instrumento de defesa doEstado, l'IAo do cidadão. U m o)erizaa policiais com capacidade detirodnio. Policial não é para pensar.masparaobedecerordens. Tercapacidade o1ticaé sercidadão, epolicial n10 ~ cidadlo. segundoesseraciodnioenrustido.

• N. pró. lm. quinta-feira (1). às t9h, no auditório do Sindicato dosPe-troleiros. o MST lançar" lo publicaçl o "Sem terra - A Revista", com apresença de Joio Pedro Stédile, guru do movimento.• A Im.rvençlo naCapef ~ a única espennça que rem os aposentados det1!'cuperar o que lhes foi anancado a f6rceps. A cidadania ~ uma duraconquista num pais onde nIo faltam dirigentescom mentalidade de senhorde engenho..Oentlstu poIltkoI estio~o li rondus.lo de que, a menosque secrie um contraponto,a recorrência ao autoritarismo será cada vez mAior nomundo parase mantero modeloneoliberal em voga.Com saláriOlS de fomeee,,-c1usão social, só a fujimorizaçlo manteri de pé os govemos. fren~ aOlSprotestosdosde baixo. VamoII fazer figa.• S. nlo urnlnharmo. para a adoça0 do sistema parlamentarista(republicano ou mon'rquico) iremOtl assistir, segundo estudiosos, a umproct'SSO de feudaUzaçlo do poder, no Bru il. A reelelçlo no atual sistemapresidencialista acentuari esseretrocesso.

A História tem o péssimo costumede pregar umapeçaaos cmtemportneos de cada qxn:nlo lhes permitedistinguir rom nitidez a lt'II1idade en volta. fu.endooomque tomem de empréstimo as lentes dos vitoriosos doD\OII\mto pata enxerg"-la. Os que ousam fazê-lo comlupa própria, quase sempre d o escc rraçedcs comovisionirios. rebeldes. &ustrados e Intríganres, quandoNo comobandidos. bêbedose vagabundos. Quem diria,.em1910. que o tnarUP Joio CArdido,lkier da Revolta daChibata (des tinada a abolir os casti gos corporaisinfligidos poroficiais da Marinha aos subalternos) seriaapresentado um dia nas escolas brasileiras como umherói.. slmbolo de bravura e dignidade humanas'r Noentanto. foi. tratadocomoum amotinado, um violador doregulamento militar. um desqualificado.

Uma vtsãc es tritamente formal viria em JoãoC1ndido apenas um indisc:ipUnado. mas a situaçAo deinjustiÇl real vivida pelos marinheiros fez com que aopinil o pública ficasse ao seu lado por perceber ajustezade seumovimento. Evidentemente, num Estadode Direi to democrá tico nl o se pode permit ir quereivindicações de categorias profissionais espedfi cassejam impostas através da força das armas, sobretudo

dos que recebem armas pan defender a sooedade, senão entrariamos numclima de gueTTll civil, Mu, se feitas de formapadfica. deveriamser toleradas.O modo como está estruturada a PM tem impedido, entretanto, que justasreivindicaçOes da tropa sejam levadas em consideraçlo pelos superioreslUerárquicos. Na verdade. a truculêrv:ia do regimentomilitar é o instrumentoatravés do qual os governadom têm bloqueado o transbordamento dloinsatisfação. Afórmulaencontrada pormuitosdeles é simples: pagam muitobem a alta oficialidade e estase enc&rftgl de baixaro sarrafo na tropa. NIo ~

difícil adivinhar que esse esquema tem seWI limites. e um dia a tampa dachaleira vai pelos am. A polftica de desmonte do Estado. praticada peloneolibe ralismo. expõe o tecido social. no Bras il, a um esgarçamen tointolerável.Q\eg1oIJ\05 aofwldo do poço.

Jáno tempod05césares era uma ilusãoperigosa subestimar a capacidade dereação dos dominados. O que pemar ent&o dos que imaginam poder imporwna pax roman.a sobre cearerees e brasileiros? Umdia rmgoios. gaulrses, altasbotamlo cabeça de fora e k-vam. as fronteiru do Império de roldão.

". Tiros misteriososO tiro que feriu o corrwvianteda PMdo Cearácontinua tio misteriosoquantooquematouumaro, tm

Minas Gerais.AidentiftcaçJo deambos os autoresprova\·elmenteesdareceria muitospontosobscurosdos Ultimas acontecimentosen\·oIvendo policiais gmistas. Aopiniàopública defende apuniçJorigorosa de- quem sacou umas, mastudo indicaquen10 aprovalodemissão ind.iscriminad. dosparticipantesdos mmimentosrei\indicatórios.O povo percebe0quando~ excesso de- rigor.

.. VIniS contagiosoA~Ieridade da puniçãodosgrevistaseo afastamento imediatodestes dosquartéischamou a atmç!ode quem \ir\ha pedindo essaagilidade em relação lOS policiaistorturadoresouenvolvidosemcrimes comuns.Pam:-e que apresença destese até a suapermanência emfunções armadas émenosperigosa para a corporaçAo doquea de funcionários incorúonnadOllcom salários e condições de trabalho.Um contrastesemdúvida digno daanálise dosespecialistas. ParaapopuJação, noentanto, a companhiadosprimeiros ~ que nJo ~ agradável

". Fechar o COIpOCertamenteas autoridadesterlotido o cuidado de promoverumam.fniIna estrutura que permiti atransição dos demitidos para asnovasprofissões. Nlo precisa muitaperspicácia parase aquilatar o ntvelde- revolta dessepessoal e o quepoded decorrer dela. Seri rrWsprodutivo e baratoprevenir adoença. do que tentarcurá-Iadepois.Seo OlimpoesU forado alcancedessasconseqUênrias. o mesmonIoacontece. infelizmente. com 08

;!=

Page 19: Memória greve

18A lJPf1VO I Fo r ta l e za · CE, terça ·felra

cidades19 deagosto de 1997

MISSAO Arcebispo de Fortaleza, dom Clóudio HumrntS;~ :

celebra amanhà (20) uma missa, às 17 1wras, eo:qUi/rtel doComando Geral para marcaroretornodo

coronel Mn /lro Bener.lides aocomando da Corporação.

I

)

,

"Naquele momento houve

uma quebN da disciplina e

d" hierarquia. t tantoqwnós, o ,dto escalão daPM, .

juntamentecom a maiom ' tda tropa, quefoifú~

!1Ufocamoseste levante."

CP - frpoislUtudiJ que hol/rIt, qlJIl1 a~aml~ sobrf as mudlJlIf4S friJiJs rJlI~

gurattÇQ públíaJ diJ EsItJdo. NiJlJ 9triiIhonIIk mroaJÚlrOS rumos IJsmm seguidos? •CB - Nós estamos no rumo correto.A nova estrutura da segurança pú:'blicado Estado que esta sendo efeti"' ·vada pelo general F~i~ está no ru·...·mo certo. Esta havendo uma rees· :truturação geral. O Governo tem in- {­vestido na perspectiva de obter re­sultados na melhoria dos serviços, !;.isso vai aoontt'«'r.

OP - O ~nltor tornou·Si ptTSOllllgenJ ....ct'll /ral do ml'VÍmmto dt gm't no EsIl2' . i:do. O sm hor Sf considera um mártir",.di<tntfMslasitU<lçàll t0d4? ,(B - Não. Eusou apenas uma vlliIna"'"ocasional daque le momento. N.lo'·"'sou nenhum herói. Herói fomos lo- ;',dos nós. Foi a Polícia Mili tardo Cea·rá, foi o Secretário da Segurança Pá\.blica, foi o Gove~o do Estado, qu;.ftevepoder de decisão, teve coragt'lW'de tomar a decisão certa. Adecisão ffoi uma decisão certa que serviu d~ 'f

marcopara o fim destaonde degrevenas policias do Brasil.

OP • OssenhortS amlintJOm, /10 dÍlI ali'/tr ior 110 confronlo, que pudessf /uJl'erqUlllqurr mllTlÍlltt'tltaçiJo na Itrça-fríra?CB • Não.Atéporque fi() dia anterior,por voltadas 19h3Omin, t'uestavacom

CP - De qUl'm 1_Jrfluadni'ldo dl' L'Olá-lo,afu....tá-locampld alllt'fr/f dl'pr.lÍS dll i/leiam­tl'?O St'II1IOTtomlll/ pari!' ,,/StadtrisiJo?CB- Participei da decisão, mas a de­cisãofoi uma decisão médica.Aequí­Pe médica que me acompanha achouqut' eu devia ficar em um lugar qut'

, n .iR, fRft-~m~bjJg~mm..Cu~~~_ ;.,me ra-uperar da~ lesões qut' sc frt. O .;médico achou que eu teria qut' ficarem completo Il'pouso, que não rece­besse muitas visitas, para que issonão influenciasse nega tivamente naminha recuperação.

OP • Pa.<;,,<.tJJ,!S !'S/!' tempo. qU<lI $U<Iam­liaçàll do mOllÍmnrtogmlÍs/a?CB• Aprincípio, faço uma avaliaçãonegativa. Foi um fato inéditona Poli­ciaMilitardoCeará . Na minhaavalia­ção foi somente um dia. Issocomt'ÇOupela manhã,e à tarde jáestavasufoca·do por nósmesmos, pela PMmesma.Isso é passado, eu acho que não devenemser registrado na históriada PM,

OP - Corontl, com 25anos dl' sm.oiço,ostnhor niJll aeJUl qltf (I mlJl'imrntoaN/014Q prilldpiodJl !limrquia dnrlrodJl PM?(B - Realmente, um movimentocomoeste vaide encontro as duas pilastrasmestras da na;;sa organi7~o, qut'é ahierarquia te'a disciplina. Uma institui­ção que é movida pela hierarquia edi.<;riplina não pode sofrerfJtoscomoestes. Naquele momento houve umaquebrada disciplina eda hierarquia,Étanto que nós, o alto esca1.lo da PM,juntamente com a maioria da tropa,que foi fiel, sufocamosestelevante.Eatropa part'«!' que voltou até mais forti­ficada,porqueaprópriainstituiçãosu­focou eacaboucomo lev.mte.

partt' da di~toria da Associação dt'Cabos e Soldados e eles me garanti·ram guenãohaveria nemmesmoa as­sembléia, que estava marcada para odia seguinte pelamanhã. Euavaliavaquenada iriaacontecer.OP - Hout'f,' UIIl t'TrodfarnliaçiJo?CB - Não houvt' t'rro de avaliação.Foi a própria situação do momentoque fez com que aquilo acontecesse.Aprópria imprensamostrou que nãohavia só policiais militares, tinhamoutrossetOA!S envolvidos que de~r­

ta maneira influenciaram para que

• Comandante daPM, coronel MauroBenevides. mostra ferimento causadopelo tiro que levou durantea greve

I

"

, ' " " ,a guns po rcrars também entrassemnaquela paralisação.

OP • O Govw ro federalagorlJ discute.UmIJ proposta de desmJlitlJri2ApiodJlguntnÇQ. QualaopinúJo do5nÚlor somOiJ.SSunto?(B - Esteé um assuntoqueestasendoestud.;oo pelo Governofederal. Deveainda passar pelo Congresso Nacio­nal ~ uma polênuca que deve perdu­rar ainda poralgwn tempo.Então nãocabe a gente avaliar esta questão. APM está aí ao longo do século, viven­do fardada em prol da segurança pú­blica.Acho que vaicontinuarassim. Enão vai ser de uma hora para outraquea PM vaideixardeserfardada pe­ra ser outra instituiçio sem fan:Ia .

TeU, me apan hou e foi a procura deum carro para me socorrer.

OP - O senhorptrcr/.lru que /~IVÜ' sidobtllrodtl~

" Comocidadãoapl(Judiria

a decisão do Comandante

da PMemir aolocal e

tentado, atr(Jvés do diálogo,

abafar aquele momento. E

fari(J hldo IIov"mente."

OP · Ci>n'lId, o sennor sallt' quemdi.~pa­

1011 o lira queoatingiu?CB- Eu não se i. Mesmo porqu(', fuife rido pelas costas, Não sei dizer sefoi policial militar, policial civil, ououtra pessoas gut' estivesse partici­pando do movimento, Não sei pre­cisar se foi alguém qut' atirou deti-

berildamt'nte t'm mim ou quem foi,Eu só qut'ro dizer que com tudo is·50... (Emocionado, o coronel para aentrt'\' ista, Só volta a falar após aI·guns momen tos). Durante toda aminha vida, trabalhei para chegar010 posto máximo da instituição, enunca t'sperav.l passar por uma si­tuação desta.

OP- QWltldoO :õrnl1Or {roIlaasatiMdadt!;?(B - Por mim, jáesta\'a voltando ho­je (ontem). Mas os médicosdisseramqut' era melhor esperar um poucomais,que eu poderia aproveitar a vi·sita do Mcebispo dom CláudioHummes, Quero, inclusive, salientarque t'sta visita já t'stava acertadabt-mantes do incidentecomigo.Mas,é um bom dia para eu voltar. Irei re­tornar aos poucos. Vou \'oltar maisna partt' burocrática.

OP - D UM Il /( otempo qllfOsmhor~tf­

f 'l' ajaS/lido surgiram rll1rios roa/os qlU ostnllOr udo ltauiJt sidoferido. QUfsaiaU/111I jogadadf markflillg do Gortmo.ComooSI'II/lOr l"f t'Sla qUfStdO?CB • São comentários maldosos, in­fundados. Eaté maliciosos. Não é daminha pt>rsonalidade. Nemé próprioda~ri t>d ade com que o Governo doEstado trata das coisas, jamais iriapermitir qut'coisascomoesta aconte­cessem. Issonão tem sentido, é frutode uma menle deturpada. Sealguémdisse is.-.o, foi no mÚlÍmo leviano. rs..500 não é aliludt'do Governo,qut' tt'mdemonstrado Soer um Go\'emo trans·parentee I\'Spon.«.ável.

OP - O scntsor ailld.,~1I 11' d""'tl:nâa~

1111 md" iS'/utrdJl_CB- to que eles chamam, pare«', deIt'targia. Nilo perd i os mO\'imt'ntosdo braço, mas ele (apont.lndo para o

o POVO· Coronel, pasr-aJos20di<ts domciâmte l" frcuro :iell!l,,, ll(II I.~)1I ferido,qual o !'S/lidodesmidl'dos."I1/mr?Coronel Benevides · Estou me sen­tindo bem. Ma.... os médicos recomen-dam que eu tenha ainda alguns dias CB - Eu ti~ha sentido ~m i~pact~,de repouse. para qut' termine a medi- mas atéentãoeu não sabia se tinha si-

"~ , I ' do um tíroouaualcueroutracoísaà icaç o ora . u..ol;o no <tlmlt'Ço, 0lnCl ..... , U~ • • ~ ~ W ' . ~ ~ ~~ ::I _ ,. ~ .~ ;; ;; tli ;'3 Il 'l'1l

muito remédio.Ainda sinto um pouco o soldado me falou: "coronel. o se-de tontura,mas i.....so éresuha do dos re- nhor foi atingido". No perrursodo lo-médios e também porque eu perdi cal do tiro até o hospital. foi que elemuito sangue, e o organismo ainda viu qut'eu estava sangrando nascostanão recuperou completamente. Ainda e me disse: "coronel,o senhor foi atin-estou debilitadoe sinto,prinopalmen- gídocoro um ríro nascostastambém".te quando faço um movimento maisbrusco, um poucode tontura. Devoes­tarai com80'%.dacapao dadc física.

OP - OuJea((l/rlt'(f" ll'slt'fi'I'J ,~

CB - Eu já estava bem próximo à cal­çada do outro lado. É tanlo que caibem perto da calçada e bati, ou me­lhor suponho, que minh.l cilbt.'Ça te­nha batido no meiv-fio. Quando cai,o soldado Simpllcio. qUl' me socor-

Comandante diz que PMsaiu fortalecida da greve

braçoesquerdo).lindilestá um poucolento, adormecido, Sinto um poucode dormência no t:>rJço, principal·mente nestl'!> doi.'" primeirtlS dedos­o mínimo e o anular. Mas o resto t'1'tánormal.Ainda com um poucode dor,mas uma dor localizJda.

OP • O :w"lwr lembra ( OIUO aconll'ct·".Nos primriros dL<'llrl ros, ost'" lwr est,mlpróximo à /flIII( d di rt'1' iStdS d" ,,!'(n ldllBlIriJo di Stlldarl . O qru lICO/rl!'c!'u "partir dlli?CB- Da banca de ~vis ta s , entrei nocarro do Comando que t'Stava t'S ta­cionado em frente 11 b.lnca. Ped i aomotorista qut' desse partida t' saisS('de lá . Só qu(', talvez por contild.l si·tuação emocional do motorista, eletentou umas três vezt'Se n.lo conse­gui u. Então, nem l'sperei as novastentativa-... (' sai do carrot'm direção acalçadJ do outro lado da rua.

CP - Em dir"iJo à mxndrdofade f'd cu­iona at'fflida ddAboliçiJo?CB - Exatamente. Aminha intençãoera chegar aquele muro bilixo qut'tt'm na re\'endedora e m(' proteger.Sóque antesdecht>gar ao muro,sen tio impacto nas costas, que me 1t'\'oucom violência ao solo.

Feridcnodia 29de julho,duranteo confronto entre policiais qut'participavamda grt've e ospoli­

ciaisdos grupos de elite da PM, o co­ronel Mauro Benevides, Comandanteda PM, afirmou que a gn>ve não dei­xou seqüelas na hierarquia e a disci­plina dentro da PM, Pelo contrário,para ele, "a tropa saiu mais Iortele­dda" por que conseguiu reverter umquadro desfavorável. Mesmo debili­tado fisicamente, ele anu ncia paraamanhã seu M Omo ao trabalho.

Ontem, depoi s de fugir durante20 dias das entrevistas - por contade uma decisão médica, garante ele- Mauro Benev ides , t'm entrevistaao O PO l 'O, falou da conseqüênciasdo movimento grevistas. das liçõesedo que aconteceuno dia 29de julho- "a terça-feir a negra".

do coronel MnII~fiBf?IIerl 'id.esd J""""'""J- - 'isse ql/ea PM Slllll orlaeCl a I

dagreve.O Comandantel'tl/taaman/ui ao trabalhodurantepisitadedomCláudio Hummesao Quartel doComal/doGeral .

EDVALDO Fluto

Su~ito' para policia

ADelegacia do 22~ DistritoPolicial (lcaraí), na RegiãoMetropolitana de Fortale­

za, de pois de 15 anos, vai mudarde endereço. O prédio que está lo­calizado na pracinha , próximo aoClube, é alugado ao Estado. Agoraseu proprietário pediu o imóveLOdelegado Ribamar lemos comuni­cou o fato ao Superintendente daPo1fcia Civil, Evand ro A1vt's, quedeu sinal verde para ele conseguiral uga r ou tro pré dio. Até ontem ,contudo, ainda estava indefinido onovo local onde deverá funcionara Delegacia do 22" DP. "O delega­do está a procura de um prédio",disst' um policial de plantão. A De­legacia foi inaugurada em 1982.Mesmo contando com o gabinetedo delegado, salas de comissaria·do e cartório, além de duas celas, opréd io já não vinha oferecendocondiçãode segurança.

Delegacia doIcaraÍ mudaráde endereço

lo: HTZ-261O.Os lad rões depois que tomaram

de assalto o Santana, para despistar,retiraram as placas originais, colo­cando-as no seus lugares as de umLada Niva com as quais o veiculo foiabandonado após o assalto ao postoVerdes Mares. Até à noite, a Policiaainda não tinha pista do parade irodos assaltantes, mesmo com as dili·g êncies feitas por componen tes dedua s gua rnições do Batalhão deChoque da PM.

Dois homens, também armadosde revólveres, assaltaram, ontem, oposto de gasolina Segol. na avenidaRui Barbosa, 2929, no bairro de Joa­qu im Távora (Zona Leste). e fugi­ram levando RS800,00. Os ladrõesren deram o frentista Cláudio Ro­berto Patrício e o 'ligia Carlos Félixde Almeida. Um dos assaltantes éalto, moreno, vestia calça jeans e ca­misa branca. O outro é franz ino eves tia bermuda . Os dois fugiramem direção a avenida Pontes Viei ra.O caso foi registrado na Delega ciado r DP (Aldeo ta) . que se encon­trava de plantão.

o dono pedil.o préd ía ondefunciona aDelegacia do 22" DP(l cara ít na RegiãoMetropolitanade Fortaleza. Odelegadoestáa procura de ol/troímóoeí. 0 22' DP foiinaugurado em 1982 •

ACONTECEU NO

Mecânico é,',

assassinadoem Messejana

.,~ 11 M.-.e-C_...... t::lfl'ooolltl -.....• .-- ·.t.mUf'tiMll lIJfJYEN11JVC". .I """""'" ·11 REDE: /NTEANEr'". ,.....f"I. .._. <v#Ip>hof EdtoIIt> So:rdM.,.... li A ...' 01_ _ ,,--.""0.OholIio,..,."...poou 1lJMJAÇJo DGnJRJSMO,ES1'ORTt

6UZElt.-..... /"fIo ~''''.F o.N~e-

CONCURSO DE REDAÇÃOTodoli os~" Prcfcilllrl de FortIIcz.t"_~ da FUNDAÇAo CULTlIR.AL DET1JRJSMO E LAZERDE FORTALEZA. pror!'lO"'c lIIJl COlKW"J(l de fc4lçlo com .(1l\.IIidldc de ineentivu OS;ovCllf' ditlcit Me de eJCtCYcr bem. A eIlcmplo do que~ 110 _ ~. o COL.l:.oIO 7 DE SETEMBRO foi o pandcY~.

conqulSWldoos t·c l· lua-a.As llunaAnaCula Rótoeode OliveiraW LUGAR)0,, : ~_~tcma"os'SAEM~;~' ~~Oonçalva (.3' WGAR) com a

'......... - , .......... orun os .. ..-. _ -.ues. A a1l11\l1 Ana c.rt. teOCbcuda mIot do .i<:e-Jftfeito. Or, Mlrton c.mtnit. como pr!mio. wna pllQq'Cm~ Fonalem-RIO-Fott&Icu. Putic~ lin4I do evento o Or. O Audio ~ira.

~ide l'llc daFWM1açIo CUl turll e o dimordo 7deSclcmbro.Or.Ednil0 So6Jn.

o mecânico FranciscoAdemir Virira, solteiro,foi mortocom u'll ti'R.;~~!l?VÓfvtT nopeito.,qlumdo seencontrava nocampodoCruzeiro em Messejarla. OcrimeOCOffi'1Iem meioaumadiscussãosobre futebol .

\ , ..., 1.· , ,, . ....... , I" .. " . 1"" 1' 1.111' " " .. 7 ....· , '· ' n h, ,, . ,, '" h .

rês homens armados de revôl­veres assaltaram , ontem, oposto de gasolina Verdes Ma­

A!S, da Organização Sobral& Palácio,na avenida AlbertoSá, 246, bairro doPapicu (Zona Leste de Fortaleza), efugiram num Santana vermelho rou­bado, levando R$20 mil entre d inhe í­

ro e cheques. Quando a Polícia che­gou os ladrões haviam escapado. OSantana de placas HUJ-.0739 (frias)foi encontrado abandonado, mo­mentos depois, nas proximidades doHospital Geraldoz Fortaleza.

O assalto aconteceu por volta das10 horas. Os ladrões, apa~ntemen­te jovens, renderam as pessoas queseencontravam no posto, inclusivedois frentistas, e numa ação rápidase apoderaram do dinheiro e doscheques que estavam num cofre. Omon tante roubado , segundo ap u­rou a Polícia, fazia parte da rendado final de semana. A Policia foi in­formada ainda de que o Santana noqual fugiram os assaltantes, tinhasido tomado de asssalto. sexta-feirapassada, à noite, no bairro da AI­deota. As placas originais do vefcu-

Uma discussão sobre futeboltermi nou num crime demorte, domingo à noite, no

campo do Cruzeiro, no Parque San­ta Maria, em Messejana. quando omecânico Francisco Ademir Vieira,24, foi atingido com um tiro de re­vólver no peito esquerdo disparadopor José Faustino Bento Filho, 20. Avitima ainda foi levada para o Insti"tuto Doutor José Frota, Unidade deMessejana, onde deu entrada semvida. O acusado, ao tentar fugir, foipreso por PMs da RP-582 comanda·

a pelo sargento Femira e encami"do para a Delegacia do 6" Distri·

Policial (Messejana), de plantão,eutuado em flagrante . Ele contoum depoimento que está arrependi­a de ter praticado o homidd io, Oorto era filho de FranciscoChagasleua e deAu~1ina Rosa Viera, mo­

adores na travessa Nova Assunção,IN,em Messejana.

Assaltantes roubam postode gasolina no Papicuo posto degasolina Verdes Mares, nobairro doPapicu,foiasssaltadoontem por três homens quefugiram levandoR$ 20 mil elltredinheiro echeques. Os ladrões usaram umSantana roubado.

_ _"-------------J

Page 20: Memória greve

Promessa era de apuração rápida

Quadrilharouba annasde vigilantes

já foram concluídos, segundo o Cor­regedor Geral, José Hélder de Mes­quita. Ele explica que os resultadosforam enca minhados ao Coman­dant e Cer..1 d.. Polícia, coronelMauro Benevides, e aguardam ape­nas seu pan?Ct'f.

Sobre os inquéritos que os poli­ciais militares também respondem.o coronel Afrânio Carvalho. chefeda S*Seção (Relações Públicas), serestri nge a dizer que "estão emandamento".

Quatro homens armados de'pistolas au tomáticas e re­vólveres, ocupando dois

Lagus, um de les de placas CCV­6-109, invadiram rerça-feira.to noiteo ..supermercado de at.1cados Makro:~:na avenida Alberto Craveiro, bairro ;:de Dias Macedo. A quadrilha ren. ::deu os \'igilanres José Ivan Ferreirade Souza, 21. e Francisco VanderleyRodrigues Araujo, 25. Os doi s fo­ram, em seguida. seqüestrados e le­vados para os ' ·elculos. Momentos'depois acabaram sendo libertadosna avenida Deputado Paulino Ro­cha, no baino do Castellio. 05 ban­didos fugiram levando os revólve­rese o fardamento dos vigilantes.

APoUcia acredita que os ladrõesagiram com o objetivo de praticargrandes assaltos~m FortaJez.a. Paratantodeverão. para despistai;. usarasfardas dos vigilante. O caso foi tam­bém l""ado aoconhecimento da De­legaciade Roubos e furtos (Aldeota).• Três velculos foram tomados deassalto, ontem, em Fortaleza. Nobaino de Edson Queiroz quatro h0­mens armados roubaram o Polnmde placas HUl-8S62. O segundo ai­

aa.lto ocorreu no ParqueSIoJ* ,0n­

de dois homtT\S roubaram o Logwde placas HUC-63S7. Oa Praça doVaqueiro foi tolN do deassalto o Piatde Pycas CVS-2J34.

Uma quadrilha invadiuo .;supmnercadoMakro, na última ';'trçaftira à noite,e roubou o .fa rdamentoeannas de doisvigilantes.Apolíciil acredita queos ladrões agiramparapratitarassaltos (m Fortalt'Zil •

'J,

• sete pessoassaíram feridasdo incidentedurantea grevedospoliciais

pad), o processo foi instaurado maspara que os trabalhos tenham inícioefetivamente é necessário que sejamenviadas as fichAs funcionais de ca­da policial. A portaria da SSPOCSÓ

foi .acompanhada de fotos e nomes.CUudia Martins Sabóia explica ain­da que 1\.10 há previsêc para a con­clusão dosp~ mas é presumi­vel que demore.

Na PolíciaMilitar, 30dos 70con­selhos de disciplinaque foram aber­tos para apurar ihcitudes dos PMs

ONDE FICA QUIXADA

Ian de Fortaleza.. a Cagece decid iupelo racionamento. Os 68mil habi­tantes da cidade sofrem os efeitosdo não armazenamento da água.

Como soluçA0 definitiva para oproblema, lideranças poUticas doMunlcfplo defendem a transposi·çlo do rio Plrablbú para o açudeCed ro. O centen.h lo reserva tóriotem capacidade hldrlca pa ra I2Sm1lhOn e 694 m11 metrot e11bicos euma bacia hldriullca de 17 ml­lhOe. e 450 mil metro. cublco• .(AudOlo Moura'

TRABAUtOS aENTfFlCOSOsEnamtros Universitári0st97da Universidade FtderaJ doCÀlrá serIlo rmJiIAdos

dt 12014dt rII1V<7rIbro, Oobjetivo do <Vento <divulgar projetos dttnSino,pesquisa,atmsdodesenvolvidos pelos olulI05 da inshtuiçilo. A progranraplo será

obtrta nodia 12, às8 horas, /w ouditóriIJ doCentro dt Ttcnologia.

quéritose deve a um pl'tlbJeoDv de in­constitucionalidade na Lei Estadual12.691 de maio deste ano, que, m ireoutras coisas, criou a Secretaria e aCorregedoriada Segurança Pública eDefesa da Cidadania. Seguodc Helderde Mesquil3. somentedepois da cor­reção da lei em outubro último, o in­quéritopOde sermovimentado. liAleidava cornpetrnria à Comogedoria pa­ra fazer O inquérito- atodepoIiàa ju­diciária- ferindoa Constituiçioqued,j competência .to PoliciaCivil paraatosdopolJda judiciária"- .mm..

O advog ado e Coordenador daAnistia Internacional no Cearã, An­máRocha, explica que se tivessemsi­do respeitadosos prazos legais, o in­quérito jádeveria ler sido concluído."Tomando conhecimentodoatodeli­tuoso , a Polida rem que instaurar oinquérito dl!'Vido, que tt'ri 30dias pa­ra sercondufdo,podendo serprorro­gado por maisJO'" - diz. ArirN R0­cha ressalta que como os culpadosoêc foram identificados, policiaisinocentesestãosendo peWilados.

OCorregedor Helderde Mesquita.no entanto, garante que o atraso nãoirá ter prejuizos. Ele explica que osprazos seria dilatados, poishá moti­vos plenamentejustifi<:ávl!is.

serde ISdia(' - disse . Os procedí­mentes, no entanto, não têm a rapi­dez desejada pelogeneral.

Aportaria da Secretaria da Segu­rança Pública (SSPOC) que pede ainsl3~ de processo administra­tivo disciplinarpara 26policiaiscivisacusados de participar da greve SÓchegou .to Procuradoria Geral de Es­tado há um mês. Segund o CláudiaMartins Sabóia, que responde pelachefia da Procuradoria de ProcessoAdmini strativo-Oisciplinar (Pro--

Agricultores doSertão Centrol já" tão se prtp<lrondoporoO

plantio de culturas desubsistênciil, Oque ocorrt entre novembro edtumbro, qwmdo caem as primnras chutuS. Os trabalhadoresruraistim tsptTanÇJl de que ntIo seamcrttium as o:pedatit'tlS deS«JJ no próximo ano .

Baixa temperatura trazesperança de inverno aosagricultores de Quixadá

Com uma das temperaturasmaisaltasdo Esl3do · varian­do entre 28"a 31 graus centí­

grados· e considerada uma das re­giões mais seas do Nordeste, o Ser­tào Central cearense tem registradonos últimos 10dias clima ameno ecéu parcialmentenublado. num pre­núncio de inverno .

O qu.adro traz esperanças as p0­pulações dos munid pios da regi.lo,especialmente da zona rura.l, de que0.10 se concretizem as expectativasde meteorologistas sobre a oconin·cia de seca no próximo ano provo­cada pelo fen6meno EI NifIO. Amaiori.. dos agricultore5 já está sepre parand o para o plantio, queacontecem com as primeiras chu­vas, que geralment~ cu m entft osmeses de novembro e dezembro. Ocultivo de milho. feijl0 ~ anoz vaiser feitocom sementes estocadas nacolheil3 desre ano.

A realidade atual contradiz aanimaçAo dos trabalhadores rurais.A 'sua pot'vel é escassa. no 5ertJoCentra l. O atendimento na grandemaior ia do. mun icfplo. é feUoatravél de carrol -pipa e carroça • .Cerca de 80% do. PflIueno. e miodlol açudel 100allzado. na zonarural I' Hearam.

Para evitar o colapso fIO abutK:l·mento d"gua em Qulxad'. a l S4

Disparos contra comandante'da PM não foram apuradosA investigação nn tonw dos incidentes ocorridos durantt agreve dospolicia~ ""'rtnseS"'" tstJÍ smdo ágil amw promd<u ogtnend úlndidoVmxos dt Frtirt. O inquériJono Policia Civil "'l""foi instaurodo .

Cem dias após a greve dos poli­ciais civis emilitares no Ctari..ainda 0.\0 foi instaurado o in­

quéritoque deveapurara resp.Jn5.1bili­dade criminal pelo incidente ocorridono dia. 29de julho. Nestedia, em quetrw irúcioa awúfestaçio, setepessoasforam feridas. eeeee1as oComandanteda Polk:ia Militar,axmeI Mauro M 'f5Benrvides, durante' um tiroteio entregm;sw. tropu doGropo "'Of-­'"" TI_ fsptci.>is (GAm .

Os delegados Ped ro de Sá RorizNeto e Raimundo Valdir de OliveiraDuArte Passosforam designados pa"Ta as investigações. masainda aguar­dam uma portaria do Superinten­dente da Polícia Civil. Evandro AI­\ 'E'5, parainiciar 05 trabalhos. "As ili ­citudes acontecrralnna área da 2"OP(Distrito Policial).Acompetência ori­ginária é daqueladelegacia. Para ou­tro delegado ter autoridade é neces­sária uma portaria. ~ isso que estouesperando" - afirmaRoriz Neto.

O Corregedor Gtr.U dosÕrgêosdoSegurança Püblicae Defesa da Gda­dania. JCl5é Hddl'l"de Mesquil3,expli­caque a demora na instalaç.lo do in-

Delegaciaapura saqueem MassapêA Delegacia d, Policia dtMizssapê abriu inquérito parainvestigar osaque da merendatsrolor por e<raI dt 400 pessoas,na última terça-feira, 4. a noite.

Aproximad.unente40 tonela­das de alimentos da meren­da escolar foram levadas

porcercade -100 pessoas que ~quea­

ram o Centro de Treinamento, situa­do ao lado da Delegaciade Polícia deMassapê. na última terça·feira. oi. Osgeneros seriam para alimentar porquatro meses, em tomo de sete milcrianças e adolescmtes. Segundo oSecretário de Comunicação do Mu­nicípio.C1eyton Arruda. a fil3 grava­da por um cinegra1ista amador m 'e­!ouque pelomenos30%dossa~a­

dores é composta de comerciantes eoutras pessoas que se aproveitaramdos trabalhadores rurais que real·mente estão em situaç.lo critica e es­tavam nacidade para pedir trabalho.

Onrem o delegado do Munid pio,tenente Moisés, iniciou os depoi.mentos dentro do inquérito abertopara apurar os respon.sáveis pelo sa­que. "N.lo sei se dá pua I1!CUperaralguma coisa", diz Arruda. Ele TE"$­

salb1 queé a primein vez na históriade Massapê que (X'()m um ato dessanature:za e que polHiros da oposiçloe aproveitadoresesblvam infiltradosno movimento dos trabalhadoresN ­

rals.Agricultores, oriW\dos da zonaruraL chegaram a Massapf na Ie­

gunda·felra passada, 3.O p~fello

Nilson Frota(PSOB), que I!!tava mI

Fortaleza tentou " !ava nt'gOdandoo aumento do ndmero de trabalha­dom cada5tradOlmI frentn de aer­viçoquando o aaque acontectu.

.. Um dia após o fim da greve de po­lid ais no Ceará, o Secretário da Se-".gurança Públicae Defesa da Cidada­nia, general Cindido Vargas de Frei­re, afirmou em entrev ista coletivaque o julgamento dos en volvid osnão ultrapassaria IS dias. ",Asocie­dade tem que ter uma resposl3 rápi­da.Semdelongas. Eé tão fácil julgar.Atéeu de posse de todosessesdadosera capazde julgar em dez minutosefazer justiça.O julgamento é SÓcum­prir todo o rito e isso não pode pas-

Justiça libera saláriosde servidores do INCRA

Umil dtrisdo do jlliz. AnltlnioCArlos Mtl/o, IUIS'Vara da /ustiÇJlFtdtra/, libtrou anttOntnn ~ lIoi/t , oSoiIldrio dos stTT!U10TtS do InstitutoNacionAl dt ColoniZ4çdo t RLfonrIAAgr'rilJlINC/W. A folh# dtp.lgarrtnl t6 ts 'lftIII bloeJ llnuflJ drrido/I

U/rIlII dit7ULr dt thzproprill~ daf~ Gua""N rll. qut totm st

dtsmroLmdo 1'llI IIl5litJIdtsdL 1989.No dtspWw,o juiz m4n/tm obloqutiodas dnrwisvtrba$ doórg4iJ tdt twrItUJJis ingmsos aUqUt OPQgl21rWltOsejatfrtwdc t solicitat;rplialçllt$ sobTt~$(t'tl sontgaç40dt inJorma,M. FOII'ln liga441lJO6'140 IInttrip.J'" qllt llj vtrblup2" Op2gamnrlotUd/M, 01Ç4d1l tm RSU milh4o,lnllJ IibtrW tl'II

B'IJ,n~ " I ftrt..jrí,.. OP'prnrn-IodofuncUtnaliJmJ:J j4foiu,milado tm contll .

Iantesatirou nas pernasdo aposenta­do Manoel Severino Neto. que naocasíâo se meontra\'a na fila dian~ abateria de caixas. A vitima está inter­nada no Hospital São Vicente dePaula, em Barbalha (Cariri), mas jáfora de perigo.

Na Delegacia de Polícia de Mauritijá foi instaurado inquérito socreo ca­so. Ontem foram ouvidos em depoi­mento o funcionário da agência as­saltada, FranciscoMorais de Almei­da FiIhoe o vigilante GeraldoPemraMArtins.Ambos foram levados comorefénspelosassaltantes e mais tardelibertados no distrito de Palestina.Hoje deverá ser ouvido o gerenre daagencia, Hermano Silva Luna. Poli­ciaisde Juazeirodo Norte continuamno municípiode Mauriti.

Santiago,de quem roubouo revóh·er.Enquantoeleseapossa\'a do dinheirona bateria de caixas , o outro, do ladode fora. dava cobertu ra, ao mesmotempo imobilizmdo e assaltando al­gumas pessoas quesaiam. Uma delasfoio funcionário da UECe,JoséAma­ral.que diante da mira de uma písto­la Magnum, acabou sendo roubadona quantia de RS 310.00.

Amaral contou que o assaltanteque o rendeu é moreno, 40anos pre­SUIIÚVei$ e bastante forte. "Deve pe­sar cerca de 90 quilos". explicou. Oque entrou no posto. segundo o vigi­lante loJo Batista, é também more­no, de estatura alta . A Policia apu­rou, que pela ma..\hJ.os dois ladrõesforam vistos circulando de moto noCampus do ltaperi .

Esteé O 35"assalto a bancos. esteanono Ceará, sendo 22 na Capital e13no Interio r do Estado. A Policiaacredita que h.i quadrilhas de foraatuando em Fortaleza. Agentes daDelegacia de Roubos e Furtos (Al ­deota) ~ homens do Seniço Reserva­do da PM estão em diligencias nosentidode des.uticulâ-Ias.

Fo'ulher presa por tentarlevar anna para detento,.<.

fiilicWis da Dtltgtlrio dt Dtfra~t 'FaIsijiDJpk$ (DDf) prrndnam,on­lmI ptla milnJJ4. nas prorimiJLJJN doPnqur da CrianÇA fCmtrodt Fortak­~J 11 dorntstiu Emiknt IÜJ SilAJ, 26,rtlIi4nrtt N11Ul1 dos Tabajfmzs, SIN.l'NúJ dt lnat:rmll', lIUJJnJotinhA tm~

p«ln um rmihvr municiado,a/hn dtUI\' pmtt dt pistcü dtCJllibrt38,001"I12c4psulas. EI4foi ltNda p2'" li ODEt IIU~ tm jfAgranftptlodNgi;ulDR4mirio Almt'Ídll,dt plJml4o.A PolkWllpUrou lI"t Emilmt iria /mJr a«mlll

para~ compllrWiro, 11m pmidilfriDportmior dt AIDS,qllt st trICOntnl in­~ PIO Hospital SID 1051. ElaIldmi­tiV, stpndoOdtltpW RDrn/rio, q.... O

COrnpm1Itiro,dt~ do rm:t/tJtr, rm­dm. li acolllll"'J'tfugi,.NojiMJfÜ1Dú, Emh foi tftOfIPI'il'lhad4 paJ't oF6rvmCJ6triJ: BmUqwr inft'rrtlp4llIObrr owo t dtpoiJ Iibmula.

o posto amnÇildo do Banco doEstado doúará (BEC!, no0lmpu5 do ííeperí, (UEc,,)foiassaltado, ontem, pordoishomens armados depistolasautomáticas. Eles fugiram numamotoletando R$ 42.000,00 .

6denovembrode 7997

cidades1 'A (JPOVO r e r t a t e ee . CE, qu inta -feIr a

D ois homens armados de pis­tola s automáticas assalta ­ram, ontem no início da tu ­

de, o pos to avançado do Banco doEstado do Ceará IBEQ. no Campusdo Itaperi da Unive rsidade Esta ­dual do Ceará (UECe)e fugiram nu­ma moto de placa não identificadalevando RS 42.000,00. 05 ladr õesrenderam os dois caixas que esta­vam de serviço às vistas de cerca de20.pessoas posicionadas na fila. Ocaso foi registrado na Delegacia do5'" OP{Parangaba)e até à noite a Po­licia ainda n.lo tinha pista do para­deiro dos assaltantes.

O assal te aconteceu às I2h2Omin.Umdos bdróes entrou no posto, ren­

deu o vigilante JoJo BatistaMartins

,-

• Porto do BEC no Campus do /taperi da Universidade Estadual

BREVES

Polícianão tem pista dosassaltantes de Mauriti

Ladrões levam R$ 42 milde posto do BEC noCampus do Itaperi

Até.to noi~ de ontem a Policia ain­da não tinha pista da quadrilha. queterça-feira última assaltou a agênciado Bancodo Estado do Ceará (BEqde Mauriti,na Regi.Io do Cariri la SCOKm de Fortaleza), de onde roubou aquantia de RS 150 mil. Os sete ho­mens que formavam o grupo de as-­saltantes, na fuga, teriam trocado ti­f05 com policiais militares de Per­nembccc, abandonando, em segui­da, a metralhad ora roubada de um

, PM na salda do BEC em Mauriti. Aquadrilha continuaseldo pl'OC\lJ'ada., APoliciaapurou queos ladrões es­

tJo fortemen~ armados.Alémdo fu­zil AR-IS, eles se apresentaram noBECde Mauriti, com revólveres, pis-­t0.1as automáticas e uma ('S(opeta.~ essaúllim..J arma, um dos assaI­~:

Page 21: Memória greve

EDUCAçAOo seminário "Unromidade doClara:os caminhos para Q

autonomiJl" foi abmoontem, no auditório Oastelo Branco, dJlUnivtrsidluk Ftdmll do Ceará. Oerozto,uma promoçilo doCmnissdo deCibtcia eTecnologia do Assembléia Legislativa.

(JPOVO Fo rtalez a - CE . s e xt a- f e u a 17A

cidades7 de novembro de 1997

,Ç~lleral recomenda expulsão de gç~~.!~: :; : . :•

o Secretário do s,gurança Públi", e Defrsa do Cidadania.general O ndido Vargas de Freire, ressalta em um documentoronjidencial que aparticipaçào dos palicia~ na greve dodia 29 dejulho deste ano é motivo paTa expulsão.

Um documento confidencial,assinado pelo Secretário da

• Sogum.,. Púb"" . lJefe;" doQ(ladania, general Cândido Vargasde~. recoalenlia que os presidm­4e!de Conselho de Disciplinadedo4ain pela expulsão dos 70 polid.is~tares afastados por participação~grevedo dia29 de julhodeste ano.I; No item "b" do c ãcíc nO381/97·•

GAB.SSPOC, o general CindidoVargas afirma que os envolvidosdevem ter amplo direito de defesa.no tópico "d", no entanto. ele res­salta que a simples par ticipaçãodos policiais na greve é motivo pa·ra exclusão.

"Aconduta e envolvimento decada policial militar ou civil nosacontecimentos.que constam de di-

versos relatórios feitos pela PMCe ePolicia Civil deve ter seu grau departicipação de terminad o emmaior ou menor intensidade. semperder de vista o fato de que a sim­ples participação de polidais mili­lares no mcvtmentc: ferindo aConstituiçl o da R~ública e do Es­lado. são argumenlos suficientespara o Conselho de Disciplina con­c1uir pela expulsão de tais elemen­tos", orienta o General.

O advogado e Coordenador doNúcleo da Anistia lntemad onal noCeará. Arimá Rocha. acredita que oSecretéríc agiu corretamente ao pe-

dir a apuraçlo dos falos ocorridosna greve, mas critica a recomenda­ção de expulsão. " A sugestão fereoprincipio da ampla defesae da indi­vidualização da pena - dois pilaresdo direi to pt"I\al. Apena não podeser sumária poisdeve levar em con­la a participação. a vida funcional.as condições sociaise a conduta decada um dos acusados" - explica.

Deposse do documento, o depu­lado João Alfredo (PT) ap resentouum requerimento cobrando provi­dências à Procuradoria Geral deJustiça (PCJ). O deputado pede quea pcJ acompanhe a tramitação dos

procedimentos instaurados de for­ma que assegure a aplicação corretada Lei. No ofício, João Alfredo eve­lia que a recomendação do Secreta­rio da Segurança "atesta a predpt­tação do Governo. que ignora ga­rantias e direitos individuais do cí­dad âo, palenteando a ansiedade ar­bitrár ia em punir indiscriminada ­mente servidores que contribuíramlargamente para a Segurança Públi­ca do Estado".• O POVO tentou entrar em contatocom o general Cândido Vargas deFreire mas sua assessoria não retor­nouo contato. • Advogado Arimá Rocha

)

,

•1

P

.,

Viaturas sãoentreguesno Cariri

"Eu queriaque resolvessem logo asituação. O impasse está n09sufo­cando. Ele nem pode procurar umoutroemprego. nem recebe o saláriotodo".O desabafo é Ih esposa de umpolici.al afastadode suas funções de­vido a participação da greve dia 29de julhoúltimo. Por nào estar na ab­va, seu marido recebe desde agostomenos de RS200,lXI por mês- cercade35%do salário normal.

O corte na única renda familiaitem acarretado sérios prejulzos.Apenas as contas consideradasprioritáriasestão sendo pagas. a es-'posa do policial parou seu trata: 'mente contra hipertensão há uma: 'semana. o clima nacasa é de tensão."O dinheiro só temdado para a co­mida. Às vezes. peço um real prapegar um ônibus e ele não tem. thumilhante para uma pessoa quetrabalha' hA rnab-de 10anosde f0r­ma honesta e dedicada. Ele queriamelhorar nossa situação. mas sópiorou" - relata a esposa. Elacon­la ainda que seu marido está de­pressivo. "Eleficaparado. calado. t .todo tempo triste",

Em situação semelhante estão asfamílias dos outros 70 policiaisacusados de participação na greve.AAssodação dos Cabose Soldadosnão tem dad o ajuda material."Nosso apoio tem sido jurídico. Onosso advogado está trabalhandopara resolver a questão" - explicao presidente da associação. cabo ;Selmo Torquato. .1

Família dePMafastadovive sufoco

"

Um helicóptero r seis n)viaturasforam entrrgut'S ontem •pelo staetdrio do s,gurança ~

Públial e Defesa do Cidadania. ,IgeneralOlndido Va~as de 1Freire,Q Polícia Militar 110 ,

Cariri. A solenidade foi realizJ:Jda ·1" 0 quartel dol' BPM,em I;

!llaZt'iro do Norte . P.,

OS<aetárioda Sogum.,. Pú-"blica e Defesa da Cidadania.~general Cândido Vargas de I

Freire. entregou ontem,. em Juazeirodo Norte. seis viaturas· quatroPara­tis. um Gol e um Verona • e um heli- .c6ptero para a Pollcia Militar no c:a. Iriri . Durante a solenidade. no 'Z' &­ta!h,J,o de Polícia Mili tarem Juazeiro 'do Norte. o general Freire afirmouque a aquisição de novas viaturaspara PM mostra que o Governo doEstado estIi empenhado em ofem:ermelhon!s condições de trabalhosos..po1iciais e, conseqüentemente. forta.' .lecero setor de segurança publica. :

Segundoo general Freire.somentenestesyltimos três meseso Governoinvestiu cerca de R$5milhões,sendo:

1

R$500 ~I para policia científica, RS ,)1milhão paraa PM. RS 1milhão pa-.':ra Policia Civil. R$ 2,5milhões no .Corpo de Bombeiros e R$ 51 mil na Ó

Corregedoria dos Órg.los da Segu- .rança Pública e Defesada Gdadania.

Após. a solenidade. quesegundo aprópria PM n:u.niu cera de mil pesosoas.~ó generalFreireSE' reuniu comempresáriosda~o do Cariri. _ _ o

·;•~

1

914142 . 46.100,0024 MESES PRÉ·FIXADO· RS 2605 0024 MESES DÓLAR/TR • RS 2.435.0036 MESES PRÉ·FIXADO· RS 2.043 0036MESES DÓLAR/TR • RH794 00

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JI•i1•t•!•

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--Plantão-­sábado, dia 08

das 08:00 às 16:ooh

ManutellÇao de taôela

_ '"!!I!e taXaS deJc\}iJrosnpc~~ré-fixadas com .__-~~inclusos. vaIl<1UUv.

'- de 2,59% a 2.77c:JO.DólarrrR varlaJidode o/« a 1,9 %.

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O Cadastro sujeito a aprovação bancáriaoVeículo posto Fortaleza-is 1935/46 · Posto São Paulo

• Preço sem seguro• Taxas de financiamentosujeitas .I reajuste• Residualdilufdo. sempre O(u ro) nofinal• Estoque limitado: 54 unidades

A bolsa caiu, a taxa de juros subiu,mas aqui seu dinherro nao SUlTIlU.

Aguanambi Diesel e Mercedes-Benznão alteraram suas condições.

--

1214C/48. 51.230,0024 MESESPRÉ·FIXADO · RS2.8950024 MESES DÓLAR/TR • RS 2.705.0036 MESES PRÉ.fIXADO· RS2.270 0036MESES DÓLAR/TR • RS1.993 00

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Page 22: Memória greve

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~ESQUISA

/I UNiversidade F<dtral doÚ1lr6 (UFe)eslárealiumdo aliÓpróximo dia 14 th novembro Encontros Unroersilários -..UFC97. O evento acontece noCentro de Tecnologia. noCampus do Pia,eser6 abertaaficial_Ie hojells8horas.

OPOVO I F o r t a l ez~ CE, q u a r h · fe l r a 19/ .

cidades12de novembro de 1997

AM do Povo/CBN entrega projeto na AL

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(GATE)começaram a reconstituição.Já no iIúcio percebeu-se que a versãoapresentada não seria fiel aos aconte­cimentos daquela terça-feíra, 29 4ejulho.Os soldados do GATE ficaratnem uma posição de defesa. ao rontrá­rio do dia da gm'e quando a posturafoi de ataque. A parti r da í. hou; emais uma sériede imprecisões. _

Mesmo no momento principal daeoceoeçãc -queeradefinira lccalísa­ção do coronel Mauro Benevides nomomentodo tiro - existiram indeful,i­çõee.Por conflitode versões.o teneri­te Hamísterden juliano. que fezo p'li.peldo comandante.acabou sendo 61>tografadoemdois Ioais~tesi,

As imprecisões foram causada5principal mente pela aus ência d~'spersonagens que par ticiparam doconflito. O principal depoimentoseria do coronel Mauro 8enevidi .Ele esteve no local, mas saiu antxsque iniciasse a reccns t nuíção. Nermesmo os policiais grevis tas -e-l!muito deles estiveram no local e!t'recusaram a falar com a imprens.a, ·foramouvidos. b

Ao final. mesmo dia nte de ~!I­

veisdúvidas, o coronel Valdízio n.\Orecuoue prometeu f1'Itregar todos 9Sinquéritos policiais sobreo casoaté"ofinal da próximasemana. O relat660da policia técnica devesair a !~ ~uar·

ta-feira da préxíma semana . i

Dl de evorto -Ocoronel Mauro bBenevides sai do UF, após re<ebef _,Ita medica. •CN de .,orto - O Comando da PM 1publicano BoletimInterno a listade_poIiàaismilitaresafastados. OGovemodo Estado conde<ora 101 •policiaismilitare que participaram :­da repr~ a greve.05 • ..-0 - Médicos leg~ doIMl realizam exame de corpodedelitonocoronel Mauro Beoevidt"se constatamo ferimento feitopor umabala.20 dellpltO • O CQfOl"lfI MauroBeneYides~ as ;lltiYid.Jdes. :;12 de H.'libro • ASSPO( publlc.l il.UINI nova lista com75de policiaiscivis que serl o afastadospara ~

responderema pro<t'S'SO disciplinarpor pal1iciparem da greve. 001antiga listaslo mantidos 12e . :Inclufdosoutros 63 novosnome . .M de nonmbrv · O POVOpublicamatériamostrandoque. .",passados 100dias da greve, osinqutritos polic:iaisque deveriam Lapurar as respons.abifid.lldes do ' 1

tiroteioocorridasno dia 29de julho.aIndanlo foram InstaUf"ados. .,

1campanha era dar voz a criança e tra·tá-IacomocidAdã.Segundoo deputa­do Mário Mamede, a inióativasegujua linha do Estatuto da Criança e doAdolescente. "Acampanha, como:oEstatuto, abandona a noção de criah­çacomo tuteJada e passa a vê-Ia ronÍ.oportadora de direi tos. comocidad,f',afinnou. Mamede disseque iri estlJ·dar as propostas feoitas dwante o Prp.jetopara veras formas de~·

mentodelasno parlamentoestadUf.O coordenador do projeto, prof

sor Olavo Colares, afinnou que ojetivo da campanha foi alcançad eque a entrega do documento fiJ1a 1aos parlamentos ~ uma forma de ta·~ comque as propostas possam Seorlevadas adiante. através de lei. AlJmde Luciana Dummare OlavoColamparticiparam da entregaa professoraMaria lima e as crianças MichelleVanini Ferreiras, Marlin Rodriguesd. Silva e AlanaCastro.

2t dI)uht · eomeç. a greve depoliciais cMs e militares. Apósumapassem de quatro hor~ ~ polida isefltr.I,mem confronto com tropas doGATE. no cnaamento dasa'fleflldasHirtoriador RaimundoGirA0 comBarlo de Studart O ct'lfOnt'I MauroBéIleVides eferidoe internado noInstituto Df. José frou (UF). Outrosseis polk~is saem ftlidol.lO de Julho. No segundo dia degreve. o Gowmo conseguediminuir I participaçJo na greYe. Opresidente do Sindicatos dosPolidl lsCIvis, EliasAMs, e odiretord, Associaçjo de cabos eSoldados. soldadoPMGilbertoAIve Feitosa, 5.\0 Jlf~)1 .jwh. Fimdag~. OseaeUrio da segurança Pública eDl!fesada Cidadania, generalandidoVargas de Freire, anuncia oafastamento de 26 policiais dvise70mUltarese dá um prazode15diaspara conduslo dos pt'O(e!SOS

de expukao.01...... Publlodo no D16rio0fJc:ia1do bUdo a lista dos 26poIidõ1lscivis afastados porparticiparem da grwe.

Comiss6es de Direitos HumaNOS da Assembléia Legislativa eGlmara MU Nicipal deFortalezA nIo estudarpropostas decria_veiculadas Na AM do Pooo/CBN .

As reivindicações apresenta­das durante o projeto"'Criança, uma proposta pa­

ra sair da gaveta" foram entreguesontem aos presidentes da Comissãode Direitos HumanoseGdadania daAssembléia Legislativa, deputadoMário Mamede cYn. e da Comissãode Direitos Human os d ;ll CAmaraMunicipal de Forta leu . vereador 'Paulo MindlUo (PSN) , peladiretoraadministrativa da Empresa Jomal1s­tica O POVO, Luciana Oummar. Odocumento é resultad o de umacampanha realizada, dl,!rante todoo mês de outubro, pela rádio AMdoPovo/ CBN e que levou aos ouvin·tes decla.raçOes de aianças comp~~tas, reclamaçOes e criticas sobrediversos temas.

Durante a entrega do trabalho aodeputado Mário Mamede, ;II diretoraadministrativa do O POVO. LucianaDummar, afirmou que o objetivoda

A reconstituição, ontem à tar­de. do tiroteio ocorrido nodia 29 de julho, no primeiro

diade gm-e de policiais dvís e mili­tares, foi marcada pela imprecisão.Imprec:i.s.io na colocação das perso­nagens, imprecisão na definição dalocalização do coronel Mauro Bene­vides no momento que um tiro oatingiu, imprecisão na colocação dosob)etos que faziamparteda ema. lm­precisões que podem levar a uma de­dução errada sobre o ângulo do tiroe, ccnseq üenteeenre, sobre o localde onde teria partido o disparo - osdois objetivosprincipaisdos pentes.

Areronstituiçãoaconteceupor so­líciteçãc do coronel Valdlzio Vieirada SiJva, encarregadodos inquéritospoliciais militares (lPMs) que apu­ram as respon sabilidades do con­fronto que tenninou com sete feri­dos, entre eles o comandante da PM,coronelMauro Bennides.Oobjetivoprincipal era encontrar o ângulodotiro que atingiu o Comandante e, apartir daI, saber a possível localiza­ção do responsável pelo disparo.

Por volta das lSh46min, os recru­tas da PM (que foram colocados naposição de grevistas) e soldados doGrupo de Apoio Tático Especial

A falta de rigorfoi o lrOfOmaromtedo recorrstituição do coNf=loeolr<poIicia~ greoistos esoldados doGATE, Requisilada pelosertalrrrgados dos iIlqulritos poIicia~ militares, atIlmUlÇlo, I'tOlizadoantm. rere Q localização diJ5 persottagt1l5 eacvmposiçJo diJ5 Ctnasmodifiaulas epode acabarlmmdo OS peritos aumadeduçiloerrada _

::,

PARA~ENTENDER O CASO

ED VALDO FILHO

Da Editaria d. Cidil dIH

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INOERNlçAD -Poram" dIls impltcislirts,osptrilos lim"lI1II que dOOlmnrlar tJrl dcIislocais difrrrntt:s o tt7ltrl ft HilmisttrdJJn, qutfruja o paptldt COTOIlt'1Mauro BtlU'fliJtS,

, ~"''!".l1'4Wfl'''h~ l/li'WÓ''II~lW: , .• • • •o'entnlt fõI coJroJJõ no ctntro di!fillXIJ ikptdtSlrt, pr6ritno IID mno-fio, dd Qtlt7/ idIldaAboIiçdo,qlUlS( esquinll o:nn /IMIidIl &l'Illodt 5hu14rl. NII seguuda silu<JpJo - que drtJrsn Imula nn rontllpt/Jl PolIdA Tiallc# -. otmnrttfoi fXllt,aJofim' dR faixA deptdLstrt,Tllmbtm nIo~ Ittw tJrl am" ofNndenúmtrO dt'oJn'os que nonromrolodo lirofriomarn' raNrIl-!lt llIJ armidll.

REALIDADE E FICçAo

INODENTE _NII rmmstituiçlok (miem. ospoIicWisdoGATE

IldoLmlmUIM postu1'll k dLfr:s4.Pr6rimos 11 lmIIl CIm'O k som.jrmDn ll li.laulos em:'WUIlm, k

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tirofrio. OP'riDn1O. momtIftotJrl

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• A diretora administrativado O POVO, Luciana Dummar, entrega documento ao deputado MArio Mamede

ReconStituição do tiroteio da greveda polícia émarcada por impreeisân

A~Caul'n$fdoMrn isthiD

Públia:J dirulgou onttm~tÜ Ap:1io00 Promotorde fus.iplde~ Solts,f _ dL""" eam..,"",fi'~ PIO ú/limo dill 7ptIoComandmItt do !lutalhlkl de Po/b1Mi/dtu MqUdt MultidpiJ. mJIjor cmosEdUllTdo Arruda,de •qutm"

publicidadt·. O Promotor dn lllnciou.rrl1itraritdadt'S qut tniDm sido a:Jt'Mid4spor poIiriois müi/mr$ nIl' cidJuJe deAiu.alu. OsPMssao subordilUlda; 00& taJ1>lodL o.mp.. __~~,

ItlindII, qut o tMjDr AmuI.t i coniMItt

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Audiênciaanalisasituaçãode faculdade

Associação defende_postura do Promotor

de campos Sales

BREVES

A situaç,jo fiNa Nceirado Faecfoi discutida ontem em audiênciapúblial, NO BNB Clube de( ratros. Lideranças poUtials

, (prefeilos edeputados estaduais)~! educadorts aprtsenlaram, propostos deamplioçio dos· cursos aserem ofrreddos~ pelo instituiçilo •<·Com 15anosde existência,a Fa-r culdade de Educação de Cra-\ teús (Faec:), da Universidade~ Estadual do Cem (UECe), funciona

com apenas um curso: o de Pedago­gia noturno. e não tem. sede própria.Atendendo todaa regi.Io do Centro­

I ,Oeste do Cea~ • Ipueiras, Indepee­('déncia, lpaporanga, Novo Oriente,· Nova Russas, Arart'ndá, Monsenhor

Tabosa,Tamboril Crateúse Poranga ­enfrentaescassez de recursos,

11,. Ainstituiçãose mantémroma pro-,.ximadamente RS 3 mil por ano, se­gundo E1dA Freire, diretorada Faeul­dade.O dinheiro~do pela UE­

- Ce, variando enee RS 180.00e RS360.00 pormês. ~ utilizadona aquisi­ção de material de esaitório.AFaec,com 14 professores efetivos e setebolsistas da Fundação Cearense de

~. Amparo à Pesquisa (Funcap), rece-beu no iIúciodo ano 317 alunose ti>"

I dos os semestres manda para o mer­cado cerca de 20profissionais.· Apesar da importância para a re­

1,giAo,elanão temsedepr6pria.Divide·\lD'I espaço físico como Centrode~

· ,,;,ténci;o 1n"S"l' Criança (CAIOde, Crateús. Por conta dessa limitaç)o de

espaço,denuncia Fmre. a FaculdadeNo podeexpandir cursosou horários

I!'I'''''' da demanda."Com a constru­~do prédio seria possívela amplia­çãode cursos, comQ de G ências, com ,aula! de manha e tarde, além da in.s­ta1ação de laborat6rios".diz.

O Reitor da UECe, Manassés Fon­teles,~ que estáprevistopa­ra o prólrimo ano a construçio da Soe'­

de da Faece a tendênáa~ a implan­tâçlo mI algumas unidades do lnte-­·rior. inclusive de Crateús, de cursosn:a .irea de Ciê:ncias em parceria comà·Secretaria de Ciência e Tecnologia(Seci tec:e). Para ampliar a Faculdade,a Universidade Estad ual já abre aperspectiva ~e firmar convênio comprefeituras da região, que se com­prometeriam em repassar uma par­cela do Fundo de Participação dosMunid pios (FPMI .li Faculdade , ào emplo do que }á acontece no Cen­tro Avançado de Senador Pompeu.

E1da Freirealerta que o repasse deRS382.270.00 para a Faculdade pre­visto no Orçamento Estadual apro­vado pela Assembléia LegislativaN Ofoi ainda Liberado.

Averba, diz a educadora, poderiaser utilizada na construção d.ll sededa Faculdade. Fonteles explica queexistem duas questões a serem vis­tas:orçamentária e financeira .

Adotaçlo orçamentária, disse. fazuma projeção do que pode ser gasto.O que N OSignifica, necessariamen­te, que a instituiç30 vai receber o di­nheiro. "O orçamento previsto paraa UECe foi maior do que recebe-

· mos", assegura o Rei tor.