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1 Av. Abrahão José de Lima, nº 572 - Centro - CEP 15110-000 - Guapiaçu SP Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected] MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE POSTO DE SAÚDE DA FAMILIA OBJETIVO: Este memorial descritivo/especificações técnicas têm por finalidade descrever as características técnicas e a qualidade exigida para todos os materiais a empregar, bem como fornecer instruções, recomendações, diretrizes e demais exigências necessárias à execução das Obras Civis de CONSTRUÇÃO DE POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA, localizado na Rua Jerônimo Bordinhon, s/nº, esquina com a Rua Nelson Pereira, Residencial Germano, nesta cidade, sendo o levantamento dos quantitativos e valores correspondentes de responsabilidade da executora. As empresas proponentes deverão analisar o projeto, efetuarem vistoria no local para melhor analise e deverão apresentar propostas orçamentárias, constando quantitativamente item por item, de acordo com este memorial descritivo e projetos básico, os proponentes deverão procurar os esclarecimentos junto ao corpo técnico da Prefeitura Municipal de Guapiaçu. Os serviços serão executados com a utilização de materiais de primeira qualidade e mão de obra especializada, e devem obedecer ao prescrito pelas Normas da ABNT e Norma de Revisão da NB- 143 (02:125.01-001.2000), aplicáveis ou outras, necessárias para cada caso na execução da obra. A empreiteira contratada deverá fornecer cópia da ART/CREA-SP do engenheiro responsável envolvido na obra, após assinatura do contrato, com as especificações dos serviços prestados conforme os termos e valor do contrato. A Prefeitura Municipal de Guapiaçu fornecerá à empresa empreiteira o projeto básico de Arquitetura, e detalhes necessários à implantação de qualquer equipamento, assim como a orientação necessária para o bom desenvolvimento do empreendimento. O projeto estrutural será elaborado pela Contratada e deverá ser apresentado junto ao corpo técnico da Prefeitura Municipal de Guapiaçu, sendo que qualquer divergência para a implantação do projeto, com relação à quantificação da planilha orçamentária, isso tudo ocorrerá por conta e risco da empreiteira contratada. Todos os equipamentos de proteção individual serão de responsabilidades da empreiteira, inclusive todas e quaisquer responsabilidades decorrentes de eventuais acidentes, sinistros ou falta grave, também a terceiros. - A fiscalização da Prefeitura poderá impugnar ou mandar refazer quaisquer serviços mal executados ou em desacordo com as condições deste memorial, obrigando a empreiteira a iniciar o cumprimento das exigências dentro do prazo determinado. Todos os materiais empregados na construção serão comprovadamente de primeira qualidade e antes de serem aplicados deverão ser submetidos à FISCALIZAÇÃO, a qual poderá impugnar seu emprego, quando em desacordo com as especificações, projetos e normas em vigor. São considerados como similares os materiais ou produtos que atendendo às normas da ABNT, sejam considerados como tais pela FISCALIZAÇÃO. Não será permitido manter no recinto da obra qualquer material em desacordo com o especificado e recusado pela FISCALIZAÇÃO. Todos os materiais e método executivos deverão seguir as normas pertinentes da ABNT, mesmo que não estejam explicitamente citadas. DISPOSIÇÕES GERAIS

MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE POSTO DE … Descritivo Germano.pdf · 1 Av. Abrahão José de Lima, nº 572 - Centro - CEP 15110-000 - Guapiaçu – SP Fone/Fax: 3267 9700 -

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Av. Abrahão José de Lima, nº 572 - Centro - CEP 15110-000 - Guapiaçu – SP

Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]

MEMORIAL DESCRITIVO

CONSTRUÇÃO DE POSTO DE SAÚDE DA FAMILIA

OBJETIVO:

Este memorial descritivo/especificações técnicas têm por finalidade descrever as características

técnicas e a qualidade exigida para todos os materiais a empregar, bem como fornecer instruções,

recomendações, diretrizes e demais exigências necessárias à execução das Obras Civis de

CONSTRUÇÃO DE POSTO DE SAÚDE DA FAMÍLIA, localizado na Rua Jerônimo Bordinhon,

s/nº, esquina com a Rua Nelson Pereira, Residencial Germano, nesta cidade, sendo o levantamento dos

quantitativos e valores correspondentes de responsabilidade da executora.

As empresas proponentes deverão analisar o projeto, efetuarem vistoria no local para melhor analise e

deverão apresentar propostas orçamentárias, constando quantitativamente item por item, de acordo

com este memorial descritivo e projetos básico, os proponentes deverão procurar os esclarecimentos

junto ao corpo técnico da Prefeitura Municipal de Guapiaçu.

Os serviços serão executados com a utilização de materiais de primeira qualidade e mão de obra

especializada, e devem obedecer ao prescrito pelas Normas da ABNT e Norma de Revisão da NB-

143 (02:125.01-001.2000), aplicáveis ou outras, necessárias para cada caso na execução da obra.

A empreiteira contratada deverá fornecer cópia da ART/CREA-SP do engenheiro responsável

envolvido na obra, após assinatura do contrato, com as especificações dos serviços prestados conforme

os termos e valor do contrato.

A Prefeitura Municipal de Guapiaçu fornecerá à empresa empreiteira o projeto básico de Arquitetura,

e detalhes necessários à implantação de qualquer equipamento, assim como a orientação necessária

para o bom desenvolvimento do empreendimento. O projeto estrutural será elaborado pela Contratada

e deverá ser apresentado junto ao corpo técnico da Prefeitura Municipal de Guapiaçu, sendo que

qualquer divergência para a implantação do projeto, com relação à quantificação da planilha

orçamentária, isso tudo ocorrerá por conta e risco da empreiteira contratada.

Todos os equipamentos de proteção individual serão de responsabilidades da empreiteira, inclusive

todas e quaisquer responsabilidades decorrentes de eventuais acidentes, sinistros ou falta grave,

também a terceiros.

- A fiscalização da Prefeitura poderá impugnar ou mandar refazer quaisquer serviços mal executados

ou em desacordo com as condições deste memorial, obrigando a empreiteira a iniciar o cumprimento

das exigências dentro do prazo determinado.

Todos os materiais empregados na construção serão comprovadamente de primeira qualidade e antes

de serem aplicados deverão ser submetidos à FISCALIZAÇÃO, a qual poderá impugnar seu emprego,

quando em desacordo com as especificações, projetos e normas em vigor. São considerados como

similares os materiais ou produtos que atendendo às normas da ABNT, sejam considerados como tais

pela FISCALIZAÇÃO.

Não será permitido manter no recinto da obra qualquer material em desacordo com o especificado e

recusado pela FISCALIZAÇÃO.

Todos os materiais e método executivos deverão seguir as normas pertinentes da ABNT, mesmo que

não estejam explicitamente citadas.

DISPOSIÇÕES GERAIS

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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]

A empresa vencedora do processo licitatório deverá executar as suas expensas, as redes provisórias de

energia elétrica e água potável para execução da obra.

Durante a obra deverá ser feita periódica remoção de todo entulho e detrito que venham a se acumular

no local.

Todo o entulho deverá ser retirado do local através de caçamba.

ELEMENTOS CONSTRUTIVOS:

1. MOBILIZAÇÃO - CANTEIRO DE OBRAS - DEMOLIÇÕES:

1.1. PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA OBRA

Placas de identificação da CONTRATADA (executadas de acordo com as exigências do Ministério da

Saúde) e de eventuais consultores e firmas especializadas deverão ter suas dimensões submetidas à

aprovação da FISCALIZAÇÃO, que determinará, também, o posicionamento de todas as placas no

canteiro de serviços. Deverá ser fornecida e instalada também (seu preço deve estar incluso no BDI),

uma placa padrão MS no tamanho de especificado pelo MS.

1.2. LOCAÇÃO:

Deverá ser providenciado o alinhamento e a locação da obra a ser construída, obedecendo-se os recuos

projetados e o alinhamento do prédio existente a ser ampliado.

A locação deverá ser feita pelo processo de tábuas corridas, sendo definidos claramente os eixos de

referência.

Com referência as cotas do piso acabado, deverão ser observadas as seguintes condições:

a) As cotas do piso acabado deverão estar no mínimo, 0,23m acima do nível do platô correspondente.

b) Em terrenos em que não haja definição de platôs e em casos especiais, as cotas do piso acabado

serão fixadas pela Fiscalização.

2. MOVIMENTO DE TERRA

2.1 ESCAVAÇÃO DE VALAS PARA FUNDAÇÃO

Deverá ser executada a escavação necessária para a realização da obra. A terra escavada deverá ser

amontoada no mínimo a 50 cm (cinqüenta centímetros) da borda e quando necessário sobre pranchas

de madeira, de preferência de um só lado, liberando o outro para acessos e armazenamento de

materiais.

As escavações para fundações e vigas baldrame deverão ser executadas de forma a permitir a execução

de elementos estruturais especificados nos projetos de fundações e de estruturas.

Local: fundação em geral, conforme projeto.

Critério: medido pelo volume escavado (m3), considerando-se as dimensões escavadas e

desconsiderando-se eventuais desbarrancamentos. Considera-se um acréscimo para cada lado, no

plano horizontal, em relação às dimensões de cada peça, de 10 cm. Consideram-se as dimensões

indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das

citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de mão-de-obra necessária para a escavação manual de

qualquer tipo de solo, exclusive solo rochoso, em valas ou cavas até 2,00m de profundidade, bem

como eventual esgotamento descontínuo que se faça necessário.

2.2 REATERRO E COMPACTAÇÃO MANUAL DE VALAS

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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]

Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de escavação de valas.

O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado manualmente

com solo isento de pedregulhos em camada única, até 10 cm acima da geratriz superior do tubo,

compactado moderadamente, completando-se o serviço através de compactador tipo sapo até o nível

do terreno natural. Não deverá ser executado reaterro com solo contendo material orgânico.

2.2.1 Reaterro compactado mecanicamente Trata-se de serviço relacionado ao reaterro de cavas executadas conforme itens de escavação de valas.

O reaterro, no caso de cava aberta para assentamento de tubulação, deverá ser executado

manualmente. Nos demais casos é obrigatório executar o reaterro compactado mecanicamente. Não

deverá ser executado reaterro com solo contendo material orgânico.

2.2.2 Nivelamento e Compactação do Terreno

Consiste no nivelamento e compactação de todo o terreno que sofrerá intervenção, a fim de deixar a

base pronta para os serviços a serem posteriormente executados.

O nivelamento se dará, sempre que possível, com o próprio material retirado durante as escavações

que se fizerem necessárias durante a obra.

2.3 CARGA E DESCARGA MECANIZADAS EM CAMINHÃO BASCULANTE

Carga e transporte dos materiais para aterros ou bota-foras;

Estes materiais deverão ser transportados para locais previamente indicados pela fiscalização, de

forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos, às obras.

Serão empregados tratores equipados com lâminas, carregadoras conjugadas com outros

equipamentos, escavadeira hidráulica e transportadores diversos.

A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume extraído, em m³.

2.4 TRANSPORTE DE ENTULHO COM CAMINHÃO BASCULANTE

Carga e transporte de entulhos para aterros ou bota-foras;

Estes materiais deverão ser depositados em caçambas e depois transportados para locais previamente

indicados pela fiscalização, de forma a não causar transtornos, provisórios ou definitivos, às obras.

A medição efetuar-se-á levando em consideração o volume extraído, em m³.

3 COBERTURA

3.1 ESTRUTURA DE MADEIRA

Vigas, caibros, ripas, tabuas, pranchas e colunas classificadas como primeira qualidade

SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (isentas de defeitos pelo método visual

normalizado, e também submetido à classificação mecânica para enquadramento nas classes de

resistência de acordo com a norma), resistentes ao apodrecimento e ao ataque de insetos, sem

esmagamentos ou danos que comprometam a segurança da estrutura, sem nos soltos, grandes ou

podres, fibras arrancadas, sem empenos, e com baixo teor de umidade 15%.

3.2 COBERTURA EM TELHAS CERÂMICA

A cobertura será ampliada na entrada principal da unidade conforme projeto.

As eventuais aberturas destinadas à passagem de chaminés, dutos de ventilação, antenas, pára-raios,

etc. deverão ser providas de arremates adequados, executados com chapa de ferro galvanizado n.º 24,

de modo a evitar toda e qualquer infiltração de águas pluviais.

Critério: medido pela área executada (m2). Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com

base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento da telha especificada, acessórios de fixação, andaimes,

escadas e a mão de obra necessária para e execução da cobertura.

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3.3 CUMEEIRA

Será utilizada cumeeira para telha cerâmica, de 1ª qualidade, com todos seus acessórios de fixação. As

cumeeiras e os acessórios de fixação e de vedação deverão seguir estritamente as recomendações do

fabricante, quanto ao tipo, local, furação, sentido de montagem, etc. As cumeeiras seguirão a

inclinação da telha.

Local: conforme projetos (cobertura).

Critério: medido por metro linear instalado (ml). Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou

com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento das peças de cumeeiras em fibrocimento, perfil ondulado,

incluindo as perdas de cortes e de recobrimento; materiais acessórios de fixação e vedação das

cumeeiras e a mão-de-obra necessária o assentamento e fixação das peças.

3.4 CALHA DE AGUA FURTADA

Deverá ser fornecido e instalado calha de chapa de aço galvanizado, nº. 26, com corte mínimo de 50

cm.

Local: conforme indicados em projetos.

Critério: medido por metro linear executado (m), considerando-se as dimensões indicadas no projeto

ou com base nas dimensões apropriadas “in loco”, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento e instalação da calha, rufo, contra rufo, de chapa de aço

galvanizado, conforme especificado, inclusive acessórios de fixação, soldas, ferramentas e outros

materiais necessários para a execução dos serviços. Inclui eventuais perdas e ajustes na obra. Deverá

ser entregue em perfeito estado e em funcionamento.

3.5 RUFO CHAPA DE AÇO

Deverá ser fornecido e instalado rufo de chapa de aço galvanizado, nº. 26, com corte mínimo de 50

cm.

Local: conforme indicados em projetos.

Critério: medido por metro linear executado (m), considerando-se as dimensões indicadas no projeto

ou com base nas dimensões apropriadas “in loco”, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento e instalação da calha, rufo, contra rufo, de chapa de aço

galvanizado, conforme especificado, inclusive acessórios de fixação, soldas, ferramentas e outros

materiais necessários para a execução dos serviços. Inclui eventuais perdas e ajustes na obra. Deverá

ser entregue em perfeito estado e em funcionamento.

4. FUNDAÇÕA E ESTRUTURA

FUNDAÇÃO

4.1 ESTACA A TRADO DIAMETRO DE 20 CM ATÉ 25 CM

Será executada escavação para estaca moldada “in loco”, diâmetro de 25 cm, conforme projeto.

Deverá ser contratado um especialista de fundações, para responsabilizar pela definição e

profundidade das brocas.

Local: fundação em geral, conforme projetos. Critério: medido por metro linear executada (ml),

considerando-se a distância entre a face inferior do bloco e a extremidade inferior de apoio da estaca.

Remuneração: remunera o fornecimento de mão-de-obra necessária para a escavação da broca.

4.2/4.5 ARMAÇÃO AÇO CA 50 E CA 60 P/ ESTRUTURA DE CONCRETO

A execução das armaduras deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural quanto ao

posicionamento, bitolas, cobrimentos, dobras e especificações do aço, de modo a atender as normas

brasileiras em vigor. Qualquer mudança de tipo ou bitola nas barras de aço com modificação de

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projeto só será concedida após aprovação da Fiscalização. Não serão admitidas emendas de barras não

previstas no projeto.

Na hipótese de ser necessário o emprego de armaduras com comprimento superior ao limite comercial,

12 m, as emendas deverão obedecer rigorosamente às normas brasileiras pertinentes ao assunto.

Quando da colocação das armaduras nas caixarias, deverão ser observados os espaçamentos das

mesmas em relação as parede das formas, com a finalidade de se obter os cobrimentos estabelecidos

pelo projeto estrutural, para tanto poderão ser utilizados espaçadores de concreto ou espaçadores

plásticos existentes no mercado.

A armadura de aço terá o recobrimento recomendado pelo projeto, devendo ser apoiada nas formas

sobre calços de concreto pré-moldado. Na colocação das armaduras nas formas, aquelas deverão estar

limpas, isentas de qualquer impureza (graxas, lama, crostas, soltas de ferrugem e barro, óleos, etc.),

capaz de comprometer a boa qualidade dos serviços.

Recomenda-se a colocação das armaduras, nas caixarias, pouco tempo antes da concretagem, a fim de

se evitar a oxidação das mesmas.

As normas NB-1, EB-3 e EB-565, da ABNT deverão ser rigorosamente seguidas. Critério: medido por

quilograma de armadura utilizada (kg), considerando-se o peso nominal das diversas bitolas

empregadas nos elementos de fundação, desconsiderando-se as perdas decorrentes de desbitolamento e

corte.

Remuneração: remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) e aço CA-60 (A ou B), dobramento,

transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos os

serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento,

cortes e pontas de transpasse para emendas.

4.3 LASTRO DE BRITA

Antes do lançamento do concreto no fundo das valas, o mesmo será regularizado por um lastro de brita

de 5 cm de espessura, devendo abranger toda área de vigas, baldrames e blocos sem interferir na união

estaca-bloco.

4.4 FORMA EM TABUA

As formas em geral, deverão ser de madeira:

As formas deverão ser executadas dentro das normas técnicas, bem escoradas e travadas para evitar

seu movimento ou rompimento durante a concretagem.

Local: conforme projeto.

Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as áreas em contato com o concreto, não

se descontando áreas de intersecção até 0,20 m2. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou

com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra para a execução e instalação da

forma, incluindo escoras, gravatas e desforma após a concretagem.

Local: estrutura em geral, conforme projeto estrutural.

Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as áreas em contato com o concreto, não

se descontando áreas de intersecção até 0,20 m2. Considera se as dimensões indicadas no projeto ou

com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

4.6 CONCRETO USINADO FCK = 20MPA INCLUSO LANÇAMENTO E

ADENSAMENTO

Será utilizado concreto fck = 20 MPa, resistência esta que deverá ser atingida aos 28 dias, de acordo

com o projeto da estrutura. A execução do concreto estrutural obedecerá rigorosamente ao projeto,

especificações e detalhes respectivos bem como as Normas Técnicas da ABNT que regem o assunto.

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O concreto a ser utilizado será usinado com cimento PORTLAND comum FCK de 20 MPa, de acordo

com a peca a ser concretada, com controle, conforme as normas brasileiras em vigor.

O cimento a ser empregado será de uma só marca e os agregados de uma única procedência, para

evitar quaisquer variações de coloração ou textura.

O controle de resistência deverá ser feito, quantas vezes se fizerem necessário, conforme solicitação da

FISCALIZAÇÃO, através de um LABORATÓRIO E EMPRESA DE CONSULTORIA, contratado

pela CONTRATADA, com notória especialização e capacidade técnica.

Todas as despesas com serviços de laboratório e consultoria deverão estar incluídas na taxa relativa

aos benefícios e despesas indiretas (BDI), adotada pela CONTRATADA na composição de seus

preços unitários.

O preparo manual do concreto será permitido somente na execução de elementos sem responsabilidade

estrutural, e a descarga da betoneira deverá ser diretamente sobre o meio de transporte.

Será permitido o uso de aditivos somente quando autorizado pela Fiscalização.

O lançamento do concreto deverá ser feito sempre dentro dos 30 minutos que se seguirem à confecção

da mistura, e o tempo máximo de 60 minutos entre o fim do amassamento e o fim do lançamento.

Em hipótese alguma será admitido o uso de concreto remisturado. A concretagem deverá obedecer a

um plano de lançamento com especiais cuidados na localização dos trechos de interrupção diária; O

concreto deverá ser convenientemente vibrado imediatamente após o lançamento.

Não será permitido que as canalizações hidráulicas sejam embutidas no concreto estrutural, mesmo

que as reduções de seção sejam consideradas nos dimensionamentos. O acesso às partes concretadas

deverá ser impedido até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem.

As interrupções de concretagem deverão obedecer a um plano preestabelecido, a fim de que as

emendas delas decorrentes não prejudiquem o aspecto arquitetônico. Os eventuais retoques deverão

ser executados com argamassa de cimento e areia, na dosagem do concreto utilizado na peça, e devem

ser executados imediatamente após a desforma.

O consumo mínimo de cimento será de 350 kg/m3, granulometria do agregado graúdo deverá ser

compatível com as dimensões das peças a serem concretadas.

OBSERVAÇÃO:

Deverá ser observado que, a altura máxima entre o piso e o terreno natural externo não deverá exceder

30 cm, além de ter que concordar com o piso da parte existente.

Impermeabilização do baldrame – será em argamassa de cimento, areia e aditivo impermeabilizante a

ser aplicada em cima e uns 20 cm das laterais do baldrame e 02(duas) demãos de tinta betuminosa.

Todas as valas deverão ser apiloadas.

As tubulações de esgoto que atravessam as vigas de baldrame deverão ser colocadas antes da

concretagem.

ESTRUTURA

4.7 FORMA PARA ESTRUTURA DE CONCRETO (PILAR, VIGA E LAJE)

As formas em geral, deverão ser de madeira:

Forma de madeira maciça deverá ter 2.5 cm de espessura e ter as amarrações e os escoramentos

necessários para não sofrerem deslocamentos ou deformações quando do lançamento do concreto,

fazendo com que por ocasião da desforma reproduza a estrutura determinada em projeto.

Formas que deverá ser executada com chapa compensada espessura 12 mm, dentro das normas

técnicas, bem escoradas e travadas para evitar seu movimento ou rompimento durante a concretagem.

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As amarrações que atravessam as formas deverão ser feitas com espaçamento regular.

As formas deverão receber reforços em seus travamentos e contraventamentos para não ocorrerem

desvios verticais e horizontais quando da concretagem.

Deverão estar alinhadas e niveladas e receberão contra-flechas quando necessário. Antes de receber as

armaduras, as caixarias deverão ter suas dimensões conferidas, limpas através de jatos de ar

comprimido e pintadas com desmoldante para formas apropriadas. Deverão ser usados espaçadores

nas formas de modo a se garantir os cobrimentos mínimos das armaduras.

Antes da concretagem as formas deverão ser umedecidas até a saturação. O reaproveitamento das

formas será permitido desde que sejam cuidadosamente limpas e não apresentem saliências ou

deformações. Na execução de elementos de concreto armado, a ligação entre as formas externas e

internas será efetuada por meio de elementos rígidos.

Não poderá haver mais que uma emenda em cada pontalete, devendo ser a mesma fora do terço médio.

As formas somente poderão ser retiradas, observando-se os prazos mínimos (NB-1): faces laterais 3

dias; faces inferiores, deixando-se pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados, 14 dias;

faces inferiores, sem pontaletes, 21 dias. A fiscalização poderá autorizar a desforma antes dos prazos

acima previstos, quando permitido o uso de aceleradores de pega no concreto. Na retirada das formas

devem-se evitar choques mecânicos.

A execução das formas e seus escoramentos deverão garantir nivelamento, prumo, esquadro,

paralelismo, alinhamento das peças e impedir o aparecimento de ondulações na superfície pronta do

concreto. Os pontaletes com mais de 3 m (três metros) deverão ser contraventados para evitar

flambagem.

As formas deverão ser executadas dentro das normas técnicas, bem escoradas e travadas para evitar

seu movimento ou rompimento durante a concretagem.

Local: conforme projeto.

Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as áreas em contato com o concreto, não

se descontando áreas de intersecção até 0,20 m2. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou

com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento dos materiais e a mão-de-obra para a execução e instalação da

forma, incluindo escoras, gravatas e desforma após a concretagem.

Local: estrutura em geral, conforme projeto estrutural.

Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as áreas em contato com o concreto, não

se descontando áreas de intersecção até 0,20 m2. Considera se as dimensões indicadas no projeto ou

com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

4.8/4.9 ARMAÇÃO AÇO CA 50 E CA 60 P/ ESTRUTURA DE CONCRETO

A execução das armaduras deverá obedecer rigorosamente ao projeto estrutural quanto ao

posicionamento, bitolas, cobrimentos, dobras e especificações do aço, de modo a atender as normas

brasileiras em vigor. Qualquer mudança de tipo ou bitola nas barras de aço com modificação de

projeto só será concedida após aprovação da Fiscalização. Não serão admitidas emendas de barras não

previstas no projeto.

Na hipótese de ser necessário o emprego de armaduras com comprimento superior ao limite comercial,

12 m, as emendas deverão obedecer rigorosamente às normas brasileiras pertinentes ao assunto.

Quando da colocação das armaduras nas caixarias, deverão ser observados os espaçamentos das

mesmas em relação as parede das formas, com a finalidade de se obter os cobrimentos estabelecidos

pelo projeto estrutural, para tanto poderão ser utilizados espaçadores de concreto ou espaçadores

plásticos existentes no mercado.

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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]

A armadura de aço terá o recobrimento recomendado pelo projeto, devendo ser apoiada nas formas

sobre calços de concreto pré-moldado. Na colocação das armaduras nas formas, aquelas deverão estar

limpas, isentas de qualquer impureza (graxas, lama, crostas, soltas de ferrugem e barro, óleos, etc.),

capaz de comprometer a boa qualidade dos serviços.

Recomenda-se a colocação das armaduras, nas caixarias, pouco tempo antes da concretagem, a fim de

se evitar a oxidação das mesmas.

As normas NB-1, EB-3 e EB-565, da ABNT deverão ser rigorosamente seguidas. Critério: medido por

quilograma de armadura utilizada (kg), considerando-se o peso nominal das diversas bitolas

empregadas nos elementos de fundação, desconsiderando-se as perdas decorrentes de desbitolamento e

corte.

Remuneração: remunera o fornecimento de aço CA-50 (A ou B) e aço CA-60 (A ou B), dobramento,

transporte e colocação de armaduras de qualquer bitola e qualquer comprimento; estão incluídos os

serviços e materiais secundários como arame, espaçadores, perdas decorrentes de desbitolamento,

cortes e pontas de transpasse para emendas.

4.10 CONCRETO USINADO FCK = 25MPa

Será utilizado concreto fck = 25 MPa, resistência esta que deverá ser atingida aos 28 dias, de acordo

com o projeto da estrutura. A execução do concreto estrutural obedecerá rigorosamente ao projeto,

especificações e detalhes respectivos bem como as Normas Técnicas da ABNT que regem o assunto.

O concreto a ser utilizado será usinado com cimento PORTLAND comum FCK de 25 MPa, de acordo

com a peca a ser concretada, com controle, conforme as normas brasileiras em vigor.

O cimento a ser empregado será de uma só marca e os agregados de uma única procedência, para

evitar quaisquer variações de coloração ou textura.

O controle de resistência deverá ser feito, quantas vezes se fizerem necessário, conforme solicitação da

FISCALIZAÇÃO, através de um LABORATÓRIO E EMPRESA DE CONSULTORIA, contratado

pela CONTRATADA, com notória especialização e capacidade técnica.

Todas as despesas com serviços de laboratório e consultoria deverão estar incluídas na taxa relativa

aos benefícios e despesas indiretas (BDI), adotada pela CONTRATADA na composição de seus

preços unitários.

O preparo manual do concreto será permitido somente na execução de elementos sem responsabilidade

estrutural, e a descarga da betoneira deverá ser diretamente sobre o meio de transporte.

Será permitido o uso de aditivos somente quando autorizado pela Fiscalização.

O lançamento do concreto deverá ser feito sempre dentro dos 30 minutos que se seguirem à confecção

da mistura, e o tempo máximo de 60 minutos entre o fim do amassamento e o fim do lançamento.

Em hipótese alguma será admitido o uso de concreto remisturado. A concretagem deverá obedecer a

um plano de lançamento com especiais cuidados na localização dos trechos de interrupção diária; O

concreto deverá ser convenientemente vibrado imediatamente após o lançamento.

Não será permitido que as canalizações hidráulicas sejam embutidas no concreto estrutural, mesmo

que as reduções de seção sejam consideradas nos dimensionamentos. O acesso às partes concretadas

deverá ser impedido até pelo menos 24 horas após a conclusão da concretagem.

As interrupções de concretagem deverão obedecer a um plano preestabelecido, a fim de que as

emendas delas decorrentes não prejudiquem o aspecto arquitetônico. Os eventuais retoques deverão

ser executados com argamassa de cimento e areia, na dosagem do concreto utilizado na peça, e devem

ser executados imediatamente após a desforma.

O consumo mínimo de cimento será de 350 kg/m3, granulometria do agregado graúdo deverá ser

compatível com as dimensões das peças a serem concretadas.

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4.11 LAJE PRE MOLDADA

Será executada laje para forro, conforme projeto da estrutura. A empresa fabricante da laje deverá

levar em consideração a sobrecarga constante no projeto, e será de sua responsabilidade apresentação

da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).

Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se as dimensões constantes no projeto.

Remuneração: remunera o fornecimento e execução da laje especificada, inclusive o escoramento que

se fizer necessário. Excluso a armadura negativa, de fissuração e de travamento, e o capeamento.

Incluso todo e qualquer equipamento necessário para a execução do serviço, inclusive a retirada do

escoramento. Inclui também o fornecimento de ART do responsável pela fabricação da laje.

4.12 VERGAS E CONTRA-VERGAS

Deverá ser empregado, em todos os vãos de portas e janelas, vergas e contra-vergas (este último,

evidentemente, não será empregado em portas, e poderá ser dispensado quando da ocorrência de vãos

menores que 60 cm).

O engastamento lateral mínimo é de 30 cm ou 1 1/2 vezes a espessura da parede, prevalecendo o

maior. Quando os vãos forem relativamente próximos e na mesma altura, recomenda-se uma única

verga sobre todos. Além disso, para vãos maiores que 2,40 m, a verga deverá ser calculada como viga.

5. ALVENARIA DE VEDAÇÃO

5.1 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO 5X10X20CM 1/2 VEZ

(ESPESSURA 10 CM)

Sobre as vigas baldrames, deverão ser executadas alvenarias com tijolos comuns, traço 1:2:8 (cimento,

cal hidratada e areia), com adição de impermeabilizante na argamassa e assentamento (conforme

recomendação do fabricante) Os tijolos serão maciços comuns Classe C 4 MPa.

Local: alvenaria de embasamento, em geral.

Critério: medido pelo volume executado (m3), considerando-se o volume medido em osso e

descontadas todas as intersecções. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas

dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de tijolo comum, cimento, cal hidratada, areia e mão-de-obra

necessária para a execução da alvenaria de embasamento.

5.2 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO FURADO 11X20X20CM, 1/2 VEZ

Os painéis de alvenaria do prédio serão erguidos em bloco cerâmico furado, nas dimensões nominais

de 10x200x200 mm, classe 10 (resistência mínima à compressão na área bruta igual a 1,0 MPa),

recomendando-se o uso de argamassa no traço1:2:8 (cimento : cal hidratada : areia sem peneirar), com

juntas de 12 mm de espessura, obtendo-se ao final, parede com 10 cm de espessura (desconsiderando

futuros revestimentos).

O bloco cerâmico a ser utilizado devera possuir qualidade comprovada pela Certificação Nacional de

Qualidade - o "PSQ", uma cerificação da ANICER em parceria com a ABNT e o Ministério das

Cidades do Governo Federal.

O bloco cerâmico a ser utilizado quanto à obtenção de combustível para os fornos de fabricação dos

seus produtos, deverá o fornecedor ter uma mentalidade preventiva com relação ao meio ambiente,

dispondo de um sistema de queima que se aproveita dos refugos de madeira e de pó de serra das

serrarias circunvizinhas evitando, assim, o desmatamento de pequenas áreas para este fim.

A Contratada deverá observar todo o Projeto Executivo de Arquitetura e seus detalhes, a fim de

proceder à correta locação da alvenaria, bem como seus vãos e shafts.

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Empregar-se-á blocos com junta amarrada, os quais devem ser previamente umedecidos (ou mesmo

molhados), quando do seu emprego.

Deverão ser observados todos os procedimentos de controle de qualidade preconizados na NBR

7171/1992 (desvios em relação ao esquadro, planeza das faces, determinação das dimensões, e outras

pertinentes).

Deverão ser observadas as seguintes recomendações, relativas à locação:

Paredes internas e externas sob vigas deverão ser posicionadas dividindo a sobra da largura do

bloco (em relação à largura da viga) para os dois lados.

Caso o bloco apresente largura igual ou inferior a da viga, nas paredes externas alinhar pela

face externa da viga.

Na alvenaria a ser levantada sobre as vigas baldrames (Semienterrado), deve-se reforçar o bloqueio à

umidade ambiente e ascensão higroscópica, empregando-se argamassa com aditivo impermeabilizante

nas três primeiras fiadas.

Para levantar a parede, utilizar-se-á, obrigatoriamente, escantilhão como guia das juntas horizontais; a

elevação da alvenaria far-se-á, preferencialmente, a partir de elementos estruturais (pilares), ou

qualquer outro elemento da edificação. Nesse caso, deve-se chapiscar o elemento que ficará em

contato com a alvenaria.

As novas paredes a serem executadas, deverão ser em alvenaria de bloco cerâmico furo quadrado 1,5

MPa. Os blocos terão dimensões de 10x20x20cm, para alvenarias revestidas e não portantes assentes

com argamassa de cimento, cal hidratada e areia (traço 1:2:8).

Deverão ser ensaiados pelo laboratório especializado contratado pela CONTRATADA. Aplicação do

material somente poderá ser efetuada após a entrega do relatório expedido pelo laboratório, para a

Fiscalização comprovando a aprovação do material. Local: alvenarias em geral. Critério: medido pela

área executada (m2), descontando se apenas a área que exceder, em todos os vão a 2 m2. Vão com

área igual ou inferior a 2m2 não são descontados. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou

com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessária para a execução da

alvenaria de bloco cerâmico.

Na fixação das paredes ao elemento estrutural devem ser utilizados “ferros-cabelo” – os quais podem

ser barras dobradas em fôrma de “U”, barras retas, em ambos os casos com diâmetro de 5,0 mm, ou

telas de aço galvanizado de malha quadrada 15x15 mm – posicionados de duas em duas fiadas, a partir

da segunda.

Deve-se primar pela verticalidade e pela horizontalidade dos painéis, utilizando-se guia na execução

do serviço. As fiadas deverão ser individualmente niveladas e aprumadas com a utilização de nível de

bolha e prumo.

O encunhamento deve ser feito com cunhas de cimento ou “argamassa expansiva” própria para esse

fim e, preferencialmente, de cima para baixo; ou seja, após o levantamento das alvenarias dos

pavimentos superiores, para permitir a acomodação da estrutura e evitar o aparecimento de trincas.

Para tanto, deve-se deixar uma folga de 3,0 a 4,0 mm entre a alvenaria e o elemento estrutural (viga ou

laje), o qual somente será preenchido após 15 dias das paredes executadas.

6. IMPERMEABILIZAÇÃO

6.1 IMPERMEABILIZAÇÃO COM PINTURA BETUMINOSA

Sobre os respaldos de alvenaria de embasamento será executado capeamento em argamassa de

cimento e areia (1:3), espessura de 2 cm, com aditivo plastificante para argamassa (referencia -

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Sikanol alvenaria) e sobre o capeamento serão aplicados à base de impermeabilizante semiflexível bi

componente à base de cimento portland, resina acrílica, quartzo e aditivos, (referencia -tipo sikatop

100; denvertec 100) ou simular comprovados pelas especificações técnicas do produto em comparação

com os produtos neste exemplificados.), conforme recomendações do fabricante, revestindo-se a face

superior e descendo 10 cm pelas laterais com arestas arredondadas, sem alisamento.

Local: fundação em geral, conforme projeto.

Critério: medido pela área executada (m2), considerando-se a área impermeabilizada no respaldo e nos

paramentos da alvenaria de fundação, descontadas todas as intersecções. Consideram-se as dimensões

indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das

citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento e aplicação de argamassa impermeável

em respaldo de fundação, inclusive a pintura protetora executada com impermeabilizante semiflexível.

7. REVESTIMENTOS - PISOS, PAREDES E TETOS

PISO

7.1 LASTRO CONTRAPISO

Após a execução das cintas e blocos, e antes da execução dos pilares, paredes ou pisos, será executado

o lastro de contrapiso, com impermeabilizante e 8 (oito) centímetros de espessura.

O lastro de contrapiso do térreo ou subsolo terá um consumo de concreto mínimo de 350 kg de

cimento por m3 de concreto, o agregado máximo de brita número 2 e SIKA 1, no traço 1:12 (SIKA 1 –

ÁGUA); com resistência mínima a compressão de 250 Kgf/cm2.

Os lastros serão executados somente depois que o terreno estiver perfeitamente nivelado, molhado,

convenientemente apiloado com maço de 30 kg e que todas as canalizações que devam passar sob o

piso estejam colocadas.

É imprescindível manter o contrapiso molhado e abrigado do sol, frio ou corrente de ar, por um

período mínimo de 8 dias para que cure.

Todos os pisos terão declividade de 1% no mínimo, em direção ao ralo ou porta externa, para o

perfeito escoamento de água.

As copas, os banheiros, os boxes dos chuveiros, e etc. terão seus pisos com caimento para os ralos.

A argamassa de regularização será sarrafeada e desempenada, a fim de proporcionar um acabamento

sem depressões ou ondulações.

7.2 REGULARIÇÃO DE PISO/BASE ARGAMASSA

Executar regularização de base, para execução de piso, com argamassa de cimento e areia, no traço

1:3, espessura mínima de 3.0 cm. Atenção para o nivelamento e caimento onde necessários, evitando

acúmulos de água.

Obs.: verificar a existência de junta de dilatação e tomar as devidas providências. Local: nos piso

interno, conforme projeto. Critério: medido pela área executada (m2), descontando se toda e qualquer

interferência, acrescentando-se as áreas desenvolvidas por espaletas ou dobras, inclusive soleiras.

Considera se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in-loco,

quando da inexistência das citadas peças gráficas. Remuneração: remunera o fornecimento, preparo

transporte, lançamento, espalhamento e regularização da argamassa, deixando em nível e com

eventuais quedas para escoamento de água.

7.3 PISO (CALCADA) EM CONCRETO

Calçada em concreto Fck=13,5 MPa, no traço 1:3:6 com junta de dilatação seca, formando quadro de

1.50x1.50 m, com 7 cm de espessura, preparado com régua de alumínio e desempenadeira de madeira,

perfeitamente nivelado.

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As juntas de dilatação da estrutura quando necessária deverão ter mastigue de poliuretano.

Antes da aplicação do selante é recomendável utilizar um limitador de superfície para fixar os

tamanhos de aplicação do material selante e economizar no uso do material de preenchimento. Esse

limitador deverá ser flexível de preferência para não influenciar na junta.

Limpeza da superfície:

A superfície deve ser limpa, seca, isenta de óleo, graxa e outros contaminantes;

Caso existam imperfeições, como quebra de borda, as mesmas deverão ser recuperadas;

Colocar fita crepe nas extremidades da junta;

As juntas deverão possuir seções mínimas de 0,5 x 1,0cm ou até 1,0 x 1,0cm;

Colocar um limitador de superfície (com várias dimensões) para limitar a superfície nas dimensões

mínimas acima;

O limitador deverá entrar de fôrma justa no interior da junta;

Cortar a ponta do mastigue conforme o tamanho da junta;

Colocar o tubo numa pistola manual e aplicar numa posição de 45º em fôrma de compressão;

O acabamento deverá ser alisado para tal acabamento deve ser utilizada espátula ou até mesmo algum

produto vegetal com amido, como pôr exemplo à batata, pois a mesma não adere ao poliuretano,

facilitando o acabamento;

7.4 GUIA PRÉ-FABRICADA DE CONCRETO

Será utilizado nos estacionamentos guia pré-fabricada de concreto, do tipo I: com 30 cm de altura, 100

cm de comprimento com canto superior arredondado e face externa ligeiramente inclinada.

Poderão ser adquiridas de fábricas de produtos pré-moldados, ou confeccioná-las em canteiro com o

uso de fôrmas padronizadas para tal; deverá, pois, consultar qual traço será o mais recomendável,

observar os processos de adensamento e cura.

7.5 SARJETÃO DE CONCRETO

Moldado “in loco”, com largura mínima de 2,00 metros e espessura mínima de 15cm, inclinação de

1%, para o centro, com tela de aço e vala de escoamento central de Ø 4”, conforme padrão Prefeitura.

Preparo do terreno:

O local deverá ser previamente compactado com compactador manual de placa vibratória, ou rolo

compressor, até atingir o grau de compactação de 100% do Proctor Normal.

Caso haja necessidade de aterro, a compactação deverá ser feita em camadas de até 20,00 centímetros.

Material:

Concreto pré-misturado com fck= 20 MPa.

Tela de aço soldado CA-60, Ø 4,2 mm, malha 10 x10 cm

7.6 PISO PORCELANATO

7.6.1 Em toda a edificação. Utilizado em todos os ambientes o piso porcelanto acetinado retificado 60x60cm, cor bege, com

absorção de água inferior a 0,5%, resistente a produtos químicos GA, coeficiente de atrito dinâmico

molhado menor que 0,4, antiderrapante, cor cinza claro e assentado com argamassa colante.

Todas as juntas deverão ser em material epóxi, cor bege, (com índice de absorção de água inferior a

4%) estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme, as quais poderão exceder a l,5 mm;

Para preparação da base, verificar se a base está curada há mais de 14 dias, limpa, seca e plana e que

tenham sido efetuadas todas as retrações próprias do cimento e estabilizadas as possíveis fissuras, e, se

necessário, nivelá-la.

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Respeitar e tratar as juntas estruturais, devendo rejuntá-las com materiais de elasticidade permanente;

realizar uma junta perimetral para evitar tensões entre o pavimento e o revestimento; e efetuar juntas

de dilatação conforme projeto do responsável técnico;

Na aplicação, utilizar espaçadores entre peças para manter seus alinhamentos;

Rejuntar após 72 horas com um rejuntamento epóxi.

Deixar as juntas entre peças de no mínimo 2 mm, observando sempre as indicações do fabricante;

Não será permitida a passagem sobre a pavimentação dentro de três dias do seu assentamento;

A pavimentação será convenientemente protegida com camada de areia, tábuas ou outro processo,

durante a construção;

Não será tolerado o assentamento de peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa, com

veios capazes de comprometer seu aspecto, durabilidade e resistência ou com quaisquer outros

defeitos.

Deverão ser previstas juntas de trabalho ou juntas de movimentação executadas seccionando-se toda

ou parte da espessura do substrato e preenchendo-se este espaço aberto com material elastômero como

selante, que não deve preencher todo o espaço deixado pelo seccionamento do revestimento, sendo

necessário utilizar material de enchimento que deve ser colocado no fundo da junta.

As juntas do revestimento deverão respeitar a posição e abertura das juntas estruturais permitindo uma

deformação igual àquela prevista no projeto estrutural do edifício e indicada em projeto de paginação

de piso, devendo, caso necessário, serem também preenchidas com material elastômero como selante

com material de enchimento no fundo da junta.

Caberá a Contratada minimizar ao máximo as variações de tamanho e tonalidade especificadas em

relação às cores existentes buscando sua aproximação evitando assim caracterizar diferentes cores no

piso.

7.7 RODAPÉ PORCELANATO Os rodapés serão confeccionados com as placas cerâmicas descritas no item anterior, observando-se os

mesmos cuidados executivos, com altura de 10 cm.

7.8 SOLEIRA

Soleira em granito polido Branco, espessura de 2,00 cm, cantos com bizote de 3 mm polido.

PAREDE

7.9 CHAPISCO PARA PAREDE EXTERNA E INTERNA

As alvenarias da edificação (e outras superfícies componentes) serão inicialmente protegidas com

aplicação de chapisco, homogeneamente distribuído por toda a área considerada. Serão chapiscados

paredes (internas e externas) por todo o seu pé-direito (espaçamento compreendido entre a laje de piso

e a laje de teto subsequente) e lajes utilizadas em forros nos pontos devidamente previstos no projeto

executivo de arquitetura.

Inicialmente aplicar-se-á chapisco com argamassa preparada mecanicamente em canteiro, na

composição 1:3 (cimento: areia média), com 0,5 cm de espessura. Em superfícies bastante lisas, a

exemplo das lajes de forro, deverá ser adicionado aditivo adesivo ou cola concentrada para chapisco

ao traço, nas quantidades indicadas pelo fabricante.

Deverão ser empregados métodos executivos adequados, observando, entre outros:

A umidificação prévia da superfície a receber o chapisco, para que não haja absorção da água

de amassamento por parte do substrato, diminuindo, por conseguinte a resistência do chapisco;

O lançamento vigoroso da argamassa sobre o substrato;

O recobrimento total da superfície em questão.

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Local: paredes e muretas em geral.

Critério: medido pela área executada (m2). Considera se as dimensões indicadas no projeto ou com

base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra

necessária para aplicação do chapisco.

7.10 EMBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA)

Será empregado reboco com argamassa de cimento, cal e areia fina lavada de rio, no traço 1:2:8

(massa única), sarrafeado para posterior pintura.

Nos locais onde receberão azulejos, deverão ser empregado emboço para azulejo com argamassa de

mista de cal hidratada e areia, no traço 1:4 com adição 130 kg de cimento/m3.

Local: tetos e paredes em geral, conforme projetos.

Local: sanitários e cozinha, em geral, conforme projetos.

Critério: medido pela área executada (m2), descontando se apenas a área que exceder, em todos os vão

ou interferência, a 2,00 m2. Vãos com área igual ou inferior a 2,00 m2 não são descontados.

Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,

quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra

necessária para a execução do emboço paulista e ou para azulejo, bem como sua aplicação em

superfícies de forro/parede em geral, horizontais, inclinadas e curvas.

7.11 REVESTIMENTO CERÂMICO 20X20CM

Os azulejos deverão ser brancos, de primeira qualidade, tamanho 15x15cm, assentados com juntas a

prumo, com argamassa de cimento-cola.

Local: sanitários e cozinha, em geral, conforme projetos.

Critério: medido pela área executada (m2), descontando se todos os vãos e interferências, e

desenvolvendo-se as áreas de espalhetas, faixas, ressaltos, molduras, etc. Consideram-se as dimensões

indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das

citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de azulejo de 1º. Qualidade, cimento colante, rejunte

ferramentas, equipamentos e a mão-de-obra necessária para o assentamento e rejuntamento dos

azulejos, e posterior limpeza.

7.12 EMASSAMENTO COM MASSA EPOXI

Aplique uma demão de líquido selador, ou fundo preparador de paredes (se a argamassa for fraca,

pouco coesa), evitando assim, um posterior descascamento.

Aplicar massa corrida Epoxi com desempenadeira de aço em camadas finas e sucessivas, respeitando

intervalo de 04 horas entre demãos. Quando seca, lixar a superfície com lixa, até obter acabamento

fino e liso, e remover o pó.

Local: conforme projeto, paredes e tetos. Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se

vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes

ou molduras desenvolvidas. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas

dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento massa corrida Epoxi, selador para pintura Epoxi, andaimes,

escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixamento, remoção

do pó e aplicação do selador. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a remoção, onde

houver, da pintura antiga existente. Incluso eventuais perdas em geral.

7.13 EMASSAMENTO C/MASSA ACRÍLICA PARA AMBIENTES INTERNOS

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Aplique uma demão de líquido selador, ou fundo preparador de paredes (se a argamassa for fraca,

pouco coesa), evitando assim, um posterior descascamento.

Aplicar massa corrida PVA com desempenadeira de aço em camadas finas e sucessivas, respeitando

intervalo de 04 horas entre demãos. Quando seca, lixar a superfície com lixa, até obter acabamento

fino e liso, e remover o pó.

Local: conforme projeto, paredes e tetos. Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se

vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes

ou molduras desenvolvidas. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas

dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento massa corrida base PVA, selador para pintura látex PVA,

andaimes, escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza,

lixamento, remoção do pó e aplicação do selador. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a

remoção, onde houver, da pintura antiga existente. Incluso eventuais perdas em geral.

7.14 PINTURA EPOXI

Aplicar tantas demãos quanto forem necessárias a um perfeito acabamento, de tinta Epoxi, conforme

instruções do fabricante.

Local: conforme projeto – paredes e tetos.

Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o

que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes ou molduras desenvolvidas.

Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,

quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de tinta látex PVA, selador para pintura PVA, andaimes,

escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixa mento,

remoção do pó e aplicação do selador e da tinta látex. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui

também a remoção, onde houver, da pintura antiga existente.

7.15 PINTURA EXTERNA As alvenarias externas da edificação serão em pintura tipo texturizado (ver elevações). Cores

utilizadas:

Ocre: pintura área externa;

Ferrugem: pintura área externa;

Palha: pintura área externa;

A tinta utilizada deverá atender a norma DIN 55649 ou outra norma de sustentabilidade; e deverá ser

livre de solventes e odor.

As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de

pintura a que se destinam.

A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento

de pó durante os trabalhos até que as tintas sequem inteiramente.

As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente secas.

Receberão três demãos, sendo que, cada demão de tinta somente poderá ser aplicada depois de

obedecido a um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demãos sucessivas, possibilitando, assim, a

perfeita secagem de cada uma delas.

Serão adotadas precauções especiais e proteções, tais como o uso de fitas adesivas de PVC e lonas

plásticas, no sentido de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura.

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As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas nas proporções

recomendadas. As camadas deverão ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou marcas de pincéis.

Pintura à base de látex acrílico de primeira linha.

Obs.: As cores descritas são sugestivas, podendo ser alteradas a critério da instituição

responsável pela obra. Aplique uma demão de líquido selador acrílico, ou fundo preparador de paredes (se a argamassa for

fraca ou se o reboco estiver desagregado), evitando assim, um posterior descascamento.

Aplicar tantas demãos quanto forem necessárias a um perfeito acabamento, de tinta látex acrílicas,

conforme instruções do fabricante.

Local: conforme projeto.

Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o

que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes ou molduras desenvolvidas.

Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,

quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de tinta látex acrílico selador para pintura acrílica, andaimes,

escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixamento, remoção

do pó e aplicação do selador e da tinta acrílica. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a

remoção, onde houver, da pintura antiga existente.

Incluso eventuais perdas em geral.

7.16 Peitoril em Granito

Peitoril em granito branco polido, bordas semi boleadas, espessura 2 cm. Deverá ser instalado

conforme especificado nos projetos arquitetônicos, e sob as janelas.

TETO

7.17 CHAPISCO EM TETOS

As alvenarias da edificação (e outras superfícies componentes) serão inicialmente protegidas com

aplicação de chapisco, homogeneamente distribuído por toda a área considerada. Serão chapiscados

paredes (internas e externas) por todo o seu pé-direito (espaçamento compreendido entre a laje de piso

e a laje de teto subsequente) e lajes utilizadas em forros nos pontos devidamente previstos no projeto

executivo de arquitetura.

Inicialmente aplicar-se-á chapisco com argamassa preparada mecanicamente em canteiro, na

composição 1:3 (cimento: areia média), com 0,5 cm de espessura. Em superfícies bastante lisas, a

exemplo das lajes de forro, deverá ser adicionado aditivo adesivo ou cola concentrada para chapisco

ao traço, nas quantidades indicadas pelo fabricante.

Deverão ser empregados métodos executivos adequados, observando, entre outros:

A umidificação prévia da superfície a receber o chapisco, para que não haja absorção da água

de amassamento por parte do substrato, diminuindo, por conseguinte a resistência do chapisco;

O lançamento vigoroso da argamassa sobre o substrato;

O recobrimento total da superfície em questão.

Local: tetos e beirais em geral.

Critério: medido pela área executada (m2). Considera se as dimensões indicadas no projeto ou com

base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra

necessária para aplicação do chapisco.

7.18 EMBOCO PAULISTA (MASSA ÚNICA)

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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]

Será empregado reboco com argamassa de cimento, cal e areia fina lavada de rio, no traço 1:2:8

(massa única), sarrafeado para posterior pintura.

Local: tetos e beirais em geral, conforme projetos.

Critério: medido pela área executada (m2), descontando se apenas a área que exceder, em todos os vão

ou interferência, a 2,00 m2. Vãos com área igual ou inferior a 2,00 m2 não são descontados.

Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,

quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de material, ferramentas, equipamentos e mão-de-obra

necessária para a execução do emboço paulista e ou para azulejo, bem como sua aplicação em

superfícies de forro/parede em geral, horizontais, inclinadas e curvas.

7.19 EMASSAMENTO C/MASSA ACRÍLICA

Aplique uma demão de líquido selador, ou fundo preparador de paredes (se a argamassa for fraca,

pouco coesa), evitando assim, um posterior descascamento.

Aplicar massa corrida PVA com desempenadeira de aço em camadas finas e sucessivas, respeitando

intervalo de 04 horas entre demãos. Quando seca, lixar a superfície com lixa, até obter acabamento

fino e liso, e remover o pó.

Local: conforme projeto, tetos e beirais. Critério: medido pela área pintada (m2), não descontando se

vão até 2,00 m2, e deduzindo apenas o que exceder a esta área; e não se considerando espaletas, filetes

ou molduras desenvolvidas. Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas

dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento massa corrida base PVA, selador para pintura látex PVA,

andaimes, escadas, inclusive materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza,

lixamento, remoção do pó e aplicação do selador. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a

remoção, onde houver, da pintura antiga existente. Incluso eventuais perdas em geral.

7.20 PINTURA LATEX ACRILICA, DUAS DEMAOS Pintura acrílica semi-brilho sobre massa acrílica cor branco gelo.

A tinta utilizada deverá atender a norma DIN 55649 ou outra norma de sustentabilidade; e deverá ser

livre de solventes e odor, e ser de primeira linha.

As superfícies a pintar serão cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de

pintura a que se destinam.

A eliminação da poeira deverá ser completa, tomando-se precauções especiais contra o levantamento

de pó durante os trabalhos até que as tintas sequem inteiramente.

As superfícies só poderão ser pintadas quando perfeitamente secas.

Receberão duas demãos, sendo que, cada demão de tinta somente poderá ser aplicada depois de

obedecido a um intervalo de 24 (vinte e quatro) horas entre demãos sucessivas, possibilitando, assim, a

perfeita secagem de cada uma delas.

Serão adotadas precauções especiais e proteções, tais como o uso de fitas adesivas de PVC e lonas

plásticas, no sentido de evitar respingos de tinta em superfícies não destinadas à pintura.

As tintas aplicadas serão diluídas conforme orientação do fabricante e aplicadas nas proporções

recomendadas. As camadas deverão ser uniformes, sem escorrimento, falhas ou marcas de pincéis.

As paredes internas serão emassadas com massa acrílica, seladas com líquido preparador de

superfícies e pintadas com tinta látex acrílico com acabamento fosco.

Obs.: As cores são sugestivas, podendo ser alteradas a critério da instituição responsável pela

obra.

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8 - ESQUADRIAS

MADEIRA

As portas deverão de espessura mínima de 35 mm, encabeçadas com requadro de fechamento em

madeira maciça.

Na execução do serviço, a madeira deverá ser de boa qualidade, seca e isenta de defeitos, tais como

rachaduras, nós, escoriações, empenamento, etc.

As folhas respeitarão o padrão comercial: 82, 112 e etc.

Toda madeira que for utilizada em qualquer fase da obra e no canteiro de obras deverá ser

possuir certificação. A comprovação através de documentos e nota fiscal deverá ser entregue

para a fiscalização juntamente com a medição.

Todas as portas de madeira serão pintadas com esmalte sintético (livre de solvente) na cor branca.

Portas com visores de vidro nos locais definidos em projeto arquitetônico deverão ter acabamento

adequado, com encabeçamento, rebaixo e guarnição de madeira para a fixação dos vidros laminados.

A ferragem para as portas de abrir deverão ser do tipo roseta, cromado.

Serão todas em acabamento cromado. As ferragens não poderão receber pintura.

As dobradiças deverão ser de latão e terão pino de bola de latão, para as portas pesadas terão arruela

intermediária de desgaste.

As ferragens deverão ser executadas rigorosamente em perfeito acabamento, sem folgas ou emendas,

nela inclusa seus rebaixos ou encaixes.

Deverão ser verificadas as cargas das peças a serem fixadas pelas ferragens, principalmente as

dobradiças, que deverão ser suficientemente robustas, de fôrma a suportarem com folga, o regime de

trabalho a que venham a ser submetidas.

Todas as chaves deverão possuir numeração correspondente às portas e serem fornecidas em duas

vias.

Os vidros utilizados nas esquadrias deverão obedecer a NBR 11706 e NBR 7199.

8.1 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,70X2,10M

8.2 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,80X2,10M

8.3 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 0,90X2,10M

8.4 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 1,00X2,10M

8.5 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA CERA OU VERNIZ,

120X210X3,5CM Serão de E=35 mm, revestidas em ambas as faces com folhas de compensado de 3 mm, requadro de 90

X 27mm em todo o perímetro e travessas horizontais de madeira para reforço. Fechadura para porta

em geral: fechadura em latão, de embutir, D=55 mm, reforçada, de 1ª qualidade, com maçanetas em

latão cromado tipo alavanca, espelho em latão.

Dobradiça de latão cromado, pino, eixos e bolas de latão, 3 ½” x 3”, de 1ª qualidade.

Critério: medido por unidade instalada (unid). Consideram-se as quantidades indicadas no projeto ou

com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento e instalação da porta especificada, em perfeitas condições

para o uso. Inclui eventuais ajustes na olha da porta, para encaixar no vão. Incluso também eventual

encabeçamento das folhas de porta. Deverá ser entregue em perfeito funcionamento e com o

fornecimento de chaves.

8.6 PORTA DE MADEIRA MACICA REGIONAL 1A, DE CORRER P/VIDRO

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As portas de madeira deverão apresentar espessura de 35 mm, com laterais e largura = 10 cm

em madeira imbuia maciça, com núcleo tipo colméia e chapeada com lâmina de Itaúba ou

Imbuia em ambas as faces.

Todas as faces e topos serão aparelhados e perfeitamente lixados, inclusive para caixões,

marcas, aduelas e alisares. Os rebaixos, encaixes, ou outros entalhes feitos nas esquadrias para

a fixação das ferragens, deverão ser certos, sem rebarbas, correspondendo exatamente às

dimensões das ferragens.

Batentes em madeira rigorosamente selecionada e seca. Vistas boleadas e acabamento em

esmalte sintético.

8.7 FECHADURA DE EMBUTIR COMPLETA

As ferragens serão inteiramente novas, em perfeitas condições de funcionamento e de

primeira qualidade.

Os rebaixos de encaixes para fechaduras de embutir, dobradiças, chapas, testas, etc., terão a

forma das ferragens, não sendo toleradas folgas que exijam emendas.

A localização das peças das ferragens nas esquadrias será medida com precisão evitando

discrepâncias de posição ou diferença de nível perceptível à vista.

Portas externas - Fechaduras padrão ABNT com distância de 55 mm, cilindro oval em latão,

trinco reversível e lingüeta em liga de zinco, com 2 chaves tipo YALE em latão,

complementos em aço inox e acabamento cromado. 8.8 PINTURA ESMALTE PARA MADEIRA

Raspar, lavar ou escovar a superfície, eliminando poeira, partes soltas, manchas gordurosas, sabão

mofo, ou caiação. Incluso a aplicação de selador.

Aplicar tantas demãos quanto forem necessárias a um perfeito acabamento, de verniz acrílico incolor,

conforme instruções do fabricante.

Local: conforme projetos (peças de madeira).

Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco,

quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de selador, de verniz acrílico, andaimes, escadas, inclusive

materiais e acessórios e a mão-de-obra necessária para limpeza, lixamento, remoção do pó e aplicação

de verniz acrílico. Inclui-se o preparo das superfícies. Inclui também a remoção, onde houver, da

pintura antiga existente. Incluso eventuais perdas em geral.

FERRO

Deverá analisar o projeto de esquadrias apresentado, verificando as condições de execução, e

apresentar sugestões e ou modificações que julgar relevantes, para avaliação da Fiscalização.

Deverá obedecer às medidas tomadas em obra.

A colocação de esquadrias deverá ser executada por profissionais qualificados para tal.

A porta externa da recepção será de alumínio puro será do tipo H - metalúrgico e com fechadura

cilíndrica de boa qualidade.

8.9 JANELA MAXIM AR EM CHAPA DOBRADA

As janelas serão todas de ferro com cantoneira 3/4x3/4” #1/8” do tipo maxim-ar, com vidros lisos de 4

mm nas esquadrias do pavilhão e 4mm fantasia nos banheiros.

8.10 PORTA DE ABRIR EM AÇO, COM FOLHA PARA VIDRO

As portas de abrir levarão fechadura tipo bico de papagaio, de cilindro, com broca de 22 mm.

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Todas as esquadrias terão requadro externo em chapa #16 (espessura 1,59 mm) e interno em chapa

#18 (espessura 1,27 mm), devendo ser confeccionadas de acordo com os respectivos desenhos e

detalhes de projeto.

8.11 PORTÃO PARA VEÍCULOS EM BARRAS DE FERRO RETANGULAR

Os portões serão de armação de ferro com folha galvanizada #18 do tipo contrapeso.

8.12 PORTAO PARA PEDESTRES EM BARRAS DE FERRO RETANGULAR

Será executada com ferros chatos 0,30 x 0,30 chapa 14 com montagem e fundo anti-corrosivo.

Critério: medido pela área executada (m2). Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com

base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

8.13 GRADE DE FERRO, BARRA CHATA

Será executada com ferros chatos com montagem e fundo anti-corrosivo.

Critério: medido pela área executada (m2). Consideram-se as dimensões indicadas no projeto ou com

base nas dimensões apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas

ALUMINIO

8.14 PORTA DE CORRER EM AÇO, COM DUAS FOLHAS PARA VIDRO

Será instalada porta de correr em alumínio, com vãos de acordo com projeto, em perfeitas condições

para uso. Se necessário, fazer ajustes na folha da porta para encaixe no vão, devendo ser entregue em

perfeito funcionamento. Os vidros a serem utilizados na obra não deverão apresentar bolhas, lentes,

ondulações, ranhuras ou outros defeitos de fabricação, nem apresentar defeito de corte e folga

excessiva com relação ao requadro do encaixe.

VIDRO

8.15 VIDRO LISO COMUM TRANSPARENTE, ESPESSURA 4 mm

Vidro liso, com espessura de 4 mm serão instalados na porta de correr em alumínio. Os vidros a serem

utilizados na obra não deverão apresentar bolhas, lentes, ondulações, ranhuras ou outros defeitos de

fabricação, nem apresentar defeito de corte e folga excessiva com relação ao requadro do encaixe.

Os vidros deverão ser fornecidos em suas dimensões exatas, medidas na obra, após a instalação das

esquadrias. Os caixilhos deverão ser bem limpos e lixados antes da colocação dos vidros.

8.16 ESPELHO CRISTAL FIXADO COM BOTÕES

Espelho liso instalados com moldura em alumínio. Os espelhos deverão ser fornecidos em suas

dimensões exatas, medidas na obra, após a instalação dos lavatórios.

9. INSTALAÇÕES ELETRICAS

9.1 PADRÃO DE ENTRADA TRIFÁSICO 125A AÉREO Para entrada de energia deverá atender o cálculo de demanda apresentado pela Prefeitura.

O padrão de medição será com entrada aérea e saída subterrânea, proteção geral de 125 A com caixa de medição

indireta (com TC´s).

A empresa contratada deve pedir o estudo de rede inicialmente, para ver a disponibilidade da rede de energia da

concessionária em atender os acréscimos de cargas.

Tensão 220-127V até os quadros de disjuntores de cada prédio.

Deve-se estar atento aos equipamentos específicos, tais como: Ar condicionado, Turbilhão, equipamentos

de laboratório, etc. Pois caso sejam adquiridos com características diferentes das de projeto, deve-se

analisar cada caso, pois disjuntores, condutores, tomadas e até ramal de entrada do prédio podem sofrer

alterações em função de mudanças.

PONTOS ELÉTRICOS

9.2 LUMINÁRIA FLUORESCENTE TUBULAR T5 2X28W/127V

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9.3 LUMÍNARIA FLUORESCENTE COMPACTA DE SOBREPOR, PARA 2 X FC

18/26W OU FC ELETRÔNICA 23W Luminária de sobrepor para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 28W/26W ou FC Eletrônica 23W.

Corpo em policarbonato injetado e refletor em chapa de aço tratada com acabamento em pintura

eletrostática epóxi-pó na cor branca. Difusor em policarbonato injetado e texturizado de alto impacto

com acabamento externo liso e estabilizado para raios UV. Vedação em poliuretano contínuo e grau de

proteção IP-65. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança

e proteção contra aquecimento nos contatos.

9.4 ARANDELA TIPO TARTARUGA COM LÂMPADA ELETRONICA 16W Luminária tipo arandela com lâmpada compacta de 16W, com corpo em aço com pintura eletrostática,

refletor em alumínio anodizado e difusor em policarbonato.

Projetor de alumínio, difusor em vidro temperado transparente, para lâmpada vapor metálico

150W/220V, com alojamento para reator.

9.5 BLOCO AUTÔNOMO PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA E

INDICAÇÃO DE SAÍDA Os Pontos para iluminação de emergência serão instalados conforme projetos, a uma altura de 2,90

metros do nível do piso. Os mesmos devem estar afixado o adesivo com indicação escrita e simbólica

de SAIDA.

9.6 PROJETOR COM LÂMPADA E REATOR VAPOR METÁLICO 150W Projetor de alumínio, difusor em vidro temperado transparente, para lâmpada vapor metálico

150W/220V, com alojamento para reator.

9.7 RELÊ FOTOELÉTRICO

Acende e apaga lâmpadas em função do fluxo luminoso ambiente, com sistema eletrônico de

corrente alternada, corpo e tampa em polipropileno estabilizado contra raios UV para suportar

intempéries.

Acendimento: instantâneo;

Pinos de contato: em latão estanhado preso ao corpo por sistema de rebitagem;

Contatos da carga: tipo NF acionam a carga à noite e NA acionam a carga durante o

dia;

Célula fotoelétrica: tipo CDs com encapsulamento blindada de resposta instantânea;

Potência: 1.000W (carga resistiva) – 1.200VA / 127V, 1.800VA / 220V (carga

indutiva);

Freqüência de rede: 50/60 Hz;

Grau de proteção: IP54;

Ponto de carga: 10 Lux (faixa de 3 a 20 Lux).

9.8 PONTO DE ENERGIA PARA ILUMINAÇÃO

Recomenda-se o uso de cabos flexíveis para alimentação das tomadas e iluminação.

Os cabos utilizados para distribuição geral de força (127/220V) e iluminação (127V), deverão

ser constituídos de condutor formado de fios de cobre, têmpera mole e classe de

encordoamento nº 2. O isolamento em composto termoplástico de PVC (750/1000V-70ºC),

anti-chama, capa interna em PVC e cobertura externa em vinil.

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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]

Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e

derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação

tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser

introduzidos em eletrodutos.

Os condutores somente devem ser introduzidos depois de estar completamente terminada a

rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A

introdução só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa. Atenção especial

deve ser tomada na introdução dos condutores de pequenas bitolas a fim de que não sejam

expostos a trações excessivas, vindo a distender seus isolamentos nas curvas ou mudanças

bruscas de direção das caixas.

A menor bitola de condutores apresentada para os circuitos dos Quadros de Distribuição

220/127VCA é de 2,5mm², não se admitindo, em hipótese alguma a sua substituição por

múltiplos de bitola inferior ou mesmo utilização de condutores com bitolas inferiores aos

dimensionados.

Não serão aceitos emendas na fiação ou avarias do material isolante.Todos os condutores

isolados ou não, deverão ser identificados por cores, conforme descrito a seguir:

Condutor Neutro: cor azul claro;

Condutor Fase: vermelho ou preto;

Condutor Proteção (“terra”): verde;

Condutor retorno: amarelo.

O alimentador geral e os alimentadores parciais dos Quadros, terão tensão de isolamento 0,6/1

KV, cobertura em PVC, tipo Sintenax Antiflam de fab. Pirelli ou equivalente tecnicamente.

Exceção se fará para o condutor terra, isolamento de PVC 70°/750 V, na cor verde.

Qualquer condutor que for subterrâneo terá sua classe de isolamento com capa dupla anti-

chama, PVC-70ºC e tensão de isolamento de 1KV.

9.9 PLACA DE SAÍDA DE FIO COM FURO CENTRAL EM CX. 4"X2"

Para caixa de derivação (parede), em material plástico ABS ou baquelite, na cor branca.

9.10 TOMADA 20A/127V PADRÃO BRASILEIRO EM CX. 4"X2"

9.11 TOMADA 20A/127V EM CX. 10"X10" DE PISO ALTA

9.12 TOMADA DUPLA 20A/127V PADRÃO BRASILEIRO EM CX. 4"X4"

Tomadas para uso geral (TUG): do tipo universal, 2P+T, 127 V – 20A, NBR 14136, material

termoplástico, auto - extinguível (poliamida) na cor cinza platino e contatos em latão.

9.12 PONTO DE ENERGIA PARA TOMADA

Recomenda-se o uso de cabos flexíveis para alimentação das tomadas e iluminação.

Os cabos utilizados para distribuição geral de força (127/220V) e iluminação (127V), deverão

ser constituídos de condutor formado de fios de cobre, têmpera mole e classe de

encordoamento nº 2. O isolamento em composto termoplástico de PVC (750/1000V-70ºC),

anti-chama, capa interna em PVC e cobertura externa em vinil.

Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e

derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação

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tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser

introduzidos em eletrodutos.

Os condutores somente devem ser introduzidos depois de estar completamente terminada a

rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A

introdução só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa. Atenção especial

deve ser tomada na introdução dos condutores de pequenas bitolas a fim de que não sejam

expostos a trações excessivas, vindo a distender seus isolamentos nas curvas ou mudanças

bruscas de direção das caixas.

A menor bitola de condutores apresentada para os circuitos dos Quadros de Distribuição

220/127VCA é de 2,5mm², não se admitindo, em hipótese alguma a sua substituição por

múltiplos de bitola inferior ou mesmo utilização de condutores com bitolas inferiores aos

dimensionados.

Não serão aceitos emendas na fiação ou avarias do material isolante. Todos os condutores

isolados ou não, deverão ser identificados por cores, conforme descrito a seguir:

Condutor Neutro: cor azul claro;

Condutor Fase: vermelho ou preto;

Condutor Proteção (“terra”): verde;

Condutor retorno: amarelo.

O alimentador geral e os alimentadores parciais dos Quadros, terão tensão de isolamento 0,6/1

KV, cobertura em PVC. Exceção se fará para o condutor terra, isolamento de PVC 70°/750 V,

na cor verde.

Qualquer condutor que for subterrâneo terá sua classe de isolamento com capa dupla anti-

chama, PVC-70ºC e tensão de isolamento de 1KV.

9.14 INTERRUPTOR C/ 1 TECLA SIMPLES EM CX. 4"X2"

9.15 NTERRUPTOR C/ 2 TECLAS SIMPLES EM CX. 4"X2"

9.16 INTERRUPTOR C/ 3 TECLAS SIMPLES EM CX. 4"X2"

9.17 INTERRUPTOR C/ 4 TECLAS SIMPLES EM CX. 4"X4"

9.18 INTERRUPTOR C/ 1 TECLA PARALELA EM CX. 4"X2"

Interruptores simples em policarbonato e plástico ABS, contatos em latão, 250V-10A,

fabricante PIAL LENGRAND ou equivalente tecnicamente.

9.19 PONTO DE ENERGIA PARA INTERRUPTOR

Recomenda-se o uso de cabos flexíveis para alimentação das tomadas e iluminação.

Os cabos utilizados para distribuição geral de força (127/220V) e iluminação (127V), deverão

ser constituídos de condutor formado de fios de cobre, têmpera mole e classe de

encordoamento nº 2. O isolamento em composto termoplástico de PVC (750/1000V-70ºC),

anti-chama, capa interna em PVC e cobertura externa em vinil.

Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e

derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação

tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser

introduzidos em eletrodutos.

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Os condutores somente devem ser introduzidos depois de estar completamente terminada a

rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A

introdução só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa. Atenção especial

deve ser tomada na introdução dos condutores de pequenas bitolas a fim de que não sejam

expostos a trações excessivas, vindo a distender seus isolamentos nas curvas ou mudanças

bruscas de direção das caixas.

A menor bitola de condutores apresentada para os circuitos dos Quadros de Distribuição

220/127VCA é de 2,5mm², não se admitindo, em hipótese alguma a sua substituição por

múltiplos de bitola inferior ou mesmo utilização de condutores com bitolas inferiores aos

dimensionados.

Não serão aceitos emendas na fiação ou avarias do material isolante. Todos os condutores

isolados ou não, deverão ser identificados por cores, conforme descrito a seguir:

Condutor Neutro: cor azul claro;

Condutor Fase: vermelho ou preto;

Condutor Proteção (“terra”): verde;

Condutor retorno: amarelo.

O alimentador geral e os alimentadores parciais dos Quadros, terão tensão de isolamento 0,6/1

KV, cobertura em PVC. Exceção se fará para o condutor terra, isolamento de PVC 70°/750 V,

na cor verde.

Qualquer condutor que for subterrâneo terá sua classe de isolamento com capa dupla anti-

chama, PVC-70ºC e tensão de isolamento de 1KV.

QPDG

9.20 PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO EM CHAPA DE AÇO 16USG ,PARA ATÉ 18

DISJUNTORES MONOPOLARES, PINTURA EM EPOXI COR BEGE, COM

TRINCO, ESPELHO INTERNO C/ PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO EM

ACRÍLICO PARA CADA CIRCUITO E PORTA PROJETO. DEVERÁ ATENDER O

SOLICITADO NO DIAGRAMA UNIFILAR EM PROJETO. O painel de distribuição de circuitos e disjuntores terá que ter no mínimo 18 entradas para disjuntores

monofásicos, e também terá seu painel aparente em chapa de aço galvanizado nº 16 USG, porta fixada por meio

de dobradiças, dotado de trinco de fecho rápido universal (tipo fenda) junta de vedação da porta em borracha

sintética resistente ao tempo, fornecido com placa de fundo para montagem de equipamento, acabamento interno

em pintura eletrostática epóxi a pó na cor laranja (RAL 2004) e externo na cor bege (RAL 7032), grau de

proteção IP-54, equivalente ao modelo QDETG-X 16S 150A DIN da SIEMENS.

Nesse quadro de comando serão instalados o barramento geral, trifásico, capacidade para 150A, dimensões 3/4"

x 1/8”.

ABNT NBR-5410

Instalações Elétricas Prediais 9.21 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 125A CAPAC. INTERRUP.

25KA-CURVA C

9.22 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 100A CAPAC. INTERRUP.

25KA-CURVA C

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Fone/Fax: 3267 9700 - e-mail: [email protected]

O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas

seguintes características:

a) Tensão nominal do circuito de 220 V para circuitos monofásicos de 380 V para circuitos

trifásicos;

b) Corrente nominal do circuito;

c) Corrente nominal do condutor protegido;

d) Corrente de curto-circuito suportável de 25 kA para circuitos monofásicos e 10 kA para

circuitos trifásicos, conforme NBR IEC 60947;

e) Tensão de impulso suportável 4,0 kV.

f) Classe de isolação de 500 V.

9.23 PARA RAIO TIPO VCL 175V 45KA

Pára-raios tipo franklim incluindo base de fixação, conjunto de contraventagem c/abraçadeira

p/3 estais em tubo e demais acessórios c/exceção do cabo de cobre de descida e suportes

isoladores.

Aterramento com haste terra 5/8" x 2.40, cabo de cobre nu 6mm2, inclusive caixa de concreto

30 x 30 cm.

Condutor de cobre nú, seção de 35mm2, inclusive suportes isoladores e acessórios de fixação.

Terminal aéreo em latão (captor), com conector e fixação horizontal 5/16"x250mm, ref. TEL-

024, inclusive vedação dos furos com poliuretano ref. TEL 5905, marca de ref. Termotécnica

ou equivalente.

Conector de medição em latão com 2 parafusos para cabos de 16 a 50 mm2, ref. TEL-562,

Termotécnica ou equivalente.

Kit completo para solda Exotérmica (Molde HCL 5/8" Ref: TEL905611 / Cartucho n° 115

Ref: TEL 909115 / Alicate Z 201 Ref: TEL 998201), marca de referência Termotécnica ou

equivalente.

Fixador universal latão estanhado p/ cabos 16 a 70 mm2 ref. 5024, incl. parafuso sextavado

M6x45mm, arruela lisa 1/4", bucha nº 8, vedação dos furos c/ poliuretano ref. 5905, marca de

ref. Termotécnica ou equivalente.

QUADROS

9.24 PAINEL DE DISTRIBUIÇÃO EM CHAPA DE AÇO 16USG, PARA ATÉ 18

DISJUNTORES MONOPOLARES, PINTURA EM EPOXI COR BEGE, COM

TRINCO, ESPELHO INTERNO C/ PLAQUETAS DE IDENTIFICAÇÃO EM

ACRÍLICO PARA CAD ACIRCUITO E PORTA PROJETO. DEVERÁ ATENDER O

SOLICITADO NO DIAGRAMA UNIFILAR EM PROJETO. O painel de distribuição de circuitos e disjuntores terá que ter no mínimo 18 entradas para disjuntores

monofásicos, e também terá seu painel aparente em chapa de aço galvanizado nº 16 USG, porta fixada por meio

de dobradiças, dotado de trinco de fecho rápido universal (tipo fenda) junta de vedação da porta em borracha

sintética resistente ao tempo, fornecido com placa de fundo para montagem de equipamento, acabamento interno

em pintura eletrostática epóxi a pó na cor laranja (RAL 2004) e externo na cor bege (RAL 7032), grau de

proteção IP-54, equivalente ao modelo QDETG-X 16S 150A DIN da SIEMENS.

Nesse quadro de comando serão instalados o barramento geral, trifásico, capacidade para 150A, dimensões 3/4"

x 1/8”.

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ABNT NBR-5410

Instalações Elétricas Prediais 9.25 INTERRUPTOR DIFERENCIAL 4X63A SENS. 30MA (TETRAPOLAR)

PARA RAIO TIPO VCL 40KA

Os disjuntores gerais e parciais a serem instalados, deverão ser do tipo à seco, classe de tensão

380 V e 600 V, capacidade de ruptura de acordo com especificação a baixo.

Tipo de instalação embutida, com operação direta efetuada pela frente do painel, identificação

de posição “ligado” e “desligado”, com sistema de proteção termomagnética contra

sobrecarga e curto-circuito.

Todos os disjuntores de proteção deverão ser de acordo com a norma IEC, se eliminando

assim o NEMA (por problemas Técnicos de atuação, construção, etc...).

Disjuntores monopolares e tripolares até 63A deverão ter capacidade de ruptura de

curtocircuito de 3KA em 380V, disjuntores tripolares de 70A a 125A deverão ser do tipo

caixa moldada com capacidade de ruptura de curto-circuito 16KA em 380V, disjuntores

tripolares acima de 125 deverão possuir capacidade de ruptura 35KA em 380V.

Para os circuitos de iluminação e tomadas foram projetados a proteção por seccionamento

automático com dispositivos DR (interruptor diferencial residual), ligados em serie com os

disjuntores dos quadros.

O dispositivo DR devem seguir as normas IEC-61008 e IEC-61009 e sua corrente diferencial-

residual nominal de atuação, deve ser de Idr = 30 mA, para todo circuito cujo dispositivo de

proteção contra sobrecorrentes tenha corrente nominal de até 100A.

Os quadros gerais de distribuição serão providos de dispositivo de proteção contra surtos

elétricos (DPS) com tecnologia baseada na utilização de varistor de óxido de zinco (MOV)

associado a um desligador de segurança (fusível interno de proteção) que atua em caso de fim

da vida útil e eventualmente se o DPS for submetido à distúrbios elétricos acima de sua

capacidade.

O mesmo é responsável pela proteção de equipamentos ligados à rede de alimentação elétrica

contra surtos elétricos provocados por descargas atmosféricas e ou manobras no sistema

elétrico.

Em todos os quadros deverão ser previstos sistemas para travamento dos disjuntores em

manutenção e sistemas de comunicação visual através de placas e outras formas possíveis de

sinalização de eventuais manutenções.

9.27 DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO TRIPOLAR 80A CAPAC. INTERRUP.

25KA-CURVA C

O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas

seguintes características:

9.28 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 10 A 30A.

O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas

seguintes características:

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9.29 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 35 A 50A.

O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas

seguintes características:

9.30 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO BIPOLAR PADRAO NEMA

(AMERICANO) 10 A 50A

O disjuntor termomagnético utilizado na proteção do circuito deve ser escolhido com base nas

seguintes características:

EQUIPAMENTOS LÓGICA E TELEFONIA

9.31 PLACA 4X4" COM UMA TOMADA DE LOGICA TIPO RJ45 CAT. 6

Para caixa de derivação (parede), em material plástico ABS ou baquelite, na cor branca.

9.32 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE LÓGICA

9.33 CERTIFICAÇÃO DO CABEAMENTO HORIZONTAL CONFORME

NORMAS PARA ATENDIMENTO DA CATEGORIA 6

9.34 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE TELEFONIA

A tubulação de interligação será em PVC rígido, embutida no piso ou na parede e terminada

em caixas de passagem 4x4”. E também será utilizada para encaminhamento de cabos tanto

da rede de cabeamento estruturado como de Alarme/CFTV eletrocalha galvanizada aparente

entre forro e laje de teto de dimensões 200x100x3000mm.

Como central da rede de cabeamento foi instalado no fundo da sala de protocolo um Rack

padrão 19” de 44U´s, com um total de 44 pontos para voz e 37 pontos para dados.

Deverão ser providos de dispositivos para conexão do cabeamento horizontal (patch panel

com saída horizontal), bem como do kit para gerenciamento dos cabos (organizador de cabos

horizontal).

A distribuição horizontal dos cabos lógicos (dados) se fará a partir do patch panel, no interior

do Rack utilizando-se cabo UTP – 4 pares, categoria 6, na cor azul.

Em todos os pontos da área de trabalho (voz e dados), deverão ser previstas tomadas

modulares 8 vias (tipo RJ45 fêmea), de forma a atender as necessidades do “layout”.

A conectorização das tomadas deverá obedecer à padronização norma EIA-TIA 568 A.

Deverão ser fornecidos patch cords pré-testados, para a ligação das respectivas estações de

trabalho (comprimento 2,1 metros), com dois RJ45 em suas extremidades.

Prever fornecimento de patch cable pré-testados, para manobras entre o patch panel e

equipamentos ativos no interior do Rack, com comprimento de 2,5 metro, com dois RJ45 em

suas extremidades, sendo na cor cinza para dados e na cor amarela para voz.

Todas as extremidades dos cabos pares trançados (dados e voz) deverão ser certificadas,

sendo que o fornecimento dos respectivos relatórios é condição para o recebimento dos

serviços.

Redes de Entrada e Distribuição de Voz

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A interligação da concessionária local partirá da caixa terminal passando por uma galeria e

pela caixa tipo R2 até a caixa de distribuição geral DG, através de um cabo de telefonia tipo

CTP APL G 50-10 pares e deste ao local do PABX na sala de protocolo, utilizando-se cabos

CI 50-10 pares. Daí segue até o Rack de telecomunicações com cabos CI 50-20 pares,

alojados em eletroduto de PVC rígido e terminando no patch panel passivo de voz.

A distribuição da rede interna de voz, será feita a partir do RACK, em sua área de trabalho,

com patch panel com contatos tipo IDC e tomadas modulares de 8 vias RJ-45 fêmea e para a

alimentação dos pontos serão instalados Cabos tipo UTP CAT 6, 4 pares, terminando em

tomadas tipo RJ 45.

A conectorização das tomadas deverá obedecer à padronização norma EIA-TIA 568 A.

9.35 RACK 10U'S TIPO AUTO PORTANTE C/ PORTA EM ACRILICO E CHAVE

FRONTAL E LATERAL, COM 2 OU 4 VENTILADORES DE TETO.

Rack metálico com estrutura soldada formada por 04 colunas em chapa de aço bitola 18, 01

quadro superior em chapa de aço bitola 14, 01 quadro inferior em chapa de aço bitola 14,

pintura eletrostática a pó na cor grafite RAL 8019. Fechamentos não removíveis com teto,

laterais e tampa traseira em chapa de aço bitola 18. Venezianas laterais para ventilação.

Pintura eletrostática a pó na cor grafite RAL 7032. Pés em alumínio fundido com sistema de

nivelamento, pintados na cor grafite RAL 8019. Porta em aço bitola 18, visor acrílico com

fecho remona, maçaneta “L” com chave Yale, acabamentos na cor cinza RAL 7032. Calha de

tomadas construída em chapa de aço bitola 18 com cinco tomadas 2P+T (pino chato),

acabamentos na cor cinza RAL 7032.

Dimensões do Rack:

Largura: “padrão 19”.

Altura: 44U’s

Profundidade: 570 mm.

COMPONENTES DO RACK.

10 organizadores para cabos na horizontal.

01 Bandeja fixa 1U para equipamentos.

01 Bandeja fixa 2U para equipamentos.

03 SWITCHs 24 portas 19”

01 régua com 08 tomadas 2P+T-10 A/250V padrão 19”

07 patch panels 24 portas padrão 19”.

Demais acessórios para a devida montagem.

9.36 SWITCH 24 PORTAS 10/100/1000 GERENCIAVEL

Switch 24 portas 10/100 E1 RJ45 + 2 Gbic gigabit 10/100/100, categoria 6, para rack padrão

19”

Altura: 4,36 cm

Largura: 44 cm

Profundidade: 30,0 cm

9.37 VOICE PANEL 24 PORTAS 10/100/1000 GERENCIAVEL

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Patch Panel 24 posições, Categoria 6, para rack de 19” e profundidade máxima 10 cm, com

contatos do tipo IDC na parte traseira, compatível com cabos UTP e tomadas modulares 8

vias (RJ-45 fêmea) na parte frontal.

9.38 PLACA SAÍDA DE FIO - 4"X4" - ANTENA DE TV

Para caixa de derivação (parede), em material plástico ABS ou baquelite, na cor branca.

9.39 PONTO PARA INSTALAÇÃO DE ANTENA DE TV

Será executada a instalação de um sistema de antena coletiva (CATV) e TVCABO com

pontos distribuídos conforme projeto.

9.40 CAIXA TELEFONICA (400X400X120MM) DE EMBUTIR

Caixa de Telefone – Padrão Telebrás ou similar em chapa de aço, com tampa em chapa de aço

e pintura eletrostática a pó, fecho triangular padrão, 1 volta em ferro modular e aço, com

fundo em aço, fundo madeira e espuma plástica nas venezianas.

9.41 CAIXA DE PASSAGEM EM ALVENARIA TIPO R1 C/ TAMPA DE FERRO

FUNDIDO E ARO TP1F – COMPLETA

Fornecimento e instalação de caixa de passagem tipo R1/R2, em concreto, com tampa de ferro

fixada à caixa, tendo a parte de concreto espessura mínima de 8 cm. Tampa de ferro pintada

com anti-corrosivo, com trava de segurança e dobradiças reforçadas que garantam o uso

prolongado, com logotipo da TELEBRAS, incluso todo o material civil necessário e com as

seguintes medidas internas.

Caixa padrão R1

Comprimento: 55 cm

Largura: 35 cm

Profundidade: 55 cm

10 INSTALAÇÕES HIDAULICAS

LOUÇAS E APARELHOS SANITÁRIOS

10.1 VASO SANITARIO SIFONADO LOUÇA BRANCA PADRAO POPULAR,

COM CONJUNTO PARA FIXAÇAO PARA VASO SANITÁRIO COM PARAFUSO,

ARRUELA E BUCHA

10.2 ASSENTO PARA VASO SANITARIO DE PLASTICO PADRAO POPULAR

10.3 VASO SANITARIO SIFONADO LOUÇA BRANCA PADRAO PNE, COM

CONJUNTO PARA FIXAÇAO PARA VASO SANITÁRIO COM PARAFUSO,

ARRUELA E BUCHA, INCL ASSENTO

10.5 LAVATORIO LOUCA BRANCA SUSPENSO 29,5X39,0CM, PADRAO

POPULAR, COM SIFAO PLASTICO TIPO COPO 1", VALVULA EM PLASTICO

BRANCO 1" E CONJUNTO PARA FIXACAO

10.6 LAVATORIO EM INOX PARA ESCOVAÇÃO, INCL VALVULAS E SIFÕES,

CONF.PROJETO

10.7 PORTA SABONETE LIQUIDO

10.8 PORTA-TOALHA DE PAPEL

10.4 PORTA PAPEL HIGIÊNICO ROLÃO EM PLASTICO ABS

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10.10 GRANITO AMENDOA POLIDO PARA BANCADA E=2,0 CM, LARGURA

60CM - FORNECIMENTO E INSTALACAO, COMPLETA-CFE PROJETO

10.11 BANCADA (TAMPO) MARMORE BRANCO NACIONAL E = 3CM,

LARGURA 67CM, POLIDO COM FURO PARA CUBA - FORNECIMENTO E

INSTALACAO

10.12 BARRA APOIO PARA DEFICIENTE EM AÇO INOX

10.9 TANQUE LOUCA BRANCA C/ COLUNA MED 56X48CM INCL

ACESSORIOS DE FIX FERRAGENS EM METAL CROMADO TORNEIRA DE

PRESSAO 1158 DE 1/2" VALVULA DE ESCOAMENTO1605 E SIFAO 1680 DE

1.1/4"X1.1/2"

10.13 EXPURGO EM INOX

10.14 TORNEIRA AUTOMATIC ACROMADA 1/2" OU 3/4" PARA LAVATORIO,

COM ENGATE FLEXIVEL METÁLICO 1/2"X30CM

10.15 TORNEIRA CROMADA 1/2" PARA LIMPEZA

10.16 TORNEIRA AUTOMATICA CROMADA TUBO MOVEL PARA BANCADA

1/2" OU 3/4" PARA PIAS

10.17 CHUVEIRO ELETRICO COMUM TIPO DUCHA Seguir o projeto hidráulico e detalhes do projeto arquitetônico.

Os materiais serão de 1ª. Qualidade.

Em particular os aparelhos sanitários de material cerâmico deverão atender os quesitos fixados pelas

normas NBR 6498, NBR 6499, NBR 9050, NBR 6463 da ABNT.

Local: conforme projeto.

Critério: medido por unidade executada (unid), considerando-se as quantidades indicadas no projeto

ou com base nas quantidades apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento e instalação dos itens especificados, conforme projeto,

acessório de fixação e ferramentas/equipamentos necessários. Deverá ser entregue em perfeito estado e

em funcionamento.

As bancadas deverão ser em granito polido para bancada e=2,0 cm, testeira de 15 cm, acabamento

liso; conforme dimensões no projeto.

As cubas da cozinha e das utilidades deverão ser em aço inox e com a mesma especificação do inox

das bancadas. As dimensões devem ser conferidas nos detalhamentos de bancadas.

METAIS, ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS 10.18 REGISTRO PRESSÃO 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES

10.19 VALVULA DESCARGA 1.1/2" COM REGISTRO, ACABAMENTO EM METAL

CROMADO

10.20 REGISTRO GAVETA 3/4" COM CANOPLA ACABAMENTO CROMADO SIMPLES

10.21 RESERVATÓRIO D'ÁGUA DE FIBRA CILÍNDRICO, CAPACIDADE 5.000L

10.22 TORNEIRA DE BOIA REAL 3/4"

10.23 LUVA DE ACO GALVANIZADO 3/4"

10.24 REGISTRO GAVETA 3/4" BRUTO LATAO - FORNEC. E INSTALACAO

10.25 CAIXA SIFONADA PVC COM GRELHA

Seguir o projeto hidráulico e detalhes do projeto arquitetônico.

Sifão regulável de 1” para ½" bitola

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Sifão simples para pias e cubas

Válvula de escoamento cromada com ladrão

Válvula de descarga cromada, 1 1/2”

Tubo de ligação para bacia, cromado

Acabamento para válvulas de descargas em metal cromado,

Tubo de ligação cromado flexível

Torneira de parede para uso geral com arejador

Torneira de parede (nas cubas), acabamento cromado, bica alta

Torneira de mesa (nos lavatórios), com fechamento automático com temporizador, cromada

Barra de apoio reta em aço inoxidável tipo AISI 304 ou similar, diâmetro de 38 mm,

comprimentos: 40 cm, 60 cm e 80 cm.

Barra de apoio em “L”, em aço inoxidável tipo AISI 304, diâmetro de 38 mm, comprimento:

70x70cm.

Torneiras do tipo presmatic ou similar, cromada, sem peças de plástico, com arejador.

PONTOS DE HIRAULICA Foi adotado pelo sistema indireto, em que a alimentação da rede de distribuição da edificação é feita a

partir da caixa de reservação existente sob o telhado.

A partir dessa caixa, a distribuição aos pontos de consumo será descendente por ação de forças

hidrostáticas gravitacionais.

As complementações e colunas, ramais, sub-ramais, deverão ser executados, conforme projeto, os

quais foram dimensionados, levando-se em consideração velocidade, vazão, perda da carga e pressão

mínima sempre obedecendo aos limites permitidos para instalação em questão.

A coluna de alimentação terá registros de modo a favorecer manobras nas futuras manutenções.

Toda rede existente em locais que não houve interferência no sistema hidráulico serão mantidas.

Os pontos de torneiras externos de jardim serão abastecidos diretamente na rede externa, a partir de

derivações no alimentador predial, visto que não se justifica reserva de água para tais fins.

10.26 PONTO DE AGUA FRIA

CONCEPÇÃO

O projeto de instalação hidráulica foi desenvolvido de modo a atender as prescrições das normas

brasileiras da ABNT e atender às exigências da companhia concessionária local.

Visa de modo a garantir o fornecimento de água de forma contínua, em quantidade suficiente,

mantendo sua qualidade, com pressões e velocidade adequadas, preservando o máximo de conforto do

usuário, incluindo a limitação dos níveis de ruído.

Deverá ser executado, conforme projeto, garantindo desta forma um suprimento contínuo e em

quantidade e qualidade suficientes.

Estas especificações técnicas destinam-se a apresentar os princípios básicos e as normas de apoio que

foram utilizadas para o desenvolvimento do projeto executivo da reforma e complementação das

instalações hidráulicas.

ESPECIFICAÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO

A instalação das tubulações deverá ser procedida de acordo com as normas da ABNT para cada tipo

particular de material empregado.

A firma instaladora deverá providenciar a prévia montagem e colocação das tubulações antes do

revestimento da alvenaria.

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É vedada a concretagem das tubulações dentro de colunas, vigas, laje e demais elementos de concreto

aos quais fiquem solidárias sujeitas às deformações próprias dessas estruturas, sujeitas às deformações

próprias dessas estruturas.

Quando houver necessidade de passagem, deverá ser previamente deixado um tubo com bitola

superior ao do tubo definitivo antes do lançamento do concreto.

As tubulações embutidas em alvenaria serão fixadas, até o diâmetro de 40 mm, pelo enchimento total

do rasgo como argamassa de cimento e areia no traço 1:3; as de diâmetro superior serão fixadas por

meios de grapas de ferro redondo com diâmetro superior a 5 mm, em número e espaçamentos

adequados para manter o tubo firmemente em seu local.

Para fixação das tubulações aparentes, deverão ser empregadas braçadeiras, suporte ou tirantes. Os

apoios deverão ter um comprimento de contato mínimo de 5 cm e um ângulo de abraçamento de 180º

envolvendo a metade anterior do tubo, acompanhando sua forma, sendo previstos sempre onde houver

mudanças de direção e pesos concentrados

(registros, válvulas, etc).

Quando da instalação e durante a realização dos trabalhos de construção e reforma, os tubos deverão

ser vedados com bujões ou tampões em suas extremidades, para serem removidos quando de sua

instalação, sendo vedado o uso de bucha de papel, pano ou madeira

TESTE DE PRESSÃO

Com as tubulações à vista, antes da execução de qualquer revestimento, as tubulações que trabalharem

sob pressão, deverá ser submetido a uma prova de pressão hidrostática de, no mínimo, uma vez e meia

da pressão de trabalho durante um período de 6 horas contínuas e não deverão apresentar vazamento

algum, conforme ABNT-NBR 5651/77.

TESTES DE ESTANQUEIDADE

A instalação só será aceita após a realização dos testes referentes à EB-829 – recebimento de

instalações de água fria, e entregues em perfeitas condições de funcionamento, ligadas

à rede da concessionária.

Conforme a EB-829, deverão ser efetuados antes do revestimento da alvenaria e pelo menos 24 horas

depois do término do serviço.

SISTEMA DE ABASTECIMENTO

O abastecimento e feito através do reservatório existente na cobertura da unidade. Este reservatório

será alimento pela rede de distribuição pública, passando por cavalete com hidrômetro para a medição

do consumo.

10.27 PONTO DE ESGOTO

CONCEPÇÃO

O sistema de esgotamento complementar foi projetado, utilizando parte dos ramais existentes de

maneira a garantir um escoamento suave, buscando um traçado preferencial retilíneo, sem mudanças

bruscas na direção e dotado de dispositivos de inspeção que permitiram futuras limpezas e

desobstruções nos pontos considerados mais críticos e sujeito a entupimentos.

Procurou-se utilizar conexões entre os ramais de esgoto e tubos que permite um escoamento com

pouco turbilhonamento, evitando-se o afogamento do fluxo, e anular nesses pontos, o que provocaria

sobre pressões internas indesejáveis e prejudiciais à integridade dos selos hídricos dos desconectores

adjacentes.

A instalação de esgoto sanitário deverá ser executada como projetado, de modo a atender as exigências

técnicas mínimas, em caimentos, seções e peças de conexão permitindo assim um fácil escoamento.

GERAIS

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Quando enterradas, as tubulações deverão ser assentadas em terreno resistente, em vala 30 cm mais

larga que o diâmetro do tubo, com fundo devidamente compactado ou apiloado ou lastro de concreto

magro com 5 cm de espessura.

O recobrimento mínimo da vala deverá ser de 0,50m sob o leito de vias trafegáveis e 0,30m nos

demais casos e seu reaterro se fará em camada sucessiva de 10 cm, bem apiloadas e molhadas e,

isentas de entulho, pedras, etc.

Nos trechos onde tal recobrimento não for possível, onde a canalização estiver sujeita as fortes

compressões ou choques, deverá haver uma proteção adequada à vala, com colocação de uma laje

superior de material compacto isento de pedras, dentro da vala. As tubulações deverão passar a pelo

menos 10 cm de qualquer baldrame ou fundação, a fim de evitar a ação de recalques.

As valas abertas no solo para assentamento de tubulações só poderão ser fechadas após a verificação

pela fiscalização das condições das juntas, declividades, impermeabilidade,

etc.

Nas mudanças de direções dos tubos, tais como deslocamentos de colunas e desvios, deverão ser

empregadas curvas.

É vedada à prática de se curvar à tubulação a força ou por meio de maçarico.

Nas passagens dos tubos ventiladores pela cobertura deverão ser instalado colarinhos de chapas

metálicas ou outro dispositivo de resultado semelhante, de modo a impedir a infiltração de água de

chuva ao longo do tubo ventilador, e nos casos protegido por telhado, sua extremidade será fechada

com tela, para evitar a entrada bichos.

Depois de concluída a instalação, as tubulações deverão ser cuidadosamente inspecionadas,

verificando que as mesmas se achem suficientemente fixadas e que nenhum material estranho tenha

sido deixado em seu interior.

Depois de ter sido feita à inspeção final e antes da instalação dos aparelhos sanitários, a tubulação

deverá ser testada quando a estanqueidade e continuidade com ar comprimido, sob pressão mínima de

3,5 m.c.a, mantida por um período mínimo de 15 minutos, com todas as aberturas previamente

tampadas, a exceção da mais elevada,

Após a instalação dos aparelhos sanitários, todos os seus fechos hídricos deverão ser completamente

preenchidos com água, devendo as demais aberturas ser convenientemente tampadas, exceto as

aberturas dos tubos ventiladores e a abertura de introdução, para a prova de fumaça.

Quando for notada a saída de fumaça pelos tubos ventiladores, estes deverão ser tampados e a fumaça

até atingir a pressão de 0,25 m.c.a, que deverá se manter por um período mínimo de 15 minutos.

SISTEMA DE COLETA

Foi adotado um sistema rede, em que os aparelhos sanitários descarreguem seus despejos num tubo, e

deste á caixa de inspeção.

Os despejos provenientes da edificação serão reunidos em caixas de inspeção e encaminhados, para

interligação com a rede coletora existente.

O traçado da tubulação deverá ser executado de tal forma a ser o mais retilíneo possível, evitando-se

mudanças bruscas de direção.

DIMENSIONAMENTO

O dimensionamento foi feito de acordo com os critérios fixados pela NBR-8160, baseado num fator

probabilístico numérico que representa a freqüência habitual de utilização, associada à vazão típica de

cada uma das diferentes peças em funcionamento simultâneo

na hora da contribuição máxima no hidrograma diário, conhecido com “unidade de descarga” ( UH-

unidade hunter de contribuição).

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O dimensionamento desenvolveu-se de forma que os diâmetros não sejam descendentes no sentido do

escoamento, adotando-se 100 mm como diâmetro mínimo nos trechos onde receberão lançamentos

provenientes de vasos sanitários.

TESTE DE ESTANQUEIDADE

Com as tubulações à vista, antes da execução de qualquer revestimento, para a execução do teste de

verificação de estanqueidade, as canalizações primárias de esgoto deverão ser submetidas, durante um

período mínimo de 15 minutos, a uma pressão hidrostática igual ou superior a 0,3 Kg/cm² e à prova de

fumaça sob pressão mínima de 2,5 Kg/cm², antes e depois da instalação dos aparelhos,

respectivamente, sem apresentar qualquer espécie de vazamento.

DESPEJO FINAL

Deverá ser por gravidade, interligando as novas redes às caixas de inspeção existentes e

estas estão ligadas rede pública

REDE EXTERNA

10.28 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM,

REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4)

E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO

15MPA TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO - ÁGUAS PLUVIAIS E ESGOTO

Deverá ser executado “in loco” em alvenaria ou em blocos de concreto, revestidas internamente com

argamassa de cimento e areia, traço 1:3, com adição de impermeabilizante para argamassa na

quantidade especificada pelo fabricante, com acabamento alisado, e terem suas bordas reforçadas com

cantoneiras metálicas.

As tampas das caixas coletoras deverão ser providas de ganchos metálicas nas bordas para facilitar

içamento e manutenção.

As profundidades serão definidas “in loco” observando-se as declividades indicadas em projeto para

cada trecho.

As caixas com profundidades até 1 m deverão ser nas dimensões 60x60cm e aquelas cujas

profundidades ultrapassarem 1 m deverá ser nas dimensões 100 x 100 cm.

Local: implantação geral conforme projeto.

Critério: medido por unidade executada (unid.). Considera se as unidades indicadas no projeto ou com

base nas apropriadas in loco, quando da inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento de materiais e mão-de-obra necessários para a execução da

caixa de inspeção em de tijolo maciço

10.29 TUBO PVC ÁGUAS PLUVIAIS PREDIAL DN 75MM, INCLUSIVE CONEXOES -

FORNECIMENTO E INSTALACAO

Deverão ser em PVC rígido branco tipo ponta e bolsa para tubos, e serie R, bolsa e bolsa para as

conexões, em cloreto de polivinila não plastificado, com aditivos, pôr extrusão, fabricados conforme

NBR 5688 (EB-608/77 / ABNT), e dimensões segundo a NBR 5680 (PB 277 / 77 / ABNT), com

bolsas dotadas de virolas para juntas elásticas com anel de borracha tipo toroidal, segundo as normas

NBR 7423, NBR 7425, NBR 7367, NBR 7371, NBR 7362, NBR 7369, NBR 5688, NBR 7370, NBR

6475, NBR 5684, NBR 5685 e NBR 5687 da ABNT.

Ref: Tigre, Fortilit, ou similar de mesma qualidade comparada aos produtos mencionados sendo

comprovada através de ensaios a serem realizados em laboratórios.

Local: conforme projeto.

Critério: medido por metro linear de tubulação executada (ml), considerando-se o comprimento efetivo

do caminho por ela percorrido, na constituição da respectiva rede de esgoto. Consideram-se as

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dimensões indicadas no projeto ou com base nas dimensões apropriadas in loco, quando da

inexistência das citadas peças gráficas.

Remuneração: remunera o fornecimento e instalação da tubulação de esgoto sanitário especificada,

inclusive conexões, acessórios e eventuais ferramentas ou equipamentos necessários para sua

instalação, perdas de corte ou quebra, o material de vedação necessário, solução limpadora e adesivo

para tubos de PVC, bem como a abertura e fechamento de rasgos em paredes, nos trechos em que for

embutida, o escavação e reaterro de valas, nos trechos em que for enterrada, ou ainda sua fixação por

meio de grampos ou presilhas, quando se tratar de tubulação aparente.

10.30 TUBO PVC ESGOTO / ÁGUAS PLUVIAIS PREDIAL DN 100 MM-FORNECIMENTO

E INSTALAÇÃO

Antes de se executar qualquer junta soldada, as extremidades dos tubos em PVC deverão ter sido

cortada em seção reta (esquadro) em morsas apropriadas e apresentarem extremidade chanfradas em

15º em uma extensão de 5 mm com lima, para facilitar o encaixe das partes, removendo-se todas as

rebarbas renascentes dessa operação.

As superfícies deverão ser previamente limpas com estopa branca, lixada com lixa número

100 até tirar o brilho original e receber um banho de solução limpadora para eliminação de impurezas

e gorduras que poderiam impedir a ação do adesivo.

As profundidades das bolsas deverão ter sido marcadas nas pontas dos tubos e o adesivo deverá ser

aplicado primeiro na bolsa e depois nas pontas dos tubos, procedendo-se

imediatamente a montagem da junta pela introdução da ponta do tubo até o fundo da

bolsa, observando a posição da marca feita na ponta como guia.

Antes de executar qualquer junta elástica (ponta e bolsa com anel de borracha) as extremidades dos

tubos PVC deverão ter sido cortadas em seção reta em morsa apropriada

e terem extremidades chanfradas em 15º numa extensão de 5 mm com uma lima, removendo-se todas

as rebarbas existentes.

As superfícies deverão ser previamente limpas com estopa branca, com especial cuidado na vir ola da

bolsa, onde ira se alojar o anel de borracha.

As profundidades das bolsas deverão ter sido marcadas na ponta dos tubos, procedendo-se

a imediata acomodação do anel de borracha na vir ola e aplicação de pasta lubrificante adequado,

sendo vedada a utilização de óleos ou graxas que poderão acarretar danos ao anel.

Nas conexões, as pontas deverão ser introduzidas até o fundo das bolsas. No caso de canalização

exposta, deve-se recuar 5 mm com a ponta após a introdução total e no caso de embutida, o recuo

deverá ser de 2 mm, tendo como referencia a marca previamente feita na boca do tubo.

Esta folga se faz necessária para possibilitar a dilatação e movimentação da junta.

Na ligação das tubulações de PVC com caixa de inspeção, deverá ser aplicado adesivo plástico na

superfície do tubo que ficará em contato com o concreto, e com o adesivo ainda úmido, deverá ser

salpicada areia fina na superfície, indicando em seguida da ligação com a caixa de inspeção.

A execução de aberturas de entradas em caixas sifonadas deverá ser feita com furadeira elétrica com

broca de 6 mm, fazendo-se furo ao lado de furo ao longo de todo o contorno interno da entrada e

raspando as rebarbas remanescentes com lima, ou uso de serra copo tipo vazador para caixa sifonada.

11 REDE AR COMPRIMIDO

11.1 TUBO DE COBRE CLASSE A -15 MM, INCLUSO CONEXÕES, FIXAÇÕES

11.2 VÁLVULA ESFERA LATÃO CROMADO 1/2"

11.3 POSTO DE CONSUMO COMPLETO DUPLA RETENÇÃO

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11.4 FILTRO REGULADOR DE PRESSÃO 1/4"X1/2" BELL-AIR

Será executado de acordo com projeto específico desenvolvido pela contratada para atender o projeto

arquitetonico e seguir a todas as normas técnicas vigentes para as instalações.

Observação IMPORTANTE: Por ocasião da execução das instalações dos equipamentos especiais

tais como fluxômetros, a contratada deverá informar previamente Fiscalização, para tratar do

acompanhamento e orientação técnica dos serviços.

12 DIVERSOS E LIMPEZA DA OBRA

12.1 BANCO DE CONCRETO CURVO

12.2 BANCO EM CONCRETO ARMADO - L=150 CM, INCL. ESTRUTURA

Fornecimento e instalação dos bancos e demais elementos pré-moldados nos locais

especificados no projeto de arquitetura. 12.3 LIMPEZA FINAL DA OBRA

Limpeza geral final de pisos, paredes, vidros, equipamentos (louças, metais, etc.) e áreas externas,

inclusive jardins.

Para a limpeza deverá ser usada de modo geral água e sabão neutro: o uso de detergentes, solventes e

removedores químicos deverão ser restritos e feitos de modo a não causar PISO TÁTIL

Na calçada externa (ver detalhe) deverá ser utilizado piso em placa de concreto tátil 30x30cm, alerta,

cor terracota (vermelho), conforme NBR/ABNT 9050.

12.4 CARGA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE ENTULHOS, DTM 10KM

Será medido por volume de entulho retirado, aferido no caminhão (m³).

O item remunera o fornecimento de equipamentos e a mão-de-obra necessária para a execução dos

serviços: a carga mecanizada; o transporte com caminhão, até 1,0 ( um ) quilômetro; o

descarregamento; a seleção e acomodação manual do entulho em lotes. A execução dos serviços

deverá cumprir todas as exigências e determinações previstas na legislação: Resolução nº 307, de 5 de

julho de 2002, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), NBR 15112, NBR 15113,

NBR 15114 e outras vigentes à época da execução dos serviços.

Destinado à todo entulho gerado na obra, bem como às lajotas removidas da faixa de 1,20 m junto às

sarjetas, à serem encaminhados até local apontado pela FISCALIZAÇÃO.

NOTAS:

Qualquer serviço omisso no presente memorial, porém identificado nos desenhos e plantas anexos,

deverá ser executado seguindo os preceitos da boa técnica e, em casos de dúvidas, de acordo com a

FISCALIZAÇÃO.

CONSIDERAÇÕES FINAIS - A empreiteira contratada assumirá integralmente a responsabilidade pela boa execução, resistência,

durabilidade e eficiência dos serviços, de acordo com este memorial descritivo e demais documentos

técnicos que forem fornecidos, bem como da responsabilidade dos termos de garantia contra defeitos

de fabricação, instalação de serviços e equipamentos instalados, desde que os mesmos não tenham

sido usados de forma abusiva ou imprópria, contrariando as recomendações dos fabricantes.

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- A boa qualidade e perfeita eficiência dos materiais, trabalhos e instalações, a cargo da empreiteira,

serão condições prévias e indispensáveis no recebimento dos serviços.

- Após a execução de todos os serviços acima descritos, deverá a obra receber a vistoria final para a

lavratura do Termo de Recebimento Provisório, válido por 3 (três) meses, período este em que deverá

ser prontamente atendido por parte da executora da obra qualquer solicitação de reparos e danos por

defeitos construtivos.

- Depois de decorrido este período, será lavrado um Termo de Recebimento Definitivo, qual se

considerará plenamente entregue a obra a esta municipalidade para efeito de cumprimento do contrato,

sem que isto implique em qualquer diminuição da responsabilidade por parte da construtora e das

obrigações perante a obra definidas no código civil.

- OBS: - OS SERVIÇOS DESCRITOS E OU SOLICITADOS NO PRESENTE MEMORIAL,

NO QUE SE REFERE À FORMA TÉCNICA DE EXECUÇÃO, QUANTIFICAÇÃO, ETC..,

MESMO QUE NÃO DESCRITOS EM TODAS AS ETAPAS QUE FAZEM PARTE DA

EXECUÇÃO DOS MESMOS, OU CASO OCORRA DIVERGÊNCIAS ENTRE OS

CALCULOS OU QUANTIFICAÇÕES, CORRERÃO POR CONTA E RISCO DA

CONTRATADA.

Prefeitura Municipal de Guapiaçu, 10 de março de 2014.

______________________________________

ALVARO CESAR MARQUES DA COSTA

Engenheiro Civil - CREA 5060466008

Diretor de Obras

____________________________________

JOSÉ PULICCI SOBRINHO

Prefeito Municipal