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JUGEND CONTROLE PREDIAL Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial Obra: Barra Shopping - Expansão VII CLIENTE: Multiplan Empreendimentos Imobiliários. Pasta: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc DATA: 19/09/2012

Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança ... · E.4.2.3 Switch do Nível Gerencial ... F.2.2.1.1 Pontos de Supervisão e Controle

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Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

CLIENTE: Multiplan Empreendimentos Imobiliários.

Pasta: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc

DATA: 19/09/2012

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0 Emissão do Memorial Descritivo ELW DJ 19/09/12

REV. REF. DESCRIÇÃO PROJ. DES. RESP. VISTO DATA

JUGEND Jugend Engenharia de Automação Ltda.

Rua Major Sertório, 332 – s. 702 - São Paulo - SP – 01222-000

Tel./Fax: 11 3151-4169 - e-mail: [email protected]

OBRA: Barra Shopping - Expansão VII

CLIENTE: Multiplan Empreendimentos Imobiliários.

DESENHO:

TÍTULO: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

ESPECIALIDADE:

CLASSE DE PROJETO: Básico 1/0

NO CLIENTE: ARQUIVO: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc

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Sumário

A. OBJETIVO ..................................................................................................................................................... 9

A.1. PROJETO EXECUTIVO ......................................................................................................................................... 9

B. NORMAS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................................ 10

C. TERMINOLOGIA (GLOSSÁRIO) .................................................................................................................... 11

D. ESCOPO DE FORNECIMENTO ...................................................................................................................... 12

D.1. PRODUTOS .................................................................................................................................................... 12

D.2. SERVIÇOS ...................................................................................................................................................... 12

E. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA ................................................................................................................. 13

E.1. OBJETIVO ...................................................................................................................................................... 13

E.2. O SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE ............................................................................................................. 13

E.2.1. O projeto ............................................................................................................................................ 13

E.3. DETALHAMENTO DO BARRA SHOPPING ............................................................................................................... 14

E.4. O SISTEMA DE SUPERVISÃO E CONTROLE ............................................................................................................. 14

E.4.1. Projeto Executivo ............................................................................................................................... 14

E.4.2. Concepção Básica do Sistema de Automação e Segurança ............................................................... 14

E.4.2.1.1 Nível Gerencial ..........................................................................................................................................16

E.4.2.1.2 Nível de Controle ......................................................................................................................................17

E.4.2.1.3 Nível de Campo .........................................................................................................................................18

E.4.2.1.4 Tarifação de energia elétrica das Lojas .....................................................................................................18

E.4.2.2 Quadros de Automação e Controle de Acesso ...............................................................................................18

E.4.2.3 Switch do Nível Gerencial ...............................................................................................................................18

E.4.2.4 Switch do Nível de Controle ...........................................................................................................................18

E.4.2.5 Implementação dos Links Gerencial e Controle .............................................................................................19

E.4.2.6 Centro de Controle .........................................................................................................................................19

F. REQUISITOS FUNCIONAIS ........................................................................................................................... 19

F.1. OPERAÇÃO PREVISTA PARA O SISTEMA ............................................................................................................... 19

F.2. SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E SEGURANÇA............................................................................................................. 19

F.2.1. Sistema Elétrico ................................................................................................................................. 19

F.2.1.1 Estratégia Geral ..............................................................................................................................................19

F.2.1.2 Descrição Geral ..............................................................................................................................................20

F.2.2. Distribuição Elétrica (alimentadores de MT): .................................................................................... 20

F.2.2.1.1 Pontos de Supervisão e Controle ..............................................................................................................22

F.2.2.1.2 Telas de Supervisão ..................................................................................................................................23

F.2.2.1.3 Principais Alarmes e Procedimentos .........................................................................................................23

F.2.2.2 Grupos Geradores e Quadros de Transferência – QTA’s ................................................................................23

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F.2.2.2.1 Pontos de Supervisão e Controle ..............................................................................................................23

F.2.2.2.2 Telas de Supervisão ..................................................................................................................................25

F.2.2.2.3 Alarmes e Procedimentos .........................................................................................................................25

F.2.2.3 QPBT’s ............................................................................................................................................................25

F.2.2.3.1 Pontos de Supervisão e Controle ..............................................................................................................25

F.2.2.3.2 Telas de Supervisão ..................................................................................................................................26

F.2.2.3.3 Alarmes e Procedimentos .........................................................................................................................26

F.2.2.4 No-breaks .......................................................................................................................................................26

F.2.2.5 Quadros Elétricos Operacionais .....................................................................................................................27

F.2.2.6 Iluminação ......................................................................................................................................................27

F.2.2.6.1 Geral .........................................................................................................................................................27

F.2.2.6.2 Iluminação de fachadas e implantação .....................................................................................................27

F.2.2.6.3 Iluminação do Mall do Shopping ..............................................................................................................28

F.2.2.6.4 Iluminação Áreas Técnicas ........................................................................................................................28

F.2.2.6.5 Pontos de Supervisão e Controle ..............................................................................................................28

F.2.2.6.6 Telas de Supervisão ..................................................................................................................................28

F.2.2.6.7 Alarmes e Procedimentos .........................................................................................................................29

F.2.2.7 Controle de Demanda ....................................................................................................................................29

F.2.2.7.1 Conceituação ............................................................................................................................................29

F.2.2.7.2 Prioridades ................................................................................................................................................29

F.2.2.7.3 Telas de Supervisão ..................................................................................................................................30

F.2.2.7.4 Alarmes e Procedimentos .........................................................................................................................30

F.2.2.8 Controle do Fator de Potência .......................................................................................................................31

F.2.2.9 Tarifação .........................................................................................................................................................31

F.2.2.9.1 Tarifação - Energia Elétrica .......................................................................................................................31

F.2.2.9.1.1 Estratégia ...........................................................................................................................................31

F.2.2.9.1.2 Telas e Relatórios ..............................................................................................................................31

F.2.2.9.2 Tarifação - Água ........................................................................................................................................31

F.2.2.9.3 Tarifação – Gás..........................................................................................................................................31

F.2.2.9.4 Tarifação do Ar Condicionado ...................................................................................................................31

F.2.3. Sistema Hidráulico ............................................................................................................................. 32

F.2.3.1 Estratégia Geral ..............................................................................................................................................32

F.2.3.2 Água Potável...................................................................................................................................................32

F.2.3.2.1 Pontos de Supervisão e Controle / Instrumentação associada ................................................................32

F.2.3.2.2 Telas de Supervisão ..................................................................................................................................33

F.2.3.2.3 Alarmes e Procedimentos .........................................................................................................................33

F.2.3.3 Reservatórios de Águas Pluviais para Irrigação ..............................................................................................34

F.2.3.4 Água para o Sistema de Incêndio ...................................................................................................................34

F.2.3.4.1 Geral .........................................................................................................................................................34

F.2.3.4.2 Hidrantes ..................................................................................................................................................34

F.2.3.4.3 Sprinklers ..................................................................................................................................................34

F.2.4. Sistema de Ar Condicionado, Ventilação e Exaustão ......................................................................... 34

F.2.4.1 Geral ...............................................................................................................................................................39

F.2.4.2 Filosofia Geral de Automação – Áreas Comuns ..............................................................................................39

F.2.4.3 Operação e Automação do Ar Condicionado .................................................................................................40

F.2.4.4 Automação do Sistema de Ar Condicionado ..................................................................................................40

F.2.4.4.1 Geral .........................................................................................................................................................40

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F.2.4.4.2 Circuito de Água Gelada ............................................................................................................................40

F.2.4.4.2.1 Pontos de Supervisão e Controle ......................................................................................................40

F.2.4.4.2.2 Telas de Supervisão ...........................................................................................................................41

F.2.4.4.2.3 Alarmes e Procedimentos Básicos .....................................................................................................41

F.2.4.4.3 Fancoils .....................................................................................................................................................42

F.2.4.4.3.1 Geral ..................................................................................................................................................42

F.2.4.4.3.2 Seqüenciamento ................................................................................................................................43

F.2.4.4.3.3 Malhas de Controle ...........................................................................................................................44

F.2.4.4.3.4 Telas de Supervisão ...........................................................................................................................44

F.2.4.4.3.5 Alarmes e Procedimentos..................................................................................................................44

F.2.4.4.3.6 Operação em emergência de incêndio ..............................................................................................44

F.2.4.4.3.7 Fancoils das Lojas ..............................................................................................................................45

F.2.4.4.3.8 Telas de Supervisão ...........................................................................................................................45

F.2.4.4.3.9 Alarmes e Procedimentos..................................................................................................................45

F.2.5. Automação dos Sistemas de Ventilação e Exaustão dos Sanitários .................................................. 46

F.2.5.1 Sanitários ........................................................................................................................................................46

F.2.5.1.1 Operação Normal ......................................................................................................................................46

F.2.5.1.2 Pontos de Supervisão e Controle ..............................................................................................................46

F.2.6. Sistema de Gás .................................................................................................................................. 46

F.3. SEGURANÇA PATRIMONIAL ............................................................................................................................... 46

F.3.1. Premissas Gerais ................................................................................................................................ 46

F.3.2. Shopping Center................................................................................................................................. 46

F.3.2.1 Usuários a pé ..................................................................................................................................................46

F.3.2.2 Funcionários e Lojistas ...................................................................................................................................47

F.3.3. Acesso a Torre de Escritórios ............................................................................................................. 47

F.3.4. Acesso para automóveis .................................................................................................................... 47

F.3.5. Acesso pelas docas ............................................................................................................................ 47

F.3.6. Alarmes de Segurança ....................................................................................................................... 47

F.3.6.1 Alarme de Invasão ..........................................................................................................................................47

F.3.6.2 Controle Portas Externas ................................................................................................................................48

F.3.6.2.1 Acesso às Portas Externas .........................................................................................................................48

F.3.6.2.2 Portas de Acesso SE’s ................................................................................................................................48

F.3.7. CFTV - Circuito Fechado de Televisão ................................................................................................ 48

F.3.7.1 Geral ...............................................................................................................................................................48

F.3.7.2 Premissas de Gravação ...................................................................................................................................48

F.3.7.3 Premissas de Vigilância ..................................................................................................................................49

F.3.7.4 Motion Detection ...........................................................................................................................................49

F.3.7.5 Central Digital de CFTV ...................................................................................................................................50

F.3.7.6 Câmeras ..........................................................................................................................................................50

F.3.7.7 Procedimentos ...............................................................................................................................................50

F.3.7.8 Operação Normal ...........................................................................................................................................51

F.3.7.9 Operação em Emergência ..............................................................................................................................51

F.3.7.10 Operação Manual ......................................................................................................................................51

F.3.8. Detecção - Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio ..................................................................... 52

F.3.8.1 Estratégia de Controle ....................................................................................................................................52

F.3.8.1.1 Definição de Alarme de Incêndio ..............................................................................................................53

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F.3.8.2 Operador presente .........................................................................................................................................53

F.3.8.3 Alarme Falso ...................................................................................................................................................53

F.3.8.4 Alarme Real ....................................................................................................................................................53

F.3.8.5 Operador ausente ..........................................................................................................................................54

F.3.8.6 Procedimentos em caso de Incêndio..............................................................................................................54

F.3.9. Elevadores.......................................................................................................................................... 54

F.3.10. Escadas Rolantes ............................................................................................................................... 55

F.3.11. Sistema de Sonorização ..................................................................................................................... 56

F.3.11.1 Descrição Geral ..........................................................................................................................................56

F.3.11.1.1 Sistema de Sonorização ..........................................................................................................................56

F.3.11.2 Conceitos Operacionais para o Barra Shopping .........................................................................................57

F.3.11.2.1 Modo Automático ...................................................................................................................................57

G. REQUISITOS TÉCNICOS ........................................................................................................................... 58

G.1. REQUISITOS GERAIS ........................................................................................................................................ 58

G.1.1. Responsabilidades Gerais .................................................................................................................. 58

G.1.2. Responsabilidades sobre o Sistema ................................................................................................... 58

G.1.3. Configuração ..................................................................................................................................... 59

G.1.4. Disponibilidade .................................................................................................................................. 60

G.2. NÍVEIS DE REDE DE DADOS DO SISTEMA DE AUTOMAÇÃO E DE SEGURANÇA ............................................................... 60

G.3. ESTAÇÕES DE TRABALHO E DE CONTROLE ............................................................................................................ 60

G.3.1. Estação de Operação ......................................................................................................................... 60

G.3.2. Estações Controladoras - EC’s e SC’s .................................................................................................. 60

G.3.3. Expansões Previstas para o SSC-BRS .................................................................................................. 61

G.4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA O SSC-BRS ....................................................................................................... 61

G.4.1. Geral .................................................................................................................................................. 61

G.4.2. Requisitos de Alimentação................................................................................................................. 62

G.4.2.1 Aterramento dos Sinais ..................................................................................................................................62

G.4.2.2 Alimentação e Proteção .................................................................................................................................62

G.4.2.3 Alimentação e No-Break do Sistema Predial ..................................................................................................62

G.4.3. Estações de Trabalho ......................................................................................................................... 62

G.4.3.1 Requisitos de Hardware das Estações de Trabalho ........................................................................................62

G.4.3.1.1 Servidor de Rede ......................................................................................................................................63

G.4.3.1.1.1 Requisitos de Hardware ....................................................................................................................63

G.4.3.1.1.2 Requisitos de Software .....................................................................................................................63

G.4.3.1.2 Estações de Operação / Engenharia / Manutenção .................................................................................63

G.4.3.1.2.1 Requisitos de Hardware ....................................................................................................................63

G.4.3.1.2.2 Requisitos de Software .....................................................................................................................64

G.4.3.2 Console para as Salas de Operações ..............................................................................................................64

G.4.3.3 Condições Ambientais ....................................................................................................................................64

G.4.3.4 Requisitos de Software ...................................................................................................................................64

G.4.3.4.1 Sistema Operacional ................................................................................................................................64

G.4.3.4.2 Software de Suporte ou Supervisório ......................................................................................................64

G.4.3.4.3 Banco de Dados Operacional ...................................................................................................................65

G.4.3.4.4 Interface Homem Máquina - IHM ............................................................................................................65

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G.4.3.4.4.1 Tempo de Resposta das Telas ...........................................................................................................66

G.4.3.4.4.2 Configuração das Telas Gráficas .......................................................................................................66

G.4.3.4.4.3 Interação com o Operador ................................................................................................................66

G.4.3.4.4.4 Hierarquia de Telas ...........................................................................................................................66

G.4.3.4.4.5 Especificações Finais das Telas .........................................................................................................67

G.4.3.4.5 Relatórios de Dados Correntes e Históricos .............................................................................................67

G.4.3.4.6 Software de Programação das Controladoras nas Estações de Trabalho ................................................68

G.4.3.4.6.1 Programação das EC’s do Sistema ....................................................................................................69

G.4.3.4.7 Software Aplicativo ..................................................................................................................................69

G.4.3.4.8 Software Gerenciador de Banco de Dados Relacional .............................................................................69

G.4.3.4.9 Software de Gerenciamento da Manutenção ..........................................................................................70

G.4.4. Equipamentos de Controle................................................................................................................. 70

G.4.4.1 Estações Controladoras ..................................................................................................................................70

G.4.4.2 Sub-Controladoras..........................................................................................................................................71

G.4.4.3 Requisitos de Hardware .................................................................................................................................71

G.4.4.3.1 Geral .........................................................................................................................................................71

G.4.4.3.2 Acondicionamento das EC’s e SC’s ...........................................................................................................71

G.4.4.3.2.1 EC’s ...................................................................................................................................................71

G.4.4.3.2.2 SC’s....................................................................................................................................................72

G.4.4.3.3 Condições Ambientais ..............................................................................................................................72

G.4.4.3.4 Capacidade das EC´s e SC’s .......................................................................................................................72

G.4.4.3.5 Especificações Básicas das E/S .................................................................................................................73

G.4.4.3.5.1 Entradas Digitais ...............................................................................................................................73

G.4.4.3.5.2 Entradas Analógicas ..........................................................................................................................73

G.4.4.3.5.3 Saídas Digitais ...................................................................................................................................73

G.4.4.3.5.4 Saídas Analógicas ..............................................................................................................................73

G.4.4.3.5.5 Fonte de Alimentação das E/S’s ........................................................................................................74

G.4.4.4 Requisitos de Software ...................................................................................................................................74

G.4.4.4.1 Software de Suporte - Programação das EC’s ..........................................................................................74

G.4.4.4.1.1 Controle de Malhas (PID) ..................................................................................................................74

G.4.4.4.1.2 Controle Seqüencial ..........................................................................................................................74

G.4.4.4.1.3 Processamento de Alarmes ..............................................................................................................74

G.4.4.4.1.4 Detecção de Falhas de Equipamentos ..............................................................................................75

G.4.4.4.1.5 Demais Funções de Controle ............................................................................................................75

G.4.4.4.2 Software Aplicativo ..................................................................................................................................75

G.4.5. Rede de Comunicação de Dados ........................................................................................................ 75

G.4.5.1 Geral ...............................................................................................................................................................75

G.4.5.2 Composição das Redes Ethernet TCP/IP.........................................................................................................75

G.4.5.2.1 Switches –Sala de Controle ......................................................................................................................75

G.4.5.2.2 Gerenciamento da Rede...........................................................................................................................76

G.4.5.2.3 Cabos de Fibra Óptica ..............................................................................................................................76

G.4.5.2.4 Cabos UTP ................................................................................................................................................76

G.4.6. Instrumentação ................................................................................................................................. 76

G.4.6.1 Detalhamento da Instrumentação .................................................................................................................77

G.4.6.1.1 Sensor de Nível de Combustível`(Gerador) ..............................................................................................77

G.4.6.1.2 Medidor Multifunção ...............................................................................................................................77

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G.4.6.1.3 Relé Falta de Fase Monofásico .................................................................................................................77

G.4.6.1.4 Relé Falta de Fase Trifásico ......................................................................................................................77

G.4.6.1.5 Sensor de Corrente ..................................................................................................................................78

G.4.6.1.6 Sensor de Qualidade do Ar .......................................................................................................................78

G.4.6.1.7 Sensor de Temperatura de Ar ..................................................................................................................78

G.4.6.1.8 Medidor de Vazão para Água ...................................................................................................................78

G.4.6.1.9 Sensor de Nível de Água ...........................................................................................................................78

G.4.6.1.10 Medidor de Pressão de Água .................................................................................................................79

G.4.6.1.11 Medidor de Consumo de Água ...............................................................................................................79

G.4.6.1.12 Chave de Nível Multiponto para Água ...................................................................................................79

G.4.6.1.13 Sensor de Temperatura de Água ............................................................................................................79

G.4.6.1.13.1 Detector de Vazamento de Gás ......................................................................................................79

G.4.7. Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio ....................................................................................... 80

G.4.7.1 Central de Incêndio ........................................................................................................................................80

G.4.7.1.1 Requisitos de Hardware ...........................................................................................................................80

G.4.7.1.2 Alimentação e Proteção ...........................................................................................................................80

G.4.7.1.3 Condições Ambientais ..............................................................................................................................80

G.4.7.2 Ocorrências reportadas ..................................................................................................................................81

G.4.7.3 Requisitos de Software ...................................................................................................................................81

G.4.7.3.1 Software de Suporte - Programação das Centrais ....................................................................................81

G.4.7.3.2 Parametrização ........................................................................................................................................81

G.4.7.3.3 Processamento de Alarmes ......................................................................................................................81

G.4.7.3.4 Detecção de Falhas de Equipamentos......................................................................................................82

G.4.7.4 Elementos do Sistema de Detecção ...............................................................................................................82

G.4.7.4.1 Detectores de Fumaça .............................................................................................................................82

G.4.7.4.2 Detectores Termovelocimétricos .............................................................................................................82

G.4.7.4.3 Acionadores Manuais ...............................................................................................................................83

G.4.7.4.4 Módulos de Comando ..............................................................................................................................83

G.4.7.4.5 Módulos Isoladores ..................................................................................................................................83

G.4.7.4.6 Módulos Monitores ..................................................................................................................................84

G.4.7.4.7 Anunciadores Audio-visuais .....................................................................................................................84

G.4.7.4.8 Base para Detectores ...............................................................................................................................85

G.4.7.4.9 Chaves de Fluxo ........................................................................................................................................85

G.4.8. Sistema de Controle de Acesso e Segurança Patrimonial .................................................................. 85

G.4.8.1 Geral ...............................................................................................................................................................85

G.4.8.2 Controle de Acesso .........................................................................................................................................86

G.4.8.3 Controladoras de Acesso ................................................................................................................................87

G.4.8.4 Elementos de Campo .....................................................................................................................................87

G.4.8.4.1 Leitoras de Cartão de Proximidade ..........................................................................................................87

G.4.8.4.2 Fechaduras Eletromagnéticas ..................................................................................................................87

G.4.8.4.3 Sensores de Abertura de Portas ...............................................................................................................87

G.4.8.4.4 Detetores de Presença (IVP) ....................................................................................................................87

G.4.9. Sistema de CFTV ................................................................................................................................ 87

G.4.9.1 Central de Circuito Fechado de TV .................................................................................................................88

G.4.9.2 Central Digital de CFTV ...................................................................................................................................88

G.4.9.2.1 Monitores de Vídeo ..................................................................................................................................88

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G.4.9.2.2 Gravadores Digitais ..................................................................................................................................89

G.4.9.2.3 Câmeras de Vídeo ....................................................................................................................................89

G.4.9.3 Console de Operação Manual ........................................................................................................................89

G.4.9.4 Alimentação das Câmeras ..............................................................................................................................89

G.4.10. Sistema de Sonorização ................................................................................................................. 89

G.4.10.1 Sonofletores ...............................................................................................................................................89

H. REQUISITOS DE INTERFACES ................................................................................................................... 91

H.1. COMUNICAÇÃO COM OS CHILLERS ..................................................................................................................... 91

H.2. COMUNICAÇÃO COM O ELEVADOR ..................................................................................................................... 91

H.3. COMUNICAÇÃO COM OS GERADORES ................................................................................................................. 91

H.4. SISTEMAS DE MEDIDORES INTELIGENTES ............................................................................................................. 91

H.5. COMUNICAÇÃO VIA INTERNET ........................................................................................................................... 91

I. REQUISITOS GERAIS DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO NA OBRA .................................................................. 92

I.1. MONTAGEM .................................................................................................................................................. 92

I.2. INSTALAÇÃO .................................................................................................................................................. 92

J. REQUISITOS DE ACEITAÇÃO ....................................................................................................................... 92

J.1. FINALIDADE ................................................................................................................................................... 92

J.2. SISTEMÁTICA DOS TESTES ................................................................................................................................. 93

J.2.1. Procedimentos de Testes ................................................................................................................... 93

J.2.2. Programação de Testes ..................................................................................................................... 93

J.2.3. Execução de Testes ............................................................................................................................ 93

J.2.4. Análise dos Resultados ...................................................................................................................... 93

J.3. FÁBRICA ....................................................................................................................................................... 94

J.4. CAMPO ........................................................................................................................................................ 94

J.4.1. Testes Isolados ................................................................................................................................... 94

J.4.2. Testes de Integração .......................................................................................................................... 94

J.4.3. Teste de Desempenho de 30 dias ...................................................................................................... 94

J.4.4. Operação assistida de 120 dias ......................................................................................................... 95

K. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ........................................................................................................................ 96

K.1. PROPOSTA .................................................................................................................................................... 96

K.1.1. Proposta Técnica ............................................................................................................................... 96

K.1.2. Proposta Comercial ............................................................................................................................ 97

K.2. FORNECIMENTO ............................................................................................................................................. 98

K.2.1. Hardware ........................................................................................................................................... 99

K.2.2. Software ............................................................................................................................................ 99

K.2.2.1 Estações Controladoras ..................................................................................................................................99

K.2.2.2 Estações de Trabalho......................................................................................................................................99

K.2.3. Manuais de Operação e Manutenção ............................................................................................. 100

K.3. CRONOGRAMA E GERENCIAMENTO DO PROJETO ................................................................................................ 100

L. REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO............................................................................................................ 101

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 8

L.1. SOBRESSALENTES .......................................................................................................................................... 101

L.2. EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS ESPECIAIS ..................................................................................................... 101

L.3. CONDIÇÕES A SEREM ATENDIDAS ..................................................................................................................... 101

M. REQUISITOS DE TREINAMENTO ............................................................................................................ 102

M.1. GERAL ........................................................................................................................................................ 102

M.2. CURSOS ...................................................................................................................................................... 102

M.2.1. Treinamento anterior à instalação do sistema ................................................................................ 102

M.2.2. Treinamento em Operação do Barra Shopping ............................................................................... 103

M.2.3. Treinamento em Manutenção do Sistema ...................................................................................... 103

M.2.4. Treinamento no sistema de Manutenção dos Equipamentos do Barra Shopping ........................... 104

N. GARANTIAS TÉCNICAS .......................................................................................................................... 104

O. ANEXOS ................................................................................................................................................ 105

O.1. ANEXO 1 – LISTA DE PONTOS E DE INSTRUMENTOS ............................................................................................. 105

O.2. ANEXO 2 – LISTA DE ESCOPO .......................................................................................................................... 171

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 9

A. Objetivo Esta especificação estabelece os requisitos funcionais mínimos exigidos pele Barra Shopping, para o Sistema de Supervisão e Controle destinado à Automação de utilidades e dos sistemas de segurança do Barra Shopping - Ex-pansão VII SSC-BRS (Sistema de Supervisão e Controle – Barra Shopping) – Expansão VII.

A.1. Projeto Executivo O Resumo de Funções do Barra Shopping – Expansão VII é um documento que aborda todas as funções a serem cumpridas pelo Sistema Predial. Com a aprovação deste documento pela Multiplan, o mesmo foi compatibilizado com os demais projetos, com o objetivo de viabilizar as funções aprovadas mediante a correta especificação das interfaces entre os vários projetos.

A partir deste ponto, com todas as funções e interfaces claramente definidas, a Jugend efetuou o dimensionamen-to do Sistema Predial, definindo sua arquitetura básica, locação de equipamentos e instrumentos, e especificações técnicas dos principais elementos componentes do sistema.

Efetuou também o projeto Executivo de instalação do sistema e a elaboração da Especificação de Compra do mesmo, que corresponde ao conjunto de documentos destinados à sua aquisição.

Avaliou os vários projetos que interfaceiam com o Sistema Predial, de forma a garantir sua compatibilidade com o sistema predial, a partir de normas de conectividade definidas pela Multiplan.

Como se trata de uma expansão, consta desta especificação, todas as informações necessárias de forma a garantir total compatibilidade com os sistemas já instalados. De qualquer maneira todo proponente deve analisar cuidado-samente as informações, questionar sobre qualquer dúvida, visitar o local da obra antes da emissão final de sua proposta.

Esta Especificação, bem como todos os seus anexos e plantas listadas a seguir, serão parte integrante do contrato de compra do sistema entre a Multiplan e o Proponente Vencedor. Integram esta especificação de compra os seguintes documentos:

Detecção e Alarme de Incêndio

Descrição Nome do Arquivo revisão

Nível Lagoa 01-barra_shopping-det-R01.dwg 01

Nível Américas 02-barra_shopping-det-R01.dwg 01

Escritórios 03-barra_shopping-det-R01.dwg 01

Escritórios 04-barra_shopping-det-R01.dwg 01

Automação e Segurança

Descrição Nome do Arquivo revisão

Nível Lagoa 01-barra_shopping-aut-R01.dwg 01

Nível Américas 02-barra_shopping-aut-R01.dwg 01

Escritórios 03-barra_shopping-aut-R01.dwg 01

Escritórios 04-barra_shopping-aut-R01.dwg 01

Cobertura 05-barra_shopping-aut-R01.dwg 01

Cabeamento Estruturado

Descrição Nome do Arquivo revisão

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 10

Nível Lagoa 01-barra_shopping-cab-R04.dwg 04

Nível Américas 02-barra_shopping-cab-R04.dwg 04

Escritórios 03-barra_shopping-cab-R04.dwg 04

Escritórios 04-barra_shopping-cab-R04.dwg 04

Especificações e Listas de Escopo

Descrição Nome do Arquivo revisão

Especificação de Automação multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.pdf 0

Lista de Escopo de Automação multiplan_barra_shopping-pro-es-1-0-2012.xls 0

Especificação de Cabeamento multiplan_barra_shopping-pro-ec-2-0-2012.pdf 0

Lista de Escopo de Cabeamento multiplan_barra_shopping-pro-es-2-0-2012.xls 0

Tabela 1: Lista de Documentos.

Além destes, integram esta especificação de compra os seguintes documentos:

Projeto Arquitetônico;

Projeto do Ar Condicionado;

Projeto Elétrico;

Projeto Hidráulico;

B. Normas e Documentos de Referência Todo o fornecimento de equipamentos e serviços executados pelo Proponente deverá obedecer às determinações dessa especificação e atender as normas da Multiplan, da ABNT e as internacionais recomendadas, prevalecendo, quando em dúvida, a mais restritiva entre elas.

A edição válida de cada norma será a vigente na data de apresentação da proposta pelo Proponente, não despre-zando revisões futuras.

ABNT - "Associação Brasileira de Normas Técnicas";

CCITT - "The Internacional Telegraph and Telephone Consultive Comittee";

EIA - "Eletrical Industries Association";

MIL-STD-HDBK 217 - "Military Standard Handbook 217";

NEMA - "National Eletrical Manufactures Association";

ANSI - "American National Standards Institute";

IEC - "International Electro-Technical Comission";

DIN - "Deutches Institut Fuer Normung";

IEEE - "Institute of Eletrical and Electronic Engineer"

ASHRAE - American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Systems.

ISO - International Standardization Organization.

U/L - Underwriters’ Laboratories.

ISA - Instrument Society of America..

NFPA 1: Fire Prevention Code

NFPA 72: National Fire Alarm Code

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 11

NFPA 101: Life Safety Code

Onde essas normas forem omissas e quando não houver menções específicas, poderão ser utilizadas outras nor-mas estrangeiras, desde que haja aquiescência da Multiplan.

C. TERMINOLOGIA (Glossário) É objetivo deste item a conceituação dos termos, siglas e abreviações utilizadas na especificação.

Termo Significado

CCO Centro de Controle Operacional, possuindo equipamentos que permitem a supervisão e controle de todos os sistemas.

Redundância Uso de dois equipamentos distintos capazes de realizar a mesma função, com o objetivo de conferência ou substituição em caso de falha.

Retrofit Reforma, modificações - É o nome dado à intervenção em empreendi-mentos imobiliários não importando qual seja a abrangência, incluindo desde a reforma de um empreendimento até reformas específicas, como por exemplo, as de automação, segurança e comunicações. O objetivo do retrofit é sempre a atualização e modernização do imóvel.

CFTV Sistema de Circuito Fechado de TV;

EC Estações Controladoras do Subsistema de Baixa Tensão e Segurança;

ED Ponto de leitura de estado (contato seco);

SD Ponto de comando liga/desliga (contato seco);

EA Aquisição de grandeza proporcional (4 a 20 mA, Pt100, Termopar, etc.);

SA Comando de atuador proporcional (4 a 20 ma, 0 a 10 V);

SSC-BRS Centro de Supervisão e Controle – Barra Shopping

S na Lista de Pontos e Instrumentos

Indica se o ponto é aquisitado por interface serial.

CS na Lista de Pontos e Instrumentos

Quantidade de Canais Seriais alocados ao ponto.

PT na Lista de Pontos e Instrumentos

Número de pontos para sistemas de incêndio, CFTV etc.

Instrumentação na Lista de Pontos e Instrumen-tos

Instrumentos associados para viabilização da supervisão preconizada no item.

Qtde. na Lista de Pontos e Instrumentos

Quantidade de Instrumentos.

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 12

Termo Significado

EC-xx Controladoras de Rede – Equipamentos microprocessados que gerenci-am redes de campo de subcontroladoras. Tem também interface com a rede de controle do sistema, através da qual se comunicam com outras EC’s e com as Estações de Operação do Sistema.

Exx-SC-(função)-yy Subcontroladoras – Equipamentos microprocessados que se comunicam com redes de campo e também com os quadros e equipamentos a serem supervisionados e controlados.As funções definidas são:

Exx-S-EL-yy Exx-S-EL-yy – Subcontroladoras para ar elétrica;

Exx-S-AR-yy Exx-S-AR-yy – Subcontroladoras para ar condicionado;

CA-S-CA-yy CAxx-S-CA-yy – Subcontroladoras para acesso.

ITR Intermediate Telecommunications Room ou Salas de Comunicação;

MTR Main Telecommunications Room ou Sala Principal de Telecomunicações, contendo os equipamentos centrais de voz, dados e imagem;

TC Telecommunication Closet’s ou Salas de Comunicação;

MC Central Geral de Telecomunicações, contendo os equipamentos centrais de voz, dados e imagem;

Backbone Espinha Dorsal, ou Cabeamento Principal de um sistema de distribuição de dados.

Tabela 2: Terminologia.

D. ESCOPO DE FORNECIMENTO

D.1. Produtos Os seguintes produtos devem ser incluídos no Contrato:

Todo o Hardware necessário à sua implantação, conforme especificado nos Anexos 2;

Todo o software básico, de suporte e aplicativo, conforme especificado nos itens G.4.

D.2. Serviços Os seguintes serviços devem ser incluídos no Contrato:

Análise e Aprovação da Especificação Funcional do SSC-BRS, Capítulo F desta Especificação;

Projetos Lógico e Executivo de todo o sistema;

Testes Simulados em Fábrica;

Revisão dos Projetos de Elétrica, Hidráulica e Ventilação e Exaustão para aprovação das interfaces;

Complementação necessária às instalações já projetadas, para a adaptação às peculiaridades de seu sistema;

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 13

Acompanhamento das obras civis porventura necessárias, referentes à implantação do projeto executivo de instalação;

Instalação do sistema;

Testes, ajustes e calibração em campo;

Supervisão à partida assistida;

Treinamento em operação e manutenção do SSC-BRS e dos Equipamentos do Prédio;

Fornecimento de ferramentas, equipamentos de teste, e sobressalentes;

Manuais de Configuração, Operação e Manutenção;

Desenhos as-built do SSC-BRS, após a Partida Assistida.

E. DESCRIÇÃO GERAL DO SISTEMA

E.1. Objetivo O objetivo deste Capítulo é viabilizar a aquisição de um Sistema que preencha os requisitos de supervisão e con-trole em edifícios inteligentes, tornando possível um nível de automação e operação compatíveis com a época atual, e o conseqüente aproveitamento das vantagens decorrentes da evolução da tecnologia em sistemas deste tipo.

Este projeto foi orientado tomando como premissa básica que se trata de um Shopping Center, com todas as ne-cessidades decorrentes no que diz respeito à sua operação e atendendo às especificações fundamentais pertinen-tes da Multiplan. Este ponto deve ser objeto de avaliação detalhada por parte do Proponente, objetivando o aten-dimento integral das especificações correspondentes.

E.2. O Sistema de Supervisão e Controle

E.2.1. O projeto

O Sistema de Supervisão e Controle do Barra Shopping foi elaborado seguindo a seqüência seguinte:

Elaboração e aprovação do Resumo de Funções, detalhadas no Capítulo F deste documento. Com isto, definiu-se o conjunto de funções a serem executadas, bem como todas as interfaces do sistema com os demais Sistemas do Shopping;

Elaboração da Lista de Equipamentos, Quadros e Pontos de Supervisão e Controle (Anexo 1 deste documento), de forma a atender a todas as funções determinadas para o Barra Shopping;

Definição da arquitetura macro do Sistema, aproveitando a Sala de Controle existente, Estações de Controle e de Operação, níveis e padrões de redes, número de Estações Controladoras (com base em critérios de confiabilidade e disponibilidade), interfaces com equipamentos específicos etc;

Lista da instrumentação de processos necessária para a correta execução das leituras, atuações e algoritmos de controle previstos.

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E.3. Detalhamento do Barra Shopping O Barra Shopping tem a seguinte composição:

Barra Shopping

Item Pavimento Composição

p541-pe-02-a-02h-planta-baixa-nivel-lagoa-+3.32-r03.dwg

Nível Lagoa Estacionamento Coberto, MTR, POP/DG, ITR´s, lojas, sani-tários, hall de estacionamento VIP, Casas de Máquinas;

p541-pe-03-a-03i-planta-baixa-nivel-americas-+8.32-r03.dwg

Nível Américas Estacionamento Descoberto, Acesso ao Shopping e aos Escritórios, Lojas;

p541-pe-04-a-04b-planta-baixa-nivel-escritorios-1-+14.22-r02.dwg

Nível Escritórios (+14,22)

Escritórios, Áreas Técnicas, CAG, SE´s, etc.;

p541-pe-05-a-05b-planta-baixa-nivel-escritorios-2-+19.67-r02.dwg

Nível Escritórios (+19,67)

Escritórios;

p541-pe-06-a-06b-planta-nivel-cobertura-+25,12--r02.dwg

Nível Cobertura Área Técnica dos Escritórios;

Tabela 3: Descrição Barra Shopping.

E.4. O Sistema de Supervisão e Controle

E.4.1. Projeto Executivo

O Projeto Executivo de Engenharia de Automação leva em conta, em todos os aspectos, a futura expansão do Sistema de Supervisão e Controle do Barra Shopping.

Neste capítulo encontram-se as Especificações Funcionais de Automação e Segurança, abordando todas as funções a serem cumpridas pelo Sistema de Automação. Estas especificações foram aprovadas e compatibilizadas com os demais projetos do Barra Shopping. O objetivo desta compatibilização foi viabilizar as funções aprovadas, median-te a verificação da interação que existe entre os vários projetos do empreendimento, o Projeto de Automação e os Sistemas já instalados e operando.

Após a compatibilização com os demais Projetos, com todas as funções e interfaces claramente definidas, o Siste-ma de Automação foi dimensionado, definindo-se sua arquitetura básica, locação de equipamentos e instrumen-tos, dimensionamento do Centro de Controle e especificações técnicas dos principais elementos componentes do sistema.

O projeto foi adequado às especificações dos equipamentos de processo de grande porte a serem implantados no Barra Shopping, objetivando garantir a comunicação com estes equipamentos, para supervisão e controle dos mesmos. Neste item constam em especial Chillers, Elevadores, Geradores, No-breaks, elementos inteligentes do projeto elétrico etc.

E.4.2. Concepção Básica do Sistema de Automação e Segurança

O Sistema de Supervisão e Controle Predial definido para a Sede do Barra Shopping (SSC-BRS) deverá ter o diagra-ma geral em blocos conforme a Figura 1 a seguir.

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Figura 1: Diagrama em Blocos.

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O Nível Gerencial corresponde à Rede Interna do Barra Shopping, tem a finalidade de disponibilizar ao Sistema de Automação e Segurança o acesso a meios como Internet, VPN’s da Empresa, etc. Poderá dar acesso também a Estações de Trabalho específicas, como, por exemplo, dos Gerentes de Facilities e de Segurança, às informações referentes à operação, de acordo com autorizações de acesso personalizadas. Está dividida em dois setores, um para o CCO do Barra Shopping e um para o Centro de Manutenção e Engenharia.

Ao setor da rede do Shopping estão conectadas as duas Estações de Operação, ambas localizadas no CCO (sala dentro da sala de Segurança existente) do Empreendimento.

Ao CCO de Engenharia e de Manutenção está conectada a Estação de Manutenção, Treinamento e Engenharia, bem como o Servidor Geral do Sistema de Automação e Segurança. Este Servidor faz a função de Servidor WEB do sistema geral, de forma que toda a operação do sistema possa ocorrer também pela Intranet do Shopping e até pela Internet.

Ao Nível Gerencial estão também integradas a Central de Controle de Acesso, Central de CFTV, Central de Detec-ção de Incêndio e a Central de Sonorização, todas integradas ao Sistema como um todo utilizando Fast Ethernet TCP/IP.

O Nível de Controle é formado por Redes também Fast-Ethernet TCP/IP e integra o CCO às Estações de Controle (EC’s). Estas fazem a aquisição dos dados do processo, executam os Programas Aplicativos e enviam os comandos aos atuadores e interfaces de campo. A partir destas Estações, partem as Redes de Campo, que são redes para conexão de Estações Remotas, Instrumentação Inteligente e Interfaces Homem-máquina Locais.

E.4.2.1.1 Nível Gerencial

O Nível Gerencial conectará o sistema à rede do Barra Shopping, permitindo às estações externas o acesso ao sistema predial.

Estará neste nível a Interface Homem-máquina do Sistema de Automação, recebendo e disponibilizando para os CCO´s de Operação os dados de processo da Rede de Controle, utilizando o método de Report por Exceção. As Estações de Operação serão Redundantes em cada CCO, de forma a permitir que, se uma das Estações ficar fora de trabalho, a segunda assuma esta função, de modo que a Operação do prédio não seja interrompida.

O Servidor WEB será destinado a viabilizar a operação do sistema com interface gráfica através de Internet Browsers. O Software Supervisório deverá possuir drives de comunicação, de forma que seja garantida a integra-ção da sua base de dados com as telas gráficas em HTML, ASP, PHP, etc. que serão disponibilizadas no Servidor WEB. Ambas as Estações de Operação atuarão no sistema através das Telas do Software Supervisório. As outras Estações definidas pelo Barra Shopping atuarão através das páginas HTML. Para tanto, o Barra Shopping irá através de sua rede, providenciar um endereço IP público para o Servidor WEB. A comunicação entre as aplicações WEB no Servidor, Estações de Operação e Rede deverão ocorrer utilizando o protocolo http. Caso seja de interesse do Shopping

Para garantir a conectividade e expansibilidade, os equipamentos que compõem o Nível de Gerencial deverão apresentar aderência a algumas normas, tais como as relacionadas a seguir:

Plataforma Windows 2012 Server com Internet Information Server instalado;

Rede (camadas 1 a 4 do modelo OSI) Fast-Ethernet TCP/IP;

Aplicação (camadas 5 a 7 do modelo OSI) Rede Microsoft.

Foi definida a arquitetura seguinte, conforme Figura 1:

Centro de Manutenção e Engenharia:

Servidor de Rede / Servidor WEB (à se integrar ao sistema existente);

Central de Manutenção, Engenharia e Treinamento (à se integrar ao sistema existente);

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CCO Barra Shopping:

Estação de Operação 1;

Estação de Operação 2 - Redundante;

Central de CFTV (à se integrar ao sistema existente);

Central de Controle de Acesso (à se integrar ao sistema existente);

Central de Detecção e Alarme de Incêndio (à se integrar ao sistema existente).

Central de Sonorização existente à ser ampliada e integrada ao novo sistema;

Está previsto um sistema de níveis de senha, o qual permitirá a setores separados do Shopping acesso ao sistema para a execução das seguintes funções: Engenharia:

Permite alterar qualquer programa e telas; Operação:

Permite alterar todos os parâmetros do Sistema, tais como prioridades do Controle de Demanda, horários de par-tida e parada de máquinas; Monitoramento:

Permite apenas visualização das Telas;

Acesso via Internet

Conexão com Sistema Administrativo

Está prevista a interface entre o Sistema Administrativo e o Sistema de Automação, que irá ocorrer através da Rede Gerencial.

Treinamento

Esta função deverá ser utilizada para o treinamento de novos Operadores, podendo simular qualquer função do Sistema, desde as de Operação até as de Manutenção.

Manutenção

Este Software deverá possibilitar o registro histórico da manutenção dos equipamentos e revisões dos desenhos de cada um dos Sistemas que compõem a Estação. Deverá gerar ordens de serviço para manutenção corretiva e preventiva de acordo com eventos pré-programados, ou horários, ou alarmes. Serão através desta Estações que deverão ser inseridos os dados cuja aquisição seja realizada manualmente. Esta estação deverá executar um Sof-tware de controle e monitoramento do desempenho dos processos.

E.4.2.1.2 Nível de Controle

Este nível deverá centralizar o Controle do Sistema de Automação, efetuando a comunicação com o nível de cam-po.

Os equipamentos que compõem o Nível de Controle são Controladores Microprocessados Programáveis que a partir deste ponto serão referidos como Estações Controladoras (EC's). Estes equipamentos se constituem em Controladoras de Processo, que de um lado fazem a aquisição das Entradas e Saídas e coordenam as Redes de Campo e os equipamentos alocados a estas e de outro, se comunicam com a Rede de Controle, tendo acesso às demais Controladoras e às Estações de Operação.

Para garantir a conectividade com os sistemas existentes e expansibilidade, os equipamentos que compõem o Nível de Controle deverão apresentar aderência a algumas normas, tais como as relacionadas a seguir:

Rede (camadas 1 a 4) Fast-Ethernet TCP/IP;

Aplicação (camadas 5 a 7) BacNet, LonWorks, Interbus, Profibus, Fieldbus, ControlNet, DeviceNet ou Modbus.

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 18

Em relação ao Controle, trocam informações com as demais Controladoras objetivando integrar os processos cor-relatos, trocar parâmetros e efetuar intertravamentos quando necessário. Trocam também informações com as Estações de Operação, visando atualizar os bancos de dados destas e receber os dados referentes a comandos, parâmetros e atualizações de programas aplicativos.

E.4.2.1.3 Nível de Campo

O Nível de Campo é composto pela Rede de Campo que é implementada a partir das EC’s. Nesta Rede conectam-se as interfaces homem-máquina locais, toda a instrumentação inteligente e a quantidade necessária de Sub-Controladoras, destinadas a controles específicos, conectadas a dispositivos que fazem a aquisição de dados do campo, podem fazer processamento local e encaminham estas informações para as EC’s.

Estas redes deverão seguir padrões de Redes Abertas disponíveis no mercado adequadas a cada tipo de aplicação, conforme abaixo:

Rede (camadas 1 a 4) Fast-Ethernet TCP/IP;

Aplicação (camadas 5 a 7) BacNet, Lonmark, Interbus, Profibus, Fieldbus, ControlNet, DeviceNet ou Modbus.

Em casos específicos, para facilitar a conexão de elementos unitários à rede, poderão ser utilizados Bridges Fast-Ethernet TCP/IP « EIA 422, 485 ou RS 232C.

Não serão aceitos, em nenhum nível, protocolos proprietários de instaladores de sistemas que não se enquadrem nas determinações deste item.

E.4.2.1.4 Tarifação de energia elétrica das Lojas

A tarifação de energia elétrica das lojas será efetuada através de medidores micro processados, interligados em rede padrão Modbus, setorizados conforme mostra a Figura 1. Outro padrão de rede poderá ser aceito, desde que aberto e atendendo ao especificado deste memorial.

E.4.2.2 Quadros de Automação e Controle de Acesso

O Sistema de Automação e Segurança terá Estações Controladoras de Automação e Controle de Acesso.

Das Estações controladoras de Rede – EC’s –sairão então as redes de campo, que serão conectadas às Estações Sub-Controladoras – SC's - e instrumentação de campo.

No conceito de Quadros de Automação, para este projeto, estamos prevendo que as controladoras de acesso poderão ficar instaladas dentro dos quadros de automação compartilhando o painel. Porém fica a cargo do insta-lador esta decisão conforme seu sistema.

E.4.2.3 Switch do Nível Gerencial

A conexão do CCO e dos sistemas de CFTV, Detecção, Acesso e Sonorização é efetuada no Switch destinado à im-plementação da Rede Gerencial que é integrada seletivamente (VPN) à Rede Geral do Barra Shopping. A conexão neste nível das Centrais de Detecção de Incêndio, de Circuito Fechado de Televisão, Controle de Acesso e de Sono-rização, sempre em portas 100BASETX, TCP/IP, garante a conectividade entre os sistemas, tornando possível toda a troca de informações necessária entre os mesmos, viabilizando a interação causa efeito entre suas funções, con-forme especificado no Capítulo F deste documento.

E.4.2.4 Switch do Nível de Controle

A conexão do sistema às EC’s será efetuada através de portas 100BASETX, disponibilizadas no Switch que imple-menta a Rede de Controle.

Estes Switches (Gerencial e Controle), bem como todos os elementos ativos de implementação da rede do sistema predial, serão disponibilizados pelo Proponente.

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 19

E.4.2.5 Implementação dos Links Gerencial e Controle

Como princípio de projeto, os Links de Dados constantes na Figura 1 foram previstos em cabo UTP Cat.6 ou Fibra Ótica, podendo operar em até 100 Mbps. O acesso das Controladoras do Sistema ocorrerá em 100BASETX, ou seja, Ethernet 100 Mbps ou Fast Ethernet. Estes links serão providos pelo Fornecedor do Sistema de Automação e Segu-rança. As redes Gerencial e de Controle deverão ser encaminhadas através do sistema de cabeamento estruturado do Barra Shopping, pelo fornecedor de automação predial.

E.4.2.6 Centro de Controle

O Centro de Controle do Barra Shopping existente fica na cobertura, com uma sala para Automação e outra para Segurança e será mantida apenas integrando a Expansão VII.

F. REQUISITOS FUNCIONAIS

F.1. Operação Prevista para o Sistema Para a elaboração deste documento, foram analisados os equipamentos de processo do Barra Shopping e deter-minado o nível possível de automação para cada função abordada, o local de sua execução, a inter-relação entre estas funções, os elementos de campo a serem instalados para viabilizarem a automação prevista, etc. Com estas informações, foram decididas pelo Shopping as funções a serem implantadas no Barra Shopping, as quais estão descritas neste Capítulo.

A abordagem dada neste documento passa por dois aspectos: o estratégico, que define as funções a serem efeti-vamente executadas e o de supervisão e controle, que determina a partir destas funções os pontos de acesso ne-cessários a esta execução. Estes são os pontos de conexão com os vários equipamentos controlados, bem como com a instrumentação específica, parte do sistema, que permitirão o controle do Barra Shopping.

F.2. Sistema de Automação e Segurança

F.2.1. Sistema Elétrico

F.2.1.1 Estratégia Geral

Deverá ser possível, no CCO do Shopping, a visualização de todas as variáveis elétricas passíveis de variação e do controle daquelas que sejam definidas como importantes para a operação e segurança do Barra Shopping.

A supervisão do Sistema Elétrico será baseada em seus diagramas unifilares, que serão reproduzidos em telas gráficas permitindo a visualização do estado de suas chaves seccionadoras, disjuntores, contactores, relés, chaves etc., em todos os níveis destes diagramas.

As telas devem permitir ainda a visualização das variáveis de processo, desde as medidas como tensão, corrente, potência, temperatura dos transformadores, etc., como aquelas obtidas através de cálculo como demanda, fator de potência, etc.

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Deverá ser prevista a supervisão da cadeia de alimentação em seus pontos mais significativos, de forma que o sistema poderá detectar, em caso de pane, qual o elo foi rompido. Assim, a supervisão deverá prever que os qua-dros elétricos tenham as interfaces necessárias que o Sistema de Automação necessita para controlar estes qua-dros, desde a entrada geral de energia da expansão até os circuitos finais de comando. A aplicação do princípio exposto irá considerar o projeto elétrico e definirá os pontos da cadeia de alimentação sujeitos à supervisão. Estes pontos estão descritos a seguir de forma conceitual e constarão na Lista de Entradas e Saídas do Sistema (ver Ane-xo 1).

O Sistema de Automação deverá ser equipado com um software que contenha o seqüenciamento normal das operações do Sistema Elétrico, de forma a poder alarmar seqüências incorretas e problemas, permitindo ao Ope-rador do Sistema de Automação, mediante autorização do CCO do Shopping, tomar as medidas adequadas. Tanto a operação normal como os tipos de alarme deverão constar do manual de operações e do treinamento a ser dado aos operadores.

A supervisão deverá ocorrer através de Telas Gráficas representando as duas subestações, quadros de força e os quadros locais fisicamente (nas plantas baixas do Barra Shopping), por diagramas unifilares e por diagramas funci-onais onde for o caso. Nestas Telas, deverão estar representadas todas as variáveis adquiridas pelo sistema, dando ao operador conhecimento pleno sobre o sistema de alimentação elétrica do Barra Shopping, o estado de todas as variáveis medidas, os níveis de corrente, tensão, potência e fator de potência instantâneos e acumulados (onde for o caso), etc.

Deverão existir telas globais e independentes por função. Deverá haver telas do Centro de Medição, Geradores e para os seus sistemas de Transferência, além das demais instalações elétricas intermediárias e destinadas ao cam-po.

Para efeitos de controle, o Sistema de Automação poderá comandar pontos onde sua atuação seja necessária para garantir aspectos de segurança, de controle de consumo de energia, de revezamento de equipamentos, etc. Nos pontos onde ocorrer esta necessidade, deverão existir preferencialmente disjuntores inteligentes ou disjuntores com unidade de comando para desligamento, contactores, relês de interposição, etc.

Em caso de detecção de falha nos vários elementos monitorados, como por exemplo, atuação de um dos Relês de Falta de Fase, o operador deverá poder atuar segundo procedimentos aprovados, para a solução do problema. Todos os rearmes nesta situação deverão ser manuais e locais.

Sua interferência poderá então ocorrer no sentido de desconectar o, ou os disjuntores com problemas operacio-nais. Assim, deverá possuir os comandos adequados para atuação nestes disjuntores, dentro das melhores condi-ções de segurança.

Toda a chave Remoto/Local que for atuada deverá gerar um aviso explícito ao operador do sistema na forma de um alarme, devendo também ter a sua ação registrada em banco de dados. Esta ação vale para qualquer dos sub-sistemas controlados pelo Sistema de Automação do Barra Shopping.

Cada quadro elétrico comandado pelo sistema de automação deverá obrigatoriamente possuir uma Chave Local / Remoto. “Local” para operação manual, observadas as condições de segurança e “Remoto” para controle via Sis-tema de Automação.

F.2.1.2 Descrição Geral

O Trecho a seguir foi retirado do Memorial descritivo do Projeto Elétrico da MHA – “1517eg1201r00.pdf”.

F.2.2. Distribuição Elétrica (alimentadores de MT): O ramal de entrada subterrâneo, a partir da nova Cabine de Medição LIGHT, será por cabos com isolamento EPR 12/20 kV, expressos, lançados em eletrocalhas lisas com tampa, dimensões con-forme projeto. No ramal de entrada subterrâneo, trecho entre o poste da concessionária e a cabine de medição não poderão ser executadas caixas de passagem.

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A tensão secundária para as áreas da edificação (Expansão VII) será de 380/220 V (áreas comuns e áreas de escritórios),e tensão de 220/127V para os lojistas existentes alimentados pelas Subesta-ções Lojistas 1,2 e 3 conforme projeto da Infraestrutura de Energia.Para os sistemas de comando/ intertravamento da cabine de medição e das subestações será em 120 VCA (a partir quadro de comando específico alimentado por fontes de energia ininterruptas específicas (UPS) com autono-mia mínima de 120 minutos. Este sistema será composto por unidades de energia ininterrupta com inversor estático, potencias de 7,5 kVA e 5,0 kVA, monofásicas, alimentadas por retificador/ baterias, alimentando quadro elétri-co especifico (QTL-Comando). A distribuição dos circuitos se fará em corrente alternada 120 VCA a partir deste quadro, em eletrodutos especificos, para suprimento dos circuitos de comando dos cu-biculos de MT e QGBT. O QTL-Comando será constituído de disjuntores em caixa moldada e/ou mini disjuntores, construí-do em armário de chapa, de sobrepor para fixação em paredes, com fechamentos externos (portas e tampas). O sistema de média tensão (cabine de entrada/medição, subestação) e o QGBT terão seus disposi-tivos de proteção e seccionamento principais comandados/ intertravados a partir de circuitos de comando originados dos quadros acima citados. Os comandos/ intertravamentos previstos visam a operação segura e adequada dos dispositivos de proteção (seccionadoras, disjuntores de MT e BT), por atuação nas bobinas de disparo destes equipamentos, além de desligamento à distância dos disjuntores gerais de média e baixa tensão, e de atuação para início de operação dos geradores (energia alternativa), transferências dos sistemas de suprimento de energia, a sinalização de status dos dispositivos de proteção, bem como eventual restrição de cargas (interface com Automação Predial). Serão eliminadas a chave de seis vias e os VAULTS existentes nº 1 e 2 e será criada uma nova cabine compartilhada na divisa da propiedade do consumidor junto à área de remanejamento com ramal de entrada novo LIGHT (13,8 KV). A potência deste novo ramal de entrada será a potência hoje existente de alimentação da chave de seis vias mais a potência prevista para a expansão que é de aproximadamente 2,6 MW. Esta cabi-ne compartilhada terá os seguintes ramais em média tensão:

1- Medição para o condomínio do shopping que atenderá as novas cargas de condomínio da expanção atual, pequenos lojistas da atual expansão (rateio responsabilidade do shop-ping), lojistas anteriormente alimentados pelos VAULTS 1 e 2 LIGHT (o shopping passa a ser responsável pelo rateio destes lojistas), condomínio parcial do shopping para área ante-riormente alimentada pela chave de seis vias. 2- Ramal de média para atender à carga existente identificada como loja C&A que já tem medição LIGHT interiorizada junto à subestação. 3- Ramal de média para atender á carga existente identificada como loja LASA que já tem medição LIGHT interiorizada junto á subestação. 4- Ramal de média para atender à carga existente identificada como loja RENNER que já tem medição LIGHT interiorizada junto à subestação. 5- Ramal de média para atender à carga existente identificada como BARRA FREE que já tem medição LIGHT interiorizada junto à subestação.

A tensão de alimentação das lojas que estão sendo medidas pela LIGHT será mantida em 220V, pois serão criadas subestações exclusivas para a nova carga a ser gerenciada pelo shopping.

1.2 Energia Alternativa Será implantado sistema de geração de emergência, no nível +14,22 constituido por 1 grupo motor gerador diesel de potência contínua 260kVA/208kW (stand-by) e 232kVA/ 186kW (prime), para acoplamento aos barramentos de baixa tensão dos QGBT-Expansão VII, com dispositivos de parti-

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da e transferência automática em caso de falta da concessionária, dimensionado para suprimento das cargas essenciais (emergência) da edificação (áreas comuns). Em caso de falta de energia da concessionária (somente o gerador operando) a chaves de transfe-rência, de interligação entre os barramentos N com E do QGBT-1, deverá ser operadas, de forma que os barramentos E permaneçam energizados a partir do gerador. Para efeito de dimensionamento do sistema de geração de emergência (life safety) e de conceitua-ção do sistema de segurança, as seguintes cargas das áreas comuns deverão ser mantidas alimen-tadas em caso de falta simultânea de energia comercial (concessionária) em níveis de prioridade:

Prioridade 0: Todas as cargas relacionadas com o sistema de segurança tais como: iluminação das rotas de evacuação (malls, escadas e garagens). 1 elevador com sistema DAFFE (em cada prumada com mais de 1 elevador). iluminação dos elevadores. acionamento de dampers corta fogo do sistema de ar condicionado

Prioridade 1: Demais cargas essenciais da edificação, tais como: Iluminação parcial dos malls e das garagens. Iluminação parcial de halls de elevadores e acessos às escadas rolantes. Iluminação parcial de áreas técnicas. todos os elevadores iluminação dos elevadores bombas de água potável. bombas de águas servidas.

Notas: 1. O sistema DAFFE integra a lógica operacional dos elevadores, e atua de forma que, em caso de falta de energia comercial, gerencia a atuação de elevadores de modo a conduzir ao nível de eva-cuação, um elevador de cada vez, mediante abertura da porta e desligamento do elevador, e trans-ferindo para o próximo de forma sucessiva até manter apenas 1 elevador em operação. 2. O quadro de comando e regulação do grupo-gerador deverá ser ajustado para atuação em 15 segundos após sentida a falta de energia e desatuação num período de 60 segundos após sentido o retorno da energia comercial.

F.2.2.1.1 Pontos de Supervisão e Controle

Supervisão dos Relés de Proteção, Tensão, Corrente, Demanda, Consumo e Fator de Potência através de Disjuntores Inteligentes, tanto em MT quanto em BT na entrada dos QGBT’s.

Supervisão e Desligamento de toda a cadeia de alimentação elétrica incluindo: Cubículos de Entrada, Transformação e Distribuição, e supervisão dos estados de cada elemento e sinalização de falha;

Supervisão das variáveis elétricas na entrada dos Painéis Gerais através de instrumentação inteligente;

Quadros com Chave para Seleção Local/Remoto:

o Local - o comando do Quadro ocorre localmente via técnico de manutenção operando botoeiras para acio-namento e desligamento dos dispositivos de campo;

o Remoto - o comando do Quadro ocorre via Sistema de Automação sem a possibilidade de intervenção local no Quadro.

Análise estatística para emissão de relatórios;

Totalização de Horas para efeito de Manutenção.

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F.2.2.1.2 Telas de Supervisão

Além da Estruturação de Telas que é definida nesta Especificação, deverão ser apresentadas as seguintes telas para supervisão dos Cubículos de entrada e de Alimentação, Transformadores, e os demais elementos que com-põem a parte de recepção e transformação de energia. Prever:

Diagrama Unifilar:

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos;

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos e os valores das variáveis Tensão; Corrente, Potência Ativa, Fator de Potência, Consumo Acumulado no intervalo de 15 minutos.

Gráfico da Demanda

Com históricos diários, semanais, mensais e anuais.

As telas deverão apresentar ainda “botoeiras” de comando para desligamento dos elementos passíveis de contro-le. O acesso a estas “botoeiras” deve estar vinculado ao nível de senha de cada operador. Estas “botoeiras” tam-bém devem estar acessíveis quando da ocorrência de alarmes de incêndio de grande abrangência, para que o operador possa liberar o desligamento dos Barramentos (que poderá ser realizado automaticamente após período de time-out) ou bloquear esse desligamento.

F.2.2.1.3 Principais Alarmes e Procedimentos

Descrição Sinalização Procedimento

Sub-tensão Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento das cargas não es-senciais.

Sobre-tensão Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral.

Sobre-corrente Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral.

Temperatura Alta do Transforma-dor

Piscante com sinal sonoro até reconhecimento.

Desligamento do Trafo e das Car-gas suficientes para operação reduzida após time-out.

Falta de Energia individualizada Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento das cargas não es-senciais.

Falta de Energia da Concessioná-ria

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento das cargas não es-senciais.

Tabela 5: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

F.2.2.2 Grupos Geradores e Quadros de Transferência – QTA’s

F.2.2.2.1 Pontos de Supervisão e Controle

O Grupo Gerador está definido apenas para atuar em caso de emergência em cargas essenciais definidas pelo projeto elétrico. Seguindo a mesma premissa do Item anterior o Grupo Gerador terá apenas supervisão do Sistema de Automação

Para o Grupo Gerador, os itens incorporados à Supervisão Predial serão:

Uso só em queda de energia;

Intertravamento do Grupo Gerador e do Painel de Transferência Automática é independente do Sistema de Automação. Este intertravamento será somente supervisionado;

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Supervisão das Variáveis Operacionais do Gerador, inclusive nível de Óleo nos Tanques de combustível Diário e Geral;

As informações a serem supervisionadas dependerão das especificações do fornecedor do Gerador, assim como a forma de aquisição que deve ocorrer necessariamente por interface serial, poderão ser consideradas as seguintes:

o Temperatura da água do radiador;

o Temperatura do óleo lubrificante;

o Carga da Bateria;

o Grupo ligado/desligado;

o Posição da Chave Seletora (Local/Remoto);

o Tensão, Corrente e Freqüência na Saída do Gerador;

o Pressão Baixa do Óleo Lubrificante do Motor;

o Sobrevelocidade;

o Sobrecarga sem desligamento;

o Sobrecarga com desligamento;

o Atuação do Relê de subtensão do Gerador;

o Atuação do Relê de sub-frequência do Gerador;

o Atuação do Relê de sobrecorrente diferencial.

Estas informações deverão ser ajustadas ao Gerador efetivamente fornecido. Além destas informações, deverá ser supervisionado o Nível do Tanque de Combustível. Para o QTA, os pontos a serem supervisionados são:

Descrição S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qtd Escopo 0 - Supervisão Chave de Transferên-

cia 1 0 0 0 0 0 0

0 Variáveis elétricas Concessionária 0 0 0 0 1 0 Medidor Multifunção RS-485/Modbus RTU

1 Automação Predi-al

-1 Tensão nas três Fases 0 0 0 0 0 0 -1 Corrente nas três Fases 0 0 0 0 0 0 -1 Demanda de Energia 0 0 0 0 0 0 -1 Fator de Potência 0 0 0 0 0 0

Tabela 6: Tabela de Pontos Supervisionados no QTA.

Para controle, na posição “Remoto” (somente para testes), o Sistema deverá enviar, sempre através da Interface Serial, o comando de Liga para Testes e Desliga.

Estes comandos são dependentes da condição operacional correta do Gerador, determinada pelos alarmes recebi-dos. O intertravamento, neste caso, deve ser redundante no Controlador Programável próprio e no Sistema Predi-al.

O acionamento do Gerador para a execução de testes pelo Operador deverá ter incluído no Manual de Operação o Procedimento necessário a estes testes.

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F.2.2.2.2 Telas de Supervisão

Além da Estruturação de Telas que consta desta Especificação, deverão ser apresentadas Telas Funcionais do Gru-po Gerador com todas as informações descritas no item anterior, além de “botoeiras” de comando para os proce-dimentos de teste. O acesso a estas “botoeiras” deve estar vinculado ao nível de senha de cada operador.

Diagrama Geral do gerador:

Deverão ser apresentados os estados básicos do gerador em suma só tela;

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos e os valores das variáveis Tensão; Corrente, Potência Ativa, Fator de Potência, Consumo Acumulado no intervalo de 15 minutos.

Gráfico da Demanda

Com históricos diários, semanais, mensais e anuais.

F.2.2.2.3 Alarmes e Procedimentos

Descrição Sinalização Procedimento

Subtensão Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral.

Sobretensão Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral.

Sobrecorrente Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral.

Falta de Energia do Banco de Geradores

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral.

Nível de Combustível com ten-dência a baixo

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador.

Falha não Crítica do Banco de Geradores

Descrição da falha constata-da.Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador

Falha Crítica do Banco de Gerado-res r

Descrição da falha constata-da.Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral

Posição da Chave Lo-cal/Remoto/Automático

Local ou Remoto: piscante com sinal sonoro até o reconhecimen-to.

Atuação do Operador.

Tabela 7: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

F.2.2.3 QPBT’s

F.2.2.3.1 Pontos de Supervisão e Controle

Em cada um destes QPBT’s poderão ser supervisionados e comandados (observadas as condições de segurança e operacionalidade) os seguintes elementos:

Disjuntores de Entrada dos Barramentos;

Relês de Proteção;

Medição de Tensão, Corrente, Potência Ativa e Reativa;

Disjuntores de Saída.

Relés Falta de Fase.

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F.2.2.3.2 Telas de Supervisão

Nas Telas de Supervisão deverão ser incluídas “botoeiras” para desligamento dos disjuntores de saída e de prote-ção do barramento. O acesso a estes elementos deve estar restrito através de níveis de senhas.

Estas “botoeiras” também devem estar acessíveis quando da ocorrência de alarmes de incêndio, para que o ope-rador possa liberar o desligamento das cargas da região afetada (que será realizado automaticamente após perío-do de time-out) ou bloquear esse desligamento.

Além das “botoeiras” deverão ser apresentadas as seguintes informações:

Diagrama Unifilar

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos;

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos e os valores das variáveis Tensão; Corrente, Potência Ativa, Fator de Potência, Consumo Acumulado no intervalo de 15 minutos.

Gráfico da Demanda (onde aplicável)

Com históricos diários, semanais, mensais e anuais.

F.2.2.3.3 Alarmes e Procedimentos

Descrição Sinalização Procedimento

Falta uma fase no quadro Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Verificação e Ajuste Desligamento por time out

Tensão Fora da Faixa Estabelecida nos Medidores Inteligentes

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Verificação e Ajuste Desligamento por time out

Corrente Fora da Faixa Estabelecida nos Medidores Inteligentes

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Verificação e Ajuste Desligamento por time out

Disjuntores Gerais desligados Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação da Manutenção

Tabela 8: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

F.2.2.4 No-breaks

Os No-break’s definidos em projeto deverão ser controlados por dispositivo microprocessado, com canal de co-municação e protocolo aberto para acesso do Sistema de Controle, de forma a repassar a este as informações necessárias para análise de sua performance. Deverá ser prevista a conexão deste equipamento à Rede Distribuída do Sistema, através de portas de comunicação.

As informações mínimas a serem supervisionadas através da Interface Serial para os No-break’s são as seguintes:

Alimentação Normal;

Pronto para Operação;

Carregador em Serviço;

Tempo de Autonomia <5 min.;

Sobrecarga na Saída <10%;

Sobrecarga na Saída >10%.

Estas informações deverão ser ajustadas ao No-break que efetivamente for utilizado.

Em automação e cabeamento, os No-break’s devem atender ao especificado neste item.

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F.2.2.5 Quadros Elétricos Operacionais

Supervisão de todos os quadros no mínimo através de relê falta de fase; comando das variáveis importantes de cada quadro conforme projeto;

Desligamento de cada Setor em caso de Detecção de Incêndio em uma delas.

F.2.2.6 Iluminação

F.2.2.6.1 Geral

Os quadros de iluminação tem a configuração típica mostrada a seguir. As configurações específicas de cada qua-dro estão no Anexo 1 desta Especificação.

Descrição S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qtd Escopo 0 Local / Remoto 2 0 0 0 0 0 0 0 Integridade do Quadro 1 0 0 0 0 0 Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial 0 Supervisão/Comando - Circuito 1 1 1 0 0 0 0 0 0 Supervisão/Comando - Circuito 2 1 1 0 0 0 0 0 0 Supervisão/Comando - Circuito 3 1 1 0 0 0 0 0 0 Supervisão/Comando - Circuito 4 1 1 0 0 0 0 0

Tabela 9: Tabela típica de Pontos Supervisionados nos Quadros de Iluminação conforme Projeto Elétrico.

O acionamento dos circuitos deverá ser executado por programação horária, por determinação do operador e/ou sensor de luminosidade, a partir das premissas estabelecidas a seguir. Os circuitos-vigia deverão ficar permanen-temente acionados.

O Operador do Sistema poderá a qualquer momento ou alterar os parâmetros do procedimento automático, ou sobrepor comandos manuais a estes, cancelada a necessidade, o sistema voltará ao comando automático.

F.2.2.6.2 Iluminação de fachadas e implantação

Deverá ter o acionamento de acordo com o nível de iluminação natural (sensor de luminosidade) e programação horária. O desligamento deverá ocorrer somente com luz do dia plena. Poderá haver uma setorização maior que a prevista em projeto, pelo que o Proponente Vencedor deverá prover solução com a capacidade de expansão ne-cessária.

Estes circuitos deverão seguir a programação detalhada abaixo:

A Iluminação Externa Normal deve permanecer acesa sempre, todos os dias, das 19:00 até as 24:00 ou a partir do momento que o sensor de iluminação natural indicar esta necessidade;

Após as 24:00 e até as 7:00, a Iluminação Externa Normal deverá ser desligada e a Iluminação Externa Vigia deverá se manter ligada, permitindo à vigilância do prédio condições mínimas de visibilidade para a detecção de intrusos;

O Operador deverá poder sempre que necessário e através do sistema, atuar nos demais circuitos de forma a melhorar as condições de visibilidade a qualquer hora;

Após as 7:00, esta iluminação deverá se apagar completamente;

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Caso o Sensor de Luminosidade detecte uma queda de luminosidade natural muito forte, seja devido ao inverno, seja por características climáticas, as luzes externas devem se acender a 100 % durante o período indicado pelo Sensor; se for durante o dia e a condição passar, as luzes voltam a 0 %. (Se for ao fim da tarde, inicia-se a fase Noite).

O Operador do Sistema pode a qualquer tempo ou alterar os parâmetros do procedimento automático, ou sobre-por comandos manuais a estes; cancelada a necessidade, o sistema volta ao comando automático.

F.2.2.6.3 Iluminação do Mall do Shopping

Os circuitos de Mall serão agrupados em vários conjuntos para acionamento via programação horária, com níveis adequados de iluminação como, por exemplo, Vigia, Dia e Noite.

Deverá ter o acionamento de acordo com o nível de iluminação natural (sensor de luminosidade) e programação horária. Estes circuitos deverão seguir a programação detalhada abaixo:

A Iluminação Dia deve permanecer acesa sempre, todos os dias, das 10:00 até as 24:00 ou a partir do momento que o sensor de iluminação natural indicar esta necessidade;

Das 18:00 em diante, ou em caso de necessidade (Sensor de Luminosidade), são ligados os circuitos Noite, que permanecem acesos até as 24:00.

Após as 24:00 e até as 7:00, as Iluminações Dia e Noite deverão ser desligadas e a Iluminação Vigia deverá se manter ligada, permitindo à vigilância do prédio condições mínimas de visibilidade para a detecção de intrusos. Estes circuitos deverão permanecer ligados 24/24 horas.

O Operador poderá sempre que necessário e através do sistema, atuar nos demais circuitos de forma a melhorar as condições de visibilidade a qualquer hora;

Caso o Sensor de Luminosidade detecte uma queda de luminosidade natural muito forte, seja devido ao inverno, seja por características climáticas, as luzes externas devem se acender a 100 % durante o período indicado pelo Sensor; se for durante o dia e a condição passar, as luzes voltam a 0 %. (Se for ao fim da tarde, inicia-se a fase Noite).

O Operador do Sistema pode a qualquer tempo ou alterar os parâmetros do procedimento automático, ou sobre-por comandos manuais a estes; cancelada a necessidade, o sistema volta ao comando automático.

F.2.2.6.4 Iluminação Áreas Técnicas

A iluminação destes ambientes deverá ser local, sem interferência do sistema. Será supervisionado o relé de falta de fase geral nos quadros.

F.2.2.6.5 Pontos de Supervisão e Controle

Em cada um dos quadros de iluminação deverão ser supervisionados e comandados os pontos descritos a seguir:

Supervisão Chave Local/Remoto;

Supervisão Integridade do Quadro (Relé Falta de Fase);

Supervisão e Comando dos contactores dos Circuitos de Luz;

Supervisão Sensor de Luminosidade Externa (geral).

F.2.2.6.6 Telas de Supervisão

Além da Estruturação de Telas definidas no item G.4.3.4.4 desta Especificação, deverão ser apresentadas Telas com as Plantas Baixas de cada uma das áreas com a indicação dos Quadros que estão em falha e dos circuitos que estão acionados. Além das plantas baixas, deverão existir telas unifilares para todos os quadros.

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F.2.2.6.7 Alarmes e Procedimentos

Descrição Sinalização Procedimento

Posição da Chave Local/Remoto Local: piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador.

Falta de Fase Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento do Quadro.

Sem confirmação do Comando do contactor

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Comandar o Circuito complemen-tar.

Tabela 10: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

F.2.2.7 Controle de Demanda

F.2.2.7.1 Conceituação

O Barra Shopping está enquadrado como grande consumidor junto à Concessionária, sujeito, portanto à legislação de controle diferenciado de tarifa. O prédio será dotado de um grupo de geradores, com capacidade de assumir parte da carga definida como emergência.

A comunicação com os geradores deverá ser via canal serial, conforme definido no item H.3 desta especificação.

As informações sobre Potência Ativa serão repassadas ao Sistema. Este executará então o algoritmo de controle de demanda, processando os dados e determinando as cargas a serem conectadas ou desconectadas.

O Sistema deverá efetuar, em paralelo com os Medidores da Concessionária, a aquisição da demanda, de forma a poder comparar seus resultados com os da Concessionária e, eventualmente, proceder a confrontações de resul-tados quando isto for favorável ao Edifício.

Outro aspecto para se efetuar a medida própria da demanda é que a Concessionária, apesar de fornecer as infor-mações à saída do Medidor não as garante em nenhuma hipótese. Deste modo, se falhar o equipamento e o em-preendimento incidir em multa, o fato é de sua inteira responsabilidade.

Assim, o Sistema efetuará o seu próprio controle de demanda de Potência Ativa, de forma a procurar manter seus níveis de consumo dentro dos padrões de tarifa contratados. Considerando sempre que este controle não visa a Concessionária, mas o Empreendimento e o seu sistema de Controle da Demanda.

Este controle terá três finalidades:

Promover o desligamento seletivo de cargas, priorizadas pela Administração do Shopping, de modo a manter o consumo dentro dos padrões nos horários estabelecidos. O sistema deverá permitir a alteração das prioridades estabelecidas, bem como a inclusão e exclusão de cargas no processo;

Conectar os Grupos Geradores quando da falta de energia;

Aferir os resultados e as contas enviadas pela Concessionária.

Para tanto, o Sistema terá acesso às medidas necessárias e o Fornecedor do Sistema deverá prover as medidas adequadas, acoplando-se aos multimedidores microprocessados disponíveis.

F.2.2.7.2 Prioridades

Em princípio, para o Controle de Demanda, a prioridade de cargas deve ser a que segue:

Prioridade de cargas:

Transferência parcial da alimentação das cargas para os geradores;

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Ar Condicionado - Elevação do set-point de temperatura geral programado para o Sistema de Ar Condicionado (atuar no set point de corrente dos Resfriadores), permitindo neste caso diminuir seu consumo (ou redução de capacidade dos Chillers). O valor definido como máximo aceitável para a temperatura ambiente, que não pode ser ultrapassado, é de 26 oC no Verão e 22 oC no Inverno;

Vale o mesmo para as bombas de águas pluviais, de drenagem e de esgoto. Otimizar o esvaziamento dos poços de água servida para que as bombas possam ser desligadas no horário de pico;

Iluminação - da mesma forma, caso a integração da demanda detecte a proximidade do valor limite contratado, o sistema deve diminuir o numero de circuitos de iluminação de forma seletiva, por setores das áreas comuns dos Blocos, principalmente garagens. Deve também ser estabelecido um limite de conforto que não deve ser ultrapassado;

Desligar os exaustores e insufladores de ar do Prédio, em seqüência a ser determinada por conceitos de segurança.

Estas prioridades são ilustrativas, e a relação final deverá ser elaborada de acordo com as orientações dos Projetis-tas de Instalações Elétricas e de Ar Condicionado e do Operador do Empreendimento.

Em princípio, estes controles, nesta prioridade, devem ser suficientes para o atendimento das premissas de otimi-zação de consumo, sem que haja significativo sacrifício do índice de conforto dos usuários do prédio.

O Operador do Sistema deverá poder ter acesso a estes controles, de forma a alterá-los quando for necessário. Durante o Horário Fora-de-Ponta, o Sistema deverá realizar a otimização das Partidas e Paradas, para redução do impacto no consumo de energia, durante os períodos de ocupação e desocupação do Edifício.

F.2.2.7.3 Telas de Supervisão

Além da Estruturação de Telas que consta desta Especificação, deverão ser apresentadas Telas Funcionais dos Grupos Geradores com todas as informações descritas no item anterior, além de “botoeiras” de comando para os procedimentos de teste. O acesso a estas “botoeiras” deve estar vinculado ao nível de senha de cada operador.

Diagrama Geral com todos os geradores:

Deverão ser apresentados os estados básicos de todos os geradores em uma só tela;

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos e os valores das variáveis Tensão; Corrente, Potência Ativa, Fator de Potência, Consumo Acumulado.

Gráfico da Demanda

Com históricos diários, semanais, mensais e anuais.

Prioridades da Demanda

Com equipamentos, prioridades, e telas auxiliares para reprogramar prioridades.

F.2.2.7.4 Alarmes e Procedimentos

Descrição Sinalização Procedimento 10% abaixo do Limite de Capacidade dos Geradores

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador.

Ultrapassagem do Limite de Capacidade dos Geradores em 10%.

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento, com redisparo a cada minuto, até cessar a condição.

Atuação do Operador.

10% abaixo da Capacidade de Diesel do Prédio

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento, com redisparo a cada minuto, até cessar a condição.

Atuação do Operador.

Tabela 11: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

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F.2.2.8 Controle do Fator de Potência

Deverá ser prevista possibilidade de correção do Fator de Potência mediante o uso de Bancos de Capacitores.

O Sistema de Automação estará encarregado de rodar o algoritmo de controle do fator de potência e acionar os Bancos de Capacitores necessários, ou realizar a supervisão de Bancos Automáticos. Em qualquer dos casos, deve-rá fazer a aquisição os valores do Fator de Potência e gerar base de dados histórica.

O sistema predial supervisionará os dados do controlador automático de Fator de Potência e os contactores dos capacitores utilizados, Supervisionará também o Fator de Potência Geral, emitindo alarmes quando houver a ul-trapassagem dos valores contratados. Terá uma tela gráfica com este conjunto de informações.

F.2.2.9 Tarifação

F.2.2.9.1 Tarifação - Energia Elétrica

F.2.2.9.1.1 Estratégia

Deve ser prevista, através dos Medidores Inteligentes, a medida de consumo nos seguintes setores:

Geral;

Escritórios;

Lojas;

Demais setores coforme projeto elétrico.

A tarifação de energia elétrica consumida por cada unidade acima discriminada é efetuada pelo SSC-BRS suportada por Medidores em rede, ligados à Central de Comando.

Os medidores deverão contar com um visor de cristal líquido de tamanho adequado à leitura, ficando situados nos diversos Centros de Medição distribuídos nos corredores técnicos. Deste modo cada consumidor terá a informação contínua dos valores concernentes à sua unidade. A alternativa para tarifação das lojas pode ser vista adiante.

A cada fim de mês e após a execução da medida do consumo, o sistema “zera” o medidor para que este passe a mostrar o novo período de medição. Os valores mensais de até um ano (fora o ano) serão armazenados e poderão ser requisitados pelos usuários para acompanhamento do seu consumo. Do mesmo modo, poderão ser apresenta-dos à Concessionária em caso de solicitação desta empresa.

F.2.2.9.1.2 Telas e Relatórios

Deverá haver uma Tela Geral com um campo com o valor do Consumo dos setores servidos por medidores. Quan-do este campo for clicado, deverá ser aberto o Gráfico de Tendência do Consumo daquele item.

Deverão ser criados os seguintes relatórios:

Conta de Energia por Setor;

Gráficos de Tendência do Consumo por Setor;

Gráficos de Tendência do Consumo Geral;

Relatório Sumário das Contas.

F.2.2.9.2 Tarifação - Água

Será feita através do sitema de automação ao qual recebe informações da rede de medidores.

F.2.2.9.3 Tarifação – Gás

Será feita através do sitema de automação ao qual recebe informações da rede de medidores.

F.2.2.9.4 Tarifação do Ar Condicionado Será feita através de rateio da Carga Térmica gerada na Central de Água Gelada, em função da ABL de cada loja.

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F.2.3. Sistema Hidráulico

F.2.3.1 Estratégia Geral

A estratégia geral a ser adotada para o Sistema Hidráulico corresponde à supervisão e controle de todas as variá-veis do abastecimento (que é pressurizado) e à otimização dos algoritmos de acionamento de bombas, visando o aumento da durabilidade destas.

A supervisão e o controle do Sistema Hidráulico serão efetuados com base em diagramas unifilares dos Quadros de Bombas, que deverão ser reproduzidos em telas gráficas permitindo a visualização do estado de suas chaves secci-onadoras, disjuntores, contactores, relés, etc. Deverão também ser previstos diagramas funcionais, que indicam níveis de reservatórios (sensores do sistema existente), fluxo do recalque, etc.

O Sistema de Automação deverá ser equipado com um software que contenha o seqüenciamento normal das operações do Sistema de Bombas, de forma a poder alarmar seqüências incorretas e problemas, permitindo ao Operador do Sistema de Automação tomar as medidas adequadas.

O Sistema Hidráulico do Barra Shopping como um todo, como princípio fundamental, deverá levar em conta três posições operacionais:

Operação Remota

Nesta condição, que é preferencial para a operação do Barra Shopping, todos os equipamentos de água serão integralmente controlados pelo Sistema de Automação. Neste caso a operação utiliza sensores de nível analógicos;

Operação Automática

Neste caso, o sistema operará por intertravamento convencional, utilizando as informações de nível de caixas e poços para atuar as várias bombas, sem interferência do Sistema de Automação. Neste caso, são utilizados os sensores normais de bóia;

Operação Local

Neste caso, o controle das bombas e válvulas será manual a partir de painéis locais, objetivando operações de Manutenção e de Emergência. Aqui também são utilizados os sensores de bóia.

O objetivo destas três posições é garantir ao Barra Shopping que, em caso de uma falha eventual do Sistema de Automação, os quadros de controle de bombas sejam passados para o automático, garantindo o abastecimento na forma convencional. Na posição desligado, as bombas não podem ser acionadas.

F.2.3.2 Água Potável

A água potável, oriunda da Concessionária, é recebida e armazenada em um conjunto reservatórios localizados no nível Lagoa. Possuem o nível monitorado por indicadores analógicos para a operação Remota e chaves de nível para a operação em Automático. Esta água é injetada na rede pressurizada de forma a atender a Expansão VII.

Na operação Remota, o Sistema de Automação terá a informação precisa do volume de água disponível em cada Reservatório, ao passo que na operação em Automático estão disponíveis somente três níveis: baixo, alto e de extravazão.

Os Níveis Baixo e de Extravasão também serão informados pelo Sistema de Automação.

O nível de extravasão estará conectado ao Sistema, de forma que o Operador do Sistema de Automação receba um alarme neste sentido. Esta providência é necessária para que perdas de água tarifada sejam detectadas e eli-minadas.

F.2.3.2.1 Pontos de Supervisão e Controle / Instrumentação associada

A Água é pressurizada na rede por duas Bombas conforme a seguir:

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Pressurização de Água

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qtd Escopo 0 Medição de Pressão de Água 0 0 1 0 0 0 Medidor de Pressão 1 Automação Predial 0 Medição de Consumo de Água 1 0 0 0 0 0 Medidor de Consumo Padrão 1 Automação Predial 0 Medição de Vazão de Água 0 0 1 0 0 0 Medidor de Vazão de Água 1 Automação Predial 0 Supervisão/Comando - Bomba nº1 1 0 0 0 0 0 Relé de Corrente 1 Automação Predial 0 Supervisão/Comando - Bomba nº2 1 0 0 0 0 0 Relé de Corrente 1 Automação Predial

Tabela 12: Tabela de Pontos Supervisionados das Bombas.

F.2.3.2.2 Telas de Supervisão

Deverão ser apresentadas as seguintes telas para supervisão do Abastecimento de Água:

Diagrama Unifilar do Quadro de Controle

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos;

Diagrama Funcional do Abastecimento

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos e os valores das variáveis Nível; Pressão, Con-sumo Instantâneo, Consumo Acumulado, etc.

Gráfico do Consumo

Com históricos diários, semanais, mensais e anuais.

As telas deverão apresentar ainda “botoeiras” de comando para desligamento e acionamento dos elementos pas-síveis de controle. O acesso a estas “botoeiras” deve estar condicionado ao nível de senha de cada operador.

F.2.3.2.3 Alarmes e Procedimentos

Descrição Sinalização Procedimento

Nível Alto Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento das bombas.

Nível de Extravazão Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento das bombas e alar-me à Manutenção.

Indicação Pressostato Diferencial anormal

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Reversão da Bomba e alarme à Manutenção.

Indicação Pressostato Diferencial da Bomba Reserva anormal

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral.

Nível baixo Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Verificar estado das bombas. Ope-rador pode solicitar início do raci-onamento.

Baixa Pressão de Entrada da Con-cessionária

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Complementação do Nível dos Reservatórios.

Vazão de Entrada Nula, com re-servatório inferior baixo.

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Verificar estado das Bombas. Ope-rador pode solicitar início do raci-onamento.

Baixa Pressão de Entrada do Shopping Existente

Piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Complementação do Nível dos Reservatórios.

Vazão de Entrada Nula, com re- Piscante com sinal sonoro até o Verificar estado das Bombas. Ope-

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servatório inferior baixo. reconhecimento. rador pode solicitar início do raci-onamento.

Tabela 13: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

F.2.3.3 Reservatórios de Águas Pluviais para Irrigação

Haverá no Nível Lagoa um reservatório de águas pluviais que será utilizado para irrigação dos jardins e o mesmo será supervisionado/comandado pelo sistema de automação.

F.2.3.4 Água para o Sistema de Incêndio

F.2.3.4.1 Geral A água destinada ao Sistema de Incêndio é oriunda do reservatório de água no Nível Lagoa com os seguintes volu-mes para combate a incêndio: · sprinklers = 170 m3

· hidrantes = 200 m3.

Devido à prioridade do combate a incêndios, a filosofia de captação de água desta Caixa deve ser prioritária para incêndio, mantendo-se nas mesmas uma reserva de água para esta finalidade.

F.2.3.4.2 Hidrantes

Para a Expansão VII está previsto o crescimento da rede de hidrantes com o acréscimo de bombas de pressuriza-ção, desta forma o Sistema de Automação atuará no mesmo supervisionando sua partida em caso de alarme con-firmado, serão ainda supervisionadas as chaves de fluxo pelo sistema de Detecção e Alarme.

F.2.3.4.3 Sprinklers

Da mesma forma prevista para hidrantes está previsto o crescimento da rede de sprinklers com o acréscimo de bombas de pressurização, desta forma o Sistema de Automação atuará no mesmo supervisionando sua partida em caso de alarme confirmado, serão ainda supervisionadas as válvulas de governo pelo sistema de Detecção e Alar-me.

F.2.4. Sistema de Ar Condicionado, Ventilação e Exaustão

O Trecho a seguir foi retirado do Memorial descritivo do Projeto Elétrico da MHA – “m4313-r00.doc”.

3 - DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO DE AR CONDICIONADO

3.1 Considerações gerais

Trata-se de condicionamento de ar para verão, com controle de temperatura para conforto, benefici-

ando as áreas de:

- Shopping, nos níveis +3,40 (nível Lagoa) e +8,40 (nível Américas) e

- Edifícios 1 e 2, nos níveis +14,22 e +18,22.

Foi adotado o sistema de expansão indireta, com utilização de condicionadores tipo fan-coil, alimen-

tados por infraestrutura de água gelada.

3.2 Shopping

3.2.1 Infraestrutura

A infraestrutura será instalada no nível +14,22 e será constituída de:

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- 2 unidades resfriadoras de água (water chiller), com condensação a água, cada

uma com capacidade de 300 TR (CF-1 e CF-2),

- 3 bombas primárias para circulação de água gelada (BAGP-1 a BAGP-3), sendo 2

operantes e 1 reserva,

- 3 bombas secundárias para circulação de água gelada (BAGS-1 a BAGS-3), sendo

2 operantes e 1 reserva.

A circulação de água gelada se processará através de:

- circuito primário, com bombas primárias promovendo a circulação de água pelos

chillers, em regime de vazão constante de água, e

- circuito secundário, com bombas secundárias promovendo a circulação de água pe-

los condicionadores, em regime de vazão variável, em função da variação na carga

térmica nos condicionadores.

Para que as bombas secundárias possam operar com vazão variável de água, sem

prejuízo na sua eficiência, a alimentação elétrica do motor de acionamento será feita

através de conversor de frequência, que permite a variação da velocidade de rotação.

O controle do conversor de frequência será feito por sensor de pressão no circuito de

água.

Os circuitos primário e secundário terão em comum uma conexão de by-pass para

balanceamento de vazão.

O resfriamento e recuperação da água de resfriamento dos condensadores serão efe-

tuados por um conjunto de 2 torres de arrefecimento (TA-1 e TA-2), montadas no ní-

vel +14,22.

A circulação de água será feita por 3 bombas (BAC-1 a BAC-3), sendo 2 operantes e

1 reserva.

3.2.2 Malls

Os Malls A, B e C, nos níveis +3,40 e +8,40, serão beneficiados por 12 condiciona-

dores do tipo fan-coil central, todos eles montados no nível +14,22, sendo:

- CA-M1A e CA-M1B, para o Mall A, nível +3,40,

- CA-M2A e CA-M2B, para o Mall B, nível +3,40,

- CA-M3A e CA-M3B, para o Mall C, nível +3,40,

- CA-M4A e CA-M4B, para o Mall A, nível +8,40,

- CA-M5A e CA-M5B, para o Mall B, nível +8,40, e

- CA-M6A e CA-M6B, para o Mall C, nível +8,40.

O insuflamento será feito por dutos troncos verticais que descem da casa de máquinas

até os pavimentos beneficiados e dutos ramais horizontais no teto dos 2 níveis, ali-

mentando difusores de formato circular.

O retorno será feito captando o ar pelo plenum constituído pelo rebaixo do forro do

Mall e levando-o até as casas de máquinas, por meio de dutos que se conectam na ca-

sa de máquinas dos respectivos condicionadores.

O ar exterior de renovação será tomado pela abertura na parede das casas de máqui-

nas, sendo captado na casa de máquinas de cada um dos condicionadores.

3.2.3 Banheiros e Fraldário

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Os 3 conjuntos de Banheiros Masculino e Feminino e Fraldário, nos níveis +3,40 e

+8,40, serão beneficiados pelos condicionadores:

- CA-S1 e CA-S2, nos Banheiros do nível +3,40,

- CA-F1, para o Fraldádio no nível +3,40, e

- CA-S3, CA-S4 e CA-S5, para os Banheiros no nível +8,40.

Os condicionadores serão de disposição horizontal e serão montados sobre o forro,

suspensos na laje de teto.

O insuflamento e retorno se farão por dutos com difusores quadrados no forro.

O ar exterior de renovação será admitido por infiltração natural.

3.2.4 Lojas

Foi considerado, em princípio, um condicionador tipo fan-coil central, de gabinete

metálico para cada uma das Lojas.

Esses condicionadores serão de gabinete horizontal e serão montados no teto de cada

uma das Lojas.

Considerando-se que não há, ainda, definição do tipo de ocupação e, muito menos, de

detalhes internos, foram adotados para o cálculo de cargas térmicas e vazões de ar,

os parâmetros básicos médios aplicáveis para o tipo de atividade de cada uma das

Lojas.

O estudo de distribuição de ar condicionado no interior das Lojas e o dimensiona-

mento de dutos e difusores, bem como a confirmação ou correção de cargas térmicas

serão objeto de um projeto específico para cada Loja, a ser elaborado por conta e

responsabilidade de cada um dos lojistas.

O ar exterior de renovação será fornecido por sistemas de suprimento forçado de ar

constituídos de caixas de ventilação VAE-1A, VAE-1B, VAE-2A, VAE-2B e VAE-3, to-

das montadas no nível +14,22 e servindo a todas as Lojas dos níveis +3,40 e +8,40.

Essas caixas de ventilação captarão o ar novo através de filtros, levando-o para as

Lojas através de uma rede de dutos, com ramal que se conectará a caixa de mistura

dos condicionadores.

Cada uma das Lojas terá, junto da entrada, as tubulações de água gelada com regis-

tro de espera e duto ramal de suprimento de ar exterior de renovação com damper.

3.3 Edifícios de Escritórios

3.3.1 Infraestrutura

Cada um dos 2 Edifícios (1 e 2) terá sua infraestrutura própria, montada na cobertu-

ra (nível 24,12), constituída de:

- 2 unidades resfriadoras de água (water chiller), com condensação a ar,

- 3 bombas primárias de água gelada, sendo 2 operantes e uma reserva, e

- 2 bombas secundárias de água gelada, sendo uma operante e uma reserva.

As unidades resfriadoras dos Edifícios 1 e 2 terão capacidade nominal de 100 TR

(CF-1/ED1 e CF-2/ED1 para o Edifício 1 e CF-1/ED2 e CF-2/ED2 para o Edifício

2).

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O mecanismo de circulação de água gelada, em circuitos primário e secundário, será

idêntico ao descrito no item 3.2.1.

3.3.2 Escritórios

Cada um dos Escritórios, nos níveis +14,22 e +18,22, terá um ou 2 condicionadores

tipo fan-coil, com as características operacionais indicadas na tabela.

Os detalhes de distribuição de ar será objeto de um projeto específico a ser elaborado

após a definição do layout interno.

Cada um dos Edifícios terá o seu sistema central de suprimento forçado de ar exterior

de renovação com caixas de ventilação:

- VAE-4A e VAE-4B, para Edifício 1, e

- VAE-5A e VAE-5B, para Edifício 2.

Essas caixas de ventilação serão montadas na cobertura dos respectivos Edifícios.

Captarão o ar exterior através de filtros de ar e o levarão para junto do condiciona-

dor de cada um dos Escritórios nos 2 níveis, através de dutos troncos verticais que

descem da cobertura até o teto do nível +14,22 e dutos ramais horizontais no teto dos

2 níveis.

3.3.3 Hall dos Elevadores

Serão, ao todo, 7 condicionadores, sendo:

- para o Edifício 1:

. CA-H1A e CA-H1B, para o nível +3,40,

. CA-H3A e CA-H3B, para o nível +8,40,

. CA-H5A e CA-H5B, para o nível +14,22, e

. CA-H7, para o nível +18,22, e

- para o Edifício 2:

. CA-H2A e CA-H2B, para o nível +3,40,

. CA-H4A e CA-H4B, para o nível +8,40,

. CA-H6A e CA-H6B, para o nível +14,22, e

. CA-H8, para o nível +18,22.

Serão do tipo fan-coil individual, com exceção das unidades do nível +18,22, que são

do tipo fan-coil central.

Serão de disposição horizontal e serão montados no teto sobre o forro, distribuindo o

ar por meio de difusores lineares e grelhas.

Serão alimentados pela infraestrutura de água gelada do respectivo Edifício.

O ar exterior de renovação será fornecido pelos sistemas centrais de suprimento for-

çado, com caixa de ventilação montada na cobertura, em comum com os condiciona-

dores dos Escritórios, conforme item 3.3.2.

3.3.4 Sanitários

Serão instalados 10 condicionadores tipo fan-coil individual (fancolete) para benefi-

ciar os Sanitários (CA-S6 a CA-S15), sendo:

- CA-S6 a CA-S9, para o nível +14,22 do Edifício 1,

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- CA-S12 e CA-S13, para o nível +18,22 do Edifício 1,

- CA-S10 e CA-S11, para o nível +14,22 do Edifício 2, e

- CA-S14 e CA-S15, para o nível +18,22 do Edifício 2.

Serão montados sobre o forro, insuflando o ar através de duto, com difusores de for-

mato quadrado.

O retorno será feito através de grelha no forro, a qual dará acesso direto do ar na

caixa de mistura do condicionador.

4 - DESCRIÇÃO GERAL DA INSTALAÇÃO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA

4.1 Estacionamento

A área de Estacionamento, no nível Lagoa (+3,40), terá sistemas de ventilação mecânica por exaus-

tão geral com 10 exaustores centrífugos (EX-1 a EX-10), montados em 5 casas de máquinas locali-

zadas no próprio nível.

A captação de ar se fará por meio de dutos de chapa de aço montados no teto, junto de paredes la-

terais, com grelhas.

A entrada de ar novo se fará:

- naturalmente, pelas rampas de acesso, e

- mecanicamente, através de 8 ventiladores (V-1 a V-8).

A descarga do ar exaurido para o exterior será feita por plenum de alvenaria, junto as saídas das

rampas providas de veneziana com detalhes e posicionamento que minimize a recirculação do ar.

Esses ventiladores serão do tipo axial de parede e serão montados com plenum de chapa de aço.

Captarão o ar novo no nível +8,40 através de filtros e o insuflarão diretamente na zona morta do

Estacionamento.

4.2 Sanitários

4.2.1 Shopping

Os conjuntos de Sanitários do Shopping, localizados nos níveis +3,40 e +8,40, serão

dotados de um sistema central de exaustão forçada, com exaustores centrífugos EXS-

1A e EXS-1B, montados no nível +14,22, conectados em paralelo.

A captação do ar dos Sanitários se fará através de duto tronco vertical, que desce do

nível +14,22 até o teto do nível +3,40, e dutos ramais horizontais no teto dos níveis

+3,40 e +8,40, com grelhas no forro.

O ar exaurido será descarregado diretamente para o exterior.

Dos 2 exaustores, um será operante e um reserva.

4.2.2 Escritórios

Para cada um dos Edifícios haverá um sistema central de exaustão, com 2 exaustores

centrífugos (EXS-2A e EXS-2B para o Edifício 1 e EXS-3A e EXS-3B para o Edifício

2), sendo 1 operante e 1 reserva.

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Serão montados no forro do nível +18,22 e captarão o ar dos Sanitários dos níveis

+14,22 e +18,22, por meio de dutos e grelhas no teto, descarregando-o para o exteri-

or.

4.2.3 Claraboia

A claraboia, entre eixos Y2-Y3/50-53, terá um sistema de exaustão forçada com exa-

ustor centrífugo EXC-4, montado na área externa, na cobertura (nível +18,22).

A captação de ar se fará com dutos ramais horizontais nos níveis +14,22 e +18,22 e

duto tronco vertical.

F.2.4.1 Geral

Os equipamentos da central de água estarão localizados na Cobertura. O sistema de Ar Condicionado é central, com dois Chillers a Água e duas torres de arrefecimento. A distribuição da água aos diversos condicionadores é feita com a utilização de bombas primárias e secundárias.

Para a expansão está previsto a instalação de dois Chiller, duas torres de arrefecimento e conjuntos de bombas distribuídos como abaixo:

01(um) sistema de bombeamento primário com três bombas, semdo uma reserva;

01(um) sistema de bombeamento secundário com três bombas controladas por variador de frequência, sendo uma reserva;

01(um) sistema de bombeamento de água de condensação, com duas bombas, sendo uma reserva;

A filosofia de estabilização de temperatura é efetuada nas áreas gerais do prédio por fancoils de alvenaria, com controle de entalpia, localizados em seis casas de máquinas.

Para as Lojas, foi adotado sistema de condicionamento de ar com expansão indireta (água gelada). O sistema fun-ciona com o bombeamento de água para o Chiller e daí através de tubulação, alcança as válvulas de 2 vias e destas vai para os Fancoils, que trocam calor, resfriando o ar a ser enviado aos ambientes, voltando então para as bom-bas. Quando se atingir o set point de refrigeração do ar, a água volta à bomba, através de By Pass.

Em horário de ponta (de tarifação de energia) é utilizada a água dos tanques de termoacumulação.

F.2.4.2 Filosofia Geral de Automação – Áreas Comuns

Do ponto de vista de automação do sistema de ar condicionado, o princípio geral a ser adotado corresponde a manter a temperatura de todos os ambientes em um valor determinado como parâmetro (por exemplo, 22 ºC), com uma tolerância máxima de ± 2 ºC (a tolerância no sentido inferior deve ocorrer desde que a Central de Água Gelada o permita).

Assim, o operador terá que estabelecer o parâmetro geral, que é a Temperatura Ambiente desejada (o valor de-fault de partida do sistema será de 22 ºC), e o Sistema se encarregará de mantê-la, utilizando seus recursos e os equipamentos de processo existentes, dentro deste valor, com a variação máxima dentro da tolerância permitida.

Em caso de necessidade por determinação do algoritmo de controle de demanda, o sistema alterará o valor de-fault, pelo valor estabelecido neste algoritmo.

O Sistema de Ar Condicionado deverá ter um número mínimo de Fancoils ligados para que possa ser acionado. Este número corresponderá à mínima capacidade operacional dos refrigeradores para que possam partir, medida em TR's, e será determinada pelo Sistema a partir de parâmetro fornecido pelo Fabricante. A operação do Barra Shopping deverá ser informada deste fato, e dos números envolvidos.

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Para o sistema em geral, deverão ser estabelecidas algumas malhas de controle. Cabe ao sistema predial, do ponto de vista operacional, definir as condições em que se deseja operar a cada momento, atendendo aos seguintes parâmetros:

Temperatura default para as várias horas do dia;

Temperaturas individualizadas para cada ambiente, na medida da capacidade do sistema;

Alterações devido ao controle de demanda;

Otimização da capacidade operacional de modo a manter a temperatura em situações adversas;

Outros.

Com estas malhas, ter-se-á o controle otimizado de todo o sistema de ar condicionado. Nos itens seguintes, serão abordados os detalhes de entradas, saídas e controle de cada um dos elementos do sistema.

F.2.4.3 Operação e Automação do Ar Condicionado

A interligação entre os Chillers e as Bombas Primárias forma um anel primário, de modo a manter constante o fluxo de água através dos mesmos, independente das necessidades do edifício. Deste modo, o anel primário terá a função de alimentar o anel secundário destinado ao Shopping.

O sistema de automação deverá interagir com o sistema de ar condicionado de forma a escalonar a variação da capacidade da Central de Água Gelada proporcionalmente ao efetivo consumo, interagindo com os Chillers através da interface serial de seus sistemas microprocessados e comandando os demais equipamentos como bombas, válvulas etc.

Cada condicionador trabalhará com válvula de duas vias para controle de temperatura pelo sistema de automação.

A especificação do Sistema prevê a comunicação com os Chillers através de um canal serial com protocolo padrão, que permita o acesso aos três equipamentos. Ver B.4.4 desta Especificação para a definição do padrão de protoco-lo.

F.2.4.4 Automação do Sistema de Ar Condicionado

F.2.4.4.1 Geral

Alguns itens que devem ser atendidos de forma geral por todo o sistema:

Análise estatística para emissão de relatórios de manutenção preventiva e corretiva;

Totalização de Horas de funcionamento dos Equipamentos para efeito de Manutenção;

Supervisão das Bombas através de Relés de Corrente;

Quadros com Chave para Seleção Local/Remoto:

Local - o comando do Quadro ocorre localmente via técnico de manutenção operando botoeiras para aci-onamento e desligamento dos dispositivos de campo;

Remoto - o comando do Quadro ocorre via Sistema de Automação sem a possibilidade de intervenção lo-cal no Quadro.

F.2.4.4.2 Circuito de Água Gelada

F.2.4.4.2.1 Pontos de Supervisão e Controle

Ver Anexo 1, Lista de Pontos.

O Sistema deverá incluir o rodízio das bombas que deve ocorrer com o objetivo de manter a totalização de horas trabalhadas das bombas defasadas em 1/3 do tempo definido pelo fabricante para manutenção preventiva. Quan-do a primeira bomba totalizar a carga horária definida para manutenção, a bomba deve ser desligada e colocada em manutenção, neste período a outra bomba deverá estar com 2/3 de sua carga horária.

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F.2.4.4.2.2 Telas de Supervisão

Além da Estruturação de Telas constante do item G.4.3.4.4 da Especificação Técnica, deverão ser apresentadas as seguintes telas para supervisão do Sistema de Geração de Água Gelada:

a) Diagrama Unifilar dos Quadros

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos;

b) Diagrama Funcional da CAG

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos e os valores das variáveis Nível; Pressão, Carga Térmica, etc.

c) Gráfico do Consumo

Com históricos diários, semanais, mensais e anuais.

As telas deverão apresentar ainda “botoeiras” de comando para desligamento e acionamento dos elementos pas-síveis de controle. O acesso a estas “botoeiras” deve estar condicionado ao nível de senha de cada operador.”

F.2.4.4.2.3 Alarmes e Procedimentos Básicos

Chillers

Descrição Sinalização Procedimento

Desligamento do Chiller ou CAG com Carga Térmica < TR mínimo

Amarelo piscante até o reconhecimento.

Sem atuação.

Alarme sem Desligamento do Chiller Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação manual do operador.

Alarme com Desligamento do Chiller Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desliga o Chiller e dá início à Seqüência de Fusão de Gelo.

Falta de Fluxo de Água no Circuito Primário

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desliga Chiller e solicita atuação manual do operador.

Falta de Fluxo de Água no Circuito Secundário

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desliga Chiller e solicita atuação manual do operador.

Temperatura de Entrada de Água Gelada (T-01) > 14

oC

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desliga Bombas de Água Gelada.

Tabela 14: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

Bombas de Água Gelada Primárias e Secundárias

Descrição Sinalização Procedimento

Indicação Relé Térmico de uma Bomba

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Reversão da Bomba.

Indicação Relé Térmico de duas Bomba

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral e atuação do Operador.

Indicação Pressostato de uma Bomba anormal

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Reversão da Bomba.

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Descrição Sinalização Procedimento

Indicação Pressostatos de duas Bombas anormais

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral e atuação do Operador.

Tabela 15: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

F.2.4.4.3 Fancoils

F.2.4.4.3.1 Geral

Para a Expansão VII do Barra Shopping existirão Fancoils de Mall, localizados nas Casas de Máquinas, no primeiro nível de escritórios. Com retorno através de Ventiladores VR de Retorno, passagem por um trocador de calor, que é uma serpentina por onde circula a água gelada oriunda das Bombas Secundárias, e Ventiladores de Insuflamen-to. A quantidade de água gelada que circula na serpentina é controlada por uma válvula motorizada de duas vias (V2V). Existirão Ventiladores de Ar Exterior VA, para renovação do ar das Lojas e.

O set-point de temperatura do equipamento é mantido pela regulagem da quantidade de água através da serpen-tina e é determinado em função do set-point geral de temperatura do Shopping, que é definido pelo Operador na Estação de Operação e que chega ao Fancoil através do Sistema de Controle. Este controle está atrelado ainda a três sensores, um de temperatura, um de umidade e outro de CO2 estes três sensores fornecerão informações importantes ao sistema.

Quando houver necessidade de alterar o valor do Set-Point dos Fancoils, o Operador entra com o valor de tempe-ratura determinado na Estação de Operação e o Sistema irá verificar se, dentro das condições operacionais gerais do Sistema de Ar Condicionado, a alteração é viável. Em caso positivo, esta é implementada automaticamente. Em caso negativo, o SSC-BRS deverá informar o valor possível no sentido da alteração solicitada, efetuar a alteração e informar o Operador.

Em ambas as situações o novo set point é enviado ao Fancoil, para a adequação às novas condições operacionais.

É importante ressaltar que todas estas ações são tomadas pelo Controlador do Fancoil. Caberá ao SSC-BRS a exe-cução da parte estratégica do controle, e a troca de informações com estes controladores para esta finalidade.

Existem sensores de temperatura no insuflamento e no retorno de ar de cada Fancoil, de forma que através destas informações se poderá regular a malha de controle do mesmo e manter o mais constante possível a temperatura do ambiente sob sua influência.

Cada controlador de Fancoil liberará para o SSC-BRS, via a rede distribuída do sistema, as informações necessárias à operação integrada do Prédio. Por exemplo, o Sistema deverá poder enviar o set-point individual para cada Fan-coil e receber destes o conjunto de informações referentes à sua operação e alarmes.

A configuração típica de pontos fica conforme abaixo:

Descrição S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qtd Escopo 0 Seleção Local/Remoto 2 0 0 0 0 0 0 0 Integridade do Quadro 1 0 0 0 0 0 Relé Falta de Fase 1 Automação

Predial 0 Fancoil 0 0 0 0 0 0 0 0 Variáveis do Fancoil 0 0 0 0 0 0 0 0 - Supervisão Ventilador Fancoil 1 0 0 0 0 0 Sensor de Corrente 1 Automação

Predial 0 - Comando do Ventilador 0 1 0 0 0 0 0

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Descrição S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qtd Escopo 0 - Filtro de Ar Sujo 1 0 0 0 0 0 Pressostato Diferencial Ar 1 Automação

Predial 0 Malha de Controle de Temperatura de Insufla-

mento 0 0 0 0 0 0 0

0 - Temperatura de Insuflamento 0 0 1 0 0 0 Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

0 - Controle de Passagem de Água Gelada 0 0 0 1 0 0 Válvula Proporcional V2V - ø2'' c/ atuador

1 Automação Predial

0 Ar Exterior 0 0 1 0 0 0 Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

-1

- Sensor de Dióxido de Carbono 1 0 0 0 0 0 Detector de CO2 1 Automação Predial

0 Variador de Frequência 0 0 0 0 0 0 Interface Variador Modbus RTU 1 Automação Predial

-1

- Comando Ventilador do Fancoil (saída analó-gica do variador)

0 0 0 0 0 0 0

-1

- Supervisão Ventilador do Fancoil (saída serial do variador)

0 0 0 0 0 0 0

0 - Outras variáveis do Inversor por canal serial 0 0 0 0 0 0 0 -1

- Arranque 0 0 0 0 0 0 0

-1

- Inércia 0 0 0 0 0 0 0

-1

- Velocidade Fixa 0 0 0 0 0 0 0

-1

- Corrente do Motor 0 0 0 0 0 0 0

-1

- By-Pass Variador por Defeito 0 0 0 0 0 0 0

0 Atuação Damper de Insuflamento 0 1 0 0 0 0 0 0 Atuação Damper Ar de Retorno 0 1 0 0 0 0 0 0 Atuação Damper Tomada de Ar Exterior 0 1 0 0 0 0 0 0 Atuação Damper Mistura (Controle Entálpico) 0 1 0 0 0 0 0 0 Temperatura de Retorno 0 0 1 0 0 0 Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação

Predial

Tabela 16: Pontos de Controle de Fancoil.

O controle total do Fancoil, deverá ser integralmente realizado por controladores eletrônicos do sistema predial.

O Controle dos Fancoils será dividido em três grupos de funções: seqüenciamento, Malhas de Controle e Alarmes e Procedimentos. Cada uma destas funções será detalhada a seguir.

F.2.4.4.3.2 Seqüenciamento

a) Seqüência de Partida do sistema:

1. Abre 50% a Válvula de duas vias;

2. Se for o primeiro Fancoil a ser acionado dá início à Partida da CAG;

3. Parte Ventiladores de Insuflamento e Alimentação;

4. Dá início à Rotina de Controle de Temperatura de Retorno;

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a) Seqüência de Parada do sistema

1. Pára Ventiladores de Insuflamento e Alimentação;

2. Se for o último Fancoil a ser desligado, dá início à Parada da CAG;

3. Fecha Válvula de duas vias.

F.2.4.4.3.3 Malhas de Controle

a) Controle de Temperatura de Insuflamento (Mall e Lojas)

Variável Controlada: Temperatura de Retorno;

Set-Point: 24 oC no verão e 20

oC no inverno (alterável pelo Operador);

Variável Atuada: Válvula de duas vias no Retorno da Serpentina do Fancoil.

F.2.4.4.3.4 Telas de Supervisão

Além da Estruturação de Telas constante do item G.4.3.4.4 da Especificação Técnica, deverão ser apresentadas as seguintes telas para supervisão dos Fancoils:

a) Diagrama Unifilar dos Quadros

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos;

b) Diagrama Funcional do Fancoil

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos e os valores das variáveis Temperatura; Entalpia etc.

c) Programação de Operação

Deverá existir um grupo de telas para que o Operador possa programar as datas e horários de ocupação dos ambientes. Os equipamentos deverão ser acionados duas horas antes da data prevista para ocupação.

d) Gráfico do Consumo

Com históricos diários, semanais, mensais e anuais.

As telas deverão apresentar ainda “botoeiras” de comando para desligamento e acionamento dos elementos pas-síveis de controle. O acesso a estas “botoeiras” deve estar condicionado ao nível de senha de cada operador.”

F.2.4.4.3.5 Alarmes e Procedimentos

Descrição Sinalização Procedimento

Indicação Sensor de Corrente em alarme

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Envio da Manutenção com descrição prévia da falha

Temperatura fora dos limites até 10%

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador

Temperatura fora dos limites acima de 10%

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador

Indicação Pressostato Diferencial Filtro de Ar ou Serpentina Suja

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Desligamento Geral e atuação do Operador.

Tabela 17: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

F.2.4.4.3.6 Operação em emergência de incêndio

Para o caso de detecção de fumaça no ambiente interno, a seqüência de ações a ser adotada no Barra Shopping é a seguinte, sempre vinculada às casas de máquinas do ar condicionado, inicialmente restritas aos setores afetados, e estendidas aos demais setores no caso de espalhamento do fogo e fumaça:

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Confirmado o alarme de detecção de fumaça, os fancoils são desligados, bem como os ventiladores de alimentação (VA);

São mantidos em operação os ventiladores de exaustão (VR) e os respectivos dampers (DP), para a retirada da fumaça do ambiente.

O operador é alertado que há fumaça no ambiente específico, das ações tomadas pelo sistema e poderá interferir, sempre que necessário, de forma a conduzir o processo.

F.2.4.4.3.7 Fancoils das Lojas

Os Fancoils de lojas não serão supervisionados ou controlados pela automação do Shopping.

F.2.4.4.3.8 Telas de Supervisão

Além da Estruturação de Telas constante do item G.4.3.4.4 da Especificação Técnica, deverão ser apresentadas as seguintes telas para supervisão dos Fancoils:

Diagrama Unifilar dos Quadros

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos;

Diagrama Funcional do Fancoil

Deverão ser apresentados os estados dos diversos dispositivos e os valores das variáveis: temperaturas, vazões, pressões, percentual de abertura de válvulas etc;

Diagrama Funcional de todas as Casas de Máquinas, com as indicações completas de operação normal e de emergência, mostrando todos os equipamentos e dampers que estão em cada um dos ambientes;

Planta baixa do setor do pavimento e do pavimento inteiro, com as indicações dos dampers de setorização por setores e por pavimento, vinculadas às casas de máquinas e com pop up automático em caso de atuação;

Programação de Operação

Deverá existir um grupo de telas para que o Operador possa programar as datas e horários de ocupação dos ambientes. Os equipamentos deverão ser acionados duas horas antes da data prevista para ocupação;

Gráfico do Consumo

Com históricos diários, semanais, mensais e anuais.

As telas deverão apresentar ainda “botoeiras” de comando para desligamento e acionamento dos elementos pas-síveis de controle. O acesso a estas “botoeiras” deve estar condicionado ao nível de senha de cada operador.

F.2.4.4.3.9 Alarmes e Procedimentos

Descrição Sinalização Procedimento

Indicação Relé Falta de Fase em alarme

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Envio da Manutenção com descrição prévia da falha

Indicação Sensor de Corrente em alarme

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Envio da Manutenção com descrição prévia da falha

Temperatura fora dos limites até 10%

Amarelo piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador

Temperatura fora dos limites acima ou abaixo de 10%

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador

Operação em emergência de incêndio

Vermelho piscante com sinal sonoro até o reconhecimento.

Atuação do Operador

Tabela 18: Tabela de Alarmes e Procedimentos.

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F.2.5. Automação dos Sistemas de Ventilação e Exaustão dos Sanitários

F.2.5.1 Sanitários

F.2.5.1.1 Operação Normal

Para os sanitários em operação normal, a exaustão de ar ocorre através do exaustores localizados na cobertura.

F.2.5.1.2 Pontos de Supervisão e Controle

Os pontos de supervisão e controle são:

Descrição S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qtd Escopo 0 Seleção Local/Remoto 0 0 0 0 0 0 0 0 Integridade do Quadro 0 0 0 0 0 0 0 0 Comando Exaustor 0 1 0 0 0 0 0 0 Supervisão Exaustor 1 0 0 0 0 0 Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Tabela 19: Tabela de pontos de Supervisão e Controle de Exaustores.

F.2.6. Sistema de Gás

O Sistema de gás será apenas expandido e não terá nenhum tipo de controle ou supervisão da Automação, apenas medição pelo sistema de automação.

F.3. Segurança Patrimonial

F.3.1. Premissas Gerais

O Sistema de Segurança será controlado a partir da Sala de Automação e Segurança existente. Terá previsão para comunicação com outras centrais, como setorizações que possam ser definidas em projeto.

Desta forma, todos os alarmes gerados descritos aqui, poderão também ser replicados nestes setores. A Central de CFTV esta também na Sala de Segurança. Adicionalmente, as imagens poderão ser retransmitidas através da Inter-net.

As Premissas Gerais de Segurança para o Barra Shopping devem levar em conta os seguintes aspectos:

O perímetro da Expansão VII;

Os novos acessos criados.

F.3.2. Shopping Center

F.3.2.1 Usuários a pé

Existem sete possibilidades de acesso ao Shopping:

Dois acessos pelas portas vindas direto do nível Lagoa (estacionamento);

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Um acesso pelo hall de estacionamento VIP;

Três acessos direto do estaciomanto descobertocoberto;

E ainda acesso pela nova Doca;

F.3.2.2 Funcionários e Lojistas

Em um dos acessos foi deixado pontos de rede para ativação futura de controle de acesso de funcionários. Este acesso se localiza no nível L1 Estacionamento.

F.3.3. Acesso a Torre de Escritórios

Existem quatro possibilidades de acesso as Torres:

Dois acessos pelas portas vindas direto do nível Lagoa (estacionamento);

Dois acessos pelas portas que dão acesso ao estacionamento descoberto. Estas duas com balcão para cadastramento de visitantes.

Em todos os acesso haverão catracas para controle de funcionários e visitantes;

F.3.4. Acesso para automóveis

Esta previsto a instalação de um sistema de cancelas para acesso ao novo setor de estacionamento, o mesmo de-verá se integrar ao sistema já instalado garantindo total flexibilidade na operação e facilidade aos clientes do shopping.

F.3.5. Acesso pelas docas

O acesso à nova doca é controlado pela central que comanda a abertura dos portões em horários determinados e autorizados.

F.3.6. Alarmes de Segurança

Todos os Alarmes a seguir deverão ser apresentados nas plantas baixas nas telas das Estações de Operação, além de dispararem sinal sonoro de alerta.

Os nomes identificando cada alarme deverão aparecer nas telas de forma clara e com letras em tamanho adequa-do, facilitando a leitura e a localização. Devem aparecer também os resumos de procedimentos a serem adotados em cada caso.

Todos os Alarmes devem ser enviados para a Base de Dados do Sistema de Supervisão Predial.

F.3.6.1 Alarme de Invasão

A vigilância externa, próximo aos acessos, será efetuada pelo sistema de CFTV, com a função Motion Detection e a vinculação a outros alarmes definidos em projeto. A detecção de presença nas áreas próximas às entradas, em horários impróprios deverá gerar alarme na Sala de Segurança, assim como os procedimentos descritos a seguir. Após time-out de 30 s, o Sistema deverá enviar mensagem em broadcast via o Sistema de Rádio HT para todos os seguranças.

A vigilância interna segue o mesmo princípio detalhado acima, porém estará baseada nos Alarmes gerados pelas Portas Internas, Sensores Passivos nos acessos às áreas externas e Sensores de Quebra de Vidro.

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Todas as Portas que dêem acesso às portas acima serão monitoradas com Sensor de Abertura de Porta.

F.3.6.2 Controle Portas Externas

F.3.6.2.1 Acesso às Portas Externas

Estas portas abrem durante o dia, no horário normal de funcionamento do Shopping. Após este horário, os portões não abrem mais a não ser por comando autorizado pelo Operador. Vale para acesso de pessoas e de veículos.

Este sensoreamento é complementado por Câmeras de CFTV e por sensores de porta, para indicar se está havendo forçamento destas portas.

F.3.6.2.2 Portas de Acesso SE’s

Estas portas, devido à importância estratégica das funções envolvidas, terão controle de acesso com leitora de cartões na entrada e botão de liberação para sair, suportado por CFTV.

F.3.7. CFTV - Circuito Fechado de Televisão

F.3.7.1 Geral

Hoje o Shopping já conta com um sistema de CFTV implantado, o proponente vencedor deverá analisar o sistema e expandi-lo no que se refere a armazenamento de imagens se o sistema já for digital ou propor no mínimo uma integração, para garantir acesso as imagens geradas

A operação do CFTV a ser instalado deverá seguir os procedimentos descritos a seguir. Com relação à sua progra-mação, esta deverá, sempre, ser passível de reprogramação pelo Operador habilitado.

O Sistema de CFTV será integrado ao Sistema de Segurança do Barra Shopping. Assim, cada Estação de Operação (EO) deverá possuir uma Interface de Comando para a Central Digital de CFTV (que controlará a exibição e grava-ção de todas as câmeras) a fim de permitir que a seleção das câmeras e comandos possam ser executados direta-mente de sua Tela. A Central de CFTV estará conectada à Rede Gerencial, com padrão de comunicação Fast Ether-net TCP/IP.

O Sistema poderá armazenar as imagens do CFTV em um Servidor WEB a partir do qual, de acordo com níveis de senha e permissões de acesso, estas páginas poderão ser acessadas via a Rede Mundial.

Este Servidor deverá ser compatível com os seguintes padrões de mercado:

Plataforma Windows Seven ou superior;

Compatibilidade ODBC e SQL;

Linguagens HTML e ASP;

Rede Fast Ethernet TCP/IP.

F.3.7.2 Premissas de Gravação

O Sistema de Gravação previsto será digital com capacidade de detecção de movimento, gravação de até cinco minutos anteriores à detecção e capacidade de gravação simultânea para 100% das câmeras previstas com 15 fps, 2 CIF e duração de 30 dias de armazenamento das imagens. Com possibilidade de gravação à 30 fps e 4 CIF.

Todas as câmeras serão coloridas com resolução mínima de 520 linhas mínimo, para 0,1 lux de iluminação no ambiente;

Auto foco e auto íris;

Sistema Integrado ao de Supervisão Predial (vinculação alarmes X câmeras);

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Poucos Vídeos na Sala de Controle, coloridos, 20”, grande eficiência de acesso e troca de imagem;

Câmeras normais, com conversão para cabo IP para implantação através do Cabeamento Estruturado;

F.3.7.3 Premissas de Vigilância

As premissas principais adotadas para a Vigilância do Barra Shopping por CFTV são:

Gerais

o Sensoreamento dos pontos de acesso ao prédio;

o Sensoreamento dos pontos de acesso às dependências internas do prédio por câmeras fixas;

o Câmeras móveis em áreas de Mall;

o Câmeras móveis em áreas externas onde aplicável;

o Câmeras fixas em pontos de supervisão contínua;

o Motion Detection programável por janelas de horário;

o Vinculação com sensores de portas, alarmes, etc, a coordenadas X/Y/Z,

o Supervisão nos halls de elevadores e nos elevadores;

o Outros conforme plantas e Anexo 1.

Perímetro do Barra Shopping:

Cobertura dos Acessos Principais Externos com Câmeras Fixas e/ou Móveis, de acordo com o projeto detalhado e as plantas com a indicação das posições, em anexo a este documento.

Pontos de Acesso em geral:

Por se tratar de áreas de menor mobilidade, onde os usuários são obrigados a passar para acessar o Barra Shopping, deverão ser utilizadas câmaras fixas. Nas áreas de Mall, serão alocadas câmeras móveis para viabili-zar a ação efetiva da segurança do Shopping.

A partir destas premissas, serão previstas câmeras nos seguintes pontos:

Câmeras Coloridas Fixas:

o Corredores internos (Mall);

o Todos os acessos;

o Docas;

o Todas as Portarias;

Câmeras Coloridas Domo com Zoom:

o Mall;

o Circulação de veículos;

o Outros locais definidos como necessários pelo projeto de segurança.

F.3.7.4 Motion Detection

O sistema de CFTV a ser implementado deverá utilizar o conceito de geração de alarme por motion detection ou detecção de movimento. Ou seja, a partir de elementos gráficos na tela que indiquem diferença em relação à ima-gem de stand by, o sistema irá gerar um alarme na Estação de Operação e mostrar automaticamente na tela do sistema de CFTV, a imagem que deu origem ao alarme.

O Sistema deverá gravar todas as imagens 100% do tempo, sem estarem vinculadas aos monitores.

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F.3.7.5 Central Digital de CFTV

O sistema de CFTV deverá ser gerenciado por uma Central Digital, com comunicação via rede Ethernet TCP/IP que permitirá a comunicação com todas as Entradas e Saídas de Vídeo. À Central serão conectados aos seguintes equi-pamentos:

Câmeras Domo Internas Fixas, com Auto-íris e Autofoco;

Câmeras Domo, 360º, 24º/s, Preset com controle de Pan, Tilt e Zoom;

Monitores de vídeo de 20 “, que deverão estar agrupados de forma a mostrar sempre as câmeras contínuas e/ou próximas;

Rede Ehernet TCP/IP para integração com as Estações de Operação;

Gravadores Digitais;

Consoles de Operação (do sistema integrado).

A Central deverá estar provida de gerador de caracteres para incluir nas imagens apresentadas em monitor de vídeo e/ou gravadores, mensagens pré-definidas de data e local/zona associado à Câmera gravada. Deverá possibi-litar a programação de Zonas para Chaveamento e para Seqüenciamento. Deverá ser tomado o cuidado para que caracteres gerados por fontes diferentes (matriz, gravador, etc.) não sejam apresentados no mesmo local ao mes-mo tempo congestionando a tela. A Central deverá, através de equipamento a ela incorporado ou através de equi-pamento externo, permitir a apresentação de imagens PIP (Picture in Picture) e até quatro entradas de vídeo si-multâneas na mesma saída (Quad).

Este equipamento deverá possuir Porta de Acesso à Rede para integração com as Estações de Operação e através desta, receber comandos e informações dos demais subsistemas. A operação desta matriz deverá ser possível através de console dedicado, mas também através das Estações de Operação.

Nas Estações de Operação deverão ser apresentadas Plantas Baixas das áreas onde as câmeras estão instaladas e através destas telas deverá ser possível o chaveamento da Câmera para qualquer monitor, controle de Pan/Tilt/Zoom, controle de gravação de imagens e ainda, visualizar alarmes em caso de falha de qualquer compo-nente do Sistema de Circuito Fechado de TV. As Estações de Operação deverão ser dotadas de Interface de Vídeo para que possam “abrir” janelas com imagens vindas da Central.

Através da Estação de Operação (pelo Software Supervisório) deverá ser possível a programação on-line do Siste-ma de CFTV, programação de Zonas para Chaveamento e para Sequenciamento, além de Preset para controle de Pan/Tilt/Zoom. A programação e parametrização da Central Digital deverá ser restrita através de níveis de senha.

A Central deverá realizar o tratamento de alarmes vindos das Estações de Operação. Entre os recursos disponíveis na Central Digital deverão estar inclusos Loss-vídeo Detection e Zoom Eletrônico de 2 X.

F.3.7.6 Câmeras

As câmeras a serem instaladas deverão utilizar cabos UTP CAT-6 e possuírem endereçamento IP. Neste caso, deve-rão ser utilizados Switches (PoE) que concentrarão os sinais das Câmeras que, a partir daí, serão conectados à Central.

F.3.7.7 Procedimentos

Os procedimentos descritos abaixo deverão ser implementados, porém não deverão se constituir em limitantes da programação do Sistema de CFTV, que deverá ser passível de reprogramação por Operador habilitado.

Deverão ser criados três níveis de senha:

Master — que permite programação;

Supervisor — que permite apagar imagens;

Operador — que não permite programação e atuação nas imagens do HD.

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Toda e qualquer reprogramação deverá gerar um log de evento que será armazenado na Base de Dados do Siste-ma de Supervisão.

F.3.7.8 Operação Normal

Em operação normal, quatro dos Monitores efetuam o rodízio das imagens das Câmeras em uma seqüência de-terminada pelo Operador, enquanto que em uma Janela da Estação de Operação é mantida congelada uma ima-gem de interesse do mesmo.

O Gravador Digital 1 deverá gravar o sequenciamento de todas as câmeras e apresentar a imagem gravada no monitor 5. O Gravador Digital 2 juntamente com o Monitor 6 ficará disponível para recuperação das imagens gra-vadas.

O Operador poderá a qualquer tempo alterar esta programação através dos procedimentos inerentes ao Sistema. Para retornar a ela deverá ser suficiente um click do mouse.

F.3.7.9 Operação em Emergência

No caso da geração de um alarme de invasão ou de acesso a áreas restritas, a câmera deverá se posicionar para garantir a obtenção da imagem do invasor (nas câmeras com preset). Deverá ser gerado um alarme sonoro e a imagem será apresentada em uma Janela na Estação de Operação. Deverá ser paralisado o sequenciamento no Gravador Digital e a imagem anterior deverá ser gravada.

Nos demais monitores (1 a 4), as imagens deverão ser paralisadas. O sequenciamento geral e a imagem das câme-ras que dêem seqüência ao movimento do intruso deverão ser apresentadas. Caso a possibilidade de seqüência seja maior que quatro, as imagens deverão ser sequenciadas.

O Operador poderá a qualquer tempo alterar esta programação através dos procedimentos previstos para o Sis-tema.

F.3.7.10 Operação Manual

Os itens descritos abaixo deverão ser possíveis através de duas formas: via Estações de Operação e via Console Dedicado.

A tela com a planta do local vigiado deverá estar sendo apresentada, com a Câmera que está sendo visualizada no monitor indicada e piscando;

A orientação geográfica da Planta deverá ser a mesma do monitor, para que o Operador possa, acompanhando a movimentação do intruso, determinar qual a próxima câmera a ser selecionada;

Caso o alvo seja perdido por qualquer motivo, o sistema de motion detection e/ou os sensores de presença acoplados às Câmeras devem dar um alarme, na mesma tela, indicando a posição possível;

Se houver atuação de outro sensor (por exemplo, de porta) ou controle (por exemplo, de acesso), o procedimento é o mesmo, o Operador deverá ser questionado para aceitar o alarme e chavear a câmera ou não;

Deverá ser possível a movimentação das câmeras através das Telas de Supervisão;

Deverá ser possível o disparo do modo Normal e Emergência;

Deverá ser possível o chaveamento de qualquer câmera para qualquer monitor;

Deverá ser possível o disparo da gravação de qualquer câmera em qualquer gravador.

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F.3.8. Detecção - Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

Já existe no Shopping um sistema de Detecção em operação e este deverá ser expandido ou integrado ao novo sistema de detecção previsto para expansão VII. O proponente deverá analisar o sistema atual e solicitar aprova-ção de qual medida será adotada, ou expansão da central existente ou inclusão de uma nova com integração ao sistema já em operação.

A filosofia do sistema de detecção de incêndio será baseada em redes de detectores de variação de temperatura (termovelocimétrico), nível de temperatura, fumaça, chama, botoeiras de alarme do tipo “push in pull down”, sirenes audiovisuais e monitoramento de chaves de fluxo e válvulas de governo.

Os detectores de fumaça estarão posicionados ao longo de todos os corredores técnicos e áreas técnicas do Shop-ping; detectores termovelocimétricos, em especial nas Áreas Técnicas contendo equipamentos. Todos os detecto-res deverão ser endereçáveis, devendo ter incorporados às suas bases led’s para indicações de alarme e de varre-dura pela rede de elementos ligada à Central.

Os endereços dos elementos deverão ser individuais, serão também alocados anunciadores audiovisuais de alar-me, distribuídos pelo Barra Shopping.

O software de controle dos detectores deve informar ao Sistema de Automação e ao Operador do Sistema de Automação, todas as ocorrências, para que estes tomem as providências necessárias.

Será previsto um Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio através de laços inteligentes endereçáveis, classe A, seguindo a NBR 17240 e NFPA 72, em suas últimas versões.

A Distribuição de detectores ocorrerá da seguinte forma:

Detectores Termovelocimétricos: áreas de equipamentos elétricos;

Cabos Detectores: áreas abertas de estacionamento;

Detectores de Fumaça Ópticos: áreas de, depósitos de materiais diversos e corredores técnicos;

Acionadores Manuais: junto às escadas de Incêndio, ao lado de cada Hidrante e ao longo das rotas de fuga a cada 16m.

Deverão também ser alocadas Sirenes de Alarme e Alto Falantes de Aviso, distribuídas pelo Barra Shopping con-forme as Normas de Incêndio. Além dos detectores, anunciadores serão supervisionadas pelo Sistema as chaves de fluxo do sistema de hidrantes.

F.3.8.1 Estratégia de Controle

A Central de Incêndio controlará todos os detectores citados via um conjunto de redes endereçáveis. Deve se co-nectar à Central de Operação através da Rede de Dados. A Central Principal deverá estar no CCO do Shopping.

Toda a operação de incêndio deverá ser efetuada pelo Operador do Sistema do Barra Shopping, via a Estação de Operação. Do mesmo modo, todas as informações de incêndio deverão estar disponíveis para que as demais fun-ções, como Sistema Elétrico, Ar Condicionado, Ventilação e Exaustão etc, tenham condições de interagir com as mesmas e gerar os resultados e benefícios esperados.

No caso de falha da Estação de Operação, a Central de Incêndio deverá operar de forma independente, com painel alfanumérico próprio, em cristal líquido, no idioma Português.

Ocorrendo um alarme de incêndio, pelo acionamento de um detector de fumaça, temperatura ou botão, deve soar os avisos localizados na central. Deverá também aparecer na tela, no setor desta alocado para alarme, a identifica-ção do detector acionado, de pavimento e setor do pavimento onde está alocado este detector.

No caso de um Hidrante do local ter sido acionado, esta informação deve ser apresentada simultaneamente na mesma lista de alarmes, e o operador poderá então chamar a tela sinóptica. O mesmo para o Sistema de Sprin-klers.

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F.3.8.1.1 Definição de Alarme de Incêndio

O Sistema de Automação somente deverá reconhecer como alarme as seguintes situações:

Em salas fechadas, bastará o acionamento de um detector de fumaça. O Time-out neste caso, para disparo de procedimentos automáticos (independentes da ação do Operador) é de 1 min.

Em áreas tipo landscape, deverá ocorrer o acionamento de pelo menos dois detectores de fumaça. O Time-out neste caso, para disparo de procedimentos automáticos é também de 1 min.

No caso de ocorrer o acionamento de um detector e um acionador manual o procedimento será automático com resposta imediata.

Em setores técnicos, o acionamento de detectores de fumaça (quando for o caso) deverá ter um Time-out de 1 min; já o acionamento de detectores termovelocimétricos ou de chama deverão gerar resposta imediata.

A permanência de Portas Corta Fogo, em situação aberta por mais de 5 min deve gerar alarme, porém sem o disparo de procedimentos de emergência;

A seguir será detalhado o Procedimento de Incêndio para os casos com Operador presente e ausente.

F.3.8.2 Operador presente

O Operador do Sistema de Automação enviará imediatamente um funcionário ao local, munido de rádio, com o objetivo de verificar a real situação. Este funcionário poderá então se deparar com duas situações:

F.3.8.3 Alarme Falso

Neste caso informará o Operador do Sistema de Automação, que então reconhecerá o alarme e cancelará a se-qüência de eventos referentes à evacuação do Barra Shopping. Tomará então as providências operacionais e/ou de manutenção necessárias à correção do problema.

F.3.8.4 Alarme Real

Caso a situação seja real, o operador será informado, reconhecerá o alarme e permitirá ao sistema disparar a se-qüência de eventos destinados a permitir a evacuação do Barra Shopping de forma ordenada e segura, evitando congestionamentos nas escadas e saídas.

Esta seqüência deverá ocorrer como segue:

O Sistema de Evacuação será dividido seguindo a setorização do Sistema de Detecção e da próprio Barra Shopping;

As sirenes de alarme serão divididas em Grupos;

Será acionado primeiramente o grupo de Sirenes do pavimento afetado, iniciando o procedimento de evacuação do Barra Shopping por este pavimento;

Após um tempo determinado (de 2 a 5 minutos, podendo ser alterado pelo Operador na Estação de Operação entre estes dois valores), é disparado o conjunto de Sirenes correspondente ao pavimento imediatamente superior (quando aplicável), considerando que o fogo sobe. Por exemplo, se o alarme ocorreu no 1

o

Pavimento, este é disparado primeiro; na seqüência é disparado o 2o Pavimento;

Decorrido um segundo espaço de tempo (também entre dois e cinco minutos), são acionados os demais pavimentos (quando aplicável)

A janela de horário, que está diretamente relacionada ao número de usuários, e a capacidade das escadas deverão ser consideradas. Assim, caso devam haver temporizações intermediárias, o operador deve poder reparametrizar estes pontos.

O Operador do Sistema pode a qualquer tempo finalizar, retardar ou acelerar a seqüência de evacuação, de acordo com a gravidade da situação.

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F.3.8.5 Operador ausente

Caso, por algum motivo, ocorra um alarme de incêndio na ausência de operador, o Sistema de Automação deverá prever um tempo regulável entre um e cinco minutos. Caso isto não ocorra, deverá acionar automaticamente a seqüência de eventos prevista no item anterior para Alarme Real.

F.3.8.6 Procedimentos em caso de Incêndio

Em qualquer das situações de alarme real, deverão ser disparadas automaticamente as seguintes ações, comanda-das pelo sistema:

Atuar o sistema de ar condicionado conforme descrito no item “Ar Condicionado”, Operação em emergência do Sistema de Fancoils e de Ventilação, nas várias casas de Máquinas do Shopping.

Nas situações de alarme real, deverão ser desligados os seguintes itens, seguindo a prioridade:

Equipamentos elétricos da área afetada;

Disjuntores de alimentação da área afetada;

A Distribuição de detectores ocorrerá da seguinte forma:

Detectores Termovelocimétricos: áreas de equipamentos elétricos;

Detectores de Fumaça Ópticos: Corredores Técnicos;

Acionadores Manuais: junto às escadas de Incêndio e ao longo das rotas de fuga a cada 16m.

Chave de Fluxo e Válvulas de Governo de cada setor de cada andar, de acordo com o projeto de sprinklers e hidrantes.

F.3.9. Elevadores

O SSC-BRS supervisionará a alimentação geral dos elevadores do Shopping através do contactor adequado situado no quadro de cada carro. Os demais controles serão efetuados por canal serial.

O fornecedor dos elevadores deverá prover um canal serial conforme um dos padrões determinados no item E.3.2.1.2 desta Especificação, para efetuar a interface de comunicação com o SSC-BRS. Esta interface poderá ser única para todos os elevadores.

É função do gerenciamento da obra e do projetista de automação predial é garantir que as informações necessá-rias estarão incluídas no contrato de compra dos elevadores; com isto, passa a ser de responsabilidade integral do fornecedor do Sistema Predial a garantia desta interface e das funções conjuntas a serem realizadas pelos dois sistemas.

Assim, o Fornecedor do Elevador deverá prover o protocolo de comunicações utilizado, e dar as informações ne-cessárias para que o fornecedor do sistema possa efetuar corretamente a interface com o mesmo. Deverá também se dispor a participar dos testes de integração, na medida em que isto se torne necessário para o sucesso da parti-da integrada da operação do Prédio.

O SSC-BRS e o Controle do Elevador operarão com um mínimo de interferência do primeiro em relação ao segun-do. Assim mesmo, estas interferências somente ocorrerão ao nível de troca de informações para o suporte da operação do Prédio, e de comando somente em condições de acionamento / desacionamento de facilidades, efe-tivação de chamadas em caso de necessidade e de emergência.

O SSC-BRS deverá atuar no Elevador seja diretamente seja através do Sistema de Controle dos Elevadores, nos seguintes pontos:

Supervisão de Painel Energizado (diretamente no quadro);

Liga / Desliga cada Elevador;

Liga / Desliga Bloqueio para Chamadas de Pavimento;

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Registra Chamada de Cabina.

Deverá atuar através do Sistema dos Elevadores os seguintes serviços:

Ativar / Desativar serviço de Operação de Emergência de Incêndio;

Efetuar Comando de envio de carro a Pavimento (pelo Operador, por exemplo através de chamada telefônica);

Efetuar Comando de reter carro em Pavimento (pelo Operador, por exemplo através de chamada telefônica);

Deverá monitorar, via o Sistema dos Elevadores, as seguintes informações:

Posição (andar) de cada Cabina;

Chamadas da Cabina;

Chamadas de Pavimento de Subida e de descida;

Carro desligado / ligado;

Carro em operação de Manutenção / Operação Normal;

Carro em movimento / Parado;

Carro com a porta fechada / porta aberta;

Carro com sentido de Subida / Descida;

Operação com Ascensorista;

Carros em Alimentação de Emergência;

Carro parado por estar com a segurança acionada;

Carro com falha de partida (porta, excesso de peso, etc);

Carro Lotado (acima de 80 % da carga);

Carro com excesso de carga (acima de 110 %).

Definição de Chamadas internas privativas.

Para efeito de comandos adicionais especificados para o Shopping, o SSC-BRS deverá poder atuar sobre o dos Ele-vadores nas seguintes condições:

No caso de alarmes referentes a invasão, seqüestro, etc, o Sistema de Elevadores será informado de que não poderá permitir a parada de nenhum elevador no andar Térreo e Subsolos;

Neste mesmo caso, deverá ter seu sistema de som acoplado ao do Edifício, de modo a viabilizar a transmissão das mensagens adequadas à situação pelo Operador do SSC-BRS;

No caso de Emergência, deverá iniciar um procedimento de Operação de Emergência de Incêndio;

Em caso de falta de energia da concessionária, após a entrada dos geradores de emergência, o sistema deverá operar os elevadores por um tempo determinado, definido pelo SSC-BRS a partir da autonomia prevista para o Geradores; após este tempo, deverá trazer os elevadores para o Térreo, seqüencialmente, e desligá-los, até que o operador do Prédio informe sobre a volta da normalidade no abastecimento de energia.

O fornecedor do sistema deverá executar a interface entre o software do Fornecedor de Elevadores e o seu pró-prio, de forma a integrar a função ao sistema de forma transparente ao operador da Estação.

F.3.10. Escadas Rolantes

O SSC-BRS deverá ter acesso às Escadas do Shopping para supervisão e controle das seguintes variáveis:

Desliga (a ligação deverá ser somente local, com os procedimentos de segurança usuais);

Direção - Sobe / Desce (somente com o equipamento desligado);

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Escada Funcionando;

Seleção Local/remoto;

Resumo de Defeito.

Com este acesso, deverão ser previstas para execução automática pelo Sistema as seguintes estratégias de tráfego dentro do prédio:

Operação normal, com todos os equipamentos funcionando nas direções determinadas;

Operação reduzida, com somente uma escada subindo e uma descendo por piso;

Inversão de direção de escadas por defeito (por exemplo, defeito nas escadas de subida de um dos pisos, deve ser invertida a escada de descida). Neste caso, deve ser enviada uma pessoa ao local para efetuar a operação, de modo a garantir que a mesma não ocorra com transeuntes sobre o equipamento.

Implementar algoritmos que levem em consideração a ocupação das garagens;

O operador deve poder interferir em cada uma destas rotinas, para acionar escadas individualmente, ou para alte-rar os algoritmos de controle, porém só poderá habilitar o comando, tendo a liberação que ser executada por um segurança ou técnico de manutenção no local.

F.3.11. Sistema de Sonorização

F.3.11.1 Descrição Geral

O Shopping já conta com um sistema de sonorização operando, assim apenas serão acrescidos dois amplificadores de dois canais cada, para integração com a Expansão VII. Esta é uma proposta e deverá ser analisada pelo propo-nente vencedor com intuito de confirma-la.

F.3.11.1.1 Sistema de Sonorização

Como o sistema será apenas ampliado com a inclusão de dois novos amplificadores a operação se manterá a mesma.

Para efeitos de projeto, o empreendimento foi dividido em quatro setores (com possibilidade de até 4), utilizando dois amplificadores com dois canais de 300 W cada. A tabela a seguir mostra o conceito.

Descrição Localização/Setorização

Amplificador de Dois Canais 1200W Pavimento L1

Escritórios

Amplificador de Dois Canais 1200W Pavimento L2

Escritórios

Em caso de um alarme de incêndio ou de problemas de segurança, o Sistema de Supervisão e Controle aguarda até 2 minutos uma ação do Operador, caso esta não seja executada, efetua automaticamente a comutação do sistema para o comando Broadcast e divulga a mensagem adequada. (se possível na central existente)

Deverá também haver comunicação do Controlador do Sistema de Som com as Estações de Operação através de um canal de sinal de áudio, acoplado a um módulo inteligente de multimídia, alocado ao computador da Estação. (se possível na central existente)

O sistema de sonorização deverá ser vinculado ao de Detecção e Alarme de Incêndio, e utilizado também para a Brigada de Incêndio. (se possível na central existente)

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F.3.11.2 Conceitos Operacionais para o Barra Shopping

O Sistema de Comunicação por Voz deverá ser operado a partir do Centro de Controle Predial, utilizando as Esta-ções de Operação. Deverá atuar de forma automática ou comandado pelo Operador.

F.3.11.2.1 Modo Automático

O modo automático é utilizado somente para a divulgação de mensagens pré-programadas ou de emergência, a saber:

Mensagens de alarme e música ambiente

Estas mensagens serão emitidas por um Operador de Som do Complexo, em princípio de forma manual. Porém o Sistema a ser implantado deve possibilitar a gravação de novas mensagens, sua sintetização e gravação em memória magnética e o estabelecimento das rotinas adequadas. Para tanto deve ser fornecido um procedi-mento simples, baseado em janelas e ícones gráficos, que dêem ao Operador condições de, rapidamente, in-troduzir estas funções e operacionalizá-las. (se possível na central existente)

Mensagem para o Corpo de Bombeiros devido a alarme de incêndio (previsão):

Neste caso, ao ser detectada uma condição de combate a incêndio e não houver um reconhecimento deste alarme pelo Operador em um tempo parametrizável, o sistema automaticamente seleciona a mensagem ade-quada em memória e a encaminha à Unidade de Resposta Automática. Esta disca o número do Corpo de Bom-beiros, disca e, completada a ligação, transmite a mensagem. Esta deve ser precisa, indicando o Prédio, o tipo de alarme e o local exato da ocorrência; (se possível na central existente)

Mensagem para a Polícia, devido a alarmes de intrusão ou invasão (previsão):

O processo é o mesmo do descrito anteriormente. Detectado um alarme sem o reconhecimento pelo operador em tempo hábil, o sistema disca o número da polícia e envia a mensagem, especificando o tipo de ocorrência.

O sistema deverá ter vários tipos de mensagens, que serão selecionadas automaticamente a partir do tipo de alarme detectado. (se possível na central existente)

Mensagens gerais de alarme:

Em caso de alarme geral, por exemplo, de incêndio, o sistema deverá automaticamente enviar mensagem em Broadcast informando o evento e definindo os procedimentos a serem seguidos. A operação do Prédio deverá definir se se tratará de uma mensagem, tema musical escolhido etc. (se possível na central existente)

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G. REQUISITOS TÉCNICOS

G.1. Requisitos Gerais

G.1.1. Responsabilidades Gerais

O Fornecimento do SSC-BRS deve ser realizado na modalidade Turn-Key.

O Fornecedor deve prover toda a mão-de-obra, materiais, equipamentos, serviços e itens adicionais necessários ao projeto, programação, comissionamento e colocação em serviço do Sistema de Supervisão e Controle especificado neste documento.

Materiais não orçados, porém necessários à implantação do sistema serão de plena responsabilidade do fornece-dor, não podendo em hipótese nenhuma ser objeto de aditivos. Somente itens adicionais solicitados pelo Shop-ping, que não estejam incluídos no escopo correspondente ao contrato assinado conforme a modalidade determi-nada, poderão ser cobrados a parte.

Deve executar o desenvolvimento integral do Sistema, a sua Integração em Plataforma e os Testes de Aceitação em Fábrica, em Território Nacional, conforme as atividades que deverão estar explicitadas no Cronograma apre-sentado na Proposta.

O Fornecedor a ser indicado deverá se responsabilizar por todo o projeto, fornecimento dos equipamentos, pro-gramação, banco de dados, telas gráficas, integração do sistema, testes em Fábrica, Treinamento, supervisão, partida, documentação, além das demais atividades relacionadas com o Sistema que estará sendo fornecido.

Deve analisar os projetos de Elétrica, Hidráulica, Ventilação e exaustão e demais que tenham relação com o siste-ma predial. Deve verificar cuidadosamente as interfaces, borneiras, lógicas e demais aspectos destes projetos, aprová-los neste sentido ou efetuar os comentários correspondentes, solicitando as correções necessárias à corre-ta operação integrada com o SSC-BRS.

Após a aprovação destes projetos, o Fornecedor do Sistema Predial se tornará totalmente responsável pela inte-gração do seu fornecimento ao Barra Shopping, não cabendo qualquer repasse de responsabilidade a nenhum dos projetistas e/ou instaladores dos sistemas supramencionados.

Reclamações somente serão julgadas procedentes no caso de haver alteração em algum dos projetos citados sem a devida comunicação ao Fornecedor do Sistema Predial.

G.1.2. Responsabilidades sobre o Sistema

O Sistema deverá ser distribuído, padronizado, utilizando uma configuração comercialmente disponível de Hardware, com módulos de software constantes da linha normal de produtos do Fornecedor ou Sub-fornecedores. Este deve garantir a compatibilidade de todo o Hardware que integra o sistema e ser o projetista, ou responsável, por todo o seu software.

Na proposta técnica deverão ser apresentadas pelo menos duas instalações completas de escopo e complexidade similares, envolvendo a fabricação e aplicação de sistemas de controle distribuídos em empreendimentos do mesmo porte. Devem ser fornecidos os contatos nas respectivas empresas contratantes.

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Os equipamentos e materiais devem ser oriundos de fabricantes de reputação e experiência comprovadas, com um mínimo de cinco anos de fornecimentos similares. Todos os equipamentos devem ter constituição adequada para operação em ambiente predial nas mais variadas localizações, possuírem projetos e produção de boa quali-dade e devem ser capazes de uma operação longa, confiável e livre de defeitos.

Deve também ser prevista a instalação de um sistema em plataforma, configurado, testado, que utilize um conjun-to completo dos módulos de software e hardware componentes do fornecimento:

Todo o trabalho, incluindo instalação, calibração, testes, ajustes, partida e manutenção, deverá ser executado por pessoal qualificado, treinado, e competentemente supervisionado. A instalação resultante deverá refletir trabalho de qualidade profissional, e o emprego dos melhores padrões e métodos industriais.

As empresas devem comprovar que o sistema que está sendo proposto possui condições de atender às especifica-ções em termos de desempenho, confiabilidade e assistência técnica. A constatação destes aspectos deve ser efetuada pela inclusão na proposta, dos seguintes itens:

Diagramas gerais em bloco do sistema;

Especificações técnicas e manuais disponíveis dos principais componentes do sistema, em especial as Estações de Operação, Servidor de Rede, Estação Gerencial e Estações Remotas de Controle.

Na proposta técnica deverão ser apresentadas pelo menos duas (2) instalações completas de escopo e complexidade similares, envolvendo a fabricação e aplicação de sistema de controle distribuídos em plantas de mesmo porte. As informações referentes a cada instalação apresentada devem conter:

Breve descrição do Sistema de Supervisão e Controle e de suas funções.

Valor do Contrato assinado.

Quantidades de pontos: ED's, SD's, EA's, SA's.

Quantidades de pontos: Câmeras, Controladoras de Acesso, Detectores de Incêndio e Sonofletores;

Configuração de hardware e equipamentos Fornecidos.

Pacotes padrão de software.

Breve descrição do software aplicativo.

Nome e endereço do Barra Shopping onde o sistema está operando.

Contatos do pessoal responsável pela Engenharia e operação do sistema.

Datas da assinatura do contrato, instalação do hardware e partida assistida.

G.1.3. Configuração

Além da redundância dos equipamentos essenciais à operação, a configuração proposta deverá atender requisitos de conectividade e modularidade.

Quanto à modularidade, esta deverá garantir a evolução posterior do sistema, seja ou no sentido do aumento de sua capacidade ou sentido da substituição de partes obsoletas.

Os equipamentos (computadores, periféricos) que fizerem parte da configuração devem ser os modelos mais re-centes, devendo ser consideradas a não obsolescência em médio prazo, a confiabilidade e a disponibilidade de sobressalentes no mercado. Dar-se-á preferência a equipamentos de arquitetura aberta.

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G.1.4. Disponibilidade

Dados de Disponibilidade, Tempo Médio entre Falhas (MTBF) e Tempo Médio para Reparos (MTTR) até o nível de sistema, com as correspondentes memórias de cálculos, bem como as normas utilizadas para os cálculos efetua-dos. É esperada do sistema proposto uma disponibilidade de 99,95%, com MTTR de 1 hora.

G.2. Níveis de Rede de Dados do Sistema de Automação e de Segurança Ver item E.3.2 desta Especificação.

Não serão aceitos, em nenhum nível, protocolos proprietários de instaladores de sistemas que não se enquadrem nas determinações do item acima.

G.3. Estações de Trabalho e de Controle Conforme o Diagrama em Blocos do Sistema de Supervisão e Controle definido para o Barra Shopping (ver Figura 1), devem ser fornecidos dois tipos de equipamentos: um tipo abrange as Estações de Operação, o outro tipo abrange as Estações Controladoras (EC) e as Sub-controladoras. Duas das Estações de Operação operam o Shop-ping Center e as outras duas, o Centro de Convenções, a partir dos respectivos CCO’s (Centros de Controle Opera-cionais). Cada um destes equipamentos será detalhado a seguir.

G.3.1. Estação de Operação

É uma Estação Dual, ou seja, composta de dois postos redundantes e independentes de trabalho e permite ao operador, através de um conjunto de telas gráficas, supervisionar e controlar o Barra Shopping como um todo.

São as seguintes as funções executadas pela Estação de Operação:

Supervisão e controle do processo pelo operador;

Configuração, reconfiguração e documentação das Estações de Operação e Estações Controladoras

Documentação e relatórios de desempenho do processo.

Neste contexto, o responsável técnico pelo Barra Shopping deverá ter condições de programar e/ou modificar os programas das Estações de Operação, Controladoras e Sub-controladoras, através da Estação de Manutenção, para as seguintes funções principais:

Configuração do Banco de Dados;

Parâmetros de aquisição de dados;

Estratégias de controle e sequenciamento, isto é, programação das EC’s;

Parâmetros de alarmes, incluindo limites e prioridades;

Cálculos necessários à supervisão e controle do processo;

Telas gráficas para a Estação de Operação;

Confecção e alteração de Relatórios.

G.3.2. Estações Controladoras - EC’s e SC’s

Foram definidas Estações Controladoras para as funções Gerais do Barra Shopping, conforme mostra a Figura 2, com a sua distribuição pelas diversas áreas técnicas.

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As Especificações das Controladoras estão detalhadas no item G.4.4 a seguir, com os elementos e quadros aloca-dos às mesmas. O detalhamento maior encontra-se na Especificação Funcional do Sistema na Seção F, onde são listados os equipamentos de processo em cada Setor e o Anexo 1, traz em detalhes os pontos de acesso a estes equipamentos, por Controladora.

G.3.3. Expansões Previstas para o SSC-BRS

Conforme mencionado ao longo desta Especificação, o SSC-BRS deverá poder evoluir, no futuro, para o atendi-mento das expansões e modificações que venham a ocorrer no Barra Shopping; deve também estar preparado para a substituição de equipamentos do Sistema que venham a se tornar obsoletos, em prazos superiores a cinco anos.

Para tanto, deverá ser baseado nos padrões definidos no item E.3.2 desta Especificação, de forma a permitir no futuro sua expansibilidade para o atendimento global das funções adicionais, seja pelo acréscimo de equipamen-tos e softwares adequados, seja pela troca dos equipamentos atualmente adquiridos por outros mais potentes, com a capacidade necessária para as expansões previstas. O Proponente deve descrever como pretende atender a este item.

G.4. Especificações Técnicas para o SSC-BRS

G.4.1. Geral

O SSC-BRS deve possuir o seu projeto baseado nos seguintes conceitos:

Deve ser distribuído e de projeto modular ao nível de suas redes e sub-redes (acréscimo de nós) e dos equipamentos (acréscimo de módulos).

Deve ser capaz de programar remotamente as Estações Controladoras e Sub-Controladoras pela Estação de Operação, no modo programação download. Essa programação deve ser feita em linguagem de alto nível.

O meio físico de transporte deve ser por par trançado UTP ou por Cabo Óptico dentro de cada área e Cabo Óptico para comunicação externa.

O uso de sub-redes deve atender aos padrões definidos para o nível de Rede de Campo.

o projeto para o Barra Shopping tem previsto local para a colocação das EC’s e SC’s nos locais apontados no Anexo 1 a esta Especificação. O projeto executivo a ser desenvolvido pelo Proponente Vencedor deverá levar esta composição em consideração, submetendo ao Barra Shopping alterações que queira fazer para serem devidamente aprovadas;

Eletrodutos adicionais necessários devido a especificidades do projeto do Proponente devem ser previstos em sua proposta. Posteriormente, serão de sua total responsabilidade.

Cada Estação de Trabalho deverá possuir um conjunto interativo de telas gráficas, hierarquizadas de maneira adequada, provendo em cada nível uma eficiente Interface Homem-Máquina. Deverá ser possível a construção de telas específicas. O Proponente Vencedor deverá apresentar em época adequada, definida no Cronograma de Eventos, a lista de Telas a ser fornecida para operação do Sistema do Barra Shopping.

Fácil configuração e reconfiguração ao nível do Software Supervisório para posterior carga nas EC’s e SC’s.

A documentação padrão do Sistema e de suas partes, totalmente editada em português, deverá incluir especificações padronizadas, literaturas técnicas de suporte, documentação de instalação, operação e manutenção, além dos demais documentos necessários à total compreensão, operação e manutenção do sistema proposto.

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Deverá constar da Proposta Técnica um Diagrama em Blocos detalhado, contendo o conjunto do SSC-BRS, os equipamentos constantes do mesmo e dados sobre sua configuração.

G.4.2. Requisitos de Alimentação

G.4.2.1 Aterramento dos Sinais

Os racks e módulos deverão ser aterrados, bem como os sinais de campo que não possuírem aterramento próprio (malha eletrônica).

G.4.2.2 Alimentação e Proteção

A alimentação elétrica a ser fornecida será em 220/380 Vca ± 10%, 60 Hz ± 0,5% (3 ø + N + T) vinda do circuito suportado por gerador. Haverá um ponto de força com estas especificações na Sala de Automação, sendo que esta alimentação é exclusiva para o Sistema. Sua geração, passando pelo No Break adequado, é parte deste Escopo.

A partir deste ponto, o fornecedor deverá implementar a rede de alimentação do SSC-BRS, que irá percorrer todos os equipamentos e subsistemas componentes. A infra-estrutura está prevista no projeto que é parte destas Especi-ficações.

Todos os equipamentos deverão possuir perfeita isolação elétrica a linhas de tensão, motores, ruídos de radiofre-qüência, equipamentos que gerem arcos elétricos, interferências eletromagnéticas, equipamentos de telecomuni-cações, etc.

Deverão ser incluídas proteções contra a disseminação de harmônicos gerados pelos equipamentos do Sistema de Automação através da rede de alimentação elétrica.

As fontes deverão ter suas saídas protegidas contra sobretensão, subtensão, curto-circuito e caso ocorra qualquer destes eventos, a fonte deverá desligar-se automaticamente.

É de responsabilidade do Proponente analisar os demais projetos e as condições dos locais de instalação de seus equipamentos, solicitando as alterações que julgar necessárias para sua perfeita operação. Se não o fizer na fase de projeto executivo, será de sua responsabilidade, sem ônus para o Barra Shopping, a execução das proteções que julgar necessárias.

G.4.2.3 Alimentação e No-Break do Sistema Predial

Todo o sistema de Supervisão e Controle, bem como os itens correspondentes à segurança, incêndio e acesso deverão ser alimentados por No-break específico, de fornecimento do Proponente.

O Controle do No-Break deverá ser microprocessado, com canal serial de comunicações com protocolo disponível para supervisão do equipamento pelo Sistema Predial.

G.4.3. Estações de Trabalho

Todas as Estações que servirão de Interface Homem-Máquina deverão ser implementadas por Estações Gráficas, compatíveis com os padrões das redes de comunicações e sistemas operacionais definidos para as mesmas.

G.4.3.1 Requisitos de Hardware das Estações de Trabalho

As versões propostas para a configuração dos computadores devem ser as mais atuais disponíveis no mercado na época da proposta. As especificações a seguir são atualizadas até a data da emissão deste documento.

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G.4.3.1.1 Servidor de Rede

O servidor deverá estar com os Sistemas Operacionais instalados e configurados propriamente para a aplicação.

G.4.3.1.1.1 Requisitos de Hardware

Computador Pentium Core 2 Duo;

Mother board off board;

Memória RAM de 4 GB min;

RAID com dois Discos SCSI com capacidade final de 300 GB;

Rede 10/100 base T c/RJ45;

Gravador CD/DVD-RW;

Floppy drive 3 1/2" (1,44 Mb);

Fonte chaveada 450 Watts;

4 portas USB;

2 portas seriais;

gabinete rack 19" c/fechadura e chave tipo Yale;

3 ventiladores p/placa mãe, HD e fonte;

Teclado padrão PS2;

Mouse ótico padrão PS2;

Vídeo ATI/NVIdia 512 MB;

Monitor LCD 19".

G.4.3.1.1.2 Requisitos de Software

Sistema Operacional MS Windows;

Norton Anti-virus – Client;

G.4.3.1.2 Estações de Operação / Engenharia / Manutenção

As Estações de Operação serão utilizadas na operação do Sistema de Automação da estação. Deverão estar com os Sistemas Operacionais instalados e configurados propriamente para as aplicações. A configuração de cada equi-pamento da Estação de Operação é a seguinte:

G.4.3.1.2.1 Requisitos de Hardware

Computador Pentium Core 2 Duo;

Mother board off board;

Memória RAM de 2 MB mínimo;

HD com capacidade de 160 GB;

Rede 10/100 base T c/RJ45;

Gravador CD-RW;

Floppy drive 3 1/2" (1,44 Mb);

Fonte chaveada 450 Watts;

4 portas USB;

2 portas seriais;

gabinete rack 19" c/fechadura e chave tipo Yale;

3 ventiladores p/placa mãe, HD e fonte;

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Teclado padrão PS2;

Mouse Óptico com Botão de Rolagem;

Vídeo ATI/NVIdia 512 MB;

Monitor de LCD 19”.

G.4.3.1.2.2 Requisitos de Software

Sistema Operacional MS Windows Vista ou superior;

Norton Anti-virus – Client;

G.4.3.2 Console para as Salas de Operações

O Centro de Controle do Barra Shopping se manterá dividido em duas áreas: uma para automação e uma para segurança, que ficarão na Cobertura junto às áreas técnicas.

Para garantir a máxima produtividade na Operação é necessário que a Sala de Controle propicie conforto e funcio-nalidade ao pessoal técnico, para se atingir a máxima produtividade.

Deve ser lembrado que os equipamentos instalados nesta sala deverão ficar ligados 24 horas por dia, sete dias por semana, que o pessoal técnico de operação deverá trabalhar com a máxima atenção, muitas vezes numa mesma posição durante horas e que a durabilidade desta instalação deve ser tão longa quanto a do Barra Shopping.

O Proponente deverá rever a implantação constante do Projeto Executivo e fornecer um projeto arquitetônico das Salas de Controle, incorporando o móvel ao mesmo. Este móvel deverá ser previamente aprovado pelo Barra Shopping, devendo ser fornecidas as dimensões necessárias, bem como outras condições para alojamento de sua Central.

G.4.3.3 Condições Ambientais

As Estações de Operação deverão ser projetadas para operarem sob as seguintes condições ambientais:

Temperatura: 0º a 40º C;

Umidade: de 10% a 95%, sem condensação;

Variação da Temperatura: 5º C/hora.

G.4.3.4 Requisitos de Software

O Fornecedor do sistema deverá prover o software básico, de suporte e aplicativo que atenda as funções a serem executadas pelas Estações de Operação. Estão listadas abaixo as principais categorias de software que deverão ser instalados nestas Unidades. Esta lista não pretende refletir todo o software a ser entregue pelo Fornecedor do Sistema e nem tem intenção de detalhar todos os requisitos de desenvolvimento do software. As grandes catego-rias funcionais são:

G.4.3.4.1 Sistema Operacional

O sistema operacional a ser instalado nas Estações de Trabalho deverá ser de tempo real e multitarefa, operando em 32 bits. Deverá ser utilizado o Windows Vista ou a versão superior disponível na data de fornecimento.

G.4.3.4.2 Software de Suporte ou Supervisório

O Software Supervisório deverá incluir o Gerenciador de Banco de Dados Operacional, Interface Homem-máquina, Gerador de Relatórios, Linguagem de Controle de Processos e os Aplicativos de Software para atualização da Base de Dados Histórica da Estação de Manutenção.

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O exposto a seguir corresponde a uma orientação geral, não se constituindo de nenhuma forma em limitações a capacidades adicionais que os Fornecedores possam vir a ter, ou necessidades adicionais determinadas pela aplicação. Assim, as descrições apresentadas não isentam o Fornecedor da total responsabilidade pela solução que vier a ser apresentada e pelo total funcionamento do Sistema de Automação e Segurança.

G.4.3.4.3 Banco de Dados Operacional

O Software Supervisório deve incorporar um Banco de Dados Operacional, residente em disco em cada uma das Estações de Operação, para armazenar os elementos de software necessários à implantação de toda a aquisição de dados, cálculos, controles, descargas em impressoras e funções de relatórios. O Banco de Dados Operacional do Sistema deve ser composto dos seguintes elementos:

Banco de Dados do Programa: Inclui uma imagem do banco de dados e parâmetros de supervisão e controle;

Banco de Dados Correntes: Inclui informações sobre o estado atual do processo;

Banco de Dados Históricos: Inclui informações históricas sobre o processo.

Caso o sistema proposto opere através de Bancos de Dados distribuídos, o Proponente deve descrever a solução na resposta a este item. Deve neste caso informar os tempos de atualização de telas a partir destes dados.

O Software Supervisório deve permitir que a geração do Banco de Dados possa ser efetuada por meio da técnica interativa em ambiente Windows, onde as características operacionais (por exemplo, nome, escala, limites de alarme, etc.), possam ser inseridas de forma fácil para a execução de varredura, cálculos e funções de controle.

Com as informações de projeto inseridas no Banco de Dados, este deve:

Ler e interpretar as informações;

Gerenciar todas as indicações de entradas e saídas do Hardware;

Gerar os arquivos de dados;

Executar funções de autodocumentação, tais como produção dos hard-copies das listagens, memórias principal e de disco, e saídas de dados por entradas analógicas, saídas analógicas, entradas digitais e saídas digitais.

O software deve permitir modificações on-line do Banco de Dados.

G.4.3.4.4 Interface Homem Máquina - IHM

As telas da Estação de Operação deverão estar organizadas em uma hierarquia lógica que permita a rápida pro-gressão para qualquer tela desejada, dentro de uma estrutura que contemple o processo do Barra Shopping, des-de o seu diagrama geral até os sub-processos mais importantes.

Deve ser possível supervisionar e controlar qualquer ponto do processo através destas telas, bem como alterar qualquer variável ou parâmetro do processo, como por exemplo:

Operações das válvulas;

Partida/parada dos equipamentos do processo;

Mudanças dos set-points de controle;

Alteração das variáveis controladas;

Ajuste de alarmes e das variáveis de controle;

Modificação dos modos de controle.

Devem ser previstas também Telas específicas para Tendência de Variáveis, com visualização em tempo real, histó-rico ou misto, bem como Telas para Manutenção do Processo e do Sistema.

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G.4.3.4.4.1 Tempo de Resposta das Telas

O sistema interativo de telas do sistema, juntamente com a rede de comunicação descrita no item G.4.5, deve apresentar os seguintes dados de desempenho:

As telas em apresentação normal devem ser continuamente atualizadas, no mínimo, a cada segundo a partir do conjunto de dados já disponíveis em seu Banco de Dados Operacional;

O tempo entre uma manipulação do operador e a resposta na tela não deve exceder a um segundo;

O tempo decorrido entre a requisição, pelo operador, de uma nova tela e sua apresentação não deve exceder dois segundos;

Somente deverão ser enviados dados que efetivamente sofreram variações. Porém, deverá ser efetuada uma var-redura de integridade, durante a qual serão enviados todos os dados, para atualização e adequação do Banco de Dados. Esta varredura deverá ocorrer a cada 15 minutos.

Estes dados devem ser utilizados como parte das informações necessárias ao Proponente para a configuração dos equipamentos que irão compor as diversas Estações do Sistema, conforme Anexo 1 desta Especificação.

G.4.3.4.4.2 Configuração das Telas Gráficas

A Estação de Operação deve ser provida de um editor gráfico que permita a geração e/ou alteração de telas dinâ-micas de unidades do processo, utilizando 100% dos recursos do hardware especificado. Como na programação das EC’s, as Estações que efetuam as funções de Manutenção e Treinamento devem suportar esta programação, porém para que seja efetivada, necessitará de habilitação da Estação de Operação.

As telas gráficas devem ser configuradas utilizando-se símbolos padrões e/ou símbolos criados pelo fornecedor e/ou normalizados, e devem ser construídas de forma a mostrar setores sob controle do SSC-BRS, variáveis de processo destes setores e condições de estados dessas variáveis, em telas coloridas.

O padrão de Interface Gráfica de apresentação a ser adotado pelo SSC-BRS é o WINDOWS/OSF-MOTIF.

Todas as telas devem ser armazenadas em memória não volátil e devem ser atualizadas de acordo com os tempos de resposta de telas definidos no item G.4.3.4.4.1. O fornecedor do sistema deve garantir um mínimo de 120 pági-nas de telas sinópticas, com até 20 variáveis selecionadas por tela.

Telas repetidas devem ser contabilizadas como um só tipo de tela. Neste caso, o número de telas deve atender à Estação como um todo.

G.4.3.4.4.3 Interação com o Operador

O operador deve interagir com as telas utilizando teclado convencional e mouse.

G.4.3.4.4.4 Hierarquia de Telas

A Hierarquia de Telas a ser utilizada para o Barra Shopping está contida, de modo geral, no diagrama a seguir. Esta tabela tem duas orientações:

Por Setores, partindo do Barra Shopping como um todo; situação em que o acesso ocorre a partir do esquema geral do Barra Shopping, entra no Barra Shopping, pavimento e em cada um dos seus setores;

Ao entrar em um setor, deverá poder ter acesso a cada uma das funções controladas no mesmo, sempre a partir de uma tela geral do setor. Em particular, deve poder acessar a função de controle dos equipamentos envolvidos, como por exemplo, a tela de controle de um Quadro Elétrico ou Ventilador.

Deverá ser prevista uma subdivisão em Blocos, quando for pertinente.

Por Função, partindo da função geral e chegando até a menor função controlada. Por exemplo, para Alimentação Elétrica, começa-se pelo diagrama geral do Barra Shopping e pode-se entrar no Controle de Demanda, em cada Alimentador e em cada QL.

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As telas de Setores e de Funções terão acessos comuns vindos de pontos diferentes. Por exemplo, ao acessar o Quadro de Força das Bombas de Recalque a primeira tela é a de localização dos equipamentos em planta baixa. Clicando sobre o QF, ter-se-á a tela de função que no caso corresponderá ao Unifilar do mesmo e às suas interliga-ções com os demais subsistemas.

G.4.3.4.4.5 Especificações Finais das Telas

O detalhamento e as especificações finais das telas para o SSC-BRS serão efetuados quando da realização do Proje-to Executivo do Sistema, executado em conjunto pelo Barra Shopping e pelo Proponente Vencedor da Concorrên-cia. A aprovação deste item se constituirá em evento físico e financeiro do Contrato.

G.4.3.4.5 Relatórios de Dados Correntes e Históricos

O Software Supervisório deve executar automaticamente várias tarefas pré-definidas envolvendo a aquisição, análise, armazenamento, preparação e impressão ou apresentação em tela, de informações operacionais em rela-tórios históricos e de gerenciamento.

O Software Supervisório deverá executar a aquisição de dados correntes de variáveis especificadas em tempo real, sua manipulação estatística e a conseqüente criação e manutenção do Banco de Dados Históricos. Este deve ser dimensionado para atender corretamente as necessidades do Barra Shopping.

O Gerenciador de Dados deverá conter programas utilitários para copiar estes arquivos em memória magnética.

A freqüência da manipulação histórica deve poder ser selecionada de uma vez por minuto a uma vez por mês. O tipo e quantidade dos dados históricos deve poder ser selecionado pela adição e apagamento de/para o Banco de Dados Histórico.

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O período mínimo de armazenamento em memória magnética fixa é de um ano, janeiro a dezembro. Após este período, o Banco de Dados correspondente pode ser descarregado em memória móvel, de forma que o Barra Shopping possa manter os arquivos durante o tempo que julgar necessário.

O fornecedor deve prever sub-rotinas para atender os seguintes requisitos:

Permitir a modificação, via tela, de qualquer valor do Banco de Dados Histórico;

Mostrar a Identificação do Ponto (TAG), número dos registros, mês, ano e descrição da variável;

Relatórios Históricos.

O Software Supervisório deverá processar todas as solicitações para coleta de dados, geração de relatórios, codifi-cação dos dados, agrupamento de dados em formatos predeterminados e alocação dos mesmos nas linhas e colu-nas adequadas; armazenamento em arquivos associados com um dos equipamentos de saídas e inicialização da rotina de saída apropriada. Deve ser possível a solicitação de relatórios manualmente pelo operador.

A formatação detalhada das informações em uma dada linha de relatórios deve ser preestabelecida, evitando assim a necessidade do Operador ter que executar este projeto. Este simplesmente escolhe as entradas do proces-so que devem aparecer em uma determinada Página, o seu posicionamento relativo na mesma, título da Página e título da coluna que contém cada ponto.

G.4.3.4.6 Software de Programação das Controladoras nas Estações de Trabalho

O Software Supervisório deve possuir uma linguagem de controle de processos em tempo real, para o desenvolvi-mento de programas de aquisição de dados, verificação de alarmes, execução de sequenciamento e intertrava-mento, controle etc., que serão transferidos às Estações Controladoras.

Deve ser de alto nível, englobando sequenciamento e intertravamento e orientada a objetos, para as funções lógi-cas, analógicas, matemáticas, etc., totalmente interconectável e autodocumentada, permitindo a engenheiros sem qualquer conhecimento de programação em linguagens usuais de computadores, desenvolver e modificar estraté-gias de aquisição de dados e controle de processos, a partir da Estação de Operação.

Cada estratégia de controle deve ser construída em módulos separados, com todos os módulos sendo compilados, carregados, executados, testados e deletados separadamente. É aceita a abertura de janelas para esta programa-ção, com a tela principal operando o sistema.

O Software Supervisório deve efetuar a aquisição dos sinais das EC’s, já condicionados e convertidos em unidades de engenharia no formato de ponto flutuante, e armazená-los no Banco de Dados Operacional.

O Proponente deve definir em sua proposta as taxas especificadas para a aquisição das informações, tanto ao nível das Estações Controladoras como ao nível da Estação de Operação.

Os sinais típicos a serem varridos são:

Limites, estados ou informações de posição de válvulas abertas ou fechadas, motores e elementos de monitoração de processos, tais como chaves de fluxo, temperatura e pressão;

Variáveis medidas tais como; fluxos, pressões, vazões, potência ativa, potência reativa, fator de potência etc.;

Medidas, “set-points” e saídas de controladores incorporados às EC’s;

Valores processados;

Comandos operacionais oriundos dos teclados das Unidades.

Devem ser previstos blocos de processamento para as seguintes funções, mas não limitados a:

Soma, Subtração;

Multiplicação, Divisão;

Integração;

Diferenciação;

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Seleção Alto/Baixo;

Controle de Malhas (PI, PID).

G.4.3.4.6.1 Programação das EC’s do Sistema

A Estação de Operação deve ter a possibilidade de efetuar a programação on-line das EC’s, assim como possibilitar simulações de programação e mesmo a programação off-line, para a carga das alterações de programa deverá existir um comando de habilitação a partir da Estação de Operação.

O uso de estações portáteis somente será permitido durante os testes iniciais do sistema, como ferramenta destinada à programação e calibração local. Depois do sistema em operação, não será mais permitido o seu uso, a não ser em manutenções efetuadas pela Proponente.

Devem ser visualizados em telas os blocos individuais de controle, com a interconexão entre blocos e especifica-ções dos parâmetros de controle sendo programados diretamente nos blocos.

Cada bloco deve ser verificado e, uma vez completo, deve ser repassado à memória do Barra Shopping. Uma vez terminada uma fase de programa ou reprogramação, este deve ser carregado, via a rede de comunicação à EC, tornando-se então funcional no sistema de controle.

A programação deve ser efetuada de maneira conversacional e os programas referentes, orientados ao usuário.

Deverá ser possível a adição de novas EC’s ao Sistema por procedimentos de informação à Estação de Operação, e a conseqüente reprogramação da mesma às funções e equipamentos suplementares. O número de EC’s adicionais a ser considerado deverá ser 30 % superior ao número de EC’s definido no item E.3.2.2.

G.4.3.4.7 Software Aplicativo

O Software Aplicativo corresponde ao conjunto de rotinas as quais, utilizando as ferramentas descritas no item anterior, implementa as Especificações Funcionais.

Deve ser observado que todo e qualquer software aplicativo desenvolvido para o Sistema de Automação deverá ser compatível com a plataforma de Hardware e o Sistema Operacional definido no item G.4.3.4.1.

G.4.3.4.8 Software Gerenciador de Banco de Dados Relacional

A software de Gerenciamento do Banco de Dados Relacional deverá possibilitar a aquisição, manipulação e o ar-mazenamento de todos os dados históricos do processo e disponibilizá-los a todos os usuários da Rede Gerencial de acordo com a permissão de acesso de cada um. Este Software será executado na Estação de Manutenção.

Deverá estruturar os dados em forma de registros e tabelas que deverão ter a possibilidade de se relacionar de acordo com chaves pré-determinadas e/ou especificadas pelos usuários, aceitando tanto atualizações a partir das Estações de Operação, quanto através de entradas manuais dos usuários. Deverá possibilitar a pesquisa, ordena-ção, geração de relatórios e outras atividades de suporte à tomada de decisões utilizando linguagem SQL e Interfa-ces ODBC. Este software deverá possibilitar o acesso multiusuário aos dados, garantindo a segurança de acordo com as permissões de acesso de cada usuário, garantindo a integridade dos dados mesmo quando houver a visua-lização e manipulação simultânea das informações.

Deverão ser previstas as seguintes funções, quer através de ferramentas integradas, quer através de produtos compatíveis:

Conexão com o Software Supervisórios para estabelecimento da Base de Dados Histórica;

Integração entre aplicações de Back-Office tais como Excel e Access

Total aderência aos padrões ODBC e SQL

Este Aplicativo deverá permitir que a base de dados seja alterada a qualquer tempo, de acordo com os níveis de acesso que cada usuário possuir. Para tais modificações serem implementadas, deverá contar com interface gráfi-ca de fácil entendimento.

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G.4.3.4.9 Software de Gerenciamento da Manutenção

Deverá ser fornecido um software específico para Gerenciamento das Atividades da Manutenção, funcionando na Estação correspondente.

Este Software deverá fazer a aquisição em tempo real dos dados de falhas e totalizações horárias no SSC-BRS e gerar sua própria base de dados, ou ainda, atualizar a Base de Dados descrita no item G.4.3.4.3 - Software Geren-ciador do Banco de Dados, de acordo com a solução adotada.

Deverá possibilitar o registro histórico da manutenção dos equipamentos e revisões dos desenhos de cada um dos Sistemas que compõem o edifício. Deverá realizar o controle de estoque de peças sobressalentes, gerar ordens de serviço para manutenção corretiva e/ou preventiva de acordo com eventos pré-programados, ou horários ou alarmes do SSC-BRS. Deverá ainda, gerar as ordens de compra de componentes de estoque e catalogar toda a documentação técnica do Barra Shopping.

G.4.4. Equipamentos de Controle

G.4.4.1 Estações Controladoras

A EC, no contexto do projeto aqui detalhado, corresponde essencialmente a uma Controladora de Comunicações, que gerencia as Sub-redes de Sub-Controladoras (redes de campo) a ela alocadas e efetua a comunicação com a rede de controle.

Efetua também algoritmos mais complexos, integrando funções das Sub-Controladoras e contém parte do banco de dados do sistema.

A EC deverá:

Efetuar a comunicação com as Estações de Operação via a rede de controle; deve possuir interface exclusiva com a rede, diretamente na EC.

Efetuar a comunicação com as Sub-Controladoras via a rede de campo; deve possuir interface exclusiva com esta rede, diretamente na EC. Poderá se comunicar com uma ou mais redes de campo. O número de redes de campo e/ou Sub-Controladoras utilizadas deverá se subordinar à capacidade de processamento da EC. No sistema SSC-BRS, este número não deverá ultrapassar 60 % da capacidade da EC;

A rede de controle deve ser distribuída e permitir a troca de mensagens entre quaisquer elementos da rede: EC com EC, EC com Estação e Estação com Estação;

Receber da Estação de Operação os parâmetros atualizados, referentes ao programa aplicativo que está rodando na EC utilizá-los quando for o caso e retransmití-los às Sub-Controladoras;

Receber da Estação de Operação o software aplicativo e a base de dados via a rede (down-load); efetuar o up-load nas mesmas condições;

Efetuar o down-load e up-load com as Sub-Controladoras, tanto ao nível de programa aplicativo como de parâmetros;

Efetuar a redução de dados e compressão de dados nos casos possíveis, enviando às Unidades somente as informações resultantes, minimizando assim os tempos de ocupação da Rede de Comunicações;

Efetuar o controle de malhas, lógico e sequencial, baseado em programa escrito em linguagem de alto nível; este programa deve ser carregado na EC via rede, a partir de uma das Estações de Operação;

Cada EC deve possuir um conjunto de rotinas de autodiagnóstico, que testem e informem sobre a integridade de cada cartão além das indicações de falha de E/S. Erros e falhas devem ser indicados localmente e reportados à Estação de Operação;

Proteção contra surtos, atendendo à norma ANSI/IEEE C37.90.1 - 2002 (SWC).

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G.4.4.2 Sub-Controladoras

O sistema deverá contar com um conjunto de Sub-Controladoras, todas com microprocessadores independentes, capazes de adquirir entradas e saídas digitais e analógicas e efetuar o processamento stand-alone destas, imple-mentando as mais diversas funções atinentes ao sistema da estação.

Todos estes equipamentos deverão se comunicar com a rede de campo, enviando e recebendo informações atra-vés da EC que controla esta rede.

A Sub-Controladora deverá:

Efetuar a comunicação com as Estações de Operação via a EC que comanda sua Rede Local;

Efetuar a comunicação com a EC via a rede de campo. Deve possuir interface exclusiva com esta rede;

Efetuar a comunicação com as SC’s conectadas na mesma sub-rede estando ou não a EC que controla esta sub-rede on-line;

Efetuar a comunicação com as SC’s conectadas a outras sub-redes através das EC’s a elas conectadas;

Receber da EC os parâmetros atualizados;

Receber da EC o software aplicativo e a base de dados via a rede (down-load); efetuar o up-load nas mesmas condições;

Receber sinais analógicos (4 a 20 mA) e sinais digitais de entrada contato seco e gerar saídas de controle (4 a 20 mA) e saídas digitais contato seco (suportando até 220 Vca @ 0,5A). O detalhamento final de todas as entradas e saídas deverá ser efetuado na fase de Projeto Executivo. As Sub-Controladoras deverão:

Condicionar, filtrar e verificar os sinais de entrada em suas condições limite;

Filtrar, linearizar e transformar em unidades de engenharia os sinais recebidos do campo;

Efetuar a redução de dados e compressão de dados nos casos possíveis, enviando às EC’s somente as in-formações resultantes, minimizando assim os tempos de ocupação da Rede;

Efetuar o controle de malhas, lógico e seqüencial, baseado em programa escrito em linguagem de alto ní-vel; este programa deve ser carregado através da EC, a partir de uma das Estações de Operação;

Cada SC deve possuir um conjunto de rotinas de autodiagnóstico, que testem e informem sobre a integridade de cada cartão além das indicações de falha de E/S. Erros e falhas devem ser indicados localmente e reportados à Estação de Operação;

Proteção contra surtos, atendendo à norma ANSI/IEEE C37.90.1 - 2002 (SWC).

G.4.4.3 Requisitos de Hardware

G.4.4.3.1 Geral

As EC’s e SC’s a serem instaladas no Barra Shopping possuem a distribuição de pontos conforme a Lista de Pontos de Entrada e Saída constante do Anexo 1 deste documento.

As redes de campo e as Sub-Controladoras devem seguir a distribuição apresentada no Anexo 1. O Proponente poderá, dentro das características do hardware proposto, agrupar sub-controladoras, desde que as mesmas este-jam em um mesmo setor do Barra Shopping. Não poderá efetuar o mesmo com as EC’s, que devem ser fornecidas conforme especificado.

G.4.4.3.2 Acondicionamento das EC’s e SC’s

G.4.4.3.2.1 EC’s

Cada EC deverá ser acondicionada em um painel juntamente com suas fontes de alimentação, réguas de bornes e disjuntores. O projeto dos painéis deverá prever facilidades para instalação, manutenção, testes de módulos, mo-dificações e ampliações.

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Os painéis deverão ter portas na parte frontal de fácil remoção. As portas frontais deverão ter fechaduras com chaves removíveis e visores de acrílico transparente com dimensões que permitam a fácil observação dos “leds” dos módulos.

O acesso aos módulos deverá ser pela porta frontal sem que haja necessidade de se remover gavetas ou tampos laterais. A remoção e colocação de um módulo de E/S deverá ser feita sem que seja necessário desconectar-se a fiação dos instrumentos de campo. No caso de substituição de um módulo por outro, não deverá haver necessida-de de ajustes locais no novo módulo.

A posição do acesso dos cabos dependerá de cada EC, podendo ser pela parte superior, pela parte inferior, ou pela parte inferior e também superior do painel. Os cabos deverão ser ligados a réguas de bornes auxiliares no interior dos gabinetes.

Dentro dos painéis deverão existir tomadas AC de 3 pinos (1 pino terra) com fusível. O gabinete deverá ter um

ponto com terminal para aterramento (# 25 mm).

O Proponente deverá apresentar um desenho do painel padrão e citar as facilidades de manutenção disponíveis. A proposta técnica deverá listar os módulos e fontes que existirão em cada gabinete.

Os painéis fornecidos para as EC’s deverão obedecer às seguintes dimensões máximas:

altura: 600 mm

largura: 400 mm

profundidade: 240 mm

Este painel deverá ser provido de um sistema de fixação para instalação dentro de um Rack de 19”.

G.4.4.3.2.2 SC’s

Os equipamentos de controle poderão ser instalados junto aos Quadros Elétricos em Quadros específicos, ou den-tro dos próprios Quadros. A última opção é preferível por reduzir os custos de implantação e maximizar a utiliza-ção do espaço das áreas técnicas. A dimensão destes equipamentos é da ordem de 20 x 15 x 10 cm (L x A x P).

As borneiras de E/S deverão ser identificadas e fixadas de modo que, quando haja necessidade de substituição de cartão, não seja necessário desconectar os sinais de campo das borneiras.

Os cartões deverão ter identificação contendo o código do módulo, o número de série, a data de fabricação e o nome do fabricante.

O projeto das SC’s deverá prever facilidades de instalação, manutenção e teste de módulos, modificações e futuras ampliações. Os módulos, para efeitos da manutenção e ampliação, deverão ter acesso frontal.

G.4.4.3.3 Condições Ambientais

As conexões e superfícies de contato deverão ser protegidas contra ação de fadiga mecânica ou oxidação.

As EC’s deverão ser projetadas para operar sob as seguintes condições ambientais:

Temperatura: 0 a 50ºC;

Umidade: 10 % a 90 %, sem condensação;

Variação da temperatura: 10ºC/h.

G.4.4.3.4 Capacidade das EC´s e SC’s

As EC’s devem ser configuradas com 20% de E/S digitais/analógicas adicionais ao que consta da Tabela Constante do Anexo 1.

Estas Entradas e Saídas devem ser disponibilizadas por SC e por pavimento, de forma que as necessidades adicio-nais de pontos que venham a determinar o seu uso tenham respaldo nos locais necessários.

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O Proponente deve fornecer uma tabela, na proposta, conforme o modelo abaixo:

SC Número de Pontos de Projeto

Número de Pontos suplementares devido à modularidade

Número de Pontos para complementar os 10 %

As três últimas colunas devem dividir-se em Entradas Digitais, Saídas Digitais, Entradas Analógicas e Saídas Analó-gicas.

G.4.4.3.5 Especificações Básicas das E/S

G.4.4.3.5.1 Entradas Digitais

As entradas digitais deverão possuir no mínimo, as seguintes características técnicas:

Isolação galvânica de 1,5 KV, por meio de fotoaclopladores;

Filtros anti-bouncing nas entradas;

Indicação visual de todas as entradas, por meio de led’s frontais em cada módulo.

G.4.4.3.5.2 Entradas Analógicas

As entradas analógicas devem obedecer aos requisitos mínimos:

Padrão de Entrada: 4 a 20 mA - Os casos não conformes com esta especificação deverão ser resolvidos na fase de revisão da Especificação Funcional.

Impedância Máxima de Entrada: 600 ohms;

Entradas isoladas do processo (para as EC’s que realizarem aquisição de dados nos Centros de Medição, SE’s, vari-áveis elétricas ou outras que sejam críticas do ponto de vista de surtos);

Filtros de entrada com atenuação de 60 dB para componentes de 60 Hz;

Resolução de 12 bits;

Erro total de conversão menor ou igual a 0,5%;

G.4.4.3.5.3 Saídas Digitais

As saídas digitais deverão atender, no mínimo, as seguintes especificações:

Saídas do tipo contato de reles com proteção contra faiscamento;

Capacidade de comutação no cartão de Saídas Digitais: 220 Vcc @ 0,5 A. Capacidades maiores podem ser resolvi-das mediante o uso de reles de interposição;

Possibilidade de saídas on/off e pulsadas (neste caso são aceitas saídas de estado sólido), com a duração do pulso programada na Estação de Operação e carregada na EC;

Indicação visual de todas as saídas, por meio de led’s frontais em cada módulo.

G.4.4.3.5.4 Saídas Analógicas

Resolução de 12 bits;

Padrão de saída: 4 a 20 mA;

Saídas isoladas do processo (para as EC’s que realizarem comandos nos Centros de Medição, SE’s, variáveis elétri-cas ou outras que sejam críticas do ponto de vista de surtos);

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Erro de conversão menor ou igual a 0, 5% na escala completa.

G.4.4.3.5.5 Fonte de Alimentação das E/S’s

Deverá ser prevista no fornecimento a alimentação para as entradas e saídas do sistema. Esta alimentação deve prever o total de E/S’s D/A’s, incluídos os 10% de tolerância. Deve alimentar também, quando necessário, a ins-trumentação de campo que seja de responsabilidade do sistema da estação.

O fornecedor do sistema deverá considerar também a alimentação, quando necessária, de reles de interposição, com uma tolerância de 20% sobre o total previsto em proposta.

G.4.4.4 Requisitos de Software

G.4.4.4.1 Software de Suporte - Programação das EC’s

As Estações Controladoras e as Sub-Controladoras devem executar o controle do processo referente às funções a elas alocadas e se comunicar com as Estações de Operação via a rede de comunicações. Para tanto, toda a pro-gramação padrão necessária para efetuar as funções de supervisão e controle especificadas deve ser de alto nível, com instruções para sequenciamento e intertravamento e interligada com módulos funcionais do tipo blocos pro-gramáveis e parametrizáveis.

Deve ser possível de ser carregada e atualizada via a Estação de Operação. A seguir encontram-se detalhes espe-rados do software de programação das EC’s.

A referência posterior, neste capítulo, a EC’s deve sempre ser entendido como o conjunto EC’s e Sub-Controladoras vinculadas.

G.4.4.4.1.1 Controle de Malhas (PID)

As funções de controle digital contínuo (PID) devem ser implementadas na EC utilizando-se blocos funcionais pa-rametrizáveis. Deve entre outros permitir o ajuste automático ou manual dos parâmetros proporcional, integral e derivativo, a partir das Estações de Operação.

Os cálculos de controle para as malhas PID devem ser efetuados após cada varredura das variáveis controladas associadas, sendo gerado, quando necessário, os novos valores de controle de elementos. Os controles PID devem ser interligados ao controle seqüencial, quando for necessário para o atendimento dos requisitos da estratégia de controle.

G.4.4.4.1.2 Controle Seqüencial

As funções de controle seqüencial devem ser programadas em linguagem de alto nível, isto é, que independam de conhecimentos de software pelo programador. Estas funções devem ser configuráveis e programáveis pelo usuá-rio. Por exemplo, linguagem de contatos de reles (ladder diagrams) ,blocos do tipo and/or etc.

Os estados dos controles de sequenciamento devem poder ser modificados de automático para manual e vice-versa, via a EC e sob controle do operador. Os comandos neste sentido, na Estação de Operação, devem ter priori-dade absoluta.

G.4.4.4.1.3 Processamento de Alarmes

O objetivo do Sistema de Alarmes é de informar e armazenar, para os operadores do sistema, qualquer condição anormal do processo, ou do sistema de controle que tenha condições de ser reconhecida pela EC. Em cada varre-dura, a EC deve testar a ocorrência destes eventos. Após o reconhecimento de um alarme, ou quando da verifica-ção do seu retorno ao estado normal, a EC deve transmitir a informação à Estação de Operação para armazena-mento e visualização em tela.

As mensagens de alarme devem ser impressas e visualizadas em telas no momento da ocorrência de uma condição de alarme e, exceto no caso de requisição de sumário de alarmes pelo operador, não deve haver a reimpressão de mensagens para uma condição particular, enquanto permanecer a condição normal ou de alarme que gerou a mensagem.

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O alarme só deve poder ser cancelado após o seu reconhecimento e ação efetiva do Operador para sanar o pro-blema que o causou.

G.4.4.4.1.4 Detecção de Falhas de Equipamentos

Um alarme de discrepância deve ser gerado para os elementos finais de controle que tenham verificação de acio-namento por entradas do SSC-BRS, caso ocorra uma combinação irracional de entradas e saídas digitais associadas.

Se ocorrer uma discrepância entre um comando efetuado pela EC e o estado do elemento comandado, por exem-plo; se a EC efetua um comando “ligar” para um equipamento, após ter definido que o mesmo está em condição “pronto para partida” e este não “ligar”, deve ser gerado um alarme de discrepância.

Do mesmo modo, devem ser detectadas mudanças involuntárias no estado dos elementos, por exemplo; uma bomba partindo quando não comandada ou uma bomba partindo e parando quando ainda estiver comandada para partir.

O fato de muitos elementos finais de controle possuírem um tempo de ciclo superior ao do tempo de varredura, implica em associar à saída correlata um período de operação do elemento final de controle.

Estes retardos devem ser ajustados na Estação de Operação.

G.4.4.4.1.5 Demais Funções de Controle

A EC deve poder ser programada para a execução de todas as funções descritas neste capítulo, bem como para funções adicionais Lógicas, Analógicas, Matemáticas e outras, pelo uso de Blocos Funcionais programáveis, para-metrizáveis e possíveis de serem interligados às funções de sequenciamento, intertravamento e de controle de malhas de forma simples e funcional.

Para funções mais complexas, deve ser possível a geração de blocos específicos utilizando as linguagens normais de computadores como C, BASIC, etc. Após a geração destes blocos especiais, estes devem poder ser incorporados aos já existentes, e serem programados da mesma maneira que estes.

G.4.4.4.2 Software Aplicativo

O software aplicativo da EC deve ser elaborado a partir do software de suporte conforme descrito no item G.4.3.4.2 - Software de Suporte e Programação EC’s, e deverá preencher as características funcionais conforme descrito no Capítulo 6 desta especificação.

G.4.5. Rede de Comunicação de Dados

G.4.5.1 Geral

Ao nível do SSC-BRS, deverão ser fornecidas redes completas, configuradas de forma a prevenir a possibilidade de falha de componentes, quebra dos cabos de comunicação, com a conseqüente perda de dados, degradação do controle, ou redução da interação do operador com o processo.

G.4.5.2 Composição das Redes Ethernet TCP/IP

G.4.5.2.1 Switches –Sala de Controle

Deverão ser fornecidos Switches Layer 3, dimensionados conforme tabela abaixo. Estes equipamento deverão possibilitar a aquisição de dados estatísticos sobre funcionamento em cada módulo e em cada porta com suporte SNMP provendo os seguintes serviços:

Desconexão automática de pontos em falha;

Possibilidade de isolar portas para testes;

Ativação e desativação dos pontos de acordo com programação diária, semanal e/ou mensal;

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Ferramentas de análise de protocolo para monitoramento de tráfico;

Gerenciamento remoto dos componentes da Rede.

Um segmento com 12 portas Fast Ethernet 100BASE-TX (auto-sense) para a Rede Gerencial;

Um segmento com 12 portas Fast Ethernet 100BASE-TX para conexão dos Switches da Rede de Controle;

Um segmento com duas Portas Fibra Óptica Multimodo - SC - 100BASE-FX como previsão para conexão com sistemas externos.

Toda a configuração e reconfiguração das portas deverá ser possível de ser realizada a partir do Servidor de Rede e localmente através conexão de controle dedicado.

Deverão estar disponíveis métodos para controle de acesso entre usuários, assim como detecção de acessos não autorizados, tais como gerenciamento de endereços de Hardware e Software.

Deverá ser possível a desconexão automática de nós com problemas, assim como o isolamento da porta para di-agnósticos.

Deverá ser possível a conexão e desconexão de portas de acordo com programações diárias e semanais.

G.4.5.2.2 Gerenciamento da Rede

Todo o gerenciamento da rede deverá ser executado a partir do Servidor de Rede, abrangendo os seguintes itens:

Gerenciamento da Manutenção;

Redefinição de Rotas;

Alocação de banda;

Base de Dados de Gerenciamento da Informação (MIB);

Mapeamento da Topologia da Rede;

Monitoramento de Tráfego;

Alarme de Situações Críticas;

Geração de Relatórios;

Tarifação da Utilização da Rede;

Análise Histórica e Tendência.

G.4.5.2.3 Cabos de Fibra Óptica

Os Cabos de Fibra Óptica deverão ser Multimodo para aplicações a 10 Gbit. Esta fibra deverá ser certificada para aplicações de até 10 Gbit, raio de dobra mínimo de 5 cm, Temperatura de Operação de -20 até +70o C, com termi-nação.

G.4.5.2.4 Cabos UTP

Para os lances entre os pontos internos ao Barra Shopping deverão ser utilizados Cabos UTP - Categoria 6, 24 AWG, 4 pares de fio rígido para cada ponto. A Temperatura de Operação de -20 a 70

oC.

G.4.6. Instrumentação

Em princípio, os instrumentos necessários à implantação do SSC-BRS serão adquiridos conforme abaixo:

Ar Condicionado, Ventilação e Exaustão, dentro do escopo do fornecimento do Sistema do Barra Shopping;

Elétrica e Hidráulica, dentro do escopo do fornecimento do Sistema do Barra Shopping;

O Fornecedor deve elaborar as folhas de especificações dos instrumentos que irão ser incorporados ao Projeto.

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Será parte integrante do Escopo de Fornecimento da Automação todo e qualquer material necessário à adaptação dos seus equipamentos às instalações previstas para o Barra Shopping.

G.4.6.1 Detalhamento da Instrumentação

Os itens mais importantes estão descritos a seguir.

G.4.6.1.1 Sensor de Nível de Combustível`(Gerador)

Poderá ser utilizado Sensor de Nível Magnético ou de Alta Frequência. As saídas deverão ser 4 a 20 mA, outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destas chaves.

As partes em contato com o líquido deverão ser construídas em material não corrosivo; não agressivo ao ambiente e não reagente com o combustível.

Deverá ser imune a variações de Temperatura e Pressão e permitir a instalação ao tempo. Deverá ser intrinseca-mente seguro.

G.4.6.1.2 Medidor Multifunção

Instrumento digital, com painel em cristal líquido e interface de comunicação com o SSC, para as seguintes grande-zas:

Tensão: F-N (RST) e F-F e trifásica, máxima, nominal e mínima;

Corrente: RST e Trifásica, máxima, nominal e mínima;

Potência Ativa: RST e Trifásica, máxima, nominal e mínima;

Potência Reativa: RST e Trifásica;

Potência Aparente: RST e Trifásica;

Fator de Potência: RST e Trifásico, máximo, nominal e mínimo;

Energia Ativa Positiva;

Energia Ativa Negativa;

Energia Reativa Positiva;

Energia Reativa Negativa;

Frequência, máxima, nominal e mínima

Erro: 0,2%

Resolução: 0,2% do Valor Nominal

Deverão ser incluídos TC’s e TP’s de acordo com a necessidade.

G.4.6.1.3 Relé Falta de Fase Monofásico

Relé com saída em Contato Seco. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes sensores.

Falta de Fase, sub-tensão de 15 %, Desequilíbrio;

Tensão de Alimentação: 127 VCA, 220 VCA, 460 VCA ou 480 VCA conforme o caso;

Temperatura de Operação 0 a 50 oC;

G.4.6.1.4 Relé Falta de Fase Trifásico

Relé com saída em Contato Seco. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes sensores.

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Falta de Fase e Neutro, sub-tensão de 15 %, Desequilíbrio;

Tensão de Alimentação: 127 VCA, 220 VCA, 460 VCA ou 480 VCA conforme o caso;

Temperatura de Operação 0 a 50 oC;

G.4.6.1.5 Sensor de Corrente

Sensor com saída em Contato Seco, outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes sensores. Auto-ajuste de alarme de falha para Corrente Baixa e Motor Desligado.

G.4.6.1.6 Sensor de Qualidade do Ar

Sensor de Qualidade do Ar (CO) com saída 4 a 20 mA. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes sensores.

Tipode Sensor Infra-vermelho não dispersivo

Faixa de Medição: 0-2000 a 0-5000 ppm, ajustável

Acurácia 100 ppm

Repetibilidade 30 ppm

Tempo de resposta 60 s

Temperatura de Operação 0 oC a 50

oC

As partes em contato com o ar deverão ser construídas em material não corrosivo; não agressivo ao ambiente.

G.4.6.1.7 Sensor de Temperatura de Ar

Sensor de Temperatura com saída 4 a 20 mA. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes sensores.

Faixa de Medição: de -10 a 50 oC

Resolução: 1 oC

Erro: 5 %

As partes em contato com o ar deverão ser construídas em material não corrosivo; não agressivo ao ambiente.

G.4.6.1.8 Medidor de Vazão para Água

Transmissor com saída 4 a 20 mA. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes medidores.

Faixa de Medição: de 0,3 a 6 m/s

Resolução: 0,06 m/s

Erro: 1%

Classe de Proteção: IP65

Acoplamento: Rosca ½” NPT

G.4.6.1.9 Sensor de Nível de Água

Poderá ser utilizado Sensor de Nível Condutivo, Magnético ou de Alta Frequência. As saídas deverão ser 4 a 20 mA. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destas chaves.

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As partes em contato com o líquido deverão ser construídas em material não corrosivo; não agressivo ao ambiente e não nocivo a saúde.

Deverá ser imune a variações de Temperatura e Pressão e permitir a instalação ao tempo.

G.4.6.1.10 Medidor de Pressão de Água

Transmissor com saída 4 a 20 mA. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes medidores.

Faixa de Medição:

Resolução:

Erro: 1%

Classe de Proteção:

Acoplamento: Rosca ½” NPT

G.4.6.1.11 Medidor de Consumo de Água

Totalizador com saída em Contato Seco NA. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes medidores.

Faixa de Medição: de 0,3 a 6 m/s

Resolução: 0,06 m/s

Erro: 1%

Classe de Proteção: IP65

Acoplamento: Rosca ½ ” NPT

G.4.6.1.12 Chave de Nível Multiponto para Água

Poderá ser utilizada Chave de Nível Condutivo ou Magnético. As saídas deverão ser em Contato Seco NA, outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destas chaves.

As partes em contato com o líquido deverão ser construídas em material não corrosivo; não agressivo ao ambiente e não nocivo a saúde.

Deverá ser imune a variações de Temperatura e Pressão e permitir a instalação ao tempo.

G.4.6.1.13 Sensor de Temperatura de Água

Sensor de Temperatura com saída 4 a 20 mA. Outras especificações poderão ser utilizadas desde que compatibilizadas com as SC’s que realizarão a aquisição destes sensores.

Faixa de Medição: de 0 a 50 oC

Resolução: 0,2 oC

Erro: 2%

As partes em contato com o líquido deverão ser construídas em material não corrosivo; não agressivo ao ambiente e não nocivo a saúde.

G.4.6.1.13.1 Detector de Vazamento de Gás

Detectores de Gás GLP ou Natural, Metano, Propano ou Butano, com elemento Semicondutor, faixa de alarme entre 5 e 20% LEL (Lower Explosive Limit). Não poderão gerar alarme com a presença de vapores de água.

Corrente de Comutação 0,5 A @ 24 Vdc;

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Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC;

Tensão Nominal: 12 ou 24 Vdc.

G.4.7. Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio

Os equipamentos que compõe o Sistema de Detecção de Incêndio são os seguintes:

SISTEMA DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

Central Microprocessada de Incêndio (caso não seja possível a ampliação da existente)

Acionador Manual

Anunciador Áudio Visual

Detector de Fumaça

Detector Termovelocimétrico

Módulo Monitor Endereçável

G.4.7.1 Central de Incêndio

G.4.7.1.1 Requisitos de Hardware

São as seguintes as funções executadas pela Central de Alarme:

Supervisão dos Laços de Detecção através de sua Interface Homem Máquina Local, utilizando mensagens de texto e através da IHM da Central da Estação;

Supervisão dos Detectores de Vazamento de Gás e acionamento das Válvulas de Bloqueio de Gás (quando aplicável);

Configuração, reconfiguração e documentação de Parâmetros através da Interface Homem Máquina Local e através da IHM da Central da Estação;

Emissão e Configuração de relatórios de alarmes através da IHM Local e através da IHM da Central da Estação;

Configuração de parâmetros de alarmes, incluindo limites e prioridades através da IHM Local e através da IHM da Central da Estação;

Acionamento do Procedimento de Incêndio através da comunicação em rede com o sistema de automação e segurança.

G.4.7.1.2 Alimentação e Proteção

Ver item 7.4.2 desta Especificação.

G.4.7.1.3 Condições Ambientais

As conexões e superfícies de contato deverão ser protegidas contra ação de fadiga mecânica ou oxidação.

As Centrais deverão ser projetadas para operar sob as seguintes condições ambientais:

Temperatura: 0 a 50ºC;

Umidade: 10 % à 90 %, sem condensação;

Variação da temperatura: 10ºC/h.

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G.4.7.2 Ocorrências reportadas

Com relação aos detectores, o Sistema deverá discriminar entre quatro tipos de ocorrências:

Detector em estado Normal:

Indica que o detector está em operação segura e não há ocorrência de sinais de incêndio.

Detector em estado de Alarme:

Indica que o detector está em operação segura e que há ocorrência de sinais de princípio de incêndio, o sistema deverá então iniciar os procedimento de Alarme e Combate à Incêndio.

Detector em Alarme de Manutenção por Saturação;

Indica que o detector está operando fora dos limites de segurança e pode sinalizar alarmes falsos (por exemplo, um detector de fumaça com acúmulo de sujeira), neste caso o Sistema deverá dar início aos procedimentos de manutenção do elemento detector.

Detector em Alarme de Mau Funcionamento;

Indica a desconexão do elemento ou da rede do Sistema de Detecção e o Sistema deverá dar início aos procedi-mentos de manutenção do elemento detector. Os defeitos são:

Laço com Defeito por Fuga a Terra;

Laço com Defeito por Curto-circuito;

Laço com Defeito por Circuito Aberto.

G.4.7.3 Requisitos de Software

O software de controle dos detectores deve informar ao Sistema e ao Operador, todas as ocorrências, para que estes tomem as providências necessárias. Todos os pontos do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio devem ser repetidos nas Estações de Operação para supervisão através das telas gráficas destas estações. Este link de comunicação deverá ser realizado através da Rede de Controle. A programação e parametrização da Central de-vem ser restritas através de níveis de senha.

G.4.7.3.1 Software de Suporte - Programação das Centrais

As Centrais de Alarme devem executar o monitoramento dos Laços a elas alocadas e se comunicar com as Estações de Operação via a rede de comunicações. Para tanto, toda a programação padrão necessária para efetuar as fun-ções de supervisão e comando especificadas deve ser de alto nível, com instruções para sequenciamento e inter-travamento.

Esta programação deve ser possível de ser carregada e atualizada via a Central da Estação.

G.4.7.3.2 Parametrização

Deverá ser possível a parametrização dos níveis de sensibilidade para cada detector individualmente e através de programação horária a alteração destes níveis ao longo do período de operação.

G.4.7.3.3 Processamento de Alarmes

O objetivo do Sistema de Alarmes é de informar e armazenar, para os operadores do sistema, qualquer condição anormal do Sistema de Detecção, tanto com relação a sinistros quanto com relação à falhas deste sistema. Em cada varredura, a Central deve testar a ocorrência destes eventos. Após o reconhecimento de um alarme, ou quando da verificação do seu retorno ao estado normal, a Central deve transmitir a informação à Estação de Ope-ração para armazenamento e visualização em tela.

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As mensagens de alarme devem ser apresentadas na IHM da Central de Incêndio, nas Telas das Estações de Ope-ração e impressas no momento da ocorrência de uma condição de alarme e, exceto no caso de requisição de su-mário de alarmes pelo operador, não deve haver a reimpressão de mensagens para uma condição particular, en-quanto permanecer a condição normal ou de alarme que gerou a mensagem.

O alarme só deve poder ser cancelado após o seu reconhecimento e ação efetiva do Operador para sanar o pro-blema que o causou.

G.4.7.3.4 Detecção de Falhas de Equipamentos

Deverão ser gerados alarmes discriminados para os diversos elementos de campo tais como Detectores e Anunci-adores, para os Laços, para os Módulos de Aquisição dos Laços, para as Unidades de Processamento e para os Sistemas de Suprimento de Energia.

Todos os alarmes devem ser apresentados na IHM da Central de Incêndio, nas Telas das Estações de Operação e impressas no momento de sua ocorrência. A partir deste ponto os procedimentos são os mesmos adotados no Processamento de Alarmes.

G.4.7.4 Elementos do Sistema de Detecção

G.4.7.4.1 Detectores de Fumaça

Detectores Ópticos de Fumaça, atendendo integralmente aos quesitos descritos no item 5.3.3 e C-2 da NBR 9441, Endereçáveis e com capacidade de processamento local dos sinais ou de enviar níveis de saturação e estados de alarme para a Central permitindo a discriminação das condições descritas no item 7.4.7.2 desta Especificação.

Deverá ser possível, a partir da Central de Alarmes a parametrização da sensibilidade do Detector.

As características técnicas dos Detectores de Fumaça são as seguintes:

Dois Leds para visualização em 360o;

Tensão Nominal: 15 – 28 Vdc;

Corrente de Standby: 150 μA @ 24 Vdc;

Resistência do Laço: Máximo 40 Ω;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC;

Umidade Relativa: 10% a 93% sem condensação;

Deverá ser incluso no Escopo o fornecimento de Gás para Teste dos Detectores de Fumaça.

G.4.7.4.2 Detectores Termovelocimétricos

Detectores Termovelocimétricos (ou Detectores Térmicos desde que o processamento da velocidade de variação da temperatura possa ocorrer na Central de Alarmes), atendendo integralmente aos quesitos no item 5.3.3 e C-1 da NBR 9441, Endereçáveis e com capacidade de processamento local dos sinais ou de enviar níveis de saturação e estados de alarme para a Central permitindo a discriminação das condições descritas no item 7.4.7.2 desta Especi-ficação.

As características técnicas dos Detectores Térmicos são as seguintes:

Dois Leds para visualização em 360o;

Duplo Sensor de Temperatura;

Velocidade de Aumento da Temperatura: 9,4oC/min.

Tensão Nominal: 15 – 28 Vdc;

Corrente de Standby: 150 μA @ 24 Vdc;

Resistência do Laço: Máximo 40 Ω;

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Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC;

Umidade Relativa: 10% a 93% sem condensação;

Deverá ser prevista a utilização de Pistolas Térmicas para Teste dos Detectores Térmicos e Termovelocimétricos. Será responsabilidade do Fornecedor providenciar estes equipamentos.

G.4.7.4.3 Acionadores Manuais

Acionadores Manuais do Tipo Alavanca, com a indicação “Em caso de Incêndio Puxe a Alavanca” em Português, atendendo integralmente aos quesitos no item 5.3.4 da NBR 9441, Endereçáveis e com capacidade de processa-mento local dos sinais permitindo a discriminação das condições descritas no item 7.4.7.2 desta Especificação.

Os acionadores deverão possuir Chave para Reset.

Os acionadores não poderão possuir elementos para serem quebrados pelo Usuário, ou que, quando acionado, possam causar qualquer dado físico ao Usuário.

As características técnicas dos Acionadores são as seguintes:

Led para Monitoramento do Funcionamento;

Tensão Nominal: 15 – 28 Vdc;

Corrente de Standby: 150 μA @ 24 Vdc;

Resistência do Laço: Máximo 40 Ω;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC;

Umidade Relativa: 10% a 93% sem condensação;

Chave para Reset.

G.4.7.4.4 Módulos de Comando

Módulos para comando através de Contatos Secos, atendendo integralmente aos quesitos no item 5.3.1 da NBR 9441, Endereçáveis e com capacidade de processamento local dos sinais permitindo a discriminação das condições descritas no item 7.4.7.2 desta Especificação.

As características técnicas dos Módulos de Comando são as seguintes:

Led para Supervisão do Funcionamento;

Tensão Nominal: 15 – 28 Vdc;

Corrente de Standby: 300 μA @ 24 Vdc;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC;

Umidade Relativa: 10% a 93% sem condensação;

Corrente de Comutação:

Carga Resistiva: 2 A @ 30 Vdc;

Carga Indutiva: 1 A @ 30 Vdc.

G.4.7.4.5 Módulos Isoladores

Módulos para isolar segmentos de laço que apresentem mau funcionamento, permitindo que os demais segmen-tos de laço operem normalmente. Devem ser Endereçáveis e com capacidade de processamento local dos sinais permitindo a discriminação das seguintes condições:

Módulo Isolador em Estado Normal;

Indica que o Módulo está em operação segura e não há ocorrência de sinais de incêndio.

Segmento de Laço em Estado Normal;

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Indica que o Laço está em operação segura e não há ocorrência de sinais de incêndio.

Módulo Isolador em Alarme de Mau Funcionamento.

Segmento de Laço em Curto;

Segmento de Laço com Fuga a Terra;

Segmento de Laço Aberto;

As características técnicas dos Módulos Isoladores são as seguintes:

Led para Supervisão do Funcionamento;

Reset Automático após restauração da integridade do Laço;

Tensão Nominal: 15 – 28 Vdc;

Corrente de Standby: 400 μA @ 24 Vdc;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC;

Umidade Relativa: 10% a 93% sem condensação;

G.4.7.4.6 Módulos Monitores

Módulos para supervisão de Contatos Secos. Devem ser Endereçáveis e com capacidade de processamento local dos sinais permitindo a discriminação das seguintes condições:

Módulo em Estado Normal;

Indica que o Módulo está em operação segura e não há ocorrência de sinais de incêndio.

Contato Acionado;

Indica que o Módulo está em operação segura e que houve Alarme Externo, o Sistema de Detecção deverá então iniciar os procedimento de Alarme e Combate a Incêndio.

Módulo Isolador em Alarme de Mau Funcionamento.

Segmento de Laço em Curto;

Segmento de Laço com Fuga a Terra;

Segmento de Laço Aberto;

As características técnicas dos Módulos Monitores são as seguintes:

Led para Supervisão do Funcionamento;

Tensão Nominal: 15 – 28 Vdc;

Corrente de Standby: 200 μA @ 24 Vdc;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC;

Umidade Relativa: 10% a 93% sem condensação.

G.4.7.4.7 Anunciadores Audio-visuais

Sonofletor com Alarme Bi-tonal e Mensagem de Voz vinda da Central, integrado com Luz Estroboscópica, com a Indicação “Fogo” em Português, atendendo integralmente aos quesitos no item 5.3.5 da NBR 9441, Endereçáveis e com capacidade de processamento local dos sinais permitindo a discriminação das seguintes condições:

Anunciador em Estado Normal;

Indica que o Módulo está em operação segura e não há ocorrência de sinais de incêndio.

Anunciador em Alarme de Mau Funcionamento.

Segmento de Laço em Curto;

Segmento de Laço com Fuga a Terra;

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Segmento de Laço Aberto;

As características técnicas dos Módulos Monitores são as seguintes:

Led para Supervisão do Funcionamento;

Tensão Nominal: 12 ou 24 Vdc;

Temperatura de Operação: -35 o a 66

oC;

Pressão Sonora: 80 dBA;

Intensidade Luminosa: 75 cd.

G.4.7.4.8 Base para Detectores

Base Endereçável ou para Detectores Endereçáveis com bornes aparafusáveis para conexão do laço de detecção, atendendo integralmente aos quesitos no item 5.3.3 da NBR 9441.

As características técnicas das Bases são as seguintes:

Módulo Isolador Interno;

Base única para todos os tipos de detectores;

Endereçamento decádico;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC.

G.4.7.4.9 Chaves de Fluxo

Chave de Fluxo com retardo para instalação na tubulação de Hidrantes e Sprinklers com as seguintes característi-cas:

Chave com Retardo ajustável de 0 a 70 segundos;

Instalação Vertical ou Horizontal;

Diametro 1”;

Utilização com velocidades do Fluxo de água até 4,6 m/s;

Corrente de Comutação 2,5 A @ 24 Vdc;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC.

G.4.8. Sistema de Controle de Acesso e Segurança Patrimonial

G.4.8.1 Geral

O Sistema de Controle de Acesso e Segurança Patrimonial deverá estar de tal modo integrado ao Sistema de Supervisão e Controle de Utilidades, que permita que quaisquer alarmes gerados por este possam ser visualiza-dos nas Estações de Operação e estejam disponíveis para os demais subsistemas.

Esta integração pode ocorrer de duas formas:

As Controladoras de Acesso se comunicam via Rede de Controle;

A Estação Servidora de Acesso se comunica via Rede Gerencial.

Este Sistema terá os seguintes equipamentos:

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E SEGURANÇA

Estação de Controle de Acesso

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SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO E SEGURANÇA

Câmera p/ Captura de Imagens

Acionador Manual de Alarme de Pânico

Barra Anti-Pânico

Botão de Liberação

Detector de CO

Fechadura Eletromagnética

Laço Magnético

Leitora com Teclado

Sensor de Abertura de Porta

G.4.8.2 Controle de Acesso

O software de Controle de Acesso deverá suportar o armazenamento mínimo dos dados de 100 usuários por dia em sistema de identificação por imagens durante quatro meses. Deverão compor a Estação os seguintes equipa-mentos:

Digitalizador de Documentos

Digitalizador de Impressão Digital

Câmera p/ Captura de Imagens

Além destes equipamentos, deverá ser instalado na Estação um Software para Controle e Cadastramento de Aces-so. O Sistema Operacional, Banco de Dados e Gráfico deverá seguir os preceitos apresentados no item G.4.3.4 - Requisitos de Software das Estações de Trabalho.

Este software deverá prever as seguintes tarefas:

Cadastro de Funcionários;

Cadastro de Visitantes;

Sumários de Alarmes e Ocorrências;

Registro Histórico de Alarmes e Ocorrências, bem como de toda e qualquer alteração da base de dados, informando Logon e Senha de Acesso;

Transmissão para as Estações de Operação de todos os Alarmes e Ocorrências;

Programação das Listas das Controladoras de Acesso;

Programação de “Zonas”, Datas e Horários;

Emissão de Relatórios de Acesso por Data e Hora e/ou área visitada;

Emissão de Relatório de Alarmes e Ocorrências;

Emissão de Relatório de Apontamento Horários.

O Software de Gerenciamento do Controle de Acesso deverá suportar o mínimo de 500 usuários. A programação e parametrização da Central deverão ser restritas através de níveis de senha, assim como a liberação de controlado-ras de acesso.

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G.4.8.3 Controladoras de Acesso

Os pontos a serem controlados pelas Controladoras de Acesso foram contabilizados na Lista de Pontos do Anexo 1 pelas controladoras padrão CA-Lx-xx. As Especificações para estes equipamentos são as mesmas já apresentadas no item G.4.4.2. O Fornecedor pode redistribuir os equipamentos de campo de acordo com a arquitetura particu-lar do seu sistema, desde que os preceitos de ocupação de hardware apresentados no item G.4.4.3.4 sejam respei-tados.

Quando o Sistema estiver em operação normal, as Controladoras de Acesso deverão verificar na Base de Dados Geral a permissão de acesso do Cartão que estiver lendo, para então, liberar ou não a passagem. Em situação de operação off-line, a Controladora deverá manter uma “Lista de Acesso Negado” para restrição de acesso. Esta lista deverá ser atualizada continuamente. As Controladoras de Acesso deverão possuir algoritmo de controle Anti-passback e Anti-carona.

G.4.8.4 Elementos de Campo

G.4.8.4.1 Leitoras de Cartão de Proximidade

As Leitoras de Cartão deverão ser do tipo Proximidade seguindo as especificações já apresentadas e que garantem integração com os cartões existentes. A distância máxima entre leitora e cartão para reconhecimento não deverá ser inferior a 50 mm.

Os Cartões deverão ser de proximidade, codificados em 26 bits.

G.4.8.4.2 Fechaduras Eletromagnéticas

As fechaduras deverão ser do tipo Eletromagnéticas compostas de duas peças: o Eletroimã a ser instalado no ba-tente ou na bandeira da porta e a Placa Metálica a ser instalada na Porta.

As Fechaduras deverão ser liberadas automaticamente em caso de falta de energia, além daqueles previstos na Seção F.4.

G.4.8.4.3 Sensores de Abertura de Portas

Nas portas, serão instalados no batente, opostos às dobradiças, Sensores de Abertura de Porta de Embutir. O Gap Mínimo para operação será de 10 mm.

Corrente de Comutação 0,5 A @ 24 Vdc;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC.

G.4.8.4.4 Detetores de Presença (IVP)

Deverão ser fornecidos Detectores de Presença para instalação em ambiente interno. O ângulo de cobertura não deverá ser inferior a 90

o e o IVP deverá garantir a detecção de presença sob o mesmo.

Corrente de Comutação 0,5 A @ 24 Vdc;

Temperatura de Operação: 0 o a 49

oC;

Tensão Nominal: 12 ou 24 Vdc.

G.4.9. Sistema de CFTV

O Sistema de CFTV deverá ser integrado ao Sistema de Supervisão Predial e de Controle de Acesso e Segurança, permitindo que alarmes gerados nestes Sistemas possam desencadear ações pré-programadas. Esta integração deverá ocorrer no nível da Rede de Controle ou em última forma da Rede Gerencial. Não serão aceitas soluções baseadas na repetição de Pontos discretos.

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O Sistema terá os seguintes equipamentos:

SISTEMA DE CFTV Central CCO

Central Digital de CFTV (ou ampliação da existente)

Gravador Digital de Imagens

Monitor de Vídeo 19 "

Câmeras Fixas

Câmera Color Digital, CCD 1/3", 460 TVL, 0,5 Lux

Domo Fixo Interno

Caixa de Proteção Externa

Lente 2,8 mm Auto-íris

Lente 3,6 mm Auto-íris

Lente 4,0 mm Auto-íris

Lente 5,2 mm Auto-íris

Câmeras Móveis

Câmera Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 Lux

Domo Pan/Tilt 360º, 80º/s, Preset

Lente 4-72 mm, 12 x, Auto-íris, Auto foco

G.4.9.1 Central de Circuito Fechado de TV

A Central de Circuito Fechado de TV será composta pelos seguintes equipamentos:

G.4.9.2 Central Digital de CFTV

Central Digital com capacidade de chaveamento total das Entradas e Saídas. Deverá possuir Entradas e Saídas conectadas da seguinte forma:

Câmeras Domo Interno Fixo com Auto-íris e Auto-foco;

Monitores 1 a 2, 19”, que deverão estar agrupados de forma a mostrar sempre as câmeras contínuas e/ou próximas;

Monitores 3 a 4, 52”, que serão utilizados juntamente com os Gravadores;

Duas saídas de vídeo para a Estação de Operação 1, o mesmo para a Estação de Operação 2;

Porta Fast Ethernet TCP/IP para integração com as Estações de Operação;

Gravadores Digitais 1 a 4;

Um Console de Operação.

G.4.9.2.1 Monitores de Vídeo

Os monitores deverão ser coloridos de LCD 19”. Seu gabinete deverá ser metálico e os controles de Varredura Vertical, Cor, Contraste, Brilho e Saturação deverão ser frontais.

Deverão ser instalados na Sala de Segurança, Console apropriada; a princípio para visualização das imagens gerais das câmeras e mais dois monitores para acompanhamento das imagens gravadas nos Gravadores Digitais, ligados diretamente a estes.

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 89

G.4.9.2.2 Gravadores Digitais

Deverão ser fornecidos quatro Gravadores Digitais para gravação das câmeras do edifício, durante 30 dias em Hard Disk. Estes gravadores deverão possibilitar o seu acionamento automático através da Matriz. Deverá ser possível a

gravação de até 16 câmeras no mesmo gravador e o número de frames por segundo, por câmera, deverá ser a 15 fps.

G.4.9.2.3 Câmeras de Vídeo

As Câmeras de Vídeo deverão ter elemento CCD de 1/3”, colorida com 480 TVL de resolução mínima. O conjunto Lente + Câmera deverá trabalhar adequadamente com iluminação externa de 0,5 lux.

As Câmeras Internas deverão ser alojadas em Domos para instalação no forro. As Câmeras Externas deverão ser alojadas em Domos para instalação pendente, incluindo neste caso o suporte e o poste. Estes últimos deverão impedir a entrada de pó e água dentro do compartimento da Câmera.

Todos os Domos deverão ser negros com vidro fumê. Aqueles com movimentação seguirão as seguintes especifi-cações:

Pan 360o @ 0,1o a 80o /s em operação normal e 150o /s em operação turbo;

Tilt -90o @ 0,1o a 40o .s;

Zoom óptico de 16X e Zoom digital de 8 X;

64 Presets com velocidade de 200o /s para Pan e Tilt.

Deverão ser incluídos receivers, fontes, cabos e todos os acessórios necessários para a operação do Sistema.

G.4.9.3 Console de Operação Manual

O Console deverá ser composto por um teclado e um display para redirecionamento das câmeras aos monitores e gravadores, bem como para disparo de programas já armazenados. Deverá contar com um joystick para controle de Pan/ Tilt e Zoom. Deverá operar paralelamente ao Controle pelo Sistema Predial.

Para o controle de movimentação e zoom das câmeras domo, deverão existir funções para variação da velocidade e bem como funções para preset de posicionamento. Deverão também existir funções para o controle da Íris das câmeras Manuais.

G.4.9.4 Alimentação das Câmeras

A alimentação das câmeras de CFTV deverá atender às seguintes premissas:

Câmeras internas deverão ser alimentadas em 24 VDC, de forma que possa ser utilizada a mesma infra-estrutura para sinal e alimentação

Câmeras externas deverão ser alimentadas em 110 VAC, com infra-estrutura de alimentação e sinal separadas.

G.4.10. Sistema de Sonorização

O Sistema de Sonorização deverá ser de Alta Impedância com tensão constante de 70 V.

O Sistema deverá ser dimensionado para um Nível de Programa de 81 Lp; a Margem de Picos e Transientes deverá ser de 10 dB. Para o cálculo das instalações, as perdas na fiação não poderão ser superiores a 1 dB, assim como nos transformadores casadores de impedância.

G.4.10.1 Sonofletores

Todos os Sonofletores deverão ser de 6 W, acondicionados em caixas pintadas na cor branca. A Instalação deverá ser efetuada conforme projeto executivo.

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 90

Os Transformadores deverão ser de 3 W para todos os sonofletores, exceto em áreas abertas onde deverão ser utilizados Transformadores de 10 W e Cornetas de 10 W.

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 91

H. REQUISITOS DE INTERFACES

H.1. Comunicação com os Chillers Os Chillers se comunicarão com o SSC-BRS via um canal serial, com protocolo padrão de mercado, conforme des-crito no item E.3.2.1.3 desta Especificação.

H.2. Comunicação com o Elevador Os elevadores se comunicarão com o SSC-BRS via um canal serial, com protocolo padrão de mercado, conforme descrito no item E.3.2.1.3 desta Especificação.

H.3. Comunicação com os Geradores O Gerador do Barra Shopping terá interface serial para a conexão ao sistema predial. O Protocolo de Comunica-ções deverá ser aberto e atender às determinações do item E.3.2.1.3 deste documento.

H.4. Sistemas de Medidores Inteligentes O SSC-BRS controlará os Medidores Inteligentes especificados para o controle de energia elétrica do Barra Shop-ping através de uma interface serial interligando a todos estes medidores. Estes medidores farão parte do escopo do fornecimento do Proponente, devendo este prever no seu sistema todo o hardware e software necessários para a comunicação com os mesmos.

H.5. Comunicação via Internet Está sendo previsto um Servidor WEB, de forma que o Sistema Predial possa ser acessado por este meio em caso de necessidade. Deverão ser definidas senhas de acesso para o pessoal que será autorizado a entrar no Sistema.

Também deverá feita a previsão de um sistema de resposta automática do SSC-BRS a solicitações a serem defini-das em projeto. Este sistema deverá pedir que sejam discados os códigos adequados para cada função e disponibi-lizar estes dados ao SSC-BRS para que este possa então, efetuar a modificação. Para tanto, deverá ser prevista uma linha telefônica fixa para o Sistema.

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 92

I. REQUISITOS GERAIS DE MONTAGEM E INSTALAÇÃO NA OBRA

I.1. Montagem A montagem do sistema deverá provocar um mínimo de perturbação na operação das linhas já implantadas. Para tanto deverão ser submetidos à aprovação do Shopping não só os projetos de montagem e instalação, mas antes deles, uma estratégia de execução dos serviços, onde estejam claramente explicitadas as interferências previstas na operação comercial.

A montagem dos equipamentos será acompanhada conforme a Política de Qualidade adotada (ver Condições Específicas do presente fornecimento):

fiscalização total, com apresentação de procedimentos de montagem, segurança, manuseio e movimentação, testes de instalação; ou,

acompanhamento por Programa de Garantia de Qualidade específico; ou,

qualidade Assegurada por Sistema de Qualidade, certificado conforme a série NBR 19000 da ABNT.

I.2. Instalação A especificação das áreas disponíveis para instalação dos equipamentos será fornecida pelo Barra Shopping e consta das plantas de infra-estrutura do sistema.

Em sua proposta o Proponente deverá informar as dimensões dos equipamentos que constituem a configuração.

Toda cablagem necessária à interligação dos equipamentos do sistema e sua respectiva instalação deverão fazer parte desse fornecimento.

Todas as interferências que porventura venham a ocorrer na instalação dos equipamentos deverão ser soluciona-das e de responsabilidade do fornecedor.

J. REQUISITOS DE ACEITAÇÃO

J.1. Finalidade Os testes de aceitação em campo deverão ser estruturados, planejados e realizados, visando:

comprovar que cada unidade, equipamento e sistema funcione de acordo com a Especificação Técnica;

permitir a avaliação do desempenho das unidades e equipamentos, bem como do sistema como um todo;

comprovar a inexistência de falhas de implementação e de funcionamento que possam diminuir o desempenho especificado (testes climáticos em equipamentos com projetos especiais); e

complementar a documentação fornecida com informações mais realistas do comportamento do fornecimento.

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J.2. Sistemática dos Testes A preparação, realização e análise dos resultados de execução dos testes de aceitação das unidades e equipamen-tos deverão obedecer à sistemática descrita a seguir:

J.2.1. Procedimentos de Testes

O Fornecedor deverá submeter à aprovação do Shopping todos os procedimentos correspondentes aos testes a serem realizados para aceitação do Sistema.

Os procedimentos de testes a serem apresentados pelo fornecedor deverão conter no mínimo:

objetivo do teste - descrevendo resumidamente o objetivo e a finalidade do teste em questão;

referências - indicando os documentos do projeto que contêm as informações técnicas referentes aos subsistemas, unidades e equipamentos envolvidos no teste em questão;

lista de recursos - contendo relação dos recursos humanos e materiais necessários para realização de cada etapa do teste como um todo;

duração - indicando o período de tempo necessário para a realização de cada etapa do teste como um todo;

procedimento passo a passo de todos os itens a serem verificados; e

outras informações que o fornecedor julgar necessárias.

O documento correspondente ao procedimento deverá ser também utilizado quando da execução e da aceitação do respectivo teste, devendo para tanto, dispor de espaço para rubricas, observações e anotações pertinentes.

J.2.2. Programação de Testes

O Barra Shopping deverá designar uma equipe de testes que será responsável pela coordenação de todas as ativi-dades de planejamento e execução dos testes de instalação e aceitação, a serem realizadas em conformidade com o cronograma do fornecimento e com as características e requisitos constantes nos procedimentos de testes.

J.2.3. Execução de Testes

O Barra Shopping será responsável pela coordenação e supervisão, podendo para isso designar prepostos para a sua realização em data e horário programados.

O Fornecedor deverá prever a disponibilidade de pessoal técnico de seu próprio quadro devidamente equipado, com instrumentos necessários para a execução dos testes de instalação e aceitação, bem como dos equipamentos especiais para testes.

J.2.4. Análise dos Resultados

Os testes de aceitação serão efetuados com representantes credenciados do Shopping e do fornecedor, os quais deverão assinar cada um dos testes realizados, segundo o procedimento previamente aprovado pelo Barra Shop-ping. Caso o teste seja considerado aceitável, o mesmo será aprovado pelo Barra Shopping, havendo, no entanto, a obrigatoriedade de solução das eventuais pendências não detectadas durante os testes por parte do fornecedor.

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J.3. Fábrica O Barra Shopping, ou empresa por ele designada, deverá inspecionar e acompanhar os trabalhos que estejam sendo realizados, devendo o fornecedor facilitar acesso e informações necessárias para tal fim. Deverão ser forne-cidos relatórios de teste de Fábrica.

Deverá ser previsto um teste integrado em nível de fábrica demonstrando o desempenho funcional do sistema.

Observação:

Caso o fornecedor venha a desenvolver projetos de equipamentos específicos ao Barra Shopping (não de "pratelei-ra") estes deverão sofrer testes de "burn-in", climáticos e vibratórios (cabeça de série). Caso contrário o fornece-dor deverá apresentar os respectivos atestados dos testes acima mencionados emitidos por órgãos competentes.

J.4. Campo Os testes de campo compreenderão:

J.4.1. Testes Isolados

Os testes isolados serão aplicados a cada equipamento após sua instalação, para verificar seu correto funciona-mento e o desempenho de suas interfaces com outros equipamentos.

J.4.2. Testes de Integração

Esses testes deverão incluir, no mínimo:

testes estáticos entre os equipamentos do sistema e equipamentos controlados;

demonstração de propagação de comandos do sistema até o campo, e de indicações do campo até a IHM no centro de controle;

teste de todas funções previstas no sistema;

verificação da exatidão do registro de operação ("log");

testes dinâmicos do desempenho do Sistema integrado;

demonstração do desempenho do sistema total simulando situações de perturbação.

J.4.3. Teste de Desempenho de 30 dias

Após a complementação das atividades relativas à partida do sistema, deverá ser executado um teste de desem-penho de 30 dias, durante os quais a operação deverá ser contínua.

Durante este período, todas as funções do sistema devem ser exercitadas, sendo que qualquer interrupção deve ser armazenada em impressora, acompanhada do tempo da ocorrência, duração, componente, subsistema ou programa que ocasionou a falha. O documento de liberação final do SSC-BRS somente será emitido ao fim do teste solicitado neste item.

Falhas do sistema durante os testes acima solicitados indicarão que o software e o sistema operacional não aten-dem os requisitos das especificações, e devem ser corrigidos para um novo início do teste dos 30 dias.

Deverão ser consideradas falhas de sistema as paradas resultantes de:

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Paradas de qualquer componente do sistema que tiver “Back-up” automático (para o SSC-BRS, a Estação de Operação), e que este “Back-up” falhe na tarefa de assumir o controle dentro dos prazos especificados, ou se não houver a possibilidade de reparar/trocar, em duas horas, o componente em falha.

Paradas de qualquer componente (não inclusos os de E/S), cuja falha impeça o operador de monitorar ou manipular malhas de controle a partir da Estação de Operação, utilizando os procedimentos padrões da interface Homem-máquina.

Paradas resultantes da falha conjunta de duas ou mais unidades associadas à Interface Homem-máquina que bloqueiem a operação.

Paradas superiores a duas horas, devido a falha de componentes nas E/S.

Paradas resultantes de falha conjunta de dois ou mais componentes de E/S em uma só EC.

Falhas e paradas conforme as descritas encerram o teste de 30 dias, o qual somente será iniciado após as correções devidas.

A aprovação dos Relatórios Finais somente será efetuada pelo Barra Shopping quando os resultados dos testes forem considerados aceitáveis.

O Fornecedor deverá prover um técnico competente na configuração e operação do SSC-BRS, o qual deverá permanecer nas dependências do Barra Shopping durante o período normal de trabalho, desde o início dos testes de desempenho até a aceitação final do sistema.

J.4.4. Operação assistida de 120 dias

O fornecedor deverá manter funcionário qualificado durante 120 dias após o fim dos testes de 30 dias, para a assistência adequada aos funcionários do Barra Shopping durante a operação do sistema.

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K. DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA Toda documentação técnica referente ao Sistema deverá atender as normas do Shopping, devendo incluir:

K.1. Proposta

K.1.1. Proposta Técnica

As Propostas Técnicas devem conter obrigatoriamente, na ordem a seguir:

Capítulo contendo a apresentação da tecnologia utilizada. Para os casos de componentes do sistema adquiridos de terceiros, deverá ser incluída também, uma apresentação destas empresas. Estas apresentações deverão contar com um breve histórico da cada empresa;

Capítulo contendo a apresentação da solução proposta, suas limitações e seus diferenciais. Será necessária a inclusão de um diagrama em blocos do sistema e a explicação detalhada de cada item do fornecimento;

Capítulo na forma de respostas, item a item, desta especificação. As respostas devem indicar o pleno ou parcial acordo às especificações de cada item; em caso de acordo parcial, o Proponente deve indicar sua posição com relação à exigências das especificações. O Barra Shopping alerta para a importância destas respostas, face ao compromisso expresso assumido pela Proponente com relação ao atendimento de cada item.

Capítulo contendo os data-sheets de todos os equipamentos e instrumentos apresentados, na ordem da Lista de Escopo. Não são necessários todos os catálogos, mas é obrigatório que os extratos apresentados contenham as informações necessárias para análise e avaliação.

Concepção da interface homem-máquina, detalhando as facilidades para apresentação e registro de alarmes, mensagens, relatórios, estatísticas, funções, esquemáticos e gráficos;

Descrição da arquitetura do hardware, as facilidades para sua operação (inclusive inicialização e restabelecimento), desenvolvimento, bem como os protocolos de comunicação disponíveis;

Descrição do software básico e de suporte;

Programa preliminar de treinamento;

Descrição das facilidades para testes individuais e integrados, com plano preliminar dos testes (inclusive de pré-operação) e lista dos equipamentos sujeitos a testes de cabeça-de-série;

lista de equipamentos com seus respectivos MTBF;

facilidades de diagnóstico e auto-diagnóstico com lista de ferramentas e instrumentos especiais para manutenção e desenvolvimento, contendo uma descrição da respectiva ferramenta ou instrumento, sua aplicação ou utilização;

lista de serviços propostos para execução do projeto, montagem e instalação, ajustes do sistema no campo e realização de testes de aceitação, depuração e operação assistida;

lista de sobressalentes e consumíveis para o período de garantia técnica;

catálogos técnicos dos equipamentos propostos;

apresentar memorial de cálculo de disponibilidade dos equipamentos conforme item 7.1.3.

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K.1.2. Proposta Comercial

Devem ser apresentados os seguintes documentos:

Carta de apresentação, em impresso próprio, elegendo o responsável comercial pelo andamento da concorrência;

Planilha de Escopo de Fornecimento Básico;

As Planilhas de Escopo de Fornecimento Básico apresentadas deverão contemplar apenas os itens constantes das planilhas do Anexo 2, contendo os preços unitários e preços totalizados. A apresentação dos preços conforme as planilhas contidas neste anexo é obrigatória, não sendo aceitos quaisquer tipos de inserções, quer sejam de linhas, quer sejam de colunas e/ou edições nos textos inclusos nestas planilhas.

Planilha de Omissões;

A Planilha de Omissões deverá apresentar os itens que o proponente, após análise de todos os projetos e confrontação com a Planilha de Escopo de Fornecimento Básico, julgar necessários ao Projeto e Implantação do Sistema. Deverão ser incluídos nesta planilha: pontos de controle que constem dos Projetos do Barra Shopping e que não tenham sido mencionados na Especificação da Automação, instrumentação necessária à Automação que não conste de nenhum outro projeto, nem tampouco da Planilha de Escopo de Fornecimento Básico, etc.

Atestados de dois fornecimentos de Sistemas Digitais Distribuídos para supervisão e controle na área predial, de porte similar ao especificado para o Barra Shopping.

Documento assinado pela empresa cedente de tecnologia, garantindo o efetivo suporte ao projeto, mesmo em caso de seu rompimento com a empresa que originou a proposta.

Organograma da Equipe que efetivamente vai executar o projeto, com os Curricula Vitae anexos. O Barra Shopping informa que, uma vez contratada a empresa, esta equipe deverá ser efetivada no projeto e somente poderá ser alterada mediante autorização da Contratante.

Devem ser fornecidos os nomes e telefones dos responsáveis pelos Sistemas cujos atestados forem apresentados.

O fornecimento que aqui está sendo contratado é na modalidade Turn Key e contempla a Especificação como um todo. O proponente deverá se comprometer em fornecer todo e qualquer equipamento, material, serviço, etc., necessários ao perfeito funcionamento do Sistema de forma integral. Assim, itens mencionados como parte do Escopo ao longo das Especificações e que não constem da Planilha correspondente devem incorporar a Planilha de Omissos. O Fornecedor contratado será responsável pelo total do fornecimento, mesmo que não discrimine os itens aqui abordados, ou que não os inclua na planilha de omissos.

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Os eventos principais previstos para o presente fornecimento são os seguintes:

Evento Descrição Prazo (dias) Percentual Sugerido

1 Emissão da Carta de Intenção de Compra 0 10 %

2 Aprovação do Projeto Executivo 60 10 %

3 Aprovação das Guias de Importação e Pedidos de Compra de Materiais

90 15 %

4 Aprovação dos Procedimentos de Teste 90 5 %

5 Cabeamento e Conectorização 120 5 %

5 Instalação do Sistema 150 10 %

5 Emissão do Aceite dos Testes em Plataforma 180 25 %

6 Emissão do Aceite dos Testes em Campo 240 20 %

Os pedidos de compra apresentados devem:

Cobrir todos os materiais adquiridos para o Barra Shopping.

O fornecedor deve obrigatoriamente apresentar a lista destes materiais indexados conforme a Lista de Escopo do Fornecimento contida na Proposta. Deve acrescentar colunas que indiquem fabricante, modelo, referência ao catálogo do item apresentado na proposta técnica (bem como sua localização na mesma), data de emissão do pedido e data de chegada prevista.

Além disto, deverá constar no pedido, obrigatoriamente, o Cliente final. A documentação de importação deverá ser apresentada já aprovada.

A apresentação na forma solicitada é obrigatória. A simples lista de Notas Fiscais e /ou Guias, sem referência ao fornecimento e à Lista de Escopo, não será analisada, não liberando o evento de pagamento correspondente.

O projeto executivo constará do seguinte:

Arquitetura final do Sistema de Automação e Segurança, contemplando o fornecimento como um todo;

Projeto executivo de instalação;

Cronograma PERT-CPM da implantação, abrangendo todas as fases de acordo com o item Serviços contido na Planilha de Escopo.

O cronograma deverá ser suficientemente detalhado para que o acompanhamento seja efetivo.

Diagramas de Interligação.

Organograma da equipe executora, com os nomes e Curriculum Vitae dos profissionais encarregados que participarão de fato do projeto. Qualquer substituição de nomes aprovados nesta fase deverá ser efetuada com a concordância do Barra Shopping.

K.2. Fornecimento Toda a documentação técnica e manuais a serem fornecidos pelo contratado deverão ser apresentadas na língua portuguesa.

O Contratado deve submeter ao Barra Shopping, em prazos a serem definidos no Cronograma geral do projeto, dois conjuntos completos dos seguintes documentos:

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K.2.1. Hardware

“As-built” do Projeto de Instalação;

Diagramas completos do Sistema;

Desenhos mostrando os diagramas definitivos de interligação;

Diagramas de Interligação;

Documentação dos produtos padrões componentes do SSC-BRS, incluindo Especificações Técnicas detalhadas, manuais existentes, etc.;

Diagramas de construção e disposição dos gabinetes das EC’s e outros equipamentos do sistema, incluindo dimensões, identificação de todos os componentes, nomes, etc.;

Diagramas de construção e disposição do Centro de Controle com a identificação de todos os componentes, nome das Unidades, etc;

Detalhes de instalação, montagem e fixação para todos os componentes, subconjuntos, equipamentos e instrumentos a serem montados em campo, incluindo requisitos de acesso, pontos de fixação, etc;

Listas de Material completas e detalhadas.

K.2.2. Software

K.2.2.1 Estações Controladoras

Devem ser entregues ao Barra Shopping dois conjuntos completos da Documentação de Programação do Sistema, ao nível das EC’s, antes da assinatura do Termo de Liberação, após o teste de 30 dias - Item 10.4.4 desta especifi-cação. Esta documentação deverá conter o conjunto completo das estratégias que descrevem o controle para todos os processos existentes na planta, e refletir a configuração do sistema e metodologia de controle proposta. A documentação a ser fornecida deverá conter, mas não estar limitada a:

Especificação Funcional do Sistema e das funções das Estações Controladoras;

Diagramas completos na linguagem utilizada dos programas aplicativos desenvolvidos para as EC’s. É desejável que estes diagramas sejam bem claros, com os comentários referentes às várias fases de programação.

Todas estas informações, bem como os programas que estarão rodando nas Controladoras, deverão ser entregues ao Barra Shopping em Back-up magnético móvel.

K.2.2.2 Estações de Trabalho

Ao nível das Estações de Operação o programa aplicativo desenvolvido para estas deverá estar gravado na memó-ria magnética, integrada às Unidades. Entretanto, o Fornecedor deverá prever “Back-up” em meio magnético mó-vel destes programas, com possibilidade de recuperar a memória das Estações em caso de perda dos mesmos. Este fornecimento deve ocorrer de forma organizada e com um manual contendo todas as informações necessárias ao bom entendimento do conjunto.

Devem ser inclusos os Manuais de Programação e Operação dos softwares fornecidos. Na ocorrência deste evento, toda a programação do sistema deverá ter sido testada, entregue e estar totalmente operacional.

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K.2.3. Manuais de Operação e Manutenção

O Fornecedor deve prever a entrega de duas cópias completas dos Manuais de Operação e Manutenção.

Estes devem incluir todos os dados, informações, desenhos, etc, para o sistema, subsistemas, e todos os compo-nentes. Devem também incluir os nomes, endereços e telefones dos fornecedores mais importantes de equipa-mentos e serviços. Os manuais devem incluir a descrição completa dos procedimentos recomendados de opera-ção, manutenção, e uma lista de material de itens sobressalentes de equipamentos, acompanhada de catálogos, diagramas, e desenhos ou cortes descrevendo o equipamento. Cada conjunto deve incluir os diagramas completos de montagem e interligação. O Fornecedor deve também incluir os desenhos “as-built” do Sistema.

Todas estas informações, bem como os programas que estarão rodando Nas Estações, poderão também ser forne-cidas ao Barra Shopping em mídia magnética.

Softwares Básicos e de Suporte

Devem ser entregues, em média magnética externa (sem prejuízo da gravação completa em média magnética fixa integrante do SSC-BRS), todos os Softwares básicos e de suporte que façam parte do fornecimento, e/ou que te-nham sido adquiridos para este, acrescidos da documentação fornecida quando da efetivação da compra. Esta documentação deve incluir os acordos de licenciamento, em nome do Barra Shopping.

Outros documentos

índice de documentos;

documentação de projeto de fabricação (caso existam equipamentos desenvolvidos especificamente para o Barra Shopping);

procedimentos de instalação e montagem;

Tabela de interligação dos equipamentos ("DE-PARA");

documentação de inspeção e testes;

procedimento de armazenagem e preservação;

programa de Qualidade;

memorial descritivo de canteiros de obra;

atividades de manutenção preventiva;

K.3. Cronograma e Gerenciamento do Projeto O Fornecedor deverá atender, no limite, os prazos especificados no Cronograma contido no item 11.1.2 desta Especificação. Eventuais discordâncias deverão ser justificadas nas propostas apresentadas.

Por ocasião da Aprovação do Projeto Executivo, o Fornecedor deverá apresentar um Cronograma PERT-CPM deta-lhado do projeto, com todas as informações usuais neste tipo de documento (atividades, duração, folgas, datas mínimas e máximas, etc.).

O acompanhamento do projeto será efetuado pelo Barra Shopping com base neste documento, em reuniões men-sais quando em andamento normal, ou com prazos mais curtos caso ocorram problemas.

O Fornecedor e o Barra Shopping nomearão respectivamente, seus responsáveis pelo projeto, cabendo a estes conduzir o relacionamento entre as duas empresas do início até o fim das atividades. Esta nomeação deverá ocor-rer de forma oficial.

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L. REQUISITOS PARA MANUTENÇÃO

L.1. Sobressalentes O Proponente deverá apresentar uma lista de peças e equipamentos sobressalentes, indicando claramente o mó-dulo, a quantidade e critérios utilizados, para o período de operação em garantia.

O Proponente deverá garantir a disponibilidade de qualquer peça, componente ou equipamento constante da lista de sobressalentes, durante um período mínimo de dez (10) anos.

A relação de materiais sobressalentes deverá ser individualizada e conter, no mínimo, as informações abaixo rela-cionadas:

Nome principal;

Referência de catálogo ou do fabricante;

Quantidade instalada por equipamento.

O Barra Shopping se reserva o direito de adquirir ou não o material referente a esse item.

L.2. Equipamentos e Instrumentos Especiais Caso sejam necessários equipamentos especiais e/ou ferramentas para desenvolvimento do sistema ou para ma-nutenção, esses deverão ser cotados na proposta.

O Barra Shopping se reserva o direito de adquirir ou não esses equipamentos.

L.3. Condições a serem atendidas O Fornecedor deverá manter o Sistema objeto desta especificação por um período de um ano da data da liberação para operação (fim dos testes de 30 dias).

A manutenção corretiva de Hardware deve ser executada por técnicos especializados, voltados para os equipa-mentos que estão sendo fornecidos.

Este pessoal deverá ter condições de comparecer ao local onde o sistema vai ser instalado em um prazo de oito horas, após notificação do problema pelo Barra Shopping. O serviço de Assistência Técnica do Fornecedor deve estar disponível 24 horas por dias, sete dias por semana.

Sistemas de atendimento automático via rede de comunicações e/ou Internet são aceitos. Sua utilização não inva-lida a atenção local em caso de necessidade, ou seja, caso se detecte um defeito não sanável por via remota, o comparecimento ao local deve ocorrer conforme definido acima.

Toda a manutenção corretiva do software deve ser executada pelo Fornecedor do Sistema, e incorporada ao mesmo antes de sua aceitação final. O pessoal de programação de software deverá estar disponível para chamada 24 horas por dia, sete dias por semana e ter condições de comparecer ao sítio em um período de oito horas após uma chamada.

Todas as atividades de manutenção de software que garantam o bom funcionamento do sistema dentro das con-dições especificadas devem ser executadas a qualquer tempo pelo Fornecedor, mesmo depois de vencido o perío-do de garantia, sem custos adicionais.

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Após o período de Garantia, o Barra Shopping poderá, a seu critério, contratar o Fornecedor para a execução da manutenção preventiva e corretiva do SSC-BRS.

M. REQUISITOS DE TREINAMENTO

M.1. Geral O Proponente deverá apresentar um programa detalhado para o treinamento do pessoal técnico, a ser indicado pelo Barra Shopping, objetivando a plena competência técnica e autônoma em operação e manutenção. Para equipamentos desenvolvidos ou modificados para o Barra Shopping será exigido treinamento até o nível de ban-cada.

Deve ser observado que:

O treinamento fará parte integrante do fornecimento e deverá ser desenvolvido nas dependências do fornecedor ou do Shopping, a critério dessa.

Deverão ser fornecidos manuais de treinamento para operação, manutenção, software e hardware, necessários ao acompanhamento do treinamento. Os manuais deverão ter a aprovação prévia do Shopping.

O programa deverá obedecer a duas fases distintas: uma teórica onde serão sanadas dúvidas quanto à fundamen-tação técnica dos equipamentos e interpretação dos manuais e outra prática para assimilação dos procedimentos de operação e manutenção.

Os equipamentos a serem utilizados durante os treinamentos práticos deverão ser similares aos que serão forne-cidos.

O cronograma dos cursos deverá ser proposto de maneira a assegurar o término dos treinamentos em tempo hábil e anterior aos testes de aceitação do Sistema.

O Barra Shopping se reserva o direito de determinar alterações ou modificações no programa de treinamento proposto, assim como sua aquisição em todo ou em parte.

No treinamento de Software o fornecedor deverá oferecer curso do Sistema Operacional, linguagem, compilado-res, ligadores e demais ferramentas utilizadas pelo Sistema.

M.2. Cursos Para efeito de Proposta devem ser fornecidos detalhes dos cursos a serem ministrados, a título de Treinamento. Para cada curso, devem ser fornecidos detalhes adicionais aos definidos para cada curso, como local de realização, pré-requisitos dos alunos e Cronograma completo do Treinamento previsto, incluído no Cronograma geral.

M.2.1. Treinamento anterior à instalação do sistema

Os seguintes cursos preparatórios deverão ser providenciados antes do início de qualquer teste em Fábrica do Sistema.

Um curso de dois dias de familiarização com o SSC-BRS. Este deverá ser previsto para duas pessoas, e deverá con-ter, mas não se limitar aos itens seguintes:

Filosofia do Sistema Digital de Supervisão e Controle;

Grandes itens de Hardware que integram o Sistema;

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Estratégias de controle associadas às Estações de Operação, Estações Controladoras e Sub-controladoras;

Modos e procedimentos de operação do sistema;

Um curso de duas semanas para o pessoal de Engenharia, provendo os conhecimentos necessários à capacitação em programação do Software da Estação de Operação, Controladoras e Sub-controladoras;

Devem ser descritos todos os procedimentos necessários para aplicar e modificar cada processo, de cada Estação de Operação e Remotas.

M.2.2. Treinamento em Operação do Barra Shopping

Um curso de quatro semanas para os operadores, com o requisito de capacitar os treinandos na operação dos equipamentos dos Sistemas do Barra Shopping controlados pelo SSC-BRS. Devem ser previstas nestes cursos as estratégias globais determinadas para o empreendimento, bem como a operação e troubleshooting em pelo me-nos os seguintes itens:

Sistema Elétrico completo;

Sistema Hidráulico completo;

Sistema de Ventilação e Exaustão completo;

Sistema Predial aplicado à operação dos sistemas acima:

Condições normais e anormais de partida e parada devem ser inclusas, bem como a resposta do operador à ocorrência de falhas e alarmes do sistema.

Devem ser descritas e demonstradas todas as interações operador/sistema de controle que permitam a comunica-ção com todas as telas e relatórios, juntamente com a utilização de todas as informações referentes às funções do processo.

M.2.3. Treinamento em Manutenção do Sistema

Deverá ser previsto um curso de duas semanas para seis pessoas, sobre a operação de todos os equipamentos digitais e analógicos, incluindo os procedimentos de partida e parada, rotinas de diagnóstico de Hardware, equi-pamentos de teste, procedimentos de teste etc., de forma a capacitar ao pessoal de manutenção da operação do Shopping a detectar e isolar falhas do sistema, ao nível de Cartão Impresso Montado ou de módulos isolados em cada sub-sistema, para as Estações de Operação, EC’s, e demais equipamentos.

O Treinamento em manutenção preventiva e corretiva deve ser limitado ao uso de equipamentos disponíveis co-mercialmente, de prateleira, e uso de rotinas de diagnóstico e itens de Hardware, fornecidos nos equipamentos constantes do SSC-BRS.

Este Treinamento deve servir para permitir ao pessoal operacional a manutenção do sistema em condições míni-mas de operação, além de permitir que os técnicos de operação possam modificar, incluir ou excluir qualquer lógica de controle, configuração de loops de controle, inclusão ou exclusão de EC’s e SC’s, criação, modificação ou exclusão de telas de supervisão, etc. Caso seja necessário o uso de equipamentos de teste específicos, somente disponíveis no Fornecedor da parte correspondente do sistema, estes equipamentos deverão ser fornecidos junto com o SSC-BRS. Tais equipamentos deverão estar disponíveis para os cursos que os envolvam.

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M.2.4. Treinamento no sistema de Manutenção dos Equipamentos do Barra Shopping

Treinamento em Manutenção Preventiva e Corretiva dos Equipamentos do Processo, através do software corres-pondente na Estação de Manutenção. Deverá ser previsto um curso de duas semanas para seis pessoas, de forma a capacitar o pessoal de manutenção do Barra Shopping nos procedimentos de manutenção de todos os equipa-mentos de processo do empreendimento.

Este curso deverá incluir o treinamento na geração do banco de dados do Barra Shopping, com a entrada das in-formações sobre os equipamentos a serem controlados pelo sistema, a emissão das ordens de serviço para manu-tenção preventiva, corretiva, a geração dos vários relatórios etc.

N. GARANTIAS TÉCNICAS O Fornecedor do Sistema deverá garantir o Sistema fornecido, por um período de um ano após a aprovação pelo Barra Shopping dos Relatórios Finais e a Emissão do Termo de Aceitação Provisória, ao fim dos Testes de Desem-penho de 30 dias. Esta garantia (do sistema como um todo) deverá também incluir partes, peças e componentes oriundos de sub-fornecimento, cabendo ao Fornecedor executar as negociações correspondentes, sem qualquer ônus para o Barra Shopping.

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O. Anexos

O.1. Anexo 1 – Lista de Pontos e de Instrumentos

Lista de Pontos de Entrada e Saída Cliente Barra Shopping 14/09/2012 Sigla SSC-BRS barra_shopping-pro-lp-1-0-2012.mdb

Este Relatório está estruturado de forma a apresentar cada Subsistema que compõe o Sistema de Automação Predial separadamente, indicado em Negrito no início de cada Seção. Este Subsistema poderá ser um dos seguintes:

Subsistemas

Central de Circuito Fechado de TV;

EC - Estações Controladoras do Subsistema de Utilidades e Segurança;

Concentrador

Logo abaixo do Subsistema aparece o elemento que concentra os pontos de E/S. Estes elementos poderão ser um dos descritos a seguir:

Câmeras de CFTV;

EC - Estação Controladora;

SC - Estação Subcontroladora.

Elemento de Campo

Abaixo aparece o nome do Elemento de Campo e sua localização e, mais à direita, aparecem o número do desenho que mostra o Diagrama de Interligação e a Planta Baixa (Localização).

Detalhe

No detalhe serão apresentados os seguintes dados:

S - Quando preenchido com o sinal ““ indica que este ponto tem sua aquisição realizada através de uma Interface Serial;

Descrição - Detalha qual o ponto em referência;

ED - Ponto de leitura de estado (contato seco);

SD - Ponto de comando liga/desliga (contato seco);

EA - Aquisição de grandeza proporcional (4 a 20 mA, Pt100, Termopar, etc.);

SA - Comando de atuador proporcional (4 a 20 mA, 0 a 10 V);

CS - Indica uma Interface Serial para ser integrada ao Sistema. É através deste ponto que ocorre a aquisição dos pontos marcados com ““;

PT - Este item assume diversas interpretações de acordo com o Subsistema:

Sistema de CFTV - Indica um ponto de E/S deste Subsistema;

Instrumentação - Indica equipamento de campo de fornecimento do Instalador da Automação Predial;

Qt. - Indica a quantidade de instrumentos conforme item anterior.

Totais de Pontos

Abaixo de cada detalhe vem o Resumo para aquele equipamento, que é o somatório de pontos. O mesmo acontecendo para cada elemento concentrador e para cada Subsistema.

Ao final do Relatório, aparece o Total Geral que é o somatório de todos os pontos do Subsistema de Utilidades e Segurança.

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CCO

Estações Controladoras Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Estação Controladora de Rede EC-01 - - - - - - 1 Automação Predial

Estação Controladora de Rede EC-02 - - - - - - 1 Automação Predial

Estação Controladora QA-NL-01 - - - - - - 1 Automação Predial

Estação Controladora QA-NL-02 - - - - - - 1 Automação Predial

Estação Controladora QA-NL-03 - - - - - - 1 Automação Predial

Estação Controladora QA-NL-04 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-05 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-06 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-07 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-08 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-09 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-10 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-11 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-12 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NL-13 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NA-01 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NE1-01 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NE1-02 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NE1-03 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NE1-04 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-NE1-05 - - - - - - 1

Estação Controladora QA-CAB-01 - - - - - - 1

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CCO Automação - ParkShopping Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Servidor de Rede/WEB - - - - - - Servidor conforme Especificações 1 Automação Predial

Estações de Operação 1 e 2 - - - - - - Microcomputador Conforme Especificação 2 Automação Predial

Estação de Engenharia, Manutenção e Treinamento - - - - - - Microcomputador Conforme Especificação 2 Automação Predial

Impressora Jato de Tinta - - - - - - Impressora Jato de Tinta 1 Automação Predial

Switch 24 x 100BASET / 3 x 100BASEF - - - - - - Switch 24 x 100BASET / 3 x 100BASEF 2 Automação Predial

Resumo para CCO Automação - ParkShopping - - - - - -

Interfaces com Sistemas de Terceiros Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Interface Sistema de Acesso Existente - - - - - - Interface Sistema de Acesso 1 Automação Predial

Interface Sistema de Incêndio Existente - - - - - - Interface Sistema de Incêndio 1 Automação Predial

Interface No-Breaks Sistema Predial (se houver) - - - - - - Interface No-Breaks Sistema Predial 1 Automação Predial

Interface com Chillers (novo e existente) - - - - - - Interface com Chillers 1 Automação Predial

Interface com Medidor Concessionária - - - - - - Interface com Medidor Concessionária 1 Automação Predial

Interface de Comunicação CFTV - - - - - - Interface de Comunicação CFTV 1 Automação Predial

Interface de Comunicação Som - - - - - - Interface de Comunicação Som 1 Automação Predial

Interface Gerador - - - - - - Interface Gerador 1 Automação Predial

Interface No-Breaks Sistemas de Dados - - - - - - Interface No-Breaks Sistemas de Dados 1 Automação Predial

Resumo para Interfaces com Sistemas de Terceiros - - - - - -

Material de Instalação Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Instalação do Sistema de Automação - - - - - - Material para Instalação do Sistema de 1 Automação Predial

Instalação do Sistema de Som - - - - - - Material para Instalação do Sistema de 1 Automação Predial

Instalação do Sistema de Controle de Acesso - - - - - - Material para Instalação do Sistema de CA 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 108

Instalação do Sistema de CFTV - - - - - - Material para Instalação do Sistema de 1 Automação Predial

Instalação do Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio - - - - - - Material para Instalação do Sistema de 1 Automação Predial

Complementos de infra-estrutura - - - - - - Complementos de infra-estrutura 1 Automação Predial

Outros - - - - - - Outros 1 Automação Predial

Resumo para Material de Instalação - - - - - -

Resumo para - - - - - -

Resumo para CCO - - - - - -

CFTV

CFTV - Nível Lagoa Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

CAM-SS-01 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-02 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-03 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-04 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-05 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 109

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-SS-06 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-07 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-SS-08 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-09 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-10 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-SS-11 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-12 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-13 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-14 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 110

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-SS-15 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-16 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-17 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-18 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-19 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-20 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-SS-21 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-SS-22 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-23 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

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- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-24 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-25 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-26 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-27 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-28 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-29 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-30 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-31 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-32 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 112

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-33 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-34 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-SS-35 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-36 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-37 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-SS-38 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

Resumo para CFTV - Nível Lagoa - - - - - -

CFTV - Pavimento L2 Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

CAM-P1-01 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-02 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 113

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-03 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-04 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-05 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-06 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-07 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-08 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-09 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-P1-10 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-P1-11 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 114

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-P1-12 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-P1-13 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-P1-14 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-15 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-16 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-17 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-18 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-19 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-P1-20 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 115

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-21 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-22 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-23 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-24 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-25 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-26 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-27 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-28 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-29 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

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- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-30 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-31 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Lente 3.4~88 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo PTZ 1 Automação Predial

CAM-P1-32 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-33 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-34 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-35 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-36 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-37 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-38 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 117

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-39 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-40 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-41 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-P1-42 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

Resumo para CFTV - Pavimento L2 - - - - - -

CFTV - Nível Escritórios (+14,22) Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

CAM-N1-01 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-N1-02 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-N1-03 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 118

CAM-N1-04 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-N1-05 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-N1-06 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

CAM-N1-07 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Caixa de Proteção 1 Automação Predial

Resumo para CFTV - Nível Escritórios (+14,22) - - - - - -

CFTV - Nível Escritórios (19,67) Diagrama

Nível Escritórios (+19,67) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

CAM-N2-01 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

CAM-N2-02 - - - - - - Câmera Dome Color, CCD 1/3", 540 TVL, 0,1 1 Automação Predial

- - - - - - Varifocal - 2.5 ~ 8.2 mm, Auto-íris 1 Automação Predial

- - - - - - Domo Interno Fixo 1 Automação Predial

Resumo para CFTV - Nível Escritórios (19,67) - - - - - -

Resumo para - - - - - -

Resumo para CFTV - - - - - -

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 119

Detecção

Detecção - Nível Lagoa Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Detector de Fumaça - - - - - - Detector de Fumaça Endereçável 48 Automação Predial

Acionador Manual - - - - - - Acionador Manual 31 Automação Predial

Anunciador Áudio Visual - - - - - - Anunciador Áudio Visual 31 Automação Predial

- - - - - - Módulo Comando p/ Anunciador Audiovisual 31 Automação Predial

Módulo Monitor Hidrante (Chave de Fluxo) - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 39 Automação Predial

Módulo Monitor Sprinklers (Válvula de Governo) - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 2 Automação Predial

Módulo Isolador de Lojas - - - - - - Módulo Isolador p/ Lojas 24 Automação Predial

Módulo Monitor - SUPERVISÃO BOMBA SPRINKLERS - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 3 Automação Predial

Múdulo Monitor - SUPERVISÃO BOMBA HIDRANTES - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 3 Automação Predial

Cabo Detector - - - - - - Cabo Detector de Incêndio 1650 Automação Predial

Resumo para Detecção - Nível Lagoa - - - - - -

Detecção - Nível Américas Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Detector de Fumaça - - - - - - Detector de Fumaça Endereçável 31 Automação Predial

Acionador Manual - - - - - - Acionador Manual 36 Automação Predial

Anunciador Áudio Visual - - - - - - Anunciador Áudio Visual 36 Automação Predial

- - - - - - Módulo Comando p/ Anunciador Audiovisual 36 Automação Predial

Módulo Monitor Hidrante (Chave de Fluxo) - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 36 Automação Predial

Módulo Monitor Sprinklers (Válvula de Governo) - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 2 Automação Predial

Módulo Isolador de Lojas - - - - - - Módulo Isolador p/ Lojas 20 Automação Predial

Resumo para Detecção - Nível Américas - - - - - -

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 120

Detecção - Nível Escritórios Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Detector de Fumaça - - - - - - Detector de Fumaça Endereçável 6 Automação Predial

Acionador Manual - - - - - - Acionador Manual 6 Automação Predial

Anunciador Áudio Visual - - - - - - Anunciador Áudio Visual 6 Automação Predial

- - - - - - Módulo Comando p/ Anunciador Audiovisual 6 Automação Predial

Módulo Monitor Hidrante (Chave de Fluxo) - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 4 Automação Predial

Módulo Monitor Sprinklers (Válvula de Governo) - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 2 Automação Predial

Módulo Isolador de Lojas - - - - - - Módulo Isolador p/ Lojas 5 Automação Predial

Resumo para Detecção - Nível Escritórios - - - - - -

Detecção - Nível Escritórios Diagrama

Nível Escritórios (+19,67) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Detector de Fumaça - - - - - - Detector de Fumaça Endereçável 4 Automação Predial

Acionador Manual - - - - - - Acionador Manual 2 Automação Predial

Anunciador Áudio Visual - - - - - - Anunciador Áudio Visual 2 Automação Predial

- - - - - - Módulo Comando p/ Anunciador Audiovisual 2 Automação Predial

Módulo Monitor Hidrante (Chave de Fluxo) - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 2 Automação Predial

Módulo Monitor Sprinklers (Válvula de Governo) - - - - - - Módulo Monitor Endereçável 2 Automação Predial

Módulo Isolador de Lojas - - - - - - Módulo Isolador p/ Lojas 4 Automação Predial

Resumo para Detecção - Nível Escritórios - - - - - -

Resumo para - - - - - -

Resumo para Detecção - - - - - -

EC-01

QA-NL-01

Supervisão de Bombas de Pressurização e Reservatórios Diagrama

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 121

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medição de Pressão de Água - - 1 - - - Medidor de Pressão 1 Automação Predial

Medição de Consumo de Água 1 - - - - - Medidor de Consumo Padrão 1 Automação Predial

Medição de Vazão de Água - - 1 - - - Medidor de Vazão de Água 1 Automação Predial

Supervisão/Comando - Bomba nº1 1 - - - - - Relé de Corrente 1 Automação Predial

Supervisão/Comando - Bomba nº2 1 - - - - - Relé de Corrente 1 Automação Predial

Nível Reservatório 01 - - 1 - - - Sensor de Nível 0

Nível Reservatório 02 - - 1 - - - Sensor de Nível 0

Supervisão do Poço de Águas Servidas 2 - - - - - Chave de Nível 2 Posições 1 Automação Predial

Reservatório de água pluviais - - 1 - - - Sensor de Nível 0

Resumo para Supervisão de Bombas de Pressurização e 5 - 5 - - -

QTB-INCÊNDIO Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 1 - jockey 1 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 2 - jockey 2 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 3 - Principal 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Resumo para QTB-INCÊNDIO 6 3 - - - -

QPBT-COBERTURA-1-N/E Diagrama

Nível Escritórios (+19,67) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.F - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 122

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos COB.2.21 1 1 - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção COB.2.1 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção COB.2.2 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QPBT-COBERTURA-1-N/E 4 1 - - 3 -

Resumo para QA-NL-01 15 4 5 - 3 -

QA-NL-02

QPBT-ESTACIONAMENTO-3-N/E Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.F - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QPBT-ESTACIONAMENTO-3-N/E 1 - - - 1 -

Resumo para QA-NL-02 1 - - - 1 -

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 123

QA-NL-02/03/04/05/06/10/11

Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Nível Lagoa Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Seleção Local/Remoto (ver CA-M2) - - - - - - 0

Integridade do Quadro (ver CA-M2) - - - - - - 0

Comando/Supervisão Exaustor EX-1 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-2 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-3 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-4 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-5 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-6 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-7 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-8 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-9 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor EX-10 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Variáveis do CA-V1 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S1 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 124

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S2 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-F1 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H1A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H1B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H2A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 125

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H2B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Resumo para Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Nível Lagoa 26 18 8 8 - -

Resumo para QA-NL-02/03/04/05/06/10/11 26 18 8 8 - -

QA-NL-03

QTL-G03-N/E Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V3 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 a 18 18 18 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

Resumo para QTL-G03-N/E 25 22 - - - -

QTL-G04-N/E Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 126

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V3 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 a 17 17 17 - - - - 0

Resumo para QTL-G04-N/E 23 20 - - - -

Resumo para QA-NL-03 48 42 - - - -

QA-NL-04

QTB-ÁGUAS SERVIDAS 1 e 2 Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 4 - - - - - 0

Integridade do Quadro 2 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 2 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 1 2 2 - - - - Sensor de Corrente 2 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 2 2 2 - - - - Sensor de Corrente 2 Automação Predial

Resumo para QTB-ÁGUAS SERVIDAS 1 e 2 10 4 - - - -

Resumo para QA-NL-04 10 4 - - - -

QA-NL-05

QTL-G02-N/E Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V3 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V4 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 a 22 22 22 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 127

Resumo para QTL-G02-N/E 30 27 - - - -

Resumo para QA-NL-05 30 27 - - - -

QA-NL-06

QPBT-ESTACIONAMENTO-2-N/E Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.F - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QPBT-ESTACIONAMENTO-2-N/E 1 - - - 1 -

Resumo para QA-NL-06 1 - - - 1 -

QA-NL-07

Entrada de Energia - Medição Light Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

- CUBÍCULO M02 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.02 1 - - - - - 0

Supervisão/Comando Disjuntor 52.02 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M03 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.03 1 - - - - - 0

- CUBÍCULO M05 - - - - - - 0

Medição Qualidade de Energia (cliente) 1 - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1 Automação Predial

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 128

Fator de Potência - - - - - - 0

- CUBÍCULO M06 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.06 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M08 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.08 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M09 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.09 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M10 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.10 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M11 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.11 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M12 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.12 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M13 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.13 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M14 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.14 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M17 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.17 1 - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 129

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M20 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.20 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

- CUBÍCULO M23 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora 89.23 1 - - - - - 0

Supervisão Relé 50/51 e 50/51N 1 1 - - - - 0

Resumo para Entrada de Energia - Medição Light 26 12 - - 1 -

SUBESTAÇÃO N°1 (EXP. VII) Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

- CUBÍCULO 1.2 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora Geral 89.1.2 1 - - - - - 0

- CUBÍCULO 1.2 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora Geral 89.1.3 1 - - - - - 0

Supervisão Relé Térmico 49 - 1º Estágio 1 - - - - - 0

Supervisão Relé Térmico 49 - 2º Estágio 1 - - - - - 0

Trafo 1.1 - 750KVA - - - - - - 0

Temperatura Estágio 1 1 - - - - - 0

Alarme Estágio 1 1 - - - - - 0

- CUBÍCULO 1.3 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora Geral 89.1.4 1 - - - - - 0

Supervisão Relé Térmico 49 - 1º Estágio 1 - - - - - 0

Supervisão Relé Térmico 49 - 2º Estágio 1 - - - - - 0

Trafo 1.2 - 750KVA - - - - - - 0

Temperatura Estágio 1 1 - - - - - 0

Alarme Estágio 1 1 - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 130

Resumo para SUBESTAÇÃO N°1 (EXP. VII) 11 - - - - -

SUBESTAÇÃO CAG (EXP. VII) PMT-CAG Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

- CUBÍCULO AC.2 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora Geral 89.AC.2 1 - - - - - 0

- CUBÍCULO AC.3 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora Geral 89.AC.3 1 - - - - - 0

Supervisão Relé Térmico 49 - 1º Estágio 1 - - - - - 0

Supervisão Relé Térmico 49 - 2º Estágio 1 - - - - - 0

Trafo AC.1 - 750KVA - - - - - - 0

Temperatura Estágio 1 1 - - - - - 0

Alarme Estágio 1 1 - - - - - 0

- CUBÍCULO AC.4 - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora Geral 89.AC.4 1 - - - - - 0

Supervisão Relé Térmico 49 - 1º Estágio 1 - - - - - 0

Supervisão Relé Térmico 49 - 2º Estágio 1 - - - - - 0

Trafo AC.2 - 750KVA - - - - - - 0

Temperatura Estágio 1 1 - - - - - 0

Alarme Estágio 1 1 - - - - - 0

Resumo para SUBESTAÇÃO CAG (EXP. VII) PMT-CAG 11 - - - - -

QTL-CABINE DE MEDIÇÃO Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Resumo para QTL-CABINE DE MEDIÇÃO 1 - - - - -

QPBT-Cabine de Medição Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 131

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1 Automação Predial

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QPBT-Cabine de Medição 1 - - - 1 -

Resumo para QA-NL-07 50 12 - - 2 -

QA-NL-08

QTB-IRRIGAÇÃO Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 1 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 2 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Resumo para QTB-IRRIGAÇÃO 5 2 - - - -

QPBT-ESTACIONAMENTO-1-N/E Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.F - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QPBT-ESTACIONAMENTO-1-N/E 1 - - - 1 -

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 132

QTL-G01-N/E Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V3 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V4 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 a 16 16 16 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

Resumo para QTL-G01-N/E 24 21 - - - -

Resumo para QA-NL-08 30 23 - - 1 -

QA-NL-09

QTB-ÁGUAS SERVIDAS 3 Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 1 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 2 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Resumo para QTB-ÁGUAS SERVIDAS 3 5 2 - - - -

QTB-ESGOTO Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 1 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Bomba 2 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 133

Comando/Supervisão Bomba 3 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Resumo para QTB-ESGOTO 6 3 - - - -

Resumo para QA-NL-09 11 5 - - - -

QA-NL-10/11/12/13

Tarifação - Nível Lagoa Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidores de Água (x13) 13 - - - - - 0

Resumo para Tarifação - Nível Lagoa 13 - - - - -

Resumo para QA-NL-10/11/12/13 13 - - - - -

QA-NL-12

QM-EXP-101 Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidor de Lojas (18x) - - - - 18 - Comunicação Medidor Multifunção RS- 0 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1 Automação Predial

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QM-EXP-101 - - - - 19 -

QTL-EXP-101-N/E Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 a 8 8 8 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 134

Resumo para QTL-EXP-101-N/E 13 10 - - - -

Resumo para QA-NL-12 13 10 - - 19 -

QA-NL-13

QM-EXP-102 Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidor de Lojas (23x) - - - - 23 - Comunicação Medidor Multifunção RS- 0 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1 Automação Predial

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QM-EXP-102 - - - - 24 -

QTL-EXP-102-N/E Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 a 7 7 7 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

Resumo para QTL-EXP-102-N/E 13 10 - - - -

Resumo para QA-NL-13 13 10 - - 24 -

Resumo para EC-01 261 155 13 8 51 -

EC-02

QA-COB-01/02

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 135

Tarifação - Nível Cobertura (Chillers) Diagrama

Cobertura Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidores de Água (x2) 2 - - - - - 0

Resumo para Tarifação - Nível Cobertura (Chillers) 2 - - - - -

Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Nível (+19,67) Diagrama

Nível Escritórios (+19,67) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Seleção Local/Remoto (ver CA-M2) - - - - - - 0

Integridade do Quadro (ver CA-M2) - - - - - - 0

Comando/Supervisão Exaustor S2A 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor S2B 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor S3A 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor S3B 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor C4 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S12 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S13 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E401 - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 136

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E402 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E403 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H7 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S14 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 137

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S15 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E403 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E404 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E405 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H8 - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 138

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Resumo para Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Nível 29 17 12 12 - -

Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Cobertura Diagrama

Cobertura Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Comando/Supervisão VAE 4A 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão VAE 4B 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão VAE 5A 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão VAE 5B 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

CF-1/ED1 - - - - - - 0

Lista genérica, a ser ajustada - - - - - - 0

ao produto efetivamente fornecido - - - - - - 0

Bloqueio UR-1 2 2 - - - - 0

Canal Serial UR-1 - - - - 1 - Interface serial Chiller 1 Automação Predial

Set Point do Chiller - - - - - - 0

Alarme UR-1 (definir com o fornecedor) - - - - - - 0

Alarme Rearme Manual UR-1 - - - - - - 0

Alarme Rearme Automático UR-1 - - - - - - 0

Alarme limite Atenção UR-1 - - - - - - 0

Máxima Capacidade UR-1 - - - - - - 0

Modo Operação UR-1 - - - - - - 0

Comunicação com UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Evaporador UR-1 - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 139

Fluxo de Água no Condensador UR-1 - - - - - - 0

Autoriza UR-1 - - - - - - 0

Status UR-1 - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Evaporador - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Condensador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Evaporador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Condensador - - - - - - 0

Temp. de Condensação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Evaporação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Descarga UR-1 - - - - - - 0

Set--Point UR-1 - - - - - - 0

Set--Point Corrente UR-1 - - - - - - 0

% Corrente Nominal de Operação UR-1 - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Gelada - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Condens - - - - - - 0

CF-2/ED1 - - - - - - 0

Lista genérica, a ser ajustada - - - - - - 0

ao produto efetivamente fornecido - - - - - - 0

Bloqueio UR-1 2 2 - - - - 0

Canal Serial UR-1 - - - - 1 - Interface serial Chiller 1 Automação Predial

Set Point do Chiller - - - - - - 0

Alarme UR-1 (definir com o fornecedor) - - - - - - 0

Alarme Rearme Manual UR-1 - - - - - - 0

Alarme Rearme Automático UR-1 - - - - - - 0

Alarme limite Atenção UR-1 - - - - - - 0

Máxima Capacidade UR-1 - - - - - - 0

Modo Operação UR-1 - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 140

Comunicação com UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Evaporador UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Condensador UR-1 - - - - - - 0

Autoriza UR-1 - - - - - - 0

Status UR-1 - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Evaporador - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Condensador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Evaporador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Condensador - - - - - - 0

Temp. de Condensação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Evaporação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Descarga UR-1 - - - - - - 0

Set--Point UR-1 - - - - - - 0

Set--Point Corrente UR-1 - - - - - - 0

% Corrente Nominal de Operação UR-1 - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Gelada - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Condens - - - - - - 0

CF-1/ED2 - - - - - - 0

Lista genérica, a ser ajustada - - - - - - 0

ao produto efetivamente fornecido - - - - - - 0

Bloqueio UR-1 2 2 - - - - 0

Canal Serial UR-1 - - - - 1 - Interface serial Chiller 1 Automação Predial

Set Point do Chiller - - - - - - 0

Alarme UR-1 (definir com o fornecedor) - - - - - - 0

Alarme Rearme Manual UR-1 - - - - - - 0

Alarme Rearme Automático UR-1 - - - - - - 0

Alarme limite Atenção UR-1 - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 141

Máxima Capacidade UR-1 - - - - - - 0

Modo Operação UR-1 - - - - - - 0

Comunicação com UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Evaporador UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Condensador UR-1 - - - - - - 0

Autoriza UR-1 - - - - - - 0

Status UR-1 - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Evaporador - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Condensador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Evaporador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Condensador - - - - - - 0

Temp. de Condensação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Evaporação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Descarga UR-1 - - - - - - 0

Set--Point UR-1 - - - - - - 0

Set--Point Corrente UR-1 - - - - - - 0

% Corrente Nominal de Operação UR-1 - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Gelada - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Condens - - - - - - 0

CF-2/ED2 - - - - - - 0

Lista genérica, a ser ajustada - - - - - - 0

ao produto efetivamente fornecido - - - - - - 0

Bloqueio UR-1 2 2 - - - - 0

Canal Serial UR-1 - - - - 1 - Interface serial Chiller 1 Automação Predial

Set Point do Chiller - - - - - - 0

Alarme UR-1 (definir com o fornecedor) - - - - - - 0

Alarme Rearme Manual UR-1 - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 142

Alarme Rearme Automático UR-1 - - - - - - 0

Alarme limite Atenção UR-1 - - - - - - 0

Máxima Capacidade UR-1 - - - - - - 0

Modo Operação UR-1 - - - - - - 0

Comunicação com UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Evaporador UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Condensador UR-1 - - - - - - 0

Autoriza UR-1 - - - - - - 0

Status UR-1 - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Evaporador - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Condensador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Evaporador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Condensador - - - - - - 0

Temp. de Condensação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Evaporação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Descarga UR-1 - - - - - - 0

Set--Point UR-1 - - - - - - 0

Set--Point Corrente UR-1 - - - - - - 0

% Corrente Nominal de Operação UR-1 - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Gelada - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Condens - - - - - - 0

Resumo para Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Cobertura 12 12 - - 4 -

Resumo para QA-COB-01/02 43 29 12 12 4 -

QA-NA-01

Tarifação - Nível Américas Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidores de Água (x8) 8 - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 143

Medidores de Gás (x5) 5 - - - - - 0

Resumo para Tarifação - Nível Américas 13 - - - - -

QM-EXP-201 Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidor de Lojas (16x) - - - - 16 - Comunicação Medidor Multifunção RS- 0 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1 Automação Predial

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QM-EXP-201 - - - - 17 -

QM-EXP-202 Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidor de Lojas (11x) - - - - 11 - Comunicação Medidor Multifunção RS- 0 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1 Automação Predial

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QM-EXP-202 - - - - 12 -

QTL-EXP-201-N/E Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 144

Supervisão/Comando Circuitos 1 a 11 11 11 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

Resumo para QTL-EXP-201-N/E 16 13 - - - -

QTL-EXP-202-N/E Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V3 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 a 13 e 18 14 14 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

Resumo para QTL-EXP-202-N/E 21 18 - - - -

Resumo para QA-NA-01 50 31 - - 29 -

QA-NE1-01/02/04/05

Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Nível (+14,22) Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Variáveis do CA-M4A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M4B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 145

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor S1A 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão Exaustor S1B 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M1A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M1B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Comando/Supervisão VAE 1A 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão VAE 1B 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão VAE 3 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E302 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H5A - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 146

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H5B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E301 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E303 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S6 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 147

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S7 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S8 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S9 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H6A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H6B - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

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Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 148

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E304 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E305 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-E306 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S10 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 149

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S11 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M3A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M3B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M6A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 150

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M6B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Comando/Supervisão VAE 2A 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Comando/Supervisão VAE 2B 1 1 - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M5A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M5B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M2A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 151

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-M2B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Resumo para Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Nível 63 35 28 28 - -

Resumo para QA-NE1-01/02/04/05 63 35 28 28 - -

QA-NE1-02

Grupo Gerador Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Supervisão Disjuntor Motorizado Gerador 1 - - - - - 0

Comando Disjuntor Motorizado Gerador - 1 - - - - 0

Canal de Comunicação Serial Gerador - - - - 1 - Interface de Comunicação Gerador 1 Automação Predial

Tensão de Saída - - - - - - 0

Corrente de Saída - - - - - - 0

Freqüência - - - - - - 0

Temperatura Água do Radiador - - - - - - 0

Temperatura Alta Óleo Lubrificante - - - - - - 0

Carga da Bateria - - - - - - 0

Presença de Energia da Concessionária - - - - - - 0

Grupo Ligado/Desligado - - - - - - 0

Seleção Manual/Automático - - - - - - 0

Grupo Ligado/Desligado - Teste - - - - - - 0

Falha no Carregador da Bateria - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 152

Pressão Baixa de Óleo Lubrificante - - - - - - 0

Sobrecarga do Gerador - - - - - - 0

Relé de Subtensão - - - - - - 0

Relé de Subfreqüência - - - - - - 0

Relé de Sobrecorrente Diferencial - - - - - - 0

Relé de Retaguarda - - - - - - 0

Temperatura Baixa Água de Pré-aquecimento - - - - - - 0

Supervisão Liga/Desliga - Teste - - - - - - 0

Nível Combustível Tanque Diesel 1 - - 1 - - - Sensor de Nível de Óleo para Gerador 1 Automação Predial

Resumo para Grupo Gerador 3 1 1 - 1 -

Resumo para QA-NE1-02 3 1 1 - 1 -

QA-NE1-03

QPBT-COBERTURA-1-N/E Diagrama

Nível Escritórios (+19,67) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.F - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos COB.1.21 1 1 - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção COB.1.1 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 153

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção COB.1.2 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QPBT-COBERTURA-1-N/E 4 1 - - 3 -

QTL-EXP-301-N/E Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

Resumo para QTL-EXP-301-N/E 4 1 - - - -

Resumo para QA-NE1-03 8 2 - - 3 -

QA-NE1-04

Central de Água Gelada - CF-1 Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Lista genérica, a ser ajustada - - - - - - 0

ao produto efetivamente fornecido - - - - - - 0

Bloqueio UR-1 2 2 - - - - 0

Canal Serial UR-1 - - - - 1 - Interface serial Chiller 1 Automação Predial

Set Point do Chiller - - - - - - 0

Alarme UR-1 (definir com o fornecedor) - - - - - - 0

Alarme Rearme Manual UR-1 - - - - - - 0

Alarme Rearme Automático UR-1 - - - - - - 0

Alarme limite Atenção UR-1 - - - - - - 0

Máxima Capacidade UR-1 - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 154

Modo Operação UR-1 - - - - - - 0

Comunicação com UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Evaporador UR-1 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Condensador UR-1 - - - - - - 0

Autoriza UR-1 - - - - - - 0

Status UR-1 - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Evaporador - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Condensador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Evaporador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Condensador - - - - - - 0

Temp. de Condensação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Evaporação UR-1 - - - - - - 0

Temp. de Descarga UR-1 - - - - - - 0

Set--Point UR-1 - - - - - - 0

Set--Point Corrente UR-1 - - - - - - 0

% Corrente Nominal de Operação UR-1 - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Gelada - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Condens - - - - - - 0

Resumo para Central de Água Gelada - CF-1 2 2 - - 1 -

Central de Água Gelada - CF-2 Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Lista genérica, a ser ajustada - - - - - - 0

ao produto efetivamente fornecido - - - - - - 0

Bloqueio UR-2 2 2 - - - - 0

Canal Serial UR-2 - - - - 1 - Interface serial Chiller 1 Automação Predial

Set Point do Chiller - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 155

Alarme UR-2 (definir com o fornecedor) - - - - - - 0

Alarme Rearme Manual UR-2 - - - - - - 0

Alarme Rearme Automático UR-2 - - - - - - 0

Alarme limite Atenção UR-2 - - - - - - 0

Máxima Capacidade UR-2 - - - - - - 0

Modo Operação UR-2 - - - - - - 0

Comunicação com UR-2 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Evaporador UR-2 - - - - - - 0

Fluxo de Água no Condensador UR-2 - - - - - - 0

Autoriza UR-2 - - - - - - 0

Status UR-2 - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Evaporador - - - - - - 0

Temp. da Água na Entrada do Condensador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Evaporador - - - - - - 0

Temperatura da Água na Saída do Condensador - - - - - - 0

Temp. de Condensação UR-2 - - - - - - 0

Temp. de Evaporação UR-2 - - - - - - 0

Temp. de Descarga UR-2 - - - - - - 0

Set--Point UR-2 - - - - - - 0

Set--Point Corrente UR-2 - - - - - - 0

% Corrente Nominal de Operação UR-2 - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Gelada - - - - - - 0

Medidor de Pressão Dif. Saída/Entrada Água Condens - - - - - - 0

Resumo para Central de Água Gelada - CF-2 2 2 - - 1 -

Torres de Arrefecimento Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 156

Seleção Local/Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase 1 Automação Predial

TEMPERATURA DE AAC - - - - - - Sensor de Temperatura 1 Automação Predial

COMANDO/SUPERVISÃO DO VENTILADOR TR-01 - - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

COMANDO/SUPERVISÃO DO VENTILADOR TR-02 - - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

NIVEL MUITO BAIXO - TANQUE EXP. - - - - - - Chave de Nível 3 Posições 1

Resumo para Torres de Arrefecimento 3 - - - - -

Central de Água Gelada - Processo Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Circuito Primário - - - - - - 0

Comando Bombas (pelos Chillers) - - - - - - 0

Supervisão BAGP 01 1 - - - - - 0

Supervisão BAGP 02 1 - - - - - 0

Supervisão BAGP 03 1 - - - - - 0

Supervisão BAGS 01 1 - - - - - 0

Supervisão BAGS 02 1 - - - - - 0

Supervisão BAGS 03 1 - - - - - 0

Supervisão BAGC 01 1 - - - - - 0

Supervisão BAGC 02 1 - - - - - 0

Supervisão BAGC 03 1 - - - - - 0

Interface com Variador de Frequencia - - - - 9 - Interface c/ Variadores de Frequência 9 Automação Predial

BTU Meter CAG - - - - - - 0

Vazão de alimentação de AG - - 1 - - - Sensor de Vazão de AG 1 Automação Predial

Pressão de alimentação de AG - - 1 - - - Sensor de Pressão de AG 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 157

Temperatura de alimentação de AG - - 1 - - - Sensor de Temperatura AG 1 Automação Predial

Temperatura de retorno de AG - - 1 - - - Sensor de Temperatura AG 1 Automação Predial

By Pass - - - - - - 0

Controle Proporcional do Circuito de By Pass - - - 2 - - V2V com Atuador Proporcional 1 Automação Predial

Vazão do Circuito de By Pass - - 1 - - - Sensor de Vazão de AG 1 Automação Predial

Tanque de Expansão - - - - - - 0

Nivel Baixo / muito Baixo 1 - - - - - Chave de Nível 2 Posições 1 Automação Predial

Resumo para Central de Água Gelada - Processo 13 - 5 2 9 -

Central de Água Gelada - Potência Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis elétricas - Medição CAG - - - - 1 - Medidor Multifunção RS-485/Modbus 1 Automação Predial

- Tensão nas 3 Fases - - - - - - 0

- Corrente nas 3 Fases - - - - - - 0

- Potência Ativa - - - - - - 0

- Potência Reativa - - - - - - 0

- Fator de Potência - - - - - - 0

Supervisão Seccionadora Geral e Chillers - Ver elétrica 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGP 01 1 - - - - - 0

Relé Térmico BAGP 01 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGP 02 1 - - - - - 0

Relé Térmico BAGP 02 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGP 03 1 - - - - - 0

Relé Térmico BAGP 03 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGS 01 1 - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 158

Relé Térmico BAGS 01 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGS 02 1 - - - - - 0

Relé Térmico BAGS 02 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGS 03 1 - - - - - 0

Relé Térmico BAGS 03 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGC 01 1 - - - - - 0

Relé Térmico BAGC 01 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGC 02 1 - - - - - 0

Relé Térmico BAGC 02 1 - - - - - 0

Supervisão Seccionadora BAGC 03 1 - - - - - 0

Relé Térmico BAGC 03 1 - - - - - 0

Resumo para Central de Água Gelada - Potência 22 - - - 1 -

QF-AC Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.1 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.2 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Resumo para QF-AC 1 - - - 2 -

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 159

Resumo para QA-NE1-04 43 4 5 2 14 -

QA-NE1-05

QGBT-EXP.VII-N/E Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.1 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.1.1 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.1.2 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.1.3 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos C1 1 1 - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 160

Supervisão/Comando Circuitos C2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos C3 1 1 - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.2 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos C4 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos C5 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos C6 1 1 - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.2.1 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.2.2 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.2.3 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Variáveis Elétricas - Medidor Multifunção M1.2.4 - - - - 1 - Interface Medidor Multifunção RS- 1

Tensão nas três Fases - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 161

Corrente nas três Fases - - - - - - 0

Demanda de Energia - - - - - - 0

Fator de Potência - - - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos C7 1 1 - - - - 0

Resumo para QGBT-EXP.VII-N/E 10 7 - - 9 -

Resumo para QA-NE1-05 10 7 - - 9 -

QA-NL-03

QTF-ELEV. TIPO - x8 Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Integridade do Quadro 8 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 8 Automação Predial

Comunicação Serial com Elevador - - - - 8 - Interface Serial Elevador 8 Automação Predial

Liga/Desliga Carro - - - - - -

Bloqueia Chamadas Externas - - - - - -

Registra Chamada Cabine - - - - - -

Emergência de Incêndio - - - - - -

Envia Carro a Pavimento - - - - - -

Retém Carro no Pavimento - - - - - -

Registra Chamada Externa - - - - - -

Modo Normal/Manutenção - - - - - -

Estado da Porta - - - - - -

Estado do Carro - - - - - -

Operação com Ascenssorista - - - - - -

Alimentação Emergência - - - - - -

Parada de Segurança - - - - - -

Falha da Partida - - - - - -

Carro Lotado - - - - - -

Carro com Excesso de Carga - - - - - -

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 162

Seccionadora de Grupo 8 - - - - -

Painel de Controle de Elevadores - - - - 8 -

Emergência de Incêndio - 8 - - - -

Resumo de Falhas 8 - - - - -

Resumo para QTF-ELEV. TIPO - x8 24 8 - - 16 -

Resumo para QA-NL-03 24 8 - - 16 -

QA-NL-10

QTL-EXP-401-N/E Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V3 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 e 5 ao 7 4 4 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

Resumo para QTL-EXP-401-N/E 11 8 - - - -

Resumo para QA-NL-10 11 8 - - - -

QA-NL-10/11

Tarifação - Nível Escritórios (+14,22) Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidores de Água (x2) 2 - - - - - 0

Resumo para Tarifação - Nível Escritórios (+14,22) 2 - - - - -

Tarifação - Nível Escritórios (+19,67) Diagrama

Nível Escritórios (+19,67) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Medidores de Água (x2) 2 - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 163

Resumo para Tarifação - Nível Escritórios (+19,67) 2 - - - - -

Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Nível Américas Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Variáveis do CA-S5 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S4 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-S3 - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H3A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 164

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H3B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H4A - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Variáveis do CA-H4B - - - - - - 0

- Supervisão Ventilador Fancoil 1 - - - - - Sensor de Corrente 1 Automação Predial

- Comando do Ventilador - 1 - - - - 0

- Filtro de Ar Sujo 1 - - - - - Pressostato Diferencial Ar 1 Automação Predial

- Temperatura de Insuflamento - - 1 - - - Sensor de Temperatura de Ar 1 Automação Predial

- Controle de Passagem de Água Gelada - - - 1 - - Atuador de Válvula 2V Proporcional 1 Automação Predial

Resumo para Ar Cond. - Condicionadores de Ar - Nível 14 7 7 7 - -

Resumo para QA-NL-10/11 18 7 7 7 - -

QA-NL-11

QTL-EXP-402-N/E Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Local / Remoto 2 - - - - - 0

Integridade do Quadro 1 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 1 Automação Predial

Supervisão/Comando Circuitos V1 1 1 - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 165

Supervisão/Comando Circuitos V2 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos V3 1 1 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos 1 e 5 ao 7 4 4 - - - - 0

Supervisão/Comando Circuitos CBNE 1 1 - - - - 0

Resumo para QTL-EXP-402-N/E 11 8 - - - -

QTL-TIPO II Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Integridade do Quadro 4 - - - - - Relé Falta de Fase Trifásico 4 Automação Predial

Resumo para QTL-TIPO II 4 - - - - -

Resumo para QA-NL-11 15 8 - - - -

Resumo para EC-02 288 140 53 49 76 -

QA-NL-10/11

Controle de Acesso/Alarmes - Nível Lagoa Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

ITR-05 - - - - - - 0

- Bloqueio de Porta - - - - - - Fechadura Eletromagnética 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

- Controle de Entrada - - - - - - Leitor de Cartão 1 Automação Predial

- Liberação da Porta - - - - - - Botão de Liberação 1 Automação Predial

- Liberação de Emergência - - - - - - Botão tipo Quebre o Vidro 1 Automação Predial

Porta de Acesso lateral (prox. ITR-05) - - - - - - 0

- Bloqueio de Porta - - - - - - Fechadura Eletromagnética 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

- Controle de Entrada - - - - - - Leitor de Cartão 1 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 166

- Liberação da Porta - - - - - - Botão de Liberação 1 Automação Predial

- Liberação de Emergência - - - - - - Botão tipo Quebre o Vidro 1 Automação Predial

Porta Automática - Acesso E1 - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 2 Automação Predial

Porta Automática - Acesso L1 - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 2 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 8 Automação Predial

Balcão de Cadastramento - Acesso E1 - - - - - - 0

- Estações de Cadastramento - - - - - - Computador conforme Especificações 2 Automação Predial

- Botão de Emergência - - - - - - Botão de Pânico 1 Automação Predial

- Catraca p/ controle de acesso - - - - - - catracas com Cofre e leitor de cartões 2 Automação Predial

ITR-06 - - - - - - 0

- Bloqueio de Porta - - - - - - Fechadura Eletromagnética 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

- Controle de Entrada - - - - - - Leitor de Cartão 1 Automação Predial

- Liberação da Porta - - - - - - Botão de Liberação 1 Automação Predial

- Liberação de Emergência - - - - - - Botão tipo Quebre o Vidro 1 Automação Predial

Porta de Acesso lateral (prox. ITR-06) - - - - - - 0

- Bloqueio de Porta - - - - - - Fechadura Eletromagnética 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

- Controle de Entrada - - - - - - Leitor de Cartão 1 Automação Predial

- Liberação da Porta - - - - - - Botão de Liberação 1 Automação Predial

- Liberação de Emergência - - - - - - Botão tipo Quebre o Vidro 1 Automação Predial

Porta Automática - Acesso E2 - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 2 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 167

Porta Automática - Acesso L2 - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 2 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 8 Automação Predial

Balcão de Cadastramento - Acesso E2 - - - - - - 0

- Estações de Cadastramento - - - - - - Computador conforme Especificações 2 Automação Predial

- Botão de Emergência - - - - - - Botão de Pânico 1 Automação Predial

- Catraca p/ controle de acesso - - - - - - catracas com Cofre e leitor de cartões 2 Automação Predial

Loja 183 - - - - - - 0

- Botão de Emergência - - - - - - Botão de Pânico 1 Automação Predial

Saída de Veículos - - - - 1 - 0

- Cancela para Veículos - - - - - - Cancela para Veículos 7 Automação Predial

- Laço Magnético - - - - - - Laço Magnético 14 Automação Predial

- Abertura da Cancela - - - - - - Leitora de Cartões para Cancela 7 Automação Predial

- Presença de Veículos - Bloqueio cancela - - - - - - Sensor de Presença Ativo - IVA 7 Automação Predial

Resumo para Controle de Acesso/Alarmes - Nível Lagoa - - - - 1 -

Controle de Acesso/Alarmes - Nível Américas Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Portão Doca - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 1 Automação Predial

Porta do Acesso A3 - - - - - - 0

- Módulo de Comando da Porta - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 2 Automação Predial

Balcão de Cadastramento - Acesso E2 - - - - - - 0

- Estações de Cadastramento - - - - - - Computador conforme Especificações 2 Automação Predial

- Botão de Emergência - - - - - - Botão de Pânico 1 Automação Predial

- Catraca p/ controle de acesso - - - - - - catracas com Cofre e leitor de cartões 2 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 168

Porta Automática - Acesso E2 - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 2 Automação Predial

Porta - Acesso Escada - - - - - - 0

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

Porta Automática - Acesso A2 - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 2 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 8 Automação Predial

Balcão de Cadastramento - Acesso E1 - - - - - - 0

- Estações de Cadastramento - - - - - - Computador conforme Especificações 2 Automação Predial

- Botão de Emergência - - - - - - Botão de Pânico 1 Automação Predial

- Catraca p/ controle de acesso - - - - - - catracas com Cofre e leitor de cartões 2 Automação Predial

Porta Automática - Acesso E1 - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 1 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 2 Automação Predial

Porta - Acesso Escada - - - - - - 0

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

Porta Automática - Acesso A1 - - - - - - 0

- Módulo de Comando do Portão - - - - - - Módulo de Comando de porta/portão 2 Automação Predial

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 8 Automação Predial

Loja 246I - - - - - - 0

- Botão de Emergência - - - - - - Botão de Pânico 1 Automação Predial

Loja 246E - - - - - - 0

- Botão de Emergência - - - - - - Botão de Pânico 1 Automação Predial

Loja 244B - - - - - - 0

- Botão de Emergência - - - - - - Botão de Pânico 1 Automação Predial

Porta - Acesso Escada (eixos Y2/56) - - - - - - 0

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 169

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

Resumo para Controle de Acesso/Alarmes - Nível Américas - - - - - -

Controle de Acesso/Alarmes - Nível Escritórios Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Porta - Acesso Escada (eixos Y4-5/42-43) - - - - - - 0

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

Porta - Acesso Escada (eixos Y4-5/47-48) - - - - - - 0

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

Resumo para Controle de Acesso/Alarmes - Nível - - - - - -

Controle de Acesso/Alarmes - Nível Escritórios Diagrama

Nível Escritórios (+19,67) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Porta - Acesso Escada (eixos Y4-5/42-43) - - - - - - 0

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

Porta - Acesso Escada (eixos Y4-5/47-48) - - - - - - 0

- Status da Porta - - - - - - Sensor de Abertura de Porta 1 Automação Predial

Resumo para Controle de Acesso/Alarmes - Nível - - - - - -

Resumo para - - - - 1 -

Resumo para QA-NL-10/11 - - - - 1 -

Sonorização

AMP-01

Sonorização - Nível Lagoa Diagrama

Nível Lagoa Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Sonorização Mall Shopping - - - - - - Sonofletor para Forro 6W 99 Automação Predial

- - - - - - Transformador para Sonofletor 99 Automação Predial

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 170

Sonorização Garagens - - - - - - Corneta 10W 58 Automação Predial

- - - - - - Transformador para Corneta 58 Automação Predial

Resumo para Sonorização - Nível Lagoa - - - - - -

Resumo para AMP-01 - - - - - -

AMP-02

Sonorização - Nível Américas Diagrama

Nível Américas Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Sonorização Mall Shopping - - - - - - Sonofletor para Forro 6W 89 Automação Predial

- - - - - - Transformador para Sonofletor 89 Automação Predial

Resumo para Sonorização - Nível Américas - - - - - -

Sonorização - Nível Escritórios Diagrama

Nível Escritórios (+14,22) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Sonorização Hall dos Escritórios - - - - - - Sonofletor para Forro 6W 4 Automação Predial

- - - - - - Transformador para Sonofletor 4 Automação Predial

Resumo para Sonorização - Nível Escritórios - - - - - -

Sonorização - Nível Escritórios Diagrama

Nível Escritórios (+19,67) Localizaçã

S Descrição ED SD EA SA CS PT Instrumentação Qt. Escopo:

Sonorização Hall dos Escritórios - - - - - - Sonofletor para Forro 6W 4 Automação Predial

- - - - - - Transformador para Sonofletor 4 Automação Predial

Resumo para Sonorização - Nível Escritórios - - - - - -

Resumo para AMP-02 - - - - - -

Resumo para Sonorização - - - - - -

ED SD EA SA CS

Total Geral 1095 549 295 66 57 128

JUGENDCONTROLE PREDIAL

Obra: Barra Shopping - Expansão VII

Título: Memorial Descritivo de Automação Predial e Segurança Patrimonial

Arquivo: JUGEND: multiplan_barra_shopping-pro-ec-1-0-2012.doc Página: 171

O.2. Anexo 2 – Lista de Escopo Ver arquivo “multiplan_barra_shopping-pro-es-1-0-2012.xls”.