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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS MEMORIAL DESCRITIVO PARA EXECUÇÃO DO CENTRO DE CASTRAÇÕES DE ALEGRE - ES 2014

MEMORIAL DESCRITIVO PARA EXECUÇÃO DO CENTRO DE … · cobertura de telhas de fibrocimento de 6mm, inclusive ponto de luz. Barracão para depósito de cimento deverá ser instalado

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA EXECUÇÃO DO CENTRO DE CASTRAÇÕES DE ALEGRE - ES

2014

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MEMORIAL DESCRITIVO PARA EXECUÇÃO DO CENTRO DE CASTRAÇÕES DE ALEGRE - ES

O presente memorial visa descrever os materiais, especificações técnicas e os serviços arquitetônicos a serem executados para obra do Centro de Castrações – Alegre – ES. SERVIÇOS PRELIMINARES

Placa de obra nas dimensões de 2.0 x 4.0 m, padrão IOPES A placa de obra deverá ser afixada em local visível e conter a identificação do órgão governamental com o qual foi feito o convênio e seguir rigorosamente o padrão do mesmo . Tendo as seguintes dimensões 2,00m largura x 4,00m altura. A obra só deverá ser iniciada após a instalação da placa.

Barracão para depósito de cimento área de 10.90m², de chapa de compensado 12mm e pontaletes 8x8cm, piso cimentado e cobertura de telhas de fibrocimento de 6mm, inclusive ponto de luz. Barracão para depósito de cimento deverá ser instalado em local onde não obstrua os demais trabalhos à serem executados no canteiro da obra e se mantenha integro e salubre durante todo o período de execução da obra. Constituído por piso de cimento área de 10.90m2, de chapa de compensado 12mm e pontaletes 8x8cm, piso cimentado e cobertura de telhas de fibrocimento de 6mm, inclusive ponto de luz. Após sua utilização deverá ficar à disposição da prefeitura municipal, e caso haja recusa por pela mesma, deverá ser destinado para local apropriado ao recebimento de entulho, sobre responsabilidade da empresa contratada.

Locação de andaime metálico para fachada - tipo torre (aluguel mensal) O andaime metálico deve ser instalado de maneira a permanecer estável durante seu uso, as peças devem ter aparência integra e estar em acordo com a legislação pertinente. Sua montagem deve seguir as orientações do fabricante.

MOVIMENTO DE TERRA

Escavação manual em material de 1a. categoria, até 1.50 m de profundidade A escavação Manual deverá ser executada conforme a marcação da estrutura, utilizando de equipamentos apropriados à critério da contratada. O material considerado terra sem a presença de rochas ou elementos heterogêneos será escavado até a profundidade de 1,50m, sendo que a terra retirado de seu interior deverá ser depositada nas laterais de maneira que não possa comprometer a escavação tão pouco a segurança do trabalhador.

Aterro para regularização do terreno em argila, inclusive adensamento manual e fornecimento do material (máximo de 100m3) Os trabalhos de aterro e reaterro de fundações, subsolo, reservatórios d’águas, camada impermeabilizadora, passeios etc., serão executados com material escolhido, de preferência areia, em camadas sucessivas de altura máxima de 30cm, molhadas e apiloadas convenientemente. A espessura dessas camadas será rigorosamente controlada por meio de pontaletes. Em toda área a ser aterrada serão feitos limpeza e o devido preparo, com remoção da capa do terreno contendo raízes e restos vegetais ou camadas moles, cuja permanência seja prejudicial à estabilidade dos aterros. Nas primeiras camadas de aterro os materiais poderão ser arenosos ou areno-argilosos, não podendo ser empregadas turfas e argilas orgânicas. A última camada de aterro será obrigatoriamente de areia fina. As camadas que não tenham atingido as condições mínimas de compactação, ou que estejam com espessura maior que a especificada, serão escarificadas, homogeneizadas, levadas a umidade adequada e novamente compactadas, antes do lançamento da camada sobressalente. O aterro confinado entre baldrames será espalhado em camadas com espessura não superior a já citada, sendo molhado abundantemente e compactado até atingir o grau de compactação desejado. 0 aterro do caixão será executado com material limpo , arenoso , colocado em camadas de no máximo 30,00cm de altura, quando necessário, molhado, apiloado, ou compactado, devendo ficar no nível de 7,00cm abaixo da cinta para receber o contrapiso. Em caso de paralisação da execução do aterro ocasionada por chuvas, o reinicio dos serviços ficarão condicionados à inexistência de excesso de umidade ou de lama superficial. A compactação poderá ser manual ou mecânica e as camadas sucessivas deverão apresentar umidade adequada. Quando da elaboração dos aterros, deverão ser observados as especificações e posições dos tubos de drenagem.

Reaterro apiloado de cavas de fundação, em camadas de 20 cm Reaterro apiloado executado na fundação, onde depois de concretada, recebe novamente a terra retirada para a sua execução. Aplica-se o material em camadas de 20cm que deverão ser compactadas mecanicamente por soquetes vibratórios até ser atingida a altura

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determinada em projeto.

ESTRUTURA

INFRAESTRUTURA

Fôrma de tábua de madeira de 2.5x30.0cm, levando-se em conta utilização 3 vezes (incluindo o material, corte, montagem, escoramento e desforma) As formas devem estar de acordo com o projeto executivo de estrutura e as normas da ABNT. A execução das formas e seus escoramentos deve garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento das peças e impedir o aparecimento de ondulações na superfície do concreto acabado; a Construtora deve dimensionar os travamentos e escoramentos das fôrmas de acordo com os esforços e por meio de elementos de resistência adequada e em quantidade suficiente, considerando o efeito do adensamento. As cotas e níveis devem obedecer, rigorosamente, o projeto executivo de estrutura. Utilizar amarrações passantes na peça a ser concretada, protegidas por tubos plásticos, para retirada posterior; esse tipo de amarração não pode ser empregado nos reservatórios. Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados com o emprego de buchas, caixas ou pedaços de tubos nas fôrmas, de acordo com o projeto de estrutura e de instalações; nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto senão aquelas previstas em projeto, ou, excepcionalmente, autorizada pela Fiscalização. Exceto quando forem previstos planos especiais de concretagem, as fôrmas dos pilares devem ter abertura intermediária para o lançamento do concreto. Pontaletes com mais de 3m de altura devem ser contraventados para impedir a flambagem. As formas plastificadas devem propiciar acabamento uniforme à peça concretada, especialmente nos casos do concreto aparente; as juntas entre as peças de madeira devem ser vedadas com massa plástica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibração. Nas formas de tábua maciça, deve ser aplicado, antes da colocação da armadura, produto desmoldante destinado a evitar aderência com o concreto. Não pode ser usado óleo queimado ou outro produto que prejudique a uniformidade de coloração do concreto. As fôrmas de tábua maciça devem ser escovadas, rejuntadas e molhadas, antes da concretagem para não haver absorção da água destinada à hidratação do concreto. Só é permitido o reaproveitamento do material e das próprias peças no caso de elementos repetitivos, e desde que se faça a limpeza conveniente e que o material não apresente deformações inaceitáveis. As fôrmas e escoramentos devem ser retirados de acordo com as normas da ABNT; no caso de tetos e marquises, essa retirada deverá ser feita de maneira progressiva, especial mente no caso de peças em balanço, de maneira a impedir o aparecimento de fissuras.

Fornecimento e aplicação de concreto USINADO Fck=20 MPa - considerando lançamento MANUAL para INFRA-ESTRUTURA (5% de perdas já incluído no custo) DESCRIÇÃO Aglomerado constituído de agregados, aglomerante e água. - agregados: areia e pedra britada; - aglomerante: cimento Portland comum. APLICAÇÃO Nos trabalhos de infraestrutura, superestrutura. EXECUÇÃO Deve satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição. Deve obedecer rigorosamente as normas da ABNT, em especial a NBR-7212. Para a solicitação do concreto dosado, deve-se ter em mãos os seguintes dados: - indicações precisas da localização da obra; - o volume calculado medindo-se as formas; - a resistência característica do concreto à compressão (fck); - o tamanho do agregado graúdo; - o abatimento ("slump test") adequado ao tipo de peça a ser concretada. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto. As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR- 7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto. Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto. Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme. O "slump test" deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros. Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento ("slump test"), devese coletar uma amostra para o ensaio de resistência. A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve-se coletar no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros. O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional(carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica).

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Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto. Conferir as medidas e posição das formas, verificando se as suas dimensões estão dentro das tolerâncias previstas no projeto. As formas devem estar limpas e suas juntas, vedadas. Quando necessitar desmoldante, a aplicação deve ser feita antes da colocação da armadura. Não lançar o concreto de altura superior a 3 metros, nem jogá-lo a grande distância com pá, para evitar a separação da brita. Utilizar anteparos ou funil para altura muito elevada. Preencher as formas em camadas de, no máximo, 50cm para obter um adensamento adequado. Assim que o concreto é colocado nas formas, deve-se iniciar o adensamento de modo a torná-lo o mais compacto possível. O método mais utilizado é por meio de vibradores de imersão. Aplicar sempre o vibrador na vertical, sendo que o comprimento da agulha deve ser maior que a camada a ser concretada, devendo a agulha penetrar 5cm da camada inferior. Ao realizar as juntas de concretagem, deve-se remover toda a nata de cimento (parte vitrificada), por jateamento de abrasivo ou por apicoamento, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente a brita, para que haja uma melhor aderência com o concreto a ser lançado. Para a cura, molhar continuamente a superfície do concreto logo após o endurecimento, durante os primeiros 7 dias. As formas e os escoramentos só podem ser retirados quando o concreto resistir com segurança e quando não sofrerem deformações o seu peso próprio e as cargas atuantes. De modo geral, quando se trata de concreto convencional, os prazos para retirada das formas são os seguintes: - faces laterais da forma: 3 dias; - faces inferiores, mantendo-se os pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias;

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-50 A média, diâmetro de 6.3 a 10.0 mm

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-60 B fina, diâmetro de 4.0 a 7.0mm

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-50 A grossa diâmetro de 12.5 a 25.0 mm (1/2 a 1") Não pode ser empregado aço de qualidade diferente da especificada em projeto, sem aprovação prévia do autor do projeto estrutural ou, excepcionalmente, da Fiscalização. A armadura deve ser colocada limpa na fôrma (isenta de crostas soltas de ferrugem, terra, óleo ou graxa) e ser fixada de forma tal que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem. A armação deve ser mantida afastada da fôrma por meio de espaçadores plásticos industrializados. Estes devem estar solidamente, amarrados à armadura, ter resistência igual ou superior à do concreto das peças estruturais às quais estão incorporados e, ainda, devem estar limpos, isentos de ferrugem ou poeira.Os espaçadores devem ter dimensões que atendam ao cobrimento nominal indicado em projeto.As emendas não projetadas só devem ser aprovadas pela Fiscalização se estiverem de acordo com as normas técnicas ou mediante aprovação do autor do projeto estrutural.No caso de previsão de ampliação com fundação conjunta, os arranques dos pilares devem ser protegidos da corrosão por envolvimento com concreto. Na hipótese de determinadas peças da estrutura exigirem o emprego de armaduras com comprimento maior que o limite comercial de 11m, as emendas decorrentes devem obedecer rigorosamente o prescrito nas normas técnicas da ABNT.Não utilizar superposições com mais de duas telas.A ancoragem reta das telas deve estar caracterizada pela presença de pelo menos 2 nós soldados na região considerada de ancoragem; caso contrário, deve ser utilizado gancho.

SUPERESTRUTURA

Fôrma chapas de madeira compensada resinada, de 12 mm de espessura, levando-se em conta a utilização 3 vezes, reforçadas com sarrafos de madeira de 2.5 x 10.0 cm (incl. material, montagem, escoramento com pontaletes 8x8cm e desf.) As formas devem estar de acordo com o projeto executivo de estrutura e as normas da ABNT. A execução das formas e seus escoramentos deve garantir nivelamento, prumo, esquadro, paralelismo, alinhamento das peças e impedir o aparecimento de ondulações na superfície do concreto acabado; a Construtora deve dimensionar os travamentos e escoramentos das fôrmas de acordo com os esforços e por meio de elementos de resistência adequada e em quantidade suficiente, considerando o efeito do adensamento. As cotas e níveis devem obedecer, rigorosamente, o projeto executivo de estrutura. Utilizar amarrações passantes na peça a ser concretada, protegidas por tubos plásticos, para retirada posterior; esse tipo de amarração não pode ser empregado nos reservatórios. Os furos para passagem de tubulações em elementos estruturais devem ser assegurados com o emprego de buchas, caixas ou pedaços de tubos nas fôrmas, de acordo com o projeto de estrutura e de instalações; nenhuma peça pode ser embutida na estrutura de concreto senão aquelas previstas em projeto, ou, excepcionalmente, autorizada pela Fiscalização. Exceto quando forem previstos planos especiais de concretagem, as fôrmas dos pilares devem ter abertura intermediária para o lançamento do concreto. Pontaletes com mais de 3m de altura devem ser contraventados para impedir a flambagem. As formas plastificadas devem propiciar acabamento uniforme à peça concretada, especialmente nos casos do concreto aparente; as juntas entre as peças de madeira devem ser vedadas com massa plástica para evitar a fuga da nata de cimento durante a vibração. Nas formas de tábua maciça, deve ser aplicado, antes da colocação da armadura, produto desmoldante destinado a evitar aderência com o concreto. Não pode ser usado óleo queimado ou outro produto que prejudique a uniformidade de coloração do concreto. As fôrmas de tábua maciça devem ser escovadas, rejuntadas e molhadas, antes da concretagem para não haver absorção da água destinada à hidratação do concreto. Só é permitido o reaproveitamento do material e das próprias peças no caso de elementos repetitivos, e desde que se faça a

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limpeza conveniente e que o material não apresente deformações inaceitáveis. As fôrmas e escoramentos devem ser retirados de acordo com as normas da ABNT; no caso de tetos e marquises, essa retirada deverá ser feita de maneira progressiva, especial mente no caso de peças em balanço, de maneira a impedir o aparecimento de fissuras.

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-60 B fina, diâmetro de 4.0 a 7.0mm

Fornecimento, dobragem e colocação em fôrma, de armadura CA-50 A média, diâmetro de 6.3 a 10.0 mm Não pode ser empregado aço de qualidade diferente da especificada em projeto, sem aprovação prévia do autor do projeto estrutural ou, excepcionalmente, da Fiscalização. A armadura deve ser colocada limpa na fôrma (isenta de crostas soltas de ferrugem, terra, óleo ou graxa) e ser fixada de forma tal que não apresente risco de deslocamento durante a concretagem. A armação deve ser mantida afastada da fôrma por meio de espaçadores plásticos industrializados. Estes devem estar solidamente, amarrados à armadura, ter resistência igual ou superior à do concreto das peças estruturais às quais estão incorporados e, ainda, devem estar limpos, isentos de ferrugem ou poeira. Os espaçadores devem ter dimensões que atendam ao cobrimento nominal indicado em projeto. As emendas não projetadas só devem ser aprovadas pela Fiscalização se estiverem de acordo com as normas técnicas ou mediante aprovação do autor do projeto estrutural. No caso de previsão de ampliação com fundação conjunta, os arranques dos pilares devem ser protegidos da corrosão por envolvimento com concreto. Na hipótese de determinadas peças da estrutura exigirem o emprego de armaduras com comprimento maior que o limite comercial de 11m, as emendas decorrentes devem obedecer rigorosamente o prescrito nas normas técnicas da ABNT. Não utilizar superposições com mais de duas telas.A ancoragem reta das telas deve estar caracterizada pela presença de pelo menos 2 nós soldados na região considerada de ancoragem; caso contrário, deve ser utilizado gancho.

Fornecimento, preparo e lançamento de concreto FCk25 Mpa (1% de perda) DESCRIÇÃO Aglomerado constituído de agregados, aglomerante e água. - agregados: areia e pedra britada; - aglomerante: cimento Portland comum. APLICAÇÃO Nos trabalhos de infraestrutura, superestrutura. EXECUÇÃO Deve satisfazer as condições de resistência fixadas pelo cálculo estrutural, bem como as condições de durabilidade e impermeabilidade adequadas às condições de exposição. Deve obedecer rigorosamente as normas da ABNT, em especial a NBR-7212. Para a solicitação do concreto dosado, deve-se ter em mãos os seguintes dados: - indicações precisas da localização da obra; - o volume calculado medindo-se as formas; - a resistência característica do concreto à compressão (fck); - o tamanho do agregado graúdo; - o abatimento ("slump test") adequado ao tipo de peça a ser concretada. Verificar se a obra dispõe de vibradores suficientes, se os equipamentos de transporte estão em bom estado, se a equipe operacional está dimensionada para o volante, bem como o prazo de concretagem previsto. As regras para a reposição de água perdida por evaporação são especificadas pela NBR- 7212. De forma geral, a adição de água permitida não deve ultrapassar a medida do abatimento solicitada pela obra e especificada no documento de entrega do concreto. Os aditivos, quando aprovados pela Fiscalização, são adicionados de forma a assegurar a sua distribuição uniforme na massa de concreto, admitindo-se desvio máximo de dosagem não superior a 5% da quantidade nominal, em valor absoluto. Na obra, o trajeto a ser percorrido pelo caminhão betoneira até o ponto de descarga do concreto deve estar limpo e ser realizado em terreno firme. O "slump test" deve ser executado com amostra de concreto depois de descarregar 0,5m³ de concreto do caminhão e em volume aproximado de 30 litros. Depois de o concreto ser aceito por meio do ensaio de abatimento ("slump test"), devesse coletar uma amostra para o ensaio de resistência. A retirada de amostras deve seguir as especificações das Normas Brasileiras. A amostra deve-se coletar no terço médio da mistura, retirando-se 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 30 litros. O transporte do concreto até o ponto de lançamento pode ser feito por meio convencional(carrinhos de mão, giricas, gruas etc.) ou através de bombas (tubulação metálica). Nenhum conjunto de elementos estruturais pode ser concretado sem prévia autorização e verificação por parte da Fiscalização da perfeita disposição, dimensões, ligações e escoramentos das formas e armaduras correspondentes, sendo necessário também o exame da correta colocação das tubulações elétricas, hidráulicas e outras, que ficarão embutidas na massa de concreto. Conferir as medidas e posição das formas, verificando se as suas dimensões estão dentro das tolerâncias previstas no projeto. As formas devem estar limpas e suas juntas, vedadas. Quando necessitar desmoldante, a aplicação deve ser feita antes da colocação da armadura. Não lançar o concreto de altura superior a 3 metros, nem jogá-lo a grande distância com pá, para evitar a separação da brita. Utilizar anteparos ou funil para altura muito elevada. Preencher as formas em camadas de, no máximo, 50cm para obter um adensamento adequado. Assim que o concreto é colocado nas formas, deve-se iniciar o adensamento de modo a torná-lo o mais compacto possível. O método mais utilizado é por meio de vibradores de imersão. Aplicar sempre o vibrador na vertical, sendo que o comprimento da agulha deve ser maior que a camada a ser concretada, devendo a

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agulha penetrar 5cm da camada inferior. Ao realizar as juntas de concretagem, deve-se remover toda a nata de cimento (parte vitrificada), por jateamento de abrasivo ou por apicoamento, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente a brita, para que haja uma melhor aderência com o concreto a ser lançado. Para a cura, molhar continuamente a superfície do concreto logo após o endurecimento, durante os primeiros 7 dias. As formas e os escoramentos só podem ser retirados quando o concreto resistir com segurança e quando não sofrerem deformações o seu peso próprio e as cargas atuantes. De modo geral, quando se trata de concreto convencional, os prazos para retirada das formas são os seguintes: - faces laterais da forma: 3 dias; - faces inferiores, mantendo-se os pontaletes bem encunhados e convenientemente espaçados: 14 dias;

PAREDES E PAINÉIS

Alvenaria de blocos cerâmicos 10 furos 10x20x20cm, assentados c/argamassa de cimento, cal hidratada CH1 e areia traço 1:0,5:8, esp. das juntas 12mm e esp. das paredes s/revestimento, 10cm (bloco comprado na fábrica, posto obra Blocos cerâmicos sem função estrutural, furados, textura homogênea de argila, isenta de fragmentos calcários ou qualquer outro corpo estranho, sem apresentar defeitos sistemáticos (trincas, quebras, deformações, desuniformidade de cor ou superfícies irregulares), conformados por extrusão e queimados de forma a atender aos requisitos descritos na NBR 7171, devem possuir seções obrigatoriamente retangulares e a absorção de água não pode ser inferior a 8% ou superior a 25%. A resistência mínima do bloco cerâmico deve ser de 1MPa e a espessura mínima de sua parede externa deve ser de 7 mm. - dimensões: 9 x 9 x 19cm (tolerâncias admissíveis: variações de até 3mm) Argamassa de assentamento: traço 1:4, cal hidratada e areia, com adição de 100kg de cimento por m³ de argamassa. APLICAÇÃO Paredes externas e internas, em alvenarias de vedação à vista. Devido à boa qualidade e rigor tecnológico de fabricação, os blocos podem ser revestidos internamente e não revestidos na face externa, sendo necessário apenas a aplicação de verniz ou silicone. Na execução de elementos vazados utilizando-se os blocos na posição deitada. EXECUÇÃO Os blocos devem ser molhados previamente. Devem ser assentados em juntas desencontradas (em amarração). A espessura máxima das juntas deve ser de 10mm. Deve ser prevista amarração na estrutura de concreto. As bancadas de granito serão polidas inclusive no topo. Terão espessura de 3cm na cor cinza. Devem ser instaladas com massa plástica adequada sendo feito o rasgo profundidade de 0,02m na alvenaria em no mínimo dois lados parede. O granito deve estar integro livre de fissuras ou trincas. As aberturas e fechamentos de rasgos na parede serão executadas para passagem da tubulação e devem ser executadas com a preocupação de não comprometer a integridade da alvenaria.

Alvenaria de tijolo de vidro liso, 9x19x19cm, assentados com argamassa de cimento, cal e areia no traço 1:2:8, espessura das juntas 12mm e esp. das paredes 10 cm Assentamento Assente o primeiro bloco de vidro no canto do painel, usando espaçadores tipo "T" e "L" na parte inferior da primeira fila dos blocos de vidro. Após assentado o primeiro bloco, verifique se os níveis vertical e horizontal estão corretos. Após a verificação da fileira do nivelamento, assente o restante da fileira utilizando espaçadores tipo "T" e, no final, espaçador tipo "L". Para assentamento dos demais blocos, utilize espaçadores no encontro destes, como pode ser visto no desenho. Jamais assente um bloco encostado no outro. Acabamento Depois que todos os blocos estiverem assentados e a argamassa estiver seca, quebre a "orelha" de plástico do espaçador que ficou para fora. Com uma esponja úmida, limpe os blocos antes que a massa seque completamente sobre as faces dos mesmos. Ao final do processo, rejunte as frestas com cimento branco ou outro tipo de rejunte para azulejos, facilmente encontrado no mercado. Importante *Os painéis de blocos de vidro não são estruturais. *Utilize sempre espaçadores entre blocos de vidro. *Para paredes internas com área superior a 13m2, utilize ferro 3/16" (4 a 5mm) entre blocos, tanto verticalmente quanto horizontalmente, para a amarração dos mesmos. *As paredes curvas deverão ser sempre reforçadas com ferro de 5mm independente de sua extensão. Recomendamos o mesmo procedimento para paredes externas, ou seja, utilizar o ferro de 5mm horizontalmente e verticalmente para amarração dos blocos. *As dimensões máximas de um painel de blocos de vidro são limitadas em altura e largura em 5m. Para a construção de um painel com mais de 25m2, será necessária a utilização de vigas e pilares para reforço. *Nunca instale os blocos de vidro quando a temperatura ambiente for inferior a 4oC. *Não utilize espátulas de aço ou qualquer outro dispositivo afiado para bater e assentar o bloco de vidro, pois isso poderá causar rachaduras invisíveis. Utilize um martelo de borracha para este fim.

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*A Porto Design não recomenda a utilização dos blocos de vidro em ambientes fechados que atinjam altas temperaturas, como saunas etc. Especificações Técnicas Produto: Blocos de Vidro, Dados Técnicos Compressão (kg/cm2): 28-49, É a quantidade de carga que um bloco suporta por cm2, variando no intervalo indicado na tabela. Peso (kg): 2,40kg, É o peso aproximado de cada bloco em kg. Transmissão de luz (%): 60 para blocos incolores, Quantidade média de luz externa que passa através da parede de blocos de vidro em percentual. Redução de nível de som (%): 40%, É a quantidade do ruído em percentual que que se perde ao passar pela parede de bloco de vidro.

Cobogó de concreto tipo cruzeta de 20 x 20 x 10 cm, assentado com argamassa de cimento, cal hidratada e areia no traço1:0,5:5, espessura das juntas de 10mm e espessura de parede 10cm Serão confeccionados e colocados de acordo com o projeto arquitetônico.

Divisória de granito com 3 cm de espessura, assentada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, na cor cinza As divisórias de granito serão polidas dos dois lados e no topo sempre que necessário. Terão espessura de 3cm na cor cinza. Devem ser instaladas com massa plástica adequada sendo feito o rasgo profundidade de 0,02m na alvenaria em no mínimo dois lados parede/piso. O granito deve estar integro livre de fissuras ou trincas.

Gradil Nyloflor Os gradis serão compostos de painéis pré-fabricados em aço do tipo Nylofor 3D ou similar, marca Belgo ou similar, fabricados a partir de arames galvanizados por processo contínuo de imersão a quente, gramatura mínima de zinco 40 g/m², com 5 mm de diâmetro, soldados eletricamente entre si, revestidos com poliéster através de pintura eletrostática, 100 microns, formando uma malha 5 x 20 cm, com dimensões de 2,50 x 2,43 m (largura x altura), fixados em portes retangulares metálicos 4 x 6 cm e altura 3,20 m com base chumbada. Os painéis do gradil deverão receber um tratamento tipo primer seguido de um revestimento com poliéster (ou nylon), com espessura mínima de 100 microns, brilho > 70 a 90 (ASTM — D-523), dureza > 90 (DIM 53153), adesão GT=0 sobre 1 mm (DIM 53152) e cor branca. Os painéis do gradil deverão apresentar, no sentido horizontal, a cada 2 a 5 malhas retangulares, uma curvatura em "V" para reforço mecânico; Os postes de fixação do gradil deverão apresentar seção retangular 4 x 6 cm e espessura da chapa de 1,55 mm. A altura dos postes será de 3,20 m e suas bases serão chumbadas em fundações de blocos de concreto. Os postes serão munidos de rebites de aço galvanizado recartilhados e com rosca interna tipo M6 para fixação dos painéis através de fixadores e cap's plásticos em poliamida com proteção anti-UV e parafusos em aço inox cabeça boleada sextavada interna (tipo allen) M6 x 40 mm e possuem fechamento em tampa plástica com proteção anti-UV na extremidade superior. O número de fixadores dos painéis por porte deverá ser de 7 para postes intermediários ou de extremos e de 14 para postes de canto. Os postes de fixação do gradil serão galvanizados por processo contínuo de imersão a quente, com gramatura mínima de zinco 275 g/m², deverão receber um tratamento tipo primer seguido de um revestimento com poliéster (ou nylon), com espessura mínima de 60 microns, brilho > 70 a 90 (ASTM — D-523), dureza > 90 (DIM 53153), adesão GT=0 sobre 1 mm (DIM 53152) e cor branca.

Alçapão de visita ao barrilete de chapa de madeira de lei medindo 60x60cm, inclusive dobradiça, marco, alizar e fechadura, emassamento e pintura

ESQUADRIAS

Porta em madeira de lei tipo paraju, esp. 30mm c/ acab. liso p/ pintura, incl. fechadura tipo "livre/ocupado" em latão cromado Lafonte ou equiv. e ferragens p/ fixação em granito, excl. marco, nas dimensões: 0.90 x 2.10 m

Porta em madeira de lei tipo paraju, esp. 30mm c/ acab. liso p/ pintura, incl. fechadura tipo "livre/ocupado" em latão cromado Lafonte ou equiv. e ferragens p/ fixação em granito, excl. marco, nas dimensões: 0.80 x 2.10 m

Portão de ferro de abrir em barra chata, chapa e tubo, inclusive chumbamento

Porta de abrir tipo veneziana em alumínio anodizado, linha 25, completa, incl. puxador com tranca, caixilho, alizar e contramarco Dimensões conforme projeto

Marco de madeira de lei tipo Paraju ou equivalente com 15x3 cm de batente, nas dimensões de 0.80 x 2.10 m

Marco de madeira de lei tipo Paraju ou equivalente com 15 x 3 cm de batente, nas dimensões de 0.90 x 2.10 m

Janela de correr para vidro em alumínio anodizado cor natural, linha 25, completa, incl. puxador com tranca, alizar, caixilho e contramarco, exclusive vidro Dimensões conforme projeto.

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Báscula para vidro em alumínio anodizado cor natural, linha 25, completa, com tranca, caixilho, alizar e contramarco, exclusive vidro Dimensões conforme projeto.

Vidro plano transparente liso, com 3 mm de espessura deverá ser instalado nas básculas e janelas sendo utilizado para fixação mangueira plástica transparente dn 10 mm.

Vidro plano transparente liso, com 4 mm de espessura Deverá ser instalado nas janelas fixas

Grade de ferro em barra chata, inclusive chumbamento

Peitoril de mármore branco com largura 40 cm e esp. 3cm Deverá ser fixado a alvenaria com massa plástica fazendo transpasse de 2 cm para cada lado.

Bancada de granito com espessura de 2 cm As bancadas de granito serão polidas inclusive no topo. Terão espessura de 3cm na cor cinza. Devem ser instaladas com massa plástica adequada sendo feito o rasgo profundidade de 0,02m na alvenaria em no mínimo dois lados parede. O granito deve estar integro livre de fissuras ou trincas.

COBERTURA

Cobertura nova de telhas onduladas de fibrocimento 6.0mm, inclusive cumeeiras e acessórios de fixação Telhas em fibrocimento 6mm, bordas uniformes, permitindo encaixe com sobreposição exata, isentas de manchas e partes amassadas. Comprimentos e larguras diversos. Acabamento: natural Acessórios de fixação: ganchos, parafusos auto-atarrachantes, arruelas e outros em alumínio. EXECUÇÃO Obedecer a inclinação do projeto com um mínimo de 5%. Seguir recomendações e manuais técnicos dos fabricantes, especialmente quanto aos cuidados relativos a transporte, manuseio, armazenamento, montagem e recobrimento mínimo das peças. A montagem das peças deve ser feita de baixo para cima e no sentido contrário ao dos ventos dominantes. O recobrimento transversal será de 20cm, para inclinações inferiores a 10% e 15cm para inclinações superiores a 10%. O recobrimento longitudinal será de 2 ondas, para inclinações inferiores a 10%. Para inclinações superiores a 10%, o recobrimento será de 2 ondas para telha ondulada. Para fechamento lateral o recobrimento transversal será de 20cm e o recobrimento longitudinal será de uma onda para telha ondulada. As telhas não devem ser descarregadas sob chuva; a embalagem de proteção deve ser retirada logo após o recebimento das peças na obra e estas devem ser armazenadas verticalmente e em local protegido, seco e ventilado.

Calha de concreto armado Fck=15 MPa em "U" nas dimensões de 38 x 56 cm conforme detalhes em projeto Em concreto armado, impermeabilizada em elastômero asfáltico e protegida por cobertura de alumínio, inclinação de 2% em dois sentidos.(CONFORME PROJETO)

Índice de imperm.c/ manta asfáltica atendendo NBR 9952, asfalto polimerizado esp.3mm, reforç.c/ filme int. polietileno, regul. base c/ arg.1:4 esp.mín.15mm, proteção mec. arg.1:4 esp.20mm e juntas dilat. Aplicado sobre calhas de concreto

Rufo de concreto armado Fck=15 MPa, nas dimensões de 30x5 cm, moldado "in loco"

Estrutura de madeira de lei tipo Paraju ou equivalente para telhado de telha ondulada de fribrocimento esp. 6mm, com pontaletes e caibros, inclusive tratamento com cupinicida, exclusive telhas Executada com peças transversais de 7x12 espaçadas a cada 3m, e peças longitudinais espaçadas a cada 1,50m.

REVESTIMENTO

Chapisco de argamassa de cimento e areia média ou grossa lavada, no traço 1:3, espessura 5 mm Aplicar em alvenarias de tijolos ou blocos de concreto ou cerâmicos de superfície de concreto para recebimento posterior do emboço. Em superfícies muito lisas ou pouco porosas que receberão gesso posteriormente (chapisco rolado). EXECUÇÃO Testar a estanqueidade de todas as tubulações de água e esgoto antes de iniciar o chapisco. A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira e umedecimento da base. Os materiais da mescla devem ser dosados a seco. Deve-se executar quantidade de mescla conforme as etapas de aplicação, a fim de evitar o início de seu endurecimento antes de seu emprego. A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir do contato da mistura com a água e desde que não apresente qualquer vestígio de endurecimento. O chapisco comum é lançado diretamente sobre a superfície com a colher de pedreiro. A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5cm e apresentar um acabamento áspero. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

Reboco tipo paulista de argamassa de cimento, cal hidratada CH1 e areia média ou grossa lavada no traço 1:0.5:6, espessura 25 mm Camada de revestimento de acabamento com espessura máxima de 5mm feita com argamassa de cimento, cal e areia (traço 1:2:9 em volume) para superfícies externas e argamassa de cal e areia (traço 1:4 em volume) para superfícies internas, podendo ser utilizada argamassa industrializada. Aplicar em alvenarias de tijolos, blocos (concreto ou cerâmicos) e/ou superfícies lisas de concreto que tenham

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recebido emboço. EXECUÇÃO A superfície deve receber aspersão com água para remoção de poeira e umedecimento a base. Dosar os materiais da mescla a seco. A argamassa deve ser aplicada com desempenadeira de madeira ou pvc, em camada uniforme e nivelada, fortemente comprimida sobre a superfície a ser aplicada, num movimento rápido de baixo para cima. A primeira camada aplicada tem espessura de 2 a 3mm, aplica-se então uma segunda amada regularizando a primeira e complementando a espessura. O acabamento deve ser feito com o material ainda úmido, alisando-se com desempenadeira de madeira em movimentos circulares e a seguir aplicar desempenadeira munida de feltro ou espuma de borracha. Se o trabalho for executado em etapas, fazer corte a 45 graus (chanfrado) para emenda o pano subseqüente. Devem ser executadas arestas bem definidas, vivas, deixando à vista a aresta da cantoneira, quando utilizada. O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser reutilizado. Recomenda-se riscar os cantos entre paredes e forro antes da secagem. Deve ser executado no mínimo 7 dias após aplicação do emboço e após a colocação dos marcos, peitoris, etc.

Preparo de argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia sem peneirar no traço 1:0,5:8, incl. Fornecimento

Azulejo branco 15 x 15 cm, juntas a prumo, assentado com argamassa de cimento colante, inclusive rejuntamento com cimento branco, marcas de referência Eliane, Cecrisa ou Portobello EXECUÇÃO Antes de iniciar o serviço de assentamento, verificar se todas as instalações elétricas e hidráulicas já foram executadas. A base de assentamento deve ser constituída de um emboço sarrafeado, devidamente curado. A superfície deve estar áspera, varrida e posteriormente umedecida. A argamassa de assentamento deve ser aplicada nas paredes e nas peças com o lado liso da desempenadeira. Em seguida, aplicar o lado dentado formando cordões para garantir a melhor aderência e nivelamento. As peças devem ser assentadas de forma a amassar os cordões, com juntas de espessura constante, não superiores a 2mm, considerando prumo para juntas verticais e nível para juntas horizontais. Recomenda-se a utilização de espaçadores. Nos pontos de hidráulica e elétrica, os azulejos devem ser recortados e nunca quebrados; as bordas de corte devem ser esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades. Os cantos externos devem ser arrematados com cantoneira de alumínio. Após a cura da argamassa de assentamento, os azulejos devem ser batidos, especialmente nos cantos; aqueles que soarem ocos devem ser removidos e reassentados. Após 3 dias de assentamento (as juntas de assentamento devem estar limpas) as peças devem ser rejuntadas com a pasta de rejuntamento, aplicada com desempenadeira de borracha evitando o atrito com as superfícies das peças, pressionar o rejuntamento para dentro das juntas; o excesso deve ser removido no mínimo 15 minutos e no máximo 40 minutos, com uma esponja macia e úmida. A limpeza dos resíduos da pasta de rejuntamento deve ser feita com esponja de aço macia antes da secagem.

Pastilha cerâmica 5 x 5 cm, assentada com argamassa de cimento colante e rejunte pré-fabricado, marcas de referência Eliane, Cecrisa ou Portobello

1. Linhas verticais e horizontais para manter prumo e para manter nível; 2. Estenda a argamassa com o lado liso da desempenadeira; 3. Forme os cordões em um único sentido; 4. E uma superfície plana, preencha as juntas com a própria argamassa de assentamento. 5. Aplique a placa preenchida sobre a argamassa colante estendida na parede, fazendo pressão com as mãos; 6. Bata nas placas usando um batedor de madeira e martelo de borracha até conseguir o amassamento dos cordões da

argamassa, obtendo aderência de todo o verso da placa com a argamassa colante estendida na parede; 7. Molhe o papel das placas assentadas com o auxílio de uma broxa; 8. Utilize solução removedora ou produtos especiais para facilitar a retirada do papel; 9. Após 5 minutos inicie a retirada do papel; 10. Com o auxílio da desempenadeira de borracha, complete toda área de pastilha aplicada com argamassa de rejuntamento.

Verifique as condições climáticas para início da limpeza 11. Remova o excesso de rejunte, rebaixando as juntas com uma esponja limpa e levemente umedecida; 12. Após a secagem, faça a limpeza com uma estopa seca;

Forro de gesso acabamento tipo liso DESCRIÇÃO Forro fixo composto por chapas fabricadas industrialmente por processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre 2 lâminas de cartão, fixado à estrutura metálica. Dimensões: 1,20x2,40, 1,20x2,00 e 1,20x1,80, espessura de 12,5 e 13,0mm com borda rebaixada. As chapas devem seguir as seguintes especificações: - densidade superficial de massa de: no mínimo 8,0kg/m² e no máximo 12,0 kg/m², com variação máxima de +ou- 0,5 kg/m². - resistência mín. à ruptura na flexão de 550N (longitudinal) e 210N (transversal) - dureza superficial determinada pelo diâmetro máximo de 20mm. Estrutura metálica formada por perfis (canaletas e cantoneiras) galvanizados (grau B) e por peças metálicas zincadas complementares: suportes reguladores ou fixos, conector de perfis, tirante de

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arame galvanizado e acessórios. Fita de papel kraft e gesso para acabamento nas emendas. Isolante termoacústico: o isolante pode ser feito de lã de vidro com densidade de 20kg/ m³ utilizado na espessura de 25 mm e deve ser aplicado na forma ensacada. Referência: - Forro FORRO FIXO FGE (LAFARGE GYPSUM) SISTEMA D112 (KNAUF) PLACOSTIL F 530 (PLACO) - Isolante termoacústico ISOVER - ROLLISOL (LÃ DE VIDRO) Aplicadores e distribuidores credenciados: consultar o fabricante. APLICAÇÃO Em ambientes internos, protegidos da ação direta do intemperismo e desempenhando as funções de acabamento do teto e ou ocultamento de redes. Em ambientes que necessitem de isolamento térmico e/ou acústico, no caso de estar fixado diretamente sob telhado, utilizando-se simultaneamente um isolante termoacústico. A execução do forro deve ser por aplicadores credenciados pelo fabricante. EXECUÇÃO Seguir recomendações dos fabricantes quanto a cuidados relativos a transporte com a placa. O manuseio dentro da obra deve ser feito por 2 pessoas, no sentido vertical uma a uma, ou no máximo duas a duas, evitando-se pegar ou bater nos cantos. As placas devem ser armazenadas em local seco, suspensas do chão por apoios espaçados à cada 25cm de eixo, formando pilhas perfeitamente alinhadas de até 5m de altura, evitando-se sobras ou defasagens que possibilitem quebras. O gesso usado para rejuntamento, embalado em sacos de 40 kg, deve ser armazenado em local seco e apoiado em estrados de madeira. A estrutura metálica poderá ser fixada à laje ou à estrutura do telhado, utilizando-se o tipo de suporte adequado à cada caso. Os perfis galvanizados serão espaçados de acordo com determinações do fabricante, considerandose o peso total do forro: placas acartonadas, perfis e isolante térmico (caso seja necessária sua aplicação). Geralmente a distância entre os perfis principais será de 0,50m e a distância entre as fixações (suportes) será de 1,00m. No encontro com paredes, utilizar canaletas (ou guias) fixadas com meios adequados ao respectivo material da parede. Iniciar a fixação das placas de gesso acartonado pelos seus centros ou pelos seus cantos, a fim de evitar deformações. As placas serão apertadas contra os perfis e aparafusadas com parafusos autoperfurantes no espaçamento previsto pelo fabricante. As juntas de dilatação estruturais das edificações devem ser assumidas. No caso de tetos extensos, deve-se prever juntas de dilatação a cada 15,00m. As luminárias podem ser fixadas às chapas de gesso acartonado com buchas especiais para esta finalidade, desde que as cargas individuais não excedam os limites estipulados pelo fabricante. O rejuntamento é feito aplicando-se primeiro uma massa de gesso calcinado com espátula depois aplica-se a fita de papel kraft pressionada com a espátula contra o gesso, em seguida aplica-se outra camada de gesso calcinado cobrindo a fita e o rebaixo das chapas, aplica-se a última demão de gesso com desempenadeira de aço, tornando a superfície da junta perfeitamente alinhada, e por fim, lixa-se, deixando a superfície pronta para pintura. Antes da aplicação da pintura é necessária a aplicação de um fundo "primer" de acordo com a pintura a ser dada. Executar pintura com tinta latex PVA. RECEBIMENTO Atendidas as condições de fornecimento e execução, os forros devem apresentar superfície plana, sem manchas amareladas. Não podem apresentar flechas maiores que 0,3% do menor vão. Verificar através da nota fiscal se o aplicador é credenciado pelo fabricante e a garantia do produto por 5 anos.

PISOS

Porcelanato polido, acabamento acetinado, dim. 60x60cm, ref. de cor CIMENTO CINZA BOLD Potobello/equiv, utilizando dupla colagem de argamassa colante para porcelanato tipo ACIII e rejunte 1mm para porcelanato São deveres do assentador obedecer as normas de instalação para piso e parede ABNT NBR 13753 e 13754. Produto indicado: Argamassa ACIII branca ou os indicados pela NBR. Rejunte: os próprios para porcelanato A base deve estar curada no mínimo há 14 dias, firme, seca e limpa, tendo ocorrido todas as retrações próprias do cimento e tendo sido estabilizadas possíveis fissuras. Os resíduos como pó, óleo e tinta comprometem a aderência das argamassas colantes em relação à base, devendo ser retirados. Os pequenos reparos devem ser feitos pelo menos 48 horas antes da aplicação da argamassa colante (ACIII) .

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Prepare a argamassa com água limpa, nas proporções indicadas na embalagem de cada produto, até obter uma pasta homogênea. Estenda a argamassa com o lado liso da desempenadeira, em pequenos panos, e com o lado denteado realize os cordões. Efetue dupla camada em áreas de tráfego intenso, para peças iguais ou maiores que 900 cm2, ou com reentrâncias e saliências maiores que 1 mm no tardoz da placa. Aplique as peças com pequeno escorregamento lateral até conseguir o amassamento dos cordões. Utilize, para auxílio, um martelo de borracha. Realize o teste de aderência em obra, removendo aleatoriamente algumas peças, logo após o seu assentamento. Observe o tardoz, que deverá estar impregnado com argamassa, sem vazios e com os cordões amassados. Limpeza: após a aplicação, a cera de proteção deverá ser retirada com removedor. Também poderá ser aplicado um selador para proteção extra. Para limpeza diária recomenda-se aplicação de pano úmido, podendo utilizar saponáceos, sabão ou ainda água sanitária. Não devem ser utilizados abrasivos (esponjas de aço, palhas de aço e etc), bem como, produtos químicos. Para o piso Branco fosco CC6000, após a instalação deve-se remover o protetor da superfície com sapólio líquido ou umedecer a superfície com água e adicionar cimento branco em pó, lavando com vassoura ou esponja até remover a cera da superfície, fazendo enxágue ao final. Após a remoção, recomenda-se a aplicação de selador na superfície para proteção extra ao produto, uma vez que o produto fosco apresenta maior abertura dos micro-poros, assim como nos polidos nas cores claras. ATENÇÃO: SELADOR SOMENTE APÓS TERSIDO REMOVIDA A CERA EM 100% DA ÁREA. Todos os produtos recomendados para limpeza devem seguir as instruções de cada um de seus fabricantes.

Fornecimento e assentamento de blocos hexagonais de concreto h=6cm, sobre coxim de areia

Fornecimento de grama tipo esmeralda em placas com espessura de 0.06 m, exclusive plantio Certifique-se de que o solo onde será feito o plantio da grama, esteja devidamente nivelado e adubado e também que exista torneiras próximas para irrigação. - Após a colocação das placas de grama no solo, faça uma cobertura de terra vegetal com aproximadamente 0,02 cm de espessura. - Após a execução desse processo, irriga-la diariamente no período de 7 dias, sempre ao final do dia, quando o sol estiver bem fraco, para que as folhas não sejam queimadas durante o período de adaptação.

Rodapé de granito cinza esp. 2cm, h=7cm, assentado com argamassa de cimento, cal hidratada CH1 e areia no traço 1:0,5:8, incl. rejuntamento com cimento branco Executar os rodapés com altura de 7cm, com bordas arredondadas, dando o polimento manualmente. A parte superior será abaulada com raio de 2 cm.

Meio-fio de concreto pré-moldado com dimensões de 15x12x30x100 cm , rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 O meio-fio será executado em concreto pré-moldado no traço 1:3:6 (cimento, areia grossa e seixo lavado ou brita) misturado em betoneira e vibrado, e deverá ter seção retangular com dimensões de 7cm (sete centímetros) na espessura, de 30cm (trinta centímetros) na altura e comprimento de 50cm (cinquenta centímetros), resistência superior ou igual a 10 Mpa, logotipo do fabricante na sua face superior e uniformidade aparente. As valas deverão ter profundidade tal que, o meio-fio fique enterrado no mínimo 15cm (quinze centímetros). O fundo das valas onde serão assentados os meios-fios deverá ser regularizado. O Assentamento dos meios-fios deverá ser executado após a regularização do terreno. Todo o rejuntamento do meio-fio pré-moldado deverá ser feito com argamassa de (cimento e areia grossa isenta de argila) no traço 1:3 .

INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS

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As instalações Hidrossanitárias devem seguir as condicionantes definidas em projeto.

Tubo de PVC rígido soldável branco, para esgoto, diâmetro 100mm (4"), inclusive conexões

Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 25mm (3/4"), inclusive conexões

Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 32mm (1"), inclusive conexões

Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 40mm (11/4"), inclusive conexões

Tubo de PVC rígido soldável marrom, diâm. 50mm (11/2"), inclusive conexões (inclusive "TE" de redução 50/32mm

Registro de gaveta bruto diam. 32mm (11/4")

Ponto com registro de pressão (chuveiro, caixa de descarga, etc...)

Ponto de água fria (lavatório, tanque, pia de cozinha, etc...)

Bacia turca , inclusive fornecimento e instalação

Vaso sanitário padrão popular completo com acessórios para ligação, marcas de referência Deca, Celite ou Ideal Standard, inclusive assento plástico

Caixa de descarga plástica de sobrepor

Cuba em aço inox nº 02, marcas de referência Fisher, Metalpress ou Mekal, inclusive válvula americana de metal de 11/4", excl. sifão

Cuba louça de embutir completa, marcas de referência Deca, Celite ou Ideal Standard, incl. válvula e sifão, exclusive torneira

Lavatório de louça branca com coluna suspensa - ref L51 + CS 1v, cor branca, inclusive sifão, válvula e engates cromados, exclusive torneira, para PNE

Tanque de aço inox nº 2, marcas de referência Fisher, Metalpress ou Mekal, inclusive válvula de metal e sifão

Registro de gaveta com canopla cromada diam. 25mm (1"), marcas de referência Fabrimar, Deca ou Docol

Torneira pressão cromada diam. 1/2" para pia, marcas de referência Fabrimar, Deca ou Docol

Torneira para tanque, marcas de referência Fabrimar, Deca ou Docol. (de parede)

Ponto para esgoto secundário (pia, lavatório, mictório, tanque, bidê, etc...)

Ponto para caixa sifonada, inclusive caixa sifonada pvc 150x150x50mm com grelha em pvc

Ponto para ralo sifonado, inclusive ralo sifonado 100 x 40 mm c/ grelha em pvc

Ponto para ralo seco, inclusive ralo pvc 10 cm com grelha em pvc

Papeleira de louça branca, 15x15cm, marcas de referência Deca, Celite ou Ideal Standard

Barra de apoio de ferro galvanizado, diâm. 3 cm, comprimento de 80 cm, para sanitário deficientes, inclusive pintura

Caixa de gordura de alv. bloco concreto 9x19x39cm, dim.60x60cm e Hmáx=1m, com tampa em concreto esp.5cm, lastro concreto esp.10cm, revestida intern. c/ chapisco e reboco impermeab, escavação, reaterro e parede interna em concreto

Prumada de água pluvial

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Introdução: Este documento tem por objetivo estabelecer condições, a partir do projeto apresentado, para a execução das instalações elétricas, cabeamento estruturado e alarme / CFTV da reforma e ampliação da edificação DPJ Vila Velha, orientando e disciplinando o relacionamento técnico entre a CONTRATADA e CONTRATANTE. Definição: CONTRATADA: Empresa vencedora da concorrência, responsável pela execução das obras das instalações elétricas, cabeamento estruturado e alarme / CFTV. CONTRATANTE: DPJ Vila Velha - ES FISCALIZAÇÃO: Órgão ou empregado designado pela CONTRATANTE como responsável pela FISCALIZAÇÃO dos projetos e obras.

1. Projeto Elétrico

1.1. Instalações Elétricas

1.1.1. Normas

O projeto executivo de instalações elétricas foi elaborado tendo em vista as normas da ABNT e outras conforme segue: NBR-5410 – Instalações Elétricas em Baixa Tensão. NBR-5413 – Iluminância de Interiores. Normas da concessionária EDP ESCELSA Normas da TELEBRÁS S/A Normas ANSI/TIA/EIA-568 A e Boletim TSB-36 1.2. Generalidades

1.2.1. Garantia e Responsabilidade

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A CONTRATADA deverá fornecer à fiscalização do CONTRATANTE, uma cópia da via original autenticada da ART (Anotação de Responsabilidade Técnica), relativa à execução dos serviços aqui propostos, recolhida pelo engenheiro Eletricista responsável, com base no valor global do contrato, devidamente assinada. Para execução das instalações deverão ser atendidas todas as exigências do presente memorial e Normas da ABNT. A CONTRATADA deverá garantir que a mão-de-obra empregada será de primeira qualidade, conduzindo a um ótimo acabamento e aparência, sendo as tolerâncias, ajustes e métodos de execução compatíveis com as melhores práticas modernas aplicáveis a cada caso. As exigências aqui formuladas são as mínimas que devem reger a cada caso, devendo prevalecer as Normas da ABNT, e dos fabricantes dos equipamentos, onde se fizerem necessárias e em conformidade com o presente memorial. Os desenhos, as especificações e os memoriais, constantes do projeto executivo, deverão ser examinados com o máximo cuidado pela CONTRATADA e em todos os casos omissos ou suscetíveis de dúvida, deverá a CONTRATADA recorrer à FISCALIZAÇÃO para melhores esclarecimentos ou orientação, sendo as decisões finais comunicadas sempre por escrito. Compete à empresa CONTRATADA garantir e responsabilizar-se pela perfeita execução dos serviços contratados nos termos da legislação em vigor, obrigando-se a substituir ou refazer, sem ônus para a CONTRATANTE, qualquer serviço ou substituir material que não esteja de acordo com as condições estabelecidas no presente memorial e projeto executivo, bem como não executados a contento e no prazo determinado pela CONTRATANTE. As eventuais modificações no projeto, ou substituições dos materiais especificados, poderão ser aceitas desde que solicitadas por escrito, com explicações muito bem embasadas pela CONTRATADA e sua aprovação dependerá de análise por parte da fiscalização da CONTRATANTE. Após o término dos serviços em questão, a contratada deverá fornecer duas cópias, em papel e em mídia, de todo o projeto executivo revisado conforme construído (“AS BUILT”) à CONTRATANTE. Este projeto deverá ser executado em software AutoCAD, nos formatos “A1” ou “A1 EXTENDIDA” e nas escalas de 1:50; 1:75 ou 1:100, respeitando o formato de cada desenho do projeto existente. As correções deverão ser feitas apenas nos desenhos que durante as instalações sofrem mudanças, sempre autorizadas pela fiscalização da CONTRATANTE. Todos os serviços contratados só serão recebidos, após devidamente testados por técnicos e/ou engenheiros da contratada na presença da fiscalização da CONTRATANTE. Após o recebimento total dos serviços contratados será emitido um Termo de Recebimento Definitivo da Obra. A CONTRATADA deverá garantir que serão prontamente reparadas e substituídas, a sua própria custa, todas as partes que acusarem

defeito ou quaisquer anormalidades do funcionamento, durante o período de garantia.

Os serviços, materiais e transportes necessários à correção de anormalidades, apresentados pelos materiais e instalações fornecidas,

dentro do prazo de garantia, correrão por conta da CONTRATADA.

A garantia mínima deverá ser de 01 (um) ano para as instalações elétricas, cabeamento estruturado e alarme / CFTV, a partir da assinatura do Termo de Recebimento Definitivo da Obra. A CONTRATADA deverá responder, ressalvadas as hipóteses legais de caso fortuito ou de força maior, por todo e qualquer prejuízo que, em decorrência da execução deste objeto, for causado aos imóveis, mobiliários, equipamentos e demais pertences da CONTRATANTE, ficando certo que os prejuízos eventualmente causados serão ressarcidos à CONTRATANTE.

1.2.2. Equipamentos de Segurança

É de inteira responsabilidade da empresa contratada a observação e adoção dos equipamentos de segurança que se fizerem necessários, conforme normas vigentes, visando não permitir a ocorrência de danos físicos e materiais, não só com relação aos seus funcionários, como também, com relação aos usuários em geral do edifício. A contratada será responsável pela manutenção e pela preservação das condições de segurança da obra, estando obrigada a cumprir as exigências legais determinadas pela administração pública e, em particular, pelas normas de segurança do trabalho nas atividades da construção civil e elétricas. A contratada deverá fornecer, entre outros, os seguintes elementos de proteção individual, de uso obrigatório pelos empregados: capacetes de segurança, botas de borracha e sapatos apropriados, máscaras para trabalho de pintura, máscaras e óculos de segurança para solda, luvas de lonas plastificadas ou de neoprene para o manuseio de solventes, impermeabilizantes e outros materiais corrosivos, luvas de borracha para trabalho em circuitos e equipamentos elétricos, cintos de segurança, etc.

1.2.3. Materiais

Todos os materiais a serem utilizados deverão ser novos, de primeira qualidade, resistentes e adequados à finalidade que se destinam. Deverão obedecer às especificações do presente memorial e projeto executivo, as normas da ABNT, no que couber, e na falta destas, ter suas características reconhecidas em certificados ou laudos emitidos por laboratórios tecnológicos idôneos. A empresa CONTRATADA deverá, antes da efetiva compra e instalação, apresentar para a fiscalização da CONTRATANTE, os catálogos técnicos de todos os materiais que serão utilizados na obra.

NOTA: Caso a CONTRATADA utilize materiais cuja qualidade seja duvidosa (marcas desconhecidas no mercado para o tipo de material especificado), caberá à mesma comprovar, através de testes, estarem os mesmos de acordo com as normas técnicas, inclusive no que se refere à qualidade, ficando as respectivas despesas por conta da contratada, se solicitado pela fiscalização da CONTRATANTE.

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1.2.4. Alterações de Serviços

Se, por algum motivo, houver necessidade de alteração das obras, serviços e/ou especificações do projeto executivo, a CONTRATADA deverá justificar tal alteração, cabendo a aprovação e/ou decisão final à fiscalização da CONTRATANTE. NOTA: Se a CONTRATADA deixar de comunicar previamente às ocorrências que, eventualmente venham a comprometer em todo ou em parte, a qualidade da obra ou serviço, considerar-se-á que os mesmos foram executados de forma irregular e, portanto, será exigida a correção, reconstrução e/ou substituição desses serviços, sem qualquer ônus ao CONTRATANTE.

1.2.5. Critérios a Adotar

1.2.5.1 Eletrodutos

Fornecimento de materiais e serviços para instalação dos eletrodutos de PVC rígido rosqueável ou soldável anti-chama, de fabricação TIGRE, conforme norma NBR-6150/80. Os eletrodutos são em sua maioria, embutidos em alvenaria (piso e parede) ou principalmente aparentes entre laje e forro. Não será admitido eletroduto com bitola inferior à Ø3/4”, nem curvas fabricadas diretamente no local; Os eletrodutos rígidos embutidos em concreto armado deverão ser colocados de modo a evitar sua deformação na concretagem, devendo ainda ser fechadas as “bocas” com peças apropriadas, para impedir a entrada de argamassa ou nata de concreto; Nos eletrodutos só devem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares ou cabos multipolares, não se admitindo a instalação de condutor “nú“. Será obrigatório o uso de eletrodutos em toda instalação, não se permitindo colocação de fios embutidos no revestimento, mesmo que estes sejam para instalações especiais. As dimensões internas dos eletrodutos e respectivos acessórios de ligação devem permitir instalar e retirar facilmente os condutores ou cabos nele instalados. Em todos os lances de tubulação deverão ser introduzidos arames F.G nº 14 AWG, que permanecerão dentro dos mesmos até sua utilização, presos nas buchas de vedação. Os alimentadores dos quadros serão encaminhados em perfilados galvanizados de dimensões 38x38x3000mm aparentes sobre o forro.

1.2.5.2 Cabos Condutores de Energia Elétrica

Recomenda-se o uso de cabos flexíveis para alimentação das tomadas e iluminação. Os cabos utilizados para distribuição geral de força (127/220V) e iluminação (127V), deverão ser constituídos de condutor formado de fios de cobre, têmpera mole e classe de encordoamento nº 2. O isolamento em composto termoplástico de PVC (750/1000V-70ºC), anti-chama, capa interna em PVC e cobertura externa em vinil. Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas de derivação; as emendas e derivações devem ficar colocadas dentro das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou outro material não devem ser introduzidos em eletrodutos. Os condutores somente devem ser introduzidos depois de estar completamente terminada a rede de eletrodutos e concluídos todos os serviços de construção que os possam danificar. A introdução só deve ser iniciada após a tubulação ser perfeitamente limpa. Atenção especial deve ser tomada na introdução dos condutores de pequenas bitolas a fim de que não sejam expostos a trações excessivas, vindo a distender seus isolamentos nas curvas ou mudanças bruscas de direção das caixas. A menor bitola de condutores apresentada para os circuitos dos Quadros de Distribuição 220/127VCA é de 2,5mm², não se admitindo, em hipótese alguma a sua substituição por múltiplos de bitola inferior ou mesmo utilização de condutores com bitolas inferiores aos dimensionados. Não serão aceitos emendas na fiação ou avarias do material isolante.Todos os condutores isolados ou não, deverão ser identificados por cores, conforme descrito a seguir: Condutor Neutro: cor azul claro; Condutor Fase: vermelho ou preto; Condutor Proteção (“terra”): verde; Condutor retorno: amarelo. O alimentador geral e os alimentadores parciais dos Quadros, terão tensão de isolamento 0,6/1 KV, cobertura em PVC, tipo Sintenax Antiflam de fab. Pirelli ou equivalente tecnicamente. Exceção se fará para o condutor terra, isolamento de PVC 70°/750 V, na cor verde. Qualquer condutor que for subterrâneo terá sua classe de isolamento com capa dupla anti-chama, PVC-70ºC e tensão de isolamento de 1KV.

1.2.5.3 Quadros de Distribuição

Os quadros de distribuição serão em chapa de aço devidamente tratada contra corrosão, com espessura mínima equivalente a 14 USG. Terá espelho interno com fecho, aberturas para ventilação, porta etiquetas ou plaquetas de acrílico para identificação dos disjuntores, e dobradiças para acesso ao interior do quadro sem remoção do espelho. Embutidos em alvenaria. Os barramentos serão de cobre eletrolítico, com secção retangular, estanhados e instalados na vertical, sustentados por isoladores.

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A fiação deve ser executada de maneira a evitar o entrelaçamento dos condutores dentro do quadro. O nível dos quadros será regulado por suas dimensões e pela comodidade de operação com os disjuntores, suas bordas deverão facear com o revestimento quando sem tampa. Quanto à dimensão do quadro, será caracterizada pelo número de disjuntores que estão indicados nos detalhes respectivos, com folga nunca inferior a 20% do número de disjuntores previstos no projeto. Cuidado especial deve ser tomado na escolha do Fabricante do quadro para que ele não seja incompatível com o tipo de disjuntor a ser usado. Para instalação dos interruptores diferenciais residuais (IDRs), são projetados ao lado dos quadros de distribuição principais, quadros para 12 ou 24 módulos norma DIN sem barramento. Isto a fim de facilitar a instalação dos IDRs evitando também que os quadros tenham suas barras cortadas.

1.2.5.3.1 QDG

Capacidade: 44 disjuntores unipolares norma DIN. Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 225A. Carga instalada: 76.323 W. Alimentador: 4x95mm² - 1000V + 1x50mm² - 750V. Proteção: disjuntor tripolar de 200A

1.2.5.3.2 QDC-01

Capacidade: 28 disjuntores unipolares norma DIN. Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 100A. Carga instalada: 19.009 W. Alimentador: 4x16mm² - 1000V + 1x16mm² - 750V. Proteção: disjuntor tripolar de 63A

1.2.5.3.3 QDC-02

Capacidade: 28 disjuntores unipolares norma DIN. Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 100A. Carga instalada: 12.783 W. Alimentador: 4x16mm² - 1000V + 1x16mm² - 750V. Proteção: disjuntor tripolar de 63A

1.2.5.3.4 QDC-03

Capacidade: 28 disjuntores unipolares norma DIN. Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 100A. Carga instalada: 19.281 W. Alimentador: 4x16mm² - 1000V + 1x16mm² - 750V. Proteção: disjuntor tripolar de 63A

1.2.5.3.5 QDC-AR

Capacidade: 44 disjuntores unipolares norma DIN. Barramento: Trifásico (3F+N) com corrente nominal de 225A. Carga instalada: 25.250 W. Alimentador: 4x25mm² - 1000V + 1x16mm² - 750V. Proteção: disjuntor tripolar de 80A

1.2.5.4 Disjuntores Termomagnéticos de Baixa Tensão

Os disjuntores serão todos termomagnéticos com fixação individual, inclusive os unipolares, a fim de facilitar seu manuseio e manutenção. Deverão apresentar dois elementos distintos de proteção o contra sobrecarga por elemento de disparo térmico, e o de curto-circuito por bobina para disparo eletromagnético.

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1.2.5.5 Caixas

As caixas 200X200X100mm serão em chapa 14USG, esmaltadas a quente, com cobertura resistente a corrosão, embutidas na laje ou alvenaria quando esta ainda estiver no “osso”, deverão ser deixadas com saliência adequada à espessura final do emboço. Serão ainda obturadas com papel a fim de evitar a penetração de argamassa. Deverão ser protegidas, limpas e isentas de qualquer sujeira antes da passagem dos fios, e deverão possuir “orelhas” para fixação de suporte ou placa; Todas as caixas de passagem terão aberturas livres apenas em uma face que possuirá tampa ou porta. As caixas embutidas na laje serão fixadas firmemente a fim de evitar o seu deslocamento; As alturas das caixas em relação ao piso acabado são indicadas na legenda do projeto. As caixas com interruptores ou tomadas, quando próximas dos marcos, serão fixadas no mínimo a 10 cm do mesmo; Nos pontos de luz no teto, as caixas serão octogonais, fundo móvel 3”x3”.

1.2.5.6 Tomadas

Tomadas para uso geral (TUG): do tipo universal, 2P+T, 250 V – 20A, NBR 14136, material termoplástico, auto - extinguível (poliamida) na cor cinza platino e contatos em latão.

1.2.5.7 Interruptores

Interruptores simples em policarbonato e plástico ABS, contatos em latão, 250V-10A., fabricante PIAL LENGRAND ou equivalente tecnicamente.

1.2.5.8 Luminárias

Fornecimento de materiais e serviços para instalação de luminárias, conforme especificação que se seguem: Instalar as luminárias fluorescentes completas de calhas, reatores, lâmpadas, soquetes e demais acessórios para perfeito funcionamento da iluminação.

1.2.5.8.1 Luminárias Fluorescentes

Luminárias deverão ser de sobrepor ou embutir com corpo em chapa de aço fosfatizada, pintura eletrostática, para 2 lâmpadas florescentes 16W/127V e de 32W/127V com aletas parabólicas em alumínio anodizado. Para lâmpada fluorescente compacta será utilizado plafonier em PVC com base E-27 de sobrepor.

1.2.5.8.2 Iluminação Externa

Arandela: Luminária de sobrepor tipo arandela com lâmpada compacta de 23W, com corpo em aço com pintura eletrostática, refletor em alumínio anodizado e difusor em policarbonato. Ref. Lumicenter ES12 - S1E27 ou similar. Refletor: Projetor de alumínio, difusor em vidro temperado transparente, para lâmpada vapor metálico 150W/220V, com alojamento para reator. Ref Lumidec PJ01-S ou similar.

1.2.5.8.3 Iluminação celas

Luminária de sobrepor com grade de proteção tipo tartaruga modelo iptp-26 da tecnowatt ou similar com lâmpada eletrônica de 23w.

1.2.5.9 Reatores

Utilizar reatores eletrônicos com partida rápida, alto fator de potência (0,97), distorção harmônica 20%, fator de fluxo luminoso 1,00. A fiscalização poderá solicitar à contratada, relatórios oficiais da USP/IEE e COPEL ou IMETRO e garantia de 3 anos em papel timbrado.

1.2.5.10 Lâmpadas

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Fluorescentes tubulares de 32 W/127V. Fluorescentes tubulares de 16 W/127V. Fluorescente compacta de 23 W/127V. Fluorescente compacta de 26 W/127V. Vapor metálico de 150 W/220V. 1.3. Memória de Cálculos

1.3.1. Cálculo dos Níveis de Iluminação Interna

1.3.1.1 Iluminância

Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado, para a área da superfície quando esta tende para o zero.

1.3.1.2 Condições gerais

A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se como tal o nível referente a um

plano horizontal a 0,75 m do piso.

No caso de ser necessário elevar a iluminância em limitado campo de trabalho, pode-se usar iluminação suplementar.

A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja

recomendação para valor menor.

Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média

determinada segundo a NBR 5382.

O cálculo é realizado seguindo as etapas: 1) Determinar a iluminância (E) utilizando as tabelas 1-1 e 1-2 2)Calcular o índice do local (K):

ALC

LCK

Onde: C – Comprimento do local L – Largura do local A – Altura entre a luminária e plano de trabalho 3) Escolher o tipo de lâmpada e luminária 4) Em função do índice do local (K), dos índices de reflexões do teto, parede e piso, determina-se o fator de utilização (FU), na tabela da luminária escolhida.

5) Fator de manutenção:

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6) Calcular a quantidade de luminárias:

FMFU

SEN

Onde: N – Quantidade de luminárias E – Iluminância desejada

– Fluxo da luminária = fluxo luminoso x quantidade de lâmpadas por luminária FU – Fator de utilização FM – Fator de manutenção 7) O espaçamento das luminárias para se obter uma distribuição uniforme da iluminação deve ser, via de regra, entre 1 e 1,5 vezes a altura entre a luminária e o plano de trabalho (A).

1.3.2. Iluminância e Cálculo Luminotécnico

De acordo com as normas da ABNT (NBR5413), cada ambiente requer um determinado nível de iluminância (E) ideal, estabelecido de acordo com as atividades a serem ali desenvolvidas, segundo a tabela a seguir:

Tabela 1-1 Iluminâncias (em lux) para cada grupo de tarefas visuais. Tabela 1-2 Fatores determinantes da iluminância adequada. Procedimento: Analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1);

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Somar os três valores encontrados, algebricamente considerando o sinal; Quando o valor total é igual a -2 ou -3, utiliza-se a iluminância mais baixa do grupo; Quando o valor total é igual a +2 ou +3, utiliza-se a iluminância mais alta do grupo; Quando o valor é igual a -1, 0 ou +1, utiliza-se a iluminância média do grupo; Nota: Em alguns casos, o resultado obtido através do cálculo luminotécnico, não corresponde exatamente a quantidade de luminárias escolhida por ambientes, isto se dá devido a alguns fatores como, por exemplo, estética obtida através da localização das luminárias devido a modulação do forro, desde que não prejudique a iluminação do ambiente.

1.3.3. Memória de Cálculo dos Alimentadores e Queda de Tensão

Para efeito de dimensionamento dos fios e cabos foi adotado como queda de tensão admitida ≤5% por se tratar de alimentadores derivados de uma rede de energia privativa. a) Queda de tensão: Cálculo de acordo com a Fórmula: Queda de Tensão estimada no percurso dV = In*R*D dV(%) = dV*100 / V Onde: dV: Queda de tensão em determinado trecho de circuito (V); In: Corrente nominal do circuito (A); R: Resistência do cabo por quilômetro [dado pelo fabricante (V/A. Km)]; D: Comprimento do trecho de circuito (Km); V: Tensão de alimentação do circuito (V); dV(%): Queda de tensão percentual do circuito em relação a tensão de alimentação; * Usar V = 127v tensão entre fase e neutro para circuito monofásico; e V = 220v entre fase e fase para circuitos bifásicos e trifásicos. b) Cálculo de correntes dos circuitos Circuito Monofásico - I = P/127 x FP Circuito Bifásico - I = P/220 x FP Circuito Trifásico - I = P/381 x FP Onde: P - Potência do Circuito FP - Fator de Potência (Consideramos - 0,92 c) Tabela de cálculo de queda de tensão (dV):

Circuito Descrição Esquema V (V)

Pot. total. (W)

Fases Seção (mm2)

Disj (A)

dV parc (%)

dV total (%)

QDC-01 3F+N+T 220 / 127 V

19009 A+B+C 16 63.0 0.42 0.42

1 ILUMINAÇÃO ALA ESQUERDA F+N+T 127 V

1105 B 2.5 16.0 1.60 1.60

2 TOMADAS DELEGADO CHEFE F+N+T 127 V

800 A 2.5 20.0 2.25 2.25

3 TOMADAS PROTOCOLO F+N+T 127 V

1200 C 2.5 20.0 1.29 1.29

4 TOMADAS CARTÓRIO CENTRAL 01

F+N+T 127 V

1600 B 2.5 20.0 3.03 3.03

5 TOMADAS CARTÓRIO CENTRAL 02

F+N+T 127 V

1200 C 2.5 20.0 2.33 2.33

6 TOMADAS INVESTIGAÇÃO F+N+T 127 V

1200 B 2.5 20.0 0.93 0.93

7 TOMADAS RECEPÇÃO / ATENDIMENTO

F+N+T 127 V

1200 C 2.5 20.0 1.75 1.75

8 ILUMINAÇÃO EXTERNA ALA ESQUERDA

F+F+T 220 V

150 B+C 2.5 16.0 0.75 0.75

9 TOMADAS DELEGADO / PROTOCOLO USO PC

F+N+T 127 V

900 B 2.5 20.0 1.68 1.68

10 TOMADAS PROTOCOLO / CARTÓRIO 01 USO PC

F+N+T 127 V

900 C 2.5 20.0 1.52 1.52

11 TOMADA BANHEIRO DELEGADO

F+N+T 127 V

600 B 2.5 20.0 1.17 1.17

12 CHUVEIRO DELEGADO F+N+T 127 5400 A 10 50.0 1.56 1.56

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V

13 TOMADAS ATENDIMENTO USO PC

F+N+T 127 V

1500 C 2.5 20.0 2.17 2.17

14 TOMADAS INVESTIGAÇÃO / CART. 02 USO PC

F+N+T 127 V

1200 A 2.5 20.0 0.67 0.67

15 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

F+N 127 V

54 B 2.5 16.0 0.12 0.12

QDC-02 3F+N+T 220 / 127 V

12783 A+B+C 16 63.0 1.12 1.12

16 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

F+N 127 V

54 C 2.5 16.0 0.18 1.30

17 ILUMINAÇÃO ALA DIREITA F+N+T 127 V

1029 C 2.5 20.0 3.80 4.92

17.1 ILUMINAÇÃO EXTERNA ALA DIREITA

F+F+T 220 V

600 A+C 2.5 16.0 1.83 1.83

18 TOMADAS BANHEIROS PÚBLICOS

F+N+T 127 V

1200 B 2.5 20.0 3.52 4.64

19 TOMADAS ATENDIMENTO VITIMAS

F+N+T 127 V

1400 C 2.5 20.0 2.37 3.49

20 TOMADAS REUNIÃO/MAT. APREEND./ARQUIVO

F+N+T 127 V

1200 B 2.5 20.0 2.24 3.36

21 TOMADAS DELEGADO PLANTONISTA

F+N+T 127 V

1000 B 2.5 20.0 1.78 2.90

22 TOMADAS CARTÓRIO 01 F+N+T 127 V

1000 B 2.5 20.0 1.51 2.63

23 TOMADAS CARTÓRIO 02 F+N+T 127 V

1000 C 2.5 20.0 0.40 1.52

24 TOMADAS CARTÓRIO 03 F+N+T 127 V

1000 A 2.5 20.0 1.13 2.25

25 TOMADAS ATENDIMENTO VITIMAS USO PC

F+N+T 127 V

1200 A 2.5 20.0 1.93 3.05

26 TOMADAS REUNIÃO/M.A/ARQUIVO USO PC

F+N+T 127 V

900 A 2.5 20.0 1.97 3.09

27 TOMADAS DELEGADO / CARTÓRIOS USO PC

F+N+T 127 V

1200 A 2.5 20.0 1.27 2.39

QDC-03 3F+N+T 220 / 127 V

19281 A+B+C 16 63.0 1.37 1.37

28 ILUMINAÇÃO ALA NORTE (FUNDOS)

F+N+T 127 V

1223 B 2.5 16.0 3.50 3.50

28.1 ILUMINAÇÃO EXTERNA ALA NORTE

F+F+T 220 V

150 A+B 2.5 16.0 0.54 0.54

29 TOMADAS COZINHA F+N+T 127 V

800 A 4 25.0 0.96 0.96

30 TOMADAS COZINHA F+N+T 127 V

1200 B 4 25.0 1.51 1.51

31 TOMADAS COZINHA / ÁREA F+N+T 127 V

1200 B 2.5 25.0 3.30 3.30

32 TOMADAS ARQUIVO / CIRC. F+N+T 127 V

800 C 2.5 20.0 1.17 1.17

33 TOMADAS BANHEIROS F+N+T 127 V

1200 B 2.5 20.0 0.76 0.76

34 CHUVEIRO BANH. FEMININO F+N+T 127 V

5400 C 10 50.0 1.13 1.13

35 CHUVEIRO BANHEIRO MASCULINO

F+N+T 127 V

5400 A 10 50.0 1.57 1.57

36 TOMADAS ATEND. CONDUZIDOS

F+N+T 127 V

1200 B 2.5 20.0 3.24 3.24

37 TOMADAS ATEND. CONDUZIDOS USO PC

F+N+T 127 V

600 C 2.5 20.0 1.80 1.80

38 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

F+N 127 V

108 A 2.5 16.0 0.32 0.32

QDC-AR 3F+N+T 220 / 25250 A+B+C 25 80.0 2.18 2.18

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ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS

127 V

39 AR CONDICIONADO 7000 BTUs

F+F+T 220 V

900 A+C 2.5 20.0 0.79 0.79

40 AR CONDICIONADO 9000 BTUs

F+F+T 220 V

1100 B+C 2.5 20.0 1.10 1.10

41 AR CONDICIONADO 9000 BTUs

F+F+T 220 V

1100 A+C 2.5 20.0 1.27 1.27

42 AR CONDICIONADO 9000 BTUs

F+F+T 220 V

1100 B+C 2.5 20.0 1.42 1.42

43 AR CONDICIONADO 12000 BTUs

F+F+T 220 V

1350 A+C 2.5 20.0 0.95 0.95

44 AR CONDICIONADO 12000 BTUs

F+F+T 220 V

1350 B+C 2.5 20.0 0.97 0.97

45 AR CONDICIONADO 12000 BTUs

F+F+T 220 V

1350 A+C 2.5 20.0 0.98 0.98

46 AR CONDICIONADO 18000 BTUs

F+F+T 220 V

2100 B+C 4 25.0 1.05 1.05

47 AR CONDICIONADO 18000 BTUs

F+F+T 220 V

2100 A+B 4 25.0 1.06 1.06

48 AR CONDICIONADO 24000 BTUs

F+F+T 220 V

2600 A+B 4 25.0 1.45 1.45

49 AR CONDICIONADO 24000 BTUs

F+F+T 220 V

2600 B+C 4 25.0 1.46 1.46

50 AR CONDICIONADO 36000 BTUs

F+F+T 220 V

3800 A+C 6 32.0 1.76 1.76

51 AR CONDICIONADO 36000 BTUs

F+F+T 220 V

3800 A+B 6 32.0 1.78 1.78

2. Projeto de Instalações de Alarme e CFTV

2.1. Definições

O sistema de CFTV será com câmeras IP megapixel alimentadas via POE (Power Over ethernet) em caixas de proteção anodizadas com vedação, interligadas entre si com cabo de rede categoria 6 – 4 pares. O sistema de alarme será com sensores de presença frontais (parede), bivolt com articulador de posicionamento com giro de 180° e sua interligação será através de cabo manga 4 vias de 26 AWG. A interligação do sistema será em eletrodutos de PVC rígido, terminadas em cx 4”x4”, serão instalados arame guia 12 BWG no interior dos eletrodutos. A central de CFTV será em mini Rack de 12Ux470mm, com Switch de 24 portas POE, e o mesmo deverá ser interligado ao rack principal de cabeamento, permitindo acessar as câmeras de qualquer computador da rede. As centrais de alarme e de CFTV localiza-se no canto da sala de protocolo. A sirene e o teclado de controle do alarme localizam-se na recepção / identificação. Os eletrodutos são em sua maioria, aparentes entre forro e teto ou embutidos na parede. Não será admitido eletroduto com bitola inferior à Ø3/4”, nem curvas fabricadas diretamente no local. Foi projetada eletrocalha de dimensões 200x100x3000mm para passagem dos cabos da rede de Alarme/CFTV bem como de cabeamento estruturado. As dimensões internas dos eletrodutos e respectivos acessórios de ligação devem permitir instalar e retirar facilmente os condutores ou cabos nele instalados. Os equipamentos específicos para o seu funcionamento serão especificados e instalados pela empresa que será responsável pela instalação do sistema. O CONSTRUTOR executará os trabalhos complementares ou correlatos da instalação elétrica, tais como: preparo abertura e recomposição de rasgos para condutores e canalizações, bem como todos os arremates decorrentes da execução das instalações. Correrão por conta do contratado, todas as despesas, materiais, acessórios, equipamentos e mão de obra especializada, necessárias para a boa execução dos serviços das instalações Elétricas e complementares previstos nos projetos e documentos.

3. Projeto de Cabeamento Estruturado

3.1. Redes Internas de Voz e Dados

A tubulação de interligação será em PVC rígido, embutida no piso ou na parede e terminada em caixas de passagem 4”x4”. E também será utilizada para encaminhamento de cabos tanto da rede de cabeamento estruturado como de Alarme/CFTV eletrocalha galvanizada aparente entre forro e laje de teto de dimensões 200x100x3000mm. Como central da rede de cabeamento foi instalado no fundo da sala de protocolo um Rack padrão 19” de 44U´s, com um total de 44 pontos para voz e 37 pontos para dados. Deverão ser providos de dispositivos para conexão do cabeamento horizontal (patch panel com saída horizontal), bem como do kit para gerenciamento dos cabos (organizador de cabos horizontal).

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A distribuição horizontal dos cabos lógicos (dados) se fará a partir do patch panel, no interior do Rack utilizando-se cabo UTP – 4 pares, categoria 6, na cor azul. Em todos os pontos da área de trabalho (voz e dados), deverão ser previstas tomadas modulares 8 vias (tipo RJ45 fêmea), de forma a atender as necessidades do “layout”. A conectorização das tomadas deverá obedecer à padronização norma EIA-TIA 568 A. Deverão ser fornecidos patch cords pré-testados, para a ligação das respectivas estações de trabalho (comprimento 2,1 metros), com dois RJ45 em suas extremidades. Prever fornecimento de patch cable pré-testados, para manobras entre o patch panel e equipamentos ativos no interior do Rack, com comprimento de 2,5 metro, com dois RJ45 em suas extremidades, sendo na cor cinza para dados e na cor amarela para voz. Todas as extremidades dos cabos pares trançados (dados e voz) deverão ser certificadas, sendo que o fornecimento dos respectivos relatórios é condição para o recebimento dos serviços. 3.2. Redes de Entrada e Distribuição de Voz

A interligação da concessionária local partirá da caixa terminal passando por uma galeria e pela caixa tipo R2 até a caixa de distribuição geral DG, através de um cabo de telefonia tipo CTP APL G 50-10 pares e deste ao local do PABX na sala de protocolo, utilizando-se cabos CI 50-10 pares. Daí segue até o Rack de telecomunicações com cabos CI 50-20 pares, alojados em eletroduto de PVC rígido e terminando no patch panel passivo de voz. A distribuição da rede interna de voz, será feita a partir do RACK, em sua área de trabalho, com patch panel com contatos tipo IDC e tomadas modulares de 8 vias RJ-45 fêmea e para a alimentação dos pontos serão instalados Cabos tipo UTP CAT 6, 4 pares, terminando em tomadas tipo RJ 45. A conectorização das tomadas deverá obedecer à padronização norma EIA-TIA 568 A. 3.3. Equipamentos de Rede Estruturada

3.3.1. Quadros de Distribuição – Concessionária e Assinante

Caixa de Telefone – Padrão Telebrás em chapa de aço, com tampa em chapa de aço e pintura eletrostática a pó, fecho triangular padrão, 1 volta em ferro modular e aço, com fundo em aço, fundo madeira e espuma plástica nas venezianas.

3.3.2. Caixa de Parede

Caixa de parede em aço, pintada, dimensões 150x150x80mm, de embutir.

3.3.3. Caixa de Derivação

“Caixa “de derivação (estampada) em material termoplástico, padrão 4x4”.

3.3.4. Placas

Para caixa de derivação (parede), em material plástico ABS ou baquelite, na cor branca.

3.3.5. Cabo par Trançado

Os cabos lógicos serão do tipo par trançado em passos, não blindado (UTP), categoria 6, padrões EIA/TIA 568 A e Boletim TSB-36, capacidade para tráfego de redes locais Ethernet 10BASET, 100BASET, taxas de transmissão a 100Mbps (ou mais) para uma distância máxima de 100 metros, composto de condutores de cobre sólidos 24AWG, capa externa em PVC na cor azul.

3.3.6. Switch

Switch 24 portas 10/100 E1 RJ45 + 2 Gbic gigabit 10/100/100, categoria 6, para rack padrão 19” Altura: 4,36 cm Largura: 44 cm Profundidade: 30,0 cm

3.3.7. Patch - Panel

Patch Panel 24 posições, Categoria 6, para rack de 19” e profundidade máxima 10 cm, com contatos do tipo IDC na parte traseira, compatível com cabos UTP e tomadas modulares 8 vias (RJ-45 fêmea) na parte frontal.

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3.3.8. Organizador Horizontal

Organizador horizontal de patch cords, manufaturado em material plástico de alto impacto e resistente à chama.

3.3.9. Patch Cord e Patch Cable

Patch cords pré-testados (manufaturado e testado pelo fabricante), para a ligação das respectivas estações de trabalho (comprimento 2,1 metros), com luvas de proteção (booth) e na cor cinza. Patch cable pré-testados (manufaturado e testado pelo fabricante), para manobras entre o patch panel e equipamentos ativos no interior do Rack, com comprimento de 2,5 metro, sem luvas de proteção (booth) , sendo na cor cinza para dados e na cor amarela para voz.

3.3.10. Rack Para Telecomunicações

Rack metálico com estrutura soldada formada por 04 colunas em chapa de aço bitola 18, 01 quadro superior em chapa de aço bitola 14, 01 quadro inferior em chapa de aço bitola 14, pintura eletrostática a pó na cor grafite RAL 8019. Fechamentos não removíveis com teto, laterais e tampa traseira em chapa de aço bitola 18. Venezianas laterais para ventilação. Pintura eletrostática a pó na cor grafite RAL 7032. Pés em alumínio fundido com sistema de nivelamento, pintados na cor grafite RAL 8019. Porta em aço bitola 18, visor acrílico com fecho remona, maçaneta “L” com chave Yale, acabamentos na cor cinza RAL 7032. Calha de tomadas construída em chapa de aço bitola 18 com cinco tomadas 2P+T (pino chato), acabamentos na cor cinza RAL 7032. Dimensões do Rack: Largura: “padrão 19”. Altura: 44U’s Profundidade: 570 mm. COMPONENTES DO RACK. 10 organizadores para cabos na horizontal. 01 Bandeja fixa 1U para equipamentos. 01 Bandeja fixa 2U para equipamentos. 03 SWITCHs 24 portas 19” 01 régua com 08 tomadas 2P+T-10 A/250V padrão 19” 07 patch panels 24 portas padrão 19”. Demais acessórios para a devida montagem.

3.3.11. Tomada Modular RJ-45 Fêmea

Tomada modular tipo RJ-45 fêmea, Categoria 6, com contatos IDC e tampa na parte traseira, manufaturado com material termoplástico

de alto impacto e retardante à chama (temperaturas até 65 °C. Contatos dos conectores com banho de ouro 40 micro polegadas sobre

camada 80 micro polegadas de níquel, resistência a contato máxima de 23 m. Suportar ciclo de inserção 700 inserções.

4. Principais fabricantes

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS FABRICANTES OU EQUIVALENTES

Condutores Pirelli, Ficap, Nambei, etc.

Eletroduto de PVC/F.G Tigre, Apollo, Pial, A.D.Martino, etc.

Tomadas Prime, Pial, Btcino, Iriel, etc.

Luminárias Lumicenter, Shomei, Tecnowatt, Reeme, Wetzel, Utiluz , Indalux, Abalux e Indelpa

Quadros Gomes, Moratori, Cemar, Eletromar, Siemens, Andaluz

Caixas Andaluz, Gomes, Tigre, Cemar, Wetzel,Daisa

Conectores, Terminais Acessórios e Chaves Elétricas Intelli, Burndy, Fischer, Siemens, Klockner Moelher, Semitrans, Beghin, Magirius, Caprimar.

Interruptores. Pial Prime, Iriel, Btcino

Luminária de emergência Utiluz, Aureon, Novaluz

Eletrocalha Andaluz, Perfil, Sisa, Mega, Real

Lâmpada G.E, Osram, Philips

Disjuntor GE, Siemens, Prime, Merlin Gerin, Weg, Pial

Reatores Osram, Intral, Philips, Etc

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Cabos para Rede,CFTV e alarme Furukawa, Amp, Alcatel, Belden e DNI

Rack Carthoms, Black Box e AMP.

Switch 3COM, GTS , Policom, D-Link

Conector RJ 45 AMP, krone, Furukawa

Patch Panel Furukawa e AMP.

Bloco de ligação interna AMP, Planet, Furukawa

Patch cords / patch cable Amp, Triunfo, D-link, Telcom

Caixas CD e componentes internos Cemar, Pial legrand, Daisa

ABREVIATURAS F.G - Ferro Galvanizado F.E - Ferro Esmaltado M - Metro Linear UN - Unidade PÇ - Peça M3 - Metro Cúbico M2 - Metro Quadrado CJ - Conjunto

INSTALAÇÕES DE COMBATE À INCÊNDIO

Extintor de incêndio de pó químico seco 6 Kg , inclusive suporte para fixação e placa sinalizadora devem ser colocado em local visível com altura de 1 metro do nível do piso.

Extintor de incêndio de água pressurizada 10L, inclusive suporte para fixação e placa sinalizadora devem ser colocado em local visível com altura de 1 metro do nível do piso.

Ponto para iluminação de emergência completo, inclusive bloco autônomo de iluminação 2x9W com tomada universal Os Pontos para iluminação de emergência serão instalados conforme projetos, a uma altura de 2,90 metros do nível do piso. Os mesmos devem estar afixado o adesivo com indicação escrita e simbólica de SAIDA .

PINTURA

Emassamento de paredes e forros, com duas demãos de massa à base de óleo, marcas de referência Suvinil, Coral ou Metalatex] Desengrosse as paredes com lixa de ferro nº 100 e espátula, depois limpe as paredes com uma vassoura, de forma que não fique poeira. Aplique selador de paredes com rolo de pintura e espere secar, feito isso passaremos para próxima etapa. Verifique se a massa corrida esta macia e cremosa. Se por acaso a massa estiver dura, dilua com água até ficar macia e cremosa. Nota: não coloque água demais. Aplique a massa corrida com uma desempenadeira sobre a superfície a ser emassada, espalhe a massa no sentido vertical ou horizontal, da forma que achar melhor. Espere secar entre 2 a 3 minutos e repasse com a desempenadeira retirando as rebarbas. Aguarde a primeira demão secar totalmente, com o intervalo indicado na embalagem da massa. Repasse a segunda demão de massa corrida. Seguindo o exemplo do quarto passo. Se por acaso encontrar trincas nas paredes, recomendo usar o sela trinca, que é uma tela especial para trincas vendida nas lojas de tintas.

Pintura com tinta esmalte sintético, marcas de referência Suvinil, Coral ou Metalatex, inclusive selador acrílico, em paredes a três demãos TINTA ESMALTE SINTÉTICO DESCRIÇÃO Tinta à base de resinas alquídicas; acabamento acetinado ou brilhante; lavável. Uso das cores prontas. Rendimento: 11 a 14 m²/litros/demão Diluente: aguarrás. Fundos de acordo com cada material a ser pintado. Referência: METALATEX ESMALTE SINTÉTICO (SHERWIN WILLIAMS) CORALIT ESMALTE SINTÉTICO (CORAL) SUVINIL ESMALTE SINTÉTICO (SUVINIL) EUCALUX (EUCATEX) NOVACOR ESMALTE SINTÉTICO (GLOBO) APLICAÇÃO

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Uso geral para exteriores e interiores, em superfícies de ferro, madeira, alumínio e galvanizado. EXECUÇÃO A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. O brilho deve ser eliminado através de lixamento. A tinta deve ser diluída com aguarrás na proporção indicada pelo fabricante. Após secagem da base, aplicar 2 a 3 demãos de tinta esmalte, com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma. Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos plásticos para evitar danos com respingos. Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para pintura poeira ou partículas suspensas no ar. Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a 90%. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do fabricante). RECEBIMENTO Atendidas as condições de fornecimento e execução, a superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem escorrimentos, boa cobertura, sem pontos de descoloração. A Fiscalização pode, a seu critério solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere suficiente a cobertura depois da 2ª demão

Pintura com tinta látex PVA Suvinil, Coral ou Metalatex, inclusive selador em paredes internas e forros a três demãos EXECUÇÃO Tinta Latex PVA. A superfície deve estar firme, coesa, limpa, seca sem poeira, gordura ou graxa, sabão ou mofo e ferrugem. Deve receber uma demão primária de fundo de acordo com o material a ser pintado. As partes soltas ou mal aderidas deverão ser raspadas e ou escovadas. O brilho deve ser eliminado através de lixamento. A tinta deve ser diluída com aguarrás na proporção indicada pelo fabricante. Após secagem da base, aplicar 2 demãos de tinta , com espaçamento mínimo de 12 horas entre cada uma. Quando o ambiente a ser pintado não estiver vazio, cobrir os objetos com jornais e sacos plásticos para evitar danos com respingos. Evitar pintura em áreas externas em dias chuvosos ou com ocorrência de ventos fortes que podem transportar para pintura poeira ou partículas suspensas no ar. Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e umidade relativa do ar superior a 90%. A aplicação pode ser feita com pincel, rolo ou revólver (verificar instruções do fabricante). RECEBIMENTO Atendidas as condições de fornecimento e execução, a superfície pintada deve apresentar textura uniforme, sem escorrimentos, boa cobertura, sem pontos de descoloração. A Fiscalização pode, a seu critério solicitar a execução de 3ª demão de pintura, caso não considere suficiente a cobertura depois da 2ª demão

Emassamento de esquadrias de madeira, com duas demãos de massa à base de óleo, marcas de referência Suvinil, Coral ou Metalatex As esquadrias em madeira a serem pintadas deverão ter suas superfícies previamente preparadas, ou seja, a madeira deverá ser inicialmente lixada e retirado todo o pó. Em seguida aplicar uma demão de nivelite ou fundo branco e após aplicar a massa a óleo em camadas finas com a utilização de uma desempenadeira. O fundo nivelador e a massa a óleo deverão ser da marca Ypiranga, Coral ou Suvinil. A não utilização correta do emassamento obriga o construtor a corrigir todas as peças em madeira, portas e guarnições, pintadas e não emassadas.

Pintura com tinta esmalte sintético, marcas de referência Suvinil, Coral ou Metalatex, inclusive fundo branco nivelador, em madeira, a duas demãos Sobre as esquadrias em madeira (portas e caixonetes), após emassá-las onde for preciso e lixá-las, serão aplicadas 02 (duas) demãos de esmalte sintético a base de água, na mesma cor das portas a serem reformadas ou instaladas.

SPDA

Pára-raios tipo franklim incluindo base de fixação, conjunto de contraventagem c/abraçadeira p/3 estais em tubo e demais acessórios c/exceção do cabo de cobre de descida e suportes isoladores

Aterramento com haste terra 5/8" x 2.40, cabo de cobre nu 6mm2, inclusive caixa de concreto 30 x 30 cm

Condutor de cobre nú, seção de 35mm2, inclusive suportes isoladores e acessórios de fixação, conforme projeto

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Terminal aéreo em latão (captor), com conector e fixação horizontal 5/16"x250mm, ref. TEL-024, inclusive vedação dos furos com poliuretano ref. TEL 5905, marca de ref. Termotécnica ou equivalente

Conector de medição em latão com 2 parafusos para cabos de 16 a 50 mm2, ref. TEL-562, Termotécnica ou equivalente

Kit completo para solda Exotérmica (Molde HCL 5/8" Ref: TEL905611 / Cartucho n° 115 Ref: TEL 909115 / Alicate Z 201 Ref: TEL 998201), marca de referência Termotécnica ou equivalente

Fixador universal latão estanhado p/ cabos 16 a 70 mm2 ref. 5024, incl. parafuso sextavado M6x45mm, arruela lisa 1/4", bucha nº8, vedação dos furos c/ poliuretano ref. 5905, marca de ref. Termotécnica ou equivalente

FINALIZAÇÃO

Fornecimento e plantio de grama em placas tipo esmeralda, inclusive fornecimento de terra vegetal

Letras de chapa de ferro galvanizado com altura 10cm, inclusive fundo protetor e pintura a óleo ou esmalte Dizeres conforme memória de cálculo.

Limpeza geral de obras Será removido todo o entulho do terreno, sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos. Todas as cantarias, alvenarias à vista, pavimentações, revestimento, cimentados, etc., serão limpos, abundantes e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas outras partes da obra por estes serviços.

4.1.1.

Recebimento da Obra 4.2. Recebimento provisório Quando as obras e serviços contratados ficarem inteiramente concluídos, de perfeito acordo com o contrato, será lavrado o termo de recebimento provisório. O recebimento provisório só poderá ocorrer após terem sido realizadas todas as medições e apropriações referentes a acréscimos e modificações e apresentadas as faturas correspondentes a pagamentos.

4.3. Recebimento definitivo O termo de recebimento definitivo das obras e serviços contratados será lavrado 60 dias após o recebimento provisório, referido no item anterior, e se tiverem sido satisfeitas as seguintes condições:

1. Atendidas todas as reclamações da fiscalização, referente a defeitos ou imperfeições que venham a ser verificado em qualquer elemento das obras e serviços executados.

2. Solucionadas todas as reclamações porventura feitas, quanto a pagamento de funcionários e fornecedores.

OBS: Será entregue a empresa vencedora da licitação o memorial descritivo definitivo, bem como os demais projetos complementar