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Mercados
Estatísticas…………………………………………………………………………………………………….……………………..…………………….02 Intermediários Financeiros
Estatísticas…………………………………………………………………………………………………….……………………..…………………….03 Organismos de Investimento Coletivo | Fundos de Investimento Imobiliário Titularização de Créditos | Capital de Risco | Gestão Individual
Estatísticas…………………………………………………………………………………….……………………………………….…………..…….. 05
18 de fevereiro
ESMA publica documento de discussão sobre regulamento relativo aos índices de referência 01 de fevereiro
Comunicado da CMVM sobre a exclusão de negociação de valores mobiliários emitidos pelo Banco Espírito Santo, S.A.
Apresentação da Vice-presidente da CMVM sobre “Desenvolvimentos Regulatórios na área do Empreendedorismo Social”
B o l e t i m Mensal da CMVM
fevereiro
2016
Nº 274
DESTAQUES NO WEBSITE DA CMVM
Indicadores de Síntese do Mercado de Capitais Português
fevereiro 2016
Em fevereiro de 2016, o índice PSI-20 encerrou nos 4.767,28 pontos, menos 5,9% do que
em janeiro e menos 16,2% do que no período homólogo de 2015. A Jerónimo Martins (16,05%),
a Galp (15,34%), e a EDP (11,81%) foram os emitentes com maior representatividade no índice.
A volatilidade do índice foi de 30,19%, abaixo dos 31,28% fixados em janeiro, mas acima dos
15,11% registados em igual período de 2015.O valor das transações efetuadas no mercado
secundário a contado totalizou 2.242,6 milhões de euros, menos 240,2 milhões (9,7%) do
que no mês anterior e menos 254,3 milhões (10,2%) do que em fevereiro de 2015. Na Euronext
Lisbon, o volume de transações situou-se em 2.209,3 milhões de euros, o que representa
uma descida de 8,9% face a janeiro, e uma queda de 9,4% em relação ao período homólogo
de 2015.No MTS Portugal, o volume transacionado sobre títulos de dívida totalizou 8.587,0
milhões de euros em fevereiro, menos 15,2% do que em janeiro, com as transações sobre
Bilhetes do Tesouro a caírem 23,5% e sobre Obrigações do Tesouro a aumentarem 8,6%.
A capitalização bolsista da Euronext Lisbon totalizou 213.223,9 milhões de euros, menos
4.791,7 milhões (2,2%) do que no mês anterior e menos 20,0% do que em fevereiro de 2015.
O segmento obrigacionista teve uma subida mensal de 0,3%, para 106.499,3 milhões de
euros, enquanto o segmento acionista decresceu 4,8% para 103.236,5 milhões de euros.
O valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários e fundos de
investimento alternativo recuou 2,6% em janeiro face a dezembro do ano passado, para 11.652,3
milhões de euros. Nos fundos de investimento imobiliário e fundos especiais de investimento
imobiliário o montante sob gestão caiu 0,6% no período considerado para 11.145,9 milhões de
euros.
Estatísticas:
http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/IndicadoresMensaisDoMercadoDeCapitaisPortugues/Pages/Fevereiro2016.aspx?shpage=IndicadoresMensaisDoMercadoDeCapitaisPortugues?v
Mercados | Estatísticas
B o l e t i m Mensal da CMVM
02
Indicadores Mensais sobre Receção de Ordens por Conta de Outrem
janeiro 2016
Em janeiro de 2016, o valor das ordens sobre instrumentos financeiros recebidas pelos interme-
diários financeiros registados na CMVM totalizou 6.426,4 milhões de euros, uma descida de
15,6% face a dezembro. Desde o início do ano, este indicador caiu 54,8% face a igual período do
ano passado.
O valor mensal das ordens relativas a instrumentos financeiros de dívida privada e a ações caiu,
respetivamente, 23% para 1.262,5 milhões de euros, e 14% para 2.124,2 milhões. Tendência
oposta foi verificada na dúvida pública, que teve uma subida de 7% para 2.469,2 milhões de
euros.
O número de ordens decresceu 7% na dívida privada, tendo aumentado 24% na dívida pública e
9% nas ações.
O Novo Banco teve a maior quota de mercado nas transações sobre ações (21,6%), seguindo-se o
BESI (16,5%) e o BPI (11,2%). Na dívida (pública e privada), a maior quota pertenceu à Intermoney
Valores (41,0%), seguindo-se o Novo Banco (31,3%) e a Fincor (10,2%).
O valor das ordens sobre instrumentos financeiros derivados recuou 54,5%, para 7.838,7 milhões
de euros, enquanto o número de contratos negociados desceu 5,8%.
À negociação em CFDs coube a maior quota no mercado de derivados em janeiro (67,1% do
total), tendo o montante aumentado 1% para 5.259,7 milhões de euros, enquanto o valor transa-
cionado sobre futuros recuou 81% para 2.249,5 milhões de euros.
Os contratos derivados, com um peso de 45,4%, foram o subjacente mais utilizado pelos CFDs, em
janeiro, seguidos das taxas de câmbio, com um peso de 25,9%.
No mesmo período, o valor das ordens de residentes decresceu 22,7% para 3.930,4 milhões de
euros, enquanto das de não residentes caiu 1% para 2.496,0 milhões de euros.
Das ordens recebidas, 63,0% foram executadas fora de mercado, 15,9% foram executadas nos
mercados internacionais, 14,8% nos mercados regulamentados nacionais e 6,3% foram internali-
zadas.
França, Estados Unidos e Espanha foram os três principais destinos das ordens executadas sobre
ações fora de Portugal, enquanto Alemanha, Itália e França foram o principal destino das ordens
sobre títulos de dívida.
Estatísticas:
http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/RecepcaodeOrdens/Pages/
Janeiro2016.aspx?shpage=RecepcaodeOrdens
Intermediários Financeiros | Estatísticas
B o l e t i m Mensal da CMVM
03
Day-Trading
4º trimestre de 2015
Em janeiro de 2016, o valor das ordens sobre instrumentos financeiros recebidas pelos interme-
diários financeiros registados na CMVM totalizou 6.426,4 milhões de euros, uma descida de
15,6% face a dezembro. Desde o início do ano, este indicador caiu 54,8% face a igual período do
ano passado.
O valor total negociado em day-trading diminuiu 25,2% no quarto trimestre de 2015. Em termos
médios, o valor dos negócios por intermediário financeiro diminuiu 31,0%. O peso do day-trading
no valor transacionado representou 2,9% do segmento acionista da Euronext Lisbon – uma
diminuição de 1.5 pontos percentuais (p.p.) face ao trimestre anterior.
No quarto trimestre de 2015, 82,2% do valor de day-trading foi efetuado por investidores não
institucionais e 17,8% por institucionais (excluindo carteira própria dos IF's). Por outro lado, 69,4%
do valor das ordens foi transmitido pela internet, 2,5% do valor de day-trading teve origem em
ordens dadas por outros meios eletrónicos e 28,1% por outros canais.
Os investidores residentes efetuaram no trimestre 84,2% do valor de day-trading e os não
residentes apenas 15,8% (excluindo carteira própria dos IF's). Entre os investidores residentes, os
principais valores de day-trading foram provenientes de clientes não institucionais.
Os negócios de day-trading continuaram a ser efetuados maioritariamente para a carteira dos
clientes dos IF's.
Os três IF's com maior quota de mercado foram responsáveis por 54,4% do valor de day-trading
no 4º trimestre de 2015.
Veja mais em: http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/Day-trading/Pages/2015_4t.aspx?
shpage=Day-trading?v
Intermediários Financeiros | Estatísticas
B o l e t i m Mensal da CMVM
04
Fundos de Investimento Mobiliário
janeiro 2016
Em janeiro de 2016, o valor sob gestão dos organismos de investimento coletivo em valores
mobiliários (OICVM) totalizou 8.682,8,4 milhões de euros, menos 275,6 milhões de euros (3,1%)
do que em dezembro. Nos fundos de investimento alternativo (FIA) o valor sob gestão caiu 1,1%
para 2.969,5 milhões de euros.
O valor das aplicações em ações recuou quer nas relativas a emitentes nacionais, quer nas
relativas a emitentes estrangeiros, respetivamente, 7,5% e 9,2%. Igual tendência foi verificada nas
aplicações em obrigações de emitentes estrangeiros, que desceram 2,5% para 2.179,7 milhões de
euros, e nas obrigações de emitentes nacionais, que recuaram 2,0% para 140,4 milhões de euros.
Na dívida pública nacional, o valor das aplicações desceu 0,2% para 124,5 milhões de euros,
enquanto na dívida pública estrangeira subiu 3,5% para 1.048,7 milhões.
A Sonae SGPS foi o título que mais pesou nas carteiras dos fundos, representando 9,8% do total
investido, apesar da queda mensal de 4,9%. Seguiu-se a EDP Renováveis, cujo valor nas carteiras
dos fundos desceu 7,5%, e a Jerónimo Martins, que subiu 26,0%.
No que respeita ao investimento em títulos da União Europeia, os mais representativos nas
carteiras dos fundos de investimento foram a Siemens, a Total Efina e a BASF. Fora da União
Europeia, destacam-se a Stenprop, a Apple e a Microsoft.
O Luxemburgo continua a ser o principal destino de investimento dos FIM em janeiro, ao absorver
17,0% do total das aplicações dos fundos, seguido do Reino Unido (13,9%), da Alemanha (13,0%),
da Itália (10,1%) e de Portugal (9,9%).
As sociedades gestoras com as maiores quotas de mercado foram Caixagest (35,1%), BPI Gestão
de Ativos (23,9%) e IM Gestão de Ativos (13,7%).
Em janeiro, foi liquidado o fundo de investimento mobiliário “Patris Valorização – Fundo de
Investimento Aberto Misto de Acções”, gerido pela Patris Gestão de Activos, e ocorreu a fusão
por incorporação do “Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Variável
Santander Multiobrigações” no “Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Obrigações Taxa
Variável Santander Multicrédito”, gerido pelo Santander Asset Management.
Estatísticas: http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/FundosDeInvestimentoMobiliario/
Pages/FIM-Janeiro-2016.aspx
Organismos de Investimento Coletivo | Estatísticas
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05
Fundos de Investimento Imobiliário
janeiro 2016
Em janeiro de 2016, o valor sob gestão dos fundos de investimento imobiliário (FII), dos fundos especiais de investimento imobiliário (FEII) e dos fundos de gestão de património imobiliário (FUNGEPI) situou-se em 11.145,2 milhões de euros, menos 64,8 milhões de euros (0,6%) do que em dezembro do ano passado.
O montante sob gestão desceu em todos os segmentos. Nos fundos de investimento imobiliário
caiu 0,2% para 7.948,2 milhões de euros, nos fundos especiais de investimento imobiliário 0,7%
para 2.610,4 milhões de euros, e nos FUNGEPI 4,3% para 586,6 milhões de euros.
Os países da União Europeia continuam a ser o principal destino dos investimentos em ativos imo-
biliários, representando 100% do total aplicado. Os imóveis destinados ao setor dos serviços fo-
ram o principal alvo das aplicações dos FII e FEII abertos, com um peso de 47,0% nas carteiras. Os
investimentos realizados pelos FUNGEPI destinaram-se sobretudo ao setor do comércio (34,3% do
total).
A Interfundos (12,9%), a Fundger (11,6%) e a Norfin (9,2%) têm as quotas de mercado mais eleva-
das. O valor do fundo “Fundimo”, que detém o montante sob gestão mais elevado do mercado,
desceu 0,1% face ao mês anterior para 597,0 milhões de euros, seguido do “Novimovest”, que
aumentou 0,3% para 326,0 milhões de euros, e do “Fimes Oriente”, que ficou praticamente inal-
terado em 321,9 milhões de euros.
Em janeiro foram liquidados dois fundos de investimento imobiliário: o “Fundo de Investimento
Imobiliário Fechado Praça Maior”, gerido pela GEF, e o “Castilho – Fundo de Investimento Imobi-
liário Fechado”, gerido pela Santander AM.
Estatísticas:
http://www.cmvm.pt/pt/Estatisticas/EstatisticasPeriodicas/FundosDeInvestimentoImobiliario/
Pages/Janeiro2016.aspx?shpage=FundosDeInvestimentoImobiliario?v
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06
Gestão de Ativos
4º Trimestre de 2015
O valor dos ativos sob gestão individual[1] e coletiva de carteiras em Portugal atingiu 96.044,1
milhões de euros no terceiro trimestre de 2015, mais 2.331,4 milhões do que no trimestre
anterior e menos 1.074,7 milhões do que no período homólogo de 2014.
O valor dos ativos sob gestão individual[1] e coletiva de carteiras em Portugal atingiu 97.160,4
milhões de euros no quarto trimestre de 2015, mais 1.116,3 milhões do que no trimestre anterior
e mais 4.023,2 milhões do que no período homólogo de 2014.
Gestão Individual de Ativos
O montante dos ativos sob gestão individual cresceu 1,1% face a setembro, para um total
de 65.651,0 milhões de euros no final de dezembro. Em relação ao mesmo período de 2014,
aumentou 10,3%.
Os valores mobiliários cotados e as unidades de participação representavam 78,3% das
aplicações. O segmento de ações nacionais decresceu 0,9% face ao trimestre anterior e 0,6% em
relação ao quarto trimestre de 2014, para um total de 1.325,6 milhões de euros. As ações
emitidas por entidades não residentes ascendiam a 3.227,9 milhões de euros no final de
dezembro, mais 12,9% do que em setembro e mais 51,9% do que no período homólogo de 2014.
As aplicações em obrigações emitidas por entidades nacionais subiram 18,8% em relação ao
trimestre anterior, para 2.589,5 milhões de euros. Já os montantes sob gestão relativos a
obrigações emitidas por entidades não residentes aumentaram 0,4% face a setembro e 5,5% em
relação ao último trimestre de 2014, para 12.237,6 milhões de euros.
As aplicações em dívida pública nacional caíram 5,6% em relação ao final de setembro, para
15.690,1 milhões de euros e os montantes sob gestão relativos a dívida pública estrangeira
subiram 7,6% face ao trimestre anterior e 2,9% em relação ao período homólogo de 2014, para
6.965,6 milhões de euros.
Portugal manteve-se como principal destino de investimento, apesar de uma descida trimestral
de 2,6%, seguido de Luxemburgo, que cresceu 3,4%, e de Alemanha, que recuou 5,5%.
A Caixagest liderava este segmento do mercado no quarto trimestre de 2015 com uma quota de
34,0%, correspondente a 22.331,1 milhões de euros de ativos sob gestão, seguida da F&C
Portugal (20,8%) com 13.647,8 milhões e da BPI Gestão de Activos (12,5%) com 8.176,3 milhões.
[1] A gestão individual de ativos é o conjunto de valores que pertencem a um titular considerado individualmente. Também é designada
como gestão de patrimónios ou gestão de carteiras por conta de outrem.
Organismos de Investimento Coletivo | Estatísticas
B o l e t i m Mensal da CMVM
07
Gestão Coletiva de Carteiras
O valor gerido pelos organismos de investimento coletivo em valores mobiliários (OICVM), fundos
de investimento alternativo (FIA), fundos de investimento imobiliário (FII), fundos especiais de
investimento imobiliário (FEII), fundos de gestão do património imobiliário (FUNGEPI) e fundos de
titularização de créditos (FTC) totalizou 31.509,5 milhões de euros no quarto trimestre do ano
passado (mais 1,2% do que no terceiro trimestre e menos 6,3% do que no período homólogo de
2014).
O investimento em ativos mobiliários, que engloba os OICVM e os FIA, totalizou 11.962,4 milhões
de euros no final de dezembro, mais 7,9% do que no trimestre anterior e 3,2% do que no período
homólogo de 2014.
O valor das carteiras dos OICVM subiu 6,8% face ao terceiro trimestre, para 8.958,4 milhões de
euros. Por seu lado, os FIA aumentaram 11,3% para 3.004,0 milhões de euros no mesmo período.
Nos OICVM, o valor sob gestão dos fundos do mercado monetário e de poupança reforma aumen-
tou, respetivamente, 10,4% e 15,1%, enquanto o dos fundos de obrigações recuou 3,9%. Estes
tipos de fundos estão entre os que mais pesam no valor global das carteiras.
O Luxemburgo, o Reino Unido e a Alemanha foram os principais destinos de investimento em va-
lores mobiliários, captando, respetivamente, 17,0%, 14,3% e 12,0% do total aplicado. Portugal
captou 10,1%, tendo 45,2% do valor das aplicações sido efetuado em ações, seguindo-se a dívida
privada (27,9%) e a dívida pública (25,9%).
A Caixagest foi a entidade gestora com a maior quota de mercado neste segmento (35,0%), segui-
da da BPI Gestão de Activos (23,3%) e da Millennium BCP Gestão de Activos (13,7%).
No investimento em ativos imobiliários, efetuado através de FII e FEII, o valor sob gestão atingiu
10.597,6 milhões de euros, menos 2,6% do que no trimestre anterior. Nos Fundos de Gestão Pa-
trimónio Imobiliário (FUNGEPI) o montante sob gestão recuou 8,0% face a setembro, para 613,2
milhões de euros.
A Interfundos apresentava a quota de mercado mais elevada no quarto trimestre (12,8%), seguida
da Fundger (11,6%) e da Norfin (9,1%).
Os Fundos de Titularização de Créditos (FTC) geriam 8.336,4 milhões de euros em dezembro, me-
nos 1,9% do que no trimestre anterior e menos 15,0% do que no período homólogo de 2014. Os
créditos hipotecários, com um peso de 96,3% no total de investimentos, continuavam a ser o prin-
cipal ativo em carteira, apesar da queda de 3,4% face ao trimestre anterior e de 12,1% em relação
ao mesmo período de 2014, para 8.031,1 milhões de euros.
Organismos de Investimento Coletivo | Estatísticas
B o l e t i m Mensal da CMVM
08
Comercialização de OICVM Estrangeiros
O valor sob gestão de OICVM estrangeiros comercializados por entidades registadas na CMVM
atingiu 2.893,7 milhões de euros no quarto trimestre de 2015, mais 7,5% do que no trimestre an-
terior e mais 35,0% do que no período homólogo de 2014.
O Barclays Bank tem a quota de mercado mais elevada (23,8%), seguido do Deutsche Bank
(21,6%) e do Banco Best (19,2%).
Estatísticas: http://www.cmvm.pt/pt/Comunicados/Comunicados/Pages/20160219d.aspx?v
Organismos de Investimento Coletivo | Estatísticas
B o l e t i m Mensal da CMVM
09
Outras Publicações da CMVM
*Cadernos do Mercado de Valores Mobiliários
Edição On-line
Disponível em www.cmvm.pt
*Contraordenações e Crimes no Mercado
de Valores Mobiliários
Edição On-line
Disponível em www.cmvm.pt
*Relatório Anual da CMVM
Disponível em www.cmvm.pt
* Monografias
Distribuição: Livraria Almedina
Divulgação de Informação
Privilegiada
Filipe Matias Santos
Supervisão, Direito ao Silêncio e Legalidade da Prova
Jorge Figueiredo Dias | Manuel da Costa Andrade | Frederico de Lacerda da Costa Pinto
A Responsabilidade Civil do Intermediário Financeiro perante o Cliente
Gonçalo Castilho dos Santos
Os Investidores Institucionais e o Governo das Sociedades:
Disponibilidade Condicionantes e Implicações
Carlos Francisco Alves
Selectividade e Timing na Avaliação do Desenvolvimento
de Fundos de Investimento Mobiliário em Portugal
João Carlos Parente Romacho
Acesso à Informação da Administração Pública pelos Particulares
Crime de Manipulação, Defesa e Criação de Mercado
Transmissão de Valores Mobiliários
Alexandre Brandão da Veiga
A Protecção dos Investidores em Valores Mobiliários
Sofia Nascimento Rodrigues
O Novo Regime dos Crimes e Contra-Ordenações no Código dos Valores Mobiliários
Frederico de Lacerda da Costa Pinto
A CMVM disponibiliza ainda gratuitamente as seguintes Brochuras:
Ações
Obrigações
Fundos de Investimento
Recomendações aos Investidores
Produtos Financeiros Complexos
Recomendações sobre Produtos Financeiros Complexos
A Informação que Deve ser Prestada pelos Intermediários Financeiros
sobre Instrumentos Financeiros
A Adequação do Instrumento Financeiro ao Perfil do Investidor
Sistema de Indemnização aos Investidores;
Guia do Investidor
B o l e t i m Mensal da CMVM
Rua Laura Alves, n.º 4 1064-003 LISBOA
E-mail: [email protected] Telefone: (+351) 213 177 000
Fax: (+351) 213 537 077
Linha Verde: 800 205 339
B o l e t i m Mensal da CMVM edição online
FEVEREIRO 2016 | Nº 274