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NEGÓCIOS - GESTÃO - ASSOCIATIVISMO - DESTAQUE EMPRESARIAL - EMPREENDEDORISMO- DECORAÇÃO - LAZER WWW.PORTALMERCADOBRASIL.COM.BR Ideia fascinante! Ideia fascinante! De uma simples ideia, pode nascer uma empresa. Incubadoras apoiam projetos inovadores e oferecem subsídios ao novo empreendedor. De uma simples ideia, pode nascer uma empresa. Incubadoras apoiam projetos inovadores e oferecem subsídios ao novo empreendedor. junho/julho 2011 ano I nº 4 Automação Residencial Dê vida a sua casa. O mercado de Casas Inteligentes está cada vez mais acessível ao consumidor. E as novidades são muitas. Decoração Descubra como deixar o ambiente de casa ou do escritório mais humanizado, com uso de plantas e flores.

MErcado Joinville 04

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Mercado Joinville edição 04

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NEGÓCIOS - GESTÃO - ASSOCIATIVISMO - DESTAQUE EMPRESARIAL - EMPREENDEDORISMO- DECORAÇÃO - LAZER

WWW.PORTALMERCADOBRASIL.COM.BR

Ideia fascinante!

Ideia fascinante!De uma simples ideia, pode nascer uma empresa.

Incubadoras apoiam projetos inovadores e oferecem subsídios ao novo empreendedor.

De uma simples ideia, pode nascer uma empresa. Incubadoras apoiam projetos inovadores e oferecem subsídios ao novo empreendedor.

junho/julho 2011 ano I nº 4

Automação ResidencialDê vida a sua casa. O mercado de CasasInteligentes está cada vez mais acessível ao consumidor. E as novidades são muitas.

DecoraçãoDescubra como deixar o ambiente de casa ou do escritório mais humanizado, com uso de plantas e flores.

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expediente editorial

parceiros CACB – Confederação das Associações

Comerciais e Empresariais do Brasil

FFM – Fundação Fritz Müller

FUNDABRINQ – Fundação Abrinq pelos

Direitos da Criança e do Adolescente

FACISC - Federação das Associações

Empresariais de Santa Catarina

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justo e ambientalmente correto.

Acesse www.revistamercadobrasil.com.br e veja a edição na íntegra

A matéria de capa desta edição da Mercado Joinville é sobre incubadoras de empresas e como elas conseguem apoiar e acelerar o sonho de dezenas de empreendedores. Um dos casos de maior sucesso é da Softville, de Joinville. A repórter Fernanda Dellagiustina conversou com gerente executivo da Fundação Softiville de Joinville e detalha porque uma incubadora pode representar a diferença entre sucesso e fracasso no mundo dos negócios.Infelizmente, o Brasil ainda está longe de países da Europa, dos Estados Unidos ou Japão quan-do o assunto é número de incubadoras. Além de explicar como funciona uma incubadora, nossa repórter detalha casos de empresas que come-çaram em incubadoras e agora são um sucesso.Esta edição traz ainda detalhes do Prêmio Join-ville de Expressão Literária, que este ano vai para oitava edição. É uma iniciativa das mais nobres porque estimula o universo cultural de nossa cidade e apoia os jovens escritores. A Mercado Joinville também foi em busca de tendências e revela as novidades em termos de automação residencial. Você já pensou na pos-sibilidade de acionar o ar-condicionado, as per-sianas, mudar a iluminação, ligar a TV no canal desejado e ainda configurar o alarme de sua re-sidência, antes mesmo de chegar em casa? Tudo isso é possível com a automação residencial.

Esperamos que apreciem a leitura. Cristiano Escobar Maia

Incubadora de sonhos

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índice

14capaIdeias inovadoras podem fazer toda a diferença. Incubadoras em Joinville, investem em novas propostas e apoiam novos empreendedores a entrarem e competirem no mercado de trabalho, disponibilizando recursos.

22mercado imobiliário

Conheça as novidades de empreendimentos residenciais e comerciais em Joinville.

32entrevista

Felipe Hausen, da Blue Ocean Empreendimentos e Participações conta sobre os desafios da empresa.

28Automação Residencial: Cada vez mais acessível ao bolso do consumidor, a tecnologia de casas inteligentes, que permitem ligar e desligar equipamentos dentro de casa.

42Mercado e Marketing: Campanhas publicitárias desenvolvidas para e em Joinville

36Prêmio Joinville de Expressão Literária

44Decoração: Saiba como deixar o ambiente mais humanizado com o uso de plantas e flores na decoração de sua casa ou empresa.

40artigoO economista Ednelson José Meyer atenta ao leitor sobre alguns cuidados no setor do Comércio Internacional.

50Seu Mundo: Lançamentos de Filmes, Livros e CD’s

53AgendaFOTOS: DIVULGAÇÃO

06 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

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08 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

mercado

A Argentina recebeu, de 20 a 25 de maio, a 2a Missão Acadêmica Interna-cional organizada pela Sociedade Edu-cacional de Santa Catarina – Sociesc. A viagem a Buenos Aires foi acompa-nhada por professores e membros do corpo técnico da instituição. A Missão é um projeto de extensão do Instituto

Sociesc vai à Argentina

Superior Tupy - IST, e incluiu visitas às universidades, à câmara de comércio, à embaixada do Brasil e outras representações brasilei-ras no país vizinho, além de atividades culturais. A primeira Missão foi em Montevidéu, no Uruguai e reuniu 19 estudantes.

Ciclistas de Joinville podem ficar mais tranquilos. Um novo pro-jeto de lei complementar impõe que parte dos projetos de alvará de construção que for levada à Prefeitura deve reservar espaço para bicicletários. A medida vale para prédios comerciais, de ser-viços e de uso institucional. Os novos projetos terão de garantir espaços para os bicicletários que variam conforme o número de vagas para carros. Ou seja, quanto maior o número de vagas para os veículos, maior a área destinada à bicicletas.

Nova lei exige bicicletários

Chocopp comemora 20 anosA empresa Chocopp Chocolates Caseiros, de Joinville, come-morou 20 anos no dia 1o de abril. Para celebrar, no mês da Páscoa e de aniversário, a empresa tradicional e familiar pro-duziu três toneladas de chocolate, 5% a mais do que no ano passado. Há tanto tempo no mercado, a Chocopp não perdeu sua característica artesanal apesar do crescimento de pro-dução. O chocolate fabricado é caseiro devido à maneira de produzir. Mesmo com a utilização de algumas máquinas, o trabalho manual continua sendo a base do processo.

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10 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

mercado

Joinville é sede da segunda etapa da REEFEm abril, a Embraco de Joinville foi sede da segunda etapa da Rede de Eficiência Energéti-ca e Recursos – REEF, sigla em alemão. O evento reuniu as dez indústrias catarinenses que participam da rede de sustentabilidade e contou ainda com a presença de profis-sionais da Universi-dade de Stuttgart, da empresa alemã Arqum e do SENAI/SC. As reuniões periódicas são seguidas de con-sultorias, com duração prevista de dois anos em todas as empre-sas participantes. O objetivo é identificar oportunidades de refi-nar o uso dos recursos naturais e energia, com repercussão na redução de efluentes, resíduos sólidos e efi-ciência energética. A Embraco, por exemplo, agora tem como meta reduzir em 10% ao ano no triênio 2010-2012, o consumo de água para cada compressor que produz.

A Conurb de Joinville prevê pelo menos três mudanças que devem interferir no cotidiano dos joinvillenses. Entre elas, a contratação de mais agentes, a mudança no foco de atuação deles - na orientação e educação dos condutores – deixando de lado o aspecto punitivo - e a ampliação da área de estacionamento pago – a zona azul. A ampliação incluiu três ruas: a avenida Hermann August Lepper, a transformação das áreas em trechos das ruas do Príncipe e Con-selheiro Mafra. O estacionamento será em 45°, ampliando o espaço.

Conurb aumenta a zona azul

Joinville recebeu, neste mês de abril, uma nova rede de lojas cata-rinense, Iriá. O local escolhido para a expansão da quarta loja foi o Shopping Muller. A empresa de Blumenau tem a matriz e sucursal na própria cidade e outra em Balneário Camboriú. Recheada de novida-des com destaque para a moda outono inverno, inspirado na mulher urbana e em sua já tradicional linha alfaitaria. O proprietário, Jaison Bogo, afirma que a maior cidade do Estado oferece oportunidade de visibilidade e expansão da marca.

Iriá em Joinville

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11 maio/junho2011

mercado

Segundo o Ministério do Trabalho, Joinville criou 1.181 oportunidades de emprego no mês de abril, totalizando 44,9% a menos do que o mesmo mês do ano passado. Com exceção da construção civil, que abriu mais vagas no mesmo período, fechan-do 235 empregos a mais do que abril de 2010. No primeiro quadrimestre, foram 5.376 novos postos com carteira assinada, 22,9% a menos do que nos quatro primeiros meses do ano passado. Joinville é a segunda cidade do Estado em geração de empregos, perde apenas para Blumenau. A alta nos juros e o aumento nas res-trições de crédito ao consumidor podem ter con-tribuído para os resultados.

Empresas de Joinville contratam menos

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12 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

mercado

Em 2011, a rede de lojas Ha-van dá continuidade à campa-nha Troco Solidário. São 23 unidades envolvidas e este ano, 17 instituições serão al-cançadas. Para realizar a do-ação, os clientes que pagam suas compras em dinheiro são convidados pelo operador de caixa da loja a doar o troco. As doações são contabilizadas no sistema e a pessoa recebe um comprovante de participa-ção na campanha.

Troco Solidário Havan

Dança e teatro criam Instituto de PesquisaA AMA Cia. de Dança em conjunto com a Cia Joinvilense de Teatro cria-ram o Instituto de Pesquisa da Arte pelo Movimento - Impar. O intuito é aprofundar a pesquisa da arte e tratá-la de forma mais profissional. A ideia é trabalhar o corpo e a mente, agregar profundidade e dramaturgia à dança e ao teatro. Além disso, orien-tar os bailarinos a viverem o amor pela arte, mas que também tenham subsídios para sobreviver.

Os números do primeiro trimestre de 2011 mostram que o Aero-porto de Joinville bateu recorde nas três categorias que avaliam as operações. Desde 2003, esse foi o melhor começo de ano em mo-vimentação de passageiros, cargas e o terceiro em aeronaves. Se-gundo a Infraero, de janeiro a março, 99,7 mil passageiros passaram pelo aeroporto. As duas medalhas de ouro e a de bronze indicam que este ano tem tudo para ser um dos melhores da história do terminal, quando se espera chegar a 400 mil passageiros.

Aeroporto tem recorde de movimentação

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13 maio/junho2011

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A Rôgga S.A., de Joinville, é a primeira Incorporadora do Brasil a receber o selo Casa Azul, categoria Ouro, da Caixa Econômi-ca Federal, entregue no final de março. Referência em susten-tabilidade de projetos habitacionais, o Selo Casa Azul qualifica projetos de empreendimentos habitacionais, segundo critérios agrupados em categorias, como: inserção urbana, projeto e conforto, eficiência energética, práticas sociais entre outras. Na entrega do selo, a empresa Rôgga S.A. anunciou o lança-mento do residencial, Stelláris, que se enquadra no programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal.

Rôgga S.A. recebe selo da Caixa

Joinville e mais quatro ci-dades serão sede do projeto Desenvolvimento de Espaços Shopping a Céu Aberto. A ideia é funcionar como se fos-se um shopping normal, com lojas diversificadas ocupando um mesmo espaço, obedecen-do a certas regras e com uma grande marca para valorizar o grupo. Blumenau, Itajaí, Lages e Florianópolis também parti-cipam do projeto. Em Joinville, será a rua do Príncipe que vai receber reformas e amplia-ções. Desenvolvido em âmbito nacional pelo Sebrae, o proje-to já é aplicado no PR, RS e MT e os interessados devem pro-curar o Sebrae ou a CDL.

Shopping a Céu Aberto

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Tem uma boa ideia e um plano de negócios viável? Então, incubadoras de empresas podem ser o anjo da

guarda de seu futuro empreendimento

Elas dão uma ajuda e tanto

15 junho/julho2011

capa

fernanda dellagiustina

Começar uma empresa costuma ser tarefa árdua. Mais difícil ainda é conseguir sobreviver para se manter no mercado. Algumas alternativas para empresários ini-

ciantes ou para aqueles que têm uma ideia inovadora e com ela pensam em abrir o negócio próprio, são as incubadoras. Elas possuem uma forma interessante de estímulo ao em-preendedorismo, com o intuito de fortalecer e preparar as empresas para saírem com subsídios e conhecimento sufi-cientes para posteriormente, seguirem em frente sozinhas. Apesar de essa prática ser comum em países europeus, Es-tados Unidos e Japão, a manutenção de incubadoras de empresas no Brasil ainda é tímida. Foi na década de 80, que as primeiras começaram a surgir no País - desde então, a ampliação dos centros de negócios tem acontecido de forma sutil.

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16 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

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Existem diferentes tipos de incubadoras, muitas delas estão liga-das a universidades. Porém, o centro de negócios pode ter tam-bém um caráter totalmente independente e privado, com base em investidores, que no fim do processo levam um pequeno por-centual da empresa ex-incubada. A ideia é mais ou menos assim, a incubadora oferece tudo o que o empresário precisa para dar os primeiros passos da sua em-presa. Algumas possuem uma estrutura física própria com labo-ratórios e salas disponíveis para o uso de cada projeto incubado. Incluso ainda a luz, água, consultoria jurídica, contábil, de mar-keting, apoio na participação de feiras, exposições, ou missões comerciais. Além de todos os fatores citados, a preparação de editais de licitação e fomento e o auxílio na viabilidade de inova-ções tecnológicas são igualmente disponibilizados. “É uma grande convergência de informações. O contato direto com outros empreendedores, a participação de associações, o apoio gerencial, com a diretoria e o conselho, é vantajoso du-rante o processo”, destaca o gerente executivo da Fundação Softville de Joinville, Ademir Albino Rossi.Com o foco de apoiar empresas do ramo tecnológico, a Softville é uma incubadora composta por cinco entidades mantenedoras de Joinville - Univille, Udesc, Sociesc, Prefeitura e o Sindicato das Empresas de Processamento de Dados e Informática de Joinville – Sepij.A instituição nasceu no início da década de 90 para empresas de software, mas em 2001 ampliou para apoiar empresas com bases tecnológicas. Além de software, começou a incubar projetos re-lacionados à automação, hardware, pesquisa, acesso a mercados, parte de produção e desenvolvimento.

A banca avalia o projeto de forma comercial,

financeira e tecnológica. Se a empresa não tiver

as três áreas fortes, não adianta abrir

Ademir Rossi, gerente executivo da Softville

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Existem duas fases, a pré-incubação e a incuba-ção. Na Softville cada uma tem a duração de dois anos. A fase pré-incubação aceita projetos, planos de negócios para ai então se tornar empresa. É a Fundação quem propõe quando a incubação deve ser posta em prática. “Enquanto está no proje-to não precisa abrir a empresa, só desenvolver. Depois de abrir, o objetivo é vender”, esclarece Ademir Rossi.Mas não é assim tão simples para ser uma em-presa incubada. O tramite burocrático é grande. Em praticamente todas as incubadoras é preciso passar por um extenso edital de seleção e no caso da Softville, não é diferente. É preciso primeira-mente ter uma ideia inovadora na área tecnológica de informática. “Vamos supor que eu tenha quatro vagas, como é o caso deste ano. Fazemos uma seleção dos oito ou dez melhores, para apresentarem o projeto a uma banca de três consultores. A banca avalia o projeto de forma comercial, financeira e tecnoló-

gica. Se a empresa não tiver as três áreas fortes, não adianta abrir. As recomendações mais o plano, somado a nossa observação são levadas à direto-ria da Softville, que é composta pelas cinco entida-des fomentadoras. Lá eles avaliam se o projeto é aderente ao desenvolvimento da cidade”, explana o gerente executivo, sobre o processo de seleção.Auxiliar o desenvolvimento da cidade em áreas ainda não muito exploradas e que façam a dife-rença são características que as empresas incu-badas da Softville devem ter. “Tem que ser ino-vador. Pedimos que seja de base tecnológica, com diferencial competitivo e novamente inovador”, complementa Ademir.Este ano, o edital se estendeu até o dia 17 de maio, com quatro vagas disponíveis. A Fundação tem, hoje, 21 empresas graduadas e 19 incubadas. A Softville recebe um retorno de 1% a 2% das em-presas que por ali passaram. Em Santa Catarina são muitas as incubadoras existentes destinadas a diversificados nichos do mercado.

Processo de incubação

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18 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

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Ideias inovadorasUm exemplo de projeto inovador é a empresa de jogos coor-porativos no uso do marketing e do ensino, a Céu Games - da Softiville. Cusmotizada para atender à necessidade do cliente, a incubada oferece sistemas que podem ser utilizados tanto para marketing como para ensino ou negócios. Os games são considerados eficazes ferramentas virais. Como no caso do marketing, pelo advergame, ele atinge o consumidor no momento em que está se divertindo. No caso dos negócios business são games que fazem uma simulação de como você ge-rencia o seu negócio. Ou ainda, os games incluídos como material complementar - um entretenimento que ensina. A ideia interativa tem atraído muitos empreendedores. Até o momento, a Céu Games possuí um portfólio com oito

A incubadora nos fornece a estrutura física. Isto é de

grande valia para os gestores das empresas incubadas

jogos desenvolvidos para com-putadores, celulares, iPhones. Um de seus cases de sucesso é um jogo feito para o site da emissora da rádio Jovem Pam, que foi destaque no Twitter. “Quando nós entramos na incubadora praticamente todos os empreendedores atuavam na equipe de desenvolvimento com um perfil mais técnico. Hoje em dia todos conseguem ter uma visão de gestão da empresa”, argumenta um dos sócios da Céu Games, Santiago Viertel.Santiago destaca ainda que não basta incubar a empresa para que ela sobreviva e obtenha sucesso. “A incubadora nos fornece a estrutura física. Isto é de grande valia para os ges-tores das empresas incubadas, porém é necessário que haja uma procura por parte das incubadas”.

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Segundo o gerente executivo da Softville, Ademir Rossi, cerca de 80% a 90% das empresas que passaram pela incubadora deram cer-to. Com grande destaque, a YoungArts TI é uma delas. Ela desen-volve tecnologia em áudio e vídeo para emissoras de rádio e TV. O diretor de projetos da YoungArts TI, Eduardo Bento da Rocha exemplifica “A automação no estúdio do ar possui funcionalidades incríveis. A rádio pode intercalar programações locais, com redes via satélite, via streaming, intercalação com a Voz do Brasil em horário determinado e assim por diante”.Só em Joinville ela presta automação para as rádios Mais Fm, 89Fm, 107,5 Fm entre, outras. Hoje, graças a oportunidade de começar o seu negócio em uma incubadora, a YoungArts além de atuar por diversos Estados brasileiros, também tem clientes nos Estados Uni-dos, Inglaterra e Uruguai.

Saiu e deu certo

A incubadora nos fornece a estrutura física. Isto é de

grande valia para os gestores das empresas incubadas

Ademir Rossi, gerente executivo da Softville

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20 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

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FOTOS: DIVULGAÇÃO

Um novo reposicionamento estratégico. Atender um público mais abrangente é atualmente o objetivo do Senai de Joinville. A institui-ção continua a prestar serviço com empresas que estão começando, através da Midiville, com incubadas na área de metalmecânica. Mas, o foco agora é priorizar um novo nicho no mercado. Baseada no grande desenvolvimento de empresas um pouco mais estabelecidas e ao mesmo tempo desorientadas, prima por prestar consultorias tecnológicas para esses empreendimentos. Construir uma rede de serviços técnicos e tecnológicos para atender empresas ainda na área metalmecânica de Santa Catarina é o objetivo. “A empresa precisa estar no mercado competitivo, ela precisa de um diferencial. A nossa consultoria pode ajudar com melhorias no que a empresa precisa. Em processos, desenvolvimentos de novos produ-tos e apoio laboratorial, entre outros”, afirma a diretora do Senai em Joinville, Hildegarde Schlupp. A ideia vem sido trabalhada desde 2009, oferecendo vantagens diante de uma instituição séria. “Somos prestadores de serviços para as empresas. Temos um bom desenvolvimento e competência tecnológica para auxiliar. Se há uma situação em outra cidade nós temos como nos colocar até lá, porque temos unidades do Senai em todo o Estado”, completa Hildegarde.Como exemplo, a diretora do Senai de Joinville usa o conceito de uma empresa que quer desenvolver um novo produto. “Diga-mos que ela precisa de algum apoio para design de protótipo, ela pode contar com nossa orientação tecnológica para depois entrarem no processo de produção”.Seguindo uma mesma visão da incubadora pensa em contribuir pra que a empresa possa gerar emprego e renda, mas antes disso se tornar competitiva também. Joinville será o centro de referência na área metalmecânica, que vai atender em rede com as outras sedes do Senai do Estado todo. O Midiville continua funcionando, hoje são quatro empresas incubadas e 18 graduadas.

Consultoria para empresas do setor metalmecânico

Hildegarde Schlupp, diretora do Senai de Joinville

A nossa consultoria

pode ajudar

com melhorias no que a empresa precisa

Hildegarde Schlupp, diretora do Senai

em Joinville

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mercado imobiliário

Conforto de uma casa com a segurança de um apartamento é o lema do condomínio Jardins do Glória Life Residence, lançado pela Convisa. Localizado na Rua Presidente Campos Salles, em uma das ruas mais arborizadas da cidade. As opções são de dois a três quartos, todos com suítes. A área comum do condomínio contará com bosque com trilha, espaço para passeio com animais de estimação, play-ground, quadra esportiva, espelho d’água, horta orgânica, entre outros. As áreas comuns do prédio serão entregues mobiliadas e decoradas. Sala de cinema, academia de ginástica, salão de festas, pis-cina aquecida e coberta também estão entre as opções de lazer do condomínio. As obras iniciaram em março e a entrega está prevista para dezembro de 2013.

22 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

Jardins do Glória Life Residence - Convisa

Joinville irá ganhar o Matisse Re-sidence Home Club, da LHW Enge-nharia. Uma opção de home club para morar ou fazer investimento, no bairro Saguaçu. O projeto é uma homenagem ao pintor, dese-nhista e escultor francês Henri--Émile-Bernoit Matisse. O empre-endimento é inspirado nos traços ousados da arquitetura londrina moderna. Focado no conforto e na praticidade, faz parte do projeto do home club, uma torre com 12 andares e 52 apartamentos.

Matisse Residence Home Club LHW Engenharia

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mercado imobiliário

Priorizando o bem-estar e o conforto, a Incor-posul Empreendimentos e Participações apre-senta um novo projeto em Joinville, o Sunflo-wer. Um dos lançamentos mais importantes do mercado imobiliário da cidade, a construção já começou na Rua General Valgas Neves, 427, no bairro Anita Garibaldi. Localizado em uma área nobre, foram desenvolivdas duas plantas de apartamentos, mas todos com três dormi-tórios, sendo uma suíte. Uma com 142m2 e outra com 132m2. Um dos pontos fortes é que todos os ambientes têm ventilação e ilumina-ção natural e as sacadas têm churrasqueira a carvão. Entre os principais diferenciais do empreendimento está o exclusivo Espaço Pet.

Edifício Sunflower – Incorposul Empreendimentos e Participações

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mercado imobiliário

24 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

O novo Residencial Eco Garden de Joinville é mais um empreendimento de ótima localização na cidade. Com apartamentos de dois dormitórios e uma suíte, possuí ainda uma estrutura com piscina adulto e infantil, espaço goumet, brinquedoteca, playgronde e guarita. O residencial é apenas mais um dos projetos ecológicamente corretos da GV Administradora e Investimentos. Localizado na rua Eusébio de Queiróz, número 626, no bairro dos Atiradores.

A Camilotti Incorporação e Construção Ltda. começa-rá a construir em junho, o edifício de salas comerciais, Helbor Offices Joinville. São 17 andares, com 14 salas por pavimento e direito a uma vaga de estacionamento por sala, com o serviço de manobrista. A previsão de entrega será para novembro de 2013.

Residencial Eco Garden – GV Administradora e Investimentos

Conjunto comercial - Ed. Helbor Offices JoinvilleCamilotti

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Carmenère Residencial FGV Construtora e Incorporadora LTDA

A construto-ra Correia de Joinville traz um novo conceito de empreedimento, o Jacob Golden. São 35 aparta-mentos, 3 por andar. O projeto abrange quatro suítes por apar-tamento e duas vagas na gara-gem, com opção para uma terceira. Localizado na Rua Jacob Eisenhut, no bairro dos Atiradores.

Jacob GoldenCorreia

A FGV entrega em dezembro de 2011, o Carmenère Resi-dencial. Um edifício de 18 andares, na Rua Simão Krüger, no bairro Floresta, em Joinville. São apartamentos de dois ou três quartos, sendo um deles suíte. Conta ainda com playground e duas coberturas planas.

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artigo

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Rozana Barros,é presidente do núcleo das imobiliárias da ACIJ

O que é preciso saber antes de comprar um imóvelQuais cautelas são necessárias antes de com-

prar um imóvel usado, para que seu sonho não vire pesadelo? Verifique antes algumas docu-mentações do imóvel e do seu vendedor.

O primeiro documento a ser solicitado é a matrícu-la do imóvel, nela você terá uma prévia de quem é o verdadeiro proprietário, se tem algum ônus, se existe alguma cláusula registrada na matrícula.

Do vendedor Pessoa Física:Certidões Negativas da Receita Federal; Certidões Negativas da Justiça Federal;Certidões Negativas da Justiça do Trabalho;Certidões Negativas de Ações Cíveis;Certidões Negativas de Tutela, interdição e curatela;Certidões Negativas de Antecedentes Criminais;Certidões Negativas de Protestos;Certidões Negativas Execulsão Fiscal;Certidões Negativas de Débitos Estaduais.

Do vendedor Pessoa Juridica:Certidão Negativa da Receita Federal;Certidão Negativas da Justiça Federal;Certidão Negativa da Justiça do Trabalho;Certidão Negativa de falência e concordata;Certidão Negativa de Protestos;Certidão Negativa de Débitos Estaduais;Certidão Negativa do INSS.

Para se ter a certeza de que o imóvel não está dentro de situações de risco, solicite todas as do-cumentações descritas.Lembre-se que a escritura não lhe dá o direito de ser dono do imóvel, somente o registro lhe ofere-ce esta segurança. Pois a mesma, não transfere a

propriedade para outro. Fique de olho!!!E não se esqueça: Para uma melhor orienta-ção procure um corretor de imóveis devida-mente credenciado que é o profissional mais adequado e preparado para lhe orientar na hora de comprar ou vender seu imóvel.

Casos mais comuns são: penhora (quando ele foi dado em segurança de

alguma dívida, pode ser pessoa física ou poder público); hipoteca (por instituição financeira); usufruto, cuidado dobrado! Veja se está gravado

na matrícula as cláusulas de inalienabilidade, impenho-rabilidade e incomunicabilidade. Analise também se o usufrutuário ainda está vivo, pois será necessário fazer uma escritura pública cancelando essas cláusulas (so-mente o usufrutuário poderá autorizar a transferência deste imóvel para outro). Caso o beneficiário seja me-nor de idade, será necessário pedir autorização ao juiz.

Todas essas situações acima ilustradas precisam ser resolvidas antes da compra.

Solicite os seguintes documentos do imóvel: Certidão de ônus e recepercutória; Certidão negativa de IPTU; Certidão Negativa da Engepasa (responsável pela

administração financeira da coleta de lixo), Pedir a última conta da Celesc e Águas de Joinville;Se for apartamento certidão negativa do condomí-

nio com a assinatura do síndico reconhecida.

26 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

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tecnologia

Preços de sistemas automatizados caíram pela metade nos últimos cinco anos e número de projetos cresceu 40%

FOTOS: André Chedid dAher

junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

Sua casa pode se tornar

inteligente

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tecnologia

27 maio/junho2011

Casa inteligente, sinônimo de conforto e mo-dernidade. Você já pensou na possibilidade

de acionar o ar-condicionado, as persianas, mu-dar a iluminação, ligar a TV no canal desejado e ainda configurar o alarme de sua residência, antes mesmo de chegar em casa? E tudo isso, apenas clicando em um botão do seu celular ou tablet acessando a internet sem fio – wireless (wi-fi). O mercado de automação residencial no Brasil está cada vez mais acessível e em Joinville, não é diferente. A casa inteligente começou a entrar para valer no mercado brasileiro, apenas no final da década de 90, quando muitos avanços na área já haviam acontecido. A automação residencial saía da in-fância para entrar na adolescência.Pouco antes de chegar ao Brasil, na década de 90, o desenvolvimento de protocolos de controle e comunicação, avanço da internet e celulares de tamanhos aceitáveis permitiram a interação inte-

ligente entre aparelhos, abrindo as portas para a verdadeira automação residencial.Hoje, podemos ver que não é mais necessária a utilização de fios e quebrar a parede de casa para instalar o sistema, é opcional. Além disso, o consumidor não precisa mais fazer o comando somente do controle remoto específico para au-tomação, pode utilizar dos comandos da rede sem fio do seu iPhone, iPad, iTouch, por exemplo, que os comandos aconteçam a distância.Segundo a Associação Brasileira de Automação Residencial - Aureside, os preços de sistemas au-tomatizados caíram pela metade nos últimos cin-co anos e o número de projetos cresceu de 35% a 40% ao ano no País. Fato que torna a tecnolo-gia, muito mais acessível ao bolso do consumidor. Atualmente, em Joinville, escritórios de arqui-tetura e empresas que desenvolvem tecnologia tem começado a investir muito em projetos para casas inteligentes.

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tecnologia

FOTOS: divulgAçãOjunho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

A tecnologia para automação residencial está sempre se re-novando e em desenvolvimento. Entre inúmeras novidades no setor: fechaduras com teclado numérico sem fio, sensores - que podem ser utilizados para inúmeros fins, integração para hotéis e o controle de custos de energia.Os sensores podem ser utilizados, por exemplo, como aviso de que a criança acordou no meio da noite. Se tiver sistema de câmera de vigi-lância, é possível ver o tratamento da babá com o filho, ou ver o canal que a criança está assistindo de outro local e trocá-lo ou desligá-lo.Conforme Alexandre Borgmann, da StudiumDesign e Tecnologia de Joinville, tarefas rotineiras como ligar a piscina, irrigação do jardim, climatização de ambientes podem ter programação independente, programadas para serem exe-cutadas várias vezes ao dia, por períodos predeterminados. “Outras atividades como preparar o banho, climatizar o ambiente, preparar a sala de Home Theater, podem receber comandos específicos durante o deslocamento para a residência ou do trabalho”, relata.Além disso, hoje, projetar a auto-mação personalizada, conforme o desejo do cliente é realidade. “Normalmente, utilizamos a auto-mação na iluminação, som ambien-te, integração de ar-condicionado, controle dos sistemas de áudio e vídeo, controle de cortinas e persianas, conforme o desejo do cliente”, conta Billy Scatena.A automação residencial traz con-forto, segurança, valoriza o imóvel em questão e pode até trazer economia no consumo de energia - já que o consumidor usa o que quer, sem precisar utilizar em toda a potência.

NOVIDADESRodrigo Fishman, sócio da NexttHouse, empresa de automação de São Paulo que atende em todo o País, explica que existem dois sistemas di-ferentes para a automação residencial, os cabeados e os não cabeados, o que significa que: “Os cabeados dependem de obras de infraestrutura. Os sistemas não cabeados permitem que as pessoas possam automatizar suas residências e escritórios sem a necessidade de obras”.A NexttHouse é a empresa que faz o trabalho de automação residencial, junto a Billy Scatena Arquitetura, que está abrindo filial em Joinville e pretende atender também ao mercado de automação residencial. Victor Vargas de Andrade, da EkoLivre, empresa joinvillense que de-senvolve e integra soluções em automação residencial e é incubada da Softville, conta que a maioria dos serviços oferecidos para a automação ainda são ao modo cabeados – com fios de rede pela casa e o preço é elevado, diferente do não cabeado – que não utiliza fios. “Na nossa empresa, conseguimos controlar todos os equipamentos que se utilizam de Infravermelho – TV, ar-condicionado e muitos outros - e os de Rádio Frequência – controles, alarmes, iluminação, etc. Nós utilizamos da conexão 3G. O nosso é um dispositivo por ambiente e demos o nome El Black Box, esse dispositivo tem uma série de Led’s que disparam os comandos”, relata Victor.Como incubada, a EkoLivre participou do programa Prime – Programa Primeira Empresa Inovadora, como vencedores entre mais de cinco mil participantes, conseguiram financiamento da Finep. Com a verba desen-volveram o protótipo para a automação residencial, agora com o produto pronto precisam fabricá-lo em escala. “Resolvemos investir nisso, porque percebemos que o mercado está crescendo, o custo tecnológico está aces-sível, a construção civil está interessada”, explana Victor da EkoLivre.

Joinville

1

2

3

1. O celular ou tablet envia um sinal para a rede - roteador. 2. Depois de capturado, o sinal é enviado para o dispositivo, neste caso o EL Black Box. 3. O EL Black Box, por sua vez, codifica o sinal e o envia para o aparelho. Não importa se o aparelho é por comando Infravermelho – Home Theater, ou Rádio Frequência.

Sistema configurado pela EkoLivre

Page 31: MErcado Joinville 04

NOVIDADES

Page 32: MErcado Joinville 04

32

entrevista

Nesta entrevista à Mercado Joinville, o empresário diz que o desafio agora é gerenciar todos os processos de incorporação de uma forma global

FOTOS: André Chedid dAher

junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

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Blue Ocean,

Em busca de novos desafios, o empresário Felipe Hansen criou em 2006 a Blue Ocean Empreendimentos e Participações. Atento

às tendências do mercado local, Hansen não ape-nas investiu em um setor em pleno crescimento como também focou no nicho de maior demanda na região: os empreendimentos residenciais. A escolha pelo nome não foi por acaso. O em-presário se baseou na Blue Ocean Strategy (Estratégia Oceano Azul), desenvolvida por um dos mais promissores gurus da administração na atualidade, que trabalha o que muitos acha-riam loucura: deixar de concorrer. O que não significa deixar de ser competitivo – mas sim, de praticar uma busca constante por inova-ções para se diferenciar no mercado e con-quistar “novos oceanos”.

o desafio de Felipe Hansen

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34FOTOS: diVULGAÇÃO

junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

entrevista

Nosso objetivo é gerenciar todo este complexo sistema e conse-guir transformar projetos em em-preendimentos com resultados excepcionais para todos os interessados

Mercado Joinville: Foi difícil iniciar um ne-gócio próprio? Houve momentos em que o in-vestimento pareceu arriscado?Felipe Hansen: Todo início tem seus desafios. Comigo não foi diferente. Superamos vários obs-táculos até aqui. Não existe negócio sem risco. O que fazemos na Blue Ocean é nos munirmos de informação para conhecer os riscos envolvidos em todo o processo, monitorá-los e trabalhar forte-mente para minimizá-los.

MJ: Quais são as metas para os próximos anos? FH: Temos uma meta de crescimento orgânico para os próximos anos. Tivemos que replanejar algumas metas, pois o processo de legalização de um empreendimento está muito moroso, chegando a levar mais de 18 meses em Joinville. É muito tempo se comparado às outras cidades de mesmo porte. Obviamente, somos a favor da legalidade em todos os aspectos, porém a lentidão tem sido um fator desestimulante para este setor. Levando em conta este aspecto, passamos a acelerar os projetos que havíamos previstos para os próximos anos. Nosso comprometimento, neste momento, está com a diferenciação dos nossos empreendi-

mentos, fazendo com que o mercado entenda a proposta de trabalho da Blue Ocean.

MJ: Quais as principais atitudes para tornar estas metas realidade?FH: Temos desenvolvido uma série de parcerias com as melhores empresas deste setor. A começar pelos projetos de arquitetura e engenharia, pas-sando pelas assessorias, o construtor e as imobi-liárias parceiras. Nosso objetivo é gerenciar todo este complexo sistema e conseguir transformar projetos em empreendimentos com resultados ex-cepcionais para todos os interessados (empresa, clientes, fornecedores, parceiros).

MJ: Qual é o principal desafio que a Blue Oce-an encontra no mercado atualmente?FH: O principal desafio que enfrentamos hoje con-siste em conseguir gerenciar todos os processos de incorporação de uma forma global, fazendo com que nossos empreendimentos venham a se tornar viáveis econômica e financeiramente, aten-dendo a todos os aspectos de qualidade para o cliente, obedecendo de maneira integral todos os quesitos técnicos da construção civil. Tudo isso

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com um gargalo enorme que é a morosidade e extrema burocracia enfrentada neste ramo. Outro desafio importante é o choque tecnológico que o ramo da construção está recebendo, em que está deixando de ser um processo extre-mamente artesanal, para se tornar a cada dia uma indústria mais tecnológica e produtiva. Acompanhar esta evolução tem se tornado essencial neste negócio.

MJ: Que tipo de postura uma empresa precisa ter hoje para se destacar no setor de construções?FH: A Blue Ocean está estruturada em três pilares de atuação: foco do cliente, inovação e sustentabilidade. Essa é a espinha dorsal do nosso negócio. Focando nossa atuação nestes pontos, certamente estaremos altamente focados no mer-cado, concentrados em extrapolar as expectativas de nossos clientes, dedicados no processo de melhoria contínua de todo ciclo da incorporação e totalmente envolvidos com as melhores práticas de construção sustentável, que será o grande balizador das empresas deste setor para os próximos anos.

MJ: Este é um mercado concorrido em Joinville?FH: O mercado da construção em Joinville, a exemplo das outras regiões do Estado e do País, tem um elevado nível de concorrência, tanto quantitativamen-te, quanto qualitativamente. Porém com a forte demanda da construção civil nos últimos anos, multiplicam-se incorporadoras, construtoras e empreiteiras de modo exponencial. Santa Catarina é um dos Estados mais atípicos da União, pois Joinville, maior cidade do Estado, concentra não mais que 15% do PIB da construção civil do Estado, conforme relatório da CBIC - Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil. Nos demais estados, as capitais concentram entre 40% e 60% do PIB da construção civil. Isso faz com que aconteça um fenôme-no onde as incorporadoras e construtoras regionais ainda tenham muita força localmente, frente a grandes grupos com atuação nacional. Isto nos permite ter um conhecimento bastante apurado dos nossos clientes e de seus anseios em relação ao que compreendem por morar bem.

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cultura

Apesar de falta de apoio, ele ainda é um dos principais veículos de divulgação dos jovens escritores catarinenses

36 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

8o Prêmio de Expressão Literária

Premiados da edição 2010

FOTO

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Gaúcha, Ana veio morar na cidade joinvillense em 1987 e apesar de bem acolhida, sentiu falta da va-lorização da leitura e da literatura. “Eu devo toda minha carreira profissional a Joinville. Sempre pen-sei em retribuir de alguma maneira ou fazer algo que fizesse a diferença, em um aspecto bem pessoal. Sempre senti falta de um movimento forte de gente escrevendo. Pensei que deveria ter bastante gente, mas sem oportunidade de mostrar o trabalho. Veio a ideia, sugeri à Döhler e falei com a Taíza, que aprovoram na hora”, revela a jornalista e cronista.Segundo a Câmara Brasileira do Livro, – CBL, o bra-sileiro lê em média 1,8 livros ao ano, enquanto o europeu lê de cinco a oito livros no mesmo período. No ano passado, o Prêmio Joinville de Expressão Literária reuniu um total de 402 textos inscritos. A

cada dois anos, é publicado um livro com uma seleção das melhores crônicas/contos e poesias do Prêmio.Ainda na última edição, a vencedora na categoria de poesia foi a autora Rita de Cássia Alves, com o poema “Fios de Agora”. Na categoria de Conto/Crônica, o premiado foi o texto “O corpo do Poeta” de Marinaldo de Silva e Silva. “Eu quis poetizar sobre os nossos órgãos, e se-parei, em cinco capítulos, os membros inferiores, os superiores, os que nos mantém vivos e os que conversam com a fé. É o corpo do poeta visto pelo poeta que sou, tratando também do beijo, do medo, do sexo, da violência.”, conta Marinaldo. Leia, nesta edição, parte do texto de Marinaldo.

cultura

Alguns são os nomes que se destacaram na literatura, poesia e prosa catarinense. Como exem-plo: Franklin Cascaes, Cruz e Souza e Lindolf Bell. Apesar do Estado sempre ter manifestado muita importância ao trabalho e a indústria, cada vez mais projetos visam a valorização da lite-

ratura, como é o caso do Prêmio Joinville de Expressão Literária. Com inscrições de crônicas/contos e poesias, abertas ao público de 4 de julho a 21 de outubro, o Prêmio está na oitava edição e são três vencedores para cada categoria. O projeto foi desenvolvido através de uma incitativa da jornalista e cronista, Ana Ribas Diefenthaeler e da pro-fessora universitária e coordenadora do programa Institucional Pró Leitura da Univille – Proler - Taíza Morais.

37 junho/julho2011

Leitura

Rita de Cássia Alves e Marinaldo de Silva e Silva

O tema dos trabalhos é livre, mas a categoria de Crônicas/Contos deve ter o máximo de três laudas, de 20 linhas cada. As poesias devem possuir duas laudas de 20 linhas. O concurso é aberto a autores maiores de 12 anos, de Joinville e região. O prêmio nasceu com a ideia de premiar também as escolas e pretende ainda expandir nesse sentido.

O Corpo do poeta

“As tatuagens, todas,

estão ao dentro.

Derrapam em letras

menores, desenham-

-se através delas

sem lente de aumen-

to. No começo são

cimentadas, duras,

mas logo ficarão

maleáveis, e virarão

inspiração. Esca-

parão pelas mãos,

signos num papel,

numa parede, serão

redes pescando

alegorias, fazendo

pequenas atrofias na

lembrança. Misturar-

-se-ão na memória,

umas palavras

conhecidas, outras

inventadas, todas

atrevidas à gloria de

deixarem o rascu-

nho para procurar o

ouro, a jóia da poesia

virando poema, um

verso tirado dum co-

lar de fonemas preso

no pescoço de um

gênio, para adentrar

numa lâmpada quase

nunca acesa dentro

de um baú sempre

incompleto. (...)”

Texto de Marinaldo de Silva e Silva, pri-

meiro lugar na categoria Conto/Crônica do

7o Prêmio Joinville de Expressão Literária.

Novas ideias

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SUGESTÃO DE PACOTE

Santiago - Baixa temporada 2011 (exceto feriados) Incluso:- Passagem aérea Curitiba/Santiago/curitiba voando Gol;- 04 noites de hospedagem com Café da Manhã;- Transfer in/out (chegada e partida);- City-tour;- Full Day em Vina Del Mar& Valparaiso;- Bolsa de viagem. Hotel Imperio SuitesUS$ 725,00 por pessoa em apto duplo + taxas de embarque. Preços sujeitos a alteração e a disponibilidade.

Chile, uma louca geografia”, resumiu com muita propriedade o poeta Pablo Neruda ao descrever seu país natal. A extensão do território

lhe permitiu ter de tudo um pouco, nas quatro estações do ano. Quer frio em pleno verão? Simples, vá até a Patagônia e visite as maiores geleiras do continente. Deseja calor em pleno inverno? Percorra os meandros e as trilhas do Atacama, uma região na qual o sol aparece, em média, 300 dias por ano. Em Santiago, capital do Chile, o programa é caminhar e curtir a prosperidade, as ruas limpas e seguras, as cons-truções com ar europeu de alguns bairros e a modernidade dos prédios de aço escovado e vidro fumê. Além de ser um ótimo destino para compras, o turista ainda pode fazer desta cidade a primeira escala de uma viagem à Patagônia, ao Atacama, aos Lagos Andinos ou a alguma estação de esqui.Em Valparáiso e Vinã del Mar a surpresa é outra. É preciso boas pernas para caminhar, subir e descer ruas e escadarias. Intermináveis escali-natas levam aos morros onde se respiram história, poesia e tradição. Não é à toa que Valparaíso seja hoje Patrimônio da Humanidade. O belo centro histórico justifica o título.Se o interesse é neve, Valle Nevado fica em um platô 3.100 metros acima do nível do mar e é a estação mais alta dos Andes. Por isso, use o primeiro dia para relaxar e se adaptar à altitude. O número de pistas e a variedade de inclinações é o diferencial de Valle Nevado. As pistas, como convém a uma estação nobre, oferecem todos os níveis de dificuldade. São 143, no total, incluindo as das estações vizinhas de Colorado e La Parva, que podem ser frequentadas com o mesmo passe de esqui. E uma dica - se seu voo for diurno, olhe pra baixo e veja a Cordilheira. Nenhuma paisagem é tão tocante quanto essa. Parece que estendendo suas mãos, você vai tocar os Andes.

turismo

38 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

O País está preparado para o turismo o ano todo, não tem alta nem baixa quando se trata de receber bem

Serviço: Hansen Turismo e Viagens - Av. Juscelino Kubitschek, 410, sala 2A,

Centro, Joinville - SC - Telefones: 47 3205-0150 - 47 3433-0150 - www.hansenturismo.com.br

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Ednelson José Meyer,é economista, bacharel em direito, especialista em comércio exterior e MBA em Logística. Diretor de empresas de assessoria e negócios internacionais com escritórios em Joinville, Araquari, Itajai, Curitiba e Paranaguá. Email: [email protected]

Comércio Internacional e seus cuidadosNosso ambiente, bem como nós mesmos, es-

tamos sujeitos as interferências decorren-tes da globalização. As fronteiras, não apenas comerciais, vão se aproximando e tomando um rumo único.O acesso a um mundo além de nossas cercas, torna-se cada vez mais fácil e acessível. Comercialmente falando, isto não quer dizer que tudo podemos, ao contrário, mesmo os países tendendo a uma unificação comercial e aduanei-

ra, cada qual, têm suas ferramentas de proteção para resguardar o que é de interesse de seu Es-tado, assegurando com isso, sua soberania.Somos convidados portanto, a participar de uma corrente de comércio, fornecendo e consumindo produtos de forma global.Cuida-se aqui, porém, em seguir-se as regras e particularidades em cada situação, ou seja, se for importar ou exportar mercadorias e serviços, devemos nos ater a determinados cuidados.

Joinville é formadora de ótimos profissionais em comércio internacional. Aqui estão enraizadas grandes empresas importadoras e exportadoras de nosso Estado. Nossas escolas, faculdades e universidades são reconhecidas por formar óti-mos técnicos e profissionais nesta área. Temos em Joinville tanto excelentes escritórios espe-cializados em assessoria internacional como despachantes aduaneiros competentíssimos.

Possuímos em Joinville recintos alfandegados para despachos de importação e exportação. Sem sombra de dúvidas, com os recursos que temos em nossa cidade, temos ótimas razões para não darmos passos errados em se tratan-do de importar e exportar mercadorias. Portanto, procure dentre as empresas e profissionais aqui estabelecidos, um bom suporte para seus negó-cios internacionais.

Aqui vão algumas observações:Normas: antes de importar ou exportar mercadorias, procure se inteirar sobre a legislação acerca do

comercio exterior.Custos: busque conhecer previamente os custos com o cálculo dos riscos incluídos em todo o processo.Logística: a escolha correta de modais de transportes e alternativas logísticas, podem trazer resultados

excelentes.Seguro: jamais deixar de contratar o seguro de suas cargas, pois, com o crescente movimento de co-

mércio, a quantidade de sinistros tem aumentado assustadoramente.

e algumas dicas:Encare o comércio internacional como uma alternativa, um compromisso e não uma aventura.Contrate empresas e profissionais ligados ao comércio internacional, pensando não em um gasto a mais,

mas, em uma desagradável surpresa a menos.

artigo

FOTOS: DIVULGAÇÃO

40 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

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Desde os primórdios o Capital Humano des-taca-se nas decisões e nos últimos tempos as organizações começaram a perceber que

este é um dos patrimônios mais importantes de uma empresa. Basta comprovar a carência de mão de obra especializada verificada em praticamente todos os segmentos de mercado.É certo que muito disso se deve a falta de programas de qualificação por parte dos governos e das empre-sas, e também das dificuldades particulares, dentre elas custos e até mesmo falta de ambição das pesso-as em buscar um espaço melhor.O empresário, por sua vez, enfrenta outro dilema diante de todo este cenário. Como administrar o seu capital humano diante de uma legislação tão desatu-alizada e tão complexa? Como gerir e promover opor-tunidades as pessoas que realmente se identificam e possuem qualificações para os cargos?Por estas razões muitas vezes as empresas recorrem à terceirização destes serviços, haja vista a necessi-dade de algum conhecimento técnico e de suas im-plicações, incluindo aí várias obrigações acessórias. Neste momento a empresa passa a contratar uma empresa para gerir a sua Folha de Pagamento e todas as obrigações relacionadas (Admissões, Férias, Resci-sões, 13o Salário, etc...), porém, não consegue (e nem deve) terceirizar a gestão das pessoas com as quais conta em sua equipe.A partir daí é que começa a surgir um conflito que

leva, inclusive, a um esforço redobrado. Enquanto o RH da empresa cuida das pessoas e das suas potencialidades, o terceirizado procura tratar de todas as burocracias e demais obrigações destes funcionários, muitas vezes sem levar em conta que todas estas informações se relacionam entre si e que, pelas razões acima, acabam sendo mantidas em ambientes distintos, sem qualquer sincronia. Mas como resolver isso? Trazendo para o seu am-biente as informações e a sua operacionalização e terceirizando, quando necessário, apenas os ser-viços de assessoria relacionados aos assuntos de ordem trabalhista e tributária. E quanto custa isso? Além de agilizar o tempo de resposta do setor e valorizar o capital humano da empresa, os custos podem chegar a ser até 50% inferior ao da terceirização. Basta que na empre-sa exista um profissional devidamente preparado para coordenar estas atividades e, para apoiá-lo, um software de gestão ágil e seguro, lembrando que as questões de ordem trabalhista muitas ve-zes podem ser orientadas pela equipe jurídica da empresa, pela contabilidade, ou mesmo pela em-presa responsável pelo processo de contratação.Este novo modelo tem se difundido de forma acentuada nas empresas cujo quadro de colabo-radores encontra-se em expansão, especialmente em virtude das vantagens econômicas e na gestão dos seus talentos.

artigo

41 junho/julho2011FOTOS: DIVULGAÇÃO

Flávio Antônio da Maia,Analista de Sistemas formado pela

SOCIESC e Diretor de TI da BMA Sistemas, responsável pelos Canais de Distribuição

dos módulos de Gestão de Pessoas

Gestão de Pessoas nas Organizações

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A agência OWP de Joinville, SC, é a responsável pela campanha da primeira Es-cola de Voluntariado no Brasil do Grupo de Ecologia Ativa – o GEA. A Escola é uma instituição filantrópica que visa não só formar as pessoas para as atividades profissionais, mas que também possam exercer a prática voluntária com órgãos como Defesa Civil e Bombeiros. A campanha mostra pessoas após o expediente de trabalho, ajudando a sociedade. A mídia tem a parceria de veículos de comuni-cação e fornecedores e está sendo veiculada em Florianópolis, SC, sede da Escola.

OWP de Joinville faz campanha para a Escola de Voluntários GEA

42 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

M&M - mercado e marketing

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Druidas Marketing Empresarial assina campanha da Malha FinaA Druidas Marketing Empresarial assina a nova campanha da coleção Outono-Inverno 2011 da Malha Fina. Denominada Moda Mulher, a coleção virá com marcas e produtos sofisticados, mas que podem ser usadas do casual ao clássico, além de peças para festas. Destinada ao público feminino juvenil, adulto e senhora de bom gosto, com mar-cas famosas como Maria Valentina. A campanha é composta por Outdoor, Mídia Indoor de Shopping, Newsletter e lookflyer para as mulheres joinvillen-ses conhecerem a nova coleção.

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A TWC Comunicação de Joinville, SC, cria a logomarca da Construtora e Incorporadora Kraish, nova no mercado da construção civil. A logomar-ca foi toda focada em conceitos de solidez, modernidade e inovação. Além da construtora, a TWC também produziu a logomarca do primeiro empreendimento da Kraisch Construtora e Incorporadora.

TWC cria logomarcas para nova construtora

43 junho/julho2011 FOTOS: DIVULGAÇÃO

M&M - mercado e marketing

Exit produz material de 16 anos do Shopping MuellerExit desenvolve a campanha dos 16 anos de história do Shopping Mueller Joinville. O con-ceito “Mueller, fácil como sempre”, traz uma ideia inovadora que renova o posicionamento do shopping com seu público. O foco é re-novar o posicionamento do empreendimento e surpreender o consumidor com inovações. São estratégias planejadas de ações para o ano todo. A campanha é composta por uma série de quatro filmes de imagem e produção em 3D, que mostram como é fácil obter tudo o que se deseja no Mueller. A fachada do shopping também foi mudada. A divulgação é feita pelo shopping com peças nos corredo-res, televisão, rádio, busdoor, jornal, revista e através do site Mueller.

A agência Falcan criou a campanha da con-cessionária Peugeot La Fontaine de Join-ville, com o intuito de convidar as pessoas a realizarem o test drive da nova picape Hoggar. A campanha nomeada de Rota do Tesouro Hoggar, foi executada através de ações de comunicação em mídias tradicio-nais: outdoor, cartaz, rádio, com a criação de portais de partida e chegada, blitz nas ruas, além de preparar um tesouro espe-cial para os clientes que participassem do test drive. A campanha durou ao todo uma semana. Graças as ações de planejamento realizadas pela Falcan, a La Fontaine ga-nhou duas vezes consecutivas o troféu de melhor concessionária da Peugeot.

Falcan cria campanha Caça ao Tesouro da Concessionária Peuget de Joinville

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44 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

arquitetura e decoração

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Em casa ou no escritório, não importa, bons projetos de paisagismo ajudam a deixar o ambiente mais agradável e humano

45 junho/julhoo2011

arquitetura e decoração

Flores e plantas, detalhes que trazem vida ao ambiente deixando-o mais humanizado, convidativo e agradável. Quando existe a

decisão de ter um jardim dentro de casa ou do apartamento, alguns cuidados são necessários para que as plantas não morram ou fiquem doen-tes. Ainda se o lugar for um escritório, as plantas além de trazer vida ao local também podem surtir um efeito psicológico, quebrando o ambiente pe-sado que costuma ser o de trabalho. Uma boa iluminação e ventilação são fatores fundamentais para que se obtenha sucesso no plantio. O uso do ar-condicionado é um valor li-mitante para o jardim de interior, ele baixa muito a temperatura e reduz a umidade do ar, que é um fator importante para o desenvolvimento da plan-ta. Nesses casos, a temperatura mais indicada é a de 15°C a 25°C.Além disso, escolher a espécie apropriada é im-portante. “Como trabalhamos com seres vivos, eles precisam de certas características para se desenvolver. Muita gente se frustra porque es-colhe espécies não adequadas e esse desenvol-vimento acaba não acontecendo”, explica o enge-nheiro florestal, Alexandre Drefahl.Conforme Alexandre, para interiores, as plantas

de vaso mais tradicionais em Joinville são as Or-quídeas, as Palmeira Raphis e as já conhecidas, mas atualmente em desuso, Samambaias. Além dessas, existem uma série de plantas bonitas que podem ser usadas como um diferencial, como: Fi-lodendro, Marantha e Cyclanthus.As doenças mais comuns causadas nas plantas de dentro de casa são os fungos folíneos e em casos restritos, pragas dos pulgões - que podem ser evitadas com os cuidados já citados. No in-verno, pouco antes da primavera, é importante fazer uma poda de condução – tirar os galhos e ramos que estão doentes, amarelados ou com crescimento indesejado.E claro, regar as plantas é essencial. O acon-selhável é regar quando está com pouco sol, antes das 10 ou depois das 16 horas, de prefe-rência na parte da manhã. Isso acontece, por-que durante o dia a planta consome uma maior quantidade de água e é bom que o líquido já esteja disponível à planta. Se regadas em ex-cesso, podridão nas raízes e fungos podem apa-recer. “Tem uma regra bem prática, é perceber a umidade do vaso usando o dedo, sentindo a umidade da terra. Se estiver seca precisa regar”, afirma o engenheiro florestal.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Flores e plantas: suas armas secretas

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46 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.br

arquitetura e decoração

Em casaNo caso de jardins externos, é importante tirar as fo-lhas secas, cuidar das ervas daninhas e uma ou duas vezes por ano realizar a reposição de adubação. A adubação pode ser realizada na entrada do inverno, mais carregada em fósforo e potássio com adubos, como: torta de mamona, farinha de osso ou que com-pramos prontas de NTK. Na saída do inverno, é interessante elementos mais carregados em hidrogênio com orgânicos ou o mesmo NTK. “Para plantas dentro de casa também é impor-tante o adubo, em vaso merece mais adubação, pois tem uma melhor absorção. Adubos líquidos de ma-cronutrientes + micronutrientes são aconselháveis”, conta Alexandre Drefahl.

Arborização urbanaA arborização urbana voltou a ser meta na ci-dade de Joinville. Melhorar a qualidade de vida, criar um visual mais bonito e uma melhoria cli-mática são apenas algumas das qualidades pro-porcionadas pelo aumento de árvores dentro de uma cidade. O número de árvores nas vias urba-nas diminuiu aproximadamente 20% nos últimos 15 anos no município. De 50 mil árvores, existem hoje cerca de 30 mil.A Fundação do Meio Ambiente de Joinville – Fundema está lançando orientações para que os proprietários de imóveis deixem espaços nas calçadas para que eles possam fazer a arboriza-ção. Existe uma lei que determina o espaço de 80 cm por 80cm que deve ser deixado na calça-da por cada residência para o plantio. Depois de disponibilizado o espaço adequado - próximo ao meio fio, de maneira que não atrapalhe o trân-sito do pedestre – entra a responsabilidade do poder público para com a arborização, além da manutenção gratuita. Segundo o engenheiro agrônomo da Fundema, Gilberto Gayer, o plantio tem que ser feito pela Prefeitura para padronizar a arborização e re-tirar as espécies inadequadas que são planta-das pela população de forma voluntária. “Uma rua com arborização bem feita, faz a retenção da poluição expelida por ônibus, carros e ca-minhões. Ela também retém os ruídos, ajuda na poluição sonora. Outra questão, melhoria psico-lógica dos habitantes. Proporciona um efeito de bem-estar para a população”, acrescenta ele.

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Mil mudasA Fundema age por regiões e mais de mil mudas deverão ser plantadas somente este ano. São espécies com mais de dois metros de altura, distribuídas para o lado da rua que possui fiação elétrica e o lado livre de luz. Para o lado sem fiação, as árvores de meio porte são as espécies primas do Pau Brasil: Sibipiruna, Pau ferro e a própria Pau Brasil. De médias a grande porte, são as Tipuana e Oiti. Para áreas onde há rede elétrica, Manacá de Jardim, Cássia amarela, Manacá da Serra, Quaresmeira entre outras serão plantadas. A regra para plantio é prevista apenas para novas situações. Quem já tem árvores deve apenas solicitar a substituição. Para os moradores que precisam que a Fundema realize a manutenção devem entrar em contato com a Fundação.“O que temos que fazer é uma campanha dos benefícios ambientais que envolvam esse conflito. Em relação aos cuidados, cabe ao poder público esclarecer como deve ser deixado o espaço, que tamanho que tem que ser feito, que distância tem que ter. A população deve ter acesso a isso de forma que deixe tudo de padronizado. Para isso, estamos fazendo um grande material de divulgação com as informa-ções”, destaca Gilberto Gayer.

arquitetura e decoração

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No almoço de Lançamento da Expogestão 2011, realizado no Bourbon Joinville Business Hotel, o gerente comercial da Messe Brasil Feiras e Promoções, Luiz Felipe Lepeltier, e o presidente da Santa Catarina Turismo S.A, Valdir Rubens Walendoswsky, na oportunidade conversam sobre a presença da SANTUR no espaço da feira realizado no Expocentro Edmundo Doubrawa.

Presidente do Corpo de Bombeiros de Joinville, Moacir Thomazi e o presidente eleito gestão 2011/2012 da Associação Empresarial, Udo Döhler, conversam sobre a grade de palestrantes, durante o lançamento da Expogestão 2011.

Carlos BüstApresentador do Programa Gente e Atitudes que completou 10 anos em 2011, com os quadros de Colunismo Social, Culinária, Entrevista, Mistura Fina, Estilo e Gastronomia, veiculado todos os dias no canal 10 | NET Cidade à meia-noite e horários alternativos. No canal 11 | TVBE às 22h30 e 1h da madrugada e na TV Cidade| canal 20 NET e 10 VIAMAX às 22h e [email protected]. - www.carlosbust.com.br

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Leonel Brites, diretor de prova do 13o Campeonato Sul-Brasileiro de Balonismo, conta suas histórias para Rodrigo Alves da Silva, gerente administrativo da Imobiliária Anagê e Jonas Tilp, diretor comercial do Perini Business Park. O momento foi registrado no Night Glow VIP realizado na Casa Suiça do Perini Business Park, pré-lançamento do campeonato.

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As empreendedoras Virgínia Zattar e Claudia Schier satisfeitas com o sucesso de suas lojas para o mercado de luxo, segmento que Joinville vem absorvendo com Arezzo e futuramente Richards, moda masculina e feminina, ambas no Joinville Garten Shopping.

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A gerência executiva do Beiramar Shopping em Florianópolis acaba de ser assumida por Walter Biselli. A novidade representa a nova filosofia de gestão dos empreendedores do shopping na qual o Gerente fica direta-mente subordinado ao Conselho Consultivo, composto hoje por cinco membros.

A gerente comercial da Rádio 89 FM, Camila Barros e o coordenador artístico, Ney Rosa ao receber o prêmio TROFÉU TOP DE MARCAS, rádio FM mais lembrada em Joinville.

Rodrigo Dominoni e Daniela Helena Brandt na inauguração da Brandt Chocolateria.

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seu mundo

Red Aposentados e perigososAção – 98 minutosFrank Moses, um ex-agente da CIA, leva uma vida tranqui-la com sua família, até que um atirador aparece para matá-lo e a sua esposa. Frank, Joe, Mar-vin e Victoria são considerados os melhores agentes que a CIA já teve. Aposentados, guardam segredos que fazem deles os maiores alvos da própria agên-cia. Reunir a antiga equipe e continuarem vivos passa a ser o foco do grupo.

Tron: O legado Ação científica – 127 minutos Após o misterioso desaparecimento de Kevin Flyn - um gênio da informática e dono da empresa Encom – o filho Sam Flyn, passa a ser criado pelos avós. Sem notícias e após uma longa procura, Alan Bradley – o braço direito de Kevin, recebe um bip estranho e Sam, já com 27 anos, vai ao local indicado na mensagem em busca de informações sobre o paradeiro do pai. Lá, ele descobre o mundo cibernético criado pelo pai, chamado Tron, onde Kevin está preso há anos. Povoado por programas ferozes e jogos fatais, é lá que a trama se desenvolve.

50 junho/julho2011 www.revistamercadobrasil .com.brFOTOS: DIVULGAÇÃO

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Romance, aventura, intriga e mistério fazem parte do livro “A Guer-ra dos Tronos”, o primeiro volume da série “As crônicas de gelo e fogo”, de George R. R. Martin. Considerado um Tolkien americano, nele o autor conta a história de lordes, damas, soldados, mercená-rios e bastardos que se juntam em uma época de péssimos pres-ságios. Todos se esforçam para ganhar o conflito mortal que é a guerra dos tronos. A HBO entrou no território da fantasia e criou a adaptação do primeiro volume da saga, que acaba de estrear na TV.

A Guerra dos Tronos: As Crônicas de Gelo e FogoAutor: George R. R. Martin

Editora: Leya, 592 páginas

Marcelo Camelo “Toque Dela”Marcelo Camelo, vocalista da banda

Los Hermanos – em recesso desde

2007 - lança o seu segundo CD solo,

intitulado “Toque Dela”. Compositor

de músicas românticas e consideradas

até abstratas por alguns críticos, o

CD traz 10 faixas autorais e inéditas.

Apesar de carioca, o compositor da música de sucesso “Ana Júlia” de 1999, tem a segunda obra solo como

marca da fase paulista em sua vida. Namorado da cantora e compositora

paulista, Mallu Magalhães, muitas músicas remetem a ela e a cidade pela

qual vivem atualmente.

Roxette Charm SchoolSeparados desde 2001, depois de

voltar a fazer shows, agora a dupla

sueca Roxette retornou com um novo

álbum “Charm School”, da gravadora

EMI. Muitas vezes comparados a ban-

da Abba, por possuir um estilo de mú-

sica dançante, que “gruda” na cabeça,

a dupla possui pelo menos 10 hits que todo mundo conhece. Diferenciado das bandas atuais, o novo trabalho

continua a seguir a mesma linha pop de sempre, os balanços e baladinhas

permanecem presentes no álbum. “She’s Got Nothing (But the Radio)”, é

a primeira faixa do disco.

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52 junho/julho 2011 www.revistamercadobrasil .com.brFOTOS: DIVULGAÇÃO

Aldo Cadorin, é graduado e pós-graduado em Adminisração de Empresas pela EAESP/FGV, sommellier profissional pelo Centro Europeu/ABS e FISAR/Itália e sócioproprietário da De Marseille Alimentos e Vinhos Finos e Enoteca Decanter Joinville

ServiçoEnoteca Decanter/De Marseille Joinville Otto Boehm , 246 - B.América - fone (47) [email protected]

Vinho: como abordar sua complexidade com o consumidor?

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Para nós que atuamos com vinhos, há sempre uma certa dificuldade ao abordá-lo na hora da venda. Precisamos democratizá-lo e ao mesmo

tempo mantê-lo naquele patamar de prestígio que conseguiu ao longo de milênios.Muito se discute a respeito. Ter produtos estandar-tizados para vender como uma coca-cola e outras li-nhas para quem quer ir além? Como abordar a versa-tilidade e complexidade do vinho sem ser enochato? Seu vinho único de consumo pode ser sempre feito com a uva cabernet sauvignon do Chile. Mas tam-bém pode ser de uma uva entre as milhares que existem. Assim como de um dos inúmeros países que produzem algum tipo de vinho. Você pode gostar de vinhos tranquilos como o seu cabernet ou com uma dupla fermentação como nos espumantes. Pode escolher vinhos que vão do branco cristali-no, passando por várias nuanças do branco como o amarelo ouro, rosé, os tintos de coloração tênue até os de cor intensa de rubi, granada... Serem muito secos, isto é, com pouco açúcar residual natural da fruta, assim como graduações intermedia-rias que chegam a demi seco, suave ou até doces. Pode ser muito ou pouco alcoólico, pouca ou muita acidez, jovem ou envelhecido, pouco ou muito es-truturado, com passagem ou não por barricas de carvalho e por aí vai... E se eu disser que o vinho feito com a uva Pinot Noir na Califórnia tem aroma e paladar muito diferente daquele produzido na Borgonha, França? É o tal do “terroir”’: solo, clima... Se o vinho tem 6,12 ou mais meses, pode mudar para melhor ou pior dependendo da conservação, do cuidado dado a ele neste período... Toda esta gama de variáveis do vinho pode fazer par perfeito com a comida se fizermos a escolha adequada de ambos. Definitivamente, um nasceu para o outro. É o par perfeito. Como administrar todo este conjunto de alternativas?

Você pode ser extremamente prático, elegendo al-guns vinhos de que gosta e ponto final. Ou avançar um pouco mais e se assessorar em casas especiali-zadas onde “sommelliers” podem ajudar nesta esco-lha ou mostrar alternativas. Também pode transformar o vinho num hobby e fa-zer cursos e/ou pesquisa própria. A internet hoje nos da ferramentas ótimas. Há milhares de especialistas e blogueiros escrevendo, muitos até confundem, mas num balanço geral podemos formar a nossa opinião e nos divertirmos. Acesse, por exemplo, Enoblogs. A De Marseille Vinhos é pioneira em Joinville e re-gião no trato com o vinho, com três “sommeliers” na casa. Tem 1000 rótulos de vinhos do mundo na Enoteca Decanter, mais os nacionais da Famiglia Valduga, Salton e os da serra catarinense Quinta das Neves e Villagio Grando para atender consumido-res, restaurantes e revendedores. Em qualquer categoria que você se encaixe, nós que-remos ser a sua opção. Na compra de um Salton Classic cabernet sauvignon em torno de R$10, de um malbec argentino de R$25 ou de um top de R$100, R$200 ou mais, europeu ou do Novo Mundo. A excelente feira de ideias que se apresenta na Expogestão em Joinville poderá ajudar a fazer de você um dos interessados do mundo do vinho, caso já não o seja. Pode entrar na cota de “qua-lidade de vida”. E a nós, um jeito de aprendermos como interagir com você de uma forma simples, dentro desta complexidade!

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agenda

5 a 8/07Eletrolar Show 2011 - 6a Feira de Negócios para a Indústria e o Varejo de Eletrodomésticos e Eletroeletrônicos e TILocal: Transamérica Expo Center, São Paulo, SPInformações: http://www.eletro-larshow.com.br

08 a 23/07As Competências Emocionais e o Eneagrama na Gestão de PessoasLocalização: ABRH, Blumenau, SC Informações: [email protected]

20 a 30/0729o Festival de Dança de JoinvilleLocal: Centroeventos Cau Hansen, Joinville, SCSite: www.festivaldedanca.com.br

28/07Curso Importação Local: Acij, Joinville, SCInformações: www.abimaq.org.br

23/07Sábado na Estação – Mercado de Pulgas, Feira de Arte, Artesanato, venda de Produtos Coloniais e Atividades Culturais.Local: Espaço da Estação da Memória, R. Leite Ribeiro, Estação da Memória, Joinville, SC

1/6 a 1/9Capacitação: “Programa Se-brar Mais - Gestão Financei-ra: do Controle a Decisão”Local: Acij, Joinville, SCInformações: (47) 3461-3344 ou [email protected]

7 a 10ExpogestãoLocal: Centreventos Cau Hansen e Expocentro Edmundo Doubrawa, Joinville, SCInformações: www.expogestao.com.br

10 a 19Feira Nacional eInternacional de ArtesanatoLocal: Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro, Maringá, PRInformações: www.redproduco-es.com.br

14 a 17Texfair FashionLocal: Parque Vila Germânica, Blumenau, SCInformações: www.texfair.com.br

16 a 19Feira Sustentável Local: Centreventos Cau Hansen e Expocentro Edmundo Doubrawa, Joinville, SCInformações: [email protected]

JULHOJUNHO Feira para o setor de supermercadosA Exposuper – Feira de Produ-tos, Serviços e Equipamentos para Supermercados e Con-venção Catarinense de Super-mercadistas, é um dos maiores eventos em geração de negó-cios do Estado de Santa Ca-tarina e do Brasil. Este ano, o evento acontece entre os dias 20 e 22 de junho, no Comple-xo da Expoville e Megacentro Wittich Freitag, em Joinville, SC. A cada edição, a feira está gerando cada vez mais integra-ção, conhecimento e negócios. Na edição 2011, são esperados 30 mil visitantes, mais de 300 expositores e um volume de negócios a serem gerados aci-ma de R$ 100 milhões. Dentre as novidades no programa da ExpoSuper 2011 será a realiza-ção de um workshop especial, “A Arte de Gerenciar uma loja”, que será ministrado por Eduar-do Tevah, um dos mais reno-mados conferencistas do Brasil. Para consultar a programação completa do evento, acesse o site www.exposuper.com.br

Curso de capacitação Microsoft ProjectO Microsoft Project é um dos softwares de gerenciamento de projetos mais utilizados no mundo. Como a maioria dos usuários estão habituados a usufruir apenas as funções mais comuns, a Euax Gestão de projetos de Joinville ofe-rece um curso de capacitação sobre o software, nos dias 18 e 25 de Julho, na sede da cidade. O objetivo do curso é desenvolver as habilidades dos participantes que já pos-suem experiência do progra-ma. Mais informações no site http://www.euax.com.br

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