imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30AGO2012.pdf · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2011/2012) PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS 1ª VICE-PRESIDENTE ROSE

DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ANO LXVII - Nº 144 - QUINTA-FEIRA, 30 DE AGOSTO DE 2012 - BRASÍLIA-DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2011/2012)

PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS

1ª VICE-PRESIDENTE ROSE DE FREITAS – PMDB-ES

2º VICE-PRESIDENTE EDUARDO DA FONTE – PP-PE

1º SECRETÁRIO EDUARDO GOMES – PSDB-TO

2º SECRETÁRIO JORGE TADEU MUDALEN – DEM-SP

3º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR-PE

4º SECRETÁRIO JÚLIO DELGADO – PSB-MG

1º SUPLENTE GERALDO RESENDE – PMDB-MS

2º SUPLENTE MANATO – PDT-ES

3º SUPLENTE CARLOS EDUARDO CADOCA – PSC-PE

4º SUPLENTE SÉRGIO MORAES – PTB-RS

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

SEÇÃO I

1 – ATA DA 230ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 2ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATU-RA, EM 29 DE AGOSTO DE 2012.

I – Abertura da sessão.II – Leitura e assinatura da ata da sessão

anterior.III – Expediente.

AVISO

Nº 1.036/12 – Do Senhor Benjamin Zymler, Presidente do Tribunal de Contas da União, remes-sa de Acórdão proferido nos autos do Processo Nº TC 011.878/2012-6. ............................................... 30452

OFÍCIOS

Nº 389/12 – Do Senhor Senador José Sar-ney, Presidente da Mesa do Congresso Nacional, que solicita indicação de membros para integrar a Comissão Mista incumbida de relatar o veto parcial ao Projeto de Lei de Conversão Nº 13/12. ........... 30452

Nº 110/12 – Do Senhor Deputado Homero Pereira, Presidente da Frente Parlamentar da Agro-pecuária, que informa alteração da Mesa Diretora da referida Frente. ................................................. 30452

IV – PEQUENO EXPEDIENTEJUTAHY JUNIOR (PSDB, BA) – Constatação,

por meio de decisão de Ministros do Supremo Tri-bunal Federal, de desvio de recursos públicos por envolvidos no chamado escândalo do mensalão. . 30455

JÔ MORAES (PCdoB, MG) – Preocupação com o movimento dos motoristas autônomos da organização União Brasil Caminhoneiros pela am-pliação da jornada de trabalho de 8 para 11 horas e pela extensão do prazo para aplicação da Lei nº 12.619, de 2012 (Estatuto do Motorista), até feve-reiro de 2012. ......................................................... 30456

CELSO MALDANER (PMDB, SC) – Apre-ciação, pela Casa, da Medida Provisória nº 571, de 2012, complementar ao novo Código Florestal brasileiro. Realização da Mercomóveis 2012, feira referente ao mercado moveleiro, no Município de Chapecó, Estado de Santa Catarina. Transcurso do 95º aniversário de emancipação político-adminis-trativa do Município catarinense de Joaçaba. ....... 30457

JÔ MORAES (PCdoB, MG – Pela ordem) – Encerramento de movimentos grevistas de servido-res públicos. Recomposição de perdas salariais e reestruturação de planos de carreira do funcionalis-mo. Criação de mesa permanente de negociações entre o Governo Federal e servidores. .................. 30457

JANETE ROCHA PIETÁ (PT, SP. Discurso retirado pela oradora para revisão) – Transcurso do Dia do Soldado. Concessão à oradora da Medalha do Jubileu de Prata do Tiro de Guerra do Exército brasileiro, no Município de Guarulhos, Estado de São Paulo. Classificação do Departamento de Informáti-ca e Telecomunicações da Prefeitura Municipal de Guarulhos em 9º lugar no Índice Brasil de Cidades Digitais. Realização da Festa de Bonsucesso, em Guarulhos. Realização da reforma política. Am-pliação da presença feminina na política. Apoio ao financiamento público de campanhas eleitorais. ... 30458

ROBERTO DE LUCENA (Bloco/PV, SP) – Realização do seminário “O Futuro do Sistema de Transporte no Estado São Paulo”, na sede do Sin-dicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo. Apresentação de emendas orçamentárias destina-das a obras de infraestrutura em municipalidades paulistas. ................................................................ 30458

ARNALDO JARDIM (Bloco/PPS, SP) – Acerto da política econômica do Governo Federal. Insta-lação da Comissão Mista destinada ao exame da Medida Provisória nº 575, de 2012, sobre a insti-tuição de normas gerais para a licitação e contra-tação de parcerias público-privadas no âmbito da administração pública. Apelo ao Governo Federal de encaminhamento à Casa de proposta sobre a regulamentação de concessões no setor elétrico. Imediato estabelecimento do novo marco regulatório do setor de mineração. .......................................... 30459

ONYX LORENZONI (DEM, RS) – Considera-ções sobre a afirmação do Senador Pedro Simon de que, em 40 anos como Parlamentar no Congresso Nacional, jamais soube de um corruptor condenado pela Justiça brasileira. Contratos milionários firma-dos pela Empresa Delta com o Governo Federal e Governos Estaduais. Protesto contra a concessão, pelo Supremo Tribunal Federal, de habeas corpus a favor do empresário Fernando Cavendish, da em-presa Delta, para a sua permanência em silêncio durante as inquirições de membros da CPMI do

30450 Quinta-feira 30 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Agosto de 2012

Cachoeira. Confissão implícita, pelo ex-diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Trans-portes – DNIT, Luiz Antônio Pagot, em depoimento à CPMI, dos crimes de improbidade administrativa e de tráfico de influência. ....................................... 30461

ROBERTO DE LUCENA (Bloco/PV, SP – Pela ordem) – Arbitrariedades e perseguição re-ligiosa praticadas pelo Governo iraniano contra a Comunidade Bahá’ís. Condenação do Pastor You-cef Nadarkhani à morte em face de sua conversão ao cristianismo, no Irã. Apelo à Casa de interces-são junto à Embaixada do Irã e ao Ministério das Relações Exteriores em prol dos direitos humanos naquele país. Regozijo com o desfecho da luta dos servidores federais por reajustes. .......................... 30462

PAES LANDIM (PTB, PI. Discurso retirado pelo orador para revisão) – Agradecimento ao Mi-nistro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, e ao Diretor do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes – DNIT, Jorge Ernesto Pinto Fraxe, pela realização de obras na BR-020. Recuperação da rodovia no trecho São Raimundo Nonato – Simplício Mendes, Estado do Piauí. ...... 30463

JOÃO CALDAS (PEN, AL) – Apelo à Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e ao Presiden-te do IBAMA, Curt Trennepohl, de decisão sobre a concessão de licença ambiental para a construção de estaleiro no Estado de Alagoas. Imediata adoção pelo Governo Federal de providências a respeito da invasão, por políticos e candidatos a cargos eletivos no pleito municipal de 2012, de moradias destinadas às populações atingidas pelas cheias no Estado de Alagoas. ................................................................. 30463

EDINHO ARAÚJO (PMDB, SP) – Votação, pela respectiva Comissão Mista, do parecer ofere-cido à Medida Provisória nº 571, de 2012, editada em complementação ao novo Código Florestal bra-sileiro. Saudações ao Relator da matéria, Senador Luiz Henrique, e ao Líder do PMDB, Deputado Henrique Eduardo Alves. ....................................... 30464

CELSO MALDANER (PMDB, SC – Pela or-dem) – Votação, pela respectiva Comissão Mista, da medida provisória complementar ao novo Código Florestal brasileiro. ................................................. 30464

ZÉ GERALDO (PT, PA) – Solicitação ao Mi-nistro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de envio de efetivo da Força Nacional de Segurança Pú-blica às municipalidades situadas na área de influência da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará, para garantia da segurança durante as eleições municipais de 2012. Ocor-rência de atentados nos Municípios paraenses de Brasil Novo e Anapu. ............................................. 30464

ANDRÉ VARGAS (PT, PR) – Presença de Parlamentares na Casa para debate de temas de relevância nacional. Reestruturação do sistema portuário brasileiro. ................................................ 30466

RUBENS BUENO (Bloco/PPS, PR – Como Líder) – Declarações do ex-Diretor-Geral do De-partamento Nacional de Infraestrutura de Transpor-tes – DNIT, Luiz Antônio Pagot, sobre a existência de esquema fraudulento para o financiamento da campanha eleitoral da candidata Dilma Rousseff à Presidência da República. Blindagem de empresas investigadas pela CPMI destinada à apuração do envolvimento de agentes públicos e privados com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Considerações sobre a noticiada frus-tração do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de lideranças do PT com relação aos magistrados nomeados durante as administrações petistas para o Supremo Tribunal Federal. .................................. 30467

IZALCI (Bloco/PR, DF) – Presença nas ga-lerias do plenário de alunos do Centro de Integra-ção Empresa-Escola – CIEE, de Brasília, Distrito Federal. Participação na 5ª Conferência em Edu-cação Especial e Dificuldade de Aprendizagem, com o tema Direito à Diversidade: o Privilégio de Conviver com as Diferenças, no Distrito Fe-deral. Importância de reuniões temáticas realiza-das pelas Comissões Permanentes de Trabalho do Parlamento Latino-Americano – PARLATINº Congratulações ao jornal Correio Braziliense pela publicação de reportagens a respeito do planeja-mento estratégico urbaNº ..................................... 30468

PRESIDENTE (João Caldas) – Presença nas galerias do plenário de alunos do Centro de Integra-ção Empresa-Escola, de Brasília, Distrito Federal. 30468

V – Grande Expediente

MOREIRA MENDES (PSD, RO – Pela ordem) – Conclusão dos trabalhos da Comissão Mista des-tinada à apreciação da Medida Provisória nº 571, de 2012, editada em complementação ao Código Florestal brasileiro. ................................................. 30469

ANTONIO CARLOS MENDES THAME (PSDB, SP) – Descontinuidade, pelo Governo petista, de reformas institucionais e políticas macroeconômi-cas iniciadas pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso. Estagnação da economia brasileira. Difi-culdades para o enfrentamento da crise financeira internacional pelos Governos petistas. Necessidade de redução do chamado Custo Brasil. Privatização de rodovias federais pelo Governo Federal. .......... 30469

ZÉ GERALDO (PT, PA – Como Líder) – Ido-neidade do Deputado João Paulo Cunha. Realiza-ção, pelo Governo Dilma Rousseff, de investimentos na pavimentação de rodovias no Estado do Pará. Apelo ao Governo Federal de desburocratização de processos com vistas à aceleração de obras viárias, especialmente da PA-150. ......................... 30472

VI – Ordem do Dia(Debates e trabalho de Comissões)VII – Comunicações Parlamentares

Agosto de 2012 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Quinta-feira 30 30451

CARMEN ZANOTTO (Bloco/PPS, SC) – Trans-curso do Dia Nacional de Combate ao Fumo. Pre-juízos causados à saúde humana pela prática do tabagismo. Apresentação de requerimento de in-formações ao Ministério do Turismo a respeito da prática de exploração sexual de crianças e ado-lescentes por parte dos responsáveis pelo portal Garota Copa Pantanal 2014, em Cuiabá, Estado de Mato Grosso. .................................................... 30474

PAULO CESAR QUARTIERO (DEM, RR) – Apresentação de emenda à Medida Provisória nº 571, de 2012, em benefício do Estado de Rorai-ma. ......................................................................... 30476

MÁRCIO MACÊDO (PT, SE) – Falecimento de filhos dos Deputados Laercio Oliveira e Gilson Andrade. Contrariedade à proposta de flexibiliza-ção do horário de transmissão do programa A Voz do Brasil. Conclusão dos trabalhos da Comissão Mista destinada à apreciação da medida provisória editada em complementação ao Código Florestal brasileiro. Conciliação entre o agronegócio, a agri-cultura familiar e a preservação ambiental. ........... 30476

ANTONIO IMBASSAHY (PSDB, BA) – Mala-barismo do Governo Federal para a conceituação de programa de privatizações recentemente lançado como de concessões. Expectativa do povo brasilei-ro quanto ao efetivo cumprimento dos programas governamentais, com base nos princípios de efici-ência, moralidade e transparência, em cotejo com o nome dado a eles. .............................................. 30478

JORGE CORTE REAL (PTB, PE – Pela or-dem) – Realização da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, Estado de São Paulo. ........................ 30479

VIII – Encerramento2 – PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROJETO DE LEI

Nº 4.354/2012 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – Proíbe a exploração do jogo de bingo. ... 30492

INDICAÇÃO

Nº 3.192/2012 – do Sr. Assis Carvalho – So-licita informações técnica, administrativa e opera-cional da Polícia Rodoviária Federal no Estado do Piauí, com vistas à abertura de novos postos de fiscalização e não o fechamento dos existentes e que prestem relevantes serviços. .......................... 30492

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO

Nº 2.468/2012 – da Srª. Carmen Zanotto – Requer informações ao Ministério do Turismo, sobre o evento “Garota Copa Pantanal 2014”. ................ 30493

REQUERIMENTOS

Nº 6.033/2012 – do Sr. Weverton Rocha – Re-quer a inclusão na Ordem do Dia, da Proposta de Emenda à Constituição nº 555/2006, que “Revoga o art. 4º da Emenda Constitucional nº 41, de 2003.” 30494

Nº 6.034/2012 – do Sr. Policarpo – Requer, nos termos do art. 52, § 6º, do Regimento Interno, a remessa do Projeto de Lei nº 6.613, de 2009, ao Plenário. ................................................................. 30494

3 – DESPACHOS DO PRESIDENTE

OFÍCIOS

Nº 5.840 e 5915, de 2012 – do Supremo Tri-bunal Federal. ........................................................ 30494

Nº 10/12 – do Tribunal Superior do Trabalho. 30494Nº 13/12 – do Corregedor da Câmara dos

Deputados. ........................................................... 30494Nº 135/12- da CEC. ...................................... 30494Nº 74/12 – do Deputado Roberto Teixeira. .. 30494

PROPOSIÇÕES

REQ 5951/2012, REQ 5961/2012, REQ 6015/2012, REQ 6016/2012, REQ 6017/2012, REQ 6018/2012, REQ 6019/2012, REQ 6020/2012. ................................................... 30495

COMISSÕES

4 – PARECERESPL 3338-E/2008, PL 6464-A/2009, PL 537-

A/2011, PL 659-A/2011, PL 1562-A/2011, PL 3085-A/2012, PL 3564-A/2012, PDC 3101-A/2010, PDC 605-A/2012. ................................................... 30495

SEÇÃO II

5 – MESA6 – LÍDERES E VICE-LÍDERES7 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO8 – COMISSÕES


SEÇÃO I

Ata da 230ª Sessão, da 2ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 29 de agosto de 2012.Presidência dos Srs.: Izalci, João Caldas, Márcio Macêdo, Carmen Zanotto,

§ 2º do artigo 18 do Regimento Interno.

I – ABERTURA DA SESSÃOO SR. PRESIDENTE (Izalci) – Havendo número

regimental, declaro aberta a sessão.Sob a proteção de Deus e em nome do povo

brasileiro iniciamos nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da

sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAO SR. CELSO MALDANER, servindo como 2º

Secretário, procede à leitura da ata da sessão antece-dente, a qual é, sem observações, aprovada.

III – EXPEDIENTE

Aviso n° 1.036 –Seses –TCU–Plenário

Brasília-DF, 15 de agosto de 2012

A Sua Excelência, o SenhorDeputado Federal Marco MaiaDD. Presidente da Câmara dos DeputadosPraça dos Três Poderes, Câmara dos DeputadosBrasília – DF

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, para conhecimen-

to, em atenção ao Ofício n° 594/2012, de 23–04–2012, cópia do Acórdão proferido nos autos do processo n° TC 011.878/2012– 6, pelo Plenário desta Corte na Sessão Ordinária de 15-8-2012, acompanhado do Relatório e do Voto que o fundamentam.

Atenciosamente, – Benjamin Zymler, Presidente.

Publique-se. – Arquive-se.Em, 29-8-2012. – Marco Maia, Presidente.

Encaminhe-se ao solicitante.

Oficio n° 389 (CN)

Brasília, 21 de agosto de 2012

A Sua Excelência o SenhorDeputado Marco MaiaPresidente da Câmara dos Deputados

Assunto: Indicação de Deputados para compor Comissão Mista.

Senhor Presidente,A Senhora Presidente da República encaminhou

ao Senado Federal a Mensagem n° 74, de 2012-CN (n° 329/2012, na origem), na qual comunica haver ve-tado parcialmente o Projeto de Lei de Conversão n° 13, de 2012 (MPV n° 559, de 2012), que “Autoriza a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (ELETROBRÁS) a adquirir o controle acionário da Celg Distribuição S.A. (CELG D); institui o Programa de Estímulo à Reestru-turação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (PROIES); altera as Leis nº 3.890-A, de 25 de abril de 1961, n° 9.718, de 27 de novembro de 1998, nº 10.637, de 30 de dezembro de 2002, nº 10.887, de 18 de junho de 2004, nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, nº 11.128, de 28 de junho de 2005, nº 11.651, de 7 de abril de 2008, nº 12.024, de 27 de agosto de 2009, nº 12.101, de 27 de novembro de 2009, nº 12.429, de 20 de junho de 2011, nº 12.462, de 4 de agosto de 2011, e nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011; e dá outras providências”.

Esta Presidência,, nos termos do art. 104 do Regimento Comum, solicita a Vossa Excelência a indi-cação de três deputados e, nos termos da Resolução n° 2, de 2000-CN, a indicação de mais um deputado, para integrar a Comissão Mista a ser incumbida de relatar o veto.

Encaminho, em anexo, autógrafo do projeto ve-tado e cópia da mensagem presidencial.

Atenciosamente, – Senador José Sarney, Pre-sidente da Mesa do Congresso Nacional.

Publiquem-se este despacho e o Ofício no 389/12-CN, ressalvados os anexos. Após, arquivem-se.

Em 29-8-2012 _ Marco Maia, Presidente.

Of. no 110/GHP

Brasília, 27 de agosto de 2012.

À sua Excelência o SenhorDeputado Marco Aurélio Spall MaiaDD. Presidente da Câmara dos Deputados


Assunto: Informação para registro da Ata da Assem-bleia Geral Ordinária da Frente Parlamentar da Agro-pecuária – FPA, conforme Ato da Mesa no 69, de 2005.

Excelentíssimo Senhor PresidenteCumprimentando-o, informo nos termos do artigo

15, inciso I e VIII do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, e Ato da Mesa no 69 de 10 de novembro de 2005, registro da Ata da Assembleia Geral Ordinária para eleição da Mesa Diretora da Frente Parlamentar da Agropecuária – FPA, sob a responsabilidade legal do Deputado Homero Pereira.

A Frente Parlamentar da Agropecuária foi lança-da em 20 de fevereiro de 2002, conta hoje com 228 (duzentos e vinte e oito) membros, entre Deputados e Senadores. A entidade tem cunho associativo, visa defender interesses comuns, constituída por represen-tantes de todas as correntes, de forma suprapartidária de opinião política do Congresso Nacional, e tem como objetivo estimular a ampliação de políticas públicas para o desenvolvimento do agronegócio nacional.

Segue em anexo:

– Cópia da Ata da Assembleia Geral Or-dinária para eleição da Mesa Diretora;

– Cópia do Estatuto da Frente Parlamen-tar da Agropecuária – FPA.

Atenciosamente, _ Deputado Homero Pereira, Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária.

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DA FRENTE PARLAMENTAR DA AGROPECUÁRIA PARA ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA.

Aos vinte e dois dias do mês de maio do ano de dois mil e doze, no local sito à SHIS – QL 10, Conjunto 02, Casa 12, Lago Sul, Brasília-DF, com primeira con-vocação marcada para as 12h e segunda convocação marcada para às 12h30, realizou-se a Assembleia Ge-ral Ordinária da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) com a seguinte pauta: 1) Proposta de alteração do Estatuto da Frente Parlamentar da Agropecuária; 2) Eleição da Mesa Diretora para o ano de 2012/2014. Dando início a Assembleia o Presidente, Deputado Moreira Mendes apresentou a chapa com os seguin-tes nomes a compor a chapa: Deputado Homero Pe-reira (PSD/MT), como presidente, Senador Waldemir Moka (PMDB/MS), como vice-presidente no Senado, o Deputado Luís Carlos Heinzi (PP/RS), como vice--presidente na Câmara dos Deputados e os Deputados Giovanni Queiroz (PDT/PA), como vice-presidente da Região Norte, Reinaldo Azambuja (PSDB/MS) como vice-presidente da Região Centro-Oeste, Geraldo Si-mões (PT/BA), como vice-presidente da Região Nor-deste, Paulo Piau (PMDB/MG), como vice-presidente da Região Sudeste, Alceu Moreira (PMDB/RS), como

vice-presidente da Região Sul, Senador Sérgio Souza (PMDB/PR), como coordenador político no Senado, Abelardo Lupion (DEM/PR), coordenador político na Câmara dos Deputados, Bernardo Santana (PR/MG), coordenador jurídico, Marcos Montes (PSD/MG), co-ordenador institucional, Josué Bengtson (PTB/PA), secretário, Duarte Nogueira (PSDB/SP), 2o secretá-rio e para o Conselho de Ex-presidentes, Deputados Ronaldo Caiado (DEM/GO), Valdir Colatto (PMDB/SC), Moreira Mendes (PSD/RO), Nelson Marquezelli (PTB/SP), Dilceu Sperafico (PP/PR) e Senadora Kátia Abreu (PSD/TO). Foi discutida a alteração do Estatu-to da Frente Parlamentar da Agropecuária, propondo mudança no artigo 4o do Estatuto, que cria o cargo de vice-presidente na Câmara dos Deputados, vice-pre-sidente no Senado Federal, coordenador político na Câmara dos Deputados, coordenador político no Se-nado Federal, Coordenador Jurídico e Conselho de Ex Presidentes e no artigo 9º do Estatuto, propondo que os mandatos da Mesa Diretora passa a ter a duração de 2 (dois) anos, não permitida a recondução. Após as manifestações de apoio, o Deputado Moreira Mendes agradeceu, dando como eleita a chapa apresentada para o período 2012/2014. Em seguida, dando conti-nuidade aos trabalhos, o Deputado Moreira Mendes apresentou um breve relato das realizações no biênio 2010/2011 e agradeceu o apoio das associações de produtores, como Aprosoja, Abrapa, aos colaborado-res e assessores, tecendo as considerações finais e encerrou os trabalhos solicitando a lavratura da pre-sente ata, que após lida e aprovada, terá a assinatura dos parlamentares presentes.

Brasília-DF, 22 de maio de 2012.

RESOLUÇÃO No 01/12

Aprova alterações estatutárias.O Presidente da Frente Parlamentar da Agro-

pecuária – FPA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

Resolve:Art. 1o Os artigos 4o e 9o do Estatuto da Frente

Parlamentar da Agropecuária passam a vigorar com a seguintes redações:

“Art. 4° ..... ........................................ .......... ..........................................................

........ ........................................................ .......II – a Mesa Diretora, integrada pelo Pre-

sidente, Vice-Presidente na Câmara dos De-


putados, Vice-Presidente no Senado Federal,

Vice-Presidente da Região Sul, Vice-Presidente

Região Sudeste, Vice-Presidente Região Nor-

te, Vice-Presidente Região Nordeste, Vice-

-Presidente Região Centro-Oeste, Secretário

Geral, Coordenador Político na Câmara dos

Deputados, Coordenador Político no Senado

Federal, Coordenador Jurídico, e o Conselho

de Ex- Presidentes, dentre os membros efeti-vos da Frente Parlamentar da Agropecuária.

“Art. 9o Os mandatos da Mesa Diretora passa a ter a duração de 2 (dois) anos, não permitida a recondução.”

Art. 2o Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação revogadas as disposições em contrário.

Brasília, 22 de maio de 2012. – Moreira Men-des, Presidente.

Publique-se. Em 29-8-2012 _ Marco Maia,

Presidente.


O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Passa-se ao

IV – Pequeno ExpedienteConcedo a palavra ao Sr. Deputado Jutahy Junior.O SR. JUTAHY JUNIOR (PSDB-BA. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Supremo Tribunal Federal já tomou duas decisões históricas. A primeira: juridicamente, está comprovada a existência do mensalão. A segunda: está caracteriza-da também a ocorrência de desvio de dinheiro público.

Isso é muito importante, Sr. Presidente. Nós acom-panhamos todo esse processo desde o início, como Parlamentares, acompanhamos os trabalhos da CPI. O Parlamento brasileiro já havia detectado, mostrado essas questões. Encaminhou ao Ministério Público todas as denúncias que comprovavam a existência do mensalão. A opinião pública, as pessoas isentas tinham absoluta convicção de que tudo aquilo que foi relatado pela CPI e divulgado pela imprensa – pecu-lato, lavagem de dinheiro, corrupção ativa, formação de quadrilha, evasão de divisas –, todos esses crimes estavam presentes no que se chamou de mensalão.

Mas existiu também um processo muito claro, principalmente do Presidente Lula e dos dirigentes do PT, organizado de forma maciça, para que se ca-racterizasse essa ação não como um fato, mas como uma tentativa de parte da imprensa e da Oposição de fazer com que esses episódios tivessem divulgação.

O que é importante nesse julgamento, Sr. Pre-sidente? O registro não é só mais das pessoas infor-madas, do Parlamento, das vozes atuantes e fiscaliza-doras, o registro, agora, é do Judiciário, que assinalou na história do Brasil a existência do mensalão como o maior esquema de corrupção ocorrido em nosso País, executado dentro de um governo para servir a inte-resses escusos, com o propósito de se fazer maioria Parlamentar utilizando-se dinheiro público, por meio de esquemas, inclusive com a participação do Banco do Brasil.

A decisão de seis Ministros, condenando o ex--Diretor do Banco do Brasil Pizzolato, condenando Marcos Valério e os seus sócios, demonstra à socie-dade tudo o que ocorreu.

Não tenho nenhuma satisfação de ver alguém con-denado. Não temos o sentimento de vingança. Temos o sentimento de justiça, no sentido de que a história registre, de fato, todos os ilícitos cometidos. Nada mais prejudicial para a formação de uma nova geração do que o sentimento de impunidade, a ideia de que tudo passa, como se tudo fosse galhofa, como se nada ti-vesse consequência prática na vida das pessoas.

Isto foi importante neste julgamento, até agora: o Supremo Tribunal Federal venceu todas as pressões,

todas as tentativas de intimidação, todos os jogos em favor da prescrição, para que ninguém fosse condenado.

O Supremo Tribunal Federal venceu essas pres-sões, depois dos votos dados, como o que foi dado a Pizzolato e à agência de publicidade, depois do rela-tório do Ministério Público, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal.

Quero fazer uma ressalva, um registro importan-te: nenhum dos seis Ministros que votaram até agora foi indicado pelo Governo do PSDB. Todos foram indi-cados pelo Presidente Lula ou pela Presidente Dilma. Todos esses Ministros foram indicados pela Presidente Dilma ou pelo Presidente Lula. Portanto, não podem arguir, em hipótese alguma, direcionamento ideológi-co, político-partidário.

Mesmo diante de tudo isso, Sr. Presidente, na semana passada, o ex-Presidente Lula foi ao The New York Times e declarou que o mensalão não existiu.

Sr. Presidente, venho a esta tribuna e digo que apenas esses seis votos são suficientes para o regis-tro histórico de que ficou caracterizado o mensalão e desvio de dinheiro público. Isso é muito importante. É necessário fazermos essa divulgação, porque era ter-rível falarmos com as pessoas sobre aquilo que vimos, que presenciamos, o que foi comprovado na CPI, e as pessoas diziam: “Nada, o PT e o Lula disseram que nada disso existiu. E o que existiu sempre existiu no passado”. Ou seja, havia a ideia de que nada aconteceria, de que tudo seria esquecido, como disse, no passado, Delúbio Soares: “Isso vai virar piada de salão”.

Não virou piada de salão. Está caracterizado que dinheiro público foi desviado, que o Banco do Brasil foi utilizado, que foram feitas compras de Parlamentares, foram feitas compras de partidos políticos, para gerar base de apoio ao Presidente Lula.

Por isso, Sr. Presidente, vim a esta tribuna hoje não com sentimento de satisfação quanto aos que se-rão condenados, em hipótese alguma, tenho até pena de alguns, mas com o sentimento de que o Brasil está vencendo e superando uma etapa, a ideia de que a impunidade venceria e o País continuaria sendo gerido sempre dessa maneira, fazendo com que todos os atos ilícitos, com a força do Governo, não tivessem punição.

A ideia que desejo passar para a sociedade, para os que me ouvem agora é clara. Trata-se de um sen-timento de justiça, do sentimento de que o Brasil está avançando, de que suas instituições estão progredin-do. Na hora em que pessoas poderosas e influentes são enfrentadas e submetidas a julgamento, mostra-se para a sociedade como um todo que não é só pobre, pessoas sem influência que acabam sendo condena-das. Pessoas poderosas, influentes, com dinheiro, com


poder, com advogados que cobram milhões de reais podem também ser punidas.

Nada criou mais constrangimento do que vermos tentativas de intimidação, mas isso não funcionou.

Sr. Presidente, quero agradecer a oportunidade de estar nesta tribuna, cumprindo meu papel não de Oposição, mas de cidadão, papel que desempenho ao representar a população do meu Estado, a Bahia, que me cobrava, que me perguntava: “Jutahy, não vai acontecer nada? Tudo isso vai acabar em impuni-dade?” E eu dizia: “Eu confio no Supremo Tribunal Federal, eu confio na Justiça do Brasil, eu confio em que isso tudo não vai ficar como se fosse uma piada de salão, como falou Delúbio Soares. Vai acon-tecer um julgamento, e, com as provas que foram colhidas, vão acontecer condenações”.

É disto que o Brasil precisa: condenações, doa a quem doer. E que não haja interferência de forças políticas poderosas para impedir julgamentos. Quanto a isso, o Supremo Tribunal Federal deu uma lição ao Brasil, cumpriu o seu papel. Foi comprovada a existên-cia do mensalão, de desvio de dinheiro público.

A SRA. JÔ MORAES (PCdoB-MG. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, eu peço a V.Exa. que mande registrar nesta Casa um relato detalhado do que ocorreu com a Lei do Estatuto do Motorista, aprovada nesta Casa, e que está ameaçada na sua aplicação. Sem dúvida nenhuma, essa é uma conquista espera-da pelos trabalhadores de transporte terrestre há 40 anos, em um entendimento havido entre a Confedera-ção dos Trabalhadores, a Confederação Nacional do Transporte, que tem à frente o Senador Clésio Andrade, e o Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal, que deu uma excelente condução.

A greve dos autônomos da União Brasil Cami-nhoneiros significa uma ameaça a uma conquista que não é apenas dos motoristas, mas uma conquista da sociedade, da segurança pública, para que não haja tantos e tantos acidentes como vêm ocorrendo.

A proposta dos autônomos da União Brasil Ca-minhoneiros diz respeito a ampliar a jornada de tra-balho de 8 para 11 horas para os motoristas; e para ampliar, também, o prazo de implementação, para fevereiro de 2013.

Apelamos para o Governo da Presidente Dilma, apelamos para a Agência Nacional de Transportes Ter-restres – ANTT, para que não cedamos a uma conquista que diz respeito à preservação da vida.

Peço que seja registrado nos Anais desta Casa este meu pronunciamento

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELA ORADORA:

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, desde sua sanção pelo Congresso Nacional, em 30 de abril de 2012, a Lei nº 12.619, de 2012, referente ao Esta-tuto do Motorista, foi comemorada pela categoria dos trabalhadores em transportes terrestres, que vinha lu-tando pela regulamentação dessa categoria há mais de 40 anos.

Apesar de alguns vetos da Presidente Dilma, a maioria por razões políticas, a lei continua sendo um importante instrumento de conquista para toda a so-ciedade e, principalmente, para a categoria, pois seus principais pilares foram mantidos e representam um expressivo avanço nas relações de trabalho e para a segurança nas estradas.

Com a regulamentação, os trabalhadores no setor tiveram grandes vitórias, sobretudo no que diz respeito a sua exaustiva jornada de trabalho, curso de aperfeiço-amento técnico, seguro de vida, dentre outros pontos. Porém, sabemos que, além de grandes vitórias sobre o contexto da lei, não podemos deixar de ressaltar também algumas derrotas existentes decorrentes aos vetos presidenciais; e um dos vetos que vêm causando bastante discussão no setor refere-se exatamente aos pontos de parada (arts. 7º e 8º dessa lei).

O sucesso só foi possível devido à união de es-forços entre as representações sindicais profissionais e econômicas, especialmente da CNTT e CNT, além da mediação do Ministério Público do Trabalho, de Brasília, que promoveram um processo de negociação coletiva jamais visto no País, e que resultou num anteprojeto bem mais amplo que as propostas que tramitavam no Congresso, contemplando as necessidades e inte-resses de diversos segmentos (transporte de cargas, passageiros, autônomos e empregados) e promovendo alterações significativas na legislação trabalhista (CLT), no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), entre outras.

Embora tenha havido várias audiências públicas, reuniões para debater sobre essa regulamentação, após a sua sanção os autônomos da União Brasil Ca-minhoneiros, no dia 25/07/2012, resolveram fazer um movimento de paralisação nas estradas, no qual pediam que a fiscalização pudesse acontecer apenas no mês de fevereiro de 2013, além do aumento na jornada de trabalho dos motoristas autônomos de 8 horas, como está na Lei nº 12.619/12, para 11 horas, porque do contrário realmente seria um retrocesso para o setor.

Desde então se formou um grupo de trabalho junto à ANTT, com representações por parte do Gover-no, autônomos e trabalhadores, para debater sobre o assunto, tendo sido realizadas, até agora, 4 reuniões, mas que ainda não há consenso sobre tal discussão.

O que não podemos admitir é que se protele mais ainda a aplicação dessa conquista dos trabalha-


dores em transportes terrestres alcançada em lei. A definição da jornada de trabalho dos motoristas é uma medida de proteção à sua vida, bem como à vida dos que eles conduzem. É uma medida de segurança nas ruas e nas estradas.

Aplicação da lei já!Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. CELSO MALDANER (PMDB-SC. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, ocupo a tribuna para enaltecer o trabalho do nosso Presidente Bohn Gass. Estamos tratando da Medida Provisória nº 571, de 2012, sobre o Código Florestal brasileiro. Enalteço também o relatório do nosso Senador Luiz Henrique da Silveira, o trabalho do Senador Jorge Viana, Vice-Presidente, e do Depu-tado Edinho Araújo, Relator Revisor.

Desde ontem de manhã estamos procurando um entendimento, um acordo. Agora, finalmente, depois de mais de 24 horas de expectativa, de muito trabalho, de muito entendimento, três Parlamentares da banca-da ruralista, três colegas nossos acabaram cedendo um acordo, que vamos votar agora, praticamente por unanimidade, na Comissão Mista, no Senado, sobre a Medida Provisória nº 571.

Só para se ter uma ideia, trata-se de suprimir o § 2º do art. 4º da Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, e modificar ou acrescentar dispositivos que passam a constar do projeto de lei de conversão referente à Medida Provisória nº 571, de 2012.

Vou passar para a Mesa os pontos que foram discutidos e o que foi acordado.

Firmamos também um acordo sobre as áreas acima de 4 módulos fiscais, reivindicação da bancada ruralista, principalmente no caso das matas ciliares e das Áreas de Preservação Permanente das proprie-dades maiores, que serão repassadas para o Plano de Regularização Ambiental – PRA de cada Estado, de acordo com sua situação.

Depois de muita luta e de muito trabalho, portan-to, firmamos esse acordo e vamos votar esse projeto tão polêmico, 47 anos após a instituição do Código Florestal de 1965. Hoje, praticamente é o último dia, porque, em 8 de outubro, vence a medida provisória da Presidente Dilma. Temos ainda que fazer a votação, na semana que vem, no plenário e, na outra semana, no Senado, para que possamos, em esforço concentrado, cumprir esse grande desafio, referente ao nosso novo Código Florestal brasileiro.

Queremos agradecer a compreensão de todos os Parlamentares. Finalmente estamos chegando a um acordo.

Aproveito este instante na tribuna, Sr. Presiden-te, Sras. e Srs. Deputados, para dizer que participei,

nesta semana, com muita honra e alegria, em Chape-có, do excepcional lançamento da segunda edição da Mercomóveis 2012, a maior feira do setor moveleiro de Santa Catarina.

A segunda edição, que vai até o dia 31 deste mês, no Parque de Exposições Tancredo Neves, reúne cerca de 150 expositores de grande, médio e pequeno porte do setor. A solenidade de abertura da exposição-feira foi prestigiada por mais de 600 pessoas, entre lideranças empresariais, políticas e comunitárias, lojistas e pro-fissionais da imprensa. Foi bastante concorrida. Além de mim, participaram da abertura o representante do Governador e Secretário de Estado da Agricultura e Pesca, João Rodrigues, o Presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Gelson Merísio, o Dire-tor de Desenvolvimento Socioeconômico da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e Susten-tável, Dalton Silva Ribeiro, e o Prefeito de Chapecó, José Cláudio Caramori.

A expectativa dos organizadores é receber mais de 20 mil visitantes e volume de negócios estimado em R$200 milhões. Além de movimentar o segmento, a mostra fomentará parcerias entre indústrias de má-quinas e acessórios para o setor e dará oportunidade às empresas madeireiras e moveleiras de acesso a novas tecnologias de produção e a novos fornecedo-res de insumos.

A primeira edição da mostra, no ano passado, superou as expectativas, gerando R$8 milhões em negócios, além de prospectar outras inúmeras vendas.

Além de reverenciar uma iniciativa que tanto mo-vimenta a atividade econômica do Extremo Oeste cata-rinense, gostaria também de parabenizar os moradores da cidade de Joaçaba, que, no último sábado, comple-tou aniversário. Situada na região do Contestado, no Meio-Oeste do Estado, Joaçaba é famosa por realizar um dos melhores carnavais do Sul do País. Tornou-se Município em 1917 e completou, portanto, no último sábado, 95 anos de emancipação político-administrativa – mesma idade da nossa querida Chapecó.

Parabéns a todos que incentivaram o desenvol-vimento destas duas cidades, Joaçaba e Chapecó.

Era o que eu tinha a dizer, Sr. Presidente.Agradeço a oportunidade.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a pala-

vra à Sra. Deputada Jô Moraes, do PCdoB de Minas Gerais, por 5 minutos.

A SRA. JÔ MORAES (PCdoB-MG. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, caros De-putados, queridas Deputadas, nós tivemos hoje uma notícia positiva: 90% dos servidores federais que par-ticipavam do movimento de paralisação decidiram en-cerrar a greve, evidentemente com a compreensão de


que estender o movimento impactaria mais nos ser-viços prestados ao povo brasileiro do que no próprio Governo Federal.

É evidente que houve alguns avanços, sobretu-do a possibilidade de se apontar para a reconstrução de planos de carreira. Nós não temos que ter dúvida da justeza do que informaram as 30 categorias para-lisadas. Desde o Governo do Presidente Lula temos acompanhado uma mudança no papel do Estado bra-sileiro, Sr. Presidente. Foram feitos mais investimen-tos, ampliaram-se as estruturas, particularmente as da educação, com novas universidades e novos institutos tecnológicos. Ampliamos também a atuação da Receita Federal, do Banco Central, das carreiras de Estado. Isto porque um Estado que tem que romper com a lógica neoliberal anterior tem mesmo que ampliar sua estru-tura, aperfeiçoar seu papel de investidor, de ativador do desenvolvimento econômico e de prestador de ser-viços fundamentais na área da saúde e da educação.

Tivemos autorizadas 160 mil vagas para serem preenchidas por concurso público. Mas vejam, senhores e senhoras, que o Estado herdado do modelo neoli-beral fez com que, dessas 160 mil vagas, tivéssemos apenas 57 mil novos servidores como resultado líquido da ampliação da estrutura do Estado. Isso acontece porque estamos acumulando uma série de novas res-ponsabilidades, então precisamos apontar para novas formas de funcionamento do Estado brasileiro.

O Governo do Presidente Lula e da Presidente Dilma, para enfrentar os desafios do crescimento e do desenvolvimento, teve que fazer valerem as parcerias público-privadas, teve que promover o debate de em-presas públicas e criar novas formas para os fundos previdenciários dos servidores. Mas isso teria que ter como contrapartida uma abordagem global que en-volvesse o conjunto dos servidores públicos federais, tanto os de carreira de Estado como os de carreiras de finalização, em serviços-fim, para que pudéssemos responder à necessidade da sua qualificação, da sua valorização e da melhoria dos seus salários. E é evi-dente que isso se dá e se materializa com planos de carreira. Nós temos situações que precisam ser en-frentadas com muita ousadia e com muita emergência, como é o caso do Ministério do Trabalho, que se en-contra com uma estrutura absolutamente precarizada.

Quero concluir dizendo que nós temos conquis-tas. Nós chegamos a um processo de negociação e de entendimento. Mas o Governo brasileiro, o Gover-no da Presidente Dilma, tem que ter um compromisso fundamental com dois aspectos em relação à política dos servidores públicos federais. Primeiro aspecto: é preciso instalar uma mesa permanente de negociação. Nós não podemos viver de mendicância, de entendi-

mentos, de conversas. O primeiro aspecto é a criação de uma mesa permanente de negociação. O segundo compromisso que o Governo da Presidente Dilma tem que assumir com os servidores públicos federais é que, em nenhum momento, apesar da crise que enfrenta a economia nacional, haverá perda real de salários. Nós temos que assegurar a recomposição das perdas inflacionárias, de tudo que o processo inflacionário im-puser aos servidores públicos.

Tenho certeza de que este grande movimento, que envolveu 30 categorias, ao entender o acordo que o Governo está propondo – neste momento, 18 delas, sendo 10 de servidores de Ministérios –, irá assegurar que o povo brasileiro seja atendido nos seus direitos e que a economia não seja prejudicada. Mas, sobretudo, os servidores ficam com a perspectiva e a esperança de uma política de valorização.

Era isso, Sr. Presidente. Eu tenho esperança de que os servidores ainda terão muito mais a ganhar, porque estes assim o merecem.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra à próxima oradora inscrita, Deputada Janete Rocha Pietá, do PT de São Paulo.

A SRA. JANETE ROCHA PIETÁ (PT-SP. Sem revisão da oradora.) –

DISCURSO DA SRA. DEPUTADA JANETE ROCHA PIETÁ QUE, ENTRE-GUE À ORADORA PARA REVISÃO, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O SR. ROBERTO DE LUCENA (Bloco/PV-SP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, num momento em que as estratégias de aquecimento da economia parecem estar voltadas para os investimentos em infraestrutura, na condição de Vice--Presidente da União Geral dos Trabalhadores – UGT quero elogiar a iniciativa de realização do seminário O Futuro do Sistema de Transporte no Estado São Pau-lo, na sede do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, com a presença de autoridades do Go-verno do Estado, na última quarta-feira, 22 de agosto.

O evento debateu a necessidade de investimentos em tecnologia, infraestrutura e ampliação dos serviços da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. O Es-tado de São Paulo é considerado moderno, se com-parado a outros Estados da Federação, em termos da sua infraestrutura de transportes. Contudo, a realidade de muitos Municípios do Estado e da própria Grande São Paulo, apesar dos constantes esforços do Governo Estadual, não é essa, em face do contínuo aumento da demanda e das dificuldades no transporte de passa-geiros. A Companhia Paulista de Trens Metropolitanos


transporta mais de 2,6 milhões de passageiros em 22 Municípios da Grande São Paulo.

Sr. Presidente, ciente da necessidade de melho-rias na área de infraestrutura no Estado, por intermédio de emendas de minha autoria, entre outros, garanti-mos recursos da ordem de R$500 mil para a cidade de Bauru, para a construção de galerias de águas pluviais, guias, sarjetas e pavimentação asfáltica; de R$300 mil para o Município de Presidente Alves, para recapeamento de vias na cidade; de R$1,5 milhão para pavimentação asfáltica ou em concreto, recape-amento, drenagem de águas pluviais e sinalização vi-ária em bairros de Campos do Jordão; de R$1 milhão para obras de recapeamento na cidade de Dracena; e de verbas para obras de infraestrutura nos Municípios de Eldorado e Jacupiranga, localizados na Região do Vale do Ribeira, em São Paulo.

Sr. Presidente, tenho certeza de que em um Es-tado que hoje é, em muitas atividades, modelo para o mundo, seja pela grandeza da sua economia, seja pela sua dimensão e complexidade, todas essas obras de infraestrutura irão priorizar o desenvolvimento sus-tentável e a preservação ambiental.

Sr. Presidente, que Deus abençoe o Estado de São Paulo!

Muito obrigado.O SR. ARNALDO JARDIM (Bloco/PPS-SP. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente nobre Deputado Izalci, cumprimento V.Exa. por estar conosco esta tarde, dando-nos a oportunidade de nos pronunciar.

Saúdo o Deputado Lucena, meu prezado amigo, Parlamentar por São Paulo como eu.

É uma alegria ter este tempo para, junto com os Srs. e Sras. Parlamentares e diante dos meios de co-municação, discutir o momento significativo, entendo eu, que vive o desenvolvimento do País.

Depois de todas as medidas adotadas para fazer frente à crise econômica, quero destacar o empenho com que o Governo tem buscado manter o equilíbrio fiscal e também o esforço que determinou à nova di-reção do Banco Central, que tem persistido – espero que isso se coroe hoje pela nona vez – numa trajetória consistente e importante de baixa da taxa de juros. Essa é uma mudança importante no modelo e sem dúvida terá repercussão positiva na reativação da economia.

Mesmo mantendo o regime de câmbio flutuante, nós temos feito com que a administração da política cambial atue de acordo com uma nova ótica. Eu saúdo isso, afinal de contas muitas vezes nós entramos nes-sa questão cambial, como se dizia, de tênis para jogar num terreno encharcado em que os outros estavam de chuteira, e chuteira de trava alta. Os países defendem a chamada flutuação do câmbio, mas vemos o grande

player, o grande jogador do campo internacional do comércio, que é a China, administrando seu câmbio. E nós vimos que, no calor da crise, os Estados Unidos fizeram uma emissão de moeda sem precedentes na história. Está aí também a Coreia, considerada uma referência de desenvolvimento, que também lançou mão de uma administração da taxa cambial, que não vê como instrumento financeiro, mas como instrumento de desenvolvimento e de garantia da competitividade do país.

Então, saudando os juros e o câmbio, que passa-ram a ser tratados de forma diferenciada, nós saudamos uma coisa mais profunda, e sou de um partido de opo-sição, mas de um partido que tem a preocupação de apresentar alternativas, o que fazemos desde sempre.

Há um texto que é referência para nós do PPS desde 2005: Sem mudança não há esperança. No pró-prio Governo do Presidente Fernando Henrique Car-doso, saudando a estabilidade econômica, nós aler-tamos para a necessidade de mudanças no patamar de investimentos no nosso País. E foi com essa ideia em mente que nós vimos, recentemente, o anúncio do pacote de concessões de parcerias público-privadas feito pelo Governo Federal.

Tenho nesta Casa a responsabilidade de ser Presidente da Frente Parlamentar da Infraestrutura. É nessa condição que eu quero me debruçar sobre este assunto, até porque, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, agora às 15 horas, nas dependências do Senado, será instalada a Comissão Mista que irá analisar a Medida Provisória nº 575, que, junto com o pacote de concessões de parcerias público-privadas, foi enviada para cá e reformula de forma importante a legislação sobre as PPPs.

Essa reformulação, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, tem muito a ver com um projeto que tive o privilégio de apresentar, não como algo indivi-dual, mas como o fruto coletivo de um estudo organi-zado pela Frente Parlamentar da Infraestrutura há 1 ano aproximadamente. Nós nos mobilizamos para ter conosco na Frente um renomado economista, o Dr. Gesner de Oliveira, que foi contratado e pôde fazer um diagnóstico sobre os problemas que as concessões e as parcerias público-privadas enfrentavam.

Realizamos então em outubro um encontro com o setor produtivo, no auditório da CNI. Isso tudo pro-duziu um projeto de lei que eu acabei encabeçando, assinado pelo conjunto da diretoria da frente e apre-sentando nesta Casa em novembro do ano passado. Esse projeto, com parecer favorável do Relator, Depu-tado Esperidião Amin, está agora por ser aprovado, já numa última fase, pela Comissão de Desenvolvimento Econômico.


Eu saúdo o fato de a medida provisória enviada conter alguns aspectos apresentados por nós no projeto. Não temos nenhum problema com relação à autoria, à iniciativa. Isso é menos relevante do que o fato de podermos ver aperfeiçoada e colocada em prática a legislação das parcerias público-privadas. É com esse espírito que nós vamos agora à reunião da Comissão Especial da Medida Provisória nº 575 e é por isso é que nós vamos fazer tramitar ao mesmo tempo o projeto, que é mais abrangente, que engloba outros aspectos, para que as duas proposições possam convergir num determinado instante.

Mas algumas decisões que estão sendo tomadas acerca das concessões nós precisamos analisar mais detalhadamente. Permito-me fazer isso aqui, no tempo que V.Exa. tão gentilmente me concede, Sr. Presidente.

Primeiro, nós estamos de acordo com a reformu-lação do conceito de concessões na área ferroviária, recentemente anunciada pelo GoverNº Esse foi um dos primeiros setores a ter concessões, e o diagnós-tico que nós fazemos é que o setor deixou muito a desejar. Não havia regras claras sobre o montante de investimentos necessários, e nós não garantimos que as concessões significariam ampliação da concorrên-cia. Aquilo é até um monopólio natural, como se diz na economia quando há uma estrutura tão grande do ponto de vista econômico que não permite que outros façam uma nova estrutura. Estou falando, por exemplo, da redistribuição de luz, de energia, numa cidade. Nin-guém vai pensar que outra distribuidora vá fazer uma outra rede na cidade, para concorrer, porque não seria compensador. A população pagou por aquilo. O que nos resta agora é estabelecer regras de concorrência, para que, no mesmo trilho, duas empresas sejam ca-pazes de oferecer o serviço; concorrência para que, numa mesma rede de distribuição de energia, duas distribuidoras possam oferecer energia a preços dife-renciados; concorrência para que, como nós fizemos com a Lei do Gás, os dutos de escoamento de gás natural sejam usados não por uma única empresa. Então nós estamos de acordo neste ponto.

No plano das concessões aeroportuárias, nós queremos saudar as últimas modificações, que aca-baram possibilitando as concessões nos aeroportos de Brasília e de Viracopos – o caro Deputado Frank Aguiar, querido amigo, honra-nos com sua presença neste plenário. Seja muito bem-vindo. Nós temos agora a oportunidade de continuar com as concessões para os aeroportos. Surpreende, porém, àqueles que acom-panham esse processo, àqueles que viram o avanço realizado, a medida que alguns setores do Governo estão defendendo, de inverter o processo e fazer com que a INFRAERO, estatal, tenha 51% das novas con-

cessões. Na prática não haverá concessão, porque isso significa buscar uma associação minoritária para participação nos aeroportos. E para participação com quem já não deu conta do recado. Esse é um sinal ab-solutamente contraditório, e ele é dado num momento em que o Governo diz que vai finalmente apostar no caminho das concessões, das parcerias público-priva-das. Recua-se na modelagem dos aeroportos.

Há um anúncio de que a Ministra Gleisi Hoffmann e o Ministro dos Transportes partiram hoje numa via-gem para a Europa a fim de buscar parceiros privados para, em condição minoritária, participar da gestão dos aeroportos brasileiros. Quero dizer que nós achamos que esse é um movimento contraditório em relação os avanços dos últimos momentos.

Ainda no plano das concessões, Sr. Presidente, quero fazer um apelo ao Governo, para que, com ur-gência, envie a sua proposta para o setor de energia. Nós temos uma parte muito significativa das conces-sões do setor de geração, distribuição e transmissão por vencer em 2015, concentradamente, e algumas já estão vencendo agora em 2013, 2014. O Governo ins-tituiu um grupo de trabalho para analisar essa questão – vejam só os senhores – em 2008. Já estamos em 2012. Em 2008, no âmbito do Conselho Nacional de Política Energética, foi instituída uma comissão para analisar a questão e sugerir uma proposta de enca-minhamento de alteração da legislação. Até agora, passados 4 anos, o Governo não chegou a um acordo. A morosidade é imensa. E agora se especula que o Governo enviará sua proposta sob a forma de medida provisória, Deputado Izalci. O Governo, repito, que é mais monolítico, que é mais sintonizado, que não faz como nós fazemos aqui no Parlamento, a representação múltipla da sociedade, da sua diversidade, Deputado Onyx Lorenzoni, em 4 anos não chegou a uma defi-nição, e quer agora mandar a sua proposta por meio de medida provisória. Sem dúvida, um desequilíbrio muito acentuado.

E faço uma última observação, sobre algo que estruturalmente tem nos preocupado. Desde novembro, o DNPM não expede novas autorizações de lavra de jazidas minerais. Desde novembro estão suspensos inclusive os alvarás de pesquisa, que se solicita para identificar potencialidades. A suspensão é informal. Diz-se no DNPM que veio de cima uma autorização porque o Governo está aguardando a formulação da proposta de um novo marco regulatório para o setor. Isso já foi anunciado. Há 3 anos. E não está pronta a proposta. Enquanto o Governo não consegue formular uma proposta, o que faz? Senta em cima do proces-so, impede novas autorizações de lavra, impede no-vos processos de alvará de pesquisa, e com isso nós


postergamos investimentos, nós retardamos uma série de atividades nesse setor de grande peso econômico.

As três questões são relativamente simples, Sr. Presidente, e eu vou terminar por aqui porque V.Exa. já foi muito tolerante.

Encerro com uma frase: rodadas de licitação de novas áreas de petróleo nós há muito tempo não fa-zemos também. Tupi, rebatizado Poço Lula, que o Go-verno festeja como grande fator de produção – e é de fato –, foi licitado em 2001, para passar a ter o teste em 2011 e este ano entrar em operação. Dez anos, esse é o tempo médio. Não fazer as licitações significa para nós, que proclamamos ter autossuficiência em petró-leo, a triste realidade de que 25% do combustível que nós utilizamos diariamente é importado. O Governo, que proclamou a autossuficiência, tem que reconhecer esse dado, mas posterga as novas rodadas de licitação de áreas de petróleo.

Esses são os nossos apelos e sugestões para que possamos de fato enfrentar a crise, Sr. Presidente.

O SR. ONYX LORENZONI (DEM-RS. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, aqueles que acompanham esta sessão, eu vim ao plenário da Câmara para fazer um registro. Ao sair lá da CPMI do Cachoeira, na saída, encontrei o Sena-dor Pedro Simon, do meu Estado, que dizia ontem – e V.Exas. assistiram ao pronunciamento – que ele está há 40 anos aqui no Congresso Nacional – houve um breve espaço em que ele governou o Estado do Rio Grande do Sul. Mas faz 40 anos que ele luta contra corrupção e queria ver um corruptor preso. Porque no Brasil, Presidente Izalci, nós já colocamos na cadeia alguns corruptos, poucos, é verdade, muito poucos, pelo gigantesco desvio de recursos públicos, que se estima da ordem de mais de 80 bilhões de reais anual-mente, só no âmbito do poder público federal. E, como sabemos, quem rouba dinheiro público rouba vidas, porque é o medicamento que falta para o paciente que dele precisa, é o equipamento que não falta na UTI, é a escola que não funciona, é a segurança que não existe ou a infraestrutura que é pouca.

Aqui o Deputado Arnaldo Madeira fazia referên-cias importantes. Mas nós vamos ter, em breves ins-tantes... Basta ligar a TV Senado, porque a TV Câmara está focalizada no nosso plenário, para verificar que lá vai estar sentado o Sr. Fernando Cavendish.

Com a quebra de sigilo fiscal e bancário da empre-sa Delta, nós já temos identificada na CPI do Cachoeira a questão do jogo, do bingo, do bicho – e isso é menor. O que nós estamos fazendo na CPMI do Cachoeira é ir atrás dos corruptores. E vai estar lá sentado o Sr. Fernando Cavendish, que pilota a maior empreiteira do Governo Federal, a empreiteira que recebeu, nos

últimos anos, mais de 4 bilhões de reais. Se juntarmos as 5 grandes empreiteiras brasileiras, só para se tomar o DNIT... Há ano, Presidente Izalci, a Delta, sozinha, ganha mais do que o dobro das 5 maiores empreiteiras brasileiras. E há ano em que ela leva o triplo daquilo que o Governo Federal, através do DNIT, paga.

O faturamento dessa empresa chamada Delta é 100% público, porque o que não é do Governo Federal é dos Governos Estaduais. E nós já identificamos 420 milhões de reais transferidos para empresas-laranja. Já são 18, das quais nós já temos 7 ou 8 com seus sigilos quebrados. Na semana que vem, vamos que-brar os de outras 12.

E nós vamos começar a esclarecer ao Brasil o megaesquema de suborno e corrupção que atinge, sim, Governos Estaduais: o Governo do DF, o Governo de Goiás, o Governo do Rio, o Governo do Maranhão, o Governo do Ceará; ou seja, em vários Estados houve ações do DNIT, através do Governo Federal ou atra-vés de Governos Estaduais, o Tocantins está listado. Portanto, em muitos lugares do Brasil vai se revelar esse esquema.

Mas é importante chamar a atenção daqueles que estão nos assistindo, principalmente neste momento, de que vão ter a chance de ver lá sentado na CPMI dos Correios, como diria o Senador Pedro Simon, um grande corruptor, um corruptor que, só no período eleitoral de 2010, destinou – já está mapeado pela CPMI – mais de 170 milhões de reais para empresas--laranja. Para onde foi esse dinheiro, Presidente Izalci? Para as campanhas.

E ontem esteve lá o Sr. Pagot. Foi na gestão do Sr. Luiz Antônio Pagot, talvez pela interferência ilumi-nada do ex-todo-poderoso Ministro José Dirceu, que em 2008 foi contratado o Sr. Fernando Cavendish, que colocou a Delta lá na PETROBRAS, sem que ela tives-se história, para pegar contratos milionários. E mais: que ele tinha convencido o Governo Federal, o DNIT, a turbinar a Delta.

Ora, comparada com a Odebrecht, que é a maior construtora de obra pública do mundo, a maior do Brasil, junto com a Queiroz Galvão, a Camargo Corrêa – e es-tou falando de três grandes –, a Delta recebia o dobro, o triplo, do DNIT. Eram 800 milhões de faturamento para a Delta, e 400 milhões para as outras – tudo somado.

O Sr. Pagot confessou ontem na CPI 2 crimes: cri-me de improbidade administrativa e crime de tráfico de influência, porque ele assumiu publicamente que pediu dinheiro para a campanha da Presidente Dilma, e que as empresas que ele acionou mandaram os boletos a ele, para comprovarem que haviam mandado. Se isso não é tráfico de influência, se isso não é improbidade administrativa, não sei mais o que é.


Ele falou ao Deputado José de Filippi, do PT de São Paulo, assim: “Deixe as grandes que eu cuido”. Disse isso ao Zé Filippi.

Será que esses 170 milhões que nós já identifi-camos chegaram até a campanha da Presidenta Dil-ma? Será que o Sr. Fernando Cavendish devolveu? Há gravação aqui, no Distrito Federal, dizendo que a turma do Rio, da Delta, bancou a campanha do Sr. Ag-nelo. Como iria fazer agora para remunerar a turma do Rio, porque a turma do Rio queria o dinheiro de volta?

Esse é o cenário. Quem quiser ver um corruptor ao vivo e em cores, que ligue a TV Senado, porque ele vai estar lá. Lamentavelmente, o Supremo Tribunal Federal, equivocadamente, lhe deu habeas corpus para que ficasse calado – protegeu um bandido. Essa CPMI nunca constrangeu ninguém e nunca quebrou princípio constitucional. Está errado o Supremo! Teria que permitir que ele lá estivesse para responder aos questionamentos da CPMI.

Ele vai ficar calado. Mas não tem problema, por-problema, por-, por-que todos esses sigilos que nós já reunimos serão entregues ao Ministério Público, e os processos virão. O Brasil começa a conhecer a máfia do Cachoeira e vai terminar, Presidente Izalci, conhecendo a máfia do Fernando Cavendish. E nós vamos mostrar isso para o Brasil, para a Justiça brasileira. Assim, talvez o Senador Pedro Simon, depois de 40 anos no Con-gresso Nacional, não veja apenas corruptos irem para a cadeia. Talvez possamos entregar, em homenagem a esse extraordinário brasileiro, o primeiro corruptor identificado de uma grande empreiteira brasileira. Eu tenho esperança de que, assim como os réus do Men-salão, um dia ele seja condenado e vá para a cadeia.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – O próximo orador inscrito é o Deputado Roberto de Lucena, do Bloco PV de São Paulo.

O SR. ROBERTO DE LUCENA (Bloco/PV-SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, venho a esta tribuna expor a situação deplorável em que se encontram os mem-bros da comunidade Bahá’í no lrã.

Notícias recentes afirmam que a violência contra os bahá’ís tem se intensificado drasticamente, em es-pecial na cidade iraniana de Semnan, a leste de Teerã. Casas e lojas têm sido alvos de incêndios; inúmeras empresas de propriedade de bahá’ís foram fechadas pelas autoridades; o cemitério bahá’í local tem sido, frequentemente, vandalizado, e os estudantes conti-nuam impedidos de cursar as universidades.

O que se pode constatar, Sr. Presidente, ilustre Deputado Izalci, é a implementação passo a passo de uma política oficial de estrangulamento da comunidade Bahá’í naquela cidade, algo que precisa ser considera-

do à luz do Memorando Golpayegani, revelado pelas Nações Unidas em 1991.

Quem conhece os bahá’ís, em qualquer parte do mundo, tem plena consciência de que são pessoas pacíficas e dedicadas à promoção da igualdade e da justiça nas comunidades em que residem. No Brasil, há milhares de seguidores e simpatizantes cuja atu-ação se destaca nos processos de defesa dos direi-tos humanos e de transformação social por meio da conscientização acerca da importância do papel de cada cidadão e cidadã na construção do bem-estar da coletividade.

Mesmo seguindo princípios tão universais, mes-mo sem se envolverem em qualquer atuação político--partidária, os bahá’ís no Irã estão sendo amplamente perseguidos pelo regime autoritário do Governo irania-no Além dos bahá’ís, muitos outros grupos religiosos enfrentam discriminação no território iraniano No ano passado, por exemplo, o Governo confiscou cerca de 6.500 Bíblias cristãs e ainda mantém como prisionei-ro o Pastor Youcef Nadarkhani, que foi sentenciado à morte por apostasia.

De história recente, outras versões, versões de acusação de crimes supostamente cometidos pelo pastor foram apresentadas de maneira estranha. O Pastor Youcef Nadarkhani está no corredor da morte no Irã apenas por ter cometido o crime da apostasia, condenado pela Sharia, o crime de ter se convertido à fé cristã.

Apesar do apelo de alguns Parlamentares desta Casa pela preservação dos direitos humanos naquele país, crianças, jovens, homens e mulheres vivenciam cenas de atrocidade por razão de um único e claro motivo: intolerância religiosa.

O Brasil não pode ser conivente com o cercea-mento do direito à liberdade religiosa de bahá’ís nem de outros grupos religiosos que também são perseguidos.

Por isso, peço que as Sras. e Srs. Deputados, nobres colegas aqui presentes, sintam-se também na responsabilidade de interferir nessa reflexão, nessa política que penaliza inocentes e impede o progres-so da humanidade por meio de uma cultura de paz. Precisamos nos unir para pedir pelo fim da violência progressiva.

Por fim, Sr. Presidente, clamo a esta Casa para que nos levantemos em defesa da vida, dos direitos huamanso e solicitemos informações junto à Embai-xada do Irã em Brasília e também junto ao Ministério das Relações Exteriores acerca das gestões que vêm sendo feitas para que essas pessoas possam ter aces-so à justiça e para que a violação de direitos humanos sofrida pelos cidadãos da humanidade seja freada.

Que Deus abençoe o Brasil.


Era o que tinha a dizer.Muito obrigado, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Par-

lamentares.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR:

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é com muita alegria que comemoro o desfecho de um dos mais demorados capítulos da luta sindical dos ser-vidores federais em busca de reajuste. Uma mobili-zação de mais de 35 categorias e 850 mil servidores que parou o país.

Já era em tempo. O Brasil estava sendo preju-dicado com as paralisações que envolviam liberação de medicamentos e insumos importados, a exportação de alimentos e produtos industrializados, bem como a segurança comprometida nas estradas e as opera-ções padrões, que só faziam da população a maior prejudicada.

Aceitar os 15,8% de reajuste oferecidos pelo Go-verno num momento de crise financeira internacional foi a melhor saída do funcionalismo e demonstrou sen-sibilidade e bom-senso para o cenário de incertezas e cortes de gastos.

Bem antes do início das greves, ocupei esta tribu-na para alertar sobre os prejuízos que as paralisações poderiam trazer à população e ao desenvolvimento financeiro do País.

O trabalho realizado pelos servidores federais é essencial para que o País funcione de forma eficiente e no trilho do progresso. São trabalhadores que me-recem nosso respeito e nossa admiração.

Que Deus abençoe o Brasil.Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra

ao Deputado Paes Landim.O SR. PAES LANDIM (PTB-PI. Sem revisão

do orador.) -

DISCURSO DO SR. DEPUTADO PAES LANDIM QUE, ENTREGUE AO ORADOR PARA REVISÃO, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O SR. JOÃO CALDAS (PEN-AL. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, volto a falar do estaleiro no Estado de Alagoas. A bancada federal esteve reunida com a Ministra, com o Presidente do IBAMA e com o Governador, e o Ministério ficou de dar uma resposta em 30 dias. Já se passaram quase 50 dias, e o silêncio foi a resposta.

Eu fiz um pedido de informação, mas, como to-dos sabem, pedido de informação nesta Casa sempre vem truncado, neste e em todos os governos. Pedimos uma coisa, eles mandam outra. Eles dão um jeito de se

fazerem de desentendidos e não mandam a verdade, mesmo sendo um instrumento constitucional.

Fiz um pedido de informação acerca da licença de Pernambuco, de Santa Catarina, do Espírito Santo, da Bahia, do Rio Grande do Norte e do Maranhão, e a Ministra simplesmente mandou uma resposta da Bahia. Isso deveria ter sido sintetizado no site do Ministério. Inclusive já está no site do IBAMA. Com relação ao resto, não mandou nada. A única coisa que informou foi que a recente Lei Complementar nº 140, de 2011, que trata da competência para o licenciamento am-biental, dá competência a quem iniciar o processo de licenciamento.

O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas deu a licença ambiental, e o IBAMA foi lá e cassou essa li-cença ambiental. Então a lei que vale para alguns Es-tados não vale para Alagoas. Ou seja, nem a lei está valendo para o Estado de Alagoas. Aqui não há dois pesos e duas medidas, Sr. Presidente, mas, sim, um decreto-lei de 2011, do dia 8, que não vale para o Es-tado de Alagoas.

Por isso estamos aqui mais uma vez cobrando da Ministra, que está fazendo como Pôncio Pilatos, la-vando as mãos, e algo de estranho está acontecendo com essa licença. Deve haver muitos interesses, e nós estamos com dificuldade em implantar um polo naval no Estado de Alagoas. Enquanto isso, Pernambuco está dinamitando os arrecifes, fazendo um arregaço no mangue, enfim, fazem o que querem no Estado vizinho, e o IBAMA por lá não aparece. Mais uma vez queria deixar isso aqui registrado, pois nós não vamos parar de fazer essa cobrança.

Sr. Presidente, vamos falar, vamos cobrar, e a bancada irá tomar uma providência concreta, porque o povo de Alagoas não aguenta mais esperar. Se es-perar tanto, a oportunidade vai embora, porque chega o momento em que o empreendimento fica inviabiliza-do por causa da força econômica e de uma estratégia empresarial. Ninguém vai ficar esperando que um dia saia o estaleiro. No dia em que sair, pode não haver mais navio, nem mais sonda, nem mais nada para construir, e aí para que servirá o estaleiro?

Então, essa é a cobrança que nós estamos fa-zendo ao Governo Federal. O silêncio tomou conta do IBAMA e do Ministério. Aliás, a Ministra se comprome-teu, em 30 dias, a dar um novo parecer, com a posição do IBAMA e do Ministério.

Sr. Presidente, é lamentável que tudo isso este-ja acontecendo, mas nós não estamos esquecidos, o povo de Alagoas não está esquecido. Por isso fazemos essa cobrança com urbanidade, como se deve cobrar no Parlamento. Mas é um absurdo que haja esse si-lêncio sepulcral, um silêncio do Ministério, um silêncio


do IBAMA. Quando ligamos para o IBAMA para nos comunicar, ninguém nos dá satisfação. Até o pedido de informação veio dessa forma. Isso é um desrespeito para com o Estado de Alagoas, e as coisas não podem ser assim conduzidas.

Sr. Presidente, para fechar o nosso pronuncia-mento, lembro que houve uma cheia há dois anos no Estado de Alagoas e em Pernambuco. O Brasil inteiro tomou conhecimento do aguaceiro, do que aconteceu, da catástrofe que houve. Pois bem. Casas foram cons-truídas, e muitas casas ainda estão em construção. Al-gumas já foram distribuídas – não me perguntem como, não vou entrar no mérito. Mas agora os moradores, depois de passarem tanto tempo debaixo de chuva, de viverem em barracas de lona, com todo o tipo de sofrimento, adentram as casas, sendo que muitas de-las ainda estão inacabadas e com muitos problemas.

Uma comissão da Assembleia Legislativa do Es-tado de Alagoas está acompanhando essa situação, assim como todos os cidadãos. Agora, Sr. Presidente, prefeitos, candidatos a vereador, políticos picham, colo-cam propaganda, entram nas casas das pessoas como se fossem deles, e olhem, Srs. Deputados, as pessoas estão com medo de entrar em suas casas. Depois de passarem por tudo isso, ainda têm a humilhação de o cara chegar lá, bater, adentrar, coagir, pressionar, e ninguém toma nenhuma providência.

Estou falando isso para ver se o Governo Federal toma alguma providência, porque, se não tomar, com certeza, o Ministério Público Federal vai fazê-lo. Quer dizer, as pessoas que receberam essas casas, depois de tudo o que aconteceu, ainda se sentem ameaça-das, como se aquele patrimônio não fosse delas, como se aquele espaço não fosse delas. Estão pichando as paredes, colocando adesivos, cartazes, e dizendo: “Olhe, você sabe que eu lhe dei esta casa”. Isso está acontecendo em Alagoas, todos os dias, todas as horas, com essas pessoas que estão nessas ca-sas, Sr. Presidente.

Gostaria muito que o Governo Federal tomasse providências, até porque, repito, se não tomar, com certeza, o Ministério Público irá fazê-lo.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. EDINHO ARAÚJO (PMDB-SP. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, quero apenas comunicar a V.Exa. e a esta Casa que a Medida Provisória nº 571 acaba de ser votada na Comissão Mista do Congresso Nacional. Agora o relatório será submetido à aprecia-ção da Câmara dos Deputados. Essa votação repre-senta um grande avanço. Houve acordo com todos os Parlamentares que integram aquela Comissão, e isso vai levar tranquilidade ao campo.

Esta medida provisória complementa a lei que foi em parte vetada pela Presidenta da República, contem-pla o meio ambiente, mas sobretudo contempla o setor produtivo nacional. Portanto foi um avanço. Acho que este texto legal levará tranquilidade ao campo. Como este é um país extenso e com diversos biomas, consi-deramos este desfecho um grande trabalho. Merecem os cumprimentos todos os Parlamentares, especial-mente o Relator, Senador Luiz Henrique da Silveira.

Aproveito para cumprimentar também o nosso Líder, Deputado Henrique Eduardo Alves, que fez as indicações através dos Deputados Celso Maldaner, Paulo Piau e Valdir Colatto. Mas todos nós debatemos intensamente este assunto, a fim de que o Brasil tenha um texto legal adequado para continuar produzindo com sustentabilidade. Esta é uma nota que acaba de ocorrer.

Congratulo-me com toda a Comissão e cumpri-mento V.Exa. e os nobres pares, Sr. Presidente.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra,

pela ordem, ao Deputado Celso Maldaner, por 1 minuto.O SR. CELSO MALDANER (PMDB-SC. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero igualmente parabenizar o Deputado Edinho Araújo, Relator Revisor; o nosso Relator, o Senador Luiz Henrique da Silveira; o Depu-tado Bohn Gass, Presidente, e o Senador Jorge Viana, Vice-Presidente, pelo bom entendimento e pelo acordo fechado agora, ao final.

Esclareço a todos que foi acordado o seguinte: 15 metros contados da borda da calha do leito regular para imóveis com área de 4 a 15 módulos fiscais, nos cursos d’água naturais com até 10 metros de largura e, nos demais casos, conforme determinação do Pla-no de Regularização Ambiental – PRA, observado o mínimo de 20 e o máximo de 100 metros, contados da borda da calha do leito regular.

Foi um acordo construído entre Parlamentares. Chegamos ao bom senso, num dia histórico como o de hoje, o último para votarmos, na Comissão Mista, o Código Florestal brasileiro. Com certeza, na semana que vem, nós o votaremos na Câmara e no Senado, cumprindo o prazo, que terminará no dia 8 de outubro.

Parabéns a todos os membros da Comissão Mista.Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra

ao Deputado Zé Geraldo, do PT do Pará.O SR. ZÉ GERALDO (PT-PA. Sem revisão do

orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados e to-dos aqueles que me ouvem neste momento, registro que pedi ao Ministro da Justiça que dê cobertura, por intermédio da Força Nacional e do Exército, às eleições municipais na região da Hidrelétrica de Belo Monte,


principalmente nos Municípios de Altamira, Brasil Novo, Medicilândia, Uruará, Vitória do Xingu e Anapu.

Sr. Presidente, nas últimas disputas eleitorais, têm acontecido fatos violentos nesses Municípios. Há grupos que, de qualquer maneira, querem ganhar aquelas Prefeituras, para depois se apoderarem dos recursos desses Municípios.

Na eleição passada, em Brasil Novo, o candidato do Partido dos Trabalhadores a Prefeito estava com a eleição praticamente ganha, mas a perdeu em 48 horas. Para se ter uma ideia, o seu segurança à época está, hoje, paraplégico. Foi baleado exatamente na noite da eleição. Depois, o Prefeito, que ganhou por 150 votos, foi cassado, e Alexandre Brunelli reassumiu a Prefeitura há pouco mais de 1 aNº Hoje, é candidato disparado, até porque o seu adversário está cassado – foi cassa-do junto com o Prefeito –, teve o seu pedido de regis-tro indeferido no Município, e está fazendo campanha para Prefeito, gastando dinheiro vindo ninguém sabe de onde. Parece que é candidato, e não é candidato. Enfim, hoje, no Município de Brasil Novo, só existe um candidato a Prefeito, o do Partido dos Trabalhadores, candidato à reeleição, que é Alexandre Brunelli.

Nessa terça-feira, por pouco o seu irmão não morre num atentado, ao sair de uma comunidade. Por sorte, o que atirou errou o alvo. A bala pegou exata-mente no volante do carro que ele estava dirigindo.

No Município de Anapu, um homem, com uma faca, só não matou o nosso Prefeito de Anapu, do Par-tido dos Trabalhadores, candidato à reeleição, porque a segurança, em tempo, conseguiu segurar esse homem.

Então, a prática naquela região é a de um grupo que quer ter de qualquer maneira o poder, gastando dinheiro ilegal nas campanhas – ninguém sabe de onde vem, e é bastante dinheiro. No próprio dia da eleição e, sobretudo, nos dias que a antecedem, principalmente de sexta a domingo, eles organizam um aparato violento. E aqueles que estão na disputa de forma democrática, de forma séria, que querem governar os Municípios aplicando com honestidade o dinheiro do povo perdem, às vezes, a eleição, porque são obrigados a recuar, para não matar ou para não morrer.

Não quero que a disputa eleitoral na região de Altamira, especialmente agora, com o projeto de Belo Monte, ocorra em clima de insegurança e de violência. Peço à Segurança Pública do Estado do Pará, princi-palmente à de Altamira, que apure os fatos.

Vou pedir ao Ministro da Justiça que, naquele polo, pelo menos nos Municípios que citei – Uruará, Medicilândia, Brasil Novo, Altamira, Vitória do Xingu e Anapu –, haja cobertura da segurança federal, para que possamos participar da disputa eleitoral com tran-quilidade. Quem ganhar ganhou, quem perder perdeu,

mas vamos realizar a disputa democraticamente. Não podemos aceitar armas, violência para intimidar can-didaturas democráticas, com o objetivo de que não cheguem à direção desses Municípios.

Era o que eu queria deixar registrado.Sr. Presidente, solicito que meu pronunciamen-

to escrito sobre o tema seja considerado como lido e receba ampla divulgação dos meios de comunicação desta Casa.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Acato o pedido de V.Exa.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR:

Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, funcionários e todos aqueles que nos acompanham pelos veículos de comunicação da Casa, venho hoje, 29 de agosto, a esta tribuna para denunciar a forma truculenta com que os adversários das nossas candi-daturas vêm conduzindo suas campanhas nos Muni-cípios que englobam a região da Hidrelétrica de Belo Monte, no Estado do Pará.

Como sempre, as velhas ameaças dirigidas a dirigentes ligados ao movimento social e ao de traba-lhadores rurais, muitas delas consumadas em assas-sinatos covardes – foram os casos do “Dema” (Ademir Alfeu Federicci), do “Brasília” (Bartolomeu Moraes da Silva) e da Irmã Dorothy –, na época eleitoral tomam uma nuance mais nítida, justamente pela intensifica-ção da disputa política.

De um lado, as candidaturas mais preocupadas em desenvolver seus Municípios a partir de uma ges-tão moderna, democrática e participativa, num projeto claro de desenvolvimento mais humano e sustentável; do outro lado, grupos formados por pessoas que não escondem seus desejos pessoais de enriquecimento ilícito a partir dos diversos recursos que começam a aportar na região com os empreendimentos do Pro-grama de Aceleração do Crescimento – PAC. Esses grupos contam com enormes quantias financiadas, como se sabe na região, pelo dinheiro ilegal, muitas vezes oriundo até mesmo do narcotráfico.

Num episódio recente, que aconteceu nessa ter-ça-feira, dia 28 de agosto, às 19 horas, por pura sorte o irmão do atual Prefeito de Brasil Novo e candidato a reeleição, Alexandre Lunelli, não perdeu a vida em um atentado que sofrera no travessão da 15 (estrada rural) do Município. Giovane Lunelli, que é Secretário de Finanças em Brasil Novo, dirigia o próprio carro pela estrada vicinal quando, ao chegar próximo à Transa-mazônica, foi fechado por dois homens em uma moto, os quais, já com arma em punho, atiraram várias ve-zes. Ainda não se sabe ao certo quantos tiros foram


desferidos em direção ao jovem, mas pelo menos uma das balas atingiu o para-brisa do seu veículo. Sem fe-rimentos, Giovane conseguiu escapar e seguiu para a cidade onde registrou boletim de ocorrência.

Vale lembrar que essa não é a primeira vez em que alguém ligado à campanha eleitoral no município de Brasil Novo sofre atentado. Durante a campanha referente às últimas eleições, o Sr. Manoel do Carmo, segurança do candidato Alexandre Lunelli, hoje Pre-feito, foi alvo de atentado e acabou paraplégico. A Po-lícia chegou a investigar o caso, mas, de fato, ninguém pagou pelo crime. A notícia está sendo veiculada em vários veículos da região, dentre eles os blogs karina-pinto.blogspot.com e uruaraemfoco.blogspot.com.

O novo atentado está sendo investigado pela Superintendência da Polícia Civil em Altamira, que responde pela regional.

Já em Anapu, outra cidade vizinha ao Município de Altamira, conhecida mundialmente como a cidade da Irmã Dorothy Stang, quem fora atacado por um homem armado de faca foi o próprio Prefeito, Chiqui-nho do PT. Chiquinho, que também fora companheiro da Irmã Dorothy em suas lutas contra os grileiros da-quele Município, é candidato à reeleição pelo Partido dos Trabalhadores. Felizmente o agressor foi contido a tempo, antes de conseguir seu intento contra a vida do Prefeito.

Da mesma forma, outros atentados menores vêm sendo praticados por aqueles que teimam em manter a lei do terror na região. Esses grupos não admitem que Municípios como Anapu, Vitória do Xingu, Altami-ra, Brasil Novo e Medicilândia sejam governados por pessoas contrárias aos seus interesses criminosos. Te-nho recebido diariamente denúncias de depredações de materiais e comitês de campanha em Medicilândia e Brasil Novo.

Diante de tais fatos, Sr. Presidente, solicitei, por ofício, ao Sr. Ministro da Justiça, José Eduardo Car-dozo, o deslocamento de efetivo da Força Nacional de Segurança Pública para garantir a segurança de elei-tores e candidatos até o dia da votação nos principais Municípios compreendidos na área de influência da Hidrelétrica de Belo Monte.

Somente forças federais, Sr. Presidente, serão capazes de garantir um mínimo de segurança nos pro-cessos eleitorais daquela região. Primeiro, pelo fato de sua total isenção quanto às disputas locais, onde mui-tas vezes até membros do Judiciário são partidários de um ou de outro candidato. Segundo, pelo próprio simbolismo da presença do Estado que elas represen-tam, o que, muitas vezes, é capaz, por si só, de coibir qualquer ato violento contra as pessoas envolvidas, ou não, no processo eleitoral.

O SR. PRESIDENTE (Izalci) – Concedo a palavra ao Sr. Deputado André Vargas.

O SR. ANDRÉ VARGAS (PT-PR. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não obstante o período eleitoral e o chamado esforço concentrado, convocado para a semana que vem, é notório que inúmeros Parlamentares vêm a Brasília e aqui permanecem para tratar dos temas mais impor-tantes para o País.

É tradição até na mídia dizer que os Parlamen-tares não estão presentes, que não estão debatendo, que estão apenas percorrendo os Municípios no perí-odo eleitoral. Sou testemunha de que inúmeros Parla-mentares aqui permanecem, reunidos em Comissões, discutindo os temas nacionais.

É importante fazer esta defesa do Congresso Na-cional, que, sem dúvida nenhuma, tem que se dedicar também às eleições, muito importantes, pois escolhe-remos 5.565 Prefeitos e uma quantidade enorme de Vereadores, que vão consolidar a democracia no Brasil.

Mas, Sr. Presidente, quero trazer à tona um de-bate que está sendo divulgado na mídia, um assunto do qual o Governo certamente está tratando e a que este Parlamento está absolutamente atento e preocu-pado: a questão dos portos.

Há uma interface muito grande de vários seg-mentos, que querem ver prevalecer a sua visão. Isso é da democracia, mas é preciso cuidar de que os interesses legítimos dos trabalhadores e dos portos públicos estejam preservados. Diferentemente do que acontece nos aeroportos – vem aí a Copa do Mundo, e poderá haver um gargalo, mas tenho certeza de que o Governo está tomando as precauções necessárias –, o setor de portos precisa, sim, de adequações, mas elas não podem estar na mesma agenda, premidas por uma pressa desnecessária, já que não há uma crise no setor portuário brasileiro.

Há 45 mil trabalhadores nos portos deste País: estivadores, conferentes, armadores, enfim, portuários. Na próxima semana, quando a Ministra Gleisi Hoffmann voltar da Europa, onde visitará, com uma equipe de vários Ministérios, diferentes portos, ela receberá os trabalhadores na Casa Civil para debater os temas atinentes à questão portuária.

É importante dizer que Europa toda tem menos portos do que o Brasil. Cada país da Europa, com ex-ceção da França, tem apenas um porto. Nossa estru-tura é muito diferente. No Brasil temos 32 portos públi-cos e mais de 130 terminais portuários, os chamados TUPs. A estruturação desse segmento pode, sim, e deve atender ao setor produtivo do Brasil, mas deve atender também aos setores importadores de maté-ria prima, de produtos vindos de todas as partes do


mundo, e aos interesses dos trabalhadores, não pode se subordinar aos interesses dos grandes armadores internacionais, que querem fazer prevalecer – isso é histórico – a luta pelo controle dos mares.

É pelos mares que entram as divisas deste País, é pelos mares que garantimos o direito de ir e vir. O comércio internacional está pautado formalmente pelo nosso extenso litoral. E agora temos uma nova realida-de, o pré-sal, que está a 200 quilômetros da costa, mas de fato, no dia a dia, também dependerá do nosso lito-ral. Então a estrutura portuária tem que ser construída, para garantir a competitividade. O discurso neoliberal da livre iniciativa, de que basta abrir concessões de portos para garantir a competividade e a diminuição do Custo Brasil, esse discurso não está correto. Pre-cisamos de regras de transição para garantir o equi-líbrio, mas não devemos ir com pressa exorbitante. É preciso, fundamentalmente, ouvir aqueles que já es-tão há muitos anos construindo o sistema de portos no Brasil, aqueles que veem, dia após dia, crescerem os indicadores de exportação dos produtos nacionais e de importação dos insumos necessários ao desen-volvimento da nossa indústria, do nosso produto, do nosso mercado Interno

Uso a tribuna nesta tarde – como eu disse, muitos Parlamentares permanecem em Brasília, trabalhando para equacionar os grandes problemas nacionais, de-batendo esses temas – para expressar a minha preo-cupação. É preciso ter calma, serenidade. As mudan-ças devem compatibilizar os interesses nacionais de soberania e os interesses das dezenas de milhares de trabalhadores. A propósito, recebi Mário Teixeira, Edu-ardo Guterra e Rogério Velida, da Federação Nacional dos Portuários, representantes dos estivadores, dos conferentes e dos portuários.

Era essa a minha preocupação, Sr. Presidente. Boa tarde.

Durante o discurso do Sr. André Vargas, o Sr. Izalci, § 2º do art. 18 do Regimento In-terno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. João Caldas, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (João Caldas) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Rubens Bueno, para uma Comunicação de Liderança pelo Bloco Parlamentar PV/PPS.

O SR. RUBENS BUENO (Bloco/PPS-PR. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, estamos acompanhando a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, com os Deputados e Senadores, em virtude das graves denúncias que che-garam ao Parlamento e à sociedade nacional, que di-

zem respeito ao grande envolvimento do Sr. Carlinhos Cachoeira com o mundo do crime. E aí vai desde jogos de azar, com máquinas de caça-níqueis, à indústria farmacêutica, lobby, sócio oculto, empresas laranjas, tudo isso envolvendo milhões e milhões de reais. Já ouvimos duas, três dezenas de depoimentos. Cada um deles traz um fato novo ou não traz nada de novo. E vai-se tocando a CPMI.

O que chama a atenção é que ela vem sendo blindada de uma forma em que não só a Mesa, como aqueles que estão dirigindo a CPI, especialmente o Relator-Geral, faz com que as medidas que deveriam ser tomadas não sejam tomadas ao se colocar reque-rimentos de votação sem a preocupação de ver os re-querimentos mais importantes, que são aqueles que dizem respeito a quebra de sigilo bancário e fiscal e a quebra de sigilo bancário e fiscal de empresas laran-jas, que já receberam milhões e milhões de reais. So-mente de transações, depósitos, negócios bancários atípicos, o COAF já identificou mais de 600 milhões de reais saindo da empresa Delta, que é a grande fi-nanciadora de todo esse esquema de corrupção que estamos vendo nessa CPMI. Daí, estamos atados, porque não conseguimos quebrar o sigilo bancário, fiscal e telefônico dessas empresas laranjas, de onde saíram tantos milhões para abastecer os cofres e par-tidos políticos, cofres e campanhas eleitorais, cofres de A e de B, que ainda não chegamos a identificar. É urgente que se faça isso.

O que chama a atenção, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é que ontem o ex-Diretor-Geral do DNIT, Sr. Luiz Antônio Pagot, afirmou perante a Co-missão Parlamentar de Inquérito que lá estava rece-bendo o tesoureiro de campanha da então candidata Dilma Rousseff. E, ao receber o tesoureiro no DNIT, identificou empresas, e ele, Diretor, foi pedir dinheiro a essas empresas contratadas do DNIT para fazer obras públicas, para ajudar a campanha da Sra. Dilma Rousseff, então candidata.

Ora, aí está mais um exemplo de que a Repúbli-ca nas suas instituições, seja Poder Judiciário, Poder Legislativo e Poder Executivo, de que a presença do Governo do PT para desmoralizar as instituições re-publicanas, o que é lamentável quando o partido che-ga ao poder, porque, ao invés de se preocupar com o País, com projetos de curto, médio e longo prazo, se preocupa em tomar o poder pelo poder, sem ter a preocupação de olhar, média ou minimamente, aquilo que se imagina de um governo sério, austero... E que ainda queira mudar essa relação, essa relação de se ter um compromisso maior para que todos tenhamos um país mais moderno, mais avançado e mais ade-


quado à realidade do mundo que aí está, sobretudo com relação ao respeito entre os Poderes.

Estamos vendo o julgamento do Mensalão no Supremo Tribunal Federal, e eis que hoje a imprensa destaca a frustração do ex-Presidente Lula, a frustra-ção de Lideranças do PT, com relação aos seus no-meados para o Supremo Tribunal Federal. Ora, é como nomear um juiz e dizer: “você está sendo nomeado por mim para lá decidir por mim aquilo que me interessa”.

Magistrado não é isso. Magistrado é o pensamen-to independente, autônomo, fiel à lei, fiel aos autos do processo, sabendo que ele, como magistrado, tem que julgar aquilo que compete a ele decidir.

Então, chamamos a atenção do Brasil. Não é possível que isso continue dessa forma, com o PT nomeando Ministros do Supremo Tribunal Federal, com o Governo, a Presidente nomeando-os, e achar que lá vai ter um braço do partido, do seu negócio e, sobretudo, dos mensaleiros. Isso não se pode admitir em nenhum momento da vida nacional.

Por isso, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho à tribuna exatamente para denunciar o esque-ma do DNIT, colocado à disposição da candidatura da então Dilma Rousseff, hoje Presidente da República. Isso é grave. Também o envolvimento da Ministra Ide-li Salvatti no Ministério e o pedido de dinheiro para a campanha. Isso é grave e precisa ser apurado. Como também essa relação incestuosa daqui e dali. Cada um deve cuidar do seu papel, e o Parlamento tem que dar aqui sua contribuição definitiva, porque vamos in-vestigar a tudo e a todos, para que não pairem dúvidas sobre as denúncias apresentadas na CPI do Cachoeira.

O SR. PRESIDENTE (João Caldas) – Concedo a palavra ao Deputado Izalci.

O SR. IZALCI (Bloco/PR-DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, cumprimento também os jovens aprendizes do CIEE de Brasília, que nos honram com a presença no plenário.

Sr. Presidente, hoje de manhã, tive o privilégio de fazer a abertura da V Conferência de Educação Especial e Dificuldade de Aprendizagem, de iniciativa da psicóloga Marta Iris de Souza e da pedagoga Carla Kátia Pereira de Souza. Este já é o quinto ano seguin-te em que são dadas muitas palestras, num seminário muito bom, uma conferência sobre a educação espe-cial. Pois tive a oportunidade de falar para quase 500 professores e professoras, alertando, primeiro, que no dia 18, aqui no plenário, teremos uma Comissão Geral para debater o Plano Nacional de Educação, e, segundo, que no dia 19, agora de setembro, vota-remos, e espero que o Plenário possa derrubá-lo, o recurso apresentado pela Liderança do Governo, que trata exatamente do artifício de trazer para o Plenário

a discussão do PNE, retardando o andamento da sua aprovação, que já deveria estar no Senado, ou, quiçá, sancionado pela Presidenta Dilma.

Mas disse a eles que, se essas galerias e se os corredores desta Câmara dos Deputados não estive-rem lotados de professores, pais e alunos, dificilmente nós votaremos e conseguiremos vitória nesse pleito em favor do Plano Nacional de Educação.

Então, quero aqui, mais uma vez, até o dia da votação, convocar, convidar a sociedade civil organi-zada para estar aqui nesta Câmara dos Deputados, que é a Casa do povo, porque é a oportunidade que teremos para evitar novas greves e movimentos com relação à educação.

O que está faltando à educação brasileira chama--se recurso. Discurso já tem demais. Agora precisamos de recurso.

Mas quero também, Sr. Presidente, dizer que, logo após aquele evento, estive na Interlegis, na abertura do Congresso Nacional das Comissões, que estão aqui reunidas em Brasília, do PARLATINO, o Parlamento Latino-Americano

O SR. PRESIDENTE (João Caldas) – Deputado Izalci, peço desculpas por interromper o discurso de V.Exa.

Esta Presidência quer registrar a presença dos jovens aprendizes do CIEE do Distrito Federal, que nos honram com sua presença aqui nas galerias da Casa. São do CIEE, do seu Distrito Federal, Deputado Izalci.

O SR. IZALCI – Muito bem!Então, Sr. Presidente, quero aqui ressaltar a im-

portância também desse congresso, dessa reunião de comissões temáticas. São 5 comissões que estão reuni-das hoje. E a comissão da área de saúde está tratando desse tema, para que todos os países possam adotar essas medidas de sucesso em determinadas regiões.

É evidente que há aquele provérbio: nada se cria; tudo se copia. E coisa que é boa tem que ser copiada, sim!

Então, nós temos que dividir com outros países aquilo que deu certo aqui; como temos de aproveitar, também, experiências de outros países para adotá--las aqui no Congresso Nacional, em nosso País, nas Comissões Temáticas desta Casa.

Então, estão reunidas as Comissões de Edu-cação, de Direitos Humanos, e de Justiça, além da Comissão de Serviços Públicos, de Defesa do Con-sumidor, e também a Comissão de Meio Ambiente e Turismo, em conjunto com a Comissão de Agricultura, Pecuária e Pesca.

Então, esse evento começou hoje e vai até ama-nhã. Brasília está tendo o privilégio de sediar essa reunião. Para nós é motivo de muita alegria receber


mais de 70 Parlamentares, Senadores e Deputados, dos países latino-americanos e do Caribe.

Por último, só para concluir, Sr. Presidente, que-ro também parabenizar a iniciativa do Correio Bra-ziliense, que também tem a obrigação e já acordou para esse grande problema chamado planejamento estratégico das cidades. O Correio Braziliense to-mou a iniciativa de pensar Brasília nos moldes do que fizemos no Brasília 100 Anos, no sentido de buscar um planejamento estratégico para a nossa cidade. O Correio Braziliense faz agora essa discussão num seminário sobre transporte público. Esse, talvez, seja um dos grandes gargalos, não só de Brasília, mas de todo os País, principalmente nas capitais. Quero aqui saudar essa iniciativa do Correio Braziliense.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (João Caldas) – Passa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTE

Concedo a palavra ao Sr. Deputado Antonio Car-los Mendes Thame, PSDB, São Paulo. S.Exa. dispõe de até 25 minutos. (Pausa.)

O SR. MOREIRA MENDES – Sr. Presidente, eu queria apenas fazer uma comunicação de muita im-portância. Queria pedir ao Deputado Antonio Carlos Mendes Thame, porque o tempo de S.Exa. é muito longo, de 25 minutos, que me permitisse fazer uma comunicação. S.Exa. concorda?

O SR. PRESIDENTE (João Caldas) – O Depu-tado é um democrata.

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – É claro.

O SR. MOREIRA MENDES (PSD-RO. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – É uma notícia com a qual, tenho certeza, S.Exa. vai ficar muito feliz, mui-to alegre, porque é um dos que há muito tempo vêm acompanhando o assunto que vou comunicar aqui, agora, sendo um dos guerreiros que nos ajudaram a construir esse caminho.

Há questão de 15 minutos, 20 minutos, conclu-ímos os trabalhos da Comissão Mista que discutiu a Medida Provisória nº 571, que trata da modificação do Código Florestal, um tema tão complicado e tão delicado que, no dia em que foi sancionado, a Presi-dente da República teve que apresentar uma medida provisória modificando-o.

E votamos, Deputado Mendes Thame, por acordo. Pelo País houve a construção de um acordo de con-senso. Faltam agora apenas duas etapas: vencer aqui na Câmara dos Deputados, no plenário, na próxima semana – e há consenso para isso; e, em seguida, na outra semana, vencer no Senado Federal.

Quero repetir que venceu o Brasil. Não foram nem os partidos, nem o Governo, nem a Oposição, nem a Situação que venceram. Venceu o Brasil. Queria dar essa boa notícia até em homenagem a V.Exa., Depu-tado Mendes Thame, que tanto colaborou para isso.

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Muito obrigado.

O SR. PRESIDENTE (João Caldas) – Com a palavra o Deputado Antonio Carlos Mendes Thame.

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME (PSDB-SP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Jornalista Arnaldo Jabor, na edição do Estadão de 28 de agosto de 2012, ontem, portanto, diz que durante o mandato, o próprio Governo FHC cometeu seu erro máximo, que até hoje repercute. Qual erro? Não explicou didaticamente para a popu-lação a revolução estrutural que estava em curso, a revolução que realizava: a estabilização da economia; a Lei de Responsabilidade Fiscal; as privatizações essenciais; a consolidação da dívida interna; o sane-amento bancário, que nos salvou da crise de hoje; as mudanças na telefonia; tudo aquilo que, depois, Lula surrupiou e apresentou como se fosse obra sua.

O fato é que o “risco Lula” promoveu enorme in-certeza entre os agentes econômicos naqueles me-ses antes de ser eleito, o que forçou o PT a publicar a Carta aos Brasileiros, documento em que nega o eixo programático petista e assume compromisso com os principais fundamentos econômicos do País.

Aliás, foi esse compromisso que resultou na ma-nutenção das principais conquistas dos Governos de Itamar Franco e de Fernando Henrique, que, por sua vez, propiciaram o ciclo de crescimento econômico que se seguiu, enquanto a economia mundial prosperava.

Por manter as principais conquistas dos governos anteriores, o Governo Lula foi muito elogiado. Elogiado pelo mal que não fez. Afinal, esperava-se que o PT, no poder, introduzisse um fator desagregador, altamente deletério e nefasto na nossa economia. Nada disso ocorreu. O PT nada fez – nada de bom, nada de mal –, mas preservou o que havia sido conquistado e usu-fruiu dos benefícios daí decorrentes.

No entanto, Governadores, dirigentes, elemen-tos do poder do PT, Governos petistas, perdulários e avessos ao planejamento, interromperam o processo de reformas institucionais. Nada fizeram. Não há uma reforma sequer que possa ser atribuída ao Governo petista. Nada, absolutamente nada que lembre o Go-verno petista! Nada! A única medida que promoveu com sucesso foi a unificação dos programas sociais do Governo Fernando Henrique Cardoso, englobando-os ao Bolsa Família e estendendo-os a um número maior de famílias atendidas.


Quando o PT assumiu o Governo, em 2003, o Brasil já era exemplo mundial em estabilização econô-mica e era referência em distribuição de renda, como consequência do Plano Real, instituído em fevereiro de 1994. Já estava em curso o regime de metas de inflação, com o Banco Central atuando de forma inde-pendente no resguardo do poder de compra da nova moeda – o real.

Encontrava-se em pleno processo de aplicação a Lei de Responsabilidade Fiscal, que estabeleceu rea-lismo financeiro na gestão pública, depois de ampla e corajosa negociação das dívidas dos Estados em torno de mais efetivo pacto federativo que se estabeleceu, permitindo que os entes da Federação recompusessem sua capacidade de planejamento e de investimentos.

O câmbio flutuante vem daí também, como tam-bém advém desse período dos governos anteriores ao lulismo a flexibilização do monopólio da PETROBRAS, iniciativa que permitiu a exploração do petróleo por capitais privados, investimentos que nos ajudaram a chegar à descoberta do pré-sal.

Foram essas medidas que permitiram e propicia-ram o início do crescimento econômico sustentável, o início desse ciclo de crescimento por que passamos nos últimos 17 anos.

No entanto, o Governo do PT, em lugar de apro-fundar as reformas institucionais e macroeconômicas dos governos anteriores, que constituíram as bases da prosperidade recente, preferiu retornar às velhas polí-ticas intervencionistas, pontuais e desconexas, cujos resultados costumam ser, na melhor das hipóteses, ruins e, na pior das hipóteses, desastrosos.

O resultado é a estagnação. O crescimento do PIB deste ano será menor que 2%, menor que 1,99%, para comparar com essas lojinhas de 1,99. Ou seja, é um crescimento quase equivalente ao crescimento da população.

O que faz o Governo para tentar enfrentar essa estagnação econômica? Permite incentivos ao aumen-to do consumo, com endividamento das famílias. Ou seja, estimula que essas famílias gastem hoje aquilo que vão gastar amanhã, pagando taxas de juros ao sistema bancário, no crédito consignado ou em outros tipos de financiamento.

Existe, no entanto, um certo consenso de que o modelo de crescimento baseado no consumo das famí-lias, adotado na era Lula, é um modelo que já está se esgotando e que o foco deve mudar para investimentos produtivos. O fato é que não existiu no Governo Lula uma estratégia clara de crescimento econômico, mas apenas medidas pontuais para estimular a economia, insuficientes para promover o desenvolvimento sus-tentável no médio ou longo prazo.

Na realidade, um dos mais fortes incentivos ao crescimento no período Lula foi a vigorosa demanda externa puxada principalmente pela economia chinesa e pela forte depreciação do Real no primeiro manda-to do Governo Lula, sendo que esses dois efeitos não foram resultados de ações conscientes e deliberadas, como parte de uma estratégia do Governo para elevar o crescimento.

Uma evidência da falta de estratégia clara e bem estruturada para acelerar o crescimento da economia brasileira no período do “lulapetismo” é que o seu de-sempenho foi semelhante ao do resto do mundo. De acordo com os dados do Banco Mundial, a participação do PIB da economia brasileira no PIB mundial perma-neceu praticamente estável no período de 2002 a 2010, em torno de 2,85%. Portanto, o nosso melhor desem-penho coincidiu e foi causado parcialmente pelo bom momento em que se encontrava a economia mundial. Também não é por acaso que o desempenho brasileiro piorou dramaticamente, de forma que ninguém pode negar, a partir de 2010, quando se agravou a crise econômica internacional.

Afinal, não se procurou, durante o Governo Lula, melhorar o desempenho econômico sustentável, o que só alcança com a melhora da produtividade, ou seja, quando se produz mais com a mesma quantidade de capital e trabalho.

Para elevar a produtivicade, é preciso que gran-de parte dos investimentos produtivos seja destinada à melhora e à ampliação da infraestrutura econômica (rodovias, ferrovias, energia, portos etc.), que sejam realizados investimentos expressivos para melhorar a qualidade do sistema educacional e para a qualificação da mão de obra, com ensino profissionalizante, de tal forma que haja capacitação dos trabalhadores. Além disso, o Governo precisa assegurar que as normas econômicas sejam aperfeiçoadas e respeitadas, para estimular as iniciativas empresariais, as quais aca-bam por gerar efeitos positivos sobre o investimento e a produtividade.

O Governo sabe que precisa diminuir o Custo Brasil, diminuir a carga fiscal impressionante. Mais do que um terço do PIB fica para os Governos federal, estaduais e municipais. Mas isso é difícil, porque está tudo praticamente cristalizado. O Governo aumentou as despesas com o funcionalismo de quase 65 bilhões de reais, em 2003, para mais de 150 bilhões de reais, em 2011, um aumento de 133% no período, sem exigir em troca nenhum ganho de eficiência na prestação de serviços à população.

Além disso, ao prestigiar o custeio da máquina, o Governo preteriu os investimentos em infraestrutura. Agora, quer recuperar o tempo perdido, quer contar


com recursos privados nessas obras e inicia um gran-de projeto de privatização.

Diz o Senador Roberto Requião a respeito desse projeto de privatização do PT de mais de 2 mil quilô-metros de rodovias, ferrovias e aeroportos: “O glorio-so e inefável Partido dos Trabalhadores oferece a sua prestimosa ajuda para a coleção de eufemismos que disfarçam, distorcem e empanam a crueza da reali-dade nacional.”

“Segundo o novíssimo dicionário petista – diz o Senador Roberto Requião –, dicionário petista da ne-gação da história, da negação dos fatos da vida, da negação dos compromissos programáticos, conceder não é privatizar.” Segundo o dicionário petista, conces-são é uma coisa, privatização é outra, dizem. “No en-tanto – continua o Senador Requião –, são deploráveis as desculpas piedosas ou a falta de originalidade nas explicações e as tentativas de trapacear a verdade.” Privatizações são privatizações, sem rebuços, sem dis-farces, cruelmente verdadeiras privatizações. E o fato é que não basta privatizar, é preciso saber privatizar, é preciso fiscalizar.

O Governo Lula privatizou apenas 270 quilômetros de rodovias federais e não fiscalizou. Nesses últimos 5 anos, as empresas que ganharam as concessões desses 270 quilômetros deveriam ter investido pratica-mente 1 bilhão de reais na modernização dessas ro-dovias federais. Arrecadaram pedágio e não investiram nem 100 milhões, e o Governo não aplicou as multas, portanto, não fiscalizou, não conseguiu exercer o seu poder concedente, que não é apenas fazer o leilão e escolher aquela que apresentou melhores condições ou melhores preços para o pedágio, e pronto.

Privatizar é um ato que exige fiscalização perma-nente do Governo para que o processo continue. No entanto, o que nós temos visto nos últimos anos é uma prova irrefutável de absoluta incompetência.

A mesma incompetência que também explica o desempenho atabalhoado da PETROBRAS, que apre-sentou mais de 1 bilhão de prejuízos em apenas um trimestre. Planejamento estratégico completamente en-viesado, distorcido, focalizando muito mais a extração, a prospecção do que o refino, e exigindo importações extraordinárias, que deverão crescer ainda mais nos próximos anos.

Isso mostra uma trapalhada no portfólio de inves-timentos e gastos com patrocínios que descambam para o aparelhamento da empresa.

Aliás, esse aparelhamento do Estado brasileiro pelo PT, aparelhamento que não se limitou ao Execu-tivo também chegou às estatais, chegou aos fundos de pensão, chegou às agências reguladoras, até às agências reguladoras que foram aparelhadas por ele-

mentos do PT, que tinham filiação partidária ligadas ao Partido no poder. Tudo isso, no fundo, está na raiz, no embrião, na causa desses resultados desastrosos, como no caso do déficit da PETROBRAS. Aliás, vai le-vando de arrasto essa incompetência da administração da PETROBRAS, enterrando um dos programas mais bem-sucedidos do Brasil, que é o PROÁLCOOL, a produção de etano, que coloca o Brasil na vanguarda dos países que conseguiram substituir energia suja, fóssil, por energia limpa e renovável.

O fato é que a nossa população tem revelado uma enorme tolerância. Vemos as pessoas reclamarem nas filas dos hospitais, nos engarrafamentos intermináveis em rodovias e aeroportos; vemos pessoas procurando equacionar suas contas para escaparem das dívidas, depois desse processo de estímulo ao endividamento desproporcional, fazendo com que hoje grande parte das famílias brasileiras estejam inadimplentes; e ve-mos cotidianamente o aumento da criminalidade e a angústia de pessoas de bem que se tornam reféns da violência crescente nas capitais, nas cidades interio-ranas e até nas zonas rurais.

A incompetênica grassa em todas as áreas de atuação do Governo Federal. Mas isso pode mudar para pior. Há um grito de alerta, particularmente as-sustador, que advém do Exército. Há menos de duas semanas, o GI, site de notícias do Globo, publicou uma série de reportagens mostrando a vulnerabilidade do nosso território diante da situação de indigência dos equipamentos em que se encontra o Exército e, por associação, a Marinha e a Aeronáutica.

As fronteiras brasileiras, com seus mais de 24 mil quilômetros de extensão, de acordo com as re-portagens, estão desguarnecidas, e por elas passam livremente traficantes de armas, de drogas, de ani-mais, barbatanas de tubarões, muambas de todo tipo e até mesmo passa febre aftosa, de forma recorrente, ressurgindo em áreas onde aparentemente já estava erradicada.

Não se trata de denúncias difundidas pela im-prensa golpista, como habitualmente alega o Governo quando a notícia não lhe agrada. As fontes das repor-tagens são de militares graduados, e suas revelações são aterradoras.

Destaco duas declarações. Primeira: “Posso lhe afirmar que possuímos munição para menos de uma hora de combate”, diz o General Maynard Marques de Santa Rosa, ex -Secretário de Política, Estratégia e Assuntos Internacionais do Ministério da Defesa.

Outra declaração: “Nós perdemos nossa capa-cidade operacional. Sabemos dessa defasagem. A obsolescência é grande” – afirma o General Schnei-


der Filho, responsável pelos estudos da Estratégia Na-cional de Defesa (END) no Estado-Maior do Exército.

As informações gravíssimas, que revelam o suca-teamento dos equipamentos do Exército, são originárias da corporação, e não deve ser diferente na Marinha e Aeronáutica, a qual vem praticando o canibalismo em suas aeronaves. “Carros, barcos e helicópteros são escassos nas bases militares. O índice de obso-lescência dos meios de comunicações ultrapassa 92% – sendo que mais de 87% dos equipamentos nem pode mais ser usado”, segundo documento do próprio Exército.

Sras. e Srs. Deputados, o País está quase parado. Se cresce praticamente o que cresce a população, é sinal de que a renda per capita não cresce. O que é a renda per capita? É a renda dividida pela população. A renda, o PIB, no numerador e a população no deno-minador. Se a renda, o PIB crescem menos de 2%, e a população cresce quase 2%, 1,5%, é sinal de que a renda per capita está quase estagnada. E é verdade. Nós somos o quarto país da América Latina de pior distribuição de renda. Além de a renda per capita não crescer ainda somos um país com uma péssima dis-tribuição de renda. Temos 18 vizinhos no continente e apenas três ficam piores do que nós: Guatemala, Hon-duras e Colômbia. Quando se mede esse abismo entre ricos e pobres, só há três países piores do que o Brasil na América Latina, que são a Guatemala, Honduras e Colómbia. Países como Bolívia, Nicarágua, Equador e Peru, que são países muito mais pobres do que o Bra-sil, que não têm nossas riquezas minerais e agríco-las, não têm indústrias sofisticadas, não têm bancos e empresas que ocupam o topo entre as maiores do mundo, estão à nossa frente. Por quê?

Uma das explicações vem da FIESP. A FIESP, nos seus dados relacionados a impostos, mostra que as famílias pobres, que vivem com até dois salários mínimos, comprometem quase 50% de sua renda para pagar impostos, quase o dobro dos 26% pagos pelas famílias com renda acima de 20 mil reais.

A verdade é que os Governos Federal, Estaduais e Municipais ficam com 35% do PIB de toda a renda nacional, o que lhes dá uma força extraordinária para definir quem vai ser beneficiado ou não, um enorme poder de concentrar ou desconcentrar pobreza ou ri-queza, dependendo das escolhas de onde eles aplicam as verbas públicas.

O fato é que, no momento em que o Governo Lula ampliou de vinte e cinco para trinta e oito o número de Ministérios, Lula fez uma opção: escolheu concentrar gastos com o funcionalismo, sabendo que, para isso, desviaria recursos que iriam para hospitais, onde se-riam atendidos doentes que hoje formam filas imensas,

para escolas, para qualificar professores, para cons-truir redes de esgoto, que são uma carência nacional, para levar água tratada para locais onde ainda não chega essa rede, que significa saúde e qualidade de vida melhor, para ações reduzam a violência entre os jovens, enfim, dinheiro público que estaria a serviço de uma distribuição mais justa de renda.

É isso que nós estamos pagando. Nós estamos pagando o resultado de opções públicas, cujo resul-tado, cujos impactos, cujos efeitos não são imediatos, mas têm o seu impacto. Meses depois esse impacto inexoravelmente vem. E nós estamos assistindo, neste momento, um País que não cresce, que não consegue fundar as bases do seu desenvolvimento sustentável.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame, o João Caldas, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Márcio Macêdo, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Márcio Macêdo) – Ainda no Grande Expediente, vamos para as Comunicações de Lideranças.

Com a palavra o Deputado Zé Geraldo, que fa-lará pelo PT.

O SR. ZÉ GERALDO (PT-PA. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Srs. Deputados, Sras. Deputadas, todos aqueles que me ouvem neste momento, vou aproveitar este horário de Liderança para fazer um comentário sobre as rodovias federais do Es-tado do Pará. Mas, antes de entrar nesse assunto, eu gostaria de me solidarizar com o meu amigo do Parti-do dos Trabalhadores o Deputado João Paulo Cunha, que vive um momento difícil. Uma pessoa idônea, uma pessoa que tem tudo para ser um grande prefeito, en-frenta todo esse processo, a que se deu o nome de “mensalão”, e corre o risco de sofrer uma condenação.

Eu, que convivi com João Paulo Cunha durante o tempo em que ele foi Presidente desta Casa, posso classificá-lo como um dos melhores, se não o melhor Presidente que já conheci na Câmara dos Deputados. Quero dizer a V.Exas., Sras. e Srs. Deputados: acho que naquela Corte não há uma pessoa mais idônea ou mais sincera do que João Paulo Cunha. Mas as cir-cunstâncias o levaram a este momento, por conta de 50 mil reais para financiamento de campanha.

Quantos mil “50 mil reais” estão sendo gastos de forma muito pior nessa campanha, por exemplo, dos mais de 5 mil Municípios do Brasil, de bancos, de agio-tas, de dinheiro público, de fontes que ninguém sabe quais são? E nós não mudamos nada nesse tempo com relação aos gastos de dinheiro público.


Então, eu quero aqui me solidarizar com João Paulo Cunha, que vive este momento difícil e que é uma pessoa idônea, uma pessoa de bem, uma pessoa que não deveria estar passando por esse momento. Com certeza o Supremo, ao fazer esse julgamento, se condená-lo, estará cometendo uma grande injustiça e também uma grande covardia, na minha avaliação.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eu, des-de quando o Presidente Lula se elegeu Presidente da República, em 2003, também fui eleito Deputa-do Federal. Quando fiz a minha campanha, uma das grandes bandeiras, uma das grandes dificuldades daquele momento no Pará, um dos grandes pedidos dos eleitores do Pará era para que eu me preocupasse com as rodovias daquele Estado, até porque eu fazia campanha em mais de 2 mil quilômetros de rodovias não asfaltadas, na BR-163, Cuiabá-Santarém, e na BR-230, Transamazônica.

Além de não serem asfaltadas, durante 20 anos essas rodovias foram abandonadas pelos Governos, a ponto de, durante uns 15 anos, no período de chuvas – que no Pará vai de janeiro até junho –, demorava--se até 10 dias para se trafegar 500 quilômetros ou mil quilômetros. Mas, para minha surpresa, não eram só aquelas duas rodovias que eram péssimas. Assim também era a Belém-Brasília, desde Belém até Aná-polis, e as demais rodovias. Mais de 5 mil quilômetros de rodovias federais no Estado do Pará encontravam--se em estado de abandono

De lá para cá, nós avançamos bastante. As rodo-vias têm contrato de conserva, contrato de restauração. As grandes rodovias estão no PAC e estão sendo as-faltadas. Eu acompanho semanalmente, mensalmen-te, anualmente, todo esse processo. Mas, ao mesmo tempo em que eu faço um elogio aos Governos do Presidente Lula e da Presidente Dilma, por terem in-vestido e melhorado a situação das rodovias no Estado do Pará, considerando o estágio anterior – hoje estão em condições melhores –, ao mesmo tempo eu me in-digno, eu me torturo, com a demora em se iniciar uma obra naquela região: os licenciamentos, as licitações, as adequações, muitas vezes a rescisão de contratos e a contratação de outras empresas. Com isso, nós ainda temos trechos de rodovias que não iniciaram a construção. Mesmo estando no PAC, mesmo tendo dinheiro à disposição, mesmo havendo empresas con-tratadas, não se consegue iniciar uma obra por falta de uma negociação com a comunidade indígena ou por falta de licenciamento.

Esse final de semana, em campanha política para apoiar candidatos a prefeito lá no Pará, seja do Partido dos Trabalhadores, seja de partidos aliados, para se ter uma ideia, de quinta-feira a segunda-feira, às 10

horas da manhã, eu rodei 2.700 quilômetros de rodo-via, e aproximadamente 500 quilômetros em rodovia federal, rodovia que está em estado de restauração. Um grande trecho de Redenção do Pará até Marabá, 340 quilômetros, está concluindo a federalização.

Durante 20 anos o Governo do Estado não con-seguiu tapar os buracos de uma estrada estadual co-nhecida como a antiga PA-150, que está em péssimas condições. O Governo Federal assume esse trecho, e, provavelmente, na próxima semana, a empresa que ganhou a licitação para fazer uma conserva desse tre-cho deve assinar um contrato para ainda neste mês de setembro começar a trabalhar.

Quero registrar que, começando no mês de se-tembro, temos apenas até dezembro, ou novembro, antes que a chuva se inicie naquele Estado. Já perde-mos, então, praticamente 3 meses do chamado perí-odo de verão no Pará. Perdemos por quê? Perdemos pela burocracia. Esse processo desde fevereiro está em licitação. Demora a licitação, termina a licitação, demora a contratação, e nós realmente perdemos muito tempo com isso.

Então, o que eu tenho pedido ao DNIT, ao Minis-tério dos Transportes, ao Ministério do Planejamento, ao IBAMA, à FUNAI, é pressa, para que nós possa-mos realmente construir essas obras. São estradas que já estão abertas há 40 anos! Eu penso até que a Presidente Dilma deveria fazer algumas obras por de-creto naquela região, porque é inadmissível. Nós não entendemos, e muito menos a população local, como é que numa rodovia aberta há 35 ou 40 anos nós es-tamos há 2 ou 3 anos sem iniciar uma obra por falta de um estudo de fauna, como está acontecendo hoje no Município de Novo Repartimento, até o Município de Pacajá, mais precisamente até a Vila Maracajá, num trecho inclusive em que a obra já foi iniciada há uns 10 anos, as pontes de concreto foram construídas, fal-tando apenas terminar essa obra, e a obra não inicia porque falta um estudo de fauna.

Foi feito um estudo de fauna no tempo seco, falta no tempo molhado; foi feito no tempo molhado, falta no tempo seco. Então, é muita legislação ambiental, que, para uma obra dessa natureza, deveria ser sim-plificada. Não que eu esteja dizendo que não deva ser observada, que não deva ser colocada em prática a legislação, mas é diferente abrir uma rodovia na selva, na Amazônia, como foram abertas pelos Governos mi-litares, no tempo do Médici, as rodovias 163 e a Tran-samazônica, sem nenhum item de licença e, agora, ter que cumprir uma legislação ambiental travada para asfaltar uma rodovia em que o povo sofre na lama e o povo sofre na poeira.


Nós precisamos agir rapidamente. O Governo Federal, o Ministério dos Transportes, o Ministério do Meio Ambiente, o IBAMA, a FUNAI, precisam sentar, discutir e destravar as coisas, colocar as obras para acontecer.

Antigamente não havia projeto, não havia deci-são política, não havia dinheiro. Hoje, há projeto, há decisão política, há dinheiro, e a obra não começa, a obra não avança por conta de um estudo de fauna, de um acordo com os índios!

Demorou 2 anos, lá do Município de Novo Re-partimento, uma negociação com os índios paracanãs. Foram praticamente 2 anos para entregar lá um valor em carros, em Toyotas, em ônibus, e já vão perder o terceiro verão, o terceiro ano, por falta de conclusão das negociações com as comunidades indígenas e das licenças ambientais.

Então, eu deixo aqui o meu elogio a tudo o que se está fazendo pelas rodovias, pelos recursos que já foram aplicados, pelas decisões que foram tomadas de inclusão dessas obras no PAC, mas eu estou pe-dindo celeridade ao Governo Federal, destravamento, para que nós possamos acelerar todas as obras de construção e restauração das rodovias federais no Estado do Pará.

Muito obrigado.

VI – ORDEM DO DIA (Debates e trabalho de Comissões)

O SR. PRESIDENTE (Márcio Macêdo) – Vai-se passar ao horário de

VII – Comunicações Parlamentares

Tem a palavra a Sra. Deputada Carmen Zanotto, pelo Bloco Parlamentar PV/PPS.

A SRA. CARMEN ZANOTTO (Bloco/PPS-SC. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, quero falar um pouquinho hoje sobre o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Hoje, dia 29 de agosto, estamos comemorando em todos os serviços de saúde, em especial nos serviços de atendimento aos pacientes com câncer, este dia.

Avançamos bastante no País, Sr. Presidente, com relação à proibição das propagandas que tínha-mos. Eram propagandas belíssimas, as mais bem produzidas, e a proibição desse tipo de propaganda, que estimulava os brasileiros a consumir cigarro, fez com que reduzíssemos também, no Brasil, o número de fumantes.

Mas ainda é alarmante o número de óbitos e de pacientes que nós temos nas filas de espera para uma sessão de quimioterapia ou de radioterapia em razão do câncer causado pelo consumo do cigarro, assim como

o número de pacientes que nós perdemos por doen-ças cardiovasculares também causadas pelo cigarro.

Então, neste dia de conscientização, os traba-lhadores dos serviços públicos, os trabalhadores das universidades e os estudantes mais uma vez reafirmam a importância do tratamento para quem é fumante, a importância do acesso aos serviços de saúde, para que se possa efetivamente abandonar o vício do ci-garro, para que venhamos, cada vez mais, reduzir em nosso País o número de pessoas que vão a óbito, ví-timas ainda de uma doença que pode ser prevenida. E por que pode? Porque, se nós conseguirmos fazer com que as pessoas que são consumidoras de cigar-ro abandonem o vício com o tratamento, com certeza elas terão outra qualidade de vida e deixarão de estar, em muitos casos, nas portas dos nossos serviços de quimioterapia e radioterapia.

Destaco aqui, Sr. Presidente, mais uma vez, a importância que tem para o País esse serviço da rede pública ou da rede filantrópica, no qual precisamos ai-nda avançar muito mais. O tempo de espera dos pacien-tes ainda é muito grande, e nós precisamos conseguir fazer com que o acesso a todos os serviços de saúde no País melhore cada vez mais com a implantação, conforme prevê o Ministério da Saúde, dos PACs ra-dioterápicos. Essa é ainda uma grande dificuldade em algumas regiões do nosso País. No meu Estado, por exemplo, nós precisamos investir muito nessa área.

Quero também destacar requerimento de informa-ções que faço ao Ministério do Turismo sobre o evento Garota Copa Pantanal 2014. Por quê? Porque eu par-ticipo, junto com vários Parlamentares desta Casa, da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.

Segundo um site, será realizado o evento Garota Copa Pantanal 2014. Por isso, nós estamos enviando esse pedido de informações para saber se o Ministé-rio do Turismo tem conhecimento de que o portal Ga-rota Copa Pantanal 2014 está sendo investigado pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil do Mato Grosso, por suspeita de divulgar vídeos na Internet com imagens de menores em trajes de banho e em posições consideradas sexuais.

Nós estamos trabalhando para a realização da Copa do Mundo, que está próxima. Por isso, não podem-os nem devemos permitir que alguns países olhem para o Brasil como um país que estimula o turismo sexual, especialmente das nossas crianças e adolescentes.

Pretendemos saber que providências estão sendo tomadas pelo Ministério do Turismo sobre o fato em questão, tendo em vista que o evento investigado se encontra no site do Ministério. Quero deixar claro aqui que apenas o evento Garota Copa Pantanal 2014 está


no site do Ministério, e não as imagens de menores e de jovens expostas.

Pergunto se o evento Garota Copa Pantanal recebe algum tipo de recurso do Ministério do Turismo. Em caso positivo, solicitaremos envio dos documentos comprobatórios do repasse de recursos do Ministério do Turismo para a realização desse evento, porque a Justiça, através da Procuradoria e da Polícia Civil, já solicitou a retirada do site à empresa que está divul-gando as imagens das crianças e adolescentes nessa situação de exposição. Mas ainda há muitas imagens de meninas cuja faixa etária é difícil saber. Não sabe-mos se são maiores de 18 anos.

No Brasil, nós temos que lutar para que ninguém venha para o nosso País em busca desse tipo de tur-ismo, que é humilhante e traumatizante para cada uma dessas crianças e adolescentes que ainda são vítmas da exploração sexual. Qualquer tipo de insinuação pode levar as pessoas que vêm de outros países a entender que esse comportamento é permitido aqui. Portanto, qualquer site ou qualquer imagem que estimulem esse tipo de turismo devem, sim, ser combatidos por esta Casa e pela CPI que está investigando esses crimes.

Devemos mostrar, sim, que o Brasil tem belas praias, tem belas paisagens, mas exigimos e queremos que nossas crianças e adolescentes sejam tratados com respeito e dignidade.

Portanto, Sr. Presidente, esse nosso pedido de informações está indo para o Ministério do Turismo. Acreditamos que, em breve, devemos receber essas informações e que as devidas providências serão to-madas. O próprio Ministério já deve estar tomando as providências, mas em hipótese alguma devemos es-timular esse tipo de turismo. O nosso País, reafirmo aqui, possui belas paisagens, e não precisamos explo-rar as nossas crianças e adolescentes nem apresentar a mulher brasileira de forma pejorativa.

É este o meu pronunciamento, Sr. Presidente.Muito obrigada.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELA ORADORA:

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Líderes presentes, venho a esta tribuna para destacar que no dia de hoje, 29 de agosto, é celebrado o Dia Nacio-nal de Combate ao Fumo, uma oportunidade para re-fletirmos sobre como reforçar as ações nacionais de sensibilização, educação e mobilização da população brasileira para os terríveis danos sociais, políticos, econômicos, ambientais e à saúde causados pelo consumo de tabaco.

De acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), a fumaça do cigarro contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, incluindo arsênico, amô-

nia, monóxido de carbono e outras substâncias can-cerígenas, além de corantes e agrotóxicos em altas concentrações.

Doenças cardiovasculares, doenças respiratórias, impotência sexual no homem, infertilidade na mulher, osteoporose, catarata e diferentes tipos de câncer estão entre as mais de 50 doenças diretamente rela-cionadas ao tabagismo. Além disso, há outros danos indiretos, ao longo da cadeia produtiva do tabaco, que afetam o meio ambiente e toda a sociedade, como o uso de agrotóxicos, responsável pelo adoecimento dos fumicultores, inclusive crianças e adolescentes, além dos desmatamentos, incêndios e de seus resíduos urbanos e marinhos.

Ainda de acordo com levantamento publicado pelo INCA, para cada 300 cigarros produzidos, uma árvore é sacrificada. Isso significa, Sr. Presidente, que aquele fumante de um maço de cigarros por dia conso-me duas árvores em um mês. E, mesmo que as zonas desmatadas sejam reflorestadas, não são refeitas as condições naturais quanto à flora e à fauna da mata virgem. O desmatamento está associado ainda a surtos de doenças infecciosas e à erosão e destruição do solo. Para completar a lista dos malefícios indiretos, cerca de 25% dos incêndios rurais e urbanos são causados por pontas de cigarros, cujos filtros, Sr. Presidente, também estão carregados de materiais tóxicos que podem demorar mais de 5 anos para se decompor, ocasionando a contaminação do solo e bloqueio dos sistemas das águas e esgotos.

No Brasil, obtivemos um grande avanço com a proibição de toda e qualquer publicidade de cigarros. Mas ainda há um longo caminho a ser percorrido. Atu-almente, 17,5% da população do Brasil é fumante, o que corresponde a 25 milhões de pessoas, sendo 60% homens e 40% mulheres. No Brasil, são cerca de 200 mil mortes por ano, 30% de todos os tumores malig-nos são relacionados ao cigarro, e 45% das mortes por infarto em pacientes abaixo de 60 anos também são relacionados ao tabagismo.

Enfim, Sr. Presidente, este Dia Nacional de Com-bate ao Fumo é uma oportunidade para que renove-mos o nosso comprometimento com a elaboração e o apoio às políticas públicas e campanhas educativas focadas na redução do número de fumantes no Brasil e, por consequência, dos índices de mortalidade rela-cionados ao consumo de tabaco. Nosso papel, como legisladores, é imprescindível para o enfrentamento deste quadro.

Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Márcio Macêdo) – Com a

palavra o Deputado Paulo Cesar Quartiero, pelo De-mocratas. S.Exa. dispõe de 10 minutos.


O SR. PAULO CESAR QUARTIERO (DEM-RR. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, todo mundo já sabe – e isto temos dito diversas vezes neste plenário – que quem está pagando a conta ambiental e a conta das questões éticas é a Amazônia, mais especialmente o meu Es-tado de Roraima.

E fomos surpreendidos recentemente pela mu-dança introduzida no Código Florestal pela Medida Provisória nº 571, apresentada pela Presidente da República. Esse texto praticamente liquida a pretensão de desenvolvimento do Estado de Roraima.

Se temos restrições ambientais, restrições de reservas, e a impossibilidade de abrir áreas de flores-tas, temos que aproveitar os nossos campos naturais, as nossas savanas, para o desenvolvimento. E, com esse texto da Medida Provisória nº 571, na questão das veredas, seríamos tremendamente prejudicados. O Estado perderia a condição de explorar os seus campos naturais, as suas savanas, para produzir ali-mento, fibras, combustíveis, vegetais e gerar riqueza para a população.

Só para relembrar, as nossas savanas ocupam, da área geográfica do Estado de Roraima, que é pro-porcional à do Estado de São Paulo, algo em torno de 4 milhões de hectares, dos quais 54,2% já são re-servas ambientais ou reservas indígenas, sobrando 1 milhão e 800 mil hectares, aproximadamente. Com a requisição das veredas, como foi proposta na medida provisória, perderíamos mais 23% da área do Esta-do. Descontando dessa sobra as APP e as áreas de Reserva Legal, sobrariam para o desenvolvimento de Roraima 750 mil hectares dos seus campos naturais. Isso praticamente inviabilizaria qualquer possibilidade de desenvolvimento, mesmo porque as áreas que so-brariam não seriam as mais apropriadas, mas as que restariam dessas requisições de terra.

Nessas áreas que seriam incorporadas como veredas e se tornariam área de reserva ambiental permanente se faz, há 200 anos, a pecuária bovina de Roraima. É lá, durante a época seca, que o nosso gado procura uma terra mais úmida, um capim mais tenro para poder se alimentar; e lá se desenvolve agora uma coisa extraordinária, uma possibilidade para Roraima vir a se incorporar no sistema produtivo: a piscicultura, a criação de peixes.

Então, com essa medida provisória, estaríamos sendo mortalmente atingidos na nossa capacidade de desenvolvimento. Isso foi motivo de preocupação. Foi feito um estudo lá em Roraima. Vinte e duas instituições do Estado fizeram um documento e nos encaminha-ram, mostrando isso e mostrando o inconformismo e a revolta com essa situação. Roraima não suporta mais

ser cobaia de experiências ambientais e étnicas. Tam-bém queremos ter, como todo o Brasil tem, condições para no mínimo mantermos a nossa população com esperança de progresso. Procuramos, com a Frente Parlamentar da Agricultura, mudar isso.

Só para complementar, esse documento a que me referi foi endossado pela Assembleia Legislativa do Estado de Roraima, que, unanimemente, apoiou a iniciativa de reclamar solução para essa situação.

Estivemos até agora à tarde negociando e con-seguimos, com a Frente Parlamentar da Agricultura, mudar o texto e incluir na proposição, na Medida Pro-visória nº 571, os termos “permanentemente brejo-so e encharcado”. Constavam do texto simplesmente “brejoso e encharcado”. Por quê? Porque, na épo-ca seca, a maior parte dessas áreas não fica úmida. Com esses termos, teremos condições de preservar, sim, as nossas veredas e os nossos buritizais – aliás, a figura desse espécime vegetal faz parte do brasão de Roraima; e conseguiremos ter sobrevida e a espe-rança de transformar em produtivas essas áreas que estão restando, para nelas produzir alimentos, como disse anteriormente, combustíveis e fibras, a fim de sustentar a população de Roraima.

Dos males, o menor. Não estamos satisfeitos de maneira nenhuma com o tratamento que o Governo Federal dispensa a Roraima, mas, de qualquer maneira, representa uma sobrevida para nós e a manutenção da esperança de que, amanhã ou depois, talvez receba-mos um tratamento, se não melhor, pelo menos igua-litário ao de outras Unidades da Federação brasileira.

E agradeço às pessoas que nos ajudaram – e ajudaram Roraima – a modificar essa situação sim-plesmente inaceitável.

Era o que tinha a dizer.Obrigado.A SRA. PRESIDENTA (Carmen Zanotto) – Obri-

gada, Sr. Deputado.

Durante o discurso do Sr. Paulo Cesar Quartiero, o Sr. Márcio Macêdo, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pela Sra. Carmen Zanotto, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

A SRA. PRESIDENTA (Carmen Zanotto) – Con-cedo a palavra ao Deputado Márcio Macêdo, por 10 minutos, pelo PT.

O SR. MÁRCIO MACÊDO (PT-SE. Sem revisão do orador.) – Sra. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, senhoras e senhores que assistem a esta sessão pela TV Câmara, inicialmente, solidarizo-me com dois De-putados de meu Estado: o Deputado Federal Laercio Oliveira e o Deputado Estadual Gilson Andrade. Am-


bos foram marcados, esta semana, por uma tragédia: o Deputado Laercio Oliveira perdeu uma filha e o De-putado Gilson Andrade perdeu um filho.

Solidarizo-me com S.Exas. e respectivas famílias neste momento de dor. Quem tem filho sabe a dor de perder um filho querido.

Sra. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, subo à tribuna desta Casa na tarde de hoje para falar sobre um tema que considero da maior relevância e com o qual estou muito preocupado: a tentativa de flexibili-zação do A Voz do Brasil.

Sra. Presidente, A Voz do Brasil está no ar há mais de 70 anos. Eu mesmo cresci ao som de O Guarani, seu tema indissociável, apresentado, ao longo do tem-po, em diferentes ritmos, como que atestando a formi-dável multiculturalidade brasileira. Lembro-me, menino ainda, da diária conclamação do locutor de voz grave, ao anunciar às 19 horas, na Capital da República. Era o programa entrando no ar, o dia recém-escurecido, as emissoras sintonizadas (tal como hoje, no rádio aberto, todas as emissoras o transmitiam), os ouvidos atentos, o centro de decisões do País bem pertinho de nós, as notícias chegadas dos Poderes da República. O objetivo era levar democraticamente a informação a todos os cidadãos, mesmo aos habitantes dos mais distantes rincões.

Desde então, isso não mudou. O foco permanece no cidadão, que precisa e quer saber das decisões do poder público, porque quaisquer que sejam, direta ou indiretamente, de alguma forma, lhe dizem respeito.

Também não mudaria o tempo de duração: exata-mente uma hora. Quando mudou, no que se renovou, foi capaz de preservar as características mais mar-cantes, alguns aspectos da formatação e, sobretudo, a condição de noticiário radiofônico público.

E assim, sem perder de vista os objetivos originais e o tipo de conteúdo, A Voz do Brasil tem-se moderni-zado. Ela está, por exemplo, no twitter, e quem acessar a página ao longo do dia terá informações antecipadas das matérias que mais tarde comporão a pauta, tanto as já produzidas quanto as que estão em produção. Atualmente, é transmitida em vídeo pela Internet.

Os primeiros 25 minutos do programa são pro-duzidos pela Empresa Brasil de Comunicação – EBC e veiculam os atos do Poder Executivo. O tempo res-tante se divide entre os Poderes Judiciário e Legisla-tivo (Câmara dos Deputados e Senado Federal), cada qual respondendo pelo respectivo segmento, além do Tribunal de Contas da União.

A Voz do Brasil, o mais antigo programa da his-tória da radiodifusão no País, passou a ser transmitida em 22 de julho de 1935, fruto do explosivo crescimen-to e da popularização do rádio durante a Era Vargas.

Chamava-se Programa Nacional e tinha locução de Luiz Jatobá, célebre nome do rádio brasileiro, em todos os tempos. Em 1938, com o nome de Hora do Brasil, passou a ter veiculação obrigatória.

O horário reservado desde então ao programa, das 7 às 8 horas da noite, tornou-se uma tradição – tra-dição não apenas em razão do tempo, da habitualidade e constância, mas também da inegável repercussão, da universalidade de alcance, do caráter democrático, da transparência da gestão pública como norte dos serviços, enfim, que presta à Nação.

Essa tradição de fortíssima simbologia, no en-tanto, sofre constantes ataques. Muitos já quiseram lhe dar cabo, ao arrepio da legislação, vale dizer, da obrigatoriedade estabelecida pelo Código Brasileiro de Telecomunicações. Quiseram, continuam queren-do, mas não conseguiram nem hão de conseguir. Fico, por sinal, muito feliz, nobres colegas, que esses icono-clastas não tenham chegado a seu intento. Muito feliz que, malgrado tentativas descabidas nesse sentido, não tenham ainda descaracterizado, desvirtuado, en-fraquecido esse que é um verdadeiro patrimônio do povo brasileiro.

O Brasil, porém, tem realidades diversas. Ouvin-tes de localidades afastadas dos grandes centros ur-banos, em especial do Norte e do Nordeste, de onde venho, são os que mais ouvem o programa e o têm como informativo político diário, às vezes, o único, uma vez que a maioria das emissoras adota critérios predominantemente comerciais para a escolha de sua grade de atrações.

Por outro lado, a flexibilização de que cogitam alguns, inclusive como matéria de proposições legis-lativas, carece de muitos estudos ainda, e sempre de muita cautela, ou deixaremos sem opção aqueles que ouvem A Voz do Brasil como exercício de cidadania e reflexão política.

Sra. Presidente, sou terminantemente contra a flexibilização, que pretende modificar o horário de transmissão, de acordo com a conveniência de cada região do País. E mais: restringir a obrigatoriedade de transmissão no horário tradicional a emissoras públi-cas, tais como aquelas ligadas a Casas legislativas, as de caráter comunitário ou educativo.

Ora, Sra. Presidente, nobres colegas, esse tipo de medida significaria, na prática, matar A Voz do Bra-sil. Aqueles que aqui estão, eleitos pelo povo brasileiro para representá-lo, têm a responsabilidade e o dever moral de impedir que isso aconteça.

De minha parte, farei tudo que me for possível. Que prevaleça o bom senso e o amor ao Brasil!

Sra. Presidente, para encerrar, gostaria de tam-bém dizer que hoje a Comissão Mista da MP do Código


Florestal concluiu seus trabalhos, com o parecer pronto para ser enviado ao plenário, a fim de que possa ser votado na próxima semana. É bem verdade que não foi aprovado o texto dos meus sonhos. Tenho críticas de conteúdo à MP, mas o texto aprovado resultou do con-senso possível. Ou era o que foi votado hoje ou o caos.

Espero que neste plenário possamos debater amplamente a MP do Código Florestal, complemen-tando o trabalho que a Presidenta Dilma fez de forma muito criteriosa e pensando no País, ou seja, o de ve-tar os pontos nocivos da proposta inicial e de editar essa MP complementando-a e, sobretudo, dispondo sobre a segurança jurídica de que tanto precisam os produtores rurais brasileiros, em especial os peque-nos, porque os grandes têm recursos para pagar bons escritórios de advocacia.

O pequeno, o agricultor familiar precisa de uma legislação límpida, objetiva e transparente, que lhe dê segurança para trabalhar, sustentar sua família, levar, comida à mesa dos brasileiros e ajudar a economia nacional.

Hoje, fechou-se um ciclo. Era preciso que isso acontecesse. Estamos há quase 2 anos debatendo o tema nesta Casa. Neste início de século, há 5 anos se debate esse tema, que, por ser complexo, sofreu reformulações por duas vezes, nas décadas de 30 e 60 do século passado. Portanto, era chegada a hora de fechar esse ciclo.

Mas é fundamental que essa nova etapa que se inicia – a MP vem ao plenário e, depois, vai à Presi-dência da República – seja pautada pelo espírito re-publicano e pela possibilidade de compatibilizarmos a importância do agronegócio e da agricultura familiar com a preservação do patrimônio natural do País, re-presentado pela a maior biodiversidade do planeta e pela maior quantidade de água doce da Terra.

Obrigado ao Deputado Antônio Imbassahy, que me possibilitou falar antes dele.

Obrigado, Sra. Presidente.A SRA. PRESIDENTE (Carmen Zanotto) – Dan-

do continuidade ao período destinado a Comunicações Parlamentares, concedo a palavra ao Deputado Anto-nio Imbassahy, pelo PSDB.

O SR. ANTONIO IMBASSAHY (PSDB-BA. Pro-nuncia o seguinte discurso.) – Sra. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ocupo esta tribuna para falar sobre o contorcionismo e espetacular malabarismo verbal que o Governo Federal utilizou e vem utilizando para explicar o grandioso pacote de privatizações recente-mente anunciado pela Presidente Dilma – pacote de privatizações.

Esse pacote, Sra. Presidente, me fez recordar uma história interessante e que se enquadra perfei-

tamente no caso. Certa ocasião, Abraham Lincoln, grande estadista norte-americano defensor da aboli-ção da escravatura, provocado, durante um discurso, por um adversário que defendia a escravidão, fez-lhe o seguinte questionamento: “Quantas patas tem um cão se você chamar o rabo de pata?” Sem titube-ar, seu adversário respondeu que, nesse caso, o cão teria 5 patas. Abraham Lincoln, de modo categórico, retrucou: “O cão tem 4 patas. Chamar um rabo de pata não faz dele uma pata”.

Por isso, Sra. Presidente, por mais que o Governo Federal insista em chamar de concessão o Programa de Investimentos em Infraestrutura recentemente lançado com pompa e circunstância no Palácio do Planalto, na verdade, trata-se claramente de um grande programa de privatizações. Parafraseando Lincoln, digo que cha-mar de concessão uma privatização não faz dela uma concessão. Privatização é privatização.

Em matéria publicada no jornal O Globo do último dia 15, a conceituada jornalista Miriam Leitão explica, com muita precisão, privatização e concessão.

Diz a analista Miriam Leitão:

“As duas palavras são sinônimas. A dife-rença de uso para uma e para outra é bastante simples. Quando se trata de um serviço público (em inglês utilities), como o fornecimento de água, transporte, luz, telefonia, emprega-se o termo concessão. Porque o Governo vai mes-mo, de fato, permitir à iniciativa privada fornecer o serviço por um tempo, podendo voltar atrás no final do contrato se não estiver satisfeito; ou rever ao fim do período de concessão.”

E conclui a jornalista:

“Quando se trata de uma empresa que não fornece serviço público, como o setor si-derúrgico, ou de mineração, ou de aviões, aí o termo é privatização. O Governo vendeu as siderúrgicas da SIDERBRÁS, a Vale, a EM-BRAER. Elas não lidam diretamente com o público, não prestam um serviço. Fabricam aço, aviões e extraem minério de ferro.”

Srs. Deputados, felizmente, o Governo encontrou no dicionário a palavra concessão para atenuar o cons-trangimento pelo qual está passando. Que o PT use e abuse das interpretações que quiser e que, assim como Lincoln ajudou a abolir a escravidão, a analogia do número de patas do cachorro sirva de exemplo e o PT se liberte desse preconceito que tanto o atormenta.

Enquanto o Partido dos Trabalhadores, no pas-sado, atacava e negava as reformas estruturais e fun-damentais realizadas no Governo do Presidente Fer-nando Henrique, o País assistiu a 10 anos de paralisa-


ção dos investimentos, talvez por oportunismo, talvez por demagogia, talvez por desonestidade intelectual, talvez por interesses eleitoreiros ou até mesmo por incompetência. Essa combinação, de qualquer sorte, mostrou-se gravemente nociva aos interesses do País.

Assim sendo, quero aproveitar a oportunidade para, mais uma vez, cumprimentar a Presidenta Dil-ma pelo robusto programa de privatização, com inves-timentos da ordem 133 bilhões de reais. Igualmente, gostaria de parabenizá-la pela sua atitude de lançar esse programa, ainda que de forma extremamente tardia. Aliás, o maior e mais ousado programa de pri-vatizações de toda a história da República.

Deixando de lado as questões semânticas, o povo brasileiro espera que esse programa de investimen-tos se torne realidade, uma vez, Sra. Presidente, que o pacote de concessões licitado em 2007 pelo então Presidente Lula, para obras de duplicação e construção de 270 quilômetros de rodovias, com investimentos da ordem de 1,2 bilhão de reais, em valores atualizados, encontra-se em significativo atraso.

Segundo matéria publicada na Folha de S.Paulo do último dia 15 de agosto, “dos 8 grandes projetos licitados em 2007, 5 nem começaram”. E, embora haja penalidades previstas nos contratos de concessão pela não realização das obras, segundo a Folha de S.Paulo, até o presente momento, poucas foram apli-cadas. Aliás, apresentei requerimento à Ministra Miriam Belchior no qual peço informações sobre as penalida-des previstas nos contratos e sua eventual aplicação.

Como se vê, Srs. Deputados, de nada adianta lançar um programa audacioso de investimentos sem a necessária capacidade de gestão. Que o Governo Federal se preocupe, nesse período, mais em cumprir os princípios da Administração Pública – eficiência, mo-ralidade e transparência – do que com o nome dado aos seus programas de investimentos. Preocupação deve haver com a transparência, qualidade da obra e com seus custos e não com a semântica. Concessão ou privatização, isso pouco interessa a essa altura para nós, brasileiros, usuários de serviços públicos.

Privatização ou concessão, Sra. Presidente, a realidade é que o “cão tem 4 patas”, e o Brasil espera que ele, o Brasil, dê passos largos rumo ao desen-volvimento.

Muito obrigado, Sra. Presidente, Srs. Deputados.A SRA. PRESIDENTA (Carmen Zanotto) – Para

uma breve comunicação, concedo a palavra ao Depu-tado Jorge Corte Real.

O SR. JORGE CORTE REAL (PTB-PE. Pela or-dem.) – Sra. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, gos-taria de me confraternizar com o povo de Barretos, São Paulo. Tive a oportunidade de, no último fim de

semana, participar da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos, São Paulo.

Enalteço a participação de todos os que fazem a entidade Os Independentes pela organização e re-alização do evento. Parabenizo a diretoria na pessoa do seu Presidente, Hugo Rezende Filho. O evento é patrocinado pela iniciativa privada, não endivida a Pre-feitura, traz desenvolvimento econômico e gera empre-go maciçamente em toda a região. Existe também o caráter beneficente, porque toda sobra de recursos é doada a entidades filantrópicas, principalmente as que lidam com a saúde. Enaltece a cultura e os costumes locais, levando isso também aos jovens, principalmente às crianças. Vi cerca de 50 mil pessoas por dia terem acesso à arena em que se realizou o evento.

Parabenizo todo o povo da região pela educação, civilidade e ordem. Estendo essas congratulações à Polícia Militar do Estado de São Paulo. É um exemplo a ser seguido não só por outras regiões e Municípios daquele Estado, mas de todo Brasil. Sem onerar os cofres públicos, investimos na cultura, fazendo com que as novas gerações mantenham o que temos de bom na nossa tradição em termos de conhecimento, de cultura geral e das artes populares.

Muito obrigado.

VIII – Encerramento

A SRA. PRESIDENTA (Carmen Zanotto) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.

A SRA. PRESIDENTA (Carmen Zanotto) – En-cerro a sessão, antes convocando para quinta-feira, dia 30, às 14 horas, a seguinte

ORDEM DO DIA

GRANDE EXPEDIENTE

Oradores:15h – Roberto de Lucena (PV – SP)15h25min – Zeca Dirceu (PT – PR)

DEBATES E TRABALHO DE COMISSÕES

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

EMENDAS

II. Recursos

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS),


ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), to-dos do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 2.264/2009 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Bragança Paulista a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Bragança Paulista, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 2.932/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Videomaker do Brasil a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Paulo, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 3.087/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Rádio e Televisão Edu-cadora Música e Cultura Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Batatais, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 84/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autori-za a Associação Comunitária de Atendimento Social e Assistencial Marcondense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Alfredo Mar-condes, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 116/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Sociedade Rádio Novo Horizonte Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Novo Hori-zonte, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 186/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Desenvolvimento Comunitário dos Mora-dores de Ipueiras a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão co-munitária no Município de Ipueiras, no Estado do Ceará.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 237/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Rádio Vale do Rio Tietê Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de José Bonifácio, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 273/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a permissão outorgada à Fundação Brasil 2000 para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de São Paulo, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 377/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga concessão à SBC – Radiodifusão Ltda. para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em onda média no Município de Primavera, Estado do Pará.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 384/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão ao Sistema Torre de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Palmeira d’’Oeste, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 398/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Amazônia Comunicações Ltda. para explo-rar serviço de radiodifusão sonora em frequência mo-dulada, no Município de Caiabu, Estado de São Paulo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 453/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Beneficente Cultural e Comunitária Viva Mosqueiro a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Belém, Estado do Pará.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

PROJETO DE LEI

SUBST. DO SENADO FEDERAL AO PL Nº 4464/2004 (Deley) – Estabelece medidas para o controle de avi-fauna nas imediações de aeródromos.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 2.988/2008 (Chico Lopes) – Acrescenta parágrafo ao art. 4º da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Cri-minais e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012


Nº 4.530/2008 (Mauro Mariani) – Altera a redação do inciso XX do art. 19 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a expedição da permissão interna-çional para conduzir veículo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 5.349/2009 (João Dado) – Dispõe sobre a obriga-toriedade de as fábricas de produtos que contenham látex gravar em suas embalagens advertência sobre a presença dessa substância.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 6.953/2010 (Sandro Mabel) – Institui o Dia Nacio-nal do Administrador.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 7.035/2010 (Senado Federal – Gim Argello) – Revoga o § 4º do art. 107 da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica).DECURSO: 2a. SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 04/09/2012

Nº 7.191/2010 (Dr. Ubiali) – Regula o exercício da atividade de condução de veículos de emergência.Apensados: PL 611/2011 (Onofre Santo Agostini) PL 7895/2010 (Eduardo da Fonte) DECURSO: 2a. SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 04/09/2012

Nº 7.264/2010 (Eduardo Gomes) – Institui o Dia Na-cional do Pedagogo.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 7.822/2010 (Senado Federal – Valdir Raupp) – Acrescenta parágrafo único ao art. 95 da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, para dispor sobre o Jui-zado Especial Itinerante.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 7.827/2010 (Senado Federal – César Borges) – Altera o § 2º do art. 3º e revoga o § 3º do art. 3º e o art. 4º, todos do Decreto-Lei nº 467, de 13 de feverei-ro de 1969.DECURSO: 2a. SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 04/09/2012

Nº 18/2011 (Maurício Rands) – Fomenta ações de reflorestamento em assentamentos rurais, áreas de-gradadas ou desapropriadas pelo poder público, e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 1.025/2011 (Antonio Carlos Mendes Thame) – Dispõe sobre o exercício da profissão de Físico e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 1.794/2011 (Danilo Forte) – Inclui no Calendário Turístico Nacional a “Caminhada com Maria”, realiza-

da no dia 15 de agosto de cada ano, do Santuário de Nossa Senhora da Assunção na Barra do Ceará até a Catedral Metropolitana de Fortaleza.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 2.180/2011 (Senado Federal – Serys Slhessa-renko) – Confere ao Município de Sorriso, no Estado de Mato Grosso, o título de Capital Nacional do Agro-negócio.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 66/2011 (Otavio Leite) – Determina que as empre-sas prestadoras de serviços de televisão por assina-tura, ficam obrigadas a disponibilizar ao público grade de programação formatada numa específica sequência crescente de números identificadores de canais, e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 821/2011 (Carlaile Pedrosa) – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o uso de coletes identificados com a placa da motocicleta.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 1.893/2011 (Renzo Braz) – Dispõe sobre a obriga-toriedade de as empresas prestadoras do serviço de telefonia móvel garantir a cobertura total em localidades com população maior que mil habitantes.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

3. CONTRA DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDA-DE – ART. 164, § 2º, DO RICD(SUJEITO A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO, APÓS OUVIDA A CCJC, NOS TERMOS DO ART. 164, §§ 2º e 3º DO RICD)Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (Art. 164, § 2º, do RICD).

PROJETO DE LEI

Nº 1.273/2011 (Cleber Verde) – Estabelece o período das férias escolares no ano de 2014, em que o Brasil sediará a Copa do Mundo FIFA de Futebol.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012

Nº 1.603/2011 (José de Filippi) – Altera o § 3º do art. 8º da Lei nº 11.494, de 20 de junho de 2007, que regu-lamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB, e dá outras providências.ÚLTIMA SESSÃO: 30/08/2012


ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 04-09-12

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 3.366/12 – do Sr. Beto Faro – que “inclui os §§ 1º e 2º, ao art. 14, da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado BOHN GASS.

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NA-CIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

AVISOS



Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.159/12 – do Sr. Pauderney Avelino – que “altera a redação do art. 37 do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976, para o revigoramento do centro comercial da Zona Franca de Manaus, de que trata o art. 1º do Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967”. RELATOR: Deputado FRANCISCO PRACIANO.

PROJETO DE LEI Nº 4.179/12 – do Sr. Pauderney Avelino – que “altera o art. 5º da Lei nº 10.485, de 3 de julho de 2002, que dispõe sobre a incidência das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Se-

guridade Social (Cofins), nas hipóteses que menciona, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PADRE TON.

PROJETO DE LEI Nº 4.232/12 – do Sr. Alessandro Molon – que “altera a Lei nº 12.608, de 10 de abril de 2012, que “Institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil – PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil – SINPDEC e o Conselho Nacional de Pro-teção e Defesa Civil – CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; altera as Leis nºs 12.340, de 1º de dezembro de 2010, 10.257, de 10 de julho de 2001, 6.766, de 19 de dezem-bro de 1979, 8.239, de 4 de outubro de 1991, e 9.394, de 20 de dezembro de 1996; e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado WILSON FILHO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12



PROJETO DE LEI Nº 2.351/11 – do Sr. Zé Silva e outros – que “altera a Lei nº 6.088, de 16 de julho de 1974, que dispõe sobre a criação da Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco – CODE-VASF, para incluir o Vale do Mucuri em sua jurisdição”. (Apensados: PL 3717/2012 e PL 3813/2012) RELATOR: Deputado GIOVANNI QUEIROZ.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS






PROJETO DE LEI Nº 7.526/10 – do Sr. Rodrigo Rol-lemberg – que “dispõe sobre os incentivos às indús-trias espaciais, instituindo o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Espacial (PADIE), altera a Lei nº 10.168, de 29 de dezembro de 2000, e estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no setor espacial”. RELATOR: Deputado CARLINHOS ALMEIDA. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12


PROJETO DE LEI Nº 2.093/11 – do Sr. Junji Abe – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de as instituições fi-nanceiras bancárias disponibilizarem acesso, via au-toatendimento ou internet, às informações previden-ciárias de seus correntistas”. RELATOR: Deputado BRUNO ARAÚJO.

PROJETO DE LEI Nº 4.107/12 – do Sr. Wilson Filho – que “altera a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para determinar que o licenciamento de obras de infraestru-tura de telecomunicações seja competência exclusiva da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), independentemente de outras jurisdições normativas”. RELATOR: Deputado FRANCISCO FLORIANO.

PROJETO DE LEI Nº 4.133/12 – do Senado Federal – Marcelo Crivella – (PLS 556/2007) – que “dispõe sobre a concessão de financiamento às entidades detento-ras de autorização para a exploração de Serviço de Radiodifusão Comunitária”. RELATOR: Deputado RUY CARNEIRO.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

AVISOS




A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 4.004/01 – do Sr. Lincoln Portela – que “proibe a divulgação prévia de informações refe-rentes a operações policiais e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RONALDO FONSECA.

PROJETO DE LEI Nº 856/07 – do Sr. Neilton Mulim – que “estabelece a obrigatoriedade das farmácias e

ervanárias a incluírem bula em seus medicamentos”. (Apensado: PL 808/2011) RELATOR: Deputado NAZARENO FONTELES.



A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 2.768/11 – do Sr. Takayama – que “inclui o § 1º-A ao art. 44 do Código Civil de 2002 para outorgar às organizações religiosas o direito de proteção ao registro do nome designativo” RELATORA: Deputada BRUNA FURLAN. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 04-09-12


A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 3.022/08 – do Sr. Lincoln Portela – que “proíbe a comercialização, distribuição e uso de buzina de pressão à base de gás propanobutano, en-vasado em tubo de aerossol e dá outras providências”. RELATOR: Deputado BERNARDO SANTANA DE VAS-CONCELLOS.

PROJETO DE LEI Nº 7.843/10 – da Sra. Elcione Bar-balho – que “institui o Dia Nacional dos Rosacruzes, a ser comemorado, anualmente, no dia 02 de agosto”. RELATOR: Deputado ASDRUBAL BENTES. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 31-08-12



PROJETO DE LEI Nº 1.009/11 – do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “altera o art. 1584, § 2º , e o art. 1585 do Código Civil Brasileiro, visando maior clareza sobre a real intenção do legislador quando da criação da Guarda Compartilhada”. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12




PROJETO DE LEI Nº 1.159/07 – do Sr. Antonio Bulhões – que “altera a redação do art. 1.815 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que insitui o Código Civil”. RELATOR: Deputado SANDRO MABEL.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 4.108/12 – do Sr. Jerônimo Go-ergen – que “dispõe sobre as linhas de telefonia mó-vel pessoal”. RELATOR: Deputado FILIPE PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.233/12 – do Sr. Rubens Bue-no – que “dispõe sobre restrições a exposição à ven-da, comercialização e entrega ao consumo do álcool etílico hidratado e anidro, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGUFFE. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12


PROJETO DE LEI Nº 4.037/12 – do Sr. Eduardo da Fonte – que “veda o repasse das perdas na Rede Bá-sica, das perdas técnicas e das perdas não técnicas para as tarifas do serviço de fornecimento energia elétrica dos usuários finais”. RELATOR: Deputado WELITON PRADO.



PROJETO DE LEI Nº 1.081/11 – do Sr. Romero Ro-drigues – que “altera a Lei Geral de Telecomunicações – Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, obrigando as prestadoras do serviço de telefonia móvel a identifi-car a operadora destinatária da chamada”. (Apensa-dos: PL 1810/2011, PL 2174/2011, PL 2209/2011, PL 2266/2011, PL 2796/2011 e PL 3230/2012) RELATOR: Deputado PAULO PIMENTA.

PROJETO DE LEI Nº 2.591/11 – do Sr. Edmar Arruda – que “altera a Lei nº 6.015, de 1973, que “dispõe so-bre os registros públicos, e dá outras providências””. (Apensado: PL 2920/2011) RELATOR: Deputado SEVERINO NINHO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 1.984/11 – do Sr. Jefferson Campos – que “dispõe sobre a fixação de placas nos postos re-vendedores de combustíveis em todo território nacional” RELATOR: Deputado RONALDO ZULKE.

PROJETO DE LEI Nº 4.122/12 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “dispõe sobre as empresas que fabricam produtos cosméticos e utilizam vidros e embalagens plásticas na comercialização de seus produtos, serão responsáveis pela destinação final das embalagens”. RELATOR: Deputado ZECA DIRCEU.

PROJETO DE LEI Nº 4.123/12 – do Sr. Ricardo Izar – que “acrescenta o Capítulo V-A, ao Título III da Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, para dispor sobre pro-dutos retrabalhados”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 4.139/12 – da Sra. Benedita da Silva – que “possibilita que mercadorias assinaladas com marcas falsificadas, alteradas ou imitadas sejam reaproveitadas por cooperativas comunitárias ou ofi-cinas de customização”. RELATOR: Deputado VINICIUS GURGEL.

PROJETO DE LEI Nº 4.144/12 – do Sr. Luiz Pitiman – que “cria o selo qualidade da alimentação do trabalhador da indústria da construção civil e dá outras providências” RELATOR: Deputado DAMIÃO FELICIANO.

PROJETO DE LEI Nº 4.154/12 – do Sr. Audifax – que “acrescenta parágrafo ao art. 120 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 2007, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o registro de veículos de propriedade de revendedoras e locadoras de carros”. RELATOR: Deputado ZECA DIRCEU.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS






PROJETO DE LEI Nº 3.686/12 – do Sr. Marco Tebaldi – que “dá nova redação ao inciso IV do art. 5º da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, que “dispõe sobre o programa Minha Casa, Minha Vida – PMCMV e a re-gularização fundiária de assentamentos localizados em áreas urbanas, e dá outras providências””. RELATOR: Deputado HEULER CRUVINEL. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12


PROJETO DE LEI Nº 4.109/12 – do Sr. Laercio Oliveira – que “institui o Programa Nacional de Conservação, Uso Racional e Reaproveitamento das Águas”. RELATOR: Deputado EDSON PIMENTA.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 7.081/10 – do Senado Federal – Gerson Camata – (PLS 402/2008) – que “dispõe sobre o diagnóstico e o tratamento da dislexia e do Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade na educa-ção básica”. (Apensado: PL 3040/2008 (Apensados: PL 4933/2009 e PL 5700/2009)) RELATORA: Deputada MARA GABRILLI. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12



PROJETO DE LEI Nº 1.468/07 – do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS 4/2006) – que “altera os arts. 4º, 9º, 11 e 67 da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional, com vistas a garantir atendimento médico e odontológico ao educando no ensino funda-mental público, dispor sobre a incumbência da União na avaliação do ensino, prever a avaliação das esco-las no âmbito municipal e assegurar licença periódica de capacitação para os profissionais da educação”. (Apensado: PL 1831/2007) RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS




A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 6.537/09 – do Sr. Beto Albuquer-que – que “dispõe sobre o Programa de Incentivo à Modernização da Gestão Pública”. RELATOR: Deputado REINHOLD STEPHANES.

PROJETO DE LEI Nº 6.762/10 – do Senado Fede-ral – Marcelo Crivella – (PLS 223/2009) – que “altera a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para proibir a contratação de empresas prestadoras de serviços para atividades inseridas entre as funções de cargos da estrutura permanente ou que representem necessi-dade finalística, essencial ou permanente, dos órgãos da Administração Pública”. RELATOR: Deputado OTONIEL LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 7.143/10 – da Sra. Andreia Zito – que “institui o Fundo o e Programa Nacional de Er-radicação de Favelas e loteamentos irregulares”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE LEITE.

PROJETO DE LEI Nº 919/11 – do Sr. Reguffe – que “acrescenta o § 2º ao art. 31 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, para dispor sobre a obrigatoriedade de se informar o valor total a ser pago pelos consumido-res nas compras parceladas de produtos ou serviços, bem como nos empréstimos e financiamentos bancários”. RELATOR: Deputado ANDRE VARGAS.

PROJETO DE LEI Nº 942/11 – do Sr. Carlinhos Almeida – que “acrescenta o § 2º ao Art. 4º da Lei nº 9.250, de 26 de setembro de 1995, com o objetivo de dobrar o valor deduzido por dependente adotado ou sob guarda judicial, nas condições que especifica”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.


PROJETO DE LEI Nº 1.214/11 – da Sra. Gorete Perei-ra – que “dispõe sobre a compensação financeira pelo aproveitamento da energia eólica para fins de geração de energia elétrica”. RELATOR: Deputado GENECIAS NORONHA.

PROJETO DE LEI Nº 1.300/11 – do Sr. Padre Ton – que “acrescenta parágrafo ao art. 23 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990”. RELATOR: Deputado REGINALDO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 1.948/11 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “dispõe sobre a destinação dos recur-sos de premiação das loterias federais administradas pela Caixa Econômica Federal não procurados pelos contemplados dentro do prazo de prescrição”. (Apen-sado: PL 2617/2011) RELATOR: Deputado JOÃO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 2.313/11 – do Sr. Marllos Sam-paio – que “dispõe sobre obrigatoriedade de reconhe-cimento de firma e entrega de segunda via ao cliente em contratos de natureza financeira”. RELATOR: Deputado ALFREDO KAEFER.

PROJETO DE LEI Nº 3.532/12 – do Sr. Irajá Abreu – que “cria incentivos fiscais para a pesquisa, o desen-volvimento, a produção e a venda de mecanismos de detecção do nível de álcool do organismo do condutor de veículo automotor”. RELATORA: Deputada CARMEN ZANOTTO.

PROJETO DE LEI Nº 3.802/12 – do Sr. Gabriel Gui-marães – que “dispõe sobre a isenção de pagamento de imposto de renda sobre os rendimentos dos de-pósitos de Poupança de pessoas físicas e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 4.054/12 – do Sr. Manato – que “altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, que dispõe sobre o imposto de renda da pessoa físi-ca, para permitir a dedução da base de cálculo desse imposto, dos pagamentos efetuados a profissionais e escritórios de advocacia”. RELATOR: Deputado ALFREDO KAEFER.

PROJETO DE LEI Nº 4.086/12 – do Sr. Fernando Co-elho Filho – que “institui incentivo fiscal à produção e comercialização de veículos automóveis movidos a eletricidade ou híbridos”. RELATOR: Deputado JERÔNIMO GOERGEN.

PROJETO DE LEI Nº 4.096/12 – do Sr. Edinho Araújo – que “altera a Lei nº 6.830, de 22 de setembro de 1980”. RELATOR: Deputado JÚNIOR COIMBRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.180/12 – do Sr. Eduardo Go-mes – que “institui incentivos fiscais para produtos

orgânicos e para pessoas jurídicas que construam ou adquiram espaços para a prática de atividades físicas por empregados, dirigentes e seus dependentes”. RELATOR: Deputado PEDRO NOVAIS.

B – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária (art. 54):

PROJETO DE LEI Nº 6.685/06 – do Senado Federal – Serys Slhessarenko – (PLS 308/2005) – que “acres-centa os §§ 4º e 5º ao art. 5º da Lei nº 9.998, de 17 de agosto de 2000, que institui o Fundo de Universaliza-ção dos Serviços de Telecomunicações, para conce-der preferência, no financiamento de equipamentos de telecomunicações, a produtos que utilizem “software aberto””. RELATOR: Deputado NELSON MARCHEZAN JUNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 562/07 – do Sr. Otavio Leite – que “altera o art. 3º da Lei nº 7.797, de 10 de julho de 1989, que “cria o Fundo Nacional do Meio Ambiente e dá outras providências””. RELATOR: Deputado ZEQUINHA MARINHO.

PROJETO DE LEI Nº 7.353/10 – do Sr. Marcos Montes – que “altera a Lei nº 11.340, 07 de agosto de 2006, que “Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.”” (Apensado: PL 1855/2011) RELATOR: Deputado MARCUS PESTANA.

PROJETO DE LEI Nº 8.049/10 – do Senado Fede-ral – Romeu Tuma – (PLS 567/2009) – que “altera as Leis nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para incluir o peão de rodeio, o vaqueiro de vaquejada e seus assemelhados na ca-tegoria de contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 537/11 – do Sr. Thiago Peixoto – que “dispõe sobre o Programa de Conscientização sobre “Consumo Sustentável” e dá outras providências”. RELATOR: Deputado LUCIO VIEIRA LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 751/11 – da Sra. Flávia Morais – que “acrescenta parágrafo único ao art. 3º da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, para permitir a ele-vação do valor do benefício previdenciário do idoso que necessite da ajuda de terceiros”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO ANDRADE.

PROJETO DE LEI Nº 1.684/11 – do Poder Executivo – que “prorroga o prazo de pagamento da Gratifica-ção de Representação de Gabinete e da Gratificação Temporária para os servidores ou empregados requi-sitados pela Advocacia-Geral da União”. RELATOR: Deputado VAZ DE LIMA.


PROJETO DE LEI Nº 2.028/11 – do Sr. Augusto Cou-tinho – que “altera a Lei nº 11.438, de 29 de dezem-bro de 2006, que dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JÚLIO CESAR.

PROJETO DE LEI Nº 2.783/11 – SUPERIOR TRIBU-NAL DE JUSTIÇA – que “dispõe sobre a criação e a extinção de funções comissionadas no quadro de pes-soal da Justiça Federal de primeiro grau da 5ª Região e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO DADO.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 4.198/12 – do Sr. Rogério Peni-nha Mendonça – que “recategoriza a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, criada pelo Decreto nº 99.142, de 12 de março de 1990, em Parque Nacional Marinho do Arvoredo e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12


PROJETO DE LEI Nº 866/11 – do Sr. Onofre Santo Agostini – que “dispõe sobre a construção e reforma de postos revendedores de combustíveis, estabelece a obrigatoriedade na execução de medidas preventivas de proteção ao meio ambiente e de segurança con-tra explosões e incêndios, e da outras providências”. RELATOR: Deputado ALFREDO SIRKIS.

PROJETO DE LEI Nº 4.087/12 – do Sr. Nilton Capixaba – que “estabelece o monitoramento contínuo da con-taminação por mercúrio e por outros metais pesados relativa à atividade de garimpo no território nacional e dá outras providências”. RELATORA: Deputada REBECCA GARCIA.

PROJETO DE LEI Nº 4.095/12 – do Sr. Bohn Gass – que “altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho 2001, que regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Fe-deral, estabelece diretrizes gerais da política urbana

e dá outras providências, no sentido da promoção do equilíbrio ambiental e das cidades sustentáveis”. RELATORA: Deputada MARINA SANTANNA.

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 3.172/12 – do Sr. César Halum e outros – que “dispõe sobre o regime de cálculo das contribuições sociais PIS/PASEP E COFINS relativas às receitas decorrentes de prestação de serviços de energia elétrica”. (Apensado: PL 3829/2012) RELATOR: Deputado FERNANDO TORRES.

PROJETO DE LEI Nº 3.529/12 – do Sr. Irajá Abreu – que “institui a politica nacional de geração de energia elétrica a partir da biomassa, estabelece a obriga-toriedade de contratação dessa energia e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO

DE EMENDAS (5 SESSÕES)



A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.561/11 – do Sr. Marcelo Aguiar – que “acresce dispositivo à Lei nº 10.826, de 2003 – Estatuto do Desarmamento”. (Apensado: PL 4007/2012) RELATOR: Deputado FABIO TRAD. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12



PROJETO DE LEI Nº 4.140/12 – do Sr. Alexandre Lei-te – que “inclui um Capítulo II-A, no Decreto-lei nº 667, de 2 de julho de 1969, versando sobre garantias dos integrantes da polícia militar e dos corpos de bombei-ros militar”. RELATOR: Deputado JAIR BOLSONARO.


A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 997/11 – do Sr. Duarte Noguei-ra – que “altera a Lei nº 10.826 de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, para obrigar, na marcação de fábrica, o uso de “Chip” contendo os dados de identificação e segu-rança das armas de fogo”. (Apensados: PL 1697/2011 e PL 2516/2011) RELATOR: Deputado FERNANDO FRANCISCHINI.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

LOCAL: Anexo II, Plenário 07 HORÁRIO: 14h30min

A – Audiência Pública: “DISCUTIR A INCLUSÃO DO DIA NACIONAL DA IGREJA O BRASIL PARA CRISTO E O DIA NACIO-NAL DO METODISMO WESLEYANO NO CALENDÁ-RIO NACIONAL”

CONVIDADOSBispo ANDERSON CALEB SOARES DE ALMEIDAPastor LUIS FERNANDES BERGAMIMPastor VITOR AMORIM CLAVELAND

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 2.389/11 – do Senado Federal – Sérgio Zambiasi – (PLS 225/2010) – que “institui diretrizes para a promoção da alimentação saudável

nas escolas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio das redes pública e privada, em âmbito nacional”. (Apensados: PL 7901/2010 e PL 3348/2012) RELATOR: Deputado NAZARENO FONTELES. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12



PROJETO DE LEI Nº 2.339/11 – do Sr. Washington Reis – que “acrescenta parágrafo único ao art. 59 de Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, de diretri-zes e bases da educação nacional, para dispor sobre a existência de laboratórios de ensino técnico para estudantes portadores de necessidades especiais nas redes públicas de educação básica e de educação profissional e tecnológica”. RELATORA: Deputada MARA GABRILLI.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 4.213/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de funções comissionadas no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Re-gião e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 4.216/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pes-soal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região”. RELATOR: Deputado VICENTINHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.217/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pes-soal da Secretaria do Conselho Superior da Justiça do Trabalho”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.218/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação


de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pes-soal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região”. RELATOR: Deputado EUDES XAVIER.

PROJETO DE LEI Nº 4.219/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pes-soal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região”. RELATOR: Deputado VICENTE SELISTRE.

PROJETO DE LEI Nº 4.220/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pes-soal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.


PROJETO DE LEI Nº 4.222/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pes-soal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 4.223/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pes-soal da Secretaria do Tribunal Superior do Trabalho”. RELATOR: Deputado ROBERTO SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.224/12 – TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a transformação de funções comissionadas em cargos em comissão, no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Re-gional do Trabalho da 3ª Região”. RELATOR: Deputado DR. GRILO.

PROJETO DE LEI Nº 4.225/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tri-bunal Regional do Trabalho da 9ª Região”. RELATOR: Deputado ALEX CANZIANI.


PROJETO DE LEI Nº 4.227/12 – TRIBUNAL SUPE-RIOR DO TRABALHO – que “dispõe sobre a criação de cargos de provimento efetivo no Quadro de Pes-soal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região”. RELATOR: Deputado WALNEY ROCHA. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12


PROJETO DE LEI Nº 2.190/11 – do Sr. Miriquinho Batista – que “dispõe sobre a padronização dos sítios oficiais da Administração Pública Direta e Indireta na rede mundial de computadores”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 3.123/12 – do Sr. Alexandre Leite – que “dispõe sobre privatização dos estabelecimentos penitenciários”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.792/12 – do Sr. Mauro Nazif – que “altera a Lei nº 2.800, de 18 de junho de 1956, que cria os Conselhos Federal e Regionais de Química, dispõe sobre a profissão do químico e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ROBERTO BALESTRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.014/12 – do Sr. Enio Bacci – que “altera a Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, que “Institui o Fundo Nacional de Segurança Pública – FNSP, e dá outras providências”, para permitir aos municípios acesso aos recursos do FNSP, quando fize-rem incluir, em suas licitações, dispositivo de reserva de vagas para apenados em regime aberto, semiaberto e egressos do sistema prisional”. RELATOR: Deputado DR. GRILO.

PROJETO DE LEI Nº 4.080/12 – do Sr. Vilson Covatti – que “acrescenta inciso VII ao art. 55 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a contagem como tempo de contribuição do período em que o se-gurado do Regime Geral de Previdência Social esteve em gozo de seguro-desemprego”. RELATOR: Deputado DR. GRILO.

PROJETO DE LEI Nº 4.082/12 – do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “altera o art. 186, da Lei nº 8.112, 11 de dezembro de 1990 e o art. 151 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991”. RELATOR: Deputado CHICO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 4.083/12 – do Sr. Andre Vargas – que “altera a Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, para a inclusão da atividade de amarração de navios no trabalho portuário executado nos portos organiza-dos, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.


PROJETO DE LEI Nº 4.094/12 – do Sr. Afonso Flo-rence – que “dispõe sobre a criação da Universidade Federal da Chapada Diamantina – UFCD, no Estado da Bahia e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 4.113/12 – dos Srs. Antonio Bulhões e Antonio Bulhões – (PL 3289/2012) – que “acrescenta § 3º ao art. 136 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de dispor sobre o direito de pais ao período concessivo de férias coincidentes com o das férias coletivas da creche ou pré-escola de seus filhos”. RELATOR: Deputado SILVIO COSTA.

PROJETO DE LEI Nº 4.115/12 – do Sr. Toninho Pinhei-ro – que “altera a Lei 11.445, de 5 de Janeiro de 2007, e a Lei 11.947, de 16 de Junho de 2009, para vedar a contratação de empresas prestadoras de serviços a terceiros para execução de atividades de limpeza urbana e coleta de resíduos sólidos e preparo e for-necimento da alimentação escolar”. RELATOR: Deputado VICENTE SELISTRE.

PROJETO DE LEI Nº 4.131/12 – do Sr. Roberto de Lucena – que “dispõe sobre a regulamentação da pro-fissão de Corretor de Veículos Automotores”. RELATOR: Deputado DR. GRILO.



PROJETO DE LEI Nº 7.204/10 – do Sr. Ricardo Ber-zoini e outros – que “acrescenta § 6º ao art. 22 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a não exigência de Comunicação de Acidente de Traba-lho – CAT na concessão de benefício de auxílio-doença decorrente de acidente de trabalho”. (Apensados: PL 7219/2010 e PL 7220/2010) RELATOR: Deputado VICENTINHO.

PROJETO DE LEI Nº 1.301/11 – do Sr. Padre Ton – que “altera a redação do art. 7º da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943”. RELATOR: Deputado ANDRÉ FIGUEIREDO.

PROJETO DE LEI Nº 2.530/11 – da Sra. Andreia Zito – que “acrescenta o inciso XII ao art. 10 da Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, para considerar os serviços prestados pelos bancários como essenciais para os idosos”. RELATOR: Deputado SILVIO COSTA.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 6.908/10 – do Sr. Ratinho Ju-nior – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor”. RELATOR: Deputado RENAN FILHO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-08-12


PROJETO DE LEI Nº 4.129/12 – do Sr. João Arruda e outros – que “institui a Semana Olímpica nas Esco-las Públicas”. RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 7.646/10 – do Sr. Júlio Delgado – que “estabelece a contratação obrigatória de seguro de responsabilidade civil por danos materiais causados a terceiros pelos transportadores rodoviários de carga”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA.

PROJETO DE LEI Nº 4.047/12 – do Sr. Antonio Bu-lhões – que “altera a Lei nº 9.765, de 17 de dezembro de 1998, tornando obrigatória utilização de mecanis-mo de rastreamento durante o transporte de materiais nucleares e radioativos”. RELATOR: Deputado NEWTON CARDOSO.

PROJETO DE LEI Nº 4.126/12 – do Sr. Gilmar Ma-chado – que “denomina “Tubertino Martins Araújo” o


viaduto no quilômetro 39,7 da BR-050, no município de Araguari, Minas Gerais”. RELATOR: Deputado DIEGO ANDRADE.

PROJETO DE LEI Nº 4.127/12 – do Sr. Edinho Bez – que “denomina “Prefeito Dilney Chaves Cabral” o via-duto duplo de acesso aos Bairros São João e Morrotes localizado no quilômetro 336,35, da BR-101 no Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputado RONALDO BENEDET.

PROJETO DE LEI Nº 4.130/12 – do Sr. Edinho Bez – que “denomina – se “Willy Alfredo Zumblick” o Túnel do Morro do Formigão localizado no quilômetro 337,8, da BR-101, em Tubarão no Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputado RONALDO BENEDET.

PROJETO DE LEI Nº 4.149/12 – do Sr. Leonardo Pic-ciani – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre bicicletas elétricas”. RELATOR: Deputado JAIME MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 4.181/12 – do Sr. Sandro Ma-bel – que “denomina “Rodovia Abadio Pereira Cardo-so” o trecho da BR-060 entre a cidade de Goiânia e o entroncamento com a BR-452 e GO-174, no Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado PEDRO CHAVES.

PROJETO DE LEI Nº 4.190/12 – do Sr. Reginaldo Lo-pes – que “denomina “Rodovia Inspetor Jonas Pezzo Costa”, o trecho entre o km 693 e o km 0,00 da BR 354, que liga os municípios de Caxambu/MG e Itatiaia-RJ (viaduto sobre o km 330 da rodovia Presidente Dutra)”. RELATOR: Deputado EDSON EZEQUIEL.

PROJETO DE LEI Nº 4.236/12 – do Sr. Ratinho Junior – que “regulamenta a autuação por excesso de car-ga transportada nas rodovias brasileiras e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURO LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 4.251/12 – do Sr. Edinho Bez – que “denomina “Deputado Adhemar Paladini Ghisi” a ponte sobre o Rio Tubarão localizada no quilômetro 337,03, da BR-101 no Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputado RONALDO BENEDET.



PROJETO DE LEI Nº 1.014/11 – do Sr. Ronaldo Fon-seca – que “acrescenta parágrafo ao art. 280 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre comprovação

de infração por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual”. (Apensados: PL 1864/2011 e PL 2936/2011) RELATOR: Deputado ALEXANDRE SANTOS.

PROJETO DE LEI Nº 2.175/11 – do Sr. Fernando Tor-res – que “estabelece normas para apresentação de filmes em ônibus interestaduais”. RELATOR: Deputado DIEGO ANDRADE.

PROJETO DE LEI Nº 3.990/12 – do Sr. Taumaturgo Lima – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para obrigar a divulgação de número de telefone para denúncia de irregularidades em veículos de condução de escolares”. RELATOR: Deputado LEONARDO QUINTÃO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 04-09-12



PROJETO DE LEI Nº 2.823/08 – da Sra. Aline Corrêa – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, acrescentando § 2º no art. 88, tornando obrigatória a colocação de tachas refletivas sobre as marcas lon-gitudinais nas vias rurais”. (Apensado: PL 2769/2011) RELATOR: Deputado LÁZARO BOTELHO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 31-08-12


PROJETO DE LEI Nº 3.522/12 – do Senado Fede-ral – Eunício Oliveira – (PLS 303/2011) – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro), para dispor sobre a obrigato-riedade do uso de faróis durante o dia nas condições que especifica”. (Apensado: PL 561/2007 (Apensa-dos: PL 4496/2008, PL 4631/2009, PL 5953/2009, PL 6695/2009, PL 7268/2010, PL 1192/2011, PL 1234/2011, PL 1945/2011 e PL 3923/2012)) RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA.

II – COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DES-TINADA A APURAR DENÚNCIAS DE TURISMO SEXUAL E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIAN-

ÇAS E ADOLESCENTES, CONFORME DIVERSAS MATÉRIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA.

REUNIÃO ORDINÁRIA

LOCAL: Projeto GIRARTE – Ceilândia/DF HORÁRIO: 17h


A – Reunião: –Tomada de depoimento de adolescentes que sofre-ram abusos e explorações sexuais no Distrito Federal.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETODE LEI Nº 1572, DE 2011,

DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE “INSTITUI O

CÓDIGO COMERCIAL”

AVISOS


DECURSO: 50ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 15-10-12* prazo prorrogado Ad Referendum pelo Presidente

Projetos de Lei (Art. 205, §4º)

PROJETO DE LEI Nº 1.572/11 – do Sr. Vicente Can-dido – que “institui o Código Comercial”.RELATOR GERAL: Deputado PAES LANDIM.

(Encerra-se a sessão às 17 horas e 2 minutos.)

PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROJETO DE LEI Nº 4.354, DE 2012 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)

Proíbe a exploração do jogo de bingo.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei tipifica crime a exploração do jogo

de bingo em todo o território nacional.Art. 2º Configura crime a prática de jogo de bin-

go em todo território nacional, na modalidade bingo permanente;

Pena – detenção de 2 (dois) a 3 (três) anos e multa.

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A prática e a exploração do jogo de bingo em nosso país têm ocasionado graves danos à socieda-de e encoberto atividades criminosas proporcionando lucros homéricos a organizações suspeitas.

O jogo no Brasil estava proíbido desde 1946, através de Decreto Lei do presidente Eurico Gaspar Dutra e foi readmitido pela Lei Zico, Lei 8672, de 1993, e reafirmada cinco anos depois pela Lei Pelé 9615, de 98. Uma nova tentativa de proibir o bingo veio à baila no governo do Presidente Lula, através de Medida Pro-visória 168, de 2004, que determinava o fechamento

imediato dos bingos. A MP foi aprovada na Câmara, mas foi surpreendentemente rejeitada pelo Senado, deixando o País sem legislação.

Hoje, a prática do jogo de bingo é considerada contravenção penal, de competência dos Juizados Es-peciais, no qual, as penas primam, sempre que possí-vel, pela conciliação ou a transação penal, o que não podemos conceber.

O jogo do bingo traz consequências gravíssimas à sociedade e foi resumido com acuidade pelo jorna-lista Luiz Nassif, no artigo “O destruidor de famílias”, publicado na Folha de São Paulo, do qual reproduzi-mos alguns trechos:

“Em São Paulo, a senhora A recebe mensalmente a pensão do marido e corre imediatamente para um bingo. O dinheiro desaparece em uma tarde. Depois ela corre atrás de parentes, amigos, querendo dinhei-ro emprestado. O vício arruinou seu casamento e sua carreira. Não consegue parar em nenhum trabalho. Os filhos, adolescentes, passaram a trabalhar para ajudar no sustento da casa e dos estudos.

A senhora B era administradora bem-sucedida, mãe de uma filha que criava sozinha, com dignidade. O vício em bingo a fez, primeiro, perder o apartamento em que morava, depois, a carreira. A filha, quase ado-lescente, passou a trabalhar para sustentar os estudos.

Em Ribeirão Preto, a senhora C pode ser vista diariamente no bingo, em uma máquina de nome Tur-bo onde cada aperto de botão custa R$10, dura dez segundos e equivale a uma rodada de bingo. Quando o dinheiro acaba, ela dá um cheque para descontar. “Enquanto se desconta o cheque, ela pega dinheiro emprestado com o vizinho, para não parar o vício”.

O vicio da prática do bingo é enquadrado na ca-tegoria de doença e deve ser extirpado por tratar-se de uma vergonha nacional, que tem trazido degradação e sofrimento aos lares brasileiros.

Dessa forma, contamos com o apoio dos ilustres pares para a aprovação do presente projeto de lei.

Sala das Sessões, em 29 de agosto de 2012. – Antonio Carlos Mendes Thame, Líder da Minoria, PSDB/SP.

INDICAÇÃO Nº 3.192, DE 2012 (Do Sr. Assis Carvalho)

Solicita informações técnica, adminis-trativa e operacional da Polícia Rodoviária Federal no Estado do Piauí, com vistas à abertura de novos postos de fiscalização e não o fechamento dos existentes e que prestem relevantes serviços.

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Justiça:


Considerando o disposto no art. 75 do Regimento Interno do Departamento de Polícia Rodoviária Fede-ral: as Superintendências Regionais nos âmbitos das respectivas circunscrições, têm competência para exe-cutar as atividades pertinentes ao Departamento de Polícia Rodoviária Federal;

Considerando que o Departamento de Polícia Rodoviária Federal tem sua competência definida pela Constituição Federal (Art. 144), pela Lei 9.503/97 (Có-digo de Transito Brasileiro), pelo Decreto nº 1.655/1995 e pelo Regimento aprovado pela Portaria Ministerial nº 3.741, de 15/12/2004; tem as seguintes atribuições:

• realizar o patrulhamento ostensivo, exe-cutando operações relacionadas com a segu-rança pública, com o objetivo de preservar a ordem, a incolumidade das pessoas, do patri-mônio da União e o de terceiros;

• exercer os poderes de autoridade de polícia de trânsito, cumprindo e fazendo cum-prir a legislação e demais normas pertinentes, inspecionar e fiscalizar o trânsito, assim como efetuar convênios específicos com outras or-ganizações similares;

• aplicar e arrecadar as multas impostas por infrações de trânsito e os valores decor-rentes da prestação de serviço de estadia e remoção de veículos, objetos, animais e es-coltas de veículos de cargas excepcionais, executar serviços de prevenção, atendimento de acidentes e salvamento de vítimas nas ro-dovias federais;

Considerando a extensão territorial de norte a sul do Estado do Piauí e a desigualdade quanto a distri-buição de postos de fiscalização,

Considerando a eminente redução de postos existentes, como os de Campo Maior, Valença e São João da Fronteira que estão sendo desativados;

Diante disso, vimos solicitar a Vossa Excelência, estudos e dados que reflitam a gestão operacional, gestão de modernização, gestão de recursos humanos, gestão administrativa e planejamento institucional da Polícia Rodoviária Federal, no Estado do Piauí.

Sala das Sessões, em 29 de agosto de 2012. –Assis Carvalho, Deputado Federal.

REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO Nº 2.468, DE 2012

(Da Sra. Carmen Zanotto)

Requer informações ao Ministério do Turismo, sobre o evento “Garota Copa Pan-tanal 2014”.

A Sua Excelência o Senhor

Gastão Vieira Ministro do Turismo Senhor Minis-tro, Solicito a V. Exa., com base no § 2º, do art. 50, da Constituição Federal, informações sobre os questio-namentos abaixo especificados:

Se o Ministério do Turismo tem conhecimento de que o portal “Garota Copa Pantanal 2014”, está sen-do investigado pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil de Mato Grosso, pela suspeita de divulgar vídeos na Internet com imagens de menores em trajes de banho e posições consideradas sensuais;

Que providências estão sendo tomadas pelo Ministério do Turismo sobre o fato em questão, tendo em vista que o evento investigado se encontra no site do Ministério,

Se o evento “Garota Copa Pantanal 2014” ou a Empresa denominada Reynaldo Eventos, com sede em Cuiabá recebeu algum tipo de recurso do Minis-tério do Turismo. Caso afirmativo solicito o envio dos documentos comprobatórios do repasse do recurso.

Justificação

A pouco mais de dois anos do início da Copa do Mundo no Brasil, o Ministério Público do Estado de Mato Grosso e a Polícia Civil de Várzea Grande inves-tigam uma agência de modelos suspeita de usar, sem autorização, produtos da Fifa e de infringir o Estatuto da Criança e do Adolescente.

De acordo com a Procuradoria Especializada em Defesa da Criança e do Adolescente de Mato Grosso, o grupo “Garota Copa Pantanal 2014”, divulga na in-ternet vídeos e fotos de garotas menores de 18 anos em posições sensuais, com camisetas promocionais.

A pedido do procurador Paulo Roberto Jorge do Prado, a delegada Daniela Silveira Maidel instaurou inquérito em 9 de março para investigar se os respon-sáveis pela agência de modelos cometeram crime de exploração sexual.

Foi solicitado à Justiça, pela Procuradoria e Polícia Civil, a retirada dos sites usados pela empresa para divulgar as imagens das adolescentes. O site do grupo mostrava integrantes de 14 a 17 anos que aparecem nadando em piscinas e se banhando em chuveiros. As adolescentes usam biquínis, alguns de fio dental, camisetas molhadas, sendo que uma das meninas chega a erguer a roupa para mostrar o sutiã do traje de banho. O que se encontra hoje nos sites ainda são fotos e vídeos com garotas em poses sensuais.

Tendo em vista a gravidade do fato, e como mem-bro da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Ado-lescentes, solicito a Vossa Exa. as informações acima especificadas.

Sala das Sessões, em 29 de agosto de 2012. – Deputada Carmen Zanotto, PPS/SC.


REQUERIMENTO Nº 6.033, DE 2012 (Do Sr. Weverton Rocha)

Requer a inclusão na Ordem do Dia, da Proposta de Emenda à Constituição nº 555/2006, que “Revoga o art. 4º da Emenda Constitucional nº 41, de 2003.”

Senhor Presidente,Nos termos do art. 114, inciso XIV c/c o art. 157,

ambos do Regimento Interno da Câmara dos Deputa-dos, requeiro a Vossa Excelência a inclusão na Ordem do Dia, para apreciação do Plenário, da Proposta de Emenda à Constituição nº 555/2006, de autoria do Ex--Deputado Federal Carlos Mota e outros.

Sala das Sessões, em 29 de agosto de 2012. – Weverton Rocha, Deputado Federal – PDT/MA.

REQUERIMENTO Nº 6034, DE 2012 (Do Sr. Policarpo)

Requer, nos termos do art. 52, § 6º, do Regimento Interno, a remessa do Projeto de Lei nº 6.613, de 2009, ao Plenário.

Exmo. Senhor Presidente,Nos termos do artigo 52, § 6º, do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados, e considerando a tratar-se de matéria de relevante e inadiável interes-se público, requeiro a remessa do Projeto de Lei Nº 6.613/2009 ao Plenário desta Casa.

Sala das Sessões, em 29 de agosto de 2012. –Deputado Policarpo, PT/DF.

DESPACHOS DO PRESIDENTE

OFÍCIOS

PRESIDÊNCIA/SGMOfício no 5.840/R/2012, do Supremo Tribunal

Federal. Comunicação da decisão no Mandado de In-junção no 3.646/DF.

Publique-se.Em 29-8-2012 _ Marco Maia, Presidente.

PRESIDÊNCIA/SGMOfício no 5.915/R/2012, do Supremo Tribunal

Federal. Comunicação da decisão no Mandado de In-junção no 4.622/DF.

Publique-se.Em 29-8-2012 _ Marco Maia, Presidente.

PRESIDÊNCIA/SGMOf.TST.GP.ASPAR No 010/2012, do Senhor Minis-

tro João Oreste Dalazen, Presidente do Tribunal Supe-rior do Trabalho. Juntada da Resolução Administrativa no. 1.553, de 2012, aos Projetos de Lei nos 4.223/2012,

4.217/2012, 4.227/2012, 4.224/2012, 4.219/2012, 4.213/2012, 4.226/2012, 4.225/2012, 4.220/2012, 4.216/2012, 4.221/2012, 4.218/2012 e 4.222/2012 e da Resolução Administrativa no 1.557/2012 ao Projeto de Lei no 4.268/2012, todos de autoria do TST.

Determino a juntada, por cópia, do Ofício em epí-grafe e da Resolução no 1.553/2012, que o acompanha, aos processados dos Projetos de Lei nos 4.223/2012, 4.217/2012, 4.227/2012, 4.224/2012, 4.219/2012, 4.213/2012, 4.226/2012, 4.225/2012, 4.220/2012, 4.216/2012, 4.221/2012, 4.218/2012 e 4.222/2012. Determino, ainda, a juntada do Ofício em epígrafe e da Resolução Administrativa no 1.557/2012, que tam-bém o acompanha, ao processado do Projeto de Lei no 4.268/2012. Publique-se. Oficie-se.


PRESIDÊNCIA/SGMOfício no 13/12-Sindicância, do Senhor Depu-

tado Eduardo da Fonte, Segundo-Vice-Presidente e Corregedor da Câmara dos Deputados. Solicitação de prorrogação do prazo da Comissão de Sindicância para apurar possível envolvimento de Deputados Fe-derais nos fatos investigados pela Polícia Federal na denominada “Operação Monte Carlo” e em outros que guardem correlação com o Sr. Carlos Augusto Almei-da Ramos (cognome Carlinhos Cachoeira) e com a “Operação Vegas”, da Polícia Federal.

Defiro o pedido formulado pelo Senhor Correge-dor no Ofício no 13/12-Sindicância. Determino a pror-rogação do prazo por quarenta e cinco dias úteis, nos termos do art. 7o, parágrafo único, do Ato da Mesa no 37, de 2009, da Comissão de Sindicância instaurada pelo Ato da Presidência de 11 de abril de 2012, e adi-tada pelo Ato da Presidência de 25 de abril de 2012. Publique-se. Oficie-se.


PRESIDÊNCIA/SGMOf. Pres. n. 135/2012-CEC, do Sr. Deputado

NEWTON LIMA, Presidente da Comissão de Educa-ção e Cultura. Projeto de Lei n. 1370/2007. Pareceres divergentes.

Em 29-8-2012

Transfira-se ao Plenário a competência para apreciar o Projeto de Lei n. 1370/2007, porquanto se configurou a hipótese do art. 24, inciso II, alínea “g”, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados. Publique-se. Oficie-se.

PRESIDÊNCIA/SGMGRT Ofício no 074, de 2012, do Sr. Deputado Ro-

berto Teixeira. Inclusão de assinatura no Requerimento de Instituição de CPI no 13/2012, que “Requer a criação de Comissão Parlamentar de Inquérito, com a finalida-


de de investigar as Prestadoras de Telefonia Móvel com relação aos preços cobrados a título de remuneração de redes (interconexão) que vem sendo utilizado para eliminação da competição no setor de telecomunicações, tendo como principais efeitos: as altas tarifas praticadas para o consumidor, bem como os graves problemas de má qualidade na prestação do serviço”.

Indefiro a inclusão de assinatura no Requerimen-to de Instituição de CPI no 13/2012, nos termos do art. 102, § 4o, do RICD. Publique-se. Oficie-se.


PROPOSIÇÕES

REQUERIMENTO Nº 5.951, DE 2012 (Do Sr. Hugo Napoleão)

Requer seja desconsiderada minha assinatura em Requerimento que retira o Recurso n. 162, de 2012

(Indefiro o requerimento nº 5.951, De 2012, nos termos do art. 102, § 4º, do ricd. Publique-se. Oficie-se.)

REQUERIMENTO Nº 5.961, DE 2012 (Do Sr. Fernando Ferro)

Requer a retirada de assinatura ao Recurso 162/2012

(Indefiro o requerimento nº 5.961, De 2012, nos termos do art. 102, § 4º, do ricd. Publique-se. Oficie-se.)

REQUERIMENTO Nº 6.015, DE 2012 (Do Sr. Mendonça Prado)

Requerer Voto de Profundo Pesar pelo falecimento do Senhor José Carlos Ribeiro de Oliveira

(Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.)


Requer Voto de Louvor ao Sr. Jouberto Uchôa de Mendonça, Magnífico Reitor da Universidade Tiradentes.



Requer Voto de Louvor ao Sr. Josué Modesto dos Passos Sobrinho, Magnífico Reitor da Universidade Federal de Sergipe



Requerer Voto de Profundo Pesar pelo falecimento do Senhor José Aldemário May-nard Dias.



Requerer Voto de Profundo Pesar pelo falecimento do Senhor Moisés Freire



Requer Voto de Louvor ao Sr. Dênison Kascho De Sant’’Ana, Professor de Língua Portuguesa e Jornalista.


COMISSÕES

PARECERES

PROJETO DE LEI Nº 3.338-E, DE 2008 (Do Sr. Felipe Bornier)

OFÍCIO Nº 1.747/2011 (SF)

SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL AO PROJETO DE LEI Nº 3338-C, DE 2008, que “altera a Lei nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, para dispor sobre a jornada de trabalho dos psicólogos”; tendo parecer da Comissão de Seguridade Social e Família, pela aprova-ção (relator: DEP. ELEUSES PAIVA).

Despacho: Às comissões de: seguridade social e família; trabalho, de administração e serviço público; finanças e tributação (art. 54 Ricd) e constituição e justiça e de cidadania (art. 54 Ricd)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação do parecer da comissão de seguridade social e famíliA

I – Relatório

A proposição em tela retorna do Senado Federal para apreciação do Substitutivo elaborado. O Projeto original propôs alterar a Lei nº 4.119, de 27 de agos-to de 1962, que “dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólo-go”. Objetiva inserir o art. 13-A, para determinar que


a jornada de trabalho e percentuais sobre horas ex-traordinárias de trabalho sejam fixados em acordo ou convenção coletiva.

Já a proposta do Senado Federal, estabelece a jornada máxima de trabalho do psicólogo em trinta horas semanais, vedando a redução de salário para a categoria.

As Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Finanças e Tributação e de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania devem pronunciar-se a seguir sobre a matéria.

II – Voto do Relator

Não restam dúvidas de que a contribuição da Casa Revisora aperfeiçoou a iniciativa.

A reivindicação da redução da carga horária de trabalho pelos psicólogos não só é compreensível como totalmente justificado por ser uma categoria da área da saúde, que tem um grande estresse acarretado por seu desempenho no seu dia- a- dia.

O psicólogo tem como meta promover a saúde mental, cuja atuação envolve o contato pessoal per-manente com os pacientes e seus conflitos, angústias, ansiedades, sofrimento mental, desorganização pesso-al, transtornos afetivos crônicos e sociopatias diversas.

O profissional deve manter sua concentração, seu equilíbrio e capacidade de raciocínio complexo e abstrato, para que, perante as angústias, dúvidas e sofrimentos de seus pacientes, possa intervir de forma adequada e eficaz.

Atua também em áreas de orientação e informa-ção necessárias ao desenvolvimento humano, além da prevenção e juntamente com equipe multidisciplinar, no tratamento da saúde, objetivando assim o cuidado integral do paciente.

Quando o profissional trabalha exaustivamente, ele passa por uma sensação de esgotamento emo-cional, podendo tornar-se insensível e por vezes até desumano na relação com os outros, associado a sen-timentos de desvalorização, incompetência pessoal e profissional, perdendo o interesse e a motivação para o trabalho, o que caracteriza a Síndrome de Burnout, comum em casos de sobrecarga de trabalho.

Essas implicações do estresse no trabalho tra-zem prejuízos, não só para a saúde dos psicólogos, como também para a saúde das organizações, pois terá a produtividade reduzida em função de atendimen-to inadequado e faltas por problemas variados como cefaleias, dores musculares, insônias, hipertensão, dentre outros.

Uma jornada de trabalho adequada traduz-se em maior qualidade no atendimento, maior rendimento e aproveitamento do tempo trabalhado. Haverá ganho

de produtividade, pois o profissional terá tempo para reciclagem com cursos de formação e capacitação, o que trará benefício à própria empresa, pois a qualida-de de prestação de serviço será evidente.

Desta maneira, só vemos motivos para acatar a proposta do Senado Federal que, a nosso ver, unifor-miza a diferenciação da jornada e a insere na legisla-ção pertinente, de forma clara.

Por isso, acreditamos ser essa, uma proposta justa e que demanda urgência em sua aprovação.

Em conclusão, o voto é pela aprovação do Projeto de Lei nº 3.338-D, de 2008, nos termos do Substitutivo do Senado Federal.

Sala da Comissão, em 4 de julho de 2012. – De-putado Eleuses Paiva, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Seguridade Social e Família, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Substitutivo do Senado Federal ao PL 3338/2008, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Eleuses Paiva.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Mandetta – Presidente, Fábio Souto e Antonio

Brito – Vice-Presidentes, Benedita da Silva, Carmen Zanotto, Celia Rocha, Chico D’Angelo, Cida Borghet-ti, Darcísio Perondi, Eduardo Barbosa, Eleuses Paiva, Geraldo Resende, Jandira Feghali, Jhonatan de Jesus, João Ananias, José Linhares, Marcus Pestana, Naza-reno Fonteles, Neilton Mulim, Nilda Gondim, Rogério Carvalho, Walter Tosta, William Dib, Assis Carvalho, Danilo Forte, Geraldo Thadeu, Íris de Araújo, Manato, Padre João, Ronaldo Caiado e Rosane Ferreira.

Sala da Comissão, em 22 de agosto de 2012. –Deputado Mandetta, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 6.464-A, DE 2009 (Do Senado Federal)

PLS Nº 2/07

OFÍCIO Nº 2630/09 – SF

Altera o art. 9º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para autorizar que a União participe do fi-nanciamento das instituições de educação superior estaduais e daquelas que, man-tidas pelos Municípios, ofereçam cursos gratuitos; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultura, pela rejeição (relator: DEP. NEWTON LIMA).

Despacho: Às comissões de educação e cultura; finanças e tributação (art. 54 Ricd)


e constituição e justiça e de cidadania (art. 54 Ricd)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação do parecer da comissão de educação e cultura

I – Relatório

O Projeto de Lei em epígrafe, proveniente do Se-nado Federal, onde tramitou como PLS nº 02/2007, de autoria do Senador Osmar Dias, visava originalmen-te introduzir modificação no art. 9º da Lei de Diretri-zes e Bases da Educação Nacional, a LDB – Lei nº 9.394/1996 -, para determinar a participação da União no financiamento das Instituições públicas de educa-ção superior estaduais, “visando a expansão da oferta de vagas e a qualidade dos cursos e programas, nos termos de regulamento”. Apresentada por seu ilustre autor em 07/02/2007, a proposta foi justificada median-te argumentação que destacava a grande expansão da demanda por ensino superior no país, entre 1995 e 2005, que não se fez acompanhar, até então, pelo cres-cimento suficiente das vagas em instituições públicas de ensino superior. Apontava o autor que as instituições públicas estaduais encontravam-se quase sempre às voltas com restrições financeiras e orçamentárias, em decorrência das usuais dificuldades econômicas en-frentadas pelos estados. E assim concluía o Senador Osmar Dias, em 2007:

“É justamente por isso que se faz necessário as-segurar a participação da União no financiamento das instituições estaduais de educação superior. O próprio governo federal tem reconhecido essa necessidade e incluiu no projeto de reforma universitária encaminha-do ao Congresso Nacional (Projeto de Lei nº 7.200, de 2006) a possibilidade de que a União participe do financiamento das instituições estaduais de educação superior, mediante convênios ou consórcios públicos. A presente proposição visa assegurar que essa possi-bilidade se concretize, deixando o plano das intenções para transformar-se em realidade, propiciando não so-mente a expansão da oferta de vagas gratuitas na edu-cação superior, mas também a garantia de qualidade nos cursos e programas oferecidos pelas instituições estaduais. Do ponto de vista jurídico, a participação pretendida encontra amparo nos dispositivos legais que prevêem assistência técnica e financeira aos estados e municípios, no exercício da ação supletiva e redis-tributiva que compete à União, segundo os preceitos constitucionais e as diretrizes e bases da educação nacional. Em regulamento, deverão ser dispostos os critérios, mecanismos e fontes de receita para que o

dispositivo a ser inserido pela proposição na Lei nº 9.394, de 1996, seja efetivado.”

O Projeto de Lei foi aprovado pelo Plenário do Senado Federal em 13/11/2009, após tramitar na Co-missão de Assuntos Econômicos (CAE/SF) – onde recebeu Parecer favorável, com duas Emendas, do eminente relator, Senador Gerson Camata, o qual foi aprovado pela referida Comissão. Foi ainda examina-do na Comissão de Educação daquela Casa, onde também recebeu Parecer favorável de sua relatora, a então Senadora Rosalba Ciarlini, que acolheu as duas emendas oferecidas pela CAE/SF, formulação esta aprovada pelos votos majoritários da Comissão de Educação do Senado em 13/10/2009.

As emendas que se adicionaram ao projeto vi-saram, respectivamente, garantir o benefício não só às instituições de educação superior públicas (IESP) estaduais, mas também às municipais, desde que assegurada a gratuidade na oferta dos cursos de gra-duação e programas de pós-graduação, e, ainda, es-tabelecer o caráter supletivo da participação da União no financiamento de tais instituições.

O Projeto de Lei em questão deu entrada na Câ-mara dos Deputados, para revisão, em 19/11/2009, por meio do Ofício SF nº 2630. A Mesa Diretora o enca-minhou, em 25/11/2009, ao exame das Comissões de Educação e Cultura (CEC); Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), em conformidade com o Regimento Interno. A proposição se sujeita à apreciação conclusiva pelas Comissões e tramita em regime de prioridade.

Em 1º/12/2009 o processo foi recebido na CEC e o então Deputado Iran Barbosa foi indicado seu pri-meiro relator. Em 21/12/2010 a proposição foi devol-vida à CEC sem manifestação e em 07/04/2011, este Deputado foi designado novo relator da matéria.

Abertos os prazos e cumpridas as formalidades, não se apresentaram emendas ao projeto.

É o Relatório.


O projeto de lei que ora analisamos trata de ma-téria relevante, no atual contexto político brasileiro, em que diversas iniciativas públicas em favor da inclusão social de segmentos populacionais historicamente ali-jados dos benefícios sociais estão em andamento, com inegável repercussão e resultados positivos a exibir.

Neste quadro, é de se perguntar, de início, qual a dimensão do universo ao qual o projeto de lei se reporta, a saber, o conjunto das instituições públicas municipais e estaduais de ensino superior nacionais que se beneficiariam de recursos federais para expan-são de suas vagas.


Conforme o último Censo do INEP/MEC, das 2.314 instituições de educação superior em funciona-mento no país em 2009, 245 eram públicas, sendo 84 delas estaduais e 67 municipais. O universo de refe-rência então era de 151 instituições (correspondendo a 6,5% do total de instituições e a 62% das que eram públicas).

Quantas, nesse conjunto, ofereciam gratuitamente educação superior em nível de graduação e de pós--graduação, não se sabe; estima-se que a maioria co-bre mensalidade dos alunos pelos cursos que oferece. Sabe-se, entretanto, que estas instituições se respon-sabilizavam por 3.860 cursos de graduação presenciais (47% da oferta pública de cursos de graduação e 14% da oferta total nacional de graduações presenciais) e por 121 cursos a distância (119 ofertados nas estaduais e apenas 2 nas municipais, totalizando cerca de um terço da oferta pública). Esses cursos registraram em 2009 quase 600 mil matrículas na graduação presencial – o equivalente a 44% das matrículas presenciais do setor público e quase 12% das matrículas presenciais totais; na educação a distância (EAD), as instituições públicas estaduais e municipais congregavam pouco mais de 86 mil matrículas em 2009, significando a metade da oferta pública e cerca de 10% da oferta nacional das graduações por EAD. Há distorções na distribuição de tal oferta: só o estado de São Paulo reunia, em 2009, 26 IES públicas estaduais (quase 1/3 do total), que se responsabilizavam por uma de cada quatro matrículas registradas no conjunto das graduações presenciais do Brasil.

Em seguida, é preciso destacar que o cenário tem se transformado bastante nos últimos anos, quanto ao provimento de vagas públicas e gratuitas no ensino superior, ao menos no tocante ao governo federal. En-tre as ações afirmativas da União no ensino superior ressaltam-se as desenvolvidas no âmbito de programas como o ProUNI (Programa Universidade para Todos) e o seu complementar, o Programa Bolsa-Permanência, o novo FIES(Financiamento Estudantil), o novo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) e seu programa geminado, o SISU (Sistema de Seleção Unificada), o REUNI (Programa de Apoio ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), o PNAES (Programa Nacional de Assistência Estudantil).

Assim, por meio do Ministério da Educação (MEC) ou outros órgãos, seja por financiamento, fomento, re-passes via convênios e outras formas de apoio às uni-versidades públicas federais, e também às estaduais e municipais, e aos novos IFETs (Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia) e/ou CEFETs (Centros Federais de Educação Profissional e Tecno-lógica), a União vem implementando, há mais de uma

década, diferentes programas de ação afirmativa no ensino superior, que hoje estão em funcionamento não só na rede pública mas também na rede privada (lucrativa e não lucrativa) do segmento. A previsão é que tais programas sejam não só mantidos mas am-pliados, pois o Brasil ainda exibe taxas de cobertura muito baixas neste nível de escolaridade – a taxa de escolarização líquida em 2009 não atingia nem 15% dos jovens da faixa etária de 18 a 24 anos – e a faixa populacional majoritária a ser incluída no ensino su-perior na certa continuará a crescer numericamente e demandará ampliação e maior abrangência de apoios públicos, considerando-se sobretudo os programas de cotas das universidades e certos programas federais em curso, como o REUNI (Programa de Apoio ao Pla-no de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais) e o Programa de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, que visam a expansão das vagas principalmente noturnas e dire-cionadas a um novo alunado que vive nas capitais e no interior, com interesse direto na empregabilidade pós-formatura.

Em outras palavras, seja na forma de reserva de cotas para estratos selecionados da população (como os afrodescendentes, os deficientes, os indígenas, os oriundos de famílias com renda per capita muito baixa ou ainda para os egressos do ensino básico público ou docentes que necessitem de formação inicial ou con-tinuada em nível superior), seja assegurando a estes segmentos ponderação diferenciada e favorecedora nas notas e na classificação, seja assegurando repas-ses financeiros diretos ou descontos em taxas ou até dispensa de pagamento em casos selecionados, as referidas ações afirmativas governamentais têm pro-movido a inserção social de milhares de estudantes que, de outra forma, permaneceriam fora do ensino superior por falta de meios para financiar seus estudos.

É importante notar que estas estratégias de inclu-são de iniciativa governamental foram reforçadas nos últimos cinco anos, justamente o período transcorrido após a apresentação (e durante o trâmite, no Senado) do Projeto de Lei aqui focalizado.

De outra parte, por força do artigo 211 da Cons-tituição Federal, à União cabe organizar o sistema federal de ensino (que compreende todas as IFES – instituições federais de ensino superior públicas e também privadas, com e sem fins lucrativos) e o dos Territórios; incumbe-lhe financiar as IFES e também exercer, em matéria educacional, função redistributiva e supletiva, de forma a garantir a equalização de opor-tunidades educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino assistindo, técnica e financeiramente, aos Estados, Municípios e Distrito Federal.


Os estados e municípios que mantêm institui-ções de ensino superior, por sua vez, têm para com estas suas incumbências legais, financeiras e outras, e não raro, por meio de convênios e outras formas legalmente válidas, têm recebido ajuda Federal para desenvolver programas importantes. É o caso do Pna-est – Programa Nacional de Assistência Estudantil para as Instituições de Educação Superior Públicas Estaduais, criado em janeiro de 2011 pelo MEC e di-recionado às universidades e centros universitários públicos estaduais e gratuitos que aderirem ao SiSU (Sistema de Seleção Unificada1). No âmbito do Pna-est, o Ministério repassará recursos da União a serem usados para a promoção de ações voltadas à assistên-cia de estudantes matriculados em cursos de gradua-ção presencial das instituições públicas estaduais, de acordo com o número de vagas oferecidas no SISU. Assim, as Instituições públicas estaduais e gratuitas que oferecerem até 200 vagas no SiSU (Sistema de seleção unificado) receberão até R$ 150 mil; entre 201 e mil vagas, até R$ 750 mil; acima de mil vagas, até R$ 1,5 milhão. Além disso, a instituição que oferecer, na primeira edição do SiSU de cada ano, entre 50% e 80% do total de vagas anuais autorizadas em cada um de seus cursos habilitados a participar do sistema, receberá uma bonificação de até 30% sobre o valor do recurso a ser repassado. No caso das instituições que ofertarem acima de 80% do total de vagas anuais autorizadas em cada curso, a bonificação será de até 50% sobre o valor a ser repassado.

Dessa maneira, no que diz respeito ao aspecto central da proposta – que a União participe supleti-vamente do financiamento das instituições públicas estaduais e municipais, não é impróprio considerar que a legislação educacional vigente – a Constitui-ção Federal, a LDB ou legislações menores do MEC ou do CNE – já fornece bases legais para a criação e o desenvolvimento de ações de cooperação entre os entes federados, e isto nas várias esferas abrangidas pela educação superior.

Ademais, e considerando também os preceitos constitucionais já recepcionados e detalhados na LDB, lembre-se que cabe em primeira linha aos Estados e Municípios – e não à União – financiar, organizar, su-pervisionar, avaliar e promover a qualidade de seus próprios sistemas educacionais, amparando tais ações com parcela definida de recursos oriundos dos impos-

1 – O SISU foi desenvolvido pelo MEC para selecionar os candidatos às vagas das instituições públicas de ensino superior que utilizarão a nota do Enem como única fase de seu processo seletivo. A seleção é feita pelo Sistema com base na nota obtida pelo candidato no Enem e no sítio, os candidatos podem consultar as vagas disponíveis, pes-quisando as instituições e os seus respectivos cursos participantes.

tos pagos por toda a sociedade. Se boa parte deles honra seus compromissos constitucionais na educa-ção superior, não é desprezível o número dos que não cumprem tais preceitos e não seria razoável “determi-nar” que a União financie mesmo supletivamente as tarefas educacionais dos demais entes federados, sem ter qualquer tipo de monitoramento e controle de tais inversões, impedida disso que é pelas regras de parti-ção de responsabilidades legais dos entes federados.

Por outro lado, é de se levar em conta que boa parte das instituições públicas estaduais e municipais não são gratuitas – seja por manterem características de um tempo pretérito em que eram instituições priva-das, passando mais tarde à tutela dos estados ou mu-nicípios, ou por outras razões históricas; de todo modo, permanecem cobrando mensalidade de seus alunos, não obstante o preceito constitucional estatuído no in-ciso IV do art. 206, segundo o qual o ensino, no país, será ministrado com base no princípio da “gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais”. Veri-fique-se, além disso que, no projeto de lei examinado, a ementa e o texto do novo inciso que se acrescenta-ria ao art. 9º da LDB, tais como redigidos, ensejam a ambiguidade interpretativa de que bastaria assegurar a gratuidade só das instituições públicas municipais para aceder ao benefício do financiamento federal.

Por fim, e ainda que não esteja no escopo direto das atribuições da Comissão de Educação e Cultura, a quem regimentalmente cabe apreciar o mérito edu-cacional e cultural das proposições que lhe são sub-metidas para análise -, pode-se ainda informar que a proposta aventada, à luz do art. 17 da Lei de Responsa-bilidade Fiscal – LRF (Lei Complementar nº 101/2000), constituir-se-ia em despesa obrigatória de caráter con-tinuado, fixando para o ente público obrigação legal por período superior a dois exercícios. E conforme o § 1º do mencionado dispositivo, “os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos para seu custeio.” No mesmo sentido, o inciso I do art. 16 da LRF preceitua que “A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes”. Também a Lei nº 12.017, de 12 de agosto de 2009 (LDO 2010) dispõe, em seu art. 123 que “Os projetos de lei e medidas provisórias que importem ou autorizem diminuição da receita ou aumento de despesa da União no exercício de 2010 deverão estar acompanhados de estimativas desses efeitos, para cada um dos exercícios com-


preendidos no período de 2010 a 2012, detalhando a memória de cálculo respectiva e correspondente compensação.”

Corroborando o entendimento dos dispositivos mencionados, a Comissão de Finanças e Tributação (CFT) desta Câmara dos Deputados editou Súmula nº 1, de 2008, que considera incompatível e inadequa-da a proposição que, mesmo em caráter autorizativo, conflite com a LRF, ao deixar de estimar o impacto orçamentário-financeiro e de demonstrar a origem dos recursos para seu custeio.

Assim sendo, e à luz da argumentação prece-dente, nada mais nos resta que concluir pela rejeição do PL No 6.464, DE 2009, oriundo do Senado Federal, que “Altera o art. 9º da Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para determinar que a União par-ticipe do financiamento das instituições de educação superior estaduais e daquelas que, mantidas pelos Municípios, ofereçam cursos gratuitos”. E pelas razões assinaladas, solicito portanto aos meus Pares da CEC que me acompanhem nesse voto.

Sala da Comissão, em 17 de maio de 2012. – Deputado Newton Lima, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 6.464/2009, nos termos do Parecer do Relator, Depu-tado Newton Lima.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Newton Lima – Presidente, Raul Henry e Paulo

Rubem Santiago – Vice-Presidentes, Alex Canzia-ni, Alice Portugal, Artur Bruno, Chico Alencar, Costa Ferreira, Fátima Bezerra, Izalci, Lelo Coimbra, Mara Gabrilli, Professor Setimo, Professora Dorinha Sea-bra Rezende , Tiririca, Waldenor Pereira, Aline Corrêa, Ariosto Holanda, Eduardo Barbosa, Geraldo Resende, Gilmar Machado, Jean Wyllys, Jorginho Mello, José Linhares, Major Fábio, Marcos Rogério e Rogério Pe-ninha Mendonça.

Sala da Comissão, 22 de agosto de 2012. – De-putado Newton Lima, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 537-A, DE 2011 (Do Sr. Thiago Peixoto)

Dispõe sobre o Programa de Conscien-tização sobre “Consumo Sustentável” e dá outras providências; tendo parecer da Co-missão de Meio Ambiente e Desenvolvimen-to Sustentável, pela aprovação, com subs-titutivo (relator: DEP. ANTÔNIO ROBERTO).

Despacho: Às comissões de: meio am-biente e desenvolvimento sustentável; finan-ças e tributação (art. 54 Ricd) e constituição e justiça e de cidadania (art. 54 Ricd)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação conclusiva pelas comissões – art. 24 Ii

Publicação do parecer da comissão de meio am-biente e desenvolvimento sustentável

I – Relatório

Coube-nos a análise do Projeto de Lei (PL) nº 537, de 2011, que pretende instituir o Programa de Conscientização sobre Consumo Sustentável, com vários objetivos, entre os quais: promover o consumo sustentável, por meio de incentivos à mudança de atitude dos consumidores; zelar pelo atendimento do direito dos consumidores à informação, permitindo a identificação de produtos e serviços que sejam sus-tentáveis sob os aspectos social e ambiental; estimular empresas a considerarem as dimensões social, cultural e ambiental em seus processos de produção e gestão.

Ainda conforme a proposição, o Poder Executivo deve promover campanhas nos seus diversos órgãos e em todas as unidades de ensino oficial, com ênfase nas escolas de ensino fundamental e médio.

Por fim, o PL 537/2011 prevê que as despesas decorrentes da aplicação da lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, consignadas no or-çamento vigente.

A proposição foi distribuída às Comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania, para apreciação conclusiva, em regime de tramitação ordinária.

No prazo regimental, não foram apresentadas emendas ao projeto.

É o Relatório.


Mudar os atuais padrões de consumo é um dos desafios para que alcancemos, de fato, o tão almeja-do e propalado desenvolvimento sustentável. Com os atuais padrões, chegaremos rapidamente à exaustão dos recursos naturais que o Planeta pode oferecer e nossa sobrevivência estará comprometida.

Diversas alternativas para que essa mudança ocorra estão em curso, tanto em escala mundial quan-to local. A Agenda 21, um dos documentos assinados durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, mais conhecida como Rio 1992, contempla a questão da mudança dos padrões de consumo em diversos pontos, em especial nos que tratam de energia, transportes e resíduos,


bem como nos capítulos dedicados aos instrumentos econômicos e à transferência de tecnologia. Dedica, porém, o Capítulo 4, exclusivamente a esse tema.

Ainda em termos globais, destacam-se as ne-gociações realizadas no âmbito do Processo de Mar-rakesh, que teve início em 2003 e foi concebido para dar aplicabilidade e expressão concreta ao conceito de Produção e Consumo Sustentáveis. Ele solicita e estimula que cada país membro das Nações Unidas e participante do processo desenvolva seu plano de ação, o qual será compartilhado com os demais países, em nível regional e mundial, gerando subsídios para a construção de uma estrutura de ação sobre produção e consumo sustentáveis.

Dessa forma, consideramos extremamente opor-tuno o PL 537/2011. No entanto, na forma, a proposição pode enfrentar óbices à sua aprovação, corretamen-te expressos no parecer do ilustre Deputado Chico Alencar que nos antecedeu como relator da matéria nesta Comissão.

Procuramos, então, corrigir as falhas apontadas, identificando, inicialmente, que leis poderiam abranger os temas tratados no PL 537/2011. No que se refere ao Poder Executivo, muito mais que realizar campa-nhas sobre consumo sustentável em seus órgãos, como proposto, são desejáveis avanços maiores em direção a compras e obras públicas verdadeiramente sustentáveis.

Ocorre que a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei de Licitações, já estabelece que “a licita-ção destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do de-senvolvimento nacional sustentável [...]” (art. 3º, gri-famos). Outrossim, o art. 12 da referida Lei prevê que nos projetos básicos e projetos executivos de obras e serviços serão considerados, entre outros requisitos, o impacto ambiental.

Com fundamento nesses dispositivos da Lei 8.666/1993, foi editada, pelo Ministério do Planeja-mento, Orçamento e Gestão, a Instrução Normativa nº 01, de 19 de janeiro de 2010, que “dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços ou obras pela Adminis-tração Pública Federal direta, autárquica e fundacio-nal e dá outras providências”, da qual transcrevemos os arts. 1º e 4º:

“Art. 1º Nos termos do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, as especifica-ções para a aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão con-

ter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas.

.. .................................................. ..........

Art. 4º Nos termos do art. 12 da Lei nº 8.666, de 1993, as especificações e demais exigências do pro-jeto básico ou executivo, para contratação de obras e serviços de engenharia, devem ser elaborados visan-do à economia da manutenção e operacionalização da edificação, a redução do consumo de energia e água, bem como a utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental, tais como:

I – uso de equipamentos de climatização mecânica, ou de novas tecnologias de resfria-mento do ar, que utilizem energia elétrica, ape-nas nos ambientes aonde for indispensável;

II – automação da iluminação do prédio, projeto de iluminação, interruptores, iluminação ambiental, iluminação tarefa, uso de sensores de presença;

III – uso exclusivo de lâmpadas fluores-centes compactas ou tubulares de alto rendi-mento e de luminárias eficientes;

IV – energia solar, ou outra energia limpa para aquecimento de água;

V – sistema de medição individualizado de consumo de água e energia;

VI – sistema de reuso de água e de tra-tamento de efluentes gerados;

VII – aproveitamento da água da chuva, agregando ao sistema hidráulico elementos que possibilitem a captação, transporte, ar-mazenamento e seu aproveitamento;

VIII – utilização de materiais que sejam reciclados, reutilizados e biodegradáveis, e que reduzam a necessidade de manutenção; e

IX – comprovação da origem da madeira a ser utilizada na execução da obra ou serviço.

Ademais, pode-se exigir critérios de sustentabi-lidade ambiental quando da aquisição de bens e prá-ticas de sustentabilidade na execução dos serviços contratados (respectivamente arts. 5º e 6° da citada Portaria 1/2010).

Concordamos inteiramente quanto à promoção de campanhas na rede pública de ensino, como parte integrante da educação ambiental. A nosso ver, o di-ploma adequado para inserir essas medidas é a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que instituiu a Política Nacional da Educação Ambiental. O parágrafo único do art. 13 dessa Lei prevê que o Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentive diver-


sas ações relacionadas à proteção do meio ambiente e à conscientização da sociedade, entre as quais po-dem destacar-se: a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não governamentais na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental não formal; a sensi-bilização da sociedade para a importância das unida-des de conservação; e o ecoturismo. Acreditamos que o desenvolvimento de programas de conscientização para o consumo sustentável pode perfeitamente ser inserido nessas ações.

Ante o exposto, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 537, de 2011, na forma do Substitutivo anexo.

Sala da Comissão, 30 de maio de 2012. – De-putado Antônio Roberto, Relator.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 537, DE 2011

Acresce inciso ao parágrafo único do art. 13 da Lei nº 9.795, de 1999, que “dispõe sobre a educação ambiental, institui a Polí-tica Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências”.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O parágrafo único do art. 13 da Lei nº 9.795,

de 27 de abril de 1999, que “dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências”, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VIII:

“Art. 13. ....... ..................................... .....Parágrafo único. ..... .......................... ............ ................................................... ...VIII – o desenvolvimento de programas

de conscientização para o consumo susten-tável.” (NR)

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Sala da Comissão, em 30 de maio de 2012. – Deputado Antônio Roberto, Relator.


A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimen-to Sustentável, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com substitutivo, o Projeto de Lei nº 537/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Antônio Roberto.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Sarney Filho – Presidente, Penna – Vice-Presiden-

te, Antônio Roberto, Felipe Bornier, Givaldo Carimbão, Leonardo Monteiro, Marcio Bittar, Márcio Macêdo, Ma-rina Santanna, Alfredo Sirkis, Antonio Carlos Mendes

Thame, Bernardo Santana de Vasconcellos, Lauriete e Oziel Oliveira.

Sala da Comissão, em 22 de agosto de 2012. –Deputado Sarney Filho, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 659-A, DE 2011 (Da Sra. Nilda Gondim)

Acrescenta dispositivo ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – Lei nº 8.069, de 1990, para estabelecer prioridade em processo de adoção nos casos que espe-cifica; tendo parecer da Comissão de Segu-ridade Social e Família, pela aprovação, com substitutivo (relatora: DEP. CELIA ROCHA).

Despacho: Às comissões de: segurida-de social e família e constituição e justiça e de cidadania (mérito e art. 54, Ricd)


Publicação do parecer da comissão de seguridade social e família

I – Relatório

A presente proposta legislativa visa a acrescentar dispositivo ao Estatuto da Criança e do Adolescente, a fim de que tenham prioridade de tramitação os pro-cessos de adoção em que o adotando seja criança ou adolescente com necessidade específica de saúde, ou apresente algum tipo de deficiência.

Aduz a ilustre Autora, em sua justificação, que o projeto de lei vai ao encontro dos anseios da socieda-de, e que o Conselho Nacional de Justiça mostra-se favorável à causa.

Não foram apresentadas emendas nesta comis-são, no prazo regimental.

É o relatório.

II – Voto da Relatora

É meritória a proposição que estamos a analisar, da ilustre Deputada Nilda Gondim.

Se é verdade que o número de crianças e ado-lescentes à espera de adoção é elevado em nosso país, mais verdadeira ainda, e cruel, é a constatação de que os adotandos com deficiência ou doença crô-nica enfrentam uma espera ainda maior.

Dessa maneira, nada mais justo do que conferir prioridade de tramitação para os processos de adoção que envolvam crianças e adolescentes nessas condi-ções, para que possam usufruir, sem maiores delon-gas, dos benefícios do convívio familiar.

Contudo, o novo artigo de lei deve referir-se a “adotando”, e não a “adotado”. A par disso, o termo “com necessidade específica de saúde” parece, salvo


melhor juízo, muito vago; melhor será a utilização do termo “doença crônica”, como, aliás, consta da justifi-cação do projeto.

Finalmente, o novo dispositivo estará melhor loca-lizado na lei como art. 50A, ao invés de art. 52E, uma vez que o art. 52D e os anteriores tratam de adoção internacional.

O voto, assim, é pela aprovação do PL nº 659, de 2011, na forma do substitutivo oferecido em anexo.

Sala da Comissão, 31 de maio de 2012. – De-putada Celia Rocha, Relatora.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 659, DE 2011

Acrescenta dispositivo à Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, Estatuto da Crian-ça e do Adolescente, para dispor sobre o adotando portador de deficiência ou do-ença crônica.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta lei confere prioridade para os pro-

cessos de adoção quando o adotando for portador de deficiência ou de doença crônica.

Art. 2º A Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 50A:

“Art. 50A. Terão prioridade de tramitação os pro-cessos de adoção em que o adotando seja portador de deficiência ou de doença crônica.”

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, em 31 de maio de 2012. – Deputada Celia Rocha, Relatora.


A Comissão de Seguridade Social e Família, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemen-te, com substitutivo o Projeto de Lei nº 659/2011, nos termos do Parecer da Relatora, Deputada Celia Rocha.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Mandetta – Presidente, Fábio Souto e Antonio

Brito – Vice-Presidentes, Benedita da Silva, Carmen Zanotto, Celia Rocha, Chico D’Angelo, Cida Borghet-ti, Darcísio Perondi, Eduardo Barbosa, Eleuses Paiva, Geraldo Resende, Jandira Feghali, Jhonatan de Jesus, João Ananias, José Linhares, Marcus Pestana, Naza-reno Fonteles, Neilton Mulim, Nilda Gondim, Rogério Carvalho, Walter Tosta, William Dib, Assis Carvalho, Danilo Forte, Geraldo Thadeu, Íris de Araújo, Manato, Padre João, Ronaldo Caiado e Rosane Ferreira.

Sala da Comissão, em 22 de agosto de 2012. – Deputado Mandetta, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 1.562-A, DE 2011 (Do Sr. Félix Mendonça Júnior)

Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, para estabelecer diretriz quanto à adoção de tecnologias construtivas am-bientalmente adequadas; tendo parecer da Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável, pela aprovação, com substitutivo (relatora: DEP. MARINA SANTANNA).

Despacho: Às comissões de: meio am-biente e desenvolvimento sustentável; desen-volvimento urbano e constituição e justiça e de cidadania (art. 54 Ricd)


Publicação do parecer da comissão de meio am-biente e desenvolvimento sustentável

I – Relatório

O projeto de lei em tela acrescenta parágrafo ao artigo da Lei 10.257/2001 (Estatuto da Cidade), dispondo que, nas cidades com população superior a um milhão de habitantes, o plano diretor deverá ado-tar tecnologias construtivas que permitam a absorção de carbono atmosférico e a redução da temperatura média ambiente.

Na Justificação, o ilustre Autor destaca o proble-ma do efeito estufa, sobretudo, nas grandes cidades, em razão do excesso de veículos automotores e da supressão da cobertura florestal, entre outros fatores. Cita como exemplo de medidas que merecem replica-ção a construção de jardins suspensos nas lajes de cobertura dos novos edifícios e a pintura de telhados em cores claras.

Aberto o prazo regimental nesta Câmara Técnica, não foram apresentadas emendas pelos Parlamentares.

É o nosso Relatório.


Concordamos plenamente com a preocupação do Deputado Félix Mendonça Júnior de que o Estatu-to da Cidade, que completou dez anos de existência em julho próximo passado, seja aperfeiçoado no que diz respeito a normas voltadas diretamente à prote-ção ambiental.

Entendemos, contudo, que o ajuste proposto na proposição legislativa aqui em exame é excessivamen-te tímido, pontual. Avaliamos que a Lei 10.257/2001 demanda acréscimos mais vigorosos no que toca à questão ambiental.


Ademais, as alterações e complementações da lei nesse sentido não podem, também, ficar restritas às cidades com mais de um milhão de habitantes. Há várias cidades com população bem menor do que essa, conurbadas em grandes áreas metropolitanas, que sofrem todos os problemas do efeito estufa e ou-tras mudanças climáticas, sem falar nas inundações e desmoronamentos de encostas decorrentes de ocu-pações irregulares de locais ambientalmente frágeis.

Em face do exposto, optamos por apresentar um substitutivo ao projeto de lei em exame.

Nosso Voto, assim, é pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.562, de 2011, na forma do substitutivo que aqui apresentamos.

Sala da Comissão, 27 de junho de 2011. – De-putada Marina Santanna, Relatora.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI No 1.562, DE 2011

Altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2011, acrescendo normas voltadas à prote-ção do meio ambiente e à garantia da qua-lidade ambiental nos perímetros urbanos.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei altera a Lei nº 10.257, de 10 de

julho de 2011, autointitulada Estatuto da Cidade, para prever a compatibilização do estudo de impacto de vi-zinhança com o estudo prévio de impacto ambiental, a consideração de aspectos ambientais no plano diretor ou legislação dele derivada, nos termos que especifi-ca e a formulação e execução de medidas integradas voltadas à garantia da sustentabilidade ambiental nas regiões metropolitanas e aglomerações urbanas.

Art. 2º O art. 38 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, passa a vigorar acrescido dos seguintes §§ 1º e 2º:

Art. 38. ... .......................................... .....§ 1º Nos casos em que o empreendimen-

to ou a atividade sujeito a EIV demandar tam-bém a elaboração de EIA, nos termos da legis-lação ambiental, o EIV poderá integrar o EIA.

§ 2º Se o responsável pelo licenciamento ambiental for o órgão local do Sistema Nacional do Meio Ambiente (Sisnama), por previsão da legislação ambiental ou em virtude de convênio firmado nesse sentido com o órgão seccional do Sisnama, será emitida para o empreendi-mento ou a atividade licença ambiental e ur-banística integrada. (NR)

§ 3º A licença ambiental integrada será emitida somente nos casos em que o órgão

ambiental acumular as competências urbanís-ticas e de gestão ambiental.

Art. 3º O capítulo III da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, passa a vigorar acrescido dos seguin-tes arts. 42-A e 42-B:

Art. 42-A. Sem prejuízo do disposto no art. 42, o plano diretor ou legislação dele decorrente deverão prever:

I – parâmetros básicos para a arbori-zação e para o sistema de áreas verdes ur-banas, respeitadas as áreas de preservação permanente, as unidades de conservação da natureza e outros institutos atinentes à legis-lação ambiental;

II – taxas máximas de impermeabiliza-ção dos terrenos relativas às diferentes áreas da cidade;

III – medidas de priorização de vias para o transporte coletivo urbano em relação ao transporte individual;

IV – medidas para instalação de ciclovias;V – diretrizes para a adoção de projetos,

materiais e tecnologias construtivas que:a) contribuam para controlar o aqueci-

mento da temperatura no perímetro urbano;b) racionalizem o consumo de água e

energia;c) minimizem a geração de resíduos da

construção civil;d) sejam adaptados ao clima e à cultura

da respectiva região;VI – mapeamento das áreas de risco de

desastres e respectivas medidas de prevenção.

Parágrafo único. Os órgãos integrantes do Sis-nama assegurarão apoio técnico para a definição das ações decorrentes do disposto no caput e participarão do acompanhamento de sua execução.

Art. 42-B. Nas regiões metropolitanas e aglome-rações urbanas, o poder público estadual, em conjunto com as municipalidades, formulará e executará medi-das integradas voltadas à garantia da sustentabilida-de ambiental, observado, se couberem, os elementos previstos no art. 42-A.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor contados cento e vinte dias de sua publicação oficial.

Sala da Comissão, em 27 de junho de 2011. – Deputada Marina Santanna, Relatora.


A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimen-to Sustentável, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com substitutivo, o Projeto de


Lei nº 1.562/2011, nos termos do Parecer da Relatora, Deputada Marina Santanna.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Sarney Filho – Presidente, Penna – Vice-Presiden-

te, Antônio Roberto, Felipe Bornier, Givaldo Carimbão, Leonardo Monteiro, Marcio Bittar, Márcio Macêdo, Ma-rina Santanna, Alfredo Sirkis, Antonio Carlos Mendes Thame, Bernardo Santana de Vasconcellos, Lauriete e Oziel Oliveira.

Sala da Comissão, 22 de agosto de 2012. – De-putado Sarney Filho, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.085-A, DE 2012 (Do Senado Federal)

PLS Nº 198/10 OFÍCIO Nº 2.480/11 – SF

Altera a Lei nº 10.994, de 14 de de-zembro de 2004, para conferir à Biblioteca Nacional de Brasília e às bibliotecas públi-cas estaduais e do Distrito Federal a condi-ção de depositárias legais de publicações; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultura, pela rejeição (relator: DEP. IZALCI).

Despacho: Às comissões de educação e cultura e constituição e justiça e de cidada-nia (art. 54 Ricd)


Publicação do parecer da comissão de educação e cultura

I – Relatório

O projeto de lei em questão, aprovado pelo Se-nado Federal, onde tramitou como PLS nº 198/2010, é da lavra do ilustre Senador José Sarney e altera a lei nº 10.994/2004, para conferir à Biblioteca Nacional de Brasília e às bibliotecas públicas estaduais e do Distrito Federal a condição de depositárias legais de publicações nacionais.

Em sua versão final, aprovada no Senado Federal, as modificações propostas na referida lei consistem em definir ‘depósito legal’ como “a obrigação do depósito, em instituições públicas específicas, de exemplares de todas as publicações, produzidas por qualquer meio ou processo, para distribuição gratuita ou venda, em número suficiente” e em estabelecer que este depósito legal se faça “em número suficiente para prover com pelo menos 1 (um) exemplar das publicações objeto desta Lei, além da Biblioteca Nacional, a Biblioteca Nacional de Brasília, as bibliotecas públicas estaduais e do Distrito Federal e as instituições equivalentes dos países de língua portuguesa.”

Segundo o eminente autor do projeto, “a biblioteca pública é um dos principais difusores da informação. em nosso País. Cumpre, também, o importantíssimo papel de fomento ao hábito da leitura, estimulando, na juventude, o saudável contato com o mundo dos livros. Aos poucos, as bibliotecas vão renovando seu mister, superando a antiga e ultrapassada função de simples repositórios de obras impressas. O surgimento das novas tecnologias, com o uso intensivo da internet e de novas mídias, tem reafirmado sua condição de ente comunitário fundamental para a formação cultural e valorização da cidadania.”

Adverte, entretanto, que “não obstante sua rele-vância, as bibliotecas públicas brasileiras encontram enorme dificuldade de renovação e atualização de seus acervos. Além dos problemas relacionados às restrições de orçamento, que sempre atingem as instituições da área de cultura, existem também as dificuldades pro-venientes das limitações da estrutura de distribuição de livros no Brasil. A concentração das principais redes de livrarias nos grandes centros urbanos do País, prin-cipalmente nos shopping centers, tem desestimulado a distribuição das publicações impressas e de outros produtos culturais para as cidades de menor porte e para as localidades mais distantes. Forma-se, então, um círculo vicioso em que a concentração das oportu-nidades de acesso à cultura e da disponibilidade dos produtos culturais acompanha a concentração de renda e riqueza que, infelizmente, ainda marca nosso País.”

Conclui então que “O Brasil possui uma impor-tante estrutura de bibliotecas sob a responsabilidade dos Estados e do Distrito Federal. Padecem, entre-tanto, tais instituições, de um sub-aproveitamento que decorre, sobretudo, das limitações de seus acervos. É com a intenção de enfrentar esse problema, pois, que sugerimos a alteração da legislação vigente, de modo que o depósito legal de novas publicações se dê em número suficiente para contemplar as bibliotecas es-taduais e do Distrito Federal.”

Assim sendo, o referido depósito legal objetiva, segundo o Senador Sarney, assegurar o registro e a guarda da produção intelectual nacional, além de possibilitar o controle, a elaboração e a divulgação da bibliografia brasileira corrente, bem como a defesa e a preservação da língua e cultura nacionais.

A Proposição deu entrada na Câmara, para revi-são, em 02/01/2012 e foi distribuída pela Mesa Diretora às Comissões de

Educação e Cultura (CEC) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), de acordo com o Regimento Interno. Se sujeita à apreciação conclusiva pelas Co-missões e tramita em regime de prioridade.


Na CEC, onde foi recebida em 11/03/2012, não recebeu emendas no prazo regimental.

É o Relatório.


Ressaltamos, em primeiro lugar, a generosidade e a justeza das motivações deste projeto de lei que ora relatamos. Não paira qualquer dúvida acerca da impor-tância cultural e educativa das bibliotecas, sobretudo as públicas, e da necessidade de que se mantenham com seus acervos sempre atualizados. É o que este projeto trata de garantir, ao preconizar a obrigatorie-dade do depósito legal da totalidade das publicações nacionais, tanto na Biblioteca Nacional da Capital Fe-deral quanto das bibliotecas estaduais, quase sempre tão carentes, e ainda, das bibliotecas equivalentes dos países de língua portuguesa.

Entretanto, como a implementação desta tão inte-ressante proposta implica logística consideravelmente complexa e o consórcio de diversos atores sociais, rea-lizamos Audiência Pública na Câmara dos Deputados, em 14/06/2012, com o objetivo de debater a questão. Os ilustres palestrantes, todos representando órgãos e entidades relacionados a bibliotecas e à produção de livros, foram unânimes em ressaltar, ao mesmo tempo, a importância da iniciativa proposta e a sua absoluta inviabilidade técnica e prática no presente. As princi-pais razões aventadas foram as inúmeras ações de organização, montagem, conservação e manutenção envolvidas, o que demandaria grande aporte de recur-sos humanos bem treinados e de recursos financeiros, cuja fonte não está prevista no projeto nem em orça-mentos públicos ou privados conhecidos. Ressaltou-se que as editoras brasileiras lançam 54 mil títulos novos no mercado, os quais seriam o objeto do depósito le-gal definido no projeto. Outro aspecto mencionado diz respeito à impossibilidade de que as obras editadas anualmente e que seriam então transferidas às biblio-tecas públicas estaduais e do Distrito Federal do Brasil, por meio do depósito legal, se sujeitem a processo de seleção e descarte, por força de lei, o que exigiria, de um lado, grande contingente de pessoas formadas em biblioteconomia, não disponíveis no país, para cuidarem e organizarem o acervo e de outro, a disponibilidade de espaço físico de monta para alocar tais acervos. Implicaria ainda frete bastante custoso para todas as unidades da federação.

Quanto à generosa preocupação com o enrique-cimento dos acervos das bibliotecas públicas dos de-mais países de língua portuguesa, podemos estender a estas nações as preocupações práticas dos técnicos nacionais, além do fato de termos ainda de considerar a necessidade de fazer-lhes consultas formais sobre o

interesse e a conveniência da proposta, já que o pro-jeto original não traz informação sobre sua anuência e sobre aspectos que o depósito legal envolve.

Assim sendo, e não obstante a justeza dos pro-pósitos que fundamentam esta proposição, somos pela rejeição do projeto de lei nº 3.085, de 2012, do Senado Federal, que Altera a Lei nº 10.994, de 14 de dezem-bro de 2004, para conferir à Biblioteca Nacional de Brasília e às bibliotecas públicas estaduais e do Distrito Federal a condição de depositárias legais de publicações. E solicitamos aos nossos Pares da Comissão de Educação e Cultura o apoio a este voto.

Sala da Comissão, em 03 de julho de 2012. – Deputado Izalci, Relator.


A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 3.085/2012, nos termos do Parecer do Relator, De-putado Izalci.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Newton Lima – Presidente, Raul Henry e Paulo

Rubem Santiago – Vice-Presidentes, Alex Canzia-ni, Alice Portugal, Artur Bruno, Chico Alencar, Costa Ferreira, Fátima Bezerra, Izalci, Lelo Coimbra, Mara Gabrilli, Professor Setimo, Professora Dorinha Sea-bra Rezende , Tiririca, Waldenor Pereira, Aline Corrêa, Ariosto Holanda, Eduardo Barbosa, Geraldo Resende, Gilmar Machado, Jean Wyllys, Jorginho Mello, José Linhares, Major Fábio, Marcos Rogério e Rogério Pe-ninha Mendonça.

Sala da Comissão, 22 de agosto de 2012. – De-putado Newton Lima, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.564-A, DE 2012 (Do Sr. Celso Maldaner)

Acrescenta o § 9º ao art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para vedar a aquisição de maçã importada no âmbito da administração pública direta e indireta; tendo parecer da Comissão de Agricultu-ra, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvi-mento Rural, pela aprovação (relator: DEP. SÉRGIO MORAES).

Despacho: Às comissões de: agricultura, pecuária, abastecimento e desenvolvimento rural; finanças e tributação (mérito e art. 54, Ricd) e constituição e justiça e de cidadania (art. 54 Ricd)



Publicação do parecer da comissão de agricultura, pecuária, abastecimento e desenvolvimento rural

I – Relatório

Através do presente projeto de lei, o nobre Depu-tado Celso Maldaner intenta acrescentar § 9º ao art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, que institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências.

O objetivo da proposição é vedar a aquisição de maçã importada, salvo se houver indisponibilidade de maçã nacional para atender à demanda do órgão ou entidade da administração pública direta e indireta, ca-bendo, neste caso, à autoridade competente justificar prévia e expressamente a necessidade de compra de produto estrangeiro.

Justificando sua proposta, o autor salienta: “Do ponto de vista do desenvolvimento econômico, a ma-leicultura consiste em uma atividade com excelente capacidade de geração de renda, emprego e conse-quentemente geradora do desenvolvimento rural. Desta forma, as atividades relacionadas possuem além de importância econômica também uma acentuada im-portância social, em localidades mais afastadas dos polos dinâmicos.”

E acrescenta: “fatores exógenos, de distintas natu-rezas, têm afetado o desempenho da cadeia produtiva da maçã brasileira, entre os quais podemos destacar os fatores de natureza cambial e tributária, persistentemen-te gravosos à competitividade do produto brasileiro. Em face desse contexto, que tem prejudicado fortemente a colocação do produto nacional no exterior e franqueado o mercado interno ao produto estrangeiro, entendemos ser necessário, no momento atual, proteger o mercado brasileiro da entrada indiscriminada de maçã estrangei-ra, sob risco de desarticulação dessa atividade econô-mica nacional e seus imediatos reflexos sobre preços, empregos e renda da população brasileira”.

O projeto de lei foi distribuído para apreciação às Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Nos termos regimentais, o Presidente da Co-missão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural determinou a abertura e di-vulgação, na Ordem do Dia das Comissões, de prazo para recebimento de emendas. Findo este, não foram apresentadas emendas.

É o relatório.


A crescente importação de maçã, pelo Brasil, tem prejudicado sobremaneira o setor.

A Argentina é a maior fornecedora de frutos para o nosso país. Em 2011, foi responsável por 44% das importações de maçã e 71% das de pera. As importa-ções brasileiras de maçãs argentinas, no ano passa-do, alcançaram 73,7 toneladas e custaram US$ 63,5 milhões.

De acordo com o presidente da Associação Bra-sileira de Produtores de Maçã (ABPM), Pierre Pérès, a maçã de qualidade inferior proveniente da Argentina che-ga ao Brasil e é vendida por aproximadamente R$30,00 a caixa, enquanto a fruta nacional custa R$36,00. Essa concorrência predatória traz grandes prejuízos ao Brasil.

Ademais, preocupa-nos o risco de disseminação do inseto Cydia pomonella, existente na Argentina e re-centemente introduzido no Brasil, que ataca os cultivos de maçã, pera e marmelo no país vizinho. Trata-se da principal praga da macieira, com potencial para causar enormes prejuízos econômicos, em virtude da perda dos frutos e pelo fechamento de mercados externos.

Por isso, a proposição analisada afigura-se-nos da maior importância, vez que intenta proteger o mer-cado nacional proibindo a aquisição de maçã impor-tada por órgãos e entidades da administração pública direta e indireta, “ressalvada apenas a hipótese de indisponibilidade do produto nacional que impeça o atendimento à demanda.”

Diante do exposto, votamos pela aprovação do Projeto de Lei nº 3.564, de 2012, pela sua importância a relevante segmento agrícola.

Sala da Comissão, 4 de julho de 2012. – De-putado Sérgio Moraes, Relator.


A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abasteci-mento e Desenvolvimento Rural, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 3.564/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Sérgio Moraes.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Raimundo Gomes de Matos – Presidente, Nilson

Leitão, Domingos Sávio e Reinaldo Azambuja – Vice--Presidentes, Assis do Couto, Carlos Magno, Celso Maldaner, Dilceu Sperafico, Heleno Silva, Homero Pe-reira, Jairo Ataíde, Jesus Rodrigues, Josué Bengtson, Leandro Vilela, Lira Maia, Marcon, Natan Donadon, Nelson Meurer, Nelson Padovani, Paulo Cesar Quar-tiero, Pedro Chaves, Roberto Balestra, Sérgio Moraes, Valdir Colatto, Wandenkolk Gonçalves, Zé Silva, Antô-nio Andrade, Diego Andrade, Edinho Araújo, Eduardo Sciarra, Heuler Cruvinel, Jaqueline Roriz, Luiz Carlos Setim, Luiz Nishimori, Marcos Montes e Pedro Uczai.

Sala da Comissão, em 8 de agosto de 2012. – Deputado Raimundo Gomes de Matos, Presidente.


PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 3.101-A, DE 2010

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR 2552/2010 MSC 363/2010

Aprova o ato que outorga permissão à Sistema Timbaúva de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em frequência modulada, no Município de Barra do Quaraí, Estado do Rio Gran-de do Sul; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. JERÔNIMO GO-ERGEN).

Despacho: À comissão de constituição e justiça e de cidadania (art. 54 Ricd)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

Publicação do parecer da comissão de constitui-ção e justiça e de cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, que aprova o ato a que se refere a Portaria no 793, de 30 de setembro de 2009, que outorga permissão à Sistema Timbaúva de Comu-Sistema Timbaúva de Comu-nicação Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequencia modulada, no Município de Barra do Quaraí, Estado do Rio Grande do Sul.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.


Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 3.101, de 2010.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de outorga permissão resultante da análise técni-

ca realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atri-buições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislati-va do Projeto de Decreto Legislativo no 3.101, de 2010.

Sala da Comissão, em 17 de agosto de 2012. – Deputado Jerônimo Goergen, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 3.101/2010, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Jerônimo Goergen.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Ricardo Berzoini – Presidente, Fabio Trad –

Vice-Presidente, Andre Moura, Anthony Garotinho, Armando Vergílio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Dilson Drumond, Dr. Grilo, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Francisco Araújo, Henrique Oliveira, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Leonardo Piccia-ni, Luiz Couto, Luiz Pitiman, Marçal Filho, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Onofre Santo Agosti-ni, Onyx Lorenzoni, Pastor Marco Feliciano , Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Professor Victório Galli, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Sandra Rosado, Sérgio Barradas Carneiro, Valry Morais, Vieira da Cunha, Bernardo Santana de Vasconcellos, Cesar Colnago, Cida Borghetti, Dalva Figueiredo, Daniel Almeida, Décio Lima, Dilceu Sperafico, Geraldo Si-mões, Gonzaga Patriota, João Magalhães, Liliam


Sá, Nazareno Fonteles, Nelson Marchezan Junior, Roberto Teixeira, Rosane Ferreira e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 22 de agosto de 2012. – Deputado Ricardo Berzoini, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 605-A, DE 2012

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR 99/2012 MSC 121/2012

Aprova o ato que outorga concessão à Rádio Santa Catarina Ltda para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Joaçaba, Estado de Santa Catarina; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (relator: DEP. ONOFRE SANTO AGOSTINI).

Despacho: À comissão de constituição e justiça e de cidadania (art. 54 Ricd)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR)

Publicação do parecer da comissão de constitui-ção e justiça e de cidadania

I – Relatório

O Projeto de Decreto Legislativo nº 605, de 2012, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática, visa outorgar concessão à Rádio Santa Catarina Ltda para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Jo-açaba, Estado de Santa Catarina, pelo prazo de 15 anos, sem direito a exclusividade.

O presente projeto é ato constante do Decreto de 23 de março de 2012, que deve ser submetido à apre-ciação do Congresso Nacional. O mérito foi apreciado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática que aprovou parecer favorável, apresen-tando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

No prazo regimental não foram apresentadas emendas à proposição.

É o relatório.

II – Voto

Conforme determina o Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 32, IV, a), cabe a esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pronunciar-se exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 605, de 2012.

A proposição em comento limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara dos Deputados, de ato de outor-ga de permissão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende

aos requisitos constitucionais formais relativos à compe-tência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da Constituição Federal.

Atendidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em análise não con-traria princípios ou regras constitucionais em vigor, portanto, nada havendo a obstar no tocante à sua constitucionalidade material.

No que se refere à técnica legislativa e à redação empregadas, ambas estão adequadas, conforme pre-visão da Lei Complementar nº 95, de 1998.

Por todo o exposto, nosso voto é pela constitu-cionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 605, de 2012.

Sala da Comissão, 7 de agosto de 2012. – De-putado Onofre Santo Agostini, Relator.


A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 605/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Onofre Santo Agostini.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Ricardo Berzoini – Presidente, Fabio Trad – Vice-

-Presidente, Andre Moura, Anthony Garotinho, Arman-do Vergílio, Arnaldo Faria de Sá, Arthur Oliveira Maia, Asdrubal Bentes, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protó-genes, Dr. Dilson Drumond, Dr. Grilo, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Felipe Maia, Félix Men-donça Júnior, Francisco Araújo, Henrique Oliveira, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Mentor, José Nunes, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz Piti-man, Marçal Filho, Mauro Benevides, Mendonça Filho, Onofre Santo Agostini, Onyx Lorenzoni, Pastor Marco Feliciano , Paulo Magalhães, Paulo Teixeira, Professor Victório Galli, Roberto Freire, Ronaldo Fonseca, Sandra Rosado, Sérgio Barradas Carneiro, Valry Morais, Vieira da Cunha, Bernardo Santana de Vasconcellos, Cesar Colnago, Cida Borghetti, Dalva Figueiredo, Daniel Al-meida, Décio Lima, Dilceu Sperafico, Geraldo Simões, Gonzaga Patriota, João Magalhães, Liliam Sá, Nazareno Fonteles, Nelson Marchezan Junior, Roberto Teixeira, Rosane Ferreira e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 22 de agosto de 2012. – Deputado Ricardo Berzoini, Presidente.

SEÇÃO II

MESA DIRETORA

Presidente:

MARCO MAIA - PT - RS

1º Vice-Presidente:

ROSE DE FREITAS - PMDB - ES


EDUARDO DA FONTE - PP - PE

1º Secretário:

EDUARDO GOMES - PSDB - TO

2º Secretário:

JORGE TADEU MUDALEN - DEM - SP

3º Secretário:

INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE

4º Secretário:

JÚLIO DELGADO - PSB - MG

1º Suplente de Secretário:

GERALDO RESENDE - PMDB - MS


MANATO - PDT - ES


CARLOS EDUARDO CADOCA - PSC - PE


SÉRGIO MORAES - PTB - RS

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Liderança do Governo

Líder: ARLINDO CHINAGLIA

Vice-Líderes:

Osmar Serraglio, Luciano Castro, Alex Canziani, José Guimarães,

Waldir Maranhão, Hugo Leal, Rebecca Garcia e Henrique

Fontana.

Liderança da Minoria

Líder: ANTONIO CARLOS MENDES THAME

Vice-Líderes:

Nilson Leitão (1º Vice), Felipe Maia, Arnaldo Jordy, Antonio

Imbassahy, Luiz Fernando Machado e Fernando Francischini.

PT

Líder: JILMAR TATTO

Vice-Líderes:

Janete Rocha Pietá, Beto Faro, Valmir Assunção, Márcio Macêdo,

Dalva Figueiredo, Sibá Machado, Luiz Couto, Bohn Gass, Décio

Lima, Amauri Teixeira, Fernando Ferro, Francisco Praciano,

Geraldo Simões, Iriny Lopes, Luiz Alberto, Paulo Teixeira,

Vanderlei Siraque, Paulo Ferreira, Zezéu Ribeiro, Padre João,

Weliton Prado e Afonso Florence.

PMDB

Líder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes:

Marcelo Castro (1º Vice), Teresa Surita, Antônio Andrade,

Benjamin Maranhão (Licenciado), Darcísio Perondi, Edinho

Araújo, Edinho Bez, Eduardo Cunha, Genecias Noronha, Mauro

Benevides, Renan Filho, Marllos Sampaio, Lucio Vieira Lima,

Francisco Escórcio, Gabriel Chalita, Fabio Trad, Eliseu Padilha,

Sandro Mabel, Arthur Oliveira Maia e Edio Lopes.

PSDB

Líder: BRUNO ARAÚJO

Vice-Líderes:

Cesar Colnago (1º Vice), Domingos Sávio, Duarte Nogueira,

Nelson Marchezan Junior, Otavio Leite, Vaz de Lima, Wandenkolk

Gonçalves, Luiz Nishimori, Ricardo Tripoli, Rui Palmeira

(Licenciado), Vanderlei Macris, Reinaldo Azambuja, Rogério

Marinho e Carlos Sampaio.

PSD

Líder: GUILHERME CAMPOS

Vice-Líderes:

Fábio Faria (1º Vice), Eduardo Sciarra, Geraldo Thadeu, Arolde

de Oliveira, Carlos Souza, Homero Pereira, Moreira Mendes,

Danrlei de Deus Hinterholz, Armando Vergílio, Edson Pimenta,

Onofre Santo Agostini e Francisco Araújo.

Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB

Líder: LINCOLN PORTELA

Vice-Líderes:

Giacobo (1º Vice), Anthony Garotinho, João Carlos Bacelar,

Laercio Oliveira, Ronaldo Fonseca, Gorete Pereira, Bernardo

Santana de Vasconcellos, Maurício Quintella Lessa, Wellington

Roberto, Francisco Floriano, Milton Monti e Wellington Fagundes.

PP

Líder: ARTHUR LIRA

Vice-Líderes:

Jerônimo Goergen (1º Vice), Cida Borghetti, Luis Carlos Heinze,

Sandes Júnior, Toninho Pinheiro, Renato Molling, Beto Mansur,

Esperidião Amin, Paulo Maluf e Simão Sessim.

PSB

Líder: GIVALDO CARIMBÃO

Vice-Líderes:

Glauber Braga (1º Vice), Laurez Moreira, Paulo Foletto, Janete

Capiberibe, Luiz Noé, Antonio Balhmann, Romário e Valtenir

Pereira.

DEM

Líder: ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO

Vice-Líderes:

Pauderney Avelino (1º Vice), Abelardo Lupion, Claudio Cajado,

Mendonça Filho, Onyx Lorenzoni, Ronaldo Caiado, Rodrigo Maia,

Alexandre Leite, Vitor Penido, Professora Dorinha Seabra

Rezende e Mendonça Prado.

PDT

Líder: ANDRÉ FIGUEIREDO

Vice-Líderes:

Ângelo Agnolin (1º Vice), Wolney Queiroz, Miro Teixeira, Sueli

Vidigal, Paulo Rubem Santiago, Félix Mendonça Júnior e

Salvador Zimbaldi.

PTB

Líder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes:

Arnon Bezerra (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá, Sabino Castelo

Branco, Josué Bengtson, Antonio Brito e Walney Rocha.

Bloco PV, PPS

Líder: RUBENS BUENO

Vice-Líderes:

Sarney Filho (1º Vice), Arnaldo Jardim, Sandro Alex, Carmen

Zanotto, Rosane Ferreira, Antônio Roberto e Roberto de Lucena.

PSC

Líder: ANDRE MOURA

Vice-Líderes:

Pastor Marco Feliciano (1º Vice), Carlos Eduardo Cadoca,

Leonardo Gadelha e Filipe Pereira.

PCdoB

Líder: LUCIANA SANTOS

Vice-Líderes:

Osmar Júnior, Chico Lopes, Jandira Feghali e Daniel Almeida.

PRB

Líder: ANTONIO BULHÕES

Vice-Líderes:

Otoniel Lima (1º Vice), Jhonatan de Jesus e Acelino Popó.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOL

Líder: CHICO ALENCAR

Vice-Líderes:

Ivan Valente.

PEN

Repr.:

PMN

Repr.: JAQUELINE RORIZ

Líderes de Partidos que participam de Bloco Parlamentar

PR

Líder: LINCOLN PORTELA

PV

Líder: SARNEY FILHO

PPS

Líder: RUBENS BUENO

PTdoB

Repr.: ROSINHA DA ADEFAL

PRP

Repr.: JÂNIO NATAL

PSL

Repr.: DR. GRILO

PHS

Repr.: JOSÉ HUMBERTO

PRTB

Repr.: AUREO

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

Roraima

Berinho Bantim - PSDB

Edio Lopes - PMDB

Francisco Araújo - PSD

Jhonatan de Jesus - PRB

Luciano Castro - PR

Paulo Cesar Quartiero - DEM

Raul Lima - PSD

Teresa Surita - PMDB

Amapá

Dalva Figueiredo - PT

Davi Alcolumbre - DEM

Evandro Milhomen - PCdoB

Fátima Pelaes - PMDB

Janete Capiberibe - PSB

Luiz Carlos - PSDB

Sebastião Bala Rocha - PDT

Vinicius Gurgel - PR

Pará

Arnaldo Jordy - PPS

Asdrubal Bentes - PMDB

Beto Faro - PT

Cláudio Puty - PT

Dudimar Paxiuba - PSDB

Elcione Barbalho - PMDB

Giovanni Queiroz - PDT

José Priante - PMDB

Josué Bengtson - PTB

Lira Maia - DEM

Lúcio Vale - PR

Miriquinho Batista - PT

Valry Morais - PRP

Wandenkolk Gonçalves - PSDB

Wladimir Costa - PMDB

Zé Geraldo - PT

Zequinha Marinho - PSC

Amazonas

Átila Lins - PSD

Carlos Souza - PSD

Francisco Praciano - PT

Henrique Oliveira - PR

Pauderney Avelino - DEM

Rebecca Garcia - PP

Sabino Castelo Branco - PTB

Silas Câmara - PSD

Rondônia

Carlos Magno - PP

Marcos Rogério - PDT

Marinha Raupp - PMDB

Mauro Nazif - PSB

Moreira Mendes - PSD

Natan Donadon - PMDB

Nilton Capixaba - PTB

Padre Ton - PT

Acre

Antônia Lúcia - PSC

Flaviano Melo - PMDB

Gladson Cameli - PP

Henrique Afonso - PV

Marcio Bittar - PSDB

Perpétua Almeida - PCdoB

Sibá Machado - PT

Taumaturgo Lima - PT

Tocantins

Ângelo Agnolin - PDT

César Halum - PSD

Eduardo Gomes - PSDB

Irajá Abreu - PSD

Júnior Coimbra - PMDB

Laurez Moreira - PSB

Lázaro Botelho - PP

Professora Dorinha Seabra Rezende - DEM

Maranhão

Carlos Brandão - PSDB

Costa Ferreira - PSC

Davi Alves Silva Júnior - PR

Domingos Dutra - PT

Francisco Escórcio - PMDB

Hélio Santos - PSD

Lourival Mendes - PTdoB

Nice Lobão - PSD

Paulo Marinho Junior - PMDB

Pedro Novais - PMDB

Professor Setimo - PMDB

Ribamar Alves - PSB

Ricardo Archer - PMDB

Sarney Filho - PV

Telma Pinheiro - PSDB

Waldir Maranhão - PP

Weverton Rocha - PDT

Zé Vieira - PR

Ceará

André Figueiredo - PDT

Aníbal Gomes - PMDB

Antonio Balhmann - PSB

Ariosto Holanda - PSB

Arnon Bezerra - PTB

Artur Bruno - PT

Chico Lopes - PCdoB

Danilo Forte - PMDB

Domingos Neto - PSB

Edson Silva - PSB

Eudes Xavier - PT

Genecias Noronha - PMDB

Gorete Pereira - PR

João Ananias - PCdoB

José Airton - PT

José Guimarães - PT

José Linhares - PP

Manoel Salviano - PSD

Mauro Benevides - PMDB

Raimundão - PMDB

Raimundo Gomes de Matos - PSDB

Vicente Arruda - PR

Piauí

Assis Carvalho - PT

Hugo Napoleão - PSD

Iracema Portella - PP

Jesus Rodrigues - PT

Júlio Cesar - PSD

Marcelo Castro - PMDB

Marllos Sampaio - PMDB

Nazareno Fonteles - PT

Osmar Júnior - PCdoB

Paes Landim - PTB

Rio Grande do Norte

Fábio Faria - PSD

Fátima Bezerra - PT

Felipe Maia - DEM

Henrique Eduardo Alves - PMDB

João Maia - PR

Paulo Wagner - PV

Rogério Marinho - PSDB

Sandra Rosado - PSB

Paraíba

Armando Abílio - PTB

Damião Feliciano - PDT

Efraim Filho - DEM

Hugo Motta - PMDB

Leonardo Gadelha - PSC

Luiz Couto - PT

Major Fábio - DEM

Manoel Junior - PMDB

Nilda Gondim - PMDB

Ruy Carneiro - PSDB

Wellington Roberto - PR

Wilson Filho - PMDB

Pernambuco

Anderson Ferreira - PR

Augusto Coutinho - DEM

Bruno Araújo - PSDB

Carlos Eduardo Cadoca - PSC

Eduardo da Fonte - PP

Fernando Coelho Filho - PSB

Fernando Ferro - PT

Gonzaga Patriota - PSB

Inocêncio Oliveira - PR

João Paulo Lima - PT

Jorge Corte Real - PTB

José Augusto Maia - PTB

José Chaves - PTB

Luciana Santos - PCdoB

Mendonça Filho - DEM

Pastor Eurico - PSB

Paulo Rubem Santiago - PDT

Pedro Eugênio - PT

Raul Henry - PMDB

Roberto Teixeira - PP

Sergio Guerra - PSDB

Severino Ninho - PSB

Silvio Costa - PTB

Vilalba - PRB

Wolney Queiroz - PDT

Alagoas

Arthur Lira - PP

Celia Rocha - PTB

Givaldo Carimbão - PSB

João Caldas - PEN

João Lyra - PSD

Joaquim Beltrão - PMDB

Maurício Quintella Lessa - PR

Renan Filho - PMDB

Rosinha da Adefal - PTdoB

Sergipe

Almeida Lima - PPS

Andre Moura - PSC

Heleno Silva - PRB

Laercio Oliveira - PR

Márcio Macêdo - PT

Mendonça Prado - DEM

Rogério Carvalho - PT

Valadares Filho - PSB

Bahia

Acelino Popó - PRB

Afonso Florence - PT

Alice Portugal - PCdoB

Amauri Teixeira - PT

Antonio Brito - PTB

Antonio Carlos Magalhães Neto - DEM

Antonio Imbassahy - PSDB

Arthur Oliveira Maia - PMDB

Claudio Cajado - DEM

Daniel Almeida - PCdoB

Edson Pimenta - PSD

Emiliano José - PT

Erivelton Santana - PSC

Fábio Souto - DEM

Félix Mendonça Júnior - PDT

Fernando Torres - PSD

Geraldo Simões - PT

Jânio Natal - PRP

João Carlos Bacelar - PR

João Leão - PP

José Carlos Araújo - PSD

José Nunes - PSD

José Rocha - PR

Josias Gomes - PT

Jutahy Junior - PSDB

Lucio Vieira Lima - PMDB

Luiz Alberto - PT

Luiz Argôlo - PP

Márcio Marinho - PRB

Mário Negromonte - PP

Maurício Trindade - PR

Oziel Oliveira - PDT

Paulo Magalhães - PSD

Roberto Britto - PP

Sérgio Barradas Carneiro - PT

Sérgio Brito - PSD

Valmir Assunção - PT

Waldenor Pereira - PT

Zezéu Ribeiro - PT

Minas Gerais

Ademir Camilo - PSD

Aelton Freitas - PR

Antônio Andrade - PMDB

Antônio Roberto - PV

Aracely de Paula - PR

Bernardo Santana de Vasconcellos - PR

Bonifácio de Andrada - PSDB

Carlaile Pedrosa - PSDB

Diego Andrade - PSD

Dimas Fabiano - PP

Domingos Sávio - PSDB

Dr. Grilo - PSL

Eduardo Azeredo - PSDB

Eduardo Barbosa - PSDB

Eros Biondini - PTB

Fábio Ramalho - PV

Gabriel Guimarães - PT

George Hilton - PRB

Geraldo Thadeu - PSD

Gilmar Machado - PT

Jaime Martins - PR

Jairo Ataíde - DEM

Jô Moraes - PCdoB

João Bittar - DEM

João Magalhães - PMDB

José Humberto - PHS

Júlio Delgado - PSB

Lael Varella - DEM

Leonardo Monteiro - PT

Leonardo Quintão - PMDB

Lincoln Portela - PR

Luis Tibé - PTdoB

Luiz Fernando Faria - PP

Márcio Reinaldo Moreira - PP

Marcos Montes - PSD

Marcus Pestana - PSDB

Mauro Lopes - PMDB

Miguel Corrêa - PT

Newton Cardoso - PMDB

Odair Cunha - PT

Padre João - PT

Paulo Abi-ackel - PSDB

Paulo Piau - PMDB

Reginaldo Lopes - PT

Renzo Braz - PP

Rodrigo de Castro - PSDB

Saraiva Felipe - PMDB

Stefano Aguiar - PSC

Toninho Pinheiro - PP

Vitor Penido - DEM

Walter Tosta - PSD

Weliton Prado - PT

Zé Silva - PDT

Espírito Santo

Camilo Cola - PMDB

Cesar Colnago - PSDB

Dr. Jorge Silva - PDT

Iriny Lopes - PT

Lauriete - PSC

Lelo Coimbra - PMDB

Manato - PDT

Paulo Foletto - PSB

Rose de Freitas - PMDB

Sueli Vidigal - PDT

Rio de Janeiro

Adrian - PMDB

Alessandro Molon - PT

Alexandre Cardoso - PSB

Alexandre Santos - PMDB

Alfredo Sirkis - PV

Andreia Zito - PSDB

Anthony Garotinho - PR

Arolde de Oliveira - PSD

Aureo - PRTB

Benedita da Silva - PT

Chico Alencar - PSOL

Chico D'angelo - PT

Dr. Adilson Soares - PR

Dr. Aluizio - PV

Dr. Dilson Drumond - PDT

Dr. Paulo César - PSD

Edson Ezequiel - PMDB

Edson Santos - PT

Eduardo Cunha - PMDB

Felipe Bornier - PSD

Filipe Pereira - PSC

Francisco Floriano - PR

Glauber Braga - PSB

Hugo Leal - PSC

Jair Bolsonaro - PP

Jandira Feghali - PCdoB

Jean Wyllys - PSOL

Leonardo Picciani - PMDB

Liliam Sá - PSD

Luiz Sérgio - PT

Marcelo Matos - PDT

Miro Teixeira - PDT

Neilton Mulim - PR

Nelson Bornier - PMDB

Otavio Leite - PSDB

Paulo Feijó - PR

Pedro Paulo - PMDB

Rodrigo Bethlem - PMDB

Rodrigo Maia - DEM

Romário - PSB

Simão Sessim - PP

Stepan Nercessian - PPS

Vitor Paulo - PRB

Walney Rocha - PTB

Washington Reis - PMDB

Zoinho - PR

São Paulo

Abelardo Camarinha - PSB

Alberto Mourão - PSDB

Alexandre Leite - DEM

Aline Corrêa - PP

Antonio Bulhões - PRB

Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB

Arlindo Chinaglia - PT

Arnaldo Faria de Sá - PTB

Arnaldo Jardim - PPS

Beto Mansur - PP

Bruna Furlan - PSDB

Cândido Vaccarezza - PT

Carlinhos Almeida - PT

Carlos Sampaio - PSDB

Carlos Zarattini - PT

Delegado Protógenes - PCdoB

Devanir Ribeiro - PT

Duarte Nogueira - PSDB

Edinho Araújo - PMDB

Edson Aparecido - PSDB

Eleuses Paiva - PSD

Eli Correa Filho - DEM

Emanuel Fernandes - PSDB

Gabriel Chalita - PMDB

Guilherme Campos - PSD

Guilherme Mussi - PSD

Ivan Valente - PSOL

Janete Rocha Pietá - PT

Jefferson Campos - PSD

Jilmar Tatto - PT

João Dado - PDT

João Paulo Cunha - PT

Jonas Donizette - PSB

Jorge Tadeu Mudalen - DEM

José de Filippi - PT

José Mentor - PT

Junji Abe - PSD

Keiko Ota - PSB

Luiz Fernando Machado - PSDB

Luiza Erundina - PSB

Mara Gabrilli - PSDB

Marcelo Aguiar - PSD

Márcio França - PSB

Milton Monti - PR

Missionário José Olimpio - PP

Nelson Marquezelli - PTB

Newton Lima - PT

Otoniel Lima - PRB

Pastor Marco Feliciano - PSC

Paulo Freire - PR

Paulo Maluf - PP

Paulo Pereira da Silva - PDT

Paulo Teixeira - PT

Penna - PV

Ricardo Berzoini - PT

Ricardo Izar - PSD

Ricardo Tripoli - PSDB

Roberto de Lucena - PV

Roberto Freire - PPS

Roberto Santiago - PSD

Salvador Zimbaldi - PDT

Tiririca - PR

Valdemar Costa Neto - PR

Vanderlei Macris - PSDB

Vanderlei Siraque - PT

Vaz de Lima - PSDB

Vicente Candido - PT

Vicentinho - PT

Walter Feldman - PSDB

William Dib - PSDB

Mato Grosso

Eliene Lima - PSD

Homero Pereira - PSD

Júlio Campos - DEM

Nilson Leitão - PSDB

Pedro Henry - PP

Professor Victório Galli - PMDB

Valtenir Pereira - PSB

Wellington Fagundes - PR

Distrito Federal

Erika Kokay - PT

Izalci - PR

Jaqueline Roriz - PMN

Luiz Pitiman - PMDB

Paulo Tadeu - PT

Policarpo - PT

Reguffe - PDT

Ronaldo Fonseca - PR

Goiás

Armando Vergílio - PSD

Carlos Alberto Leréia - PSDB

Flávia Morais - PDT

Heuler Cruvinel - PSD

Íris de Araújo - PMDB

João Campos - PSDB

Jovair Arantes - PTB

Leandro Vilela - PMDB

Leonardo Vilela - PSDB

Magda Mofatto - PTB

Marina Santanna - PT

Pedro Chaves - PMDB

Roberto Balestra - PP

Ronaldo Caiado - DEM

Rubens Otoni - PT

Sandes Júnior - PP

Sandro Mabel - PMDB

Mato Grosso do Sul

Biffi - PT

Fabio Trad - PMDB

Geraldo Resende - PMDB

Giroto - PMDB

Mandetta - DEM

Marçal Filho - PMDB

Reinaldo Azambuja - PSDB

Vander Loubet - PT

Paraná

Abelardo Lupion - DEM

Alex Canziani - PTB

Alfredo Kaefer - PSDB

Andre Vargas - PT

André Zacharow - PMDB

Angelo Vanhoni - PT

Assis do Couto - PT

Cida Borghetti - PP

Dilceu Sperafico - PP

Dr. Rosinha - PT

Edmar Arruda - PSC

Eduardo Sciarra - PSD

Fernando Francischini - PEN

Giacobo - PR

Hermes Parcianello - PMDB

João Arruda - PMDB

Leopoldo Meyer - PSB

Luiz Carlos Setim - DEM

Luiz Nishimori - PSDB

Nelson Meurer - PP

Nelson Padovani - PSC

Odílio Balbinotti - PMDB

Osmar Serraglio - PMDB

Professor Sérgio de Oliveira - PSC

Reinhold Stephanes - PSD

Rosane Ferreira - PV

Rubens Bueno - PPS

Sandro Alex - PPS

Takayama - PSC

Zeca Dirceu - PT

Santa Catarina

Carmen Zanotto - PPS

Celso Maldaner - PMDB

Décio Lima - PT

Edinho Bez - PMDB

Esperidião Amin - PP

João Pizzolatti - PP

Jorge Boeira - PSD

Jorginho Mello - PSDB

Luci Choinacki - PT

Marco Tebaldi - PSDB

Mauro Mariani - PMDB

Onofre Santo Agostini - PSD

Pedro Uczai - PT

Rogério Peninha Mendonça - PMDB

Ronaldo Benedet - PMDB

Valdir Colatto - PMDB

Rio Grande do Sul

Afonso Hamm - PP

Alceu Moreira - PMDB

Alexandre Roso - PSB

Assis Melo - PCdoB

Bohn Gass - PT

Danrlei de Deus Hinterholz - PSD

Darcísio Perondi - PMDB

Eliseu Padilha - PMDB

Enio Bacci - PDT

Fernando Marroni - PT

Giovani Cherini - PDT

Henrique Fontana - PT

Jerônimo Goergen - PP

José Otávio Germano - PP

Jose Stédile - PSB

Luis Carlos Heinze - PP

Luiz Noé - PSB

Marco Maia - PT

Marcon - PT

Nelson Marchezan Junior - PSDB

Onyx Lorenzoni - DEM

Osmar Terra - PMDB

Paulo Ferreira - PT

Paulo Pimenta - PT

Renato Molling - PP

Ronaldo Nogueira - PTB

Ronaldo Zulke - PT

Sérgio Moraes - PTB

Vicente Selistre - PSB

Vieira da Cunha - PDT

Vilson Covatti - PP

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,

ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)

1º Vice-Presidente: Nilson Leitão (PSDB)

2º Vice-Presidente: Domingos Sávio (PSDB)

3º Vice-Presidente: Reinaldo Azambuja (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Assis do Couto Domingos Dutra

Beto Faro Luci Choinacki

Bohn Gass Paulo Pimenta

Jesus Rodrigues Pedro Uczai

Josias Gomes Vander Loubet

Marcon (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da

Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Valmir Assunção (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da


PMDB

Alberto Filho (Licenciado) vaga do

PMN

Alceu Moreira

André Zacharow vaga do PR

Antônio Andrade

Celso Maldaner Edinho Araújo vaga do Bloco PV, PPS

Leandro Vilela Edio Lopes

Natan Donadon Lelo Coimbra

Odílio Balbinotti Lucio Vieira Lima

Pedro Chaves Professor Victório Galli

Valdir Colatto

PSDB

Domingos Sávio Alfredo Kaefer vaga do PDT

Duarte Nogueira Bruno Araújo

Nilson Leitão vaga do PR

Luiz Nishimori

Raimundo Gomes de Matos Rodrigo de Castro

Reinaldo Azambuja vaga do PSB

Sergio Guerra

Wandenkolk Gonçalves (Dep. do PP ocupa a vaga)

(Dep. do PP ocupa a vaga)

PP

Carlos Magno Afonso Hamm

Dilceu Sperafico vaga do PSDB

Beto Mansur

Luis Carlos Heinze Jerônimo Goergen vaga do PSDB

Nelson Meurer vaga do PCdoB

Lázaro Botelho

Roberto Balestra

DEM

Abelardo Lupion vaga do PSB

Luiz Carlos Setim

Jairo Ataíde Onyx Lorenzoni

Lira Maia vaga do PSB

Ronaldo Caiado

Paulo Cesar Quartiero

Vitor Penido

PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Aelton Freitas

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012) ocupa a vaga)

Maurício Trindade

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da


PSB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Fernando Coelho Filho

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da


(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PDT

Giovanni Queiroz vaga do Bloco PV, PPS

Giovani Cherini

Oziel Oliveira (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

Zé Silva

Bloco PV, PPS

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)



PTB

Josué Bengtson Celia Rocha

Sérgio Moraes Nelson Marquezelli

Nilton Capixaba vaga do PSB

PSC

Nelson Padovani Stefano Aguiar

PCdoB

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da


PRB

Heleno Silva Márcio Marinho

PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Jaqueline Roriz

PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Hélio Santos Danrlei de Deus Hinterholz

Homero Pereira vaga do PR

Diego Andrade vaga do PT

Junji Abe Edson Pimenta vaga do Bloco PV, PPS

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS

Eduardo Sciarra vaga do PSB

Heuler Cruvinel vaga do PR

Júlio Cesar vaga do PCdoB

Marcos Montes

Reinhold Stephanes vaga do PT

Secretário(a): Moizes Lobo da Cunha

Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 34

Telefones: 3216-6403/6404/6406

FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Wilson Filho (PMDB)


2º Vice-Presidente: Janete Capiberibe (PSB)


Titulares Suplentes

PT

Francisco Praciano Padre Ton

Miriquinho Batista Taumaturgo Lima

Zé Geraldo (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB

Flaviano Melo vaga do PR

Alberto Filho (Licenciado)

Wilson Filho Asdrubal Bentes

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Edio Lopes vaga do PCdoB

1 vaga Hugo Motta

Marinha Raupp vaga do PP

PSDB

Berinho Bantim Carlos Brandão

Dudimar Paxiuba Marcio Bittar vaga do PR

(Dep. do PRP ocupa a vaga)

PP

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Gladson Cameli

1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM

Ronaldo Caiado vaga do PCdoB

Lira Maia

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Lúcio Vale

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe Glauber Braga vaga do PTB

Valtenir Pereira

PDT

Sebastião Bala Rocha Giovanni Queiroz

Bloco PV, PPS

Henrique Afonso Arnaldo Jordy

PTB

1 vaga (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC

Antônia Lúcia Costa Ferreira

Zequinha Marinho vaga do PMDB

PCdoB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSD

Átila Lins vaga do DEM

Ademir Camilo vaga do PT

Carlos Souza vaga do PR

Irajá Abreu vaga do PP

Raul Lima vaga do DEM

PRP

Valry Morais vaga do PSDB

Secretário(a): Edna Maria Glória Dias Teixeira

Local: Anexo II, Sala 55, Ala A, Térreo

Telefones: 3216-6432

FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E

INFORMÁTICA

Presidente: Eduardo Azeredo (PSDB)

1º Vice-Presidente: Ruy Carneiro (PSDB)

2º Vice-Presidente: Antonio Imbassahy (PSDB)

3º Vice-Presidente: Carlinhos Almeida (PT)

Titulares Suplentes

PT

Carlinhos Almeida Beto Faro

Décio Lima Biffi

Emiliano José Josias Gomes

Gilmar Machado Marina Santanna

Rubens Otoni Newton Lima

Sibá Machado Paulo Teixeira

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Waldenor Pereira

PMDB

Hermes Parcianello Aníbal Gomes

Manoel Junior José Priante

Marcelo Castro Marçal Filho

Paulo Marinho Junior vaga do PP

Saraiva Felipe

Ricardo Archer vaga do PT

(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da


Rogério Peninha Mendonça (Dep. do PP ocupa a vaga)


(Dep. do PSD (art. 2º do Ato da


PSDB

Antonio Imbassahy Bruno Araújo

Eduardo Azeredo Duarte Nogueira

Rodrigo de Castro Emanuel Fernandes

Romero Rodrigues (Licenciado) vaga do PTB

Paulo Abi-ackel

vaga do PTdoB

Ruy Carneiro Rogério Marinho vaga do PP

Sergio Guerra

PP

Beto Mansur Esperidião Amin

Missionário José Olimpio Sandes Júnior vaga do PMDB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Waldir Maranhão

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

DEM

Júlio Campos Augusto Coutinho

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Claudio Cajado


Eli Correa Filho

PR

Anderson Ferreira Izalci

Dr. Adilson Soares José Rocha

Francisco Floriano Milton Monti

Wellington Roberto vaga do PSD (art. 2º

do Ato da Mesa nº 27/2012)

PSB

Abelardo Camarinha vaga do PMN

Alexandre Cardoso

Ariosto Holanda Jonas Donizette

Luiza Erundina (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Pastor Eurico vaga do DEM

Paulo Foletto

PDT

Miro Teixeira Oziel Oliveira

Salvador Zimbaldi (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da


Bloco PV, PPS

Paulo Wagner Fábio Ramalho

Sandro Alex 1 vaga

PTB

Ronaldo Nogueira Josué Bengtson

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Sabino Castelo Branco

PSC

Professor Sérgio de Oliveira Costa Ferreira vaga do PSB

Takayama

PCdoB

Luciana Santos Evandro Milhomen

PRB

Vilalba Heleno Silva

PMN

(Dep. do PSB ocupa a vaga) 1 vaga

PTdoB

(Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)


Arolde de Oliveira vaga do PMDB

Felipe Bornier vaga do PMDB

Eliene Lima José Carlos Araújo

Manoel Salviano vaga do PMDB

Marcos Montes vaga do PDT

Marcelo Aguiar (Dep. do PR ocupa a vaga)

Silas Câmara vaga do DEM

PRTB

Aureo vaga do PTdoB

Secretário(a): Maria Gorette da Silva Pessoa

Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 51

Telefones: 3216-6452 A 6458

FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

Presidente: Ricardo Berzoini (PT)

1º Vice-Presidente: Alessandro Molon (PT)

2º Vice-Presidente: Fabio Trad (PMDB)

3º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Dalva Figueiredo

Cândido Vaccarezza Décio Lima

João Paulo Cunha Fátima Bezerra

João Paulo Lima Gabriel Guimarães

José Mentor Geraldo Simões

Luiz Couto Iriny Lopes

Odair Cunha José Guimarães

Paulo Teixeira Márcio Macêdo

Ricardo Berzoini Miguel Corrêa

Sérgio Barradas Carneiro

Nazareno Fonteles

Vicente Candido Pedro Eugênio

Zezéu Ribeiro vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012)

PMDB

Alceu Moreira Benjamin Maranhão (Licenciado)

Arthur Oliveira Maia Francisco Escórcio

Asdrubal Bentes vaga do

PP

João Magalhães

Danilo Forte Júnior Coimbra

Eduardo Cunha Mauro Lopes

Eliseu Padilha Odílio Balbinotti

Fabio Trad Professor Setimo

vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012)

Leonardo Picciani Renan Filho

Luiz Pitiman vaga do Bloco

PV, PPS

Sandro Mabel

Marçal Filho vaga do PMN

Wilson Filho

Mauro Benevides

Osmar Serraglio

Professor Victório Galli vaga do PSC

PSDB

Bonifácio de Andrada Cesar Colnago

Bruna Furlan Dudimar Paxiuba

João Campos vaga do PTB

Nelson Marchezan Junior

Jorginho Mello Reinaldo Azambuja

Jutahy Junior Ricardo Tripoli

Luiz Carlos Romero Rodrigues (Licenciado)

(Dep. do PRP ocupa a vaga)

PP

Esperidião Amin Cida Borghetti

Jerônimo Goergen Dilceu Sperafico

Paulo Maluf Roberto Teixeira

Vilson Covatti Sandes Júnior

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

DEM

Felipe Maia Alexandre Leite

Mendonça Filho Antonio Carlos Magalhães Neto

Mendonça Prado Efraim Filho

Onyx Lorenzoni Eli Correa Filho

(Dep. do PSC ocupa a vaga)

Pauderney Avelino

PR

Anthony Garotinho Bernardo Santana de Vasconcellos

Henrique Oliveira Gorete Pereira vaga do PTB

Maurício Quintella Lessa

Jaime Martins

Ronaldo Fonseca Laercio Oliveira

Vicente Arruda Vinicius Gurgel

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB

Alexandre Cardoso Gonzaga Patriota

Edson Silva Laurez Moreira

Sandra Rosado Luiz Noé

Valtenir Pereira (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº

27/2012) ocupa a vaga)

PDT

Dr. Dilson Drumond João Dado

Félix Mendonça Júnior Marcos Rogério

Vieira da Cunha Wolney Queiroz

Bloco PV, PPS

Fábio Ramalho Rosane Ferreira

Roberto Freire Sandro Alex


Sarney Filho

PTB

Arnaldo Faria de Sá Sérgio Moraes

Paes Landim (Dep. do PR ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)


PSC

Andre Moura vaga do DEM

Edmar Arruda

Pastor Marco Feliciano Hugo Leal


PCdoB

Delegado Protógenes Assis Melo vaga do PP

Evandro Milhomen Daniel Almeida


PRB

Antonio Bulhões Otoniel Lima

PMN


1 vaga

PTdoB

(Dep. do PSL ocupa a vaga)

Lourival Mendes

Luis Tibé vaga do PR


Armando Vergílio Liliam Sá vaga do PTB

Francisco Araújo Marcelo Aguiar

José Nunes Moreira Mendes vaga do PSB

Onofre Santo Agostini Sergio Zveiter (Licenciado)

Paulo Magalhães Silas Câmara vaga do PCdoB

Walter Tosta


(Dep. do PT ocupa a vaga)

PRP

Valry Morais vaga do PSDB

PSL

Dr. Grilo vaga do PTdoB

Secretário(a): Rejane Salete Marques

Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 19


FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Presidente: José Chaves (PTB)

1º Vice-Presidente: Eros Biondini (PTB)

2º Vice-Presidente: Wolney Queiroz (PDT)

3º Vice-Presidente: Eli Correa Filho (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Paulo Pimenta Assis do Couto

Weliton Prado Carlinhos Almeida

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Chico D'angelo

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Fátima Pelaes

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)


PSDB

Carlos Sampaio Nelson Marchezan Junior

1 vaga (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PP

Iracema Portella (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Roberto Teixeira (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

DEM

Eli Correa Filho Augusto Coutinho

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Felipe Maia

Mendonça Prado vaga do PSB

PR

(Dep. do PTB ocupa a vaga) Maurício Quintella Lessa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Wellington Roberto

PSB

Severino Ninho (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PDT

Reguffe Marcelo Matos

Wolney Queiroz vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

Almeida Lima 1 vaga

PTB

Eros Biondini vaga do PR

Silvio Costa

José Chaves

PSC

Filipe Pereira Carlos Eduardo Cadoca vaga do PCdoB

Lauriete vaga do DEM

1 vaga

PCdoB

Chico Lopes (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSD

José Carlos Araújo vaga do PR

César Halum vaga do PMDB

Ricardo Izar vaga do PT

Guilherme Mussi vaga do PP

Sérgio Brito vaga do PMDB

Hugo Napoleão vaga do PMDB

Roberto Santiago vaga do PT

PSOL

Ivan Valente vaga do PP

PRTB

Aureo vaga do PSDB

Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152

Telefones: 3216-6920 A 6922

FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP)

1º Vice-Presidente: Renato Molling (PP)



Titulares Suplentes

PT

Miguel Corrêa Afonso Florence

Ronaldo Zulke Cláudio Puty

Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB

(Dep. do PRP ocupa a vaga) Edson Ezequiel

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Osmar Terra

1 vaga 1 vaga

PSDB

2 vagas Marco Tebaldi

Otavio Leite

PP

Márcio Reinaldo Moreira Esperidião Amin vaga do PHS

Renato Molling vaga do PDT

Renzo Braz

Vilson Covatti vaga do PTB

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) João Bittar vaga do PSC

Mandetta

PR

João Maia Wellington Fagundes

Vinicius Gurgel vaga do PHS

PSB

Antonio Balhmann (Dep. do PDT ocupa a vaga)


PDT

(Dep. do PP ocupa a vaga) Ângelo Agnolin vaga do PSB

Damião Feliciano

Bloco PV, PPS


PTB

José Augusto Maia (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSC

1 vaga (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PHS

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSD

João Lyra vaga do DEM

Fernando Torres vaga do PSB

Guilherme Campos vaga do Bloco PV, PPS

PTdoB

Luis Tibé vaga do PMDB

PRP

Jânio Natal vaga do PMDB

Secretário(a): Anamélia Lima Rocha Fernandes

Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33

Telefones: 3216-6601 A 6609

FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Presidente: Domingos Neto (PSB)

1º Vice-Presidente: Leopoldo Meyer (PSB)

2º Vice-Presidente: Mauro Mariani (PMDB)

3º Vice-Presidente: Roberto Britto (PP)

Titulares Suplentes

PT

Fernando Marroni Artur Bruno

Iriny Lopes José de Filippi

Paulo Ferreira Valmir Assunção

PMDB

Adrian vaga do PRTB

Edinho Araújo

Flaviano Melo Paulo Piau

Genecias Noronha (Dep. do PSD ocupa a vaga)

João Arruda vaga do PSL

Mauro Mariani

PSDB

Marco Tebaldi William Dib

1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga)

PP

João Pizzolatti vaga do PRP

Márcio Reinaldo Moreira

Roberto Britto Mário Negromonte vaga do PSDB

Rebecca Garcia vaga do PRTB

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) João Carlos Bacelar

PSB

Domingos Neto Abelardo Camarinha

Leopoldo Meyer vaga do PDT

Valadares Filho vaga do DEM

PDT

(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira Arnaldo Jardim

PTB

Nelson Marquezelli Jorge Corte Real

PRTB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PRP

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSL

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD

Edson Pimenta vaga do DEM

Jorge Boeira vaga do PMDB

Heuler Cruvinel vaga do PR

José Nunes vaga do PRP

Junji Abe vaga do PSL

PCdoB

Luciana Santos vaga do PDT

Secretário(a): Iracema Marques

Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188

Telefones: 3216-6551/ 6554

FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

Presidente: Domingos Dutra (PT)

1º Vice-Presidente: Erika Kokay (PT)

2º Vice-Presidente: Padre Ton (PT)


Titulares Suplentes

PT

Domingos Dutra Janete Rocha Pietá

Erika Kokay Luiz Alberto

Padre Ton Luiz Couto

PMDB

3 vagas Teresa Surita

(Dep. do PSB ocupa a vaga)


PSDB

2 vagas Antonio Carlos Mendes Thame

Luiz Fernando Machado

PP


1 vaga

DEM

1 vaga 1 vaga

PR

Lincoln Portela Ronaldo Fonseca

PSB

1 vaga Janete Capiberibe vaga do PMDB

Keiko Ota

Luiza Erundina vaga do PDT

PDT

Weverton Rocha (Dep. do PSB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

1 vaga Arnaldo Jordy vaga do PTB

Roberto de Lucena

PTB

1 vaga (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

PSOL

Jean Wyllys Chico Alencar

PRP

1 vaga (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PTC

1 vaga (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSD

Liliam Sá vaga do PP

PSC

Antônia Lúcia vaga do PTC

PCdoB

Manuela D'ávila (Licenciado) vaga do

PMDB

PTdoB

Rosinha da Adefal vaga do PRP

Secretário(a): Márcio Marques de Araújo

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185


FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Presidente: Newton Lima (PT)

1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB)

2º Vice-Presidente: Pedro Uczai (PT)

3º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT)

Titulares Suplentes

PT

Artur Bruno Alessandro Molon

Biffi Angelo Vanhoni

Fátima Bezerra Gilmar Machado

Newton Lima Miriquinho Batista

Pedro Uczai vaga do PP


Reginaldo Lopes vaga do PMDB

Waldenor Pereira

PMDB

Gabriel Chalita Eliseu Padilha

Joaquim Beltrão Geraldo Resende

Lelo Coimbra Mauro Benevides

Professor Setimo Natan Donadon vaga do PT

Raul Henry vaga do PDT

Osmar Serraglio

(Dep. do PT ocupa a vaga) Rogério Peninha Mendonça

vaga do

PP

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PSDB

Mara Gabrilli Eduardo Barbosa

Rogério Marinho Jorginho Mello

Telma Pinheiro Nilson Leitão

PP

Waldir Maranhão Aline Corrêa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) José Linhares

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM

Luiz Carlos Setim João Bittar

Professora Dorinha Seabra Rezende

Major Fábio

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Onyx Lorenzoni

PR

Izalci Anderson Ferreira

Paulo Freire Maurício Quintella Lessa

Tiririca (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSB

Danilo Cabral (Licenciado) Ariosto Holanda

Luiz Noé Keiko Ota vaga do PSC

Severino Ninho vaga do PTB

(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDT

Paulo Rubem Santiago Dr. Jorge Silva

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Marcos Rogério vaga do PSB

Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian Antônio Roberto vaga do PMDB

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Henrique Afonso

Penna

PTB

Alex Canziani (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC

Costa Ferreira (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PCdoB

Alice Portugal Jandira Feghali

PRB

Acelino Popó (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD

Ademir Camilo vaga do DEM

Manoel Salviano vaga do PRB

Jorge Boeira vaga do PP

PSOL

Chico Alencar vaga do Bloco PV, PPS

Jean Wyllys vaga do PR

Secretário(a): Jairo Luís Brod


Telefones: 3216-6625/6626/6627/6628

FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Presidente: Antônio Andrade (PMDB)

1º Vice-Presidente: Lucio Vieira Lima (PMDB)

2º Vice-Presidente: Assis Carvalho (PT)

3º Vice-Presidente: Pauderney Avelino (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Afonso Florence Emiliano José

Andre Vargas João Paulo Cunha

Assis Carvalho Reginaldo Lopes

Cláudio Puty Ricardo Berzoini

José Guimarães Rogério Carvalho

Pedro Eugênio Zeca Dirceu

PMDB

Antônio Andrade Celso Maldaner

João Magalhães vaga do Bloco PV, PPS

Eduardo Cunha

José Priante Genecias Noronha

vaga do

PDT

Júnior Coimbra vaga do Bloco PV, PPS

Luiz Pitiman

Lucio Vieira Lima Manoel Junior

Pedro Novais (Dep. do PSC ocupa a

vaga)

1 vaga

PSDB

Alfredo Kaefer Alberto Mourão vaga do PP

Rui Palmeira (Licenciado) Antonio Carlos Mendes

Thame

Vaz de Lima Marcus Pestana


PP

Toninho Pinheiro Jerônimo Goergen

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Maluf

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a

vaga)

DEM

Alexandre Leite Jairo Ataíde

Pauderney Avelino Luiz Carlos Setim

Rodrigo Maia Mendonça Prado

PR

Aelton Freitas João Maia

(Dep. do PTC ocupa a vaga) Luciano Castro

(Dep. do PHS ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a

vaga)

PSB

Audifax (Licenciado) Jose Stédile

Fernando Coelho Filho Mauro Nazif

PDT

João Dado André Figueiredo

Manato (Dep. do PMDB ocupa a

vaga)

Bloco PV, PPS

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Arnaldo Jardim

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Carmen Zanotto

PTB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a

vaga)

PSC

Zequinha Marinho Andre Moura vaga do PMDB

Leonardo Gadelha

PCdoB

Osmar Júnior Delegado Protógenes

PRB

Otoniel Lima Cleber Verde (Licenciado)

PSD

Guilherme Campos vaga do PTB

João Lyra vaga do PR

Júlio Cesar vaga do PP

Sérgio Brito vaga do PTB

Reinhold Stephanes vaga do PP

PHS

José Humberto vaga do PR

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado) vaga do PR

Secretário(a): Aparecida de Moura Andrade


Telefones: 3216-6652/6655/6657

FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

Presidente: Edmar Arruda (PSC)

1º Vice-Presidente: Edson Santos (PT)

2º Vice-Presidente: Wellington Roberto (PR)


Titulares Suplentes

PT

Devanir Ribeiro José Mentor

Edson Santos Odair Cunha

Vanderlei Siraque Sibá Machado

PMDB

Aníbal Gomes Eduardo Cunha

Edio Lopes João Magalhães

Giroto (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

Hugo Motta vaga do Bloco PV, PPS

Nelson Bornier vaga do PP

PSDB

Carlos Brandão Vanderlei Macris

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

Vaz de Lima

PP

Aline Corrêa Carlos Magno


Luis Carlos Heinze

DEM

Ronaldo Caiado Davi Alcolumbre vaga do PSB

1 vaga Mendonça Filho

Pauderney Avelino vaga do PDT

Rodrigo Maia

PR

Paulo Feijó Anthony Garotinho

Wellington Roberto Davi Alves Silva Júnior

PSB

Glauber Braga (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PDT

Marcelo Matos (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS


Roberto Freire

PTB

Nilton Capixaba (Dep. do PTC ocupa a vaga)

PSC

Edmar Arruda Filipe Pereira

PCdoB

Daniel Almeida (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSD

Sérgio Brito vaga do PCdoB

PEN

Fernando Francischini vaga

do PSDB

PRTB

Aureo vaga do PMDB

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado) vaga do PTB

Secretário(a): Regina Pereira Games


Telefones: 3216-6671 A 6675

FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Presidente: Anthony Garotinho (PR)

1º Vice-Presidente: Dr. Grilo (PSL)

2º Vice-Presidente: Edivaldo Holanda Junior (PTC)

3º Vice-Presidente: Aureo (PRTB)

Titulares Suplentes

PT

Amauri Teixeira Benedita da Silva

Fernando Ferro Bohn Gass vaga do PMDB

Marcon Edson Santos vaga do PMDB

Paulo Ferreira vaga do PMDB

Eudes Xavier

João Paulo Lima

PMDB

Francisco Escórcio Leonardo Picciani

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a

vaga)

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a

vaga)

PSDB

(Dep. do PSL ocupa a vaga) 2 vagas

(Dep. do PTC ocupa a vaga)

PP

Roberto Britto 2 vagas

(Dep. do PRTB ocupa a vaga)

DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga

PR

Anthony Garotinho (Dep. do PRP ocupa a

vaga)

PSB

Glauber Braga vaga do PDT

Jose Stédile vaga do PDT

Luiza Erundina Romário

PDT

(Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a

vaga)

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy (Dep. do PRB ocupa a

vaga)

PTB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSC

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Costa Ferreira

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PSD

Diego Andrade vaga do PTB

Francisco Araújo vaga do PSC

PRB

Vitor Paulo vaga do Bloco PV,

PPS

PSOL

Jean Wyllys vaga do PMDB

PRP

Jânio Natal vaga do PR

PSL

Dr. Grilo vaga do PSDB

PRTB

Aureo vaga do PP

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado) vaga do PSDB

Secretário(a): Sônia Hypolito

Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122

Telefones: 3216-6692 / 6693

FAX: 3216-6699

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

Presidente: Sarney Filho (PV)

1º Vice-Presidente: Arnaldo Jordy (PPS)

2º Vice-Presidente: Penna (PV)

3º Vice-Presidente: Rebecca Garcia (PP)

Titulares Suplentes

PT

Leonardo Monteiro Fernando Ferro

Márcio Macêdo Fernando Marroni

Marina Santanna Zé Geraldo

PMDB

Paulo Piau vaga do PTB

Leandro Vilela


Pedro Paulo vaga do PP


Valdir Colatto

1 vaga (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

PSDB

Marcio Bittar Antonio Carlos Mendes Thame

Ricardo Tripoli Marco Tebaldi

PP

Rebecca Garcia (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Paulo Cesar Quartiero

PR


Bernardo Santana de Vasconcellos vaga do PRTB

(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSB

Givaldo Carimbão (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PDT

Giovani Cherini Miro Teixeira

Oziel Oliveira vaga do PR

Bloco PV, PPS

Antônio Roberto vaga do PMDB

Alfredo Sirkis vaga do PMDB

Arnaldo Jordy vaga do PR

Arnaldo Jardim

Penna vaga do PMDB

Sarney Filho

PTB


Paes Landim

PSC

Stefano Aguiar Lauriete

PSOL


PRTB

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PSD

Felipe Bornier vaga do DEM

Homero Pereira vaga do PSOL

Irajá Abreu vaga do PRTB

PRB

Antonio Bulhões vaga do PSB

Secretário(a): Aurenilton Araruna de Almeida


Telefones: 3216-6521 A 6526

FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Presidente: Simão Sessim (PP)

1º Vice-Presidente: Dimas Fabiano (PP)

2º Vice-Presidente: João Carlos Bacelar (PR)

3º Vice-Presidente: Sandes Júnior (PP)

Titulares Suplentes

PT

Carlos Zarattini Edson Santos

Fernando Ferro Ronaldo Zulke

Gabriel Guimarães Rubens Otoni

Luiz Alberto Vanderlei Siraque

Padre João Weliton Prado

Vander Loubet vaga do PSC

PMDB

Pedro Paulo Adrian

Ronaldo Benedet Arthur Oliveira Maia

Wladimir Costa Fátima Pelaes

(Dep. do PP ocupa a vaga) Leonardo Quintão

(Dep. do PP ocupa a vaga) Professor Setimo

PSDB

Luiz Fernando Machado Domingos Sávio

Paulo Abi-ackel Sergio Guerra

Walter Feldman (Dep. do PR ocupa a

vaga)

PP

Dimas Fabiano João Pizzolatti

Gladson Cameli vaga do PMDB

Luiz Argôlo

José Otávio Germano vaga do PMDB

Nelson Meurer

Luiz Fernando Faria vaga do PRB

Sandes Júnior

Simão Sessim

DEM

Davi Alcolumbre Abelardo Lupion


Júlio Campos

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Vitor Penido

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Aracely de Paula

vaga

do PSDB

Davi Alves Silva Júnior Paulo Feijó

João Carlos Bacelar vaga do PSB

Zoinho

PSB


Antonio Balhmann

(Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa

a vaga)

PDT

Ângelo Agnolin Félix Mendonça

Júnior

Marcos Rogério vaga do DEM

Salvador Zimbaldi

vaga

do PSB

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jardim Arnaldo Jordy

Dr. Aluizio Paulo Wagner

PTB


Ronaldo Nogueira

PSC

(Dep. do PT ocupa a vaga) Nelson Padovani

PCdoB


Osmar Júnior

PRB

(Dep. do PP ocupa a vaga) George Hilton


Carlos Souza Dr. Paulo César

César Halum Paulo Magalhães

Eduardo Sciarra vaga do DEM

Fernando Torres vaga do PCdoB

Guilherme Mussi vaga do PSB

Marcos Montes vaga do PTB

Secretário(a): Damaci Pires de Miranda

Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56

Telefones: 3216-6711 / 6713

FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA

NACIONAL

Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB)


2º Vice-Presidente: Vitor Paulo (PRB)

3º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Dalva Figueiredo Benedita da Silva

Dr. Rosinha Carlos Zarattini

Henrique Fontana Francisco Praciano

Janete Rocha Pietá Leonardo Monteiro

Luiz Sérgio Paulo Ferreira

Taumaturgo Lima 1 vaga

PMDB

Elcione Barbalho vaga do DEM

Alexandre Santos vaga do PMN

Íris de Araújo Hugo Motta


Newton Cardoso

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Pedro Novais

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Raul Henry

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame vaga do PMDB

Berinho Bantim

Carlos Alberto Leréia Cesar Colnago

Emanuel Fernandes Eduardo Azeredo

Luiz Nishimori

Sergio Guerra

vaga do PP

PP

Jair Bolsonaro Dimas Fabiano

(Dep. do PRB ocupa a vaga) Missionário José Olimpio

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga

DEM

Claudio Cajado Major Fábio

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD (art. 2º do Ato da


PR

Aracely de Paula Anderson Ferreira

vaga do PSD (art. 2º

do Ato da Mesa nº 27/2012)

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) José Rocha

Vicente Arruda

PSB

Gonzaga Patriota Abelardo Camarinha


1 vaga

PDT

Damião Feliciano Sebastião Bala Rocha

1 vaga Vieira da Cunha

Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis vaga do PMDB

1 vaga

Roberto de Lucena

PTB

Arnon Bezerra Antonio Brito

Paes Landim vaga do PTdoB

PSC

Leonardo Gadelha Erivelton Santana

Takayama vaga do PMDB

PCdoB

Perpétua Almeida João Ananias

PMN

Jaqueline Roriz (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTdoB

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)


Átila Lins Eleuses Paiva

Geraldo Thadeu Eliene Lima

Hugo Napoleão vaga do PSB

Raul Lima vaga do DEM

Jefferson Campos (Dep. do PR ocupa a vaga)

PRB

George Hilton vaga do PP

Vitor Paulo vaga do PTdoB

PSOL

Ivan Valente vaga do PR

Secretário(a): Ana Cristina Oliveira


Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737

FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO

CRIME ORGANIZADO

Presidente: Efraim Filho (DEM)

1º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)

2º Vice-Presidente: Alexandre Leite (DEM)

3º Vice-Presidente: Marllos Sampaio (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Erika Kokay

Dalva Figueiredo José Mentor

Vanderlei Siraque Nazareno Fonteles

PMDB

Marllos Sampaio vaga do PSC

Edio Lopes

Rodrigo Bethlem Fabio Trad

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Mauro Lopes

1 vaga

PSDB

João Campos Carlos Sampaio

Pinto Itamaraty (Licenciado) vaga do

PP

Luiz Carlos

(Dep. do PEN ocupa a vaga) William Dib vaga do PP

PP

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Jair Bolsonaro

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

DEM

Alexandre Leite vaga do PP

Onyx Lorenzoni vaga do PDT

Efraim Filho (Dep. do PCdoB ocupa a

vaga)

Mendonça Prado vaga do PCdoB

PR

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) Lincoln Portela

PSB

Givaldo Carimbão vaga do PMDB

Gonzaga Patriota

Keiko Ota Pastor Eurico vaga do Bloco PV, PPS

PDT

Enio Bacci (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS

1 vaga (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PTB

José Augusto Maia Arnaldo Faria de Sá

PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Hugo Leal

PCdoB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Delegado Protógenes

Perpétua Almeida vaga do DEM


Francisco Araújo Guilherme Campos

Junji Abe Sérgio Brito

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

PEN

Fernando Francischini vaga do PSDB

Secretário(a): Ricardo Menezes Perpétuo

Local: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-C

Telefones: 3216-6761 / 6762

FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

Presidente: Mandetta (DEM)

1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM)

2º Vice-Presidente: Lael Varella (DEM)

3º Vice-Presidente: Antonio Brito (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Amauri Teixeira Arlindo Chinaglia

Angelo Vanhoni Assis Carvalho

Benedita da Silva Dr. Rosinha

Chico D'angelo Erika Kokay

Nazareno Fonteles Padre João

Rogério Carvalho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PMDB

Darcísio Perondi André Zacharow

Geraldo Resende Danilo Forte

Nilda Gondim vaga do

Bloco PV, PPS

Elcione Barbalho

Osmar Terra Íris de Araújo

Saraiva Felipe Raimundão vaga do PSD (art. 2º do Ato da Mesa nº 27/2012)

Teresa Surita Rodrigo Bethlem vaga do PT


PSDB

Eduardo Barbosa Bruna Furlan

Marcus Pestana João Campos

William Dib Mara Gabrilli

PP

Cida Borghetti Iracema Portella

José Linhares Roberto Britto

(Dep. do PTB ocupa a vaga)

Toninho Pinheiro

DEM

Fábio Souto vaga do PSC

Luiz Carlos Setim

Lael Varella Ronaldo Caiado

Mandetta (Dep. do PTB ocupa a vaga)


PR

Maurício Trindade Gorete Pereira

Neilton Mulim (Dep. do PHS ocupa a vaga)



PSB

Alexandre Roso Pastor Eurico

Ribamar Alves Paulo Foletto

PDT

Dr. Jorge Silva Manato

Sueli Vidigal Paulo Rubem Santiago

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Dr. Aluizio


Roberto de Lucena

Rosane Ferreira vaga do PMDB

PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

Celia Rocha vaga do PP

Walney Rocha vaga do DEM

PSC

(Dep. do DEM ocupa a vaga)

Pastor Marco Feliciano

PCdoB

Jandira Feghali Jô Moraes

João Ananias vaga do DEM

PRB

Jhonatan de Jesus Vitor Paulo


Dr. Paulo César Geraldo Thadeu

Eleuses Paiva Nice Lobão vaga do PR

Walter Tosta Onofre Santo Agostini


PTdoB

Rosinha da Adefal vaga

do PR

PHS


Secretário(a): Lin Israel Costa dos Santos


Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786

FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT)

1º Vice-Presidente: Flávia Morais (PDT)

2º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB)

3º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR)

Titulares Suplentes

PT

Eudes Xavier Amauri Teixeira

Policarpo Luiz Sérgio

Vicentinho Marcon

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Nelson Pellegrino (Licenciado)

PMDB

Fátima Pelaes Darcísio Perondi

Sandro Mabel Leonardo Quintão

(Dep. do PR ocupa a vaga) Wladimir Costa

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PSDB

Andreia Zito João Campos

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PP

Pedro Henry José Otávio Germano

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Luiz Fernando Faria vaga do PSDB

Roberto Balestra

DEM

Augusto Coutinho Efraim Filho

João Bittar (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira vaga do PMDB

Henrique Oliveira

Laercio Oliveira (Dep. do PSL ocupa a vaga)

Luciano Castro

PSB

Mauro Nazif Alexandre Roso

Vicente Selistre vaga do PT

Sandra Rosado


PDT

Flávia Morais vaga do PP

André Figueiredo

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini vaga do PSDB

Sebastião Bala Rocha vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PTB

Jorge Corte Real vaga do Bloco PV, PPS

Alex Canziani vaga do Bloco PV, PPS

Sabino Castelo Branco Jovair Arantes

Silvio Costa vaga do PSDB

Walney Rocha vaga do PSDB

PSC

Erivelton Santana (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PCdoB

Assis Melo Alice Portugal vaga do PSC

Chico Lopes vaga do DEM

Daniel Almeida vaga do PMDB


PRB

Márcio Marinho Vilalba


Roberto Santiago vaga do PSB

Armando Vergílio vaga do PCdoB

Sergio Zveiter (Licenciado) Carlos Souza

PSL

Dr. Grilo vaga do PR

Secretário(a): José Mauro Meira Magalhães

Local: Anexo II, Sala T 50

Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807

FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

Presidente: José Rocha (PR)

1º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP)

2º Vice-Presidente: Carlos Eduardo Cadoca (PSC)

3º Vice-Presidente: Luci Choinacki (PT)

Titulares Suplentes

PT

José Airton João Paulo Lima

Luci Choinacki Policarpo

(Dep. do PSC ocupa a vaga) Vicente Candido

PMDB

Benjamin Maranhão (Licenciado) vaga do PP

João Arruda

Edinho Bez Joaquim Beltrão

Francisco Escórcio Marllos Sampaio

Renan Filho

PSDB

Carlaile Pedrosa Andreia Zito vaga do Bloco PV, PPS

Otavio Leite Telma Pinheiro

Walter Feldman

PP

Afonso Hamm Renato Molling

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

DEM

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Fábio Souto

(Dep. do PSB ocupa a vaga) Professora Dorinha Seabra

Rezende

PR

José Rocha Neilton Mulim

PSB

Jonas Donizette (Dep. do PRB ocupa a vaga)

Romário vaga do DEM

Valadares Filho vaga do DEM

PDT

André Figueiredo Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Rubens Bueno (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PTB

Magda Mofatto Arnon Bezerra

José Augusto Maia vaga do PP

PSC

Carlos Eduardo Cadoca vaga do PT

Professor Sérgio de Oliveira

1 vaga

PCdoB

Jô Moraes Delegado Protógenes


Danrlei de Deus Hinterholz Jefferson Campos

Fábio Faria Marcos Montes

PRB

Acelino Popó vaga do PSB

Secretário(a): Ana Katia Martins Bertholdo

Local: Anexo II, Ala A , Sala 5,Térreo

Telefones: 3216-6837 / 6832 / 6833

FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

Presidente: Washington Reis (PMDB)

1º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB)

2º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)

3º Vice-Presidente: Mauro Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Geraldo Simões Andre Vargas

José de Filippi Cândido Vaccarezza

Zezéu Ribeiro Devanir Ribeiro


Jesus Rodrigues

(Dep. do PP ocupa a vaga) José Airton

PMDB

Alexandre Santos vaga do PT

Edinho Bez

Edinho Araújo vaga do Bloco PV,

PPS

Flaviano Melo

Edson Ezequiel vaga do PDT

Giroto

Leonardo Quintão vaga do PCdoB

Mauro Mariani

Marinha Raupp vaga do PSDB

Nelson Bornier vaga do PTdoB

Mauro Lopes Pedro Chaves vaga do PP

Newton Cardoso Professor Setimo vaga do PP

Washington Reis Ronaldo Benedet vaga do PSC

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PSDB

Alberto Mourão Carlos Alberto Leréia

Vanderlei Macris Nilson Leitão



PP

João Leão (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Lázaro Botelho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Luiz Argôlo vaga do PT


Mário Negromonte

Renzo Braz vaga do DEM

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Júlio Campos

(Dep. do PP ocupa a vaga) Lael Varella

1 vaga Vitor Penido

PR

Jaime Martins Francisco Floriano

Lúcio Vale vaga do PTB

Paulo Freire

Milton Monti

Wellington Fagundes vaga do

PSOL

Zoinho vaga do PMDB

PSB

Jose Stédile Gonzaga Patriota

Laurez Moreira Leopoldo Meyer

PDT


Zé Silva

Bloco PV, PPS


Arnaldo Jardim vaga do PSDB

Fábio Ramalho

PTB

(Dep. do PR ocupa a vaga) José Chaves

PSC

Hugo Leal (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB


1 vaga

PTdoB

Lourival Mendes (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSOL

(Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga

PHS


PSD

Diego Andrade vaga do DEM

Arolde de Oliveira vaga do PHS

Ricardo Izar vaga do PP

Secretário(a): Admar Pires dos Santos


Telefones: 3216-6853 A 6856

FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS E APRESENTAR PROPOSTAS COM RELAÇÃO AO PROJETO

DE LEI Nº 4378, DE 1998, DO SR. MILTON MENDES, QUE "REGULA AS RELAÇÕES JURÍDICAS ENTRE A

AGROINDÚSTRIA E O PRODUTOR RURAL INTEGRADO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente:




Titulares Suplentes

PT

Assis do Couto Jesus Rodrigues

Bohn Gass Marcon

Gabriel Guimarães Rogério Carvalho

Pedro Uczai 1 vaga

PMDB

Alceu Moreira 4 vagas

Antônio Andrade

Celso Maldaner

Leandro Vilela

Valdir Colatto vaga do DEM

PSDB

Reinaldo Azambuja Alfredo Kaefer

Wandenkolk Gonçalves Domingos Sávio

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Luiz Nishimori

PP

Luis Carlos Heinze Dilceu Sperafico

Roberto Balestra Jerônimo Goergen

DEM

Abelardo Lupion 2 vagas


PR

Bernardo Santana de Vasconcellos 2 vagas


PSB

Domingos Neto Luiz Noé

Laurez Moreira 1 vaga

PDT

Zé Silva Giovani Cherini

Bloco PV, PPS


PTB


PSC

Costa Ferreira Nelson Padovani

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PSL

1 vaga 1 vaga

PSD

Hélio Santos vaga do PSDB

Homero Pereira vaga do PR


Secretário(a): Heloísa Maria Diniz

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6201

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS,

LEVANTAR AS PROPOSIÇÕES EM TRAMITAÇÃO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À TEMÁTICA ENVOLVENDO O APRIMORAMENTO DO ESTADO, DAS

INSTITUIÇÕES E DA DEMOCRACIA BRASILEIRA

Presidente:




Titulares Suplentes

PT

Francisco Praciano Afonso Florence

José de Filippi Assis do Couto

Paulo Teixeira Márcio Macêdo

Rogério Carvalho Nazareno Fonteles

PMDB

Leonardo Picciani Fabio Trad

Luiz Pitiman 3 vagas

Osmar Serraglio

Saraiva Felipe

PSDB

Bonifácio de Andrada 3 vagas

João Campos

Luiz Carlos

PP

Beto Mansur João Leão

Esperidião Amin Paulo Maluf

DEM

Mendonça Filho 2 vagas

Mendonça Prado

PR

Laercio Oliveira 2 vagas

1 vaga

PSB

Audifax (Licenciado) 2 vagas

Valadares Filho

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga

Bloco PV, PPS

Almeida Lima 1 vaga

PTB

Paes Landim 1 vaga

PSC

Costa Ferreira Leonardo Gadelha

PCdoB

João Ananias 1 vaga

PRB

Heleno Silva 1 vaga

PTdoB

Rosinha da Adefal 1 vaga

PSD (por cessão de vagas)

2 vagas 2 vagas

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR A APLICAÇÃO DAS SEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº

8878/1994, QUE "DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº 10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A

DIRIGENTES OU REPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM

MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº 10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Chico Lopes (PCdoB)




Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Carlinhos Almeida Devanir Ribeiro

Luiz Alberto Edson Santos

Luiz Couto Fátima Bezerra

1 vaga 1 vaga

PMDB

Fátima Pelaes Edinho Bez

Marinha Raupp Mauro Benevides

Marllos Sampaio 2 vagas


PSDB

Andreia Zito 3 vagas

Otavio Leite

Vanderlei Macris

PP

Sandes Júnior Márcio Reinaldo Moreira

Vilson Covatti Roberto Teixeira

DEM

Alexandre Leite 2 vagas

Mendonça Prado

PR

Gorete Pereira 2 vagas

Zoinho

PSB

Mauro Nazif 2 vagas

Sandra Rosado

PDT

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini

Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC

Filipe Pereira 1 vaga

PCdoB

Chico Lopes Daniel Almeida

PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde (Licenciado)

PHS


PSD

Átila Lins vaga do PMDB

Felipe Bornier vaga do PHS

Secretário(a): Raquel Andrade

Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B

Telefones: (61) 3216-6240

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXECUTIVA ENCARREGADA DE IMPLEMENTAR

TODOS OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA SESSÃO DO PARLAMENTO JOVEM

BRASILEIRO

Presidente:




Titulares Suplentes

PT

Miguel Corrêa

Newton Lima

PMDB

Teresa Surita

PSDB


Mara Gabrilli

DEM


PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): Hérycka

Local: Prédio do CEFOR, Sala 27

Telefones: Ramal 67620

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 005-A, DE 2011, DO SR. NELSON

MARQUEZELLI, QUE "ALTERA O INCISO XV DO ART. 48 E REVOGA OS INCISOS VII E VIII DO ART. 49 PARA

ESTABELECER QUE OS SUBSÍDIOS DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MINISTROS DE ESTADO,

SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS SÃO IDÊNTICOS AOS DOS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL"

Presidente: Laercio Oliveira (PR)

1º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR)

2º Vice-Presidente: Weliton Prado (PT)

3º Vice-Presidente: Zequinha Marinho (PSC)

Relator: Mauro Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Carlinhos Almeida Zé Geraldo

Josias Gomes 3 vagas

Weliton Prado

1 vaga

PMDB

Arthur Oliveira Maia Darcísio Perondi

Marcelo Castro 3 vagas

Mauro Lopes

Wladimir Costa

PSDB

Bonifácio de Andrada 3 vagas

João Campos

Jorginho Mello

PP

Carlos Magno Dilceu Sperafico

Roberto Balestra José Otávio Germano

DEM


Augusto Coutinho

PR

Gorete Pereira Aelton Freitas

Laercio Oliveira 1 vaga

PSB

Abelardo Camarinha Valtenir Pereira

Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT

João Dado Damião Feliciano

Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC

Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB

Evandro Milhomen Osmar Júnior

PRB

Antonio Bulhões 1 vaga

PRTB

Aureo 1 vaga


José Carlos Araújo Jefferson Campos

Moreira Mendes Onofre Santo Agostini

Secretário(a): Shelley Galvão Valadares


Telefones: (61) 3216-6205

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE 2011, DO SR. LUIZ FERNANDO MACHADO, QUE "ALTERA OS ARTS. 28, 29 E 84 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

INSTITUIR A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E CUMPRIMENTO DO PLANO DE METAS PELO PODER

EXECUTIVO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, COM BASE NAS PROPOSTAS DA CAMPANHA ELEITORAL"

Presidente: Leonardo Quintão (PMDB)

1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB)

2º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB)

3º Vice-Presidente: Wellington Fagundes (PR)

Relator: João Paulo Lima (PT)

Titulares Suplentes

PT

João Paulo Lima Iriny Lopes

Paulo Teixeira 3 vagas

Sibá Machado

1 vaga

PMDB

José Priante Edinho Bez

Leonardo Quintão Geraldo Resende

Lucio Vieira Lima Manoel Junior

Raul Henry Sandro Mabel

PSDB

Cesar Colnago 3 vagas


Raimundo Gomes de Matos

PP

Esperidião Amin Renato Molling

Paulo Maluf Roberto Britto

DEM

2 vagas 2 vagas

PR

Izalci 2 vagas

Wellington Fagundes

PSB


1 vaga

PDT

Marcos Medrado (Licenciado) 1 vaga

Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga

PTB

Magda Mofatto 1 vaga

PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PSL

Dr. Grilo 1 vaga


Átila Lins 2 vagas

Onofre Santo Agostini

Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta


Telefones: (61) 3216-6211

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE

1995, DO SR. ADHEMAR DE BARROS FILHO, QUE "MODIFICA O ART. 45 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ACRESCENTA PARÁGRAFOS AO MESMO ARTIGO",

CRIANDO O SISTEMA DISTRITAL MISTO

Presidente: Almeida Lima (PPS)

1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB)

2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB)

3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM)

Titulares Suplentes

PT

Erika Kokay Bohn Gass

Henrique Fontana Fernando Ferro

João Paulo Lima Luci Choinacki

José Guimarães Luiz Alberto

Ricardo Berzoini Sibá Machado

Rubens Otoni Taumaturgo Lima

Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB

Alceu Moreira Danilo Forte

Edinho Araújo Eduardo Cunha

Mauro Benevides Íris de Araújo

Newton Cardoso Marcelo Castro

Professor Setimo Raul Henry


1 vaga

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer

Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada

Marcus Pestana Marcio Bittar

William Dib Romero Rodrigues

(Licenciado)

PP

Esperidião Amin Jerônimo Goergen

José Otávio Germano Márcio Reinaldo Moreira

Paulo Maluf Roberto Balestra

Simão Sessim 1 vaga

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia

Efraim Filho Mandetta

Pauderney Avelino Mendonça Filho

Ronaldo Caiado Onyx Lorenzoni

PR

Jaime Martins Maurício Quintella Lessa

Luciano Castro (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Vicente Arruda 1 vaga

PSB

Luiza Erundina Pastor Eurico

Ribamar Alves Valadares Filho

Valtenir Pereira (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior

Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis Roberto Freire

Almeida Lima vaga do PMDB

Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB


Walney Rocha Paes Landim

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda

PCdoB

Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB

George Hilton Vitor Paulo

PTdoB

Lourival Mendes 1 vaga

PSD

Felipe Bornier vaga do PR

Jefferson Campos vaga do PSB

Secretário(a): Ana Lúcia Ribeiro Marques


Telefones: (61) 3216-6214

FAX: (61) 3216-6225


2011, DO SR. LOURIVAL MENDES, QUE "ACRESCENTA O § 10 AO ART. 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DEFINIR A COMPETÊNCIA PARA A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELAS POLÍCIAS FEDERAL E CIVIS DOS

ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL"

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)




Relator: Fabio Trad (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Amauri Teixeira

Beto Faro Devanir Ribeiro

Cândido Vaccarezza Pedro Uczai

José Mentor Weliton Prado

PMDB

Arthur Oliveira Maia Edio Lopes

Eliseu Padilha Eduardo Cunha

Fabio Trad Ronaldo Benedet

Marçal Filho Valdir Colatto

PSDB

Carlos Sampaio Jorginho Mello

João Campos Zenaldo Coutinho

(Licenciado)

Reinaldo Azambuja (Dep. do PEN ocupa a

vaga)

PP

Rebecca Garcia Esperidião Amin

Renzo Braz Vilson Covatti

DEM

Davi Alcolumbre Eli Correa Filho

Felipe Maia Júlio Campos

PR

Ronaldo Fonseca Bernardo Santana de

Vasconcellos

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) João Maia

PSB

Alexandre Cardoso Keiko Ota

Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT

Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS

Paulo Wagner Arnaldo Jardim

PTB

Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC

(Dep. do PSL ocupa a vaga) Filipe Pereira

PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga

PRB

Otoniel Lima Acelino Popó

PHS

(Dep. do PSD (por cessão de vagas) ocupa a vaga)

(Dep. do PRTB ocupa a vaga)


Eliene Lima Moreira Mendes

Francisco Araújo 1 vaga

Ricardo Izar vaga do PHS

PTdoB


PEN

Fernando Francischini vaga do

PSDB

PSL

Dr. Grilo vaga do PSC

PRTB

Aureo vaga do PHS

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho


Telefones: (61) 3216-6206

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 111-A, DE 2011, DA SRA. DALVA FIGUEIREDO, QUE "ALTERA O ART. 31 DA EMENDA

CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 4 DE JUNHO DE 1998, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Luiz Carlos (PSDB)

1º Vice-Presidente: Francisco Araújo (PSD)

2º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB)

3º Vice-Presidente: Mauro Nazif (PSB)

Relator: Luciano Castro (PR)

Titulares Suplentes

PT

Beto Faro Francisco Praciano

Dalva Figueiredo Jesus Rodrigues

Padre Ton Miriquinho Batista

Zé Geraldo Sibá Machado

PMDB

Fátima Pelaes Edio Lopes

Flaviano Melo Marinha Raupp

Natan Donadon 2 vagas

Teresa Surita

PSDB

Berinho Bantim 3 vagas

Luiz Carlos

Reinaldo Azambuja

PP

Carlos Magno Lázaro Botelho

Gladson Cameli Rebecca Garcia

DEM

Davi Alcolumbre Lira Maia

Paulo Cesar Quartiero Pauderney Avelino

PR

Luciano Castro 2 vagas

Vinicius Gurgel

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas

Mauro Nazif

PDT

Sebastião Bala Rocha Marcos Rogério

Bloco PV, PPS

Sarney Filho 1 vaga

PTB

Josué Bengtson Sabino Castelo Branco

PSC

Zequinha Marinho 1 vaga

PCdoB


PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde (Licenciado)

PMN

Jaqueline Roriz 1 vaga


Francisco Araújo Moreira Mendes

Raul Lima 1 vaga

Secretário(a): Leila Machado Campos


Telefones: (61) 3216-6212

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 405-A, DE 2009, DO SR. CLEBER VERDE, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DO § 8º DO ART. 195 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

ASSEGURAR AO GARIMPEIRO E AO PEQUENO MINERADOR O DIREITO À APOSENTADORIA"

Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB)

1º Vice-Presidente: Gilmar Machado (PT)

2º Vice-Presidente: George Hilton (PRB)

3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

Relator: Marçal Filho (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Dalva Figueiredo Domingos Dutra

Gilmar Machado Jesus Rodrigues

Miriquinho Batista Josias Gomes

Odair Cunha 1 vaga

PMDB

Edio Lopes Alberto Filho (Licenciado)

Flaviano Melo Elcione Barbalho

Marçal Filho Pedro Chaves

Sandro Mabel 1 vaga

PSDB

João Campos Carlos Alberto Leréia

Wandenkolk Gonçalves 2 vagas


PP

Sandes Júnior Aline Corrêa

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Lázaro Botelho

DEM

Paulo Cesar Quartiero Efraim Filho


PR

Laercio Oliveira 2 vagas


PSB


Mauro Nazif

PDT

Sebastião Bala Rocha Flávia Morais

Bloco PV, PPS

1 vaga Sarney Filho

PTB

Nilton Capixaba Arnaldo Faria de Sá

PSC

Antônia Lúcia Zequinha Marinho

PCdoB


PRB

George Hilton Cleber Verde (Licenciado)

PMN


PSD

Francisco Araújo vaga do PMN

Hélio Santos vaga do PSDB

Raul Lima vaga do PP

Silas Câmara vaga do DEM

PTdoB


Secretário(a): Heloísa Maria Moulin Pedrosa Diniz


Telefones: (061) 3216- 6201

FAX: (061) 3216- 6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 443-A, DE 2009, DO SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA, ESTABELECENDO

QUE "O SUBSÍDIO DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DAS CARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, DAS

PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL CORRESPONDERÁ A NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL, FIXADO

PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, E OS SUBSÍDIOS DOS DEMAIS INTEGRANTES DAS RESPECTIVAS CATEGORIAS DA ESTRUTURA DA ADVOCACIA PÚBLICA SERÃO FIXADOS EM LEI E

ESCALONADOS, NÃO PODENDO A DIFERENÇA ENTRE UM E OUTRO SER SUPERIOR A DEZ POR CENTRO OU INFERIOR A CINCO POR CENTO, NEM EXCEDER A

NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL FIXADO PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

OBEDECIDO, EM QUALQUER CASO, O DISPOSTO NOS ARTIGOS 37, XI, E 39, § 4º"

Presidente: José Mentor (PT)




Relator: Mauro Benevides (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Luiz Couto

Amauri Teixeira Nelson Pellegrino (Licenciado)

Décio Lima Vicente Candido

José Mentor 1 vaga

PMDB

Manoel Junior Marçal Filho

Mauro Benevides Nelson Bornier

Osmar Serraglio Rogério Peninha Mendonça

Wilson Filho 1 vaga

PSDB

Bonifácio de Andrada Andreia Zito

Otavio Leite Romero Rodrigues (Licenciado)

Reinaldo Azambuja 1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Roberto Balestra

Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM

Davi Alcolumbre Mendonça Prado

Eli Correa Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Bernardo Santana de

Vasconcellos


Lincoln Portela

PSB

Valadares Filho Mauro Nazif

Valtenir Pereira 1 vaga

PDT


Bloco PV, PPS


PTB

Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito

PSC

Antônia Lúcia 1 vaga

PCdoB

Jô Moraes Chico Lopes

PRB

Cleber Verde (Licenciado) 1 vaga

PHS


PSD


Júlio Cesar vaga do DEM


PTdoB


Secretário(a): Leila Machado Campos


Telefones: (61) 3216-6212

FAX: (61) 3216-6225


2010, DO SR. CARLOS BEZERRA, QUE "REVOGA O PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA ESTABELECER A IGUALDADE DE

DIREITOS TRABALHISTAS ENTRE OS EMPREGADOS DOMÉSTICOS E OS DEMAIS TRABALHADORES URBANOS E

RURAIS"

Presidente: Marçal Filho (PMDB)




Relator: Benedita da Silva (PT)

Titulares Suplentes

PT

Benedita da Silva Amauri Teixeira

Biffi Carlos Zarattini

Luci Choinacki Luiz Couto

Luiz Alberto Miriquinho Batista

PMDB

Adrian Fabio Trad

Carlos Bezerra (Licenciado) Fátima Pelaes

Marçal Filho 2 vagas

Nilda Gondim

PSDB

João Campos Domingos Sávio

Pinto Itamaraty (Licenciado) 2 vagas

Reinaldo Azambuja

PP

Roberto Balestra Cida Borghetti

Simão Sessim Iracema Portella

DEM

Onyx Lorenzoni 2 vagas


PR

Gorete Pereira Henrique Oliveira

Maurício Trindade Laercio Oliveira

PSB

Sandra Rosado 2 vagas

Vicente Selistre

PDT

Flávia Morais Paulo Pereira da Silva

Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC

Pastor Marco Feliciano Andre Moura

PCdoB

Jô Moraes 1 vaga

PRB

Vitor Paulo Cleber Verde (Licenciado)

PTdoB

Lourival Mendes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PSD

Onofre Santo Agostini vaga do DEM

PSL

Dr. Grilo vaga do PTdoB

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho


Telefones: (61) 3216-6203

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL"

Presidente: Arthur Oliveira Maia (PMDB)

1º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR)

2º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD)

3º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB)

Relator-Geral: Paes Landim (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Décio Lima Alessandro Molon

Gabriel Guimarães 3 vagas

Vanderlei Siraque

Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Genecias Noronha

Eduardo Cunha João Magalhães

Eliseu Padilha José Priante

Pedro Novais Lucio Vieira Lima

PSDB

Jutahy Junior Alfredo Kaefer

Raimundo Gomes de Matos Cesar Colnago

Reinaldo Azambuja Nelson Marchezan Junior

PP

Jerônimo Goergen Renzo Braz

Renato Molling Roberto Teixeira

DEM

Eli Correa Filho Efraim Filho

Rodrigo Maia 1 vaga

PR

Giacobo vaga do Bloco PV, PPS

2 vagas

Jaime Martins

Laercio Oliveira

PSB

Antonio Balhmann 2 vagas

1 vaga

PDT

André Figueiredo Ângelo Agnolin

Bloco PV, PPS


PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC

Hugo Leal Filipe Pereira

PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga

PRB


PRTB

Aureo 1 vaga


Junji Abe Guilherme Campos

Marcos Montes Moreira Mendes

Secretário(a): Mária de Fátima de Moreira


Telefones: (61) 3216-6204

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E O

APROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRAS INDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Padre Ton (PT)

1º Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT)

2º Vice-Presidente: Berinho Bantim (PSDB)

3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)

Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Fernando Ferro Amauri Teixeira

Miriquinho Batista João Paulo Lima

Padre Ton Nazareno Fonteles

Valmir Assunção Taumaturgo Lima

PMDB

Asdrubal Bentes Eduardo Cunha

Edio Lopes João Magalhães vaga do PR

Natan Donadon Marinha Raupp

Teresa Surita Valdir Colatto


PSDB

Berinho Bantim Bruno Araújo

Marcio Bittar Reinaldo Azambuja

Nilson Leitão Rodrigo de Castro

PP

Carlos Magno José Otávio Germano

Vilson Covatti Simão Sessim

DEM

Davi Alcolumbre 2 vagas

Paulo Cesar Quartiero

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Laercio Oliveira

Luciano Castro (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe Laurez Moreira

Mauro Nazif 1 vaga

PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS

Penna Arnaldo Jordy

PTB

Nilton Capixaba (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC

Filipe Pereira Stefano Aguiar

PCdoB

Perpétua Almeida 1 vaga

PRB


PSOL

Chico Alencar 1 vaga

PSD

Francisco Araújo vaga do PTB

Moreira Mendes vaga do PMDB

Secretário(a): José Maria de Aguiar de Castro


Telefones: (61) 3216-6209

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTER FELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICA

NACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIA O SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E

INFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE)

Presidente: Mauro Mariani (PMDB)


2º Vice-Presidente: Heuler Cruvinel (PSD)

3º Vice-Presidente: Rosane Ferreira (PV)

Relator: Zezéu Ribeiro (PT)

Titulares Suplentes

PT

Edson Santos Amauri Teixeira

José de Filippi Carlos Zarattini

Rogério Carvalho Iriny Lopes

Zezéu Ribeiro 1 vaga

PMDB

Flaviano Melo Adrian

Íris de Araújo Hugo Motta

João Arruda 2 vagas

Leonardo Quintão vaga do PR

Mauro Mariani

PSDB

Otavio Leite Bruno Araújo

William Dib Duarte Nogueira

1 vaga Zenaldo Coutinho

(Licenciado)

PP

Rebecca Garcia Roberto Teixeira

Roberto Britto 1 vaga

DEM

Luiz Carlos Setim Professora Dorinha Seabra

Rezende

(Dep. do PSD (por cessão de vagas) ocupa a vaga)

1 vaga

PR

Jaime Martins João Carlos Bacelar

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB

Domingos Neto 2 vagas

Leopoldo Meyer

PDT

Félix Mendonça Júnior 1 vaga

Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira 1 vaga

PTB

José Chaves Arnaldo Faria de Sá

PSC

Andre Moura Edmar Arruda

PCdoB

Manuela D'ávila (Licenciado) Luciana Santos

PRB

Vilalba Márcio Marinho

PTdoB

1 vaga 1 vaga


Eduardo Sciarra Edson Pimenta

Heuler Cruvinel vaga do DEM

1 vaga

Júlio Cesar

Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta


Telefones: (61) 3216-6211

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 3538, DE 2012, DO PODER EXECUTIVO, QUE "AUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA

PÚBLICA AMAZÔNIA AZUL TECNOLOGIAS DE DEFESA S.A - AMAZUL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Hugo Napoleão (PSD)

1º Vice-Presidente: Edinho Bez (PMDB)

2º Vice-Presidente: Dr. Paulo César (PSD)


Relator: Edson Santos (PT)

Titulares Suplentes

PT

Carlos Zarattini Andre Vargas

Edson Santos Fernando Marroni

Fernando Ferro Padre Ton

Sibá Machado Paulo Teixeira

PMDB

Edinho Bez Edio Lopes

Marllos Sampaio Marinha Raupp

Mauro Lopes 2 vagas

Pedro Paulo

PSDB

Berinho Bantim Duarte Nogueira

Luiz Carlos Eduardo Azeredo

Luiz Fernando Machado 1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Lázaro Botelho

Gladson Cameli Nelson Meurer

DEM

Pauderney Avelino Davi Alcolumbre

Paulo Cesar Quartiero Lael Varella

PR

Henrique Oliveira Aelton Freitas

Maurício Quintella Lessa Vicente Arruda

PSB

Luiz Noé 2 vagas

Mauro Nazif

PDT

Félix Mendonça Júnior Zé Silva

Bloco PV, PPS

1 vaga Arnaldo Jardim

PTB

Paes Landim Sabino Castelo Branco

PSC

Hugo Leal Takayama

PCdoB

Perpétua Almeida Jô Moraes

PRB

Vitor Paulo 1 vaga

PTC

(Dep. do PSL ocupa a vaga) 1 vaga


Dr. Paulo César Júlio Cesar

Hugo Napoleão Moreira Mendes

PSL

Dr. Grilo vaga do PTC

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro


Telefones: (61) 3216-6209

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR E

PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 3555-A, DE 2004, DO SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO, QUE

"ESTABELECE NORMAS GERAIS EM CONTRATOS DE SEGURO PRIVADO E REVOGA DISPOSITIVOS DO CÓDIGO

CIVIL, DO CÓDIGO COMERCIAL BRASILEIRO E DO DECRETO-LEI Nº 73 DE 1966" (REVOGA DISPOSITIVOS DAS

LEIS NºS 556, DE 1850 E 10.406, DE 2002)

Presidente: Edinho Bez (PMDB)

1º Vice-Presidente: Andre Vargas (PT)

2º Vice-Presidente: Osmar Serraglio (PMDB)


Relator: Armando Vergílio (PSD)

Titulares Suplentes

PT

Andre Vargas 4 vagas

Décio Lima

José Mentor

Vicente Candido

PMDB

Darcísio Perondi Eduardo Cunha

Edinho Araújo vaga do PMN

Júnior Coimbra

Edinho Bez Lucio Vieira Lima

João Arruda Ronaldo Benedet

Osmar Serraglio Sandro Mabel vaga do PR

PSDB

Bruno Araújo Duarte Nogueira

Eduardo Azeredo Otavio Leite

Sergio Guerra Rui Palmeira (Licenciado)

PP

Beto Mansur Carlos Magno

Cida Borghetti Esperidião Amin

DEM

Luiz Carlos Setim Mendonça Prado

1 vaga 1 vaga

PR

João Carlos Bacelar (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

José Rocha 1 vaga

Luciano Castro vaga do PRB

PSB

Luiz Noé 2 vagas

Valadares Filho

PDT

Marcos Rogério 1 vaga

Bloco PV, PPS

Rubens Bueno 1 vaga

PTB


PSC

Hugo Leal 1 vaga

PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga

PRB


PMN



Armando Vergílio José Carlos Araújo

Moreira Mendes Marcos Montes

Secretário(a): Eugênia S. Pestana


Telefones: (61) 3216-6260

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 5.403, DE 2001, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE O ACESSO A INFORMAÇÕES DA INTERNET E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB)

1º Vice-Presidente: Manoel Junior (PMDB)


3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)

Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Gilmar Machado

Nazareno Fonteles Newton Lima

Paulo Pimenta Rogério Carvalho

Paulo Teixeira (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PMDB

João Arruda Flaviano Melo

Manoel Junior Newton Cardoso vaga do PT

Marçal Filho Osmar Serraglio

Rogério Peninha Mendonça Ronaldo Benedet

1 vaga

PSDB

Antonio Imbassahy João Campos

Eduardo Azeredo Pinto Itamaraty (Licenciado)

Vanderlei Macris Rui Palmeira (Licenciado)

PP

Beto Mansur Dimas Fabiano

Sandes Júnior Missionário José Olimpio

DEM

Eli Correa Filho 2 vagas

1 vaga

PR

Izalci Lincoln Portela

José Rocha 1 vaga

PSB

Ariosto Holanda Domingos Neto

Luiza Erundina Luiz Noé

PDT

Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga

PTB

Alex Canziani Arnaldo Faria de Sá

PSC

Andre Moura 1 vaga

PCdoB

Jandira Feghali Luciana Santos

PRB


PSOL

Jean Wyllys 1 vaga


Eleuses Paiva Ricardo Izar

Jefferson Campos 1 vaga

Secretário(a): Heloísa Diniz


Telefones: (61) 3216-6201

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6025, DE 2005, AO PROJETO DE LEI

Nº 8046, DE 2010, AMBOS DO SENADO FEDERAL, E OUTROS, QUE TRATAM DO "CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL"

(REVOGAM A LEI Nº 5.869, DE 1973)

Presidente: Fabio Trad (PMDB)

1º Vice-Presidente: Miro Teixeira (PDT)

2º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PR)


Relator-Geral: Sérgio Barradas Carneiro (PT)

Relator-Parcial: Hugo Leal (PSC)

Relator-Parcial: Bonifácio de Andrada (PSDB)

Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP)

Relator-Parcial: Efraim Filho (DEM)

Relator-Parcial: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

Relator-Geral Substituto: Paulo Teixeira (PT)

Titulares Suplentes

PT

Gabriel Guimarães Francisco Praciano

José Mentor Odair Cunha

Paulo Teixeira Padre João

Sérgio Barradas Carneiro Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Benjamin Maranhão (Licenciado)

Eduardo Cunha Danilo Forte

Fabio Trad Eliseu Padilha

Marçal Filho Júnior Coimbra

Sandro Mabel vaga do PR

PSDB

Bonifácio de Andrada Alfredo Kaefer

Luiz Carlos Nelson Marchezan Junior

Rui Palmeira (Licenciado) Paulo Abi-ackel

PP

Esperidião Amin Roberto Teixeira

Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM

Efraim Filho Augusto Coutinho

Felipe Maia Mendonça Filho

PR

Ronaldo Fonseca Anthony Garotinho

Vicente Arruda (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB

Severino Ninho Edson Silva

Valtenir Pereira Gonzaga Patriota

PDT

Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Sarney Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC

Hugo Leal (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PCdoB

Delegado Protógenes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PRB

Antonio Bulhões Márcio Marinho

PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) José Humberto

PSD


Marcelo Aguiar vaga do PSC


PSL

Dr. Grilo vaga do PCdoB

Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias


Telefones: (61) 3216-6235

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 6826, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA E CÍVIL DE PESSOAS JURÍDICAS PELA PRÁTICA DE ATOS CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,

NACIONAL OU ESTRANGEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB)

1º Vice-Presidente: Alberto Filho (PMDB)

2º Vice-Presidente: Luiz Fernando Machado (PSDB)

3º Vice-Presidente: Audifax (PSB)

Relator: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes

PT

Carlos Zarattini Alessandro Molon

Francisco Praciano Erika Kokay

Gabriel Guimarães Luiz Couto

Henrique Fontana Paulo Pimenta

PMDB

Alberto Filho (Licenciado) Eduardo Cunha

Eliseu Padilha Marçal Filho

João Arruda 2 vagas

Osmar Serraglio

PSDB

Carlos Sampaio Cesar Colnago

Luiz Fernando Machado João Campos

1 vaga 1 vaga

PP

Renato Molling Roberto Teixeira


DEM

Mendonça Filho Alexandre Leite

Onyx Lorenzoni 1 vaga

PR

Laercio Oliveira (Dep. do PDT ocupa a vaga)


PSB


Leopoldo Meyer

PDT

André Figueiredo Giovani Cherini

Paulo Rubem Santiago vaga do

PR

Bloco PV, PPS

Dr. Aluizio Arnaldo Jordy

PTB

Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC

Edmar Arruda Andre Moura

PCdoB

Delegado Protógenes 1 vaga

PRB


PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado)

1 vaga

PSD

Liliam Sá vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes


Telefones: (61) 3216-6287

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 7123, DE 2010, DO SR. ASSIS DO

COUTO, QUE "INSTITUI A ESTRADA-PARQUE CAMINHO DO COLONO, NO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU"

Presidente: Eduardo Sciarra (PSD)

1º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB)

2º Vice-Presidente: Dilceu Sperafico (PP)


Relator: Nelson Padovani (PSC)

Titulares Suplentes

PT

Assis do Couto Andre Vargas

Beto Faro Marcon

Biffi Pedro Uczai

Luci Choinacki Zeca Dirceu

PMDB

Giroto vaga do PR

Valdir Colatto

Hermes Parcianello 3 vagas

Osmar Serraglio


1 vaga

PSDB

Alfredo Kaefer 3 vagas

Luiz Nishimori

1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Cida Borghetti

Lázaro Botelho Sandes Júnior

DEM

Luiz Carlos Setim 2 vagas


PR

Giacobo (Dep. do PSC ocupa a vaga)


PSB

Leopoldo Meyer 2 vagas

1 vaga

PDT

Oziel Oliveira Giovani Cherini

Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Rosane Ferreira

PTB

Alex Canziani Ronaldo Nogueira

PSC

Nelson Padovani Andre Moura vaga do PR

Edmar Arruda

PCdoB


PRB

1 vaga 1 vaga

PRTB

1 vaga 1 vaga

PSD

Eduardo Sciarra vaga do DEM

Reinhold Stephanes vaga do PMDB

Secretário(a): Leila Machado


Telefones: (61) 3216-6212

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7420, DE 2006, DA SRA. PROFESSORA RAQUEL TEIXEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A RESPONSABILIDADE DOS GESTORES PÚBLICOS NA SUA

PROMOÇÃO"

Presidente: Waldenor Pereira (PT)

1º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT)

2º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM)

3º Vice-Presidente: Jorginho Mello (PSDB)

Relator: Raul Henry (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Fátima Bezerra vaga do PTC

Angelo Vanhoni vaga do PMDB

João Paulo Lima Artur Bruno

Leonardo Monteiro Dalva Figueiredo

Newton Lima Fernando Ferro vaga do PR

Sibá Machado vaga do PRB

Miriquinho Batista

Waldenor Pereira 1 vaga

PMDB

Gabriel Chalita Lelo Coimbra

Joaquim Beltrão Renan Filho

Raul Henry (Dep. do PT ocupa a vaga)

Teresa Surita 1 vaga

PSDB

Eduardo Barbosa Mara Gabrilli

Jorginho Mello Nelson Marchezan Junior

Rogério Marinho 1 vaga

PP

Esperidião Amin Cida Borghetti

José Linhares Iracema Portella

DEM

Luiz Carlos Setim Efraim Filho


João Bittar

PR

Izalci (Dep. do PT ocupa a vaga)

Paulo Freire (Dep. do PHS ocupa a vaga)

PSB


1 vaga

PDT


Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian 1 vaga

PTB

Alex Canziani 1 vaga

PSC

Costa Ferreira Andre Moura

PCdoB

Alice Portugal Jandira Feghali

PRB

(Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PTC

(Dep. do PT ocupa a vaga) Edivaldo Holanda Junior

(Licenciado)

PHS


Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo


Telefones: (61) 3216-6240

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7495, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "REGULAMENTA OS §§ 4º E 5º DO ART. 198 DA CONSTITUIÇÃO, DISPÕE SOBRE O APROVEITAMENTO DE PESSOAL AMPARADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 51, DE 14 DE

FEVEREIRO DE 2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (CRIA 5.365 EMPREGOS PÚBLICOS DE AGENTE DE COMBATE ÀS

ENDEMIAS, NO ÂMBITO DO QUADRO SUPLEMENTAR DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DA FUNASA)

Presidente: Benjamin Maranhão (PMDB)

1º Vice-Presidente: Osmar Terra (PMDB)


3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)

Relator: Domingos Dutra (PT)

Titulares Suplentes

PT

Domingos Dutra Alessandro Molon

Josias Gomes Amauri Teixeira vaga do PMDB

Padre Ton Chico D'angelo

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Fátima Bezerra vaga do PR

Miriquinho Batista

Vicentinho

PMDB

Benjamin Maranhão (Licenciado) Alberto Filho (Licenciado)

Geraldo Resende André Zacharow

Osmar Terra Leandro Vilela

Pedro Chaves (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSDB

João Campos Andreia Zito

Raimundo Gomes de Matos Antonio Imbassahy

Romero Rodrigues (Licenciado) Vaz de Lima

PP

Aline Corrêa José Linhares

Roberto Britto Toninho Pinheiro

DEM

Efraim Filho Fábio Souto

Mendonça Prado Mandetta

PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga)

(Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Mauro Nazif Domingos Neto

Valtenir Pereira Ribamar Alves

PDT

Ângelo Agnolin vaga do PT

Dr. Jorge Silva

Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Rosane Ferreira

PTB

Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB

Jô Moraes Alice Portugal

PRB

1 vaga 1 vaga

PRP

Jânio Natal 1 vaga

PSD

Dr. Paulo César vaga do PR



Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro


Telefones: (61) 3216-6209

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7663, DE 2010, DO SR. OSMAR TERRA, QUE "ACRESCENTA E ALTERA DISPOSITIVOS À LEI

Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006, PARA TRATAR DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS ,

DISPOR SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS, INTRODUZIR CIRCUNSTÂNCIAS

QUALIFICADORAS DOS CRIMES PREVISTOS NOS ARTS. 33 A 37, DEFINIR AS CONDIÇÕES DE ATENÇÃO AOS

USUÁRIOS OU DEPENDENTES DE DROGAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Dr. Jorge Silva (PDT)

1º Vice-Presidente: Reginaldo Lopes (PT)

2º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

Relator: Givaldo Carimbão (PSB)

Titulares Suplentes

PT

Artur Bruno Nelson Pellegrino

(Licenciado)

Luiz Couto 3 vagas

Paulo Pimenta

Reginaldo Lopes

PMDB

Marçal Filho Darcísio Perondi

Osmar Terra Fabio Trad

Rodrigo Bethlem (Dep. do PDT ocupa a vaga)

Teresa Surita vaga do PRB

1 vaga

Wilson Filho

PSDB

Cesar Colnago Eduardo Barbosa

João Campos 2 vagas

William Dib

PP

Afonso Hamm Aline Corrêa

Iracema Portella José Linhares

DEM

Mendonça Prado Mandetta


1 vaga

PR

Anderson Ferreira Jaime Martins

(Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSB

Givaldo Carimbão Domingos Neto

Pastor Eurico Sandra Rosado

PDT

Dr. Jorge Silva Flávia Morais

Sueli Vidigal vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira Carmen Zanotto

PTB

Arnaldo Faria de Sá Ronaldo Nogueira

PSC

Antônia Lúcia Pastor Marco Feliciano

vaga do

PR

Stefano Aguiar

PCdoB


PRB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Otoniel Lima

PRP

1 vaga 1 vaga


Dr. Paulo César Eleuses Paiva

Marcelo Aguiar Jefferson Campos

PRTB

Aureo vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paz


Telefones: (61) 3216-6287

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 7672, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE, PARA ESTABELECER O DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SEREM EDUCADOS E

CUIDADOS SEM O USO DE CASTIGOS CORPORAIS OU DE TRATAMENTO CRUEL OU DEGRADANTE"

Presidente: Erika Kokay (PT)

1º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD)

2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)


Relator: Teresa Surita (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon Fátima Bezerra

Erika Kokay Marina Santanna

Luiz Couto 2 vagas

Reginaldo Lopes

PMDB

Fátima Pelaes Gastão Vieira (Licenciado)

Osmar Terra 3 vagas

Teresa Surita

1 vaga

PSDB

Andreia Zito 3 vagas

Eduardo Barbosa

Jorginho Mello

PP

Aline Corrêa Iracema Portella

Cida Borghetti Rebecca Garcia

DEM

Efraim Filho 2 vagas


PR

Paulo Freire 2 vagas


PSB

Romário Domingos Neto

Sandra Rosado Jose Stédile

PDT

Sueli Vidigal Flávia Morais

Bloco PV, PPS

Carmen Zanotto Antônio Roberto

PTB


PSC

Pastor Marco Feliciano 1 vaga

PCdoB

Alice Portugal 1 vaga

PRB

Vitor Paulo Antonio Bulhões

PTdoB

Rosinha da Adefal 1 vaga

PSD


Secretário(a): Saulo Augusto Pereira


Telefones: (61) 3216-6276

FAX: (61) 3216-6225


AO PROJETO DE LEI Nº 8035, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "APROVA O PLANO NACIONAL DE

EDUCAÇÃO PARA O DECÊNIO 2011-2020 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Lelo Coimbra (PMDB)

1º Vice-Presidente: Teresa Surita (PMDB)

2º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB)

3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)

Relator: Angelo Vanhoni (PT)

Titulares Suplentes

PT

Angelo Vanhoni Alessandro Molon

Biffi Artur Bruno

Fátima Bezerra Gilmar Machado

Newton Lima Pedro Uczai

Weliton Prado vaga do PRB

PMDB

Lelo Coimbra Eliseu Padilha

Professor Setimo vaga do PMN

Gabriel Chalita

Raul Henry Joaquim Beltrão

Renan Filho Pedro Chaves

Teresa Surita

PSDB

Eduardo Barbosa Alfredo Kaefer

Nelson Marchezan Junior Jorginho Mello

Rogério Marinho Mara Gabrilli

PP

José Linhares Esperidião Amin

Waldir Maranhão (Dep. do PR ocupa a vaga)

DEM

Efraim Filho Onyx Lorenzoni



PR

Izalci Neilton Mulim

Paulo Freire Ronaldo Fonseca vaga do PP

(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSB

Ariosto Holanda Luiz Noé

1 vaga 1 vaga

PDT

Paulo Rubem Santiago Marcos Rogério

Bloco PV, PPS

Antônio Roberto Stepan Nercessian

PTB

Alex Canziani Paes Landim

PSC

Hugo Leal Andre Moura

PCdoB

Alice Portugal Chico Lopes

PRB

1 vaga (Dep. do PT ocupa a vaga)

PMN


PSD

Marcos Montes vaga do DEM

PSOL

Ivan Valente vaga do PR

Secretário(a): Maria Terezinha Donati


Telefones: (61) 3216-6215

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E

APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA.

Presidente: Almeida Lima (PPS)

1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB)


3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM)

Relator: Henrique Fontana (PT)

Titulares Suplentes

PT

Erika Kokay Bohn Gass

Henrique Fontana Dalva Figueiredo

João Paulo Lima Fernando Ferro

José Guimarães Luci Choinacki

Ricardo Berzoini Luiz Alberto

Rubens Otoni Sibá Machado

Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB

Alceu Moreira Danilo Forte

Edinho Araújo Eduardo Cunha

Mauro Benevides Íris de Araújo

Newton Cardoso Marcelo Castro


Professor Setimo

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Raul Henry

PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer

Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada

Marcus Pestana Marcio Bittar

William Dib Romero Rodrigues

(Licenciado)

PP

Esperidião Amin Márcio Reinaldo Moreira

José Otávio Germano Roberto Balestra

Paulo Maluf 2 vagas

Simão Sessim

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia

Efraim Filho Mendonça Filho

Pauderney Avelino (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Ronaldo Caiado (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Luciano Castro Maurício Quintella Lessa

Ronaldo Fonseca (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Vicente Arruda (Dep. do PTdoB ocupa a

vaga)

PSB

Luiza Erundina Pastor Eurico

Ribamar Alves Valadares Filho

Valtenir Pereira (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior

Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS

Alfredo Sirkis Penna

Almeida Lima vaga do PMDB

Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB

Arnaldo Faria de Sá Eros Biondini

Jovair Arantes Paes Landim

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Edmar Arruda

PCdoB

Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB

Vitor Paulo George Hilton

PMN

1 vaga 1 vaga

PSD

Eleuses Paiva vaga do DEM


Jefferson Campos vaga do PSB

Onofre Santo Agostini

vaga do

DEM

PTdoB


PSOL

Ivan Valente vaga do PMDB



Telefones: (61) 3216-6214

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS

E PROPOSIÇÕES PARA A REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.

Presidente: Reginaldo Lopes (PT)

1º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT)

2º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)


Relator: Wilson Filho (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

Fátima Bezerra Afonso Florence

Gilmar Machado Artur Bruno

Jesus Rodrigues Gabriel Guimarães

Reginaldo Lopes 1 vaga

PMDB

Lelo Coimbra Geraldo Resende

Professor Setimo Joaquim Beltrão

Raul Henry 2 vagas

Wilson Filho

PSDB

Rogério Marinho 3 vagas

2 vagas

PP

José Linhares Aline Corrêa

Waldir Maranhão José Otávio Germano

DEM



PR

Anderson Ferreira 2 vagas

Izalci

PSB

Domingos Neto Valadares Filho

Luiz Noé 1 vaga

PDT


Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga

PTB

Alex Canziani 1 vaga

PSC

Costa Ferreira Zequinha Marinho

PCdoB

Chico Lopes 1 vaga

PRB

1 vaga 1 vaga

PSOL

Jean Wyllys 1 vaga


César Halum Diego Andrade

Walter Tosta 1 vaga



Telefones: (61) 3216-6214

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OS

ARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

Presidente:




Titulares Suplentes

PT

Cândido Vaccarezza

João Paulo Cunha

PMDB

Osmar Serraglio

PSDB

Bruno Araújo

PDT

João Dado

Miro Teixeira

PTB

Arnaldo Faria de Sá

PCdoB

Aldo Rebelo (Licenciado)

PRB

Cleber Verde (Licenciado)

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS

SOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO N º 29, DE 1993

Presidente: Fabio Trad (PMDB)




Titulares Suplentes

PMDB

Fabio Trad

PSDB


PDT

Félix Mendonça Júnior

Secretário(a): Tarciso Aparecido Higino de Carvalho

Local: Anexo II, CEDI, 1º Piso

Telefones: (61) 3216-5631

FAX: (61) 3216-5605

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR AS

PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE VERSEM SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA.

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)




Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes

PT

José Mentor Dalva Figueiredo

Paulo Pimenta Décio Lima

Rui Costa (Licenciado) Miriquinho Batista

Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB

Danilo Forte Alceu Moreira

Edio Lopes Fátima Pelaes

Ronaldo Benedet Mendes Ribeiro Filho (Licenciado)


PSDB

João Campos Wandenkolk Gonçalves

Reinaldo Azambuja William Dib

1 vaga (Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP

Jair Bolsonaro Arthur Lira


DEM

Júlio Campos 2 vagas

1 vaga

PR

Ronaldo Fonseca (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

1 vaga 1 vaga

PSB

Givaldo Carimbão Gonzaga Patriota

Valtenir Pereira Pastor Eurico

PDT


Bloco PV, PPS

Paulo Wagner 1 vaga

PTB

Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC

Andre Moura Antônia Lúcia

PCdoB

Delegado Protógenes Perpétua Almeida

PRB

Otoniel Lima 1 vaga

PRP

Jânio Natal 1 vaga

PSD

Átila Lins vaga do PMDB

PTdoB


PEN




Telefones: (61) 3216-6206

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

APURAR DENÚNCIAS DE TURISMO SEXUAL E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES,

CONFORME DIVERSAS MATÉRIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA.

Presidente: Erika Kokay (PT)


2º Vice-Presidente: Jean Wyllys (PSOL)

3º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB)

Relator: Liliam Sá (PSD)

Titulares Suplentes

PT

Dalva Figueiredo Padre Ton

Erika Kokay 3 vagas

Fátima Bezerra

Luiz Couto

PMDB

Geraldo Resende Mauro Benevides

Marllos Sampaio Mauro Lopes

Ronaldo Benedet 2 vagas

Teresa Surita

PSDB

João Campos Vanderlei Macris

Marco Tebaldi 2 vagas


PP

Iracema Portella Rebecca Garcia

José Linhares Roberto Britto

DEM

Mandetta Alexandre Leite


1 vaga

PR

Gorete Pereira (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB

Keiko Ota 2 vagas

Sandra Rosado

PDT


Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto vaga do PR

Dr. Aluizio

PTB

Eros Biondini Ronaldo Nogueira

PSC

1 vaga Edmar Arruda

PCdoB


PRB

Otoniel Lima 1 vaga

PSOL

Jean Wyllys 1 vaga


Liliam Sá Guilherme Mussi

1 vaga Marcelo Aguiar

PTdoB

Rosinha da Adefal vaga do PR

Secretário(a): Francisco Diniz


Telefones: (61) 3216-6213

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

INVESTIGAR A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO OU ANÁLOGO AO DE ESCRAVO, EM ATIVIDADES RURAIS E

URBANAS, DE TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.

Presidente: Cláudio Puty (PT)

1º Vice-Presidente: Júnior Coimbra (PMDB)

2º Vice-Presidente: Homero Pereira (PSD)

3º Vice-Presidente: Bernardo Santana de Vasconcellos (PR)

Relator: Walter Feldman (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Amauri Teixeira Domingos Dutra

Cláudio Puty Marcon

Valmir Assunção Miriquinho Batista

Vicentinho 1 vaga

PMDB

Darcísio Perondi Alceu Moreira

Júnior Coimbra André Zacharow

Sandro Mabel Asdrubal Bentes

Valdir Colatto Marçal Filho

PSDB

Reinaldo Azambuja Domingos Sávio

Walter Feldman Duarte Nogueira

William Dib Nilson Leitão

PP

Carlos Magno Lázaro Botelho

Luis Carlos Heinze Roberto Balestra

DEM

Jairo Ataíde Luiz Carlos Setim

Lira Maia Mandetta

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos

Aelton Freitas

Lúcio Vale Laercio Oliveira

PSB

Gonzaga Patriota Luiz Noé

Vicente Selistre Valtenir Pereira

PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS

1 vaga Dr. Aluizio

PTB

Nelson Marquezelli Josué Bengtson

PSC

Zequinha Marinho (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PCdoB

Assis Melo 1 vaga

PRB

Heleno Silva 1 vaga

PTdoB

1 vaga (Dep. do PTC ocupa a vaga)


Homero Pereira Junji Abe

Marcos Montes Moreira Mendes

PSOL

Ivan Valente vaga do PSC

PTC

Edivaldo Holanda Junior (Licenciado) vaga do PTdoB

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira


Telefones: (61) 3216-6276

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL, SUAS

CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E RESPONSÁVEIS NO PERÍODO DE 2003 A 2011, COMPREENDIDO NA VIGÊNCIA DA

CONVENÇÃO DE PALERMO.

Presidente: Arnaldo Jordy (PPS)


2º Vice-Presidente: Fernando Francischini (PEN)

3º Vice-Presidente: Asdrubal Bentes (PMDB)

Relator: Flávia Morais (PDT)

Titulares Suplentes

PT

Luiz Couto 4 vagas

Miriquinho Batista

Nelson Pellegrino (Licenciado)

Sibá Machado

PMDB

Asdrubal Bentes Arthur Oliveira Maia

Edio Lopes João Magalhães

Flaviano Melo Marinha Raupp

Teresa Surita 1 vaga

PSDB

João Campos Nelson Marchezan Junior

Paulo Abi-ackel 2 vagas

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP

Missionário José Olimpio Gladson Cameli

Rebecca Garcia José Otávio Germano

DEM

Mendonça Prado 2 vagas

1 vaga

PR

Davi Alves Silva Júnior Anderson Ferreira

Paulo Freire 1 vaga

PSB


Severino Ninho

PDT

Flávia Morais Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy 1 vaga

PTB

José Augusto Maia Josué Bengtson

PSC

Leonardo Gadelha 1 vaga

PCdoB

1 vaga 1 vaga

PRB


PMN

1 vaga 1 vaga


Liliam Sá 2 vagas

Moreira Mendes

PEN


Secretário(a): Manoel Amaral Alvim de Paula


Telefones: (61) 3216-6210

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS

INVESTIGAÇÕES SOBRE OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE ENVOLVEM OS DESVIOS DE RECURSOS PÚBLICOS OCORRIDOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

DO PARÁ.

Coordenador: Cláudio Puty (PT)

Titulares Suplentes

PT

Cláudio Puty

Francisco Praciano

PCdoB

Delegado Protógenes

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA COM O OBJETIVO DE ACOMPANHAR E FISCALIZAR AS INVESTIGAÇÕES ACERCA DOS AUTORES DOS DISPAROS CONTRA O JORNALISTA RICARDO GAMA ,

SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Titulares Suplentes

PMDB

Washington Reis

PR

Anthony Garotinho

PDT

Miro Teixeira

PTB

Walney Rocha

PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA FISCALIZAR AS ENTRADAS DE PRODUTOS ORIUNDOS DO JAPÃO NO PORTO DE SANTOS.

Coordenador: Roberto Santiago (PSD)

Titulares Suplentes

PSDB

Carlos Sampaio

PSD

Ricardo Izar

Roberto Santiago

Secretário(a): Valdivino Tolentino


Telefones: (61) 3216-6206

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA AUXILIAR, ORIENTAR,

ORGANIZAR, FISCALIZAR E ACOMPANHAR OS PREPARATIVOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

2013, QUE OCORRERÁ NO RIO DE JANEIRO.

Coordenador: Rodrigo Maia (DEM)

Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSDB

Otavio Leite

PR

Anthony Garotinho

DEM

Rodrigo Maia

PDT

Miro Teixeira

PSC

Hugo Leal

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SEM

ÔNUS PARA ESTA CASA, DESTINADA A ANALISAR E DISCUTIR O LEGADO A SER DEIXADO PELA COPA DO

MUNDO DE 2014 E DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 PARA A CIDADE DO RIO DE

JANEIRO E SUA REGIÃO METROPOLITANA.

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSD

Arolde de Oliveira

Liliam Sá

PSB

Glauber Braga

PDT

Marcelo Matos

PSC

Filipe Pereira

PRB

Vitor Paulo

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes


Telefones: (61) 3216-6287

FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR

AS INVESTIGAÇÕES E AÇÕES QUE ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ACERCA DAS APREENSÕES DE LIXO HOSPITALAR, NO PORTO DE

SUAPE/PE, IMPORTADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA POR UMA EMPRESA PERNAMBUCANA

Coordenador: José Augusto Maia (PTB)

Titulares Suplentes

PT

Fernando Ferro

PMDB

Marllos Sampaio

PSDB

João Campos

PTB

José Augusto Maia

PCdoB


PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): Francisco Diniz



COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR O

PROCESSO DE ESTANCAMENTO DO VAZAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO CAMPO DO FRADE NA BACIA DE CAMPOS,

BEM COMO AVERIGUAR OS DANOS AMBIENTAIS E À SAÚDE DECORRENTES DO VAZAMENTO DO ÓLEO.

Coordenador: Dr. Aluizio (PV)

Titulares Suplentes

PT

Alessandro Molon

PSD

Fernando Torres

PR

Paulo Feijó

PDT

Marcelo Matos

PCdoB


PV

Dr. Aluizio

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS

Coordenador: José Mentor (PT)

Titulares Suplentes

PT

Gabriel Guimarães Alessandro Molon

José Mentor Carlos Zarattini

1 vaga Jilmar Tatto

PMDB

Carlos Bezerra (Licenciado) Edinho Bez

Fátima Pelaes Leonardo Quintão

Mauro Benevides 1 vaga

Sandro Mabel vaga do PR

PSDB

Carlos Sampaio Bonifácio de Andrada

1 vaga Marcus Pestana

PP

Esperidião Amin Roberto Balestra

DEM

Mendonça Filho 1 vaga

PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Milton Monti

PSB

Valtenir Pereira Sandra Rosado

PDT

Miro Teixeira Wolney Queiroz

Bloco PV, PPS

Sarney Filho Arnaldo Jardim

PTB

Josué Bengtson José Augusto Maia

PSC

Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB

Delegado Protógenes 1 vaga

Secretário(a): Shelley Galvão Valadares


Telefones: (61) 3216-6217

FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO COM VISTAS A APERFEIÇOAR A

LEGISLAÇÃO ELEITORAL A VIGORAR A PARTIR DO PRÓXIMO PLEITO MUNICIPAL DE 2012.

Titulares Suplentes

PT

Rubens Otoni

PMDB

Marcelo Castro

PSDB

Marcus Pestana

DEM

Ronaldo Caiado

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE

NEGOCIAÇÃO DESTINADA A VIABILIZAR A DISCUSSÃO DO PROJETO DE LEI Nº 2565, DE 2011, DO SENADO FEDERAL,

QUE "MODIFICA AS LEIS Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997, E Nº 12.351, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2010, PARA

DETERMINAR NOVAS REGRAS DE DISTRIBUIÇÃO ENTRE OS ENTES DA FEDERAÇÃO DOS ROYALTIES E DA

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DEVIDOS EM FUNÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E OUTROS HIDROCARBONETOS FLUIDOS, E PARA APRIMORAR O

MARCO REGULATÓRIO SOBRE A EXPLORAÇÃO DESSES RECURSOS NO REGIME DE PARTILHA"

Coordenador: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes

PT

Benedita da Silva

Carlos Zarattini

Luiz Alberto

PMDB

Leonardo Picciani

Marcelo Castro

Rose de Freitas

PSDB

Marcio Bittar

PSD

Júlio Cesar

PP

Esperidião Amin

PR

Anthony Garotinho

PSC

Hugo Leal

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho


Telefones: (61) 3216-6203

FAX: (61) 3216-6225

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS

EMPRESÁRIOS.

Coordenador: Eduardo Gomes (PSDB)

Titulares Suplentes

PT

Vicentinho

PSDB

Carlos Sampaio

Eduardo Gomes

PSD

Ademir Camilo

Arolde de Oliveira

Eduardo Sciarra

Guilherme Campos

Paulo Magalhães

Roberto Santiago

PSB

Júlio Delgado

PDT

Paulo Pereira da Silva

PTB

Jorge Corte Real

PCdoB

Assis Melo



Telefones: (61) 3216-6206

FAX: (61) 3216-6225

Secretaria Especial deEditoração e Publicações _ SEEP

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imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD30AGO2012.pdf · MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2011/2012) PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS 1ª VICE-PRESIDENTE ROSE