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pág. 06 IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO IMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT pág. 02 pág. 07 Editorial A Medicina e a Revalidação do A Medicina e a Revalidação do A Medicina e a Revalidação do A Medicina e a Revalidação do A Medicina e a Revalidação do Título de Especialista Título de Especialista Título de Especialista Título de Especialista Título de Especialista Reunião Científica Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão Confira os trabalhos que serão apresentados. Data: 27.07.06. apresentados. Data: 27.07.06. apresentados. Data: 27.07.06. apresentados. Data: 27.07.06. apresentados. Data: 27.07.06. Fique por Dentro Curso "Atualização em Cirurgia Curso "Atualização em Cirurgia Curso "Atualização em Cirurgia Curso "Atualização em Cirurgia Curso "Atualização em Cirurgia Vascular e Endovascular - ascular e Endovascular - ascular e Endovascular - ascular e Endovascular - ascular e Endovascular - Destaques 2006" Destaques 2006" Destaques 2006" Destaques 2006" Destaques 2006" Indice Regional São Paulo • Biênio 2006 - 2007 Boletim Informativo • N o 69 • Julho 2006 REUNIÕES DA SBACV-SP NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006 APRESENTARAM EXCELENTE NÍVEL CIENTÍFICO E PARTICIPAÇÃO EXPRESSIVA DOS SÓCIOS

REUNIÕES DA SBACV-SP NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006 ...sbacvsp.org.br/medicos/boletins/0706.pdf · Editorial Diretoria Biênio 2006-2007 Presidente - Valter Castelli Júnior 1° Vice-presidente

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Page 1: REUNIÕES DA SBACV-SP NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006 ...sbacvsp.org.br/medicos/boletins/0706.pdf · Editorial Diretoria Biênio 2006-2007 Presidente - Valter Castelli Júnior 1° Vice-presidente

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IMPRESSOIMPRESSOIMPRESSOIMPRESSOIMPRESSO Impresso fechado pode ser aberto pela ECT

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EditorialA Medicina e a Revalidação doA Medicina e a Revalidação doA Medicina e a Revalidação doA Medicina e a Revalidação doA Medicina e a Revalidação doTí tulo de Especial is taTí tulo de Especial is taTí tulo de Especial is taTí tulo de Especial is taTí tulo de Especial is ta

Reunião CientíficaConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoConfira os trabalhos que serãoapresentados. Data: 27.07.06.apresentados. Data: 27.07.06.apresentados. Data: 27.07.06.apresentados. Data: 27.07.06.apresentados. Data: 27.07.06.

Fique por DentroCurso "Atual ização em CirurgiaCurso "Atual ização em CirurgiaCurso "Atual ização em CirurgiaCurso "Atual ização em CirurgiaCurso "Atual ização em CirurgiaVVVVVascular e Endovascular -ascular e Endovascular -ascular e Endovascular -ascular e Endovascular -ascular e Endovascular -Destaques 2006"Destaques 2006"Destaques 2006"Destaques 2006"Destaques 2006"

Indice

Regional São Paulo • Biênio 2006 - 2007 Boletim Informativo • No 69 • Julho 2006

REUNIÕES DA SBACV-SP NO PRIMEIRO SEMESTRE DE2006 APRESENTARAM EXCELENTE NÍVEL CIENTÍFICO

E PARTICIPAÇÃO EXPRESSIVA DOS SÓCIOS

Page 2: REUNIÕES DA SBACV-SP NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2006 ...sbacvsp.org.br/medicos/boletins/0706.pdf · Editorial Diretoria Biênio 2006-2007 Presidente - Valter Castelli Júnior 1° Vice-presidente

Editorial Diretoria Biênio 2006-2007

Presidente - Valter Castelli Júnior1° Vice-presidente - José Carlos Baptista Silva2º Vice-presidente - Erasmo Simão da SilvaSecretário-geral - Álvaro Razuk Filho1º Secretário - Adilson Ferraz Paschôa2º Secretário - José Dalmo de Araújo FilhoTesoureiro-geral - Candido Ferreira Fonseca1º Tesoureiro - Carlos Eduardo Pereira2º Tesoureiro - Marcelo Rodrigues Souza MoraesDiretores científicos - Calógero Presti Ivan Benaduce CasellaDiretores de publicações - Alexandre Fioranelli

Celso Ricardo B. NevesDiretores de eventos - Regina de Faria B. Costa Winston Bonetti YoshidaDiretores de defesa profissional - Rubem Rino

João Antonio CorrêaDiretor de informática - Alberto Kupcinskas Jr.Diretores de patrimônio - Adnan Neser

Nilo Mitsuru Izukawa

DEPARTAMENTOSArteriologia - Nelson WoloskerFlebologia - Rogério Abdo NeserLinfologia - Henrique Jorge Guedes NetoAngiorradiologia - Felipe NasserCirurgia Experimental - Ana Terezinha GuillaumonCirurgia endovascular - André Echaime V. EstenssoroUltrassonografia vascular - Robson B. MirandaCateteres - Sérgio KuzniecAcessos vasculares - Fabio LinardiEducação médica continuada - Vanessa Prado dos Santos Walkíria Ciappina Hueb

SECCIONAISABC - Sidnei José GalegoCampinas/Jundiaí - José Luiz CataldoRibeirão Preto - Luiz Cláudio Fontes MegaSantos/Guarujá - Rubens Palma FilhoTaubaté - Ricardo Augusto de Paula PintoMarília - Claudio Lança FabronSão José do Rio Preto - Alexandre Maieira AnacletoSorocaba - Ovanil Furlani Jr.Botucatu/Bauru - Constantino José SahadePresidente Prudente - Fernando José Fortunato

CONSELHO CONSULTIVOAntonio Carlos Alves SimiBonno Van BellenCid J. Sitrângulo Jr.Emil BurihanFausto Miranda JúniorFrancisco Humberto A. MaffeiJoão Carlos AnacletoJosé Mario Marcondes dos ReisPedro Puech LeãoRoberto SacilottoWolfgang Zorn

Diretor de arte - Maurício Gioia [email protected]

Jornalista Responsável - Adriano Vanzini - MTb 31.126

Dr. Alexandre FioranelliRua Hilário Furlan, 107/111 - Brooklin Novo

CEP: 04571-180Tel/Fax.: (5511) 5505-1915

e-mail: [email protected]

Dr. Celso Ricardo Bregalda NevesRua Barata Ribeiro, 490, cj. 113 - Cerqueira César

CEP: 01308-000Tel/Fax.: (5511) 3123-5606 / 3237-0715

Permite-se a reprodução de textos desde quecitada a fonte.

Acesse: www.sbacvsp.org.br

e-mail: [email protected] Estela, 515 - Bloco A - Cj.: 62 - Paraíso

São Paulo - Sp - Brasil - CEP 04011-904Tel./Fax.: (5511) 5087-4888

Site da Regional São Paulo: www.sbacv.org.br

Encaminhe suas sugestões, dúvidas, trabalhoscientíficos, eventos a serem divulgados para:

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A MEDICINA E A REVALIDAÇÃODO TÍTULO DE ESPECIALISTA

DrDrDrDrDr. V. V. V. V. Valter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jralter Castelli Jr.....PPPPPresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBAresidente da SBACVCVCVCVCV-----SPSPSPSPSP

Sa l ta aos nossos o lhos omomento c r í t i co por que passa aMedic ina e os seus p ro f i s s iona i s .P ro l i f e ra ram-se as Facu ldades deMedicina nesta últ ima década e osprofissionais formados têm cada vez maisdificuldades de conseguirem adequadacomplementação de ensino através da"Residência Médica" (Pós-graduação"sensu-latu"), uma vez que estas vagassão re la t ivamente l imi tadas e nãocrescem proporcionalmente. É fáci ldeduzir que as Faculdades são nascentesde propósitos políticos e financeirosenquanto as especial izações pós -graduação tem vínculo com qualidadede aprend i zado. E s ta dua l idadeparadoxal põe no mercado de trabalhomédico, profissionais que carregam emseu bojo cada vez mais, inadequadaqualificação. Não temos dúvida que empoucos anos t e remos g randesdificuldades para a incorporação dosmédicos no mercado de t rabalho.Seguramente a formação médica é a quemais exige dentre todas as profissões ummaior investimento financeiro e de tempopor parte daqueles que se enveredam poreste caminho. Tal esforço, muitas vezes,levado a frente por ideais dignos trarãograndes impasses a curto prazo dianteda realidade caótica que enfrentamos.

A Organização Mundia l deSaúde apregoa como ideal a proporçãode 1 médico para cada 1000 habitantes.Na conjuntura atual temos 300.000médicos no Brasil para uma populaçãode 180 milhões de habitantes. A relaçãojá se encontra em 1 médico para cada600 habitantes. O que esperar de umfuturo breve?

Por outro lado as EntidadesMédicas como o Conselho Federal deMed ic ina , a Assoc iação Méd icaBras i l e i ra e suas Federadas e asAssociações de Especialidades Médicaspreocupam-se com qualidade médicatambém, pois isto representa uma melhorassistência a saúde da população. É

lícito pensar em atualização médica comoum processo constante e duradouro e háa necessidade de mensurar e normalizaristo para que tenhamos a manutençãode qualidade assistencial médica. NoBras i l , dos 300.000 méd icos ,aproximadamente 50% são especialistase os outros 50% são médicos que atuamem d i ve r sas á reas como c l í n i cosgeneralistas.

A reva l idação do T í tu lo deEspecialista é praxe tanto na América doNorte quanto na União Européia. NoBrasil estamos em processo inicial dein t rodução da reva l idação, ass imchamada Certificação de AtualizaçãoProfissional (CAP). O lema inicial quenorteou este processo foi o de instalaruma forma de atualização simples ebarata. Não cremos que tenha sido umdos objetivos criar uma maneira a maisde onerar financeiramente os médicos.

Ficou definido que este processode revalidação ocorrerá a cada 5 anos.Os médicos que obtiverem seu Título deEspecialista a partir de 2006 necessitarãose submeter à Certificação de AtualizaçãoPro f i s s iona l . Pa ra tan to , deve rãoacumular um total de 100 pontos nesteperíodo de 5 anos. Os pontos serãoobtidos por meio de realização de cursos,congressos, educação à distância, etc.,desde que reconhecidos pela CNA(Comissão Nacional de Acreditação) daAMB. Os médicos que já possuirem oTítulo de Especialista anterior a 2006 nãoterão a obrigatoriedade de se submeterema es ta reva l idação, mas poderãovoluntariamente faze-lo, tornando-seentão parte deste contingente de médicosque se nortearão por estas novas regras.Nes te p r ime i ro momen to osempreendedores e organizadores decursos, jornadas, eventos, congressos,etc., deverão solicitar o cadastramentodos mesmos junto à CNA, que fará adevida avaliação do seu conteúdo efornecerá a pontuação condizente.Inicialmente temos limites de datas paraesta avaliação, sendo de 30 de junhopara os Eventos que ocorrerão no 2o.semestre e 30 de novembro para os do1o. semestre do ano seguinte.

Possivelmente com o passar dotempo haverá mudanças que lapidarãotodo este plano de certificação.

O objetivo do Conselho Federalde Medicina e a essência deste programaé fazer com que o médico se atualize.

Um abraço a todos!

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Diretoria de Defesa Profissional

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BRASIL, PAÍS DA INDISCIPLINA, DOS IMPOSTOS, DA IMPUNIDADEVocês acreditam que o nosso País,

querido, lindo, de natureza deslumbrante,abençoado por Deus, mas, desprestigiado pelaquase totalidade dos políticos, desprestigiadopor muitos dos seus empresários, por muitos dosseus líderes, por muitos dos seus profissionaisliberais, induzindo o povo a imitá-los, temjeito?

É desanimador...Os Governos, desgovernam! O Brasil

vai sobrevivendo por si só, crescendo a passode tartaruga!

Os políticos se conchavam, unem-sena autoproteção contra as punições dos seuserros, com raras exceções.

O Estado só investe 10 % do queinveste a Inglaterra, no ensino, hoje chamadofundamental. Mas, investe 40 % a mais do queesse País, no ensino superior. Usa da demagogiaem proteger raças chamadas de inferiores, quede inferior não têm nada, desde que lhes dêemcondições e oportunidades de aprimorarem suacapacidade, inerente a todo ser humano, paraconquistar, com suas próprias forças, os seussonhos, suas ascensões, muito mais salutar doque receber esmola. Mas, a imaturidade do povoleva-o a cegueira inconseqüente, iludindo-se.Somando todos o s c r imes come t idos ,politicamente, são muitos, muito maiores doque a soma de todos os crimes dos presidiáriosde todo o Brasil, por razões óbvias.

O que nos causa surpresa é nãoentenderem que uma boa política, voltada parao bem do povo de todas as classes, harmonizaum bem estar geral, um equilíbrio emocional,uma queda fantás t ica da v iolência, dasdiferenças sociais com uma justa distribuiçãode rendas, sem a aquiescência da socialdemocracia (comunismo), permitindo umasobrevivência salutar, numa postura ética,honesta. Renderia simpatia, confiança, apoio,e votos, prestigiando sempre os políticos. Tal

Dr Dr Dr Dr Dr. R. R. R. R. Rubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem Rinoubem RinoMembro do Departamento de

Defesa Profissional da SBACV-SP

pensamento, embora seja baseado na lógicaviável, nos dias de hoje, infelizmente, é vistocomo utopia, porque prevalece a resistência daburr ice cega, al imentada pela ganânciadesenfreada, fortalecida pela incoerência emevitar a prática da honestidade.

Um País, onde a população gasta oitomilhões de Reais por semana, com ligaçõestelefônicas para votar em quem deve sair dobig bro ther, enquanto v in te mi lhões debrasileiros passam fome, é lastimável;

Um País, onde, entra governo, saigoverno, o número de cabides de empregos émaior que o número de cargos necessários,preenchidos por concurso, é vergonhoso;Um País, onde as Leis são desrespeitadas, muitofreqüentemente, é inseguro e perigoso;

Um Pa í s , onde a s demagog ia sbaratas, re les, ludibr iando a populaçãodesinformada pela falta de instrução, negadapelos governantes, que tiram proveito para seelegerem, desencadeia uma depressão, umadesilusão, uma tristeza profunda, de difíciltratamento;

Com tudo isso acontecendo, ondevamos parar?; quanto tempo levará para onosso País mudar, regenerar, em direção à paz ea felicidade de seu povo, em todos os níveis?

Quando se instala uma desordemgeneralizada, devastando a Nação, como sefosse um apocalipse, pelo desprezo a Deus,acaba havendo necessidade de fechar parabalanço, infelizmente, todas as Instituiçõesgovernamentais, por um prazo fixo de cincoanos, sem o que, a desordem total, implantadapelos corruptos, desordeiros, (que devem serpunidos, implacavelmente), destrói tudo etodos. Para tanto, é necessário que haja umclamor popular, por todo o País, de forteenvergadura, desejoso de passar o Brasil alimpo. Findo esse prazo, devolver aos brasileiros,uma saudável Democracia, pautada em

princípios Éticos, Morais e Patrióticos.P rec i samos faze r um exame de

consciência, a meã culpa, iniciando umamudança em cada um de nós, sem o que ficadifícil levantar a bandeira de combate ao erro,que prejudica a Nação brasileira, ávida emresgatar sua dignidade, para conquistar seulugar de destaque merecido, entre as sete ouoito Nações mais desenvolvidas do Planeta. Enós, Médicos, não podemos nos furtar a essecomportamento, para o Bem da Medicinabras i l e i ra , e bem se rv i r os b ras i l e i ros ,i nd i s t i n tamen te , como bom exemp lo asociedade brasileira, que ainda confia em nossac la s se . Comba tendo o bom comba tederrotaríamos os inimigos da Arte de Curar, eos demais, evitando o salve-se quem puder! Anossa responsabi l idade, como médicos,t ranscende a de ze lar pe la boa prát icaprofissional.

Vamos continuar extravasando esseinconformismo, até que um dia os brasileirosacordem para um movimento, geral, pacífico,de protesto, exigindo mudanças radicais decomportamento dos políticos e líderes em geral,acabando com o sofrimento da maioria dapopulação, promovendo um real crescimentodo País, sem falsidades.

Os seguidores do Espiritismo afirmamque o Espír i to de Humberto de Campos,psicografado por Francisco Cândido Xavier(mais conhecido como Chico Xavier), disse:"B ra s i l , co ração do Mundo , Pá t r i a doEvangelho". Que os Anjos digam Amem, e queessa seja a Vontade de Deus!

FCM DA SANTA CASA DE SÃO PAULOAuditório Emilio Atiê

Santa CecíliaRua Dr. Cesário Mota Júnior, 112

Após a reunião será oferecido jantar no restauranteda Irmandade da Santa Casa de São Paulo

PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICA

JULHO27/07/2006 às 20h30

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Artigo Comentado

Trends in the presentation and surgical management of the acute diabetic footDJ Adam, S Raptis, RA Fitridge. Adelaide, Austrália

Eu r J VEu r J VEu r J VEu r J VEu r J Vasc Endovasc Su rg 2006;31:151-156asc Endovasc Su rg 2006;31:151-156asc Endovasc Su rg 2006;31:151-156asc Endovasc Su rg 2006;31:151-156asc Endovasc Su rg 2006;31:151-156

I n t roduçãoIn t roduçãoIn t roduçãoIn t roduçãoIn t rodução: Es te ar t igo tem oobjetivo de analisar a forma de apresentaçãoe a forma de t ratamento de pacientesdiabéticos com problemas agudos nos pésem uma única instituição

MétodosMétodosMétodosMétodosMétodos: Análise prospectiva dotipo de intervenção primária em pacientesdiabéticos com isquemia crítica nos membrosinferiores e/ou com infecção, no período dejaneiro de 1990 a dezembro de 2002. Ain te rvenção pr imár ia , necess idade deintervenção secundária, mortalidade e taxade salvamento de membros foi registrada nasprimeiras 6 semanas.

Resul tadosResul tadosResul tadosResul tadosResul tados: Estudaram-se 625pacientes e 799 extremidades afetadas (417eram homens e 244 mulheres). Isquemiacrí t ica isolada estava presente em 625

membros (78%), isquemia crítica e infecçãograve em 53 (7%) e infecção grave isoladaem 121 (15%) . En t re as in te rvençõesprimárias, amputação menor foi realizada em323 membros (40%), revascularização em288 (36%), amputação maior em 185 (23%)e simpatectomia em três membros. Noperíodo de 6 semanas de análise, 125membros (16%) neces s i t a ram dereintervenção, a mortalidade peri operatóriafoi de 4% (38 em 924 procedimentos) e ataxa de salvamento de membros na isquemiacrít ica, na isquemia crít ica associada àinfecção grave e infecção isolada foi de 66%,66% e 80% respectivamente. Foi constatadoum significante declínio na proporção deextremidades com isquemia crítica isoladae um aumento significante na proporção de

extremidades com isquemia crítica associadaà infecção e infecção isolada. Nos pacientescom isquemia crítica isolada ocorreu umsignificante aumento na taxa de amputaçãomaior primária e um significante declínio nataxa de amputação menor, sem mudançasignificativa na taxa de revascularização.

Conc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu sãoConc lu são: Ocor reu umprogress ivo dec l ín io na proporção depacientes com isquemia crítica isolada e umagrande p roporção de pac ien te s comapresentação de algum grau de infecçãoimportante. Em pacientes com isquemiacrítica isolada a taxa de amputação maioraumentou às custas de um declínio da taxade amputação menor.

TTTTTradução do Rradução do Rradução do Rradução do Rradução do Resumoesumoesumoesumoesumo: Dr. ErasmoSimão da Silva

C O M E N T Á R I O S :C O M E N T Á R I O S :C O M E N T Á R I O S :C O M E N T Á R I O S :C O M E N T Á R I O S :DRA. VANESSA PRADO DOS SANTDRA. VANESSA PRADO DOS SANTDRA. VANESSA PRADO DOS SANTDRA. VANESSA PRADO DOS SANTDRA. VANESSA PRADO DOS SANTOSOSOSOSOS

O diabetes mellitus (DM) é umadoença de elevada prevalência na populaçãobrasileira e mundial. Estima-se que haja cercade 16 milhões de pacientes diabéticos nosEs tados Unidos da Amér ica, sendo, odiabetes, uma das principais causas mundiaisde morbi-mortalidade, principalmente pordoenças cardiovasculares e insuficiênciarenal. O DM dobra o r isco de doençacardiovascular em homens e quase triplica orisco relativo em mulheres. No Brasil, umestudo mostrou a prevalência global de 7,6%de diabéticos na população urbana de novecapitais brasileiras, com idade entre 30 e69 anos. Em São Paulo, tal prevalência foide 9,7%, com coeficiente de mortalidade porDM de 24,6 por 100.000 habitantes noEstado de São Paulo.

Esses números têm o objetivo deressaltar a importância do tema deste artigo,fruto de um estudo realizado através dosdados de 625 pacientes num período de trezeanos na Austrália, corroborando o fato deque a amputação no paciente diabético nãoé uma realidade isolada, mas sim, global.Este trabalho nos mostra que a amputaçãode membros inferiores, quer seja causadapor doença vascular periférica oclusiva(DAOP) isolada, que por DAOP associada àinfecção, ou apenas por in fecção, nodiabético, têm uma elevada prevalência emortalidade em todo o mundo.

A insuficiência vascular periféricaem diabéticos ocorre mais precocemente doque em não diabéticos, e, à época dodiagnóstico, é freqüentemente mais grave edifusa que no pacientes que possuem apenasa DAOP. A prevalência de doença vascularperiférica, no Brasil, é da ordem de 10% nosdiabéticos e de 2,6% nos não diabéticos. Avasculopatia, assim como a neuropatia,cons t i t u i f a to r de r i s co pa ra odesenvo l v imen to de l e sões do pé dodiabético, o que caracteriza o DM como a

principal doença que leva à amputação emtodo o mundo.

Estudos brasileiros mostram que,também no nossso país, as lesões no péconstituem a principal causa de internaçãoem diabéticos. O problema ganha um altoimapacto econômico-social quando se sabeque muitos destes pacientes são jovens, e,ao so f re rem amputação, de ixam suasatividades laborativas e sociais.

Os fatores de risco associados àamputações no diabético mais citados são:história de úlceras nos pés, idade avançada,pressão arterial elevada, níveis elevados dehemoglobina glicosilada, proteinúria, tempode duração do quadro de DM, baixa tensãotranscutânea de oxigênio tecidual, históriade doença vascular periférica e ausência desensação vibratória (neuropatia sensitiva).

Concordante com o artigo resumidoacima, uma casuíst ica de 99 pacientesdiabéticos submetidos a amputações maiorese menores na Santa Casa de São Paulo,também mostrou que estes pacientes têmelevado tempo de hospitalização, sobrevidabaixa após amputação menor ou maior,controle pobre da glicemia, elevadas taxasde DAOP, insuficiência renal e infecçõesp ro fundas no pé . A lém d i s so , t an tocasuísticas nacionais como internacionaismos t ram que menos da me tade dosdiabéticos que realizaram amputação depe rna conseguem uma reab i l i t açãosatisfatória. Vários autores dividiram as lesões dopé do paciente diabético em isquêmicas einfecciosas, como no artigo acima. As lesõesexc lus i vamente in fecc iosas devem seramplamente debridadas, e ganha importânciaaqui, a coleta de tecido profundo para arealização de cultura e antibiograma, vistoque, o tratamento antimicrobiano adequadoé nosso grande aliado no salvamento domembro e da vida.

A incidência acumulada de doençavascular periférica na população diabética éestimada em 15% para pacientes com maisde dez anos de diagnóstico de DM e de 45%após 20 anos de doença. Assim sendo, nospac ien te s com le sões exc lu s i vamen tei squêmicas , a t en ta t i va de umarevascularização se impõe, sempre queposs í ve l . Já os doen te s com le sõesisquêmicas e infectadas apresentam risco 15vezes maior de sofrer uma amputação do queaqueles com úlceras sem isquemia e seminfecção, e, se faz necessário o controle dain fecção as soc iado à t en ta t i va derevascularização.

Os pac ien te s d iabé t i cosapresentaram risco 15 vezes maior quepac ien te s não d iabé t i cos de so f re ramputação de membro inferior, portanto,pacientes diabéticos com lesões necróticasno pé devem ter seus pulsos periféricosprontamente palpados. Se os pulsos dasextremidades inferiores forem normais, aslesões devem ser amplamente debridadas, eantibioticoterapia, introduzida. Na ausênciaou diminuição de pulsos periféricos, estespacientes são candidatos à arteriografia,buscando de f i n i r a pos s ib i l i dade derevascu la r i zação do membro in fe r io racometido, sendo assim o cirurgião vascularestá apto e é imprescindível na orientaçãocorreta destes pacientes.

A melhora na sobrevida do pacientediabético, como citado no artigo, devido aosp rog res sos nas i n t e r venções a n í ve lcardiovascular, gera, portanto, um númerocada vez maior de pacientes que necessitamde cuidados especiais com seus pés, e nós,c i ru rg iões vascu la re s devemos e s ta ratualizados e preparados tanto para prevenir,como para intervir adequadamente em todosos tipos de lesões do pé diabético, nãopodendo v i rar às cos tas a es te graveproblema de saúde pública.

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Espaço Científico

Ev idênc ias a tua isEv idênc ias a tua isEv idênc ias a tua isEv idênc ias a tua isEv idênc ias a tua isAs t écn i cas t e rapêu t i cas

endovasculares apresentam mais dequarenta anos de história, e no presentemomento, estão plenamente incorporadasao arsenal terapêutico do cirurgiãovascular. Em alguns segmentos, como noterritório aortoilíaco, artérias renais e nadoença carotídea, as angioplast iaspercutâneas apresentam resul tadossemelhantes ao tratamento cirúrgico, comas vantagens de proporcionar reduçãoimportante da invasiv idade, menorincidência de complicações e um períodopós-operatório mais confortável.

Po rém, os re su l tados dot ra tamento percutâneo da doençaaterosclerótica de membros inferioresainda não conseguiram reproduzi rp lenamen te o suces so t écn i coproporcionado pela revascularizaçãocirúrgica infrainguinal clássica. Apesard i s to , a cont ínua inves t igação dafisiopatologia da doença ateroscleróticainfrainguinal e a criação de dispositivosendovasculares específicos para estesegmento têm proporcionado crescentemelhora nos índices de sucesso imediatoe perviedade das angioplastias.

Na década de 90, asang iop las t ia s do segmen tofemoropoplíteo apresentavam resultadosmedíocres, com índices de perviedadeprimária oscilando entre 22 e 65% em12 meses.1-3 Mas nos últimos cincoanos, a exper iência adquir ida e odesenvolvimento de novos dispositivospermitiram uma importante evolução nosresultados, com índices de perviedadeentre 58 e 76% em 3 anos.4-6 Apesardo progresso, os resultados cirúrgicosainda são superiores, com perviedade de60 a 80% em 60 meses nas melhoresséries.7

Já as angioplastias das artériasinfrageniculares têm resultados aindamodestos. Apesar do sucesso técnicoimediato cada vez mais crescente, aincidência de reestenose precoce aindaé alta, em torno de 40% em 6 meses.8,9No entanto, os índices de salvamento demembro nas ATPs in f ragenicularesvariam de 36 a 86% em 24 meses,10-11o que torna a angioplastia uma opçãointeressante em pacientes portadores deisquemia crítica e limitações cirúrgicas.

A angioplastia tornou-se tambémuma opção terapêutica na perviedadepr imár ia as s i s t i da dos enxe r tosvasculares. Com a crescente aplicaçãodos protocolos de vigilância de enxertospor duplex-scan, o número de estenoses

anastomóticas, de corpo de enxerto e emar té r ia s doadoras ou recep to rasd iagnos t i cadas c re sceu de fo rmasubs tanc ia l , e conseqüentemente aident i f icação de lesões passíveis detratamento endovascular. A vantagem daangioplastia de derivações consiste emabordar de forma pouco invasiva a áreaafetada, sem a necessidade de dissecçãode segmentos fibróticos ou de buscarnovos subs t i t u tos a r t e r ia i s pa ratransposição de estenoses. Existem aindapoucas evidências dos resultados dasangioplastias em derivações arteriais.Apesar das séries de casos apresentaremnúmeros animadores, com perviedade de80% em 18 meses,12 mais dados deliteratura ainda são aguardados.

PPPPPerspec t i vaserspec t i vaserspec t i vaserspec t i vaserspec t i vasA tentativa de abordar lesões

longas do território femoropoplíteo, comooc lusões to ta i s da a r t é r ia f emora lsuperficial levou ao desenvolvimento detécnicas de recanalização percutâneasubint imal, seguida de angioplas t iasimples ou com stent. As séries de casosdos grupos p ione i ros nes ta técn icaapresentam resultados de perviedadesuperiores a 69% em um ano,13 porémcom dificuldades de serem reproduzidaspor outros pesquisadores.14 No entanto,a inves t igação pe r s i s t e , e odesenvolvimento de dispositivos específicospara fac i l i ta r a permeabi l i zação e,principalmente a reentrada dos fios-guiasna luz arterial demonstra o interesse dosinvestigadores no método.

O uso de "stents" farmacoativos,impregnados com drogas como o sirolimuse o paclitaxel tem apresentado resultadossuperiores aos stents convencionais,quando aplicados ao território coronário.Cientes destes resultados, investigadorespassa ram a es tudar o uso des te sd i spos i t i vos na doença a r te r ia l demembros in fe r io re s . No en tan to ,investigações como o SIROCCO II,15prospectivo, comparou o uso de stentse lu ídos com s i ro l imus versus s ten tsconvencionais no tratamento de lesões(estenoses ou oclusões) femoropoplíteaslongas sem obse rva r d i f e rença deperviedade em seis meses entre os grupos.Além das linhas convencionais de estudo,ex i s t em novas poss ib i l i dades eminvestigação para expandir a perviedadedas angioplastias infrainguinais. O uso dosdenominados "cutting balloons" tem comoprincípio promover uma pré-rupturahomogênea das placas ateroscleróticas, epor conseguinte um remodelamentovascular uniforme. A crioangioplastia

permite um resfriamento intenso daplaca no momento da dilatação, o quesupostamente inibiria o processo dereestenose. Já os stents absorvíveis demagnésio teriam a vantagem de permitirum remode lamento vascu la r nasprimeiras semanas após a intervençãoa medida em que vai convenientementesendo eliminado do organismo porinteração com íons plasmáticos. Destaforma, evitaria-se as complicaçõesbiomecânicas intrínsecas à presençacrônica dos stents. Ainda, métodos jáconhecidos como a braquiterapia, aangioplastia associada ao uso de lasere a a te rec tomia in t ravascu la rpercutânea voltaram a ser cogitados eestudados. Todos os novos métodosdesc r i to s ac ima a inda es tão eminves t igação p re l im ina r, e nãoapresentam dados cl ínicos para adisseminação de sua aplicação.

DrDrDrDrDr. Ivan Benaduce Casel la. Ivan Benaduce Casel la. Ivan Benaduce Casel la. Ivan Benaduce Casel la. Ivan Benaduce Casel la2o Diretor Científico da SBACV-SP

ESTADO ATUAL E PERSPECTIVAS DAS ANGIOPLASTIAS PERCUTÂNEAS NAS ARTÉRIAS DE MEMBROS INFERIORES

REFERENCIAS S IMPL IF ICADAS:REFERENCIAS S IMPL IF ICADAS:REFERENCIAS S IMPL IF ICADAS:REFERENCIAS S IMPL IF ICADAS:REFERENCIAS S IMPL IF ICADAS:1) S t recker EP, e t a l . Card iovascIntervent Radiol 2001; 24:168-175.2) Gray BH, Olin JW. Semin Vasc Surg1997; 10:8-16.3) Cheng SW, et al. Cardiovasc Surg2001; 9:133-140.4) Dormandy JA, Rutherford RB. TASC.J Vasc Surg 2000;31:S1S296.5) Henry M, et al. J Endovasc Ther2003;10:772-9.6 ) Lugmay r HF e t a l . Rad io logy2002;222:37-43.7 ) Comero ta AJ. Am J Card io l2001;87:34D-43D.8) Sch i l inger M e t a l . Rad io logy2003;227:419-25.9) Söder H et al. J Vasc Intervent Radiol2000;11:1021-31.10) Lofberg AM et al. CardiovascIntervent Radiol 1996;19:317-22.11) Scharten DE at al. Radiology,1988;169:71-4.12 ) Eag le ton MJ e t a l . VascEndovascular Surg 2006;40(1):11-22.13) Lazaris AM, et al. J Endovasc Ther.2004 Aug;11(4):447-53.14) Yilmaz S, et al. J Vasc Interv Radiol.2003;14(8):997-1010.15) Duda SH, et al. J Vasc Interv Radiol2005; 16:331-338.

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Na noite do dia 29 de junho tivemosmais uma ótima reunião científica da SBACV-SP na Faculdade de Ciências Médicas daSanta Casa de São Paulo.

DrDrDrDrDr. Ce lso R icardo B. Ce lso R icardo B. Ce lso R icardo B. Ce lso R icardo B. Ce lso R icardo B. Neves. Neves. Neves. Neves. NevesDiretor de Publicações da SBACV-SP

Fique por Dentro

REUNIÃO CIENTÍFICA DE JUNHO 2006

No dia 24 de junho de 2006real izou- se na Associação Paul is ta demedicina o quarto módulo do curso deATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA VASCULAR EENDOVASCULAR - DESTAQUES 2006,abordando temas sobre varizes de membrosin fe r io re s . O módu lo t e ve comomoderadores o Dr. Baptista Muraco Neto eo Dr. Calógero Presti, e repetiu as mesmasconcepções dos eventos anteriores, comaulas de a l to n íve l técn ico, t razendoconce i to s baseados em ev idênc ia scientíficas, e ministradas por colegas comreconhecida experiência na área.

O cu r so t e ve i n í c io com aapresentação do Dr. Fernando Luís Soma,que mostrou a importãncia e o papel práticodo mapeamento duplex-scan na cirurgia devarizes. A seguir, o Dr. Cid José SitrânguloJr. ministrou aula sobre as complicações dacirurgia de varizes, abordando tanto aprofilaxia quanto o tratamento das mesmas.

A seguir, temas sobre os novos

D rD rD rD rD r. Ca lóge ro P. Ca lóge ro P. Ca lóge ro P. Ca lóge ro P. Ca lóge ro Pre s t ir e s t ir e s t ir e s t ir e s t iDrDrDrDrDr. I van Benaduce Case l la. I van Benaduce Case l la. I van Benaduce Case l la. I van Benaduce Case l la. I van Benaduce Case l la

Diretoria Científica - SBACV/SP

CURSO "ATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA VASCULAR E ENDOVASCULAR - DESTAQUES 2006"métodos de tratamento da doença venosade membros inferiores foram abordados deforma bastante austera e ética. O Dr. LuizMarcelo Aiello Viarengo comentou sobre oestado atual da indicação do EVLT e seusresultados a médio e longo prazo. Já o Dr.Wa l t e r Campos J r. ap re sen tou suaexperiência e as evidências de literatura nouso da da microespuma de polidocanol notratamento da insuficiência venosa severa deMMII e das malformações venosas.

Após um breve intervalo, o Dr. BemHur Parenti comentou os diversos recursostécnicos visando bons resultados na cirurgiaes té t i ca de va r i ze s . Já o Dr. M igue lFranc i sche l l i Neto apresentou o tema"Var ian tes Técn icas de Esc le ro te rap iaQuímica. O que realmente é útil?", comdestaque para a crioescleroterapia e tambémpara a importância dos resultados estéticosna qualidade de vida dos pacientes.

O último tema coube ao Dr. GeorgeCarchedi Lucas, que discorreu sobre o papel

da c i ru rg ia e dos an t icoagulan tes notratamento das tromboflebites superficiaisdas veias dos membros inferiores.

O even to t e rm inou com umagradável almoço (feijoada) servido nolocal, onde os participantes e puderam secon f ra te rn i za r e conve r sa r com ospalestrantes, esclarecendo suas dúvidas.Gostaríamos de convidar todos os colegasde nossa comunidade e para o próximomódulo deste curso, a ser realizado nopróximo dia 26 de agosto, abordando o tema"Trombose venosa profunda", onde mais umavez será apresentada uma temática de altonível científico e de grande proveito para ocirurgião vascular na prática clínica diária,bem como em sua vida acadêmica.

acabam por difundir a idéia da realização decirurgia endovascular com utilização deultrassom. Ouve um debate muito produtivocom a platéia, principalmente sobre muitasvezes haver indicação exagerada e semcritérios claros da profilaxia de emboliapulmonar com fil tro, principalmente emserviços norte-americanos.

popularmente como "pata de vaca", sendoque num trabalho experimental muito bemdesenhado a Dra. Cinthya demonstrou queestes inibidores (rBbKI e rBbCI), além doinibidor clássico aprotinina, diminuem al iberação de óxido ní t r ico no músculoisquêmico. Em relação ao pulmão o inibidorrBbKI aumentou a liberação de óxido nítricoenquanto os inibidores rBbCI e aprotininadiminuíram a liberação do mesmo. Como oóxido ní t r ico em reação química gerarad ica i s l i v res que lesam membranascelulares, existe a perspectiva de que estesinibidores sejam protetores de lesão nomúsculo isquêmico. O Dr. José Dalmo deAraújo Filho parabenizou a iniciativa pelapesquisa, suger indo a cont inuação damesma também em fases mais iniciais deisquemia para avaliar inibição de outrosfatores, como TNF?. Mais uma vez ouve umexce len te deba te com a p la té ia ,principalmente sobre o papel do óxido nítricoem diversas situações.

O primeiro trabalho "Implante de"Implante de"Implante de"Implante de"Implante def i l t ro de veia cava infer ior guiado porf i l t ro de veia cava infer ior guiado porf i l t ro de veia cava infer ior guiado porf i l t ro de veia cava infer ior guiado porf i l t ro de veia cava infer ior guiado porultrassom: uma alternativa à uti l izaçãoultrassom: uma alternativa à uti l izaçãoultrassom: uma alternativa à uti l izaçãoultrassom: uma alternativa à uti l izaçãoultrassom: uma alternativa à uti l izaçãode radioscopia e contraste iodado"de radioscopia e contraste iodado"de radioscopia e contraste iodado"de radioscopia e contraste iodado"de radioscopia e contraste iodado" foiapresentado pelo Dr. Rogério Abdo Neser,da Faculdade de Ciências Médicas da SantaCasa de São Paulo. Relatou a experiênciainicial do serviço com 5 tentativas e 4implantes guiados por ultrassom, pois em 1caso teve que ser u t i l i zado o métodoconvencional com radioscopia. Existema lgumas s i t uações que d i f i cu l tam aaplicabilidade do método, como a presençade dis tensão gasosa e abdome host i l ,tornando-se contra-indicações. Concluiu quea instalação percutânea de filtros de veiacava inferior guiada por ultrassom é factívele pode ser uma alternativa segura. O Dr.Robson Miranda destacou a grande utilidadedes ta metodologia pr inc ipa lmente empacientes graves em unidades de terapiaintensiva, evi tando o transporte destespacientes que é muitas vezes trabalhoso earriscado. Outra vantagem é a não utilizaçãode contraste iodado, tornando o implante dofiltro seguro em pacientes com insuficiênciarenal. Além disso trabalhos como este

O segundo trabalho infelizmentenão pode ser apresentado.

Dr. Robson comenta trabalho do Dr.Rogério Abdo Neser

O terceiro trabalho "Efei to dos"Efei to dos"Efei to dos"Efei to dos"Efei to dosin ib idores recombinantes de Bauhin iain ib idores recombinantes de Bauhin iain ib idores recombinantes de Bauhin iain ib idores recombinantes de Bauhin iain ib idores recombinantes de Bauhin iaBauh in io ide s na i squem ia eBauh in io ide s na i squem ia eBauh in io ide s na i squem ia eBauh in io ide s na i squem ia eBauh in io ide s na i squem ia ereperfusão de membros poster iores dereperfusão de membros poster iores dereperfusão de membros poster iores dereperfusão de membros poster iores dereperfusão de membros poster iores dera to s : a l t e rações do ó x i do n í t r i cora to s : a l t e rações do ó x i do n í t r i cora to s : a l t e rações do ó x i do n í t r i cora to s : a l t e rações do ó x i do n í t r i cora to s : a l t e rações do ó x i do n í t r i colocal e pulmonar"local e pulmonar"local e pulmonar"local e pulmonar"local e pulmonar" foi apresentado pelaDra. Cinthya Duran da Universidade Federalde São Paulo. A Bauhinia é conhecida

Dra. Cinthya Duran

Dr. José Dalmo de Araújo Filho comentatrabalho da Dra. Cinthya Duran

Ao fim dos trabalhos tivemos maisum ótimo jantar de confraternização com oscolegas.

Ficamos cada vez mais felizes como nível de excelência dos trabalhos que vemsendo apresentados na nossa reunião.Estimulamos que todos os serviços enviemseus trabalhos.

Dr. Rogério Abdo Neser

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Trabalho I PERFIL DO ENCAMINHAMENTO E DO ATENDIMENTO DOS PACIENTES INTERNADOS NO SERVIÇO DECIRURGIA VASCULAR DO CONJUNTO HOSPITALAR DE SOROCABA

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PRÓXIMA REUNIÃO CIENTÍFICADIA 27/07/2006 ÀS 20h30

Reunião Científica - Trabalhos para a Reunião de Julho de 2006

AAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Fábio Linardi, Pablo Felipe Rodrigues, Daniel Ceroni Gibson, Cláudia, José Francisco Moron Morad, José Augusto Costa

IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução: A Angiologia e CirurgiaVascular é uma especialidade que abrangedoenças potencialmente graves que podem levara complicações fatais ou perda de membro comtodas as implicações sociais, psíquicas eeconômicas envolvidas. O diagnóstico e otratamento precoce dessas patologias sãofundamentais para diminuir o risco de morteou a perda do membro que essa população estáexposta. Sendo assim, o atendimento primárioprestado a esses pacientes se torna importante,principal-mente no que diz respeito à demandade tempo entre o primeiro atendimento e oencaminhamento para o serviço especializado.Não menos importante é o tempo gasto para seiniciar, efetivamente o tratamento especializadoque caracteriza cada serviço como realizaçãode estudos não invasivos e angiografias.Objet ivoObjet ivoObjet ivoObjet ivoObjet ivo: Descrever as característ icas doatendimento primário, encaminhamento et ratamento especial i zado recebido pelospacientes internados no Serviço de Angiologiae Cirurgia Vascular do Conjunto Hospitalar deSorocaba, hospital escola da Faculdade deMedicina de Sorocaba PUC-SP. MétodoMétodoMétodoMétodoMétodo:Entremarço a junho de 2005, 105 pacientes foramentrevistados por dois estudantes de medicinaem programa de iniciação científica, após ol ivre-consent imento dos pacientes.Foramcoletadas variáveis relativas aos seguintesgrupos: 11111 - Identificação: nome, sexo, idade,raça e procedência. 22222 - Antecedentes: doençasassociadas e hábitos e vícios. 33333 - História do Comentador: DrComentador: DrComentador: DrComentador: DrComentador: Dr. João Antonio Correa. João Antonio Correa. João Antonio Correa. João Antonio Correa. João Antonio Correa

encaminhamento: tempo do início dos sintomas,número de médicos consultados, diagnósticosrealizados e locais de atendimento até suain ternação. 44444 - In ternação: tempo pararealização da angiografia, do duplex e doprocedimento primário, tempo de internação etratamento realizado. 55555 - Resolução final:p roced imen tos e cond i ção de a l t a .ResultadosResultadosResultadosResultadosResultados:11111 - Identificação: em relação aosexo, 55% eram masculinos, a idade média foide 58,3 anos (12 a 85 anos) e 66% brancos. Emrelação à procedência, 41% foram de Sorocaba,23% de munic íp ios en t re 50 a 200 mi lhabitantes, 26% de municípios com até 50 milhabitantes e 10% de municípios extra DIR-23.2 2 2 2 2 - Antecedentes: as comorbidades maisencontradas foram a Diabetes Melitus (62%) eHiper tensão Ar ter ia l S is têmica (60%). Otabagismo foi confirmado em 25%, o etilismoem 10% e ambos em 16%. 33333 - Encaminhamento:O tempo médio aferido entre o início dossintomas e a internação foi de 35,25 dias comextremos entre 1 a 210 dias. O número demédicos foi de 2,38 com extremos de 1 a 10sendo que 34% eram cirurgiões vasculares e 66%não vasculares. O diagnóstico relacionado coma patologia vascular foi de 61%. Os pacientesvieram encaminhados do serviço publ icomunicipal em 81%, do próprio ConjuntoHosp i ta l em 18% e 1% do resgate . 44444 -Internação: as internações foram consideradasde emergência em 24%, de urgência em 74% eapenas 2% eletiva. O tempo médio para a

realização da angiografia foi de 9,2 dias e parao dúplex 6,7 dias. O tempo médio para arealização do procedimento primário foi de 8,4dias e o da internação foi de 18,3 dias. 55555 -Reso lução f i na l : Fo ram rea l i zadas 34amputações de membro (33%) e quatro pacientesfaleceram. Discussão: Discussão: Discussão: Discussão: Discussão: O Conjunto Hospitalarde Sorocaba é um serviço terciário responsávelpela quase totalidade do atendimento públicoem Cirurgia Vascular de uma região formadapor municípios chamada DIR 23. A populaçãodessa região é estimada em de mais de doismilhões de habitantes. Por esse motivo, ficoudesignado que o Serviço de Cirurgia Vasculardesse hospital funcionasse em sistema de "VagaZero", ou seja, não há necessidade de contatoprévio dos serviços referendados. Mesmo diantedas facilidades para o encaminhamento, otempo médio foi de 35,25 dias consideradolongo levando em considerarão que 98% doscasos foram classificados como urgência ouemergência. Os resultados aferidos para oencaminhamento e internação demonstram queex i s t em fa lhas em ambos os n í ve i s deatendimento. ConclusõesConclusõesConclusõesConclusõesConclusões: 11111 - O tempo deencaminhamento, o número de médicos e osdiagnósticos realizados nos permite concluir quehá falhas no atendimento primário. 22222 - O tempopara realização de exames e para a realizaçãodo procedimento primário, também é longo edemonstra falha.

Trabalho III

IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução: A cirurgia endovascularé uma opção de uso crescente no tratamentodas estenoses e oclusões dos segmentosinfrainguinais, bem como das lesões estenóticasdas derivações deste mesmo território. Sua baixainvasividade, resultados satisfatórios e pequenoíndice de complicações levam a um númerocrescente de indicações. No entanto, seusre su l t ados de longo p razo devem se rcons tantemente inves t igados. Obje t i vosObje t i vosObje t i vosObje t i vosObje t i vos:Apresentar os resultados de perviedade de médioprazo nas angioplastias de artérias e derivaçõesinfrainguinais. MétodoMétodoMétodoMétodoMétodo: Quarenta e cincopacientes (58 procedimentos) foram submetidos

RESULTADOS DE MÉDIO PRAZO DAS ANGIOPLASTIAS PERCUTÂNEAS DE ARTÉRIAS E DERIVAÇÕESINFRAINGUINAIS

Comentador:Comentador:Comentador:Comentador:Comentador: DrDrDrDrDr. Antonio Carlos A. Antonio Carlos A. Antonio Carlos A. Antonio Carlos A. Antonio Carlos A . Simi. Simi. Simi. Simi. Simi

Instituição:Instituição:Instituição:Instituição:Instituição: Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital do Servidor Público Estadual de São PauloAAAAAutores:utores:utores:utores:utores: Alberto Pinto Ferreira, Ivan Benaduce Casella, Tulia Brasil, Arnaldo Rolin Ricarte, Luiz Fernando Bérgamo, Edson Nakamura, Sérgio RobertoTiossi, Francisco Cardoso Brochado Neto, Roberto Sacilotto

a angioplastia percutânea em um ou maissegmentos infrainguinais entre 1998 e 2006, edepois acompanhados, tendo como enfoqueprincipal a ocorrência de reestenose ou oclusãoarterial e a preservação do membro. Vinte e umpacientes (46,7%) apresentavam alto riscooperatório para revascularização cirúrgica.Informações como doenças associadas, sexo,idade, classificação TASC e escoamento, alémdo uso ou não de "stents" foram avaliados comofatores que poderiam influenciar na perviedade.ResultadosResultadosResultadosResultadosResultados: O sucesso técnico imediato foide 95,5%, e a perviedade perioperatória (30dias) foi de 91,2%. A perviedade cumulativa

calculada foi de 72.7, 67.1 e 67.1% em 06, 12e 24 meses, respectivamente. O índice desalvamento de membro cumulativo calculadofoi de 83.0 e 76.1% em 06 e 12 meses,respect ivamente (Kaplan-Meier, EP=0,1).Conc l u sãoConc l u sãoConc l u sãoConc l u sãoConc l u são : Em nos sa e xpe r i ênc ia , otratamento endovascular da doença periféricainfrainguinal tem apresentado resultados depe r v i edade e sa l vamen to de membrosat i s fa tór ios em pac ien tes de a l to r i scooperatório, com valores de sucesso técnicocomparáveis à literatura de referência.

Trabalho IIInstituição:Instituição:Instituição:Instituição:Instituição: Disciplina de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP - São PauloAutores:Autores:Autores:Autores:Autores: Luiz Antonio Furuya, Ivan Benaduce Casella, Luciano Dias do Nascimento, Willian Faleiros, Marta Aponchik, Ricardo Aun,Pedro Puech-Leão

IntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntroduçãoIntrodução: A terapia endovasculardos aneurismas de aorta abdominal (AAA) temapresentado resultados satisfatórios imediatose de longo prazo. No entanto, como qualquertécnica, apresenta limitações, sendo a restriçãoao uso de contraste iodado uma das maisfreqüentes. A possibilidade de se utilizar oecodopp le r co lo r ido como mé todo demonitorização do implante de endopróteses nosAAAs é l imi tada, mas fac t í ve l em casosselecionados. Caso ClínicoCaso ClínicoCaso ClínicoCaso ClínicoCaso Clínico: Paciente portadorde insuficiência renal crônica pré-dialítica

TRATAMENTO ENDOVASCULAR DO ANEURISMA DE AORTA GUIADO POR ECODOPPLER - RELATO DE CASO

Comen tado r : Comen tado r : Comen tado r : Comen tado r : Comen tado r : DrDrD rD rD r. A l e xand re F. A l e xand re F. A l e xand re F. A l e xand re F. A l e xand re F i o rane l l ii o r ane l l ii o r ane l l ii o r ane l l ii o r ane l l i

(creatinina sérica de 3,6mg/dl), transplante renalalocado em artéria hipogástrica esquerda e AAAsacu la r as s in tomát i co , fo i subme t ido adissecção da artéria femoral direita, por ondeuma endoprótese de 60 x 24mm foi introduzida.Por meio de ecodoppler, foi identificada alocalização e extensão do saco aneurismático,bem como a bifurcação ilíaca e a posição daendoprótese em relação a estes. A radioscopiafoi utilizada apenas para confirmar a posiçãoda endoprótese, sem o uso de qualquer tipo decontraste intravascular. Após a liberação do

dispositivo, o ecodoppler evidenciou a ausênciade fluxo no AAA e a perviedade das artériasi l íacas e da ar tér ia renal t ransplantada,conf i rmados poster iormente por meio deang io r re s sonânc ia . Conc l u sõe sConc l u sõe sConc l u sõe sConc l u sõe sConc lu sõe s : Nes taexperiência inicial, o ecodoppler mostrouacurácia satisfatória na monitorização dotratamento endovascular do AAA em um casoselecionado.

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Informe I

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Informes da Diretoria

Informe II

Informe III

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Informes da Diretoria

Informe IV

Informe V

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Informes da Diretoria

Informe VI

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Informe VII

Sóc io s A sp i r an t e s :Sóc io s A sp i r an t e s :Sóc io s A sp i r an t e s :Sóc io s A sp i r an t e s :Sóc io s A sp i r an t e s :Celso Naoto YoneyamaDaniel Colares VasconcelosEdgar Meante dos SantosEli Moussa Chalouhi

Marcio Fernando Costa MedeirosMarcelo Tavares CunhaRicardo HenklainLeandro Martins Yoshida

Epaminondas Gotardo Rocha JuniorSergio Vitasovic GomesJoao Paulo Maffei Jr.

ADESÕESInforme VIII

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SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANGIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR - SPR U A E S T E L A , 5 1 5 - B L O C O A - C J . 6 2 - C E P 0 4 0 1 1 - 0 0 2 / S Ã O P A U L O - S P