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METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
Aula 19Leandro Couto, M.
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Técnicas • observação direta intensiva, com as técnicas da:
– observação - utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se deseja estudar. Pode ser: Sistemática, Assistemática; Participante, Não-participante; Individual, em Equipe; na Vida Real, em Laboratório;
– entrevista - é uma conversação efetuada face a face, de maneira metódica; proporciona ao entrevistador, verbalmente, a informação necessária. Tipos: Padronizada ou Estruturada, Despadronizada ou Não-Estruturada, Painel.
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• observação direta extensiva, apresentando as técnicas:
– questionário - constituído por uma série de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do pesquisador;
– formulário - roteiro de perguntas enunciadas pelo entrevistador e preenchidas por ele com as respostas do pesquisado;
– medidas de opinião e de atitudes - instrumento de "padronização", por meio do qual se pode assegurar a equivalência de diferentes opiniões e atitudes, com a finalidade de compará-las;
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– testes - instrumentos utilizados com a finalidade de obter dados que permitam medir o rendimento, a freqüência, a capacidade ou a conduta de indivíduos, de forma quantitativa;
– sociometria - técnica quantitativa que procura explicar as relações pessoais entre indivíduos de um grupo;
– análise de conteúdo - permite a descrição sistemática, objetiva e quantitativa do conteúdo da comunicação;
– história de vida - tenta obter dados relativos à "experiência última" de alguém que tenha significado importante para o conhecimento do objeto em estudo;
– pesquisa de mercado - é a obtenção de informações sobre o mercado, de maneira organizada e sistemática, tendo em vista ajudar o processo decisivo nas empresas, minimizando a margem de erros.
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Em síntese
• Eva Maria LAKATOS; Maria de Andrade MARCONI. Fundamentos de metodologia científica. 5ed. São Paulo: Atlas, 2003.
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Os objetivos
O cronograma
As referências
Os anexos
O apêndice6
Os objetivos• O que é uma hipótese?
– As possibilidades de conclusão
– Indicar finalidades
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• Parte mais rápida e simples
• Convencionalmente são trechos curtos expostos inicialmente com verbos no infinitivo.
– Compreender, afirmar
• Escrito em forma de tópicos.
– Sem problematizações e sem forma-texto
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Os objetivos
• Objetivos gerais e específicos
– Não ocorre, necessariamente na escrita, pode ser demonstrada encaminhando em primeiro lugar os objetivos mais amplos e, a seguir, os mais específicos.
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• Pluralidade de objetivos:
– Acadêmicos
– Produtos
– Divulgação
– Problematização
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O cronograma• Motivação e relevância para a elaboração do cronograma
– Pessoal
– Acadêmica
• A escolha do momento da pesquisa, do momento da escrita e desta interação.
• O cronograma como parte mais fluidificada do projeto
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Os anexos• Não contagem na quantidade de produção
• O que são anexos
• Por que são relevantes para o projeto e para o trabalho executado?
• O que deve e o que não deve
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• Como sistematizar os anexos
• As traduções de documentações
• A citação de textos completos
• A citação de textos de difícil acesso
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O apêndice
• Diferença entre apêndice e anexo.
• Por que elaborar um apêndice?
• Como elaborar um apêndice
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• Função do apêndice
– Teórica
– Metodológica
– Problematizadora
– Explicativa
• O glossário
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Projeto plenamente elaborado
• Último dado: Referências
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Referências• Diferenças entre referências
– Fonte
– Citada
– Comentada
• Diferenças tipológicas
– Revista
– Livro
– Site 17
Referências
• Diferença entre Referencial e Bibliografia
• O cuidado com a escolha das referências
• O que deve ter nas referências?
• A coerência da referência
– Efetivada no texto apenas
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Para livro:• Fórmula:
– SOBRENOME (caixa alta), Prenome do autor (caixa normal). Título do livro (negrito). Cidade: Editora, Ano. (Coleção, volume – se tiver).
• Exemplo:
• WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992.
• Repetição de autor, troca-se o SOBRENOME, Nome, por ______ (6 vezes o _)
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Para capítulo de livro do mesmo autor• Fórmula:
– SOBRENOME (caixa alta), Prenome do autor (caixa normal). Título do capítulo. In (itálico): ______ (6 traços sublinhados). Título do livro (negrito). Cidade: Editora, Ano. Cap. Nº, p. (Coleção, volume – se tiver).
• Exemplo:
– GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In: ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73.
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Para capítulo de coletânea de vários autores• Fórmula:
– SOBRENOME (caixa alta), Prenome do autor (caixa normal). Título do capítulo. In (itálico): SOBRENOME (caixa alta), Prenome do organizador / editor (caixa normal). Título do livro (negrito). Edição (se não for a 1a.). Tradução (se tiver). Cidade: Editora, Ano, pp. (Coleção, volume – se tiver). FLORENTINO, Manolo; MACHADO, Cacilda. Migrantes
• Exemplo
– FLORENTINO, Manolo; MACHADO, Cacilda. Migrantes portugueses, mestiçagem e alforrias no Rio de Janeiro imperial. In: FLORENTINO, Manolo (org.). Tráfico, cativeiro e liberdade: Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005, pp 4 - 17.
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Para artigo de periódico
• Fórmula
– SOBRENOME (caixa alta), Prenome do autor (caixa normal). Título do artigo. Título do Periódico (negrito), Cidade, v., n. (se tiver), ano, pp., mês (se tiver).
• Exemplo:
– LEENHARDT, Jacques. As ambivalências da identidade corporal. Revista Fênix. Paris: Vol. 4, Ano IV, pp. 3-6.
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Para citação de textos da Internet
• Fórmula:
• SOBRENOME (caixa alta), Prenome do autor (caixa normal). Título do texto. Disponível em: <site>. Acesso em: dia, mês e ano.
• Exemplo:
– LAMAS, Marta. Gênero: os conflitos e desafios do novo paradigma. Disponível em: <http://www.fase.org.br/projetos/vitrine/admin/Upload/1/File/Marta_lamas.PDF>. Acesso em: 24 de junho de 2010.
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Projeto Completo
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