IMES – Fafica Curso de Pedagogia – 3º Ano

DIGESTÃO -09/10/2017

Flavia Barbosa R.A201505109. – Rosineia Faustino 2: R.A. 201505082

Mariana veteri : R.A. 201505514 – Ana carolina moreira: R.A. 201505518

Metodologia do Ensino

de Ciências – Aula 14

DIGESTÃO

Uma das diferenças entre os seres humanos e os outros animais é que nós cozinhamos os

alimentos antes de consumi-los. Por que cozinhamos os alimentos? Poderíamos pensar que é

apenas para torna-los mais saborosos. A primeira é tornar o alimento mais fácil de ser

digerido; por exemplo, comemos batatas cozidas e não cruas. A segunda consiste em

matar os microrganismos que podem estar presentes no alimento cru .

A segunda consiste em matar os

microrganismos que podem estar presentes

no alimento cru. Mas nem todo alimento

deve ser cozido, porque assim estaríamos

destruindo as vitaminas necessárias para o

organismo e que são encontradas

principalmente nas frutas e nos vegetais

frescos. Esses alimentos, uma vez lavados

com água, devem ser ingeridos crus.

A digestão dos alimentos se inicia com a

mastigação e a deglutição .

OS DENTES E A MASTIGAÇÃO

Antes de ingerir um alimento, nós o mastigamos.

A mastigação é um processo essencial das digestão

porque transforma os alimentos em pedaços cada vez

menores. A função dos dentes é prender ,rasgar ,cortar

e triturar os alimentos que consumimos.

O ser humano tem duas dentições de leite, é temporária

é a segunda definitiva.

A primeira dentição se constitui de vinte dentes de leite, que começa a crescer quando temos

aproximadamente cinco meses de vida .

Em geral a partir dos seis anos, os dentes de leite começam a cair para serem substituídospelos dentes definitivos. Por volta dos 12 anos ,já temoscerca de 28 dentesdefinitivos e, entre 17 e 21 anos, é comum apareceremos dentes do siso podemaparecer bemmais tarde ou mesmo nemaparecer.Portanto, a segunda dentiçãocompleta constade 32 dentes (16 em cima e 16 embaixo). Todos os dentes têm diferentesformas e funções; por isso têmnomes distintos.

A saúde dos dentes

Com o tempo e dependendo de nossos hábitos alimentares e de higiene , o esmalte dos

nossos dentes pode se desgastar. As bactérias se desenvolvem nos restos de comida que

podem ficar presos entre os nossos dentes e produzem um acido que, aos poucos, vai

destruindo o esmalte até formar uma cavidade chamada cárie. As cáries mais profundas

podem atingir os nervos e causar muita dor.

Os doces e os refrigerantes são os piores inimigos dos nossos dentes porque favorecem o

desenvolvimento dessas bactérias ..

Hoje em dia, em muitos lugares, a água distribuída à população é tratada com flúor, que protege o

esmalte do dentes, ajudando a evitar a formação da cáries. Mas isso não basta para garantir a saúde dos

nossos dentes. É fundamental escovar os dentes e passar fio dental diariamente após as refeições para

retirar os resíduos de alimento e eliminar as bactérias que neles se desenvolvem . Também devemos ir

ao dentista pelo menos uma vez por ano.

COMO ENGOLIMOS OS ALIMENTOS: A DEGLUTIÇÃO

Após o corte e a trituração

realizados pelo dente, os alimentos

se misturam com a saliva, formando

uma espécie de pasta pronta para

ser engolida e enviada para o

estômago .

A deglutição, ou seja, o processo de

ingestão do bolo alimentar; possui

Duas fases: voluntaria e

involuntária.

A primeira fase é

voluntaria porque

somos nós que,

voluntariamente,

empurramos com a

língua o bolo para a

faringe. Dai em diante, a

deglutição é involuntária.

Quando o alimento

passa pela a faringe , as

comunicações com o

pulmões e com as fossas

nasais são fechadas pelo

próprio movimento da

língua.

É também por meio de

contrações das paredes

musculares do esôfago

que o bolo alimentar é

enviado daí para o

estomago

Quando engasgamos, a

tosse é uma reação de

defesa que expulsa

imediatamente alguma

partícula de alimento que

tenha se desviado

acidentalmente para o

caminho que leva aos

pulmões.

O bolo alimentar é

enviado da faringe para o

esôfago por meio de

movimentos

involuntários feitos pelos

seus músculos, ou seja,

por meio de contrações

das paredes musculares

da faringe

COMO OS ALIMENTOS SÃO TRANSFORMADOS EM NOSSO ORGANISMO: A DIGESTÃO

A digestão consiste em transformar os alimentos já convertidos em bolo

alimentar em substâncias mais simples ,denominadas nutrientes ,pela ação de

outras substancias chamadas enzimas.

A digestão começa com a ação da saliva no alimento porque a saliva contém

enzimas. Podemos comprovar a ação dessa enzima mastigando um pedaço de pão

durante em certo tempo : em poucos minutos em contato com a saliva, o pedaço de

pão fica com um sabor doce. Isso ocorre porque o pão contém amido, que é uma

molécula muito grande formada por milhares de moléculas de glicose unidas entre si

: e a glicose è doce.

Uma vez no estômago, o bolo alimentar se

transformar em uma espécie de sopa onde

os nutrientes (proteínas, carboidratos, e

gorduras) então dissolvidas. O estômago é

a parte mais larga do tubo digestivo e é

capaz de se dilatar a medida que

introduzimos mais alimentos no seu

interior. As paredes do estômago secretam

os sucos gástricos , que dirigem as

proteínas do bolo alimentar e matam as

bactérias que possam estar presentes no

alimento.

O bolo alimentar e os sucos gástricos

se misturam cerca de três horas no

estômago por meio das contrações

dos músculos da parede estomacal. As

contrações vão transformando o bolo

alimentar em uma pasta mais liquida

que passa para o intestino delgado.

A digestão continua no intestino delgado por meio dos sucos intestinais que contem enzimas produzidas pelo próprio

intestino e por uma glândula chamada pâncreas. Com esses sucos as proteínas e os carboidratos presentes no alimento

são preparados para serem absorvidos. Para digerir as gorduras, é necessária a ação de uma substancia produzida pelo

fígado , a bílis com a ação da bílis e de todas as enzimas os sucos intestinais, a digestão dos alimentos se completa, e as

substâncias formadas estão prontas para serem absorvidas pelo sangue.

COMO OS NUTRIENTES SE INCORPORAM NO NOSSO ORGANISMO : ABSORÇÃO.

O processo pelo qual os nutrientes extraídos dos alimentos durante a digestão são incorporados no sangue denomina-se

Absorção. É a partir desse processo que as substâncias contidas nos alimentos passam afazer parte do nosso organismo.

Se não houvesse a absorção, todas essas substâncias também seriam eliminadas do nosso organismo como resíduos. A

Superfície interna do intestino delgado é formada por inúmeras dobras muito finas, denominadas vilosidades, que se

assemelham a pequenos dedos e possui uma grande quantidade de vasos sanguíneos. As proteínas e os carboidratos são

filtrados para o sangue através da superfície do intestino delgado. As gorduras fazem outo caminho: antes de passarem

diretamente para as veias, passam por outros vasos, chamados linfáticos, que se unem ás veias antes de estas chegarem ao

coração

COMO SÃO ELIMINADOS OS RESÍDUOS DA DIGESTÃO

Depois de algumas horas no intestino delgado, As substâncias que não foram absorvidas passam para o intestino

grosso, onde ocorre apenas a absorção de agua e de sais minerais. No intestino grosso, há uma grande quantidade de

bactérias que ajudam no processo da digestão, mas também atuam na formação de gases.

Os resíduos dos alimentos não absorvidos continuam a percorrer o intestino grosso ate chegar ao final ,o reto, onde

ficam armazenadas e formam uma massa que conhecemos como fezes. Quando essa cavidade se enche, ocorre a

eliminação das fezes para o exterior através de um orifício chamada ânus . Eliminação é realizada pela contração

paredes musculares do reto.

ONDE OS NUTRIENTES SÃO PURIFICADOS: O FÍGADO

O sangue que sai das vilosidades

intestinais já contém os nutrientes

absorvidos pelo intestino; dai,

passa para o fígado. No fígado, os

nutrientes são purificados e assim

podem ser utilizados pelas células

do nosso corpo

O fígado também produz

substancias que ajudam na

coagulação do sangue, quando nos

ferimos, por exemplo. Além disso,

armazena a glicose contida no

sangue que vem do intestino e a

libera quando nosso organismo

necessita dela, por exemplo,

quando corremos, quando

ficamos sem comer, quando nos

assustamos.