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Metodologia do Trabalho Científico Elaboração de um Trabalho Acadêmico ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Luiz Márcio Assunção

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Metodologia do Trabalho

Científico

Elaboração de um Trabalho Acadêmico

ou Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC)‏

Luiz Márcio Assunção

PROGRAMA DO CURSO

I O CONHECIMENTO CIENTÍFICO

II ESTRUTURA DE UM TRABALHO CIENTÍ-FICO ACADÊMICO(TCC)‏

III ANTE-PROJETO DE TRABALHO ACADÊ-MICO/ TCC

IV TÓPICOS IMPORTANTES NA ELABORA-ÇÃO DE UM TRABALHO CIENTÍFICO/ TCC

BIBLIOGRAFIA DO CURSO

HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. São

Paulo: Martins Fontes, 2000.

ASSUNÇÃO, Luiz Márcio. Como elaborar uma Mono-

grafia. In: MACIEL FILHO et al. Ciências da Adminis-

tração: leituras selecionadas. Recife: Bagaço, 2004.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade.

Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1990. 231p.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica

na Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesqui-

sa científica. Petrópolis: Vozes, 1978.

BIBLIOGRAFIA DO CURSO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2005.

_______ . NBR 6023: Informação e documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

_______ . NBR 6024: Informação e documentação: Numeração progressiva das seções de um documento escrito: Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

_______ . NBR 6027: Informação e documentação: Sumário: Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

_______ . NBR 6028: Resumos: Procedimento. Rio de Janeiro, 1990.

_______ . NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

_______ . NBR 12225: Informação e documentação: Título de lombada: Procedimento. Rio de Janeiro, 2002.

Estrutura do Ensino BrasileiroEnsino Básico

a) Pré-escolar

b) Fundamental I e II

c) Médio

Ensino Superior

a) Graduação

b) Pós-graduação

- lato sensu : aperfeiçoamento

especialização ‏

- stricto sensu: mestrado

doutorado

I O Conhecimento Científico

1.1 O conhecimento humano

1.2 Níveis de conhecimento

1.3 O conhecimento científico stricto sensu

1.4 A pesquisa científica

1.5 Tipos de trabalho científico

1.6 Características de um trabalho científico

acadêmico

1.1 O conhecimento humano:

conceito

O conhecimento é o ato do pensamento

relacionar-se como mundo exterior para

captar-lhe as características.

(No conhecimento reflexivo o pensamento

relaciona-se consigo mesmo, ocasião em que

o analisa como sendo um elemento do mundo

exterior).

1.1 O conhecimento humano:forma de ocorrência

O conhecimento principia pelo ato damente sair de si mesma, mediante ossentidos do corpo ao qual está vinculada,colher elementos informativos dos objetos domundo exterior, trazê-los até si e formar umaidéia desses objetos.

A partir de então, novos conhecimentosserão gerados pela volta ao mundo exteriorou pela combinação das idéias que já estãoformadas na mente.

1.1 O conhecimento humano:problemas

Da explicação anterior (descrição fenomeno-

lógica), surgem problemas:

a) É mesmo possível a mente relacionar-se com os

objetos e formar idéias a partir deles?

b) O conteúdo informativo das idéias que temos das

coisas provêm dos objetos ou da mente? Ou dos

dois?

c) É o sujeito (a mente) que determina o objeto, ou o

objeto que determina o sujeito?

d) O que é a verdade? Qual o critério da verdade?

1.2 Os Níveis de Conhecimento

– Empírico: conhecimento que é obtido imediatamente

por um ou mais dos sentidos;

– Senso Comum: generalizações que são feitas a partir de

conhecimentos empíricos. Sem preocupação com

comprovação metodológica;

– Científico: generalizações feitas com base no

conhecimento empírico e/ou no senso comum, com

comprovação metodológica.

O científico lato sensu pode ser de três tipos:

científico empírico (stricto sensu), quando a compro-

vação metodológica busca legitimidade na observação

empírica;

filosófico, quando a comprovação metodológica busca

legitimidade na razão;

revelado (ou teológico) quando a comprovação

metodológica busca legitimidade na revelação (infor-

mação de fonte exterior humanidade terrestre).

1.3 O Conhecimento Científico (empí-

rico ou stricto sensu)‏

É uma generalização feita pela mente,

utilizando uma metodologia apropriada, e que se

fundamenta, em última análise, numa re-

validação empírica, ou seja, numa observação

realizada por um ou mais dos sentidos.

1.3 O Conhecimento Científico stricto sensu

A CIÊNCIA COMO RELIGÃO CONTEMPORÂNEA

"A ciência deve parte da sua alta estima ao

fato de ser vista como a religião moderna,

desempenhando hoje papel similar ao cristia-

nismo na Europa, em séculos passados.

O homem contemporâneo dedica uma fé

cega ao que se chama respeitosa e mi(s)tica-

mente método científico". (CHALMERS)

1.4 Pesquisa Científica

• A palavra vem do verbo latino perquirere,

que significa procurar de forma diligente.

• É o processo válido de adquirir e produzir

conhecimento científico.

1.4 Pesquisa Científica

Características essenciais:

a) é uma procura sistemática

b) de um conhecimento da realidade empírica,

c) utilizando método próprio,

d) aplicando técnicas específicas consagradas pela

comunidade científica,

e) usando terminologia adequada,

f) e que resulta numa comunicação apropriada dos

resultados.

1.4 Pesquisa Científica - tipos

Segundo a forma de execução:

Bibliográfica: é a pesquisa que se baseia somente

em informações encontradas em obras já escritas,

como livros, periódicos, relatórios, fichas de

arquivos, internet, principalmente;

De campo (ou empírica): é a pesquisa que se baseia

somente em informações geradas pelo próprio

autor mediante consulta direta à realidade

empírica.

1.4 Pesquisa Científica - tipos

Segundo a finalidade ou utilização:

• Pura: quando a pesquisa tem por finalidade

analisar as bases da ciência;

• Especial: quando a pesquisa tem por objetivo

testar uma lei ou teoria científica específica;

• Aplicada: quando a pesquisa tem por finalidade

resolver um problema específico.

1.4 Pesquisa Científica - tipos

Segundo o método de análise:

Exploratória

Descritiva

Diagnóstica

Explicativa

Experimental

Propositiva: de criação ou modificação

1.4 Pesquisa Científica - tipos

Segundo a estratégia de estudo

a) experimento

b) levantamento

c) análise de arquivos

d) pesquisa histórica

e) estudo de caso

1.5 Tipos de Trabalho Científico

Tipicamente Acadêmicos:

• Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:

trabalho exigido como requisito para a conclusão

de um curso de graduação ou de pós-graduação a

nível de especialização:

a) “Monografia”

b) “Projeto Empresarial” (FCAP)‏

• Dissertação: trabalho exigido como requisito

para a conclusão de um curso de Mestrado;

• Tese: trabalho exigido como requisito para a

conclusão de um curso de Doutorado.

1.5 Trabalhos Científicos

Outros trabalhos não exclusivamente

acadêmicos:

• Livros,

• Artigos em periódicos;

• Relatórios de pesquisa;

• Resenhas;

• Palestras,‏comunicações,‏“papers”,‏etc

1.7 Projeto Empresarial

Ultimamente as universidades vêm reconhecendo

também um tipo de trabalho que tem sido

chamado de Projeto Empresarial.

Esse trabalho, no entanto, pode ser enquadrado

como um trabalho (TCC) do tipo propositivo, que

pode se apresentar como a proposição da criação

de algo novo ou a melhoria da gestão de algo que

já existe.

1.6 Características do trabalho científico acadêmico

a) Objetivo – no sentido de não-subjetivo, empírico,impessoal, sem emoção, que leva em consideração tambémas posições antagônicas;

b) Universal – ou seja, o trabalho é dirigido para todos ospesquisadores que se interessarem, em qualquer lugar outempo;

c) Completo – enquanto acadêmico, o trabalho precisaincluir alguns aspectos que, de outra forma, poderiam nãoser necessários: a consciência objetiva da sua importância,a descrição do ambiente, uma revisão da literatura e a suainclusão num quadro teórico;

d) Preciso – todas as informações devem ter um suporteempírico, bibliográfico ou racional;

e) Simples – no estilo, nos títulos e na apresentação.

II ESTRUTURA DE UM TRABALHO ACADÊMICOVisão Geral• Parte Pré-textual (Inicial)‏

– Capa

– Folha de rosto (contra-capa)‏

– Folha de aprovação

– Páginas opcionais (dedicatória, agradecimentos, epígrafe)‏

– RESUMO (vernáculo e idioma estrangeiro)‏

– Páginas opcionais (listas de ilustrações, tabelas, abreviaturas)‏

– SUMÁRIO

• Parte Textual (Central ou Corpo do trabalho)‏

– INTRODUÇÃO

– Descrição do ambiente ou entorno

– Revisão bibliográfica

– Fundamentação Teórica

– Pesquisa de Campo

– Análise (ou apresentação de um Projeto)‏

– CONCLUSÕES (e Recomendações)‏

• Parte Pós-textual (Final)‏

– REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

– APÊNDICES e ANEXOS

Papel tamanho: A4 (210 x 297 mm)‏

cor: branca

Fonte tamanho: 12

tipo: Arial, Times Roman,Courier, etc.

cor : preta

estilo: normal

Margens

esquerda e superior: 3cm

direita e inferior: 2cm

Espaçamento

entre as linhas: 1,5

FORMALIDADES GRÁFICAS

PARA TODO O TCC

Numeração das páginas

1) A contagem começa a

partir‏da‏“Folha‏de‏Rosto”.

2) Mas, só começa a

aparecer a partir da

“Introdução”.

3) A numeração deve

aparecer na parte superior

direita da página.

FORMALIDADES GRÁFICAS

PARA TODO O TCC

Trabalho Acadêmico: Parte Pré-textual

Capa

Folha de rosto

Folha de aprovação

Páginas opcionais

RESUMO

- no vernáculo

- em uma língua estrangeira

SUMÁRIO

Modelo de CapaUNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – UPE

Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco – FCAP

Curso de MBA em Gestão Governamental

Inácio José da Silva

O ENSINO DE MEDICINA EM PERNAMBUCO

E O MERCOSUL

Recife

2011

Modelo de

folha de rostoInácio José da Silva

ENSINO DE MEDICINA EM PERNAMBUCO

E O MERCOSUL

Trabalho apresentado à Faculdade de Ciências da Administração da Universidade de Pernambuco como exigência para a obtenção do título de MBA em Gestão Governamental.

Orientador: Dr. Luís Azevedo

Recife

2011

Modelo de

folha de aprovação

Inácio José da Silva

O ENSINO DE MEDICINA EM PERNAMBUCO

E O MERCOSUL

Trabalho apresentado à Faculdade

de Ciências da Administração da

Universidade de Pernambuco como

exigência para a obtenção do título

de MBA em Gestão Governamental.

Aprovado em ___ / ____ / 2011. Nota: __ ( )‏

Banca examinadora:

______________________________

______________________________

______________________________

Modelo de

RESUMO

VASCONCELOS, Ma. Lúcia. O Ensino de Medicina emPernambuco e o Mercosul. TCC (MBA em GestãoGovernamental), Faculdade de Ciências da Administração,Universidade de Pernambuco (UPE). Recife, 2011.

RESUMO

Fruto da experiência profissional voltada para aformação de docentes para o 3o. grau, foi idealizado comoinstrumento de compreensão/reflexão sobre a docência nauniversidade, onde, apenas parte dos professores éformalmente preparada para o exercício dessa profissão e aoutra parte assume o magistério sem nenhum preparoespecífico para a tarefa. O objetivo, então, dessa pesquisafoi o de, conhecendo o perfil do profissional liberal, docentede cursos superiores, traçar um projeto de educaçãocontinuada com ênfase em sua capacitação pedagógica evoltado, principalmente, para a reflexão de sua práticadocente, levando-o à conscientização de seu papel, e, emdecorrência, ao comprometimento com essa mesma prática.A iniciativa e o incentivo ao envolvimento e à atualizaçãoconstante de seus recursos humanos deve partir da própriauniversidade, que deve criar as condições necessárias parase transformar em local de educação permanente, também,para o seu corpo docente.

Palavras-chave: Ensino superior. Capacitação pedagógica.Educação continuada.

Modelo

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................ 07

2 O ENSINO DE MEDICINA EM PERNAM-

BUCO ......................................................................... 09

2.1 Histórico ................................................................... 10

2.2 Características ......................................................... 15

3 O MERCOSUL ....................................................... 21

3.1 Antecedentes ............................................................ 22

3.2 Funcionamento atual ............................................... 27

4 EFEITOS DO MERCOSUL NA QUALIDADE DO

ENSINO DE MEDICINA EM PERNAMBUCO ... 36

4.1 Evolução ................................................................... 37

4.2 Características ......................................................... 49

4.3 Perspectivas ............................................................. 58

5 CONCLUSÕES ....................................................... 67

REFERÊNCIAS ...................................................... 69

APÊNDICES

Apêndice A – O roteiro de entrevista ....................... 71

ANEXOS

Anexo A - Legislação do Mercosul ......................... 72

Anexo B – A Universidade ...................................... 75

Parte textual ou corpo do trabalho

a) INTRODUÇÃO

b) DESENVOLVIMENTO

Capítulos típicos (ou centrais) dessa parte do trabalho:

Descrição do Ambiente

Fundamentação Teórica,

Revisão da Literatura

Pesquisa de Campo

Análise dos Resultados / Apresentação do Projeto

c) CONCLUSÃO

Parte textual ou corpo do trabalho

INTRODUÇÃO:

- Tema

- Justificativa /importância

- Objetivos

- Metodologia (se a pesquisa é só bibliográfica, ou se há

também pesquisa de campo)‏

- Estrutura do trabalho (seqüência e conteúdo dos

capítulos a seguir)‏

Trata-se de fazer uma apresentação do que vem a seguir

Parte textual ou corpo do trabalho

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE:

Trata-se de contextualizar o tema de

que se está tratando.

Pode ser uma contextualização local,

histórica, ambiental, etc.

É preciso fundamentar as informações

Parte textual ou corpo do trabalho

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

Trata-se de expor a teoria que em-

basa o próprio trabalho.

O pesquisador deve mostrar que domina o assunto e

que conhece as obras básicas.

Parte textual ou corpo do trabalho

REVISÃO DA LITERATURA:

Trata-se de procurar na literatura trabalhos

recentes que tenham tratado do mesmo tema

ou de temas semelhantes, para relatar o que

eles encontraram, e/ou como procederam.

O pesquisador deve mostrar que conhece as publicações (e

experiências) mais recentes que tenham a ver com o seu trabalho.

Parte textual ou corpo do trabalho

A PESQUISA DE CAMPO (ou EMPÍRICA):

É um capítulo em que:

a) se relata como foi feita a pesquisa de

campo, em detalhes;

b) se apresenta os resultados encontra-

dos, mediante tabelas, quadros, gráfi-

cos, etc. e

c) se analisa e comenta esses resulta-

dos.

Parte textual ou corpo do trabalho

Numa‏“monografia”‏(FCAP):

ANÁLISE:

É um capítulo em que as informações e

argumentos conseguidos nos capítulos

anteriores são empregados para atingir

os objetivos do trabalho.

Parte textual ou corpo do trabalho

O PROJETO DE INTERVENÇÃO:

É um capítulo em que se apresenta o

projeto empresarial de intervenção

para criar algo novo ou modificar algo

já existente.

Trata-se de apresentar os detalhes

administrativos e técnicos de implanta-

ção e funcionamento do projeto.

Parte textual ou corpo do trabalho

Num “PROJETO” (FCAP):

DETALHAMENTO DO PROJETO:

Nome,

Localização,

Objetivo,

Descrição do entorno próximo

Aspectos técnicos próprios

Aspectos administrativos

Aspectos administrativos:

Ítens a serem considerados:

- recursos humanos

- recursos materiais

- recursos financeiros (fontes, quantidade, de-

monstrativo de viabilidade)‏

- estrutura organizacional

- cultura organizacional

- missão, visão, estratégia

- procedimentos (fluxogramas)‏

- lay-out

- edificações

- marketing

- metodologia da implantação.

DETALHAMENTO DO PROJETO:

Aspectos administrativos:

FASES:

• Implantação

• Funcionamento

• Acompanhamento

• Avaliação

Fim da Parte textual (ou corpo do trabalho)

CONCLUSÃO (OU CONCLUSÕES):

É uma seção em que se relembram os o-

bjetivos do trabalho, se repassa resumida-

mente a metodologia seguida e em que se

apresentam os resultados alcançados e/ou a

solução proposta.

É interessante que esses resultados sejam

comparados com os dos outros pesqui-

sadores (revisão da literatura) e com o que

preconiza a teoria (fundamentação teórica).

NORMAS PARA REDAÇÃO

1. Utilizar o parágrafo brasileiro

2. Um capítulo começa sempre em uma página

nova.

3. As diversas seções dos capítulos devem ser

separadas somente por espaço triplo e não passar

para outra página.

4. Os títulos dos capítulos e das seções devem ser

iguais aos do SUMÁRIO.

5. Evitar “topificação”: não se trata de um trabalho

didático.

6. Evitar expressões que indiquem elogio ou propa-

ganda.

CITAÇÕES, como fazê-las

Há dois sistemas de citação:

o autor-data e

o numérico.

Nos trabalhos acadêmicos deve ser

utilizado o primeiro, para permitir o uso de

notas de rodapé.

CITAÇÕES

São considerados conteúdos não próprios do autor:

Citação direta:

a) uma transcrição literal da obra de alguém;

Citação indireta:

b) resumo, adaptação ou paráfrase do pensamento

de outro autor

c) apresentação de informações precisas (como da-

dos estatísticos ou históricos, quadros e gráficos)

ou complexas,

d) referência a acontecimentos e entidades reais;

e) manifestação de posições “fortes” ou polêmicas

ou que possam parecer exageradas

CITAÇÕES

Ex 1.: Citação Direta curta (Transcrição literal)

Segundo Kerlinger (1969, p.34) “umadefinição operacional é uma definição queatribui a uma variável um significado,enumerando as atividades e operaçõesnecessárias para medir essa variável”.

ou:

“Uma definição operacional é umadefinição que atribui a uma variável umsignificado, enumerando as atividades eoperações necessárias para medir essavariável” (KERLINGER, 1969, p.34).

Ex. 2: Citação Direta longa (transcrição literal) :

Podemos, inclusive falar nas tecnologias intelec-

tuais como extensão da memória de longo e curto

prazo:

A lógica é um desses sistemas de codificaçãográfica. Ela só foi mais ou menos formalizada hávinte e quatro séculos (um curto lapso de tempocomparado à duração da aventura humana). Ateoria das probabilidades só existe há três séculos, eas estatísticas há duzentos anos. O que mostra ocaráter histórico e provisório de toda definição daracionalidade que se apoiasse sobre estas tecnologiasintelectuais (LÉVY, 1993, p. 153).

Ex. 2: Citação Direta longa (transcrição literal) :

Podemos, inclusive falar nas tecnologias inte-

lectuais como extensão da memória de longo e curto

prazo , nas palavras de Lévy (1993, p. 53):

A lógica é um desses sistemas decodificação gráfica. Ela só foi mais ou menosformalizada há vinte e quatro séculos (um curtolapso de tempo comparado à duração daaventura humana). A teoria das probabilidadessó existe há três séculos, e as estatísticas háduzentos anos. O que mostra o caráter históricoe provisório de toda definição da racionalidadeque se apoiasse sobre estas tecnologiasintelectuais.

CITAÇÕES

Ex 4.: Paráfrase (citação indireta)

Assim, na visão de Ackoff (1953, p. 337),pré-testes já podem ser realizados comoestudos-piloto, quando ainda se procuraformular alternativas, isto é, projetar escalasde mensuração e experimentar diversasetapas da mensuração.

ou

Assim, pré-testes já podem ser realizadoscomo estudos-piloto, quando ainda seprocura formular alternativas, isto é, projetarescalas de mensuração e experimentardiversas etapas da mensuração (ACKOFF,1953, p. 337).

CITAÇÕES

Ex 5.: Resumo do pensamento de um autor

(citação indireta):

Cunha Filho e Neves (2000, p. 143-158) pro-

põem uma interessante discussão e tentativa

de definição do termo hipersigno como um

dos elementos que estruturam a hipermídia.

ou

Para os interessados no assunto, há uma

interessante discussão e tentativa de definição

do termo hipersigno como um dos elementos

que estruturam a hipermídia (CUNHA FILHO e

NEVES, 2000, p. ‏(143-158

CITAÇÕES

Ex 6.: Afirmações fortes ou polêmicas (citação indireta)

Recife, a quarta metrópole do Brasil (IBGE, 2001,p.43), é hoje o segundo pólo médico do país,superado apenas pelo de São Paulo (CASTRO, 2000,p.58).

Considerada uma das mais violentas cidades domundo, o Rio de Janeiro é ainda uma das cidadebrasileiras mais visitadas por turistas pelas suasbelezas naturais e alegria contagiante do seu povo(ALMEIDA, 1996, p.123).

Furtado (1998) defende que o modelo de desenvol-vimento brasileiro adotado depois do golpe militartem sido um modelo dependente e periférico, emcontraste com o modelo anterior de potênciahegemônica.

Ex 7.: Citação de citação (citação indireta)

Georgescu (apud CAVALCANTI, 2001,

p. 157) percebeu um desafio fundamental

enfrentado pela humanidade: a necessi-

dade de substituírem-se combustíveis

fósseis por energia solar.

CITAÇÕES

Ex 8.: Citação de citação (citação direta)

Para Leys (apud CAVALCANTI, 2001, p. 233) “osinesperados problemas ecológicos surgidos nasúltimas décadas permitiram „tirar‟ a Natureza dolaboratório e „colocá-la‟ outra vez em seu lugar”.

ou:

“Os inesperados problemas ecológicos surgidosnas últimas décadas permitiram „tirar‟ a Natureza dolaboratório e „colocá-la‟ outra vez em seu lugar”(LEYS apud CAVALCANTI, 2001, p. 233) .

TCC: parte pós-textual

• Referências (Bibliográficas)‏

• Apêndices e

• Anexos

REFERÊNCIAS: modelos

Monografias são trabalhos que não são

seriados, são completos em si mesmos,

como livros, teses, dissertações, aposti-

las, etc.

Periódicos são publicações que se repetem

a intervalos de tempo, como revistas,

jornais e boletins.

Internet são trabalhos apresentados em

meio eletrônico.

REFERÊNCIAS - modelosMonografias (livros, teses, dissertações, TTC, apostilas, etc.)‏

ALMEIDA, José Maria de. O turismo no Brasil. 2. ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

CASTRO, Josué. Qualidade em medicina. São Paulo: Sa-raiva, 2000.

CUNHA FILHO, Paulo C.; NEVES, André.Conceituandoo hipersigno para uma abordagem da hipermídia. Reci-fe: UFPE, 2000.

FURTADO, Celso. O desenvolvimento do Brasil. 3. ed..Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

KOURGARNOFF, Wladimir. A face oculta da universi-dade. Trad. Cláudia Schilling e Fátima Murad. São Paulo:UNESP, 1990.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro dopensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Trinta eQuatro, 1993.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científicana Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

REFERÊNCIAS - modelos

Monografias (livros, teses, dissertações,

apostilas, etc)‏

Parte de uma monografia:

ROMANO, Giovanni. Imagens da juven-

tude na era moderna. In: LEVI, G.;

SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens.

São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p.

7-16.

REFERÊNCIAS - modelos

Monografias (livros, teses, dissertações,apostilas, etc)‏

Apostila:

ASSUNÇÃO, Luiz Márcio. Metodologiado Trabalho Científico. Apostila de aulado Curso de MBA em Gestão Hospitalar,Universidade de Pernambuco. Recife, 2007.

Trabalho Acadêmico:

AZEVEDO, L. Eduardo. Logística reversanuma usina de açúcar. TCC (MBA emGestão Hospitalar), Universidade de Per-nambuco. Recife, 2005.

REFERÊNCIAS - modelos

Periódicos

a) assinados

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública.Política e Administração, Rio de Janeiro, v.3, n.2, p. 15-21, set. 1997.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal doBrasil, Rio de Janeiro, p.3, 25 abr. 1999.

b) não assinados

MÃO-DE-OBRA e Previdência. Pesquisa Nacional porAmostra de Domicílios. Rio de Janeiro, v.7, 1983.

LAGOS andinos dão banho de beleza. Jornal do Com-mércio, Recife, 28 mar. 2003. Caderno de Turismo p.3.

REFERÊNCIAS - modelos

Internet

CASTRO, Josué. Geografia da Fome. Disponível em: <www.ministériodaeducacao.gov.br/docs>. Acesso em: 25 maio 2004.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambi-ente. Entendendo o meio ambiente. Disponível em <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual/htm>. Acesso em: 8 mar. 2001.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança públi-ca. Política e Administração, Rio de Janeiro, v.3, n.2, p. 15-21, set. 1997. Disponível em: <http:/www.politicaeadministracao.edu.br>. Acesso em: 20 dez. 2007.

REFERÊNCIAS (concl.)‏

Nas REFERÊNCIAS devem ser listadas

todas as obras mencionadas ao longo do

trabalho ( e somente as mencionadas) nas

ordem alfabética segundo os sobrenomes,

independentemente de serem monografias,

periódicos ou trabalhos em meio eletrônico,

com todos os detalhes e na forma

determinada pela NBR 6023 da ABNT.

III PROJETO DE TRABALHO ACADÊMICO

Um projeto é um planejamento para a realização metódica

e eficiente de um trabalho acadêmico.

É um documento simples e composto de poucas páginas.

Não tem capa padronizada, mas alguns elementos

informativos são imprescindíveis na mesma:

nome da instituição,

nome oficial do curso,

título da futuro trabalho,

indicação de que se trata de um projeto,

nome do autor e

data da apresentação.

Na prática, trata-se de preencher os ítens a seguir de

forma resumida.

Itens de um projeto

1. Título

2. Tema

3. Justificativa ou importância

4. Descrição do ambiente

5. Fundamentação teórica

6. Revisão da Literatura

7. Bibliografia

8. Objetivos

9. Metodologia

10. Estrutura do trabalho

11. Cronograma

12. Orçamento

1.Título

Um título científico deve ser indicativo e

elucidativo do conteúdo real do trabalho. É

recomendável evitar títulos jornalísticos ou

de fantasia.

2.Tema

O Tema tem, em geral, um enunciado

semelhante ao título do trabalho, às vezes

até igual. Freqüentemente tem mais

detalhes informativos.

3. Justificativa/importância

Em um ou dois parágrafos explicarporque escolheu o tema proposto edestacar a sua importância, atualidadeou interesse (científico, social, empre-sarial).

4. Descrição do ambiente

Indicar qual o ambiente que vai pre-cisar descrever, e explicitar os princi-pais aspectos, de acordo com o tema.

5. Fundamentação teórica

Indicar a teoria que embasa o trabalho.

6. Revisão da Literatura

Indicar os assuntos que vão ser alvo de

procura e revisão na literatura.

7. Bibliografia:

Listar as obras (livros, artigos de periódico,

sites, etc.) que o autor considera básicas ou

sobre que baseará o estudo.

8. Objetivos

Declarar de forma clara e precisa o que

pretende apresentar como trabalho. O que é

que vai mostrar/explicar/propor com o trabalho.

Pode haver mais de um objetivo geral. E

cada objetivo geral pode ter objetivos

específicos.

9. Metodologia

Indicar em ordem as principais ações que

pretende executar para realizar o trabalho,

incluindo, se for o caso, alguns detalhes

básicos sobre a pesquisa de campo.

10. Estrutura Capitular do Trabalho

Indicar como vai ser a estrutura geral

prevista do trabalho, em termos da seqüência

de capítulos e, se já for possível, também de

seções.

Essa indicação deve deixar transparecer o

fio condutor que seguirá o estudo.

Essa estrutura (Sumário) não é imutável.

Ela poderá sofrer alterações posteriormente

durante o decorrer do estudo.

11. Cronograma

Trata-se do planejamento aproxi-

mado do tempo disponível para concluir

o trabalho, em termos das principais

ações a serem executadas, e que foram

mencionadas na Metodologia.

12. Orçamento

Para se ter uma estimativa dos gastos

com o trabalho, convém que seja elaborado

um orçamento.

Para ser adequado, o orçamento deve

considerar os custos referentes a cada fase do

trabalho, segundo os itens de despesas.

Esses itens, por sua vez, podem ser

agrupados em duas grandes categorias:

custos de pessoal e custos de material.

IV Alguns tópicos importantes na execução

de um trabalho acadêmico

Na execução de uma pesquisacientífica, que resultará num trabalhoacadêmico, torna-se necessário destacaralguns tópicos que são mais comumentedesconhecidos ou que apresentammaior dificuldade, e portanto precisamde um maior aprofundamento.

IV Alguns tópicos importantes na execução de um

trabalho acadêmico

1. Estudos Exploratórios

a) leitura de livros, revistas e trabalhos

acadêmicos;

b) Consultas a pessoas de reconhecido

conhecimento ou experiência;

c) Visitas, quando o for o caso, aos locais

para os primeiros contatos.

2. Assunto e Tema

2.1 Assunto é uma idéia geral, preocupaçãogenérica ou indefinida.

Origem do assunto (sugestões):

Observação diretaReflexão (pensar), intuiçãoConteúdos do senso comumExperiência pessoal (profissional ou familiar)‏Formação acadêmicaAnalogia (entre ciências)‏LeiturasSeminários, palestras, aulasControvérsias (ex. debate atual sobre o aborto e

divórcio)‏Problemas do dia-a-dia (ex. assalto no cruzamento

das ruas, globalização, desemprego, privatização,etc.)

2. Assunto e Tema

2.2 Conceito de tema

Assunto já bem delimitado, em

condições de ser formulado e testado

cientificamente

2.3 Qualidades do tema

a) Determinado, preciso, específico;

b) De abrangência controlada;

c) Não contem juízos de valor;

d) Exprime uma relação entre duas ou

mais variáveis.

2. Assunto e Tema

2.4 Critérios para a escolha e determinação do tema:

Objetivos:

# Importância

# Originalidade

#Viabilidade científica (condições de ser for-

mulado e testado cientificamente e ter informações

possíveis de serem obtidas).

Subjetivos:

# Tempo

# Qualificações pessoais (conhecimento, incli-

nações, possibilidades e aptidões).

2. Assunto e Tema

2.5. Como delimitar e operacionalizar o

tema

1º. Identificar o sujeito e o predicado

2º. Qualificá-los, mediante uma tempesta-

de de idéias;

3º. Definir os conceitos, se for o caso;

4º. Definir as circunstâncias (tempo, lugar

e modo).

2. Assunto e Tema

2.5. Como delimitar e operacionalizar o tema

Ex. 1: Assunto “Organização do trabalho”

Sujeito: Trabalho Predicado: Organização

Qualificações: Qualificações:

infantil aspectos legais

agrícola evolução histórica

feminino métodos

artesanal causas

industrial conseqüências

social

Circunstâncias: - tempo: durante a idade média

- lugar: na Europa Ocidental

Tema: “Organização social do trabalho artesanal durante a Idade

Média na Europa Ocidental”

2. Assunto e Tema

2.5. Como delimitar e operacionalizar o tema

Ex. 2: Assunto “Delinqüência Juvenil”

Sujeito: Juvenil (jovem) Predicado: Delinqüência

Qualificações:

faixa etária (10 - 14 anos) com crime de morte?

sexo sob efeito de droga?

já presos maconha?

Circunstâncias: - tempo: entre 1996 e 2002

- lugar: Caruaru

Tema: “Consumo de maconha e crimes de homicídios cometidos por

jovens em Caruaru nos últimos cinco anos

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

Por Bibliografia se entende todo o

material impresso (livros, periódicos,

dissertações e teses acadêmicas,

apostilas, panfletos, etc.) e o disponível

nas redes internacionais de computador

(sites).

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.1 Finalidade

O uso de bibliografia num trabalho científicotem as seguintes finalidades:

a) esclarecer mais sobre o Tema/Assunto;

b) fundamentar a Metodologia a empregar;

c) fundamentar a formulação da(s) Hipótese(s);

d) possibilitar a Revisão da Literatura e explicitaro Quadro Teórico dentro do qual está situado oTema;

e) conseguir dados/informações de caráter secun-dário;

f) prover argumentos básicos e/ou adicionaispara atingir os Objetivos e comprovar a(s)Hipótese(s).

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

Podemos considerar o uso da

bibliografia em três situações:

• ao ler: fichas de leitura;

• ao redigir o trabalho: citações;

• no fim do trabalho: referências

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao ler a bibliografia

Além de fazer as anotações do conteúdo lido

[ficha de conteúdo], é aconselhável anotar

imediatamente os dados bibliográficos exigidos

pela ABNT (NBR 6023) e, se for o caso, com a

indicação do número da(s) página(s) ou do(s)

capítulo(s) [ficha bibliográfica].

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho

Ao redigir o texto do trabalho é imprescin-

dível fazer as citações, ou seja, indicar as

fontes:

a) de onde copiou as citações,

b) de onde tirou as informações,

c) ou em que se simplesmente se baseou.

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho

É necessário colocar logo junto a

indicação resumida da fonte de que se

serviu (citação), sempre que ao longo do

texto se fizer uso ou referência a

conteúdos que não são próprios do autor.

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho

São considerados conteúdos não próprios do

autor:

a) uma transcrição literal da obra de alguém;

b) resumo, adaptação ou paráfrase do pensamento

de outro autor

c) apresentação de informações precisas (como

dados estatísticos ou históricos, quadros e

gráficos) ou complexas,

d) referência a acontecimentos e entidades reais;

e) manifestação de posições “fortes” ou polêmi-

cas ou que possam parecer exageradas

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex 1.: Citação direta curta

Segundo Kerlinger (1969, p.34) “uma definição

operacional é uma definição que atribui a uma

variável um significado, enumerando as ativi-

dades e operações necessárias para medir essa

variável”.

ou:

“Uma definição operacional é uma definição

que atribui a uma variável um significado,

enumerando as atividades e operações neces-

sárias para medir essa variável” (KERLINGER,

1969, p.34).

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex. 2: Citação direta (transcrição literal) longa:

Podemos, inclusive falar nas tecnologias intelectuais como

extensão da memória de longo e curto prazo:

A lógica é um desses sistemas de codificação gráfica.Ela só foi mais ou menos formalizada há vinte e quatroséculos (um curto lapso de tempo comparado à duraçãoda aventura humana). A teoria das probabilidades sóexiste há três séculos, e as estatísticas há duzentos anos. Oque mostra o caráter histórico e provisório de todadefinição da racionalidade que se apoiasse sobre estastecnologias intelectuais (LÉVY, 1993, p. 153).

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex. 3: Citação direta (Transcrição literal) longa:

Podemos, inclusive falar nas tecnologias intelectuais

como extensão da memória de longo e curto prazo, nas

palavras de Lévy (1993, p. 53):

A lógica é um desses sistemas de codificação

gráfica. Ela só foi mais ou menos formalizada há vinte

e quatro séculos (um curto lapso de tempo comparado

à duração da aventura humana). A teoria das

probabilidades só existe há três séculos, e as

estatísticas há duzentos anos. O que mostra o caráter

histórico e provisório de toda definição da

racionalidade que se apoiasse sobre estas tecnologias

intelectuais.

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex. 2: Citação direta longa (na internet):

Podemos, inclusive falar nas tecnologias intelectuais como

extensão da memória de longo e curto prazo:

A lógica é um desses sistemas de codificação gráfica.Ela só foi mais ou menos formalizada há vinte e quatroséculos (um curto lapso de tempo comparado à duraçãoda aventura humana). A teoria das probabilidades sóexiste há três séculos, e as estatísticas há duzentos anos. Oque mostra o caráter histórico e provisório de todadefinição da racionalidade que se apoiasse sobre estastecnologias intelectuais (LÉVY, 1993, www).

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex. 3: Citação direta longa (na internet):

Podemos, inclusive falar nas tecnologias intelectuais

como extensão da memória de longo e curto prazo, nas

palavras de Lévy (1993, www):

A lógica é um desses sistemas de codificação

gráfica. Ela só foi mais ou menos formalizada há vinte

e quatro séculos (um curto lapso de tempo comparado

à duração da aventura humana). A teoria das

probabilidades só existe há três séculos, e as

estatísticas há duzentos anos. O que mostra o caráter

histórico e provisório de toda definição da

racionalidade que se apoiasse sobre estas tecnologias

intelectuais.

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex 4.: Paráfrase

Assim, na visão de Ackoff (1953, p. 337), pré-testes já podem ser realizados como estudos-piloto, quando ainda se procura formularalternativas, isto é, projetar escalas demensuração e experimentar diversas etapas damensuração.

ou

Assim, pré-testes já podem ser realizadoscomo estudos-piloto, quando ainda se procuraformular alternativas, isto é, projetar escalas demensuração e experimentar diversas etapas damensuração (ACKOFF, 1953, p. 337).

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex 4.: Paráfrase (na internet)

Assim, na visão de Ackoff (1953, www), pré-testes já podem ser realizados como estudos-piloto, quando ainda se procura formularalternativas, isto é, projetar escalas demensuração e experimentar diversas etapas damensuração.

ou

Assim, pré-testes já podem ser realizadoscomo estudos-piloto, quando ainda se procuraformular alternativas, isto é, projetar escalas demensuração e experimentar diversas etapas damensuração (ACKOFF, 1953, www).

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex 5.: Resumo do pensamento de um autor:

Cunha Filho e Neves (2000, p. 143-158) pro-põem uma interessante discussão e tentativa dedefinição do termo hipersigno como um doselementos que estruturam a hipermídia.

ou

Para os interessados no assunto, há umainteressante discussão e tentativa de definiçãodo termo hipersigno como um dos elementos queestruturam a hipermídia (CUNHA FILHO e NEVES,2000, p. ‏(143-158

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex 5.: Resumo do pensamento de um autor (nainternet):

Cunha Filho e Neves (2000, www) propõemuma interessante discussão e tentativa dedefinição do termo hipersigno como um doselementos que estruturam a hipermídia.

ou

Para os interessados no assunto, há umainteressante discussão e tentativa de definiçãodo termo hipersigno como um dos elementos queestruturam a hipermídia (CUNHA FILHO e NEVES,2000, www)‏

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex 6.: Afirmações fortes ou polêmicas

Recife, a quarta metrópole do Brasil (IBGE, 2001,p.43), é hoje o segundo pólo médico do país, superadoapenas pelo de São Paulo (CASTRO, 2000, p.58).

Considerada uma das mais violentas cidades domundo, o Rio de Janeiro é ainda uma das cidadesbrasileiras mais visitadas por turistas pelas suasbelezas naturais e alegria contagiante do seu povo(ALMEIDA, 1996, p.123).

Furtado (1998) defende que o modelo de desenvol-vimento brasileiro adotado depois do golpe militar temsido um modelo dependente e periférico, em contrastecom o modelo anterior de potência hegemônica.

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 Ao redigir o trabalho – como citar

Ex 6.:Afirmações fortes ou polêmicas (na internet)

Recife, a quarta metrópole do Brasil (IBGE, 2001,p.43), é hoje o segundo pólo médico do país, superadoapenas pelo de São Paulo (CASTRO, 2000, www).

Considerada uma das mais violentas cidades domundo, o Rio de Janeiro é ainda uma das cidadesbrasileiras mais visitadas por turistas pelas suasbelezas naturais e alegria contagiante do seu povo(ALMEIDA, 1996, www).

Furtado (1998, www) defende que o modelo dedesenvol-vimento brasileiro adotado depois do golpemilitar tem sido um modelo dependente e periférico, emcontraste com o modelo anterior de potênciahegemônica.

3. Uso da Bibliografia ( ou literatura)‏

3.2 No fim do trabalho: as “Referências”

Lista de todos os autores citados no

texto do trabalho (e somente os citados) na

ordem alfabética dos sobrenomes, acompa-

nhados das informações bibliográficas

essenciais completas, segundo a norma

NBR 6023 da ABNT.

Monografias, periódicos e artigos da

Internet devem constar juntos na mesma

ordem alfabética de sobrenomes.

REFERÊNCIAS: modelos

Monografias são trabalhos que não são

seriados, são completos em si mesmos,

como livros, teses, dissertações, aposti-

las, etc.

Periódicos são publicações que se repetem

a intervalos de tempo, como revistas,

jornais e boletins.

Internet são trabalhos apresentados em

meio eletrônico.

REFERÊNCIAS - modelosMonografias (livros, teses, dissertações, TTC, apostilas, etc.)‏

ALMEIDA, José Maria de. O turismo no Brasil. 2. ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996.

CASTRO, Josué. Qualidade em medicina. São Paulo: Sa-raiva, 2000.

CUNHA FILHO, Paulo C.; NEVES, André.Conceituandoo hipersigno para uma abordagem da hipermídia. Reci-fe: UFPE, 2000.

FURTADO, Celso. O desenvolvimento do Brasil. 3. ed..Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998.

KOURGARNOFF, Wladimir. A face oculta da universi-dade. Trad. Cláudia Schilling e Fátima Murad. São Paulo:UNESP, 1990.

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro dopensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Trinta eQuatro, 1993.

MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científicana Era da Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

REFERÊNCIAS - modelos

Monografias (livros, teses, dissertações,

apostilas, etc)‏

Parte de uma monografia:

ROMANO, Giovanni. Imagens da juven-

tude na era moderna. In: LEVI, G.;

SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens.

São Paulo: Companhia das Letras, 1996. p.

7-16.

REFERÊNCIAS - modelos

Monografias (livros, teses, dissertações,apostilas, etc)‏

Apostila:

ASSUNÇÃO, Luiz Márcio. Metodologiado Trabalho Científico. Apostila de aulado Curso de MBA em Gestão Hospitalar,Universidade de Pernambuco. Recife, 2007.

Trabalho Acadêmico:

AZEVEDO, L. Eduardo. Logística reversanuma usina de açúcar. TCC (MBA emGestão Hospitalar), Universidade de Per-nambuco. Recife, 2005.

REFERÊNCIAS - modelos

Periódicos

a) assinados

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública.Política e Administração, Rio de Janeiro, v.3, n.2, p. 15-21, set. 1997.

LEAL, L. N. MP fiscaliza com autonomia total. Jornal doBrasil, Rio de Janeiro, p.3, 25 abr. 1999.

b) não assinados

MÃO-DE-OBRA e Previdência. Pesquisa Nacional porAmostra de Domicílios. Rio de Janeiro, v.7, 1983.

LAGOS andinos dão banho de beleza. Jornal do Com-mércio, Recife, 28 mar. 2003. Caderno de Turismo p.3.

REFERÊNCIAS - modelos

Internet

CASTRO, Josué. Geografia da Fome. Disponível em: <www.ministériodaeducacao.gov.br/docs>. Acesso em: 25 maio 2004.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambi-ente. Entendendo o meio ambiente. Disponível em <http://www.bdt.org.br/sma/entendendo/atual/htm>. Acesso em: 8 mar. 2001.

GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança públi-ca. Política e Administração, Rio de Janeiro, v.3, n.2, p. 15-21, set. 1997. Disponível em: <http:/www.politicaeadministracao.edu.br>. Acesso em: 20 dez. 2007.

REFERÊNCIAS (concl.)‏

Nas REFERÊNCIAS devem ser listadas

todas as obras mencionadas ao longo do

trabalho ( e somente as mencionadas) nas

ordem alfabética segundo os sobrenomes,

independentemente de serem monografias,

periódicos ou trabalhos em meio eletrônico,

com todos os detalhes e na forma

determinada pela NBR 6023 da ABNT.

4. VARIÁVEIS

• Variáveis são conceitos que são relacionados

no tema e na hipótese.

• É importante tomar consciência delas.

4. VARIÁVEIS

4.1 Tratamento

Com relação às variáveis é necessário:

a) identificar, sempre;

b) definir, quase sempre;

c) operacionalizar, com freqüência.

4. VARIÁVEIS

4.1 Tratamento

a) Identificar no Tema

Exemplos de tema:

A organização social do trabalho artesanal na

idade média

Consumo de maconha e crimes de homicídios

cometidos por jovens de Caruaru nos últimos

cinco anos.

A construção de grandes açudes, as secas e o

desenvolvimento econômico no Nordeste semi-

árido.

4. VARIÁVEIS

4.1 Tratamentoa) Identificar na hipótese:Exemplos de hipóteses:

O estudo em grupo contribui para um alto

desempenho escolar.

Um elevado grau de desorganização interna e de

mobilidade geográfica da família carente do

menor aumentam a probabilidade de margina-

lização desse menor.

Indivíduos cujos pais são débeis mentais têm

inteligência inferior à dos indivíduos cujos pais

não são débeis mentais..

4. VARIÁVEIS4.1 Tratamentob) DefinirExemplos:

Os políticos de direita tendem a ser mais con-

servadores do que os de esquerda.

Os grandes açudes públicos não têm sido um

instrumento adequado para enfrentar as secas,

nem para promover o desenvolvimento do semi-

árido nordestino.

As crianças do meio rural são mais obedientes do

que as crianças do meio urbano.

4. VARIÁVEIS

4.1 Tratamentoc) Operacionalizar

Exemplo: O nível de vida no Brasil é superior ao

da Argentina.

Indicadores de nível de vida:

• Renda per capita

• Esperança de vida ao nascer

• Taxa de mortalidade infantil

• Número de micro-ondas por família

• Tiragem dos periódicos por habitante

4. VARIÁVEIS

4.2 Tipos principais

a) Independente

b) Dependente

c) Interveniente

- moderadora

- de controle

- intermediária

- antecedente

4. VARIÁVEIS

4.2 Tipos principais

Exemplo:

Entre os estudantes da mesma idade e

grau de inteligência, o desempenho de

habilidades está diretamente relacionado com

o número de treinos práticos.

Var. independente: número de treinos práticos;

Var. dependente: o desempenho de habilidades;

Var. interveniente 1: idade;

Var. interveniente 2: grau de inteligência.

4. VARIÁVEIS

4.2 Tipos principais: Interveniente

- moderadora

- de controle

- intermediária

- antecedente

4. VARIÁVEIS

4.2 Tipos principais: Interveniente

moderadora (M) - é aquela interfere aumentando ou diminuindo o relacionamento de X e Y;

Ex.: “Entre os estudantes da mesma idade einteligência, o desempenho de habilidades estádiretamente relacionado com o número detreinos práticos, particularmente entre osmeninos, mas menos particularmente entre asmeninas.”

X = número de treinos práticosY = desempenho de habilidadesM = sexo dos estudantes.

4. VARIÁVEIS

4.2 Tipos principais: Interveniente

de controle (C) - é aquela que o pesquisador neu-traliza ou anula propositadamente em umapesquisa para impedir que ela interfira norelacionamento de X e Y;

Ex.: “Entre os estudantes da mesma idade e

inteligência, o desempenho de habilidades está

diretamente relacionado com o número de treinos

práticos.”

X = número de treinos práticosY = desempenho de habilidadesC1 = idade C2 = grau de inteligência

4. VARIÁVEIS

4.2 Tipos principais: Interveniente

intermediária (I) - é aquela que se coloca entre X efuncionando como dependente em relação a X eindependente em relação a Y.

Ex.: “As crianças do meio rural são mais

obedientes do que as crianças do meio

urbano.”

X = o meio em que as crianças vivemY = obediência I = tradicionalismo

4. VARIÁVEIS

4.2 Tipos principais: Interveniente

antecedente (A) - é aquela que se coloca antes darelação X-Y,

Ex.:

A desorganização familiar (X) leva a

condutas anti-sociais do menor (Y).

Condições sócioeconômicas baixas (A)

levam à desorganização familiar.

5 A PESQUISA DE CAMPO

É o ato de se consultar a realidade

empírica de forma intencional e metó-

dica.

A pesquisa de campo é realizada

quando as informações necessárias para

atingir os objetivos do trabalho científico

não estão disponíveis na literatura.

5 A PESQUISA DE CAMPO

Os dados então obtidos são chamados

de primários porque são gerados em

primeira mão pelo pesquisador.

Os encontrados na literatura são cha-

mados de secundários.

5 A PESQUISA DE CAMPO

Metodologia:

1o. Conscientizar-se/explicitar a finalidade

2o. Listar as informações

3o. Selecionar as fontes de informação

- tipo ou qualificação

- quantidade: todas ou uma amostra

- processo

- lugares

4o. Selecionar as técnicas de coleta

5 A PESQUISA DE CAMPO

Metodologia:

5º. Apresentar os resultados (dados coletados)‏

- como organizar a apresentação;

- como trabalhar a análise dos dados;

- como interrelacioná-los.

6º. Fazer a análise tendo em vista o objetivo da

pesquisa de campo e o do TCC em geral.

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.1 Finalidade

É preciso ter consciência, clareza e

precisão sobre o que se quer saber com a

pesquisa de campo.

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.2 Lista das Informações

a) as variáveis que sejam possíveis de

serem observadas diretamente, e

b) os indicadores daquelas que não sejam

passíveis de serem observadas direta-

mente.

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.3 Fontes das Informações: tipo

Devem ser escolhidas as pessoas

mais aptas e mais qualificadas para

prestar cada informação.

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.3 Fontes das Informações: lugar

É preciso também atentar para a

escolha de um local adequado para a

coleta das informações.

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.3 Fontes das Informações: lugar

Quando se tratar de fonte de

informação não-pessoal (fichas de um

arquivo, por exemplo), o cuidado deve

voltar-se para o lugar onde encontrá-la e,

provavelmente, para uma análise da sua

fidedignidade.

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.3 Fontes das Informações: quantidade

a) Todas (universo/população)‏

b) Uma amostra probabilística

c) Uma amostra não-probabilística

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.3 Fontes das Informações: processo

Trata-se de determinar como escolher as

unidades de informação (os informantes).

Regra geral: representatividade

Processos: sorteio

outros: probabilísticos

não-probabilísticos

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.3 Fontes das Informações: lugares

Lugares onde espera encontrar as

informações não-pessoais: cadastros, fi-

chários, prontuários, etc.

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.4 Técnicas de coleta das Informações

a) tipos:

- questionário,

- entrevista,

- observação

b) escolha:

- não é subjetiva;

- deve ser a mais adequada, e possível.

5 A PESQUISA DE CAMPO

5.4 Técnicas de coleta das Informações

a) Questionário

É um conjunto de perguntas escritas quedevem ser respondidas também por escrito,sem interferência do pesquisador.

Formas de distribuição

Vantagens

Desvantagens

5 A PESQUISA DE CAMPO5.4 Técnicas de coleta das Informações

b) Entrevista

É uma técnica de coleta que se caracterizapela interferência do pesquisador.

Tipos: - com formulário

- com roteiro

- informal

- disfarçada

Vantagens

Desvantagens

5 A PESQUISA DE CAMPO5.4 Técnicas de coleta das Informações

c) Observação

Técnica de coleta que se caracteriza pelaausência de comunicação entre o pesquisa-dor e o informante.

Tipos: - participante

- não-participante

Vantagens

Desvantagens

5 A PESQUISA DE CAMPO5.5 A aplicação das técnicas de coleta das Infor-

mações: o coletador.

5.6 A apuração varia dependendo do tipo de dado

a) pesquisa qualitativa: registros verbais não

quantificados;

b) pesquisa quantitativa: se aplica números

(quantidades) às variáveis >

TABELA

QUADRO

MATRIZ DE DADOS

5 A PESQUISA DE CAMPOBibliografia

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução Ilus-trada à Estatística. São Paulo: Harbra, 1988.

REA, Louis M.; PARKER, Richard A. Me-todologia de Pesquisa: do Planejamento à Execução. São Paulo: Pioneira, 2000.

MÁTTAR NETO, João Augusto. MetodologiaCientífica na Era da Informática. São Paulo:Saraiva, 2002.

5 A PESQUISA DE CAMPO5.7 A análise dos dados coletados

a) pesquisa qualitativa

b) pesquisa quantitativa:

- tratamento estatístico dos dados (variá-

veis);

- exploração racional dos dados coletados

tendo em vista a finalidade da pesquisa e a

do estudo em geral.

5 A PESQUISA DE CAMPO

Ao redigir o TCC, os quatro primeiros

detalhes explicados até agora (fina-

lidade, fontes, técnicas de coleta e co-

letor) deverão ser descritos (alguns até

justificados) antes de se apresentar os

resultados da pesquisa de campo.

5 A PESQUISA DE CAMPO

Esses detalhes são importantes do

ponto de vista metodológico porque

estão relacionados aos dados gerados

pelo pesquisador, que são novos, e

precisam ser cercados de cuidados para

merecerem a confiança da comunidade

acadêmica.

TRABALHO DE AVALIAÇÃO EM GRUPO SE-GUNDO A VISÃO ANDRAGÓGICA

Consiste em repassar, em grupo, o conteúdoque foi transmitido, trocar idéias a respeito domesmo e destacar três pontos que mais chamarama atenção do grupo:

pela sua importância,

e/ou novidade,

e/ou aplicabilidade.

Serão levados em consideração:

a) a atenção atribuída pelo grupo ao trabalho;

b) a participação individual;

c) a completude do pensamento; e

d) a correção na apresentação dos conteúdos.

TRABALHO DE AVALIAÇÃO EM GRUPO SE-GUNDO A VISÃO ANDRAGÓGICA

1. Frases completas

2. Redação precisa

3. Termos apropriados, bem empregados

4. Pensamentos (conceitos) completos ecorretos