59
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA TOCANTINS Campus Araguaína Metodologias Ágeis DESENVOLVIMENTO ÁGIL APLICADO AOS PROJETOS DE SOFTWARE ANA PAULA ALVES DE LIMA

Metodologias Ágeis

  • Upload
    zoey

  • View
    42

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Metodologias Ágeis . Desenvolvimento Ágil aplicado aos Projetos de Software Ana paula alves de lima. Por que ser ágil?. Crescentes pressões do mercado por: I novação , P rodutividade (prazos cada vez mais curtos), Flexibilidade, - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: Metodologias Ágeis

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Metodologias Ágeis

DESENVOLVIMENTO ÁGIL APLICADO AOS PROJETOS DE SOFTWARE

ANA PAULA ALVES DE LIMA

Page 2: Metodologias Ágeis

2Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Por que ser ágil?• Crescentes pressões do mercado por:

• Inovação, • Produtividade (prazos cada vez mais curtos),• Flexibilidade,• Melhoria no desempenho/qualidade dos projetos

de desenvolvimento de SW

• O ágil surgiu dado a necessidade de melhorarmos a forma como estamos desenvolvendo SW e nosso foco principal é satisfazer o cliente.

Page 3: Metodologias Ágeis

3Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Quem usa isso?

Page 4: Metodologias Ágeis

4Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

História• 75 anos atrás

• IIDD – Desenho e desenvolvimento interativo e incremental• Aumentar satisfação do cliente• Evitar o desencorajamento da Gestão

• Década de 80• Aprimoramento da Engenharia de Software• Diversificação das linguagens de programação

• Década de 90• Maturação dos processos de desenvolvimento de Software• Semente dos modernos processos de Desenvolvimento Ágil

• 2001 - 17 especialistas se reúnem nos EUA para discutir modernas formas de se desenvolver Software• Estabelecida a Aliança Ágil• Manifesto Ágil

• Princípios comuns compartilhados por todos os métodos de sucesso aplicados pelos especialistas durante suas carreiras

Page 5: Metodologias Ágeis

5Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Disponível em agilemanifesto.org

Page 6: Metodologias Ágeis

6Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Guarda Chuva Ágil

Page 7: Metodologias Ágeis

7Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Page 8: Metodologias Ágeis

8Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Por que usar?

Page 9: Metodologias Ágeis

9Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Por que usar?• Dos 63% restantes:

• 2/3 possuem problemas• Estouro de Prazo• Não atendem as necessidades• Estão cheio de defeitos

• 1/3 é um total fracasso• Cancelado/engavetado• Nunca colocado em produção ou utilizado pelo cliente

• Dos casos de sucesso, em geral apenas 20% das funcionalidades são realmente úteis.

Page 10: Metodologias Ágeis

10Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Por que usar?• Suposições de início de projeto

• Os requisitos são 100% conhecidos e foram minuciosamente detalhados

• O Desenvolvedor sabe construir• Nada irá mudar ao longo do caminho

• Realidade que deve ser observada :• “Um processo rígido ou resistente a mudanças produz produtos

medíocres. Os clientes podem até receber o que eles solicitaram primeiramente, mas é esse o produto que eles realmente querem logo quando eles o recebem? Coletando todos os requisitos no início e escrevendo-os sobre pedra, o produto é condenado a ser tão bom quanto a idéia inicial, ao invés de ser o melhor uma vez que as pessoas aprendem ou descobrem como fazer melhor.” [Jeff Sutherland]

• Idéias, novas tecnologias e opções surgem no decorrer do projeto. Desta forma uma nova idéia não deveria ser mau vista pela equipe/gestor.

• Sim, as coisas mudam durante o caminho

Page 11: Metodologias Ágeis

11Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Page 12: Metodologias Ágeis

12Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

SCRUM

Page 13: Metodologias Ágeis

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Por que Scrum?“O Scrum não é um processo previsível, ele não define o quefazer em todas as circunstâncias” KEN SCHWABER (2004)

É um framework ágil leve que gerencia e controla o desenvolvimento do software aumentando a produtividade e reduzindo o tempo para obter excelentes resultados;

• Bastante objetivo • Papéis e Responsabilidades bem definidas• Fácil adaptação• Curva de aprendizado baixa• Não é um processo previsível• É um framework, um conjunto de práticas

O Scrum não vai dizer exatamente o que fazer, não irá resolvertodos os seus problemas, mas com certeza os problemas serão mais facilmente identificados.

Page 14: Metodologias Ágeis

14Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Elementos do Scrum – EQUIPE DE ATÉ 6 PESSOAS

PAPÉIS• Product Owner• Scrum Master• Time

REUNIÕES ou CERIMÔNIAS• Sprint Planning • Daily Scrums• Sprint Review• Sprint Retrospective

ARTEFATOS• Product Backlog• Sprint Backlog• Burndown Chart

Page 15: Metodologias Ágeis

15Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

O que é Sprint• No Scrum, os projetos são divididos

em ciclos (tipicamente mensais) chamados de Sprints.

• O Sprint representa um tempo definido dentro do qual um conjunto de atividades deve ser executado.

• O trabalho é dividido em iterações, que no Scrum são chamadas de Sprints e geralmente duram de 2 a 4 semanas.

Page 16: Metodologias Ágeis

16Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Page 17: Metodologias Ágeis

17Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Papéis• Product Owner (PO)

• Define as funcionalidades do produto

• Define as datas dos releases

• Responsável pelo retorno do investimento (ROI) do projeto

• Prioriza as funcionalidades de acordo com seu valor de negócio

• Ajusta o product backlog a cada sprint, se necessário.

•Pode ser o representante de um cliente, ou o próprio cliente.

Page 18: Metodologias Ágeis

18Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Papéis• Time

• Multi-disciplinar, com 7 (+-2) membros

• Define o Sprint e define como será feito o trabalho

• Tem o direito de fazer o que estiver ao seu alcance para alcançar o Sprint

• Auto-gerenciado: o time se organiza e se gerencia

• Demonstra o que foi feito para o Product Owner ao fim de cada Sprint

Page 19: Metodologias Ágeis

19Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Papéis• Scrum Master • Responsável pelo processo,

incluindo a realização do Daily Scrum e datas e horários das reuniões

• Remove os impedimentos

• Garante que o time está sempre funcionando e produtivo

• Facilita a cooperação entre todos os membros do time

• Protege o time das interrupções externas

Page 20: Metodologias Ágeis

20Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Reuniões - Sprint Planning• Sprint Planning

• Daily Scrum

• Sprint Review

• Sprint Retrospective

PLANEJAMENTO

• Entendimento do Escopo• Estimativas de complexidade• Definição do Sprint

Page 21: Metodologias Ágeis

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Sprint Planning

O Sprint Planning Meeting é uma reunião na qual estãopresentes o Product Owner, o Scrum Master e todo o Time,bem como qualquer pessoa interessada que estejarepresentando a gerência ou o cliente.

Durante o Sprint Planning Meeting, o Product Ownerdescreve as funcionalidades de maior prioridade para aequipe. A equipe faz perguntas durante a reunião de modoque seja capaz de quebrar as funcionalidades em tarefastécnicas, após a reunião. Essas tarefas irão dar origem aoSprint Backlog.

Coletivamente, o Time e o Product Owner definem umobjetivo para o Sprint, que é uma breve descrição daquiloque se tentará alcançar no Sprint. O sucesso do Sprint seráavaliado mais adiante no Sprint Review Meeting em relaçãoao objetivo traçado para o Sprint.

Page 22: Metodologias Ágeis

22Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

• Sprint Planning

• Daily Scrum

• Sprint Review

• Sprint Retrospective

3 PERGUNTAS

1. O que foi feito desde o último DS? 2. O que será feito hoje? 3. O que esta impedindo?

• Peer-pressure (em pé)• Máximo de 15 minutos• Comprometimento

Reuniões – Daily Scrum

Page 23: Metodologias Ágeis

23Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

• Sprint Planning

• Daily Scrum

• Sprint Review

• Sprint Retrospective

DEMONSTRAÇÃO

• Apresentação das funcionalidades• Aceitação do Product Owner

Reuniões – Sprint Review

Page 24: Metodologias Ágeis

24Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

• Sprint Planning

• Daily Scrum

• Sprint Review

• Sprint Retrospective REVISÃO

• O que foi bom?• O que pode ser Melhorado?

Reuniões – Sprint Retrospective

Page 25: Metodologias Ágeis

25Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Artefatos• Product Backlog

• Sprint Backlog

• Burndown Chart

Page 26: Metodologias Ágeis

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Product Backlog

•O Backlog do Produto é uma lista contendo todas as

funcionalidades desejadas para um produto. O conteúdo desta

lista é definido pelo Product Owner.

•O Product Backlog não precisa estar completo no início de um

projeto. Pode-se começar com tudo aquilo que é mais óbvio em

um primeiro momento.

•Com o tempo, o Backlog cresce e muda à medida que se

aprende mais sobre o produto e seus usuários.

•A partir dele origina-se o Backlog do Sprint que é o que será feito

naquela tarefa.

Page 27: Metodologias Ágeis

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Quadro de Acompanhamento – Sprint Backlog

Page 28: Metodologias Ágeis

28Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Burn Down Chart• O Burndown é um simples gráfico, com dois eixos X e Y,

baseado nas atividades que não ultrapassem um dia de trabalho. O eixo X indica o número de tarefas existentes no Sprint e o eixo Y os dias que representam o tamanho do Sprint.

Page 29: Metodologias Ágeis

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

XP(EXTREME PROGRAMMING)

Pós-Graduação em Engenharia de Software

Metodologias Ágeis

Page 30: Metodologias Ágeis
Page 31: Metodologias Ágeis

Indivíduos e interações ao invés de processos e ferramentas

Software executável ao invés de documentação.

Page 32: Metodologias Ágeis

Colaboração do cliente ao invés de negociação de contratos.

Respostas rápidas a mudanças ao invés de seguir planos.

Page 33: Metodologias Ágeis

Software – Aperto de mãoCliente – Um abraçoGarra – GargalhadaBem Vindos - Palmas

O Garotinho chamado CLIENTE

Page 34: Metodologias Ágeis

34Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

O que é o XP?Metodologia de desenvolvimento de software, nascida nos Estados Unidos ao final da década de 90.

Produzidos em menos tempo e de forma mais econômica que o habitual.

Criar sistemas de melhor qualidade.

Identificou o que tornava simples e o que dificultava o desenvolvimento de software.

Page 35: Metodologias Ágeis

35Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Como fazer?Pequeno conjunto de valores e práticas

• A Programação Extrema é uma das metodologias ágeis mais conhecidas e utilizadas na atualidade.

•Desenvolvidas para:• Equipes médias e pequenas

(2 a 12 pessoas);Baseada em cinco valores, alguns princípios e várias práticas que ocorrem no decorrer das atividades;

Page 36: Metodologias Ágeis

36Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Comunicação

Coragem

Feedback

Respeito

Simplicidade

Page 37: Metodologias Ágeis

37Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Comunicação

VS

Para que um projeto seja um sucesso é necessário muita interação entre as equipes:

programadores, clientes e treinador;

Page 38: Metodologias Ágeis

38Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Coragem“A única constante em um projeto de

software é a mudança”

Alterar um código em produção sem causar bugs, com agilidade, exige

muita coragem e responsabilidade;

Page 39: Metodologias Ágeis

39Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

FeedbackQuanto mais cedo descobrimos um problema, menos prejuízos ele pode causar

As respostas às decisões tomadas devem ser rápidas

e visíveis.

Page 40: Metodologias Ágeis

40Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

RespeitoDá sustentação a todos os

demais valores

Todos têm a sua importância

dentro da equipe e devem ser

respeitados e valorizados.

Page 41: Metodologias Ágeis

41Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

SimplicidadeApenas aquilo que é claramente necessárioÉ um dos valores mais importantes. Normalmente o que o cliente quer é mais simples.

Page 42: Metodologias Ágeis

Papéis

Page 43: Metodologias Ágeis

43Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

ProgramadoresTreinador (ou coach)Acompanhador (ou

tracker)Cliente

Papéis...

Page 44: Metodologias Ágeis

44Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

ProgramadoresFoco central da metodologia, mas sem hierarquia.

Page 45: Metodologias Ágeis

45Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Treinador (coach)Pessoa com experiênciano time, é responsável por lembrar aos outros das práticas e valores do XP.

Page 46: Metodologias Ágeis

46Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Acompanhador (tracker)

Responsável por trazer informações que mostrem o andamento do projeto que ajudem a tomar decisões de implementação.

Page 47: Metodologias Ágeis

47Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Cliente

O Cliente faz parte da equipe!!

Page 48: Metodologias Ágeis

Práticas

Page 49: Metodologias Ágeis

49Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

TestesRefatoração

Programação Pareada (em pares)Propriedade ColetivaIntegração ContínuaSemana de 40 horas

Cliente junto aos desenvolvedoresPadronização do código

Práticas...

Page 50: Metodologias Ágeis

50Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

TestesDesenvolvimento orientado a TestesOs testes devem ser escritos antes do desenvolvimento.

Page 51: Metodologias Ágeis

51Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

RefatoraçãoConjunto de técnicas para simplificar, melhorar o código!

Page 52: Metodologias Ágeis

52Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Programação em Pares

Enquanto um programador digita, o outro observa, pensa em melhorias, alternativa.

Page 53: Metodologias Ágeis

53Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Propriedade ColetivaO código é de todos e ninguém precisa de permissão para modificá-loNão pertence a um único programador.

Page 54: Metodologias Ágeis

54Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Integração Contínua

Depois de testada, cada nova funcionalidade deve ser imediatamente sincronizada entre todos os desenvolvedores.

Page 55: Metodologias Ágeis

55Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Semana de 40 horas

Trabalhar com qualidade

Programação não rende se o programador não estiver descansado e disposto.

Page 56: Metodologias Ágeis

56Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

Cliente juntoO cliente não é alguém de fora e sim um membro da equipe.

Page 57: Metodologias Ágeis

57Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

PadronizaçõesSe o time seguir padrões pré-definidos de codificação, mais fácil será manter e entender o que já está feito, reforçando a comunicação.

Page 58: Metodologias Ágeis

58Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

58

Métodos Ágeis Mais Conhecidos• FDD (Feature Driven Development):

• Metodologia ágil de desenvolvimento de software guiado por funcionalidades;

• Metodologia que combina as melhores práticas do gerenciamento ágil de projetos com abordagens completas para ES orientada por objetos;

• Seu lema é: "Resultados frequentes, tangíveis e funcionais."

TÉCNICAS E PROJETO DE SISTEMAS – TÉCNICO SUBSEQUENTE

Page 59: Metodologias Ágeis

59Técnicas e Projeto de Sistemas – Técnico Subsequente

INSTITUTO FEDERAL DEEDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIATOCANTINSCampus Araguaína

ATIVIDADES• 1) Quais são as principais metodologias

ágeis? Cite três.• 2) Defina o que Scrum.• 3) Quais os principais elementos do

Scrum.• 4) O que é o XP?• 5) Quais seus valores;• 6) Cite os papeis da equipe;• 7) Cite as práticas.