METRO DO PORTO Linha D Prolongamento a Vila d’ Estesiaia.apambiente.pt/AIADOC/AIA3033/2018.07.09_eia_mp_vol_2_relat... · EIA do Projeto de Extensão da Linha Amarela desde Santo

P-AS-PS-3300-AM-MD-LAG-017002-00 2018-07-09

METRO DO PORTO

Linha D Prolongamento a Vila d Este

ESTUDO PRVIO

Tomo 17 AMBIENTE

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL

VOLUME 2 RELATRIO TCNICO

EIA do Projeto de Extenso da Linha Amarela desde Santo Ovdio a Vila dEste e Parque de Material de Vila dEste Relatrio Tcnico

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1 INTRODUO .................................................................................................... 25

1.1 Identificao do Projeto, do Proponente e da Entidade Licenciadora ......................... 25

1.2 Equipa Tcnica do EIA e perodo de elaborao do Estudo ...................................... 27

1.3 mbito, Estrutura e Contedo do Estudo de Impacte Ambiental ............................... 29

1.4 Entidades consultadas .................................................................................. 35

2 OBJETIVOS E JUSTIFICAO DO PROJETO. ANTECEDENTES ............................................. 36

2.1 Objetivos e justificao do Projeto .................................................................. 36

2.2 Antecedentes do Projeto de Ligao a Vila dEste e do procedimento AIA ................... 36

2.3 Antecedentes para o desenvolvimento do atual Projeto de Extenso da Linha Amarela ... 37

3 DESCRIO DO PROJETO E DAS ALTERNATIVAS ESTUDADAS ............................................ 39

3.1 Consideraes Gerais ................................................................................... 39

3.2 Localizao do Projeto ................................................................................. 39

3.3 Descrio do Projeto .................................................................................... 41

4 CARACTERIZAO DA SITUAO DE REFERNCIA ........................................................ 165

4.1 Consideraes Gerais .................................................................................. 165

4.2 Clima ...................................................................................................... 165

4.3 Geologia e Geomorfologia ............................................................................ 169

4.4 Solos e Capacidade de Uso do Solo .................................................................. 189

4.5 Recursos Hdricos ....................................................................................... 190

4.6 Ocupao do Solo e Ordenamento do Territrio .................................................. 205

4.7 Fauna, Flora, Vegetao e Habitats ................................................................. 229

4.8 Rudo e Vibraes ...................................................................................... 255

4.9 Qualidade do Ar e Emisso de Gases com Efeito de Estufa ..................................... 271

4.10 Paisagem ................................................................................................. 278

4.11 Patrimnio Arquitetnico e Arqueolgico .......................................................... 289

4.12 Socioeconomia .......................................................................................... 298

4.13 Sade Humana .......................................................................................... 359

4.14 Alteraes Climticas .................................................................................. 368

5 EVOLUO DA SITUAO DE REFERNCIA SEM PROJETO (ALTERNATIVA ZERO) .................... 381

5.1 Consideraes Gerais .................................................................................. 381

NDICE


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5.2 Clima ...................................................................................................... 381




5.6 Ocupao do Solo e Ordenamento do Territrio .................................................. 382


5.8 Rudo e Vibraes ...................................................................................... 383


5.10 Paisagem ................................................................................................. 384


5.12 Socioeconomia .......................................................................................... 384

5.13 Sade Humana .......................................................................................... 385

6 IDENTIFICAO E AVALIAO DOS IMPACTES AMBIENTAIS ............................................. 386

6.1 Metodologia Geral ...................................................................................... 386

6.2 Aes de Projeto........................................................................................ 389

6.3 Clima ...................................................................................................... 391




6.7 Ocupao dos Solos e Ordenamento do Territrio ................................................ 410


6.9 Rudo e Vibraes ...................................................................................... 430


6.11 Paisagem ................................................................................................. 466


6.13 Socioeconomia .......................................................................................... 475

6.14 Sade Humana .......................................................................................... 503

6.15 Alteraes Climticas .................................................................................. 523

7 MEDIDAS DE MINIMIZAO E DE COMPENSAO DOS IMPACTES NEGATIVOS ........................ 525

7.1 Introduo ............................................................................................... 525

7.2 Boas Prticas Ambientais para a fase de construo ............................................. 526

7.3 Clima ...................................................................................................... 529




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7.7 Ocupao dos Solos e Ordenamento do Territrio ................................................ 532


7.9 Rudo e Vibraes ...................................................................................... 535


7.11 Paisagem ................................................................................................. 542


7.13 Socioeconomia .......................................................................................... 544

7.14 Sade Humana .......................................................................................... 547

7.15 Sntese dos Impactes e das Medidas Minimizadoras e Compensatrias Propostas e respetiva Eficcia ................................................................................................ 548

8 AVALIAO COMPARATIVA DE ALTERNATIVAS SEM E COM MEDIDAS DE MINIMIZAO ............. 549

8.1 Avaliao Ambiental do Projeto e suas Alternativas a nvel de cada Fator .................. 549

8.2 Hierarquizao dos Fatores Ambientais e Comparao de Alternativas ...................... 566

8.3 Concluses da Avaliao Comparativa de Alternativas .......................................... 578

9 ANLISE DE RISCO ............................................................................................. 581

9.1 Introduo ............................................................................................... 581

9.2 Sntese dos principais aspetos de projeto relevantes para anlise de risco ................. 581

9.3 Anlise dos fatores de Risco Ambiental ............................................................ 585

9.4 Concluso ................................................................................................ 586

10 LACUNAS DE INFORMAO OU DE CONHECIMENTO .................................................. 587

11 PROGRAMAS DE MONITORIZAO ....................................................................... 589


11.2 Rudo e Vibraes ...................................................................................... 589


11.4 Patrimnio cultural edificado ........................................................................ 592

11.5 Sade Humana .......................................................................................... 592

12 CONCLUSES................................................................................................ 593

13 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................... 606


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VOLUME 3- ANEXOS

ANEXO I CONSULTA S ENTIDADES

ANEXO II ELEMENTOS DE PROJETO

ANEXO II.1 Desenhos Caderno de Encargos do Concurso

ANEXO II.2 Desenhos de Dimensionamento da Estao Manuel Leo

ANEXO II.3 Desenhos da Anlise de Risco do Edificado

ANEXO II.4 Desenhos de Desvios de Trnsito

ANEXO II.5 Estudo Geotcnico

ANEXO III FAUNA, FLORA, VEGETAO E HABITATS

ANEXO III.1 Flora, Vegetao e Habitats

ANEXO III.2 Fauna e seus Habitats

ANEXO IV RUDO E VIBRAES

ANEXO IV.1 Certificado de Calibrao de Sonmetro

ANEXO V QUALIDADE DO AR E EMISSO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA

ANEXO VI PATRIMNIO ARQUITETNICO E ARQUEOLGICO

ANEXO VI.1 Ocorrncias identificadas na pesquisa documental

ANEXO VI.2 - Ocorrncias caracterizadas em trabalho de campo

ANEXO VI.3 Cartas Resposta DRCN

ANEXO VI.4 Conceitos de Medidas de Minimizao do Patrimnio

ANEXO VII AVALIAO DE IMPACTES

ANEXO VII.1 Critrios Utilizados na Qualificao dos Parmetros de Caracterizao de Impactes

ANEXO VII.2 - Tabelas Sntese de Impactes

VOLUME 4- ANEXO CARTOGRFICO

ANEXO I DESENHOS DE PROJETO

ANEXO II FAUNA, FLORA, VEGETAO E HABITATS

ANEXO III OCUPAO DO SOLO E ORDENAMENTO DO TERRITRIO

ANEXO IV PAISAGEM

ANEXOS


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ANEXO V RUDO E VIBRAES

ANEXO VI PATRIMNIO ARQUITETNICO E ARQUEOLGICO

Tabela 1.1 Equipa tcnica do EIA ............................................................................... 29

Tabela 3.1 Quadro resumo comparativo de alternativas ................................................... 51

Tabela 3.2 Quadro resumo dos parmetros de traado em planta........................................ 52

Tabela 3.3 Quadro resumo dos parmetros de traado em perfil longitudinal ......................... 52

Tabela 3.4 Quadro resumo de movimentao de terras ................................................... 104

Tabela 3.5 Extenso dos restabelecimentos ................................................................. 118

Tabela 3.6 Resumo das principais caractersticas geomtricas dos restabelecimentos .............. 118

Tabela 3.7 Resumo de movimentao de terras ............................................................ 126

Tabela 3.8 Tipologia previsvel de resduos gerados na fase de construo ........................... 157

Tabela 3.9 - Classificao de danos ............................................................................. 161

Tabela 3.10 - Relao entre a categoria dos danos e a extenso limite .................................. 162

Tabela 3.11 - Quantidade de interferncias por alternativa de traado ................................. 163

Tabela 4.1 - Caractersticas gerais da estao climatolgica de Porto/Serra do Pilar ................. 166

Tabela 4.2 - Sntese dos reconhecimentos de campo ........................................................ 179

Tabela 4.3 Pontos de gua subterrnea na rea de estudo ............................................... 197

Tabela 4.4 - Classes de Vulnerabilidade ........................................................................ 198

Tabela 4.5 - Caractersticas principais das massas de gua da rea de estudo ......................... 203

Tabela 4.6 Presses significativas da massa de gua Rio Febros ......................................... 204

Tabela 4.7 Presses significativas da massa de gua Douro WB3 ........................................ 204

Tabela 4.8 Ocupao atual do solo na rea de estudo. .................................................... 208

Tabela 4.9 - Principais trabalhos consultados para a caracterizao da rea de estudo .............. 230

Tabela 4.10 Escala de Abundncia-dominncia de Braun-Blanquet (1932) ............................. 231

Tabela 4.11 - Quadro sntese dos grupos faunsticos analisados, com informao da riqueza de

espcies e grau de ameaa ....................................................................................... 235

Tabela 4.12 - Quadro sntese dos principais bitopos detetados e sua importncia para a fauna ... 239

NDICE DE TABELAS


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Tabela 4.13 rea ocupada por cada bitopo ................................................................. 254

Tabela 4.14 Situaes, pontos de medio, descrio e valores obtidos ............................... 269

Tabela 4.15 - Resumo dos valores limite considerados para os poluentes NO2, CO, SO2, PM10, PM2,5

e O3 .................................................................................................................... 272

Tabela 4.16 Informao das correspondncias dos valores em graus com os diferentes setores de

direo do vento, utilizadas na realizao da rosa de ventos .............................................. 276

Tabela 4.17 - Sntese da pesquisa documental ................................................................ 291

Tabela 4.18 - Zonamento da rea prospetada ................................................................. 294

Tabela 4.19 - Situao de referncia do fator Patrimnio Cultural ....................................... 298

Tabela 4.20 Insero Administrativa da rea em estudo .................................................. 300

Tabela 4.21 Lugares censitrios por unidade administrativa, segundo os escales de dimenso

populacional, 2011 ................................................................................................. 302

Tabela 4.22 Estrutura territorial municipal, 2011 e 2016 ................................................. 303

Tabela 4.23 Indicadores demogrficos e de territrio das regies e concelho da rea em estudo,

1991, 2001, 2011 e 2016 ........................................................................................... 306

Tabela 4.24 Indicadores demogrficos e de territrio, concelho e freguesias, 2001 e 2011 ........ 308

Tabela 4.25 Indicadores demogrficos, regies e concelho, 2016 ....................................... 313

Tabela 4.26 Populao residente segundo o nvel de ensino atingido (%), regies, concelho e

freguesias, 2011 ..................................................................................................... 315

Tabela 4.27 Estabelecimentos de educao segundo o nvel de ensino e alunos matriculados

segundo o nvel de ensino, regies e concelho, 2015 ........................................................ 316

Tabela 4.28 Principais agregados de contas regionais, regies e concelho, 2015 e 2016Po .......... 317

Tabela 4.29 Principais indicadores de contas regionais, regies e concelho, 2015 e 2016Po ........ 318

Tabela 4.30 Trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos por regio e concelho,

segundo o escalo de pessoal da empresa, 2015 .............................................................. 320

Tabela 4.31 Trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos por regio e concelho,

segundo o nvel de habilitaes, 2015 .......................................................................... 321

Tabela 4.32 Valor Acrescentado Bruto e Emprego Total por NUTS III, A. M. Porto, e Atividade

Econmica, 2015 .................................................................................................... 322

Tabela 4.33 Indicadores de empresas, regies e concelho, 2015 ........................................ 323

Tabela 4.34 Populao residente desempregada, segundo a condio de procura de emprego e

taxas de desemprego, nas regies, concelho e freguesias, 2011 .......................................... 323

Tabela 4.35 Desemprego registado, na Regio Norte e concelho de Vila Nova de Gaia, segundo o

gnero, tempo de inscrio e a situao face procura de emprego, final de fevereiro de 2018 .. 324


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Tabela 4.36 Desemprego registado, na Regio Norte e concelho de Vila Nova de Gaia, segundo o

grupo etrio, final de fevereiro de 2018 ....................................................................... 324

Tabela 4.37 Populao Residente Economicamente Ativa e Empregada (%), por Sector de Atividade

Econmica, em 2011 ............................................................................................... 325

Tabela 4.38 Populao, famlias, alojamentos e edifcios, concelho e freguesias, 2011 ............ 327

Tabela 4.39 Indicadores de sade por regio e municpios, 2015 e 2016 ............................... 329

Tabela 4.40 Indicadores de consumo de energia, por regio e municpio, 2015 ...................... 330

Tabela 4.41 Indicadores de populao servida por sistemas de guas e saneamento, por regio e

municpio, 2009 e 2016 ............................................................................................ 330

Tabela 4.42 Indicadores de construo na Sub-regio AM Porto e Concelho de Vila Nova de Gaia,

2016 ................................................................................................................... 332

Tabela 4.43 Indicadores de habitao social na Sub-regio AM Porto e Concelho de Vila Nova de

Gaia, 2016 ............................................................................................................ 333

Tabela 4.44 Valores mdios de avaliao bancria dos alojamentos, segundo o tipo de construo e

a tipologia, regies, concelho de Vila Nova de Gaia e concelhos limtrofes, 2016 ..................... 335

Tabela 4.45 Indicadores de turismo, regies e concelhos de Espinho, Porto e Vila Nova de Gaia,

2016 ................................................................................................................... 336

Tabela 4.46 Indicadores de transportes e de sinistralidade, regies e Concelho de Vila Nova de

Gaia, 2016 ............................................................................................................ 338

Tabela 4.47 Indicadores do Metro do Porto, pessoal ao servio e transporte, 2016 .................. 338

Tabela 4.48 Matriz origem-destino das viagens casa trabalho por concelho, AM Porto, 2000 ...... 345

Tabela 4.49 Populao residente que trabalha ou estuda, segundo as entradas, sadas e sexo por

municpio, AM Porto 2011 ......................................................................................... 346

Tabela 4.50 Populao, famlias e habitao, por traado em estudo, BGRI 2011 ................... 350

Tabela 4.51 Equipamentos / Infraestruturas na rea de estudo (faixa de 250 m adjacente aos

traados em estudo) ............................................................................................... 357

Tabela 4.52 Efeitos do rudo na sade e bem-estar suficientemente demonstrados ................. 364

Tabela 4.53 Percentagem de pessoas muito incomodadas devido ao rudo para diferentes fontes364

Tabela 4.54 Percentagem de pessoas com elevada perturbao do sono devido ao rudo noturno

para diferentes fontes ............................................................................................. 364

Tabela 4.55 Percentagem de pessoas com perturbao do sono devido ao rudo noturno para

diferentes fontes .................................................................................................... 365

Tabela 4.56 Populao exposta a rudo, Populao adulta com elevada incomodidade,

incomodidade, e Populao com Aumento do N. de bitos/ano por doenas cardiovasculares

devidos ao rudo na rea de estudo na situao atual (habitantes) ....................................... 367


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Tabela 4.57 Populao exposta a rudo e Populao adulta com elevadas perturbaes do sono e

perturbaes do sono devidas ao rudo na rea de estudo na situao atual (habitantes) ............ 368

Tabela 6.1 - Resumo de movimentao de terras ............................................................ 394

Tabela 6.2 - Resumo de movimentao de terras dos restabelecimentos rodovirios ................. 394

Tabela 6.3 - Afetao das vrias classes de ocupao do solo por componente do projeto .......... 413

Tabela 6.4 - Sntese da afetao das vrias classes de ocupao do solo por alternativas de projeto

......................................................................................................................... 414

Tabela 6.5 - Afetao das Condicionantes, Servides e Restries de Utilidade Pblica por

componente do projeto ............................................................................................ 415

Tabela 6.6 Critrios para a classificao/qualificao de impactes ..................................... 432

Tabela 6.7 - Dados de base de emisso sonora (rudo faze de construo) ............................ 434

Tabela 6.8 - Dados de trfego e de via ......................................................................... 437

Tabela 6.9 - Frmulas de clculo (vibrao fase de construo) ......................................... 438

Tabela 6.10 - Nveis sonoros e distncias tpicas para atividades superfcie (rudo fase de

construo) .......................................................................................................... 441

Tabela 6.11 - Nveis sonoros e distncias tpicas para atividades subterrneas (tuneladora) (rudo

fase de construo) ................................................................................................ 442

Tabela 6.12 - Velocidades de vibrao e distncias tpicas para atividades superfcie (vibrao

fase de construo) ................................................................................................ 445

Tabela 6.13 - Velocidades de vibrao e distncias tpicas para atividades subterrneas (vibrao

fase de construo) ................................................................................................ 446

Tabela 6.14 - Nveis sonoros previstos (Alternativa 1) (rudo fase de explorao) .................... 450



Tabela 6.17 Potencial de Aquecimento Global dos GEE ................................................... 463

Tabela 6.18 Emisses de CO2 equivalente associadas futura ligao de metro (trao eltrica) 464

Tabela 6.19 Emisses CO2 equivalente inerentes explorao da ligao de metro ................. 465

Tabela 6.20 - Avaliao de Impactes do Fator Patrimnio Cultural ....................................... 474

Tabela 6.21 - Sntese comparativa das 3 alternativas em estudo .......................................... 477

Tabela 6.22 Critrios para a classificao/qualificao de impactes na Sade Humana devidos ao

Rudo .................................................................................................................. 506

Tabela 6.23 Populao total exposta a rudo (Lden) na rea de estudo situao atual e na situao

futura (Alternativa 1) (habitantes) .............................................................................. 510


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Tabela 6.24 Populao total exposta a rudo (Ln) na rea de estudo situao atual e na situao


Tabela 6.25 Populao adulta exposta a rudo (Lden) na rea de estudo situao atual e na situao


Tabela 6.26 Populao adulta exposta a rudo (Ln) na rea de estudo situao atual e na situao


















Tabela 6.35 Populao adulta com elevada incomodidade devida ao rudo na rea de estudo na

situao atual e na situao futura (Alternativa 1) (habitantes)........................................... 514





Tabela 6.38 Populao adulta com incomodidade devida ao rudo na rea de estudo na situao

atual e na situao futura (Alternativa 1) (habitantes) ...................................................... 515





Tabela 6.41 Populao adulta com elevadas perturbaes do sono devidas ao rudo na rea de

estudo na situao atual e na situao futura (Alternativa 1) (habitantes).............................. 517


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Tabela 6.44 Populao adulta com perturbaes do sono devidas ao rudo na rea de estudo na






Tabela 6.47 Aumento do N. de bitos/ano da Populao total por doenas cardiovasculares

devidas ao rudo na rea de estudo na situao atual e na situao futura (Alternativa 1)

(habitantes) .......................................................................................................... 520



(habitantes) .......................................................................................................... 520



(habitantes) .......................................................................................................... 521

Tabela 7.1 - Codificao utilizada para as medidas minimizadoras ....................................... 525

Tabela 7.2 - Codificao utilizada para a eficcia das medidas minimizadoras ......................... 525

Tabela 8.1 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Clima ........................ 549

Tabela 8.2 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Geologia e Geomorfologia

......................................................................................................................... 550

Tabela 8.3 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Solos e Capacidade de Uso

do Solo ................................................................................................................ 551

Tabela 8.4 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Recursos Hdricos

Subterneos .......................................................................................................... 552

Tabela 8.5 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Recursos Hdricos

Superficiais........................................................................................................... 553

Tabela 8.6 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Ocupao dos Solos e

Ordenamento do Territrio ....................................................................................... 554

Tabela 8.7 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Fauna, Flora, Vegetao e

Habitats .............................................................................................................. 555

Tabela 8.8 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Rudo e Vibraes......... 556

Tabela 8.9 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Qualidade do Ar e Gases

com Efeito de Estufa ............................................................................................... 557


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Tabela 8.10 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator da Paisagem .............. 558

Tabela 8.11 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Patrimnio Arquitetnico e

Arqueolgico ......................................................................................................... 559

Tabela 8.12 - Sntese comparativa das alternativas quanto aos restabelecimentos associados ...... 560

Tabela 8.13 - Quantidade de interferncias por alternativa de traado ................................. 562

Tabela 8.14 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Scio-economia .......... 564

Tabela 8.15 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Sade Humana ........... 565

Tabela 8.16 - Avaliao Comparativa das Alternativas no mbito do fator Alteraes Climticas .. 565

Tabela 8.17 Pesos considerados para os macro-fatores .................................................... 570

Tabela 8.18 - Avaliao comparativa dos fatores ambientais em anlise para a Alternativa 1, sem e

com implementao das medidas minimizadoras ............................................................. 572

Tabela 8.19 - Avaliao global por natureza do impacte, sem e com implementao das medidas

minimizadoras, para a Alternativa 1 ............................................................................ 573









Tabela 11.1 Perodos de frequncia previstas para as medies indicativas de PM10 e PM2,5 ..... 590

Tabela 11.2 Critrios de avaliao dos dados relativos aos poluentes PM10 e PM2,5 ................ 591

Figura 1.1 Enquadramento geral da Extenso da Linha Amarela desde Santo Ovdio a Vila dEste . 26

Figura 3.1 Enquadramento Regional e Localizao do Projeto (extrato da Carta Militar escala

1:25.000) .............................................................................................................. 40

Figura 3.2 - Extenso da Linha Amarela conforme o Programa Preliminar ................................ 45

Figura 3.3 Edifcios em risco de afetao ..................................................................... 48

Figura 3.4 - Alternativas de traado para a extenso da Linha Amarela .................................. 50

Figura 3.5 Zona do emboquilhamento do tnel na Alternativa 1 .......................................... 54

NDICE FIGURAS


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Figura 3.6 - Traado na zona da rotunda Rua Salgueiro Maia ............................................. 57

Figura 3.7 - Parque de Material e acessos rodoferrovirios .................................................. 59

Figura 3.8 - Zona do emboquilhamento do tnel na Alternativa 2 .......................................... 61

Figura 3.9 - Zona do emboquilhamento do tnel na Alternativa 3 .......................................... 64

Figura 3.10 - Vista em planta do Viaduto de Santo Ovdio (Traado Base) ................................ 67

Figura 3.11 - Planta das 3 alternativas de traado na zona do Viaduto ................................... 68

Figura 3.12 - Perfil transversal funcional para o Viaduto de Santo Ovdio ................................ 69

Figura 3.13 Vista Geral do acesso a transpor pelo viaduto na chegada a Santo Ovdio ............... 71

Figura 3.14 - Planta do Viaduto com implantao dos pilares na zona dos acessos Autoestrada A1.

Traado da a) Alternativa 1, b) Alternativa 2 e c) Alternativa 3. ........................................... 72

Figura 3.15 - Seco transversal do viaduto em trelia metlica ........................................... 73

Figura 3.16 - Alado do Viaduto em trelia metlico com vos de 86.4 m. Traado a) Alternativa 1,

b) Alternativa 2 e c) Alternativa 3 ................................................................................ 75

Figura 3.17 Vista do viaduto para a Alternativa 1, Alternativa 2 e Alternativa 3 Perspetiva 1 .... 76



Figura 3.20 Sobreposio das perspetivas do viaduto para a Alternativa 1, Alternativa 2 e

Alternativa 3 Perspetiva 2 ........................................................................................ 79

Figura 3.21 - Vista geral Viaduto em trelia metlica com vos de 86 m e pilares em V ............... 80

Figura 3.22 - Planta esquemtica do estaleiro no alinhamento da Estao de Santo Ovdio .......... 81

Figura 3.23 - Zona emboquilhamento tnel mineiro lado norte (Google Earth) .......................... 81

Figura 3.24 - Zona afetada pela trincheira e portal tnel mineiro na Rua Santa Rita................... 82

Figura 3.25 - Esquema de escavao do tnel mineiro lado norte (Alternativa 1) ....................... 83



Figura 3.28 - Zona Poo de Ventilao e Emergncia, assinalada a amarelo (Google Earth) .......... 85

Figura 3.29 - Zona do Poo de Ventilao e Emergncia desde a Rua Quinta do Sardoal E-O ......... 86

Figura 3.30 - Zona Poo de Ventilao e Emergncia desde a Rua Quinta do Sardoal O-E ............. 86

Figura 3.31 - Layout do Poo de Ventilao e Emergncia Alternativa 1 ................................ 87

Figura 3.32 - Layout do Poo de Ventilao e Emergncia Alternativa 2 ................................ 88

Figura 3.33 Layout do Poo de Ventilao e Emergncia Alternativa 3 ................................ 89


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Figura 3.34 Emboquilhamento do falso tnel e trincheira aberta at Estao HSS (Alternativas1, 2

e 3) ..................................................................................................................... 90

Figura 3.35 Servios afetados na zona de falso tnel e trincheira ........................................ 90

Figura 3.36 Cronoprograma preliminar da sequncia construtiva dos tneis, cavernas, poo e

trincheiras............................................................................................................. 91

Figura 3.37 - Seco de escavao em falso tnel ............................................................. 93

Figura 3.38 - Seco de escavao em trincheira a cu aberto ............................................. 94

Figura 3.39 - Seco longitudinal e transversal de escavao do tnel mineiro com guarda-chuva .. 95

Figura 3.40 - Seco longitudinal e transversal de escavao do tnel mineiro em NATM ............. 96

Figura 3.41 - Layout estao Manuel Leo ...................................................................... 96

Figura 3.42 - Perfil longitudinal de escavao de cavernas - Estao Manuel Leo ..................... 97

Figura 3.43 - Seco transversal de escavao de cavernas - Estao Manuel Leo ..................... 97

Figura 3.44 - Ataque pontual com martelo pneumtico desmonte da soleira .......................... 98

Figura 3.45 - Revestimento primrio com cambotas metlicas, enfilagens e beto projetado........ 98

Figura 3.46 - Revestimento Definitivo Soleira ................................................................. 98

Figura 3.47 - Impermeabilizao .................................................................................. 99

Figura 3.48 Revestimento Definitivo -Abbada ............................................................... 99

Figura 3.49 - Seco final tneis Linha D Prolongamento a Vila dEste ................................. 100

Figura 3.50 - Layout e seco de escavao do Poo de Ventilao e Emergncia com estacas

(Alternativa 1) ....................................................................................................... 101


(Alternativa 2) ....................................................................................................... 101


(Alternativa 3) ....................................................................................................... 102

Figura 3.53 Esquema do talude de aterro, por volta do 2+890 ........................................... 103

Figura 3.54 - Intenes de projeto para o enquadramento paisagstico do troo final da linha e

Estao de Vila d'Este .............................................................................................. 109

Figura 3.55 Ilustrao das intenes de integrao paisagstica dos taludes de escavao e aterro

......................................................................................................................... 110

Figura 3.56 Escadaria na zona de Vila dEste a sofrer tratamento paisagstico e interveno ..... 111

Figura 3.57 Local da futura implantao da Estao de Vila dEste ..................................... 111

Figura 3.58 - Restabelecimentos na zona do emboquilhamento do tnel na Alternativa 1 ........... 120

Figura 3.59 - Restabelecimento da Rua Dom Manuel II junto Estao Manuel Leo (Alternativa 1)

......................................................................................................................... 121


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Figura 3.60 - Restabelecimento da Rua de So Tiago (Alternativa 1) ..................................... 122

Figura 3.61 - Restabelecimentos na zona do Parque de Material (Alternativa 1) ....................... 124

Figura 3.62 Restabelecimento da Rua Salgueiro Maia na zona da Estao de Vila d'Este (Alternativa

1) ...................................................................................................................... 125

Figura 3.63 Detalhe catenria tipo B no tnel ............................................................... 130

Figura 3.64 Detalhe catenria tipo D urbana na superfcie ............................................... 131

Figura 3.65 Detalhe composio msula tipo tubular ....................................................... 132

Figura 3.66 Detalhe consolas tipo Parque de Manuteno ................................................ 132

Figura 3.67 Detalhe do interior de uma subestao de trao (instalao semelhante) ............. 134

Figura 3.68 - Viaduto e via de resguardo ....................................................................... 139

Figura 3.69 Local do traado ( esquerda) e zonas afetas obra ( direita) da Alternativa 1 (Google

Earth) ................................................................................................................. 140

Figura 3.70 Traado ( esquerda) e Estaleiro ( direita) da Alternativa 1 ............................. 141

Figura 3.71 - Local do traado ( esquerda) e zonas afetas obra ( direita) da Alternativa 2 (Google

Earth) ................................................................................................................. 142


Figura 3.73 - Local do traado ( esquerda) e zonas afetas obra ( direita) da Alternativa 3 (Google

Earth) ................................................................................................................. 143


Figura 3.75 Local de implantao (Google Earth) e vista da Estao Manuel Leo ................... 144

Figura 3.76 - Estao Manuel Leo. Local de implantao (Alternativa 3) ............................... 145

Figura 3.77 - Estao Manuel Leo. Definio dos limites do estaleiro ................................... 146

Figura 3.78 - Poo de Ventilao e Emergncia. Local de implantao (Google Earth) ............... 146

Figura 3.79 - Poo de Ventilao e Emergncia. Vista (30.01.2018) ...................................... 146

Figura 3.80 - Poo de Ventilao e Emergncia. Local de implantao (Alternativa 1) ............... 147

Figura 3.81 - Poo de Ventilao e Emergncia. Definio dos limites do estaleiro ................... 147

Figura 3.82 - Trincheira aberta. Emboquilhamento ao lado da Estao Hospital Santos Silva

(Alternativa 1) ....................................................................................................... 148

Figura 3.83 - Trincheira aberta. Emboquilhamento ao lado da Estao Hospital Santos Silva (Google

Earth) ................................................................................................................. 148

Figura 3.84 - Trincheira aberta ao lado da Estao Hospital Santos Silva. Estaleiro ................... 149

Figura 3.85 - Estao Hospital Santos Silva. Localizao do estaleiro .................................... 149

Figura 3.86 - Estao Hospital Santos Silva. Estaleiro (todas as alternativas) ........................... 150


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Figura 3.87 - Parque de Material de Vila dEste. Estaleiro central (todas as alternativas) ........... 151

Figura 3.88 - Troo entre a Rua Heris do Ultramar e a Estao Vila dEste. Estaleiro (todas as

alternativas) ......................................................................................................... 152

Figura 3.89 - Estao Vila dEste. Local de implantao (representao do Traado da Alternativa 1)

......................................................................................................................... 153

Figura 3.90 - Estao Vila dEste. Local de implantao (Google Earth) ................................. 153

Figura 3.91 - Estao Vila dEste. Estaleiro (Alternativa 1) ................................................. 154

Figura 3.92 - Curva de Gauss. Definies ....................................................................... 159

Figura 3.93 - Abaco de Attewell (1977) ......................................................................... 160

Figura 4.1 - Regime Termopluviomtrico no Porto/Serra do Pilar, 1971-2000 .......................... 166

Figura 4.2 - Frequncia e velocidade do vento no Porto/Serra do Pilar, 1971-2000 ................... 168

Figura 4.3 Enquadramento geolgico dos traados em estudo e Parque de Material ................ 173

Figura 4.4 - Intensidade Ssmica e Zonas Ssmicas em Portugal Continental ............................. 176

Figura 4.5 - Fontanrio na Rua Fonte dos Arrependidos associado ao antigo leito da rib da Madalena

......................................................................................................................... 180

Figura 4.6 - Afloramento no entroncamento da Rua Fonte dos Arrependidos com a Rua do Rosrio 181

Figura 4.7 - Afloramento na Rua do Rosrio ................................................................... 181

Figura 4.8 Pontos de gua subterrnea na rea de estudo ................................................ 193

Figura 4.9 - Pontos de gua subterrnea na rea de estudo Pormenor 1 ............................... 194

Figura 4.10 - Pontos de gua subterrnea na rea de estudo Pormenor 2 ............................. 195

Figura 4.11 - Pontos de gua subterrnea na rea de estudo Pormenor 3 ............................. 196

Figura 4.12 Bacias hidrogrficas das massas de gua da rea de estudo ............................... 202

Figura 4.13 Tecido urbano predominantemente horizontal ............................................... 205

Figura 4.14 - Tecido urbano predominantemente vertical .................................................. 206

Figura 4.15 - reas florestais em meio urbano ................................................................ 206

Figura 4.16 Equipamentos ....................................................................................... 207

Figura 4.17 - Rede viria e espaos associados ................................................................ 207

Figura 4.18 - Parques e jardins ................................................................................... 208

Figura 4.19 - reas agrcolas em meio urbano ................................................................. 208

Figura 4.20 Carta Biogeogrfica de Portugal e localizao do Projeto .................................. 233

Figura 4.21 Sistema Nacional de reas Classificadas na envolvente regional alargada do Projeto 234

Figura 4.22 - Zona de aluimento de terras numa linha de gua canalizada na Quinta do Cisne ..... 237


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Figura 4.23 Aspeto do local onde se realizou o inventrio 1 .............................................. 241



Figura 4.26 - Pormenor do local de realizao do inventrio 4 ............................................ 243

Figura 4.27 Aspeto geral do local de realizao do inventrio 4 ......................................... 243






Figura 4.33 Aspeto do local onde se realizou o inventrio 10 ............................................ 248

Figura 4.34 - Aspeto do local onde se realizou o inventrio 11 ............................................ 249

Figura 4.35 Aspeto do local onde se realizou o inventrio 12 ............................................ 250

Figura 4.36 Pormenor do local onde se realizou o inventrio 13 ......................................... 251

Figura 4.37 - Aspeto geral do local de realizao do inventrio 13 ....................................... 251

Figura 4.38 - Cartografia de bitopos ........................................................................... 253

Figura 4.39 Cartografia de habitats ........................................................................... 255

Figura 4.40 Enquadramento espacial da estao de qualidade do ar de Avintes (EQAAV) .......... 273

Figura 4.41 Enquadramento espacial e topogrfico do domnio em estudo ............................ 275

Figura 4.42 - UP 30. Grande Porto ............................................................................... 281

Figura 4.43 - UP 31. Espinho - Feira S. Joo da Madeira ................................................... 281

Figura 4.44 - UP 32. Baixo Douro, subunidade tpica ......................................................... 282

Figura 4.45 - UP 32. Baixo Douro, subunidade Ncleo antigo ............................................... 282

Figura 4.46 Jardim e zona agrcola na Quinta do Cisne .................................................... 284

Figura 4.47 - Imagens recolhidas em trabalho de campo a partir de locais privilegiados de

observao nas imediaes do projeto (1/2) .................................................................. 287

Figura 4.48 - Imagens recolhidas em trabalho de campo a partir de locais privilegiados de

observao nas imediaes do projeto (2/2) .................................................................. 288

Figura 4.49 - Enquadramento Regional da rea de estudo, rea Metropolitana do Porto e Concelho

de Vila Nova de Gaia ............................................................................................... 299

Figura 4.50 Enquadramento administrativo da rea de insero do prolongamento da Linha

Amarela ............................................................................................................... 300


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Figura 4.51 - Enquadramento administrativo da rea de insero do prolongamento da Linha

Amarela, sobre vista area da rea em estudo ............................................................... 301

Figura 4.52 Variao da populao residente (%), regies e concelho de Vila Nova de Gaia, 1991-

2001, 2001-2011 e 2011-2016 ..................................................................................... 306

Figura 4.53 Densidade populacional, regies e concelho de Vila Nova de Gaia, 1991, 2001, 2011 e

2016 ................................................................................................................... 307

Figura 4.54 Repartio da populao residente por grupos etrios (%) em 2011 (Fonte: elaborado a

partir de INE, Censos 2011) ....................................................................................... 310

Figura 4.55 Variao da populao residente por grupos etrios (%), 2001-2011 (Fonte: elaborado a

partir de INE, Censos 2011) ....................................................................................... 311

Figura 4.56 ndices demogrficos (%), regies, concelho e freguesias, 2001-2011 (Fonte: elaborado

a partir de INE, Censos 2011) ..................................................................................... 312

Figura 4.57 ndices demogrficos (%), concelho e freguesias,2011 (Fonte: elaborado a partir de

INE, Censos 2011) ................................................................................................... 313

Figura 4.58 Trabalhadores por conta de outrem nos estabelecimentos, segundo o setor de

atividade (%), regies e concelho, 2016 (Fonte: elaborado a partir de INE, Anurio Estatstico da

Regio Norte 2016, Edio de 2017) ............................................................................. 319

Figura 4.59 Indicadores de populao e habitao, peso relativo por freguesia no total das

freguesias em estudo, 2011 (Fonte: elaborado a partir de INE, Censos 2011, Quadros Resumo) .. 328

Figura 4.60 Indicadores de populao e habitao, peso relativo por freguesia no total das

freguesias em estudo, 2011 (Fonte: elaborado a partir de INE, Censos 2011, Quadros Resumo) .. 333

Figura 4.61 Fogos de habitao social por municpio da AM Porto (%), 2016 (Fonte: elaborado a

partir de INE, Anurio Estatstico da Regio Norte 2016, Edio de 2017) ............................. 334

Figura 4.62 Enquadramento virio da rea em estudo, a partir de um extrato do mapa da Rede

Rodoviria, de 25/01/2018 (Infraestruturas de Portugal) ................................................... 337

Figura 4.63 Metro do Porto, distncia (m) entre estaes terminais, por linha, 2016 (Fonte: INE,

Anurio Estatstico da Regio Norte 2016, Edio de 2017) ................................................. 339

Figura 4.64 Diagrama da rede do Metro do Porto e detalhe da Linha D - Amarela (Fonte: elaborado

a partir de Metro do Porto, https://www.metrodoporto.pt/) ............................................. 340

Figura 4.65 STCP, diagrama da Linha 905 Bolho Monte da Virgem (Fonte: STCP, Sociedade de

Transportes Colectivos do Porto, SA, http://www.stcp.pt/pt/viajar/linhas/) ......................... 341

Figura 4.66 STCP, diagrama da Linha 907 Boavista Vila DEste (Fonte: STCP, Sociedade de

Transportes Colectivos do Porto, SA, http://www.stcp.pt/pt/viajar/linhas/) ......................... 342

Figura 4.67 MGC, diagrama da rede (Fonte: MGC transportes, http://www.mgc-

transportes.pt/linhas) ............................................................................................. 343

Figura 4.68 MGC, diagrama da rede, com linhas que servem a rea em estudo e respetivos horrios

(Fonte: Elaborado a partir de MGC transportes, http://www.mgc-transportes.pt/linhas) ........... 344


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Figura 4.69 Repartio modal das deslocaes pendulares, Grande Porto, Vila Nova de Gaia e

freguesias, 2011 (Fonte: elaborado a partir de INE, Censos 2011) ....................................... 347

Figura 4.70 Repartio modal das deslocaes pendulares, Vila Nova de Gaia e freguesias de

insero do Projeto, 2011 (Fonte: elaborado a partir de INE, Censos 2011) ........................... 348

Figura 4.71 Alternativa 1 da Expanso da Linha Amarela, sobre BGRI 2011 (Fonte: elaborado a

partir de CAOP2017, DGT; INE, Censos 2011) ................................................................ 351





Figura 4.74 Equipamentos / Infraestruturas na rea de estudo (faixa de 250 m adjacente aos

traados em estudo), sobre imagem area .................................................................... 358

Figura 4.75 Trajetrias setoriais de emisses CCV .......................................................... 373

Figura 4.76 Trajetrias setoriais de emisses no-CELE ................................................... 374

Figura 4.77 Emisses do Metro, 2016 .......................................................................... 377

Figura 4.78 Emisses evitadas localmente ................................................................... 378

Figura 4.79 Benefcios Ambientais (t CO2e) em 2014, 2015 e 2016 ...................................... 380

Figura 6.1 Ilustrao da profundidade mxima dos tneis (todas a alternativas) (rudo fase de

construo) .......................................................................................................... 442

Figura 6.2 Aspeto 3D do modelo de simulao (zona de viaduto; vista OesteEste) (rudo fase de

explorao) .......................................................................................................... 449

Figura 6.3 - Enquadramento do Viaduto de Santo Ovdio, na Alternativa 1 .............................. 480

Figura 6.4 - Alternativa 1, enquadramento do Viaduto de Santo Ovdio, sobre extrato de carta

topogrfica 1:25 000 e sobre orto ............................................................................... 481

Figura 6.5 - Alternativa 1, enquadramento da parte final do Viaduto de Santo Ovdio, sobre extrato

de orto, com alinhamento do tnel no bairro Rua do Rosrio e habitaes potencialmente afetadas

(assinaladas por G, B, H e A) e localizao do estaleiro em rea ajardinada de moradia (N 58) e via

pblica. ............................................................................................................... 483








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Figura 6.10 - Alternativa 3, enquadramento da insero do encontro E8, da transio para tnel e

emboquilhamento, de edifcio de habitao D afetado pelo emboquilhamento do tnel e da moradia

C potencialmente afetada. ....................................................................................... 490

Figura 6.11 - Enquadramento do troo em tnel entre a Estao Manuel Leo Rua de So

Bartolomeu, antes de emergir em trincheira para a Estao Hospital Santos Silva, nas Alternativas 1,

2 e 3 ................................................................................................................... 491

Figura 6.12 - Enquadramento do troo em tnel mineiro e PVE na urbanizao da Quinta do Sardoal,

na Alternativa 1 ..................................................................................................... 492


na Alternativa 2 ..................................................................................................... 493


na Alternativa 3 ..................................................................................................... 493

Figura 6.15 - Enquadramento do desenvolvimento do troo Estao Manuel Leo Estao Hospital

Santos Silva, entre a Rua de So Bartolomeu e o limite poente do Parque de Estacionamento da

Estao Hospital Santos Silva, nas 3 alternativas ............................................................. 495

Figura 6.16 - Enquadramento em planta perfil das Alternativas 2 e 3, no trecho entre a R. de So

Bartolomeu e o limite nascente do Parque de Estacionamento ............................................ 497

Figura 6.17 - Enquadramento do traado Estao Hospital Santos Silva Estao Vila DEste, com

restabelecimentos rodovirios assinalados, comum s 3 alternativas .................................... 498

Figura 6.18 - Enquadramento em planta do Parque de Material e vista da via de acesso ao mesmo 500

Figura 8.1 Pesos relativos dos fatores analisados pelo painel de especialistas (M1 a M12) para o

projeto em avaliao a .......................................................................................... 567


projeto em avaliao b .......................................................................................... 568


projeto em avaliao c .......................................................................................... 569

Figura 8.4 Grfico de Avaliao Ambiental para cada macro-fator em estudo (Alternativa 1) ..... 572



Figura 8.7 Avaliao Comparativa de Impactes globais entre Alternativas............................. 579

Figura 9.1 - Plano de situao da extenso da linha amarela D do Metro, conforme o Programa

Preliminar ............................................................................................................ 581

Figura 9.2 - Parque de Material e acessos rodoferrovirios ................................................. 584


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ACAP - Associao do Comrcio Automvel de

Portugal

ACB - Anlise de Custo-Benefcio

AE - rea de Estudo

AI - rea de Incidncia

AIA - Avaliao de Impacte Ambiental

AM Porto - rea Metropolitana do Porto

AMV - Aparelhos de Mudana de Via

APA - Agncia Portuguesa do Ambiente

BGRI - Base Geogrfica de Referenciao da

Informao

CAOP - Carta Administrativa Oficial de

Portugal

CAV Comboio de Alta Velocidade

CBO - Carncia Bioqumica de Oxignio

CCDR-N - Coordenao e Desenvolvimento

Regional do Norte

CCV - Compromisso para o Crescimento Verde

CEE Comunidade Econmica Europeia

CELE - Comrcio Europeu de Licenas de

Emisso

CGP Carta Geolgica de Portugal

CHVNGE - Centro Hospitalar de Vila Nova de

Gaia|Espinho

CIAAC - Comisso Interministerial do Ar e das

Alteraes Climticas

CIGeoE - Centro de Informao Geoespacial

do Exrcito

CIM - Comunidade Inter-Municipal

CMP Carta Militar de Portugal

CMVNG Cmara Municipal de Vila Nova de

Gaia

CP - Comboios de Portugal

CQO Carncia Qumica de Oxignio

dB Decibel

dB(A) Nvel sonoro ponderado A

DGEG - Direo-Geral de Energia e Geologia

DGPC - Direo-Geral do Patrimnio Cultural

DIA - Declarao de Impacte Ambiental

DL Decreto-lei

DRCN - Direo Regional de Cultura do Norte

EEA European Environment Agency

EIA - Estudo de Impacte Ambiental

EM Estrada Municipal

EN Estrada Nacional

ENAAC - Estratgia Nacional de Adaptao s

Alteraes Climticas

EQAAV - Estao de medio da Qualidade do

Ar de Avintes

FCUP - Faculdade de Cincias da Universidade

do Porto

FPC - Fundo Portugus do Carbono

GD - Gabarito Dinmico

GE - Gabarito Esttico

GEE - Gases com Efeito de Estufa

GLO - Gabaritos Limites de Obstculo

exteriores

GPS - Global Positioning Service

HSS Hospital Santos Silva

Hz Hertz

GLOSSRIO


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IC Itinerrio Complementar

ICNF - Instituto de Conservao da Natureza e

Florestas

IEFP - Instituto do Emprego e Formao

Profissional

IGT Instrumentos de Gesto Territorial

INAG - Instituto da gua

INE - Instituto Nacional de Estatstica

INERPA - Inventario Nacional de Emisses

Atmosfrica

IPCC - Painel Intergovernamental para as

Alteraes Climticas

IP Itinerrio Principal

IPMA - Instituto Portugus do Mar e da

Atmosfera

Lden Indicador de rudo dia-entardecer-

noite

Ln Indicador de rudo noturno

LNEC - Laboratrio Nacional de Engenharia

Civil

LVVP Livro Vermelho dos Vertebrados de

Portugal

MCDT - Meios Complementares de Diagnstico

e Teraputica

MGC - MGC Transportes

MP - Metro do Porto

NATM - New Austrian Tunnelling Method

NC - Normal Climatolgica

NUTS Nomenclatura de Unidades Territoriais

para Fins Estatsticos

OMS - Organizao Mundial de Sade

PAG - Potencial de Aquecimento Global

PAMUS AMP - Plano de Ao de Mobilidade

Urbana Sustentvel da rea Metropolitana do

Porto

PDM Plano Diretor Municipal

PETI3+ - Plano Estratgico de Transportes e

Infraestruturas 2014-2020

PGAO - Plano de Gesto de Ambiental da Obra

PGRH do Douro - Plano de Gesto de Regio

Hidrogrfica do Douro

PIB Produto Interno Bruto

PM Parque de Material

PNAC - Programa Nacional para as Alteraes

Climticas

PNPOT - Programa Nacional da Poltica de

Ordenamento do Territrio

PPGRCD - Plano de Preveno e Gesto de

Resduos de Construo e Demolio

PRN - Plano Rodovirio Nacional

PROT-Norte - Plano Regional de Ordenamento

do Territrio do Norte

PVE - Poo de Ventilao e Emergncia

QEPiC - Quadro Estratgico para a Poltica

Climtica

RCD - Resduos de Construo e Demolio

RAN - Reserva Agrcola Nacional

RBP - Regra de Boa Prtica

RECAPE - Relatrio de Conformidade

Ambiental do Projeto de Execuo

RELAPE - (espcies) Raras, Endmicas,

Localizadas, Ameaadas ou em Perigo de

Extino

REN - Reserva Ecolgica Nacional

RFCN - Rede Fundamental de Conservao da

Natureza

RGR - Regulamento Geral do Rudo

RNAP - Rede Nacional de reas Protegidas

RNBC - Roteiro Nacional de Baixo Carbono

RTE-T - Rede Transeuropeia de Transportes;


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RTP - Rdio e Televiso de Portugal

SIC - Stio de Importncia Comunitria

SIG Sistemas de Informao Geogrfica

SIPA - Sistema de Informao para o

Patrimnio Arquitetnico

SET - Subestao de Trao Eltrica

SNAC - Sistema Nacional de reas

Classificadas

SNIERPA - Sistema Nacional de Inventrio de

Emisso por Fontes e Remoo por

Sumidouros de Poluentes Atmosfricos

SNIRH Sistema Nacional de Informao de

Recursos Hdricos

SPeM - Sistema Nacional de Polticas e

Medidas

SR - Situao de Referncia

STCP - Sociedade de Transportes Coletivos do

Porto

TC - Transporte Coletivo

TI - Transporte Individual

TIS TIS-Transportes, Inovao e Sistemas

TNM - Transporte No Motorizado

UE - Unio Europeia

UOPG - Unidades Operativas de Planeamento

e Gesto

UP Unidade de Paisagem

USEPA United States Environmental

Protection Agency

VAB - Valor Acrescentado Bruto

ZE - Zona de Enquadramento

ZEC Zona Especial de Conservao

ZEP - Zona Especial de Proteo

ZPE - Zona de Proteo Especial


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1 INTRODUO

1.1 Identificao do Projeto, do Proponente e da Entidade Licenciadora

1.1.1 Identificao do Projeto e da Fase respetiva

O Projeto alvo do presente Estudo de Impacte Ambiental (EIA) o Projeto da Extenso da Linha

Amarela do Metro do Porto, desde Santo Ovdio a Vila dEste, incluindo um Parque de Material

circulante em Vila dste.

O Projeto da Extenso da Linha Amarela (Linha D) do Metro do Porto um projeto de grande

importncia porque visa expandir a nica linha de metro que liga as duas margens do Douro, no

municpio de Vila Nova de Gaia, contribuindo fortemente para a melhoria da mobilidade urbana

sustentvel entre Vila dEste e a cidade do Porto e a respetiva rea metropolitana norte. Na ligao

a Vila dEste, e para alm das reas habitacionais, so tambm servidos vrios polos como a Escola

EB 2/3 Soares dos Reis, as instalaes da RTP no Monte da Virgem e muito especialmente o Centro

Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.

Apresenta-se, seguidamente, uma figura da Metro do Porto com o enquadramento da Extenso da

Linha Amarela desde Santo Ovdio a Vila dEste e sua articulao com as linhas restantes, sendo esta

uma das duas intervenes atualmente previstas pela Metro do Porto.

A elaborao do Estudo Prvio constitui a primeira fase da Prestao de Servios para o Projeto de

Execuo da extenso da referida linha, adjudicada ao consrcio LCW/AMBERG/GRID pela Metro do

Porto. Do mbito da Prestao de Servios fazem parte os Estudos Ambientais em cada uma das

fases de desenvolvimento do Projeto, ou seja, o Estudo de Impacte Ambiental que acompanha a

atual fase de Estudo Prvio, com anlise e avaliao de solues alternativas, e o Relatrio de

Conformidade Ambiental do Projeto de Execuo (RECAPE), que acompanhar a fase de Projeto de

Execuo.

1.1.2 Enquadramento do Projeto na legislao AIA. Autoridade de AIA

O Projeto de Extenso da Linha Amarela desde Santo Ovdio a Vila dEste tem enquadramento na

legislao de Avaliao de Impacte Ambiental ao abrigo do disposto na subalnea i) da alnea c) do

ponto 4 do Art. 1 do Decreto-Lei n 151-B/2013, de 31 de outubro, na redao dada pelo Decreto-

Lei n 152-B/2017, de 11 de dezembro, que refere o seguinte:

c) Qualquer alterao ou ampliao de projetos includos no anexo I ou no anexo II,

anteriormente sujeitos a AIA e j autorizados, executados ou em execuo, que:

i) Corresponda a um aumento igual ou superior a 20 % do limiar e que seja considerada,

com base em anlise caso a caso nos termos do artigo 3., como suscetvel de provocar

impacte significativo no ambiente;

No caso do presente projeto, 20% do limiar 5 km so 1 km, pelo que o Projeto de Extenso da

Linha Amarela, com cerca de 3,1 km est includo na legislao de impacte ambiental de projetos,

dado que um tipo de projeto considerado suscetvel de provocar impactes potencialmente

significativos, dado enquadrar-se em reas urbanas e urbanizveis do concelho de Vila Nova de

Gaia.


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Figura 1.1 Enquadramento geral da Extenso da Linha Amarela desde Santo Ovdio a Vila dEste


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Tendo em conta o tipo de projeto, a Autoridade de Avaliao de Impacte Ambiental (AIA) a

Agncia Portuguesa do Ambiente (APA).

1.1.3 Identificao do Proponente

O proponente a empresa Metro do Porto, S.A., identificao fiscal n. 503 278 602, com sede na

Avenida Ferno de Magalhes, 1862, 7, 4350-158 Porto, concelho do Porto.

Contactos: Telefone geral: 225 081 000; Fax: 225 081 001; E-mail geral: [email protected].

1.1.4 Identificao da Entidade Licenciadora

A Entidade Licenciadora o Ministrio do Ambiente.

1.2 Equipa Tcnica do EIA e perodo de elaborao do Estudo

1.2.1 Equipa Tcnica do EIA

A equipa tcnica do presente EIA uma equipa interdisciplinar, com experincia relevante na

avaliao de impacte ambiental de projetos, e encontra-se identificada na Tabela seguinte.

TCNICO HABILITAES LITERRIAS/

PROFISSIONAIS

FUNO/ ESPECIALIDADE A

ASSEGURAR

Ana Teresa Chinita

(PROFICO AMBIENTE)

Licenciada em Engenharia do Ambiente

Mestre em Hidrulica e Recursos Hdricos

Coordenao

Direo de Projeto do EIA

Ins Almiro

(PROFICO AMBIENTE)

Licenciada em Biologia

Mestre em Ecologia e Gesto Ambiental

Apoio Coordenao

Anlise Espacial da Informao (SIG)

e produo de cartografia

Teresa Brtolo

(PROFICO AMBIENTE)


Ps-graduao em Gesto Apoio na Avaliao de Impactes

Andreia Ramos

(PROFICO AMBIENTE) Licenciada em Engenharia do Ambiente Alteraes Climticas

Cristina Marcelo Correia

(PROFICO AMBIENTE)


Ps-Graduada em Engenharia Sanitria Sade Humana

Marta Franco

(Consultora externa da

PROFICO AMBIENTE)

Licenciada em Geologia

Ano curricular do Mestrado em

Geocincias, ramo Geologia Ambiental e

Ordenamento do Territrio

Geologia, Geomorfologia e Recursos

Hdricos Subterrneos

Sandra Mesquita


PROFICO AMBIENTE)

Licenciada em Arquitetura Paisagista

Mestre em Sistemas de Informao

Geogrfica Uso do Solo e Ordenamento do

Territrio

Paisagem Guida Carvalho


PROFICO AMBIENTE)

Mestre em Arquitetura Paisagista


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PROFISSIONAIS


ASSEGURAR

Vitor Roso

(SCHIU, empresa de

especialidade

subcontratada)

Licenciado em Fsica Tecnolgica

Mestre em Engenharia Fsica

Doutor em Acstica Ambiental

Ambiente Sonoro e Vibraes

Carlos Pedro Ferreira

(UVW, empresa de

especialidade

subcontratada)

Licenciado em Engenharia do Ambiente

Coordenao do fator

Qualidade do Ar e Emisso de GEE-

Gases com Efeito de Estufa

Cristina Monteiro

(UVW, empresa de

especialidade

subcontratada)

Mestre em Engenharia do Ambiente

Qualidade do Ar e Emisso de GEE-

Gases com Efeito de Estufa Joana Nunes

(UVW, empresa de

especialidade

subcontratada)

Mestre em Engenharia do Ambiente

Davide Fernandes

(FLORADATA, empresa de

especialidade

subcontratada)

Licenciado em Engenharia do Ambiente e

Territrio

Licenciado em Biologia/Geologia

Mestre em Toxicologia Ambiental

Ps-graduado em Ecologia, Ambiente e

Territrio

Coordenao e avaliao ambiental

da componente Fauna, Flora,

Vegetao e Habitats

Duarte Silva


especialidade

subcontratada)

Licenciado em Biologia Aplicada

Mestre em Ecologia da Paisagem e

Conservao da Natureza

Flora, Vegetao e Habitats Paulo Alves


especialidade

subcontratada)

Licenciado em Biologia

Ps-graduado em Ecologia, Ambiente e

Territrio

Joaquim Mendes


especialidade

subcontratada)

Licenciado em Biologia

Ps-graduao em Gesto da Fauna

Selvagem

Fauna Carla Maia


especialidade

subcontratada)

Doutorada em Biologia


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PROFISSIONAIS


ASSEGURAR

Joana S


especialidade

subcontratada)

Licenciada em Engenharia Florestal

Ps-graduada em Sistemas de Informao

Geogrfica

Sistemas de Informao Geogrfica

da componente Fauna, Flora,

Vegetao e Habitats

Miguel Gamboa

(Consultor externo da

PROFICO AMBIENTE)

Licenciado em Geografia e Planeamento

Regional - variante de Geografia Fsica

Clima, Solos, Recursos Hdricos de

Superficie

Amrico Reis

(Consultor externo da

PROFICO AMBIENTE)

Licenciado em Geografia Humana e

Planeamento Regional e Local

Mestre em Gesto e polticas Ambientais

Doutorado em Geografia Especialidade de

Geografia Humana

Socioeconomia

Alexandre Miguel Lima

(EMERITA, empresa de

especialidade

subcontratada)

Licenciado em Arqueologia

Arquelogo

Patrimnio

Joao Carlos Caninas


especialidade

subcontratada)

Licenciado em Engenharia Eletrotcnica

Mestre em Arqueologia

Arquelogo

Vasco Barbosa Pinto


especialidade

subcontratada)

Licenciado em Arqueologia

Arquelogo

Tabela 1.1 Equipa tcnica do EIA

1.2.2 Perodo de elaborao do EIA

O perodo de elaborao do Estudo de Impacte Ambiental foi desde fevereiro/maro a junho de

2018, em paralelo com o desenvolvimento do projeto em fase de Estudo Prvio.

1.3 mbito, Estrutura e Contedo do Estudo de Impacte Ambiental

1.3.1 mbito do EIA

A prvia definio do mbito do EIA constitui sempre um aspeto relevante no contexto da avaliao

de impacte ambiental (AIA) de projetos, na medida em que permite identificar, em funo:

a) da tipologia de projeto e,

b) das caractersticas gerais da respetiva rea de implantao,


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a importncia maior ou menor dos fatores ambientais em avaliao e, consequentemente, dos

respetivos impactes potenciais, ou seja, a significncia maior ou menor dos fatores ambientais

analisados, e realizar a sua hierarquizao.

Importa evidenciar que a definio do mbito de um EIA se faz, necessariamente, no seu incio, pelo

que podem existir aspetos no previamente identificados e que venham a revelar-se como de maior

importncia (significncia) com o desenvolvimento dos trabalhos.

O Projeto em avaliao uma in

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METRO DO PORTO Linha D Prolongamento a Vila d’ Estesiaia.apambiente.pt/AIADOC/AIA3033/2018.07.09_eia_mp_vol_2_relat... · EIA do Projeto de Extensão da Linha Amarela desde Santo