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1 METRÔ - OTIMIZACÃO DA CAPACIDADE 18 / 03 / 2013 Metrô otimização da capacidade

Metrô otimização da capacidade - youbuyfrance.com · METRÔ - OTIMIZACÃO DA CAPACIDADE 18 / 03 / 2013 2 EGIS NO MUNDO Egis é um grupo de consultoria e de engenharia nos setores

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1 METRÔ - OTIMIZACÃO DA CAPACIDADE 18 / 03 / 2013

Metrô – otimização da

capacidade

2 METRÔ - OTIMIZACÃO DA CAPACIDADE 18 / 03 / 2013

EGIS NO MUNDO

Egis é um grupo de consultoria e de engenharia nos setores de transportes, urbanístico,

construção civil, indústria, saneamento, meio ambiente e energia. Nos setores rodoviário e

aeroportuário, a oferta do grupo se amplia para a estruturação financeira de projetos, turnkey de

equipamentos e para a operação.

Com 12 000 colaboradores, 7.400 dos quais na engenharia, e um faturamento de 900 milhões de

euros em 2012, o grupo está presente em mais de 100 países.

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EGIS NO BRASIL

EGIS VEGA A VEGA participa dos principais projetos ferroviários no Brasil, principalmente após a retomada dos investimentos públicos e privados no setor. A larga experiência, somada à visão de longo prazo, no desenvolvimento da infraestrutura do país, distingue a VEGA entre as poucas consultoras brasileiras que detêm a excelência técnica exigida para o desenvolvimento de estudos e projetos tão complexos como os ferroviários. AERORESERVICE (EGIS AVIA) Consultancy and Engineering of Design Ltd. develops activities related to Civil Aviation. It acted in planning and design services and field works supervision of airports projects as well as in other transportation modalities, like roads, railroads and terminals facilities. It also rendered a specialized technical office on airports concession and privatization processes.

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A

B

▏ Concepção de um metrô de alta capacidade

▏Modernização dos sistemas de sinalização-Impactos operacionais

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Concepção de um

metrô de alta

capacidade

► Desafios

► Os diferentes parâmetros

► Os estudos operacionais

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Desafio da concepção da capacidade

Exemplo das linhas 1 e 2 do metrô do Rio

► A passagem do intervalo de 2 min. 55 para 2

min. no trecho central permite um ganho de

capacidade de 50% com 66.000 pphpd.

► Uma variação de 5 segundos do intervalo produz

uma variação da capacidade nominal de 2750

pphpd, ou seja, aproximadamente a capacidade

de 20 ônibus biarticulados.

A I CapítuloA

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Capacidade do metrô

= Intervalo x Capacidade dos trens

A I Capítulo A

► Intervalo > Tempo de parada nas estações

- Concepção da malha - Tempo de transferência do passageiro

> Retorno aos terminais - Plano viário - Comprimento e desempenho dos trens

> Sistema de sinalização / Automatismos > Margem de regularidade

- Configuração da malha e das dificuldades de operação (própria de cada malha)

> Localização do pátio e retiradas/injeções de trens > Restrições de segurança

► Capacidade dos trens > Comprimento e gabarito dos trens > Layout

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Capacidade do metrô

= Intervalo x Capacidade dos trens

A I Capítulo A

► Intervalo > Tempo de parada nas estações

- Concepção da malha - Tempo de transferência do passageiro

> Retorno aos terminais - Plano viário - Comprimento e desempenho dos trens

> Sistema de sinalização / Automatismos > Margem de regularidade

- Configuração da malha e das dificuldades de operação (própria de cada malha)

> Localização do pátio e retiradas/injeções de trens > Restrições de segurança

► Capacidade dos trens > Comprimento e gabarito dos trens > Layout

DEFINIÇÃO

FUNCIONAL DA

MALHA

9 METRÔ - OTIMIZACÃO DA CAPACIDADE 18 / 03 / 2013

Capacidade do metrô

= Intervalo x Capacidade des trens

A I Capítulo A

► Intervalo > Tempo de parada nas estações

- Concepção da malha - Tempo de transferência do passageiro

> Retorno aos terminais - Plano viário - Comprimento e desempenho dos trens

> Sistema de sinalização / Automatismos > Margem de regularidade

- Configuração da malha e das dificuldades de operação (própria de cada malha)

> Localização do pátio e retiradas/injeções de trens > Restrições de segurança

► Capacidade dos trens > Comprimento e gabarito das composições > Layout

DEFINIÇÃO

MATERIAL RODANTE

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Capacidade do metrô

= Intervalo x Capacidade dos trens

A I Capítulo A

► Intervalo > Tempo de parada nas estações

- Concepção da malha - Tempo de transferência do passageiro

> Retorno aos terminais - Plano viário - Comprimento e desempenho dos trens

> Sistema de sinalização / Automatismos > Margem de regularidade

- Configuração da malha e das dificuldades de operação (própria de cada malha)

> Localização do pátio e retiradas/injeções de trens > Restrições de segurança

► Capacidade dos trens > Comprimento e gabarito dos trens > Layout

DEFINIÇÃO TÉCNICA

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Capacidade do metrô

A I Capítulo A

MATERAL

RODANTE

DEFINIÇÃO

FUNCIONAL

DA MALHA

DEFINIÇÃO

TÉCNICA

► Problemática complexa que compreende vários

tópicos

► Precisa ser tratada previamente e de maneira

transversal

► Desafio dos estudos operacionais

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Exemplos de problemáticas funcionais

A I Capítulo A

Problemática das estações com forte demanda e consideração desse fato na

concepção da malha.

1’30’’ 1’30’’

1’30’’ 1’30’’

3’

3’

3’

3’

As restrições operacionais mudam de acordo com a configuração da malha. Os

desempenhos de cada configuração depende do comprimento dos trens, da

otimização do plano viário, da demanda, etc..

13 METRÔ - OTIMIZACÃO DA CAPACIDADE 18 / 03 / 2013

Estudos operacionais

A I Capítulo A

► Permitem: > O cálculo dos tempos de percurso

> O dimensionamento da frota

> O ajuste do plano de manutenção

> O dimensionamento do pátio

> O ajuste dos cenários de operação degradada, em

caso de ocorrências

> O dimensionamento das equipes

► Também permitem: > A verificação das condições de operação, do intervalo

atingível,

> E sua otimização.

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Estudos operacionais

A I Capítulo A

► Análise dos pontos críticos de operação > Tempos de retorno técnico

> tabela horária com injeção, retirada dos trens

► Análise com softwares de cálculo de tempo de

percurso e de construção horária.

Track 1

Track 2

1Y1

1Y1

LIGNE 4

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000

Distance pk (m)

Sp

eed

(k

m/h

)

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Simulação dinâmica

A I Capítulo A

► Permite uma identificação acurada dos pontos

críticos

► Permite a análise de todos os parâmetros

operacionais de maneira integrada e simultânea

► Permite verificar a operacionalidade da linha: > Consiste em injetar microatrasos e verificar a

estabilidade da operação.

> Permite trabalhar a margem de regularidade e,

portanto, otimizar o intervalo em operação.

► É necessária especialmente quando uma linha

contém diferentes pontos críticos que podem

interagir entre si.

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Modernização dos

sistemas de

sinalização-Impactos

operacionais

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Modernização dos sistemas de sinalização-

Impactos operacionais

B I Chapitre B

► Tempo de estacionamento em estação

► Estacoes terminais

► Sistemas de sinalização e os automatismos

► Regulação do tráfego

► Localização do pátio e retiradas/injeções

► Restrições de segurança

► Capacidade dos trens (gabarito, tamanho, layout)

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Modernização dos sistemas de sinalização-

Impactos operacionais

B I Chapitre B

Exemplos da rede métropolitana de São Paulo

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Modernização dos sistemas de sinalização-

Impactos operacionais

B I Chapitre B

► CPTM – Projetos de modernização dos Sistemas

de Comunicação e Telecom (SCT)

► Metrô de São Paulo – Implementação dum sistema

CBTC nas linhas 1, 2 e 3

► SUPERVIA no RIO também esta modernizando os

seus sistemas de sinalização (implementação do

ERTMS)

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Modernização dos sistemas de sinalização-

Impactos operacionais

A I Chapitre A

Novo SCT com CBTC

Mais Televigilâncias

Campo

IKLCBTC

Embarcado

MATERIAL RODANTECBTC

CCO

SCT

Novo Sistema CBTC

Ccampo

IKLCBTC

Embarcado

CBTC

Mais Telecomandos

Novo PCS

Mais Televigilâncias

Mais Telecomandos

Posto com CBTC

Mais modos de condução

Mais comandos para condução

Mais informações para condução

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Modernização dos sistemas de sinalização-

Impactos operacionais

B I Chapitre B

► Novos procedimentos de operação para os

operadores CCO, os maquinistas em relação às

mudanças entre ATP e CBTC

► Equipe treinada no local PCS

► Módulos de treinamento apropriados para os

operadores e os maquinistas

► Etc.

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Referências

Concepção / Realização ► Lyon, Marselha, René, Le, Toulouse.

► Macau, Chennai, Calcutá, Déli, Riad.

Estudos e expertise em operação ► Paris (RER A, RER B, Linha 13)

► Metrô do Grand Paris Express

► Barcelona (Linha 9), Barcelona (Malha FGC),

Lausanne, Masshad..

A I Capítulo A

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Eric HUOT – Coordenador de projetos

+ 55 (11) 98661-2327 / [email protected]

Luis CUNHA – Coordenador de projetos

+ 55 (11) 98661-7767 / [email protected]

R. Dr. Sodré, 72 - Vila Nova Conceição

São Paulo - SP – Tel. (55) (11) 3047-8399

R. do Ouvidor, 88 - Centro

Rio de Janeiro – RJ

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