Metrologia - Mecânica e Eletrica Automotiva

7/22/2019 Metrologia - Mecnica e Eletrica Automotiva

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SUMRIO

1 SISTEMAS DE MEDIDAS..........................................................................................9

1.2 Unidades no oficiais sistemas Ingls e Americano .......................................91.3 Mltiplos e Sumltiplos do Metro..................................................................1!

1." #$gua graduada...............................................................................................121.".1 Sistema M$trico............................................................................................121.".2 Sistema Ingls.............................................................................................121.".3 %ipos de #$guas &raduadas.......................................................................121.".' (aracter)sticas da *oa #$gua &raduada....................................................1'1.".+ (onser,a-o................................................................................................1'

1.' a/u)metro.........................................................................................................101.'.1 rinc)pio do nio........................................................................................101.'.2 rocesso para (oloca-o de Medidas em olegada.................................2!1.'.3 (lculo de Apro4ima-o 5sensiilidade6.....................................................211.'." 7rros de 8eitura............................................................................................211.'.' 7rros de Medi-o.........................................................................................231.'.+ %ipos de a/u)metros..................................................................................231.'. Medida do :i;metro 74terno.......................................................................2'1.'.0 8eitura da 7scala


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2.".3 ............................................................................93

'.2 Sistema de %ransmisso ...................................................................................93'.2.1 %ransmisso Articulada ..............................................................................93'.2.2 Lunta 7lstica...............................................................................................93'.2.3 Lunta Uni,ersais ..........................................................................................93

'.3 (ai4a de (;mio ...............................................................................................9"'.3.1 Hr,ore rimria ...........................................................................................9"'.3.2 Ar,ore Intermediria....................................................................................9''.3.3 Hr,ore Secundria 5con,encional6 .............................................................9''.3." (onEunto Sincroni@ador ...............................................................................9'


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'.3.' :efeitos> ......................................................................................................9+'.' leo ...................................................................................................................9+'.+ :iferencial .........................................................................................................9+

'.+.1 inFo .........................................................................................................9+'.+.2 (oroa............................................................................................................9+'.+.3 7ngrenagens Sat$lites ................................................................................9

'.+." 7ngrenagens lanetrias ...........................................................................9'.+.' (ai4a do :iferencial ....................................................................................9'.+.+ Cipoidal .......................................................................................................9'.+. Celicoidal .....................................................................................................9'.+.0 %roca de leo .............................................................................................9

'. #econdicionamento da transmisso articulada ................................................90'.0 #etirar a Lunta Comocin$tica para #econdicionar.........................................1!!'.9 #emo,er a 7mreagem...................................................................................1!1

'.9.1 #emo,er a 7mreagem 5S? para =e)culos = N. 13!!O1'!!O1+!!6 ........1!"'.1! #e,isar :iferencial.........................................................................................1!"'.11 :esmontar a (ai4a de (;mio......................................................................112

6 SISTEMA DE ALIMENTAO..............................................................................114+.1 (onstitui-o.....................................................................................................11"+.2 %an/ue de comust),el...................................................................................11'+.3 %uula-o........................................................................................................11'+."


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0. :etona-o........................................................................................................1200.0 Auto Igni-o.....................................................................................................129

9 BOMBA DE COMBUST!"EL.................................................................................129

9.1 (onstitui-o.....................................................................................................13!9.1.1 %ampa........................................................................................................13!

9.1.2 (orpo Superior...........................................................................................13!9.1.3 :iafragma...................................................................................................13!9.1." Mola............................................................................................................13!9.1.' (orpo Inferior.............................................................................................1319.1.+ *alancim.....................................................................................................1319.1. 7spa-ador..................................................................................................131

9.2


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1!.0.3 Caste........................................................................................................1"1!.0." &icl (omplementar................................................................................1"1!.0.' Mola..........................................................................................................1"

1!.9 Sistema de MarcFa 8enta....................................................1"0

1!.9.3 Momento 3> Sistema de Acelera-o #pida...........................................1"01!.9." Momento "> sistema rincipal..................................................................1'!1!.9.' Momento '> Sistema Suplementar...........................................................1'!

1!.1! Manuten-o.................................................................................................1'11!.11 8iga-es neumticas do (arurador 5%8:76...........................................1'1

1!.11.1 osicionamento das mangueiras no carurador...................................1'21!.11.2 8iga-o do Sistema de (orre-o da #ota-o da MarcFaBlenta...........1'3

1!.12 8iga-es neumticas do (arurador 5*rosol6..........................................1'"1!.12.1 osicionamento das mangueiras no carurador...................................1'"1!.12.2 8iga-o do sistema de retardo da aertura da oroleta do 2Q estgio5,e)culos a lcool6 motores 1.0 I.........................................................................1''

1!.12.3 8iga-o do sistema de retardo da aertura da oroleta do 2Q estgio5,e)culos a lcool6 motores 2.! I.........................................................................1''1!.12." 8iga-o do sistema de corre-o da rota-o da marcFaBlenta 5,e)culoscom climati@ador6 motores 1.0 I..........................................................................1'+1!.12.' 8iga-o do sistema de corre-o da rota-o da marcFaBlenta 5,e)culoscom climati@ador6 motores 2.! I..........................................................................1'+1!.12.+ 8iga-o do sistema de corre-o da rota-o da marcFaBlenta 5somente,e)culos com climati@ador6 5oma de ,cuo6...................................................1'

1!.13 :ispositi,o de ,cuo corretor da rota-o da marcFaBlenta 5somente ,e)culoscom climati@ador6 ..................................................................................................1'

1!.13.1


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13.1 *ateria............................................................................................................1+013.2 (Fa,e de Igni-o...........................................................................................1+013.3 Motor de artida............................................................................................1+913."


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1+.2


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Mec;nico de Autom?,eis

1 SISTEMAS DE MEDIDAS

A necessidade de um sistema de medidas surgiu /uase /ue simultaneamente com aci,ili@a-o. Ca,ia a necessidade de medir a dist;ncia a percorrerD o numero deo,elFas no reanFoD os dias de caminFada..... :essa carnciaD as pessoasD

indi,idualmente ou em gruposD criam suas pr?prias medidas.

:urante muito tempoD cada po,o utili@a,a um sistema de unidade diferente paramedir comprimentos. 7sses sistemas tinFam como ase o corpo Fumano.

(omo por e4emplo de medidas /ue foram definidasD podemos citar o cito e aEarda inglesa 5ard6.

metroD unidade fundamental do sistema m$tricoD criado na

A 2+ de EunFo de 1.0+2D a lei imperial Q 1.1' adota,amD no *rasilD o sistemam$trico decimal.

1.2 U&'()(*+ &- -'/')'+ 0 +'+*)+ I&+ * A*'/)&-

s pa)ses AngloBSa4es utili@a,am um sistema de medidas aseado na LardaImperial 5ard6 e seus deri,ados no decimaisD em particular a polegada inglesa5incF6D e/ui,alente a 2'D399 9'+ mm R temperatura de !Q (.

s americanos adotam a polegada milesimalD cuEo ,alor foi fi4ado em 2'D"!! !'! 0mm R temperatura de 1+Q (elsius.

7m ra@o da influncia AngloBSa4nica na farica-o mec;nicaD emprega,aBse

S7AI :#OS( 9


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fre/VentementeD para as medidas industriaisD R temperatura de 2!W ( D a polegadade 2'D" mm. 7m meados de 19' a A*% 5associa-o rasileira de normast$cnicas6D padroni@ou o uso do sistema m$trico nas industrias Automoil)stica.

1.3 M'-+ * S:'-+ (- M*-

%emos uma unidade sica para todos os casosD e os mltiplos e sumltiplos sootidosD respecti,amenteD multiplicando ou di,idindo por de@ a unidade sicaD/uantas ,e@es for necessria.

ara os mltiplosD medidas superiores R unidadeD usaBse os prefi4os gregos X/uiloXDXFectoX e XdecaX e para os sumltiplosD medidas inferiores R unidadeD os prefi4oslatinos XdeciXD XcentiX e XmiliX. A ,aria-o de uma unidade para seu imediato est nara@o de 1!D ,eEa a taela aai4o

Mltiplos>

YKuiloX Z Unidade [ 1.!!!

YCectoX Z Unidade [ 1!!Y:ecaX Z Unidade [ 1!

Sumltiplos>

Y:eciX Z Unidade [ !D1Y(entiX Z Unidade [ !D!1YMiliX Z Unidade [ !D!!1

M\8%I8S 7 SU*M\8%I8S : M7%#

%er;metro %m 1!12

1.!!!.!!!.!!!.!!! m&ig;metro &m 1!9 1.!!!.!!!.!!! mMeg;metro Mmm 1!+ 1.!!!.!!! mKuilmetro ]m 1!3 1.!!! mCectmetro Cm 1!2 1!! m:ec;metro :am 1!1 1! mMETRO ;UNIDADE< m ZZZZ 1 m:ec)metro dm 1!B1 !D1 m(ent)metro cm 1!B2 !D!1 mMil)metro mm 1!B3 !D!!1 mMicrmetro m 1!B+ !D!!! !!1 m

anmetro nm 1!B9 !D!!! !!! !!1 micmetro pm 1!B12 !D!!! !!! !!! !!1 m


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partir do metro.

Nome Quil-metro

Hect-metro

Dec-metro

METRO Dec-metro

Cent-metro

Mil-metro

dcimo demm

centsimo demm

microm

Smbolo Km hm dam m dm cm mm x-x-x-x x-x-x-x

Valor 1.000m 100m 10m 1m 0,1m 0,01m 0,001m 0,0001mou 0,1mm

0,00001mou 0,01mm

0,000001mou 0,001mm

Agora ,oc E pode definir o /ue so grande@as e unidadesD ,amos dar algunse4emplos>

A altura do /uadro da sala $ de 2 metros.

A espessura da folFa dos cadernos $ de !D1 mm 5@ero ,)rgula um d$cimo de

mil)metro6 /uadro e a folFa so oEetos.

A altura e a espessura so grande@as.

2 metros e !D1 mm so unidades de medidas.

S7AI :#OS( 11


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1 mm 5mil)metro6 Z1.!!!

1 m 5metro6

1 Y 5polegada6 Z3+

1Larda


1.4 R=) )()()

mais elementar instrumento de medi-o utili@ado nas oficinas $ a r$gua graduada5escala6. ^ usada para tomar medidas linearesD /uando no F e4igncia de grandepreciso. ara /ue seEa completa e tenFa carter uni,ersalD de,er ter gradua-esdo sistema m$trico e do sistema ingls. 5figura 16.

1.4.1 S'+*) M='/-

&radua-o em mil)metros 5mm6 .

1.4.2 S'+*) I&+

&radua-o em polegadas 5 Y 6

A escala ou r$gua graduada $ constru)da de a-oD tendo sua gradua-o inicialsituada na e4tremidade es/uerda. ^ faricada em di,ersos comprimentos>

+ X 51'2D" mm6 D 12 Y 53!"D0 mm6.


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1.4.5 C))/*>+'/)+ () B-) R=) %)()()

1 B SerD de prefernciaD em a-o ino4id,el.

2 B %er gradua-o uniforme.

3 B Apresentar tra-os em finosD profundos e salientados em preto.

1.4.6 C-&+*?)@-.

1 B 7,itar /uedas e contato com ferramentas de traalFo.

2 B 7,itar fle4ionBla ou torcBlaD para /ue no se empene ou /uere.

3 B 8impeBa ap?s o usoD para remo,er o suor e a suEeira.

" B Apli/ueBlFe ligeira camada de ?leo finoD antes de guardBla.

S7AI :#OS( 1'


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#7SS%AS

1 2 3 " ' +

0 9 1! 11 12 13 1"

S7AI :#OS(1+


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1.5 P)>*-

Utili@ado para a medi-o de pe-asD /uando a /uantidade no Eustifica uminstrumento espec)fico e a preciso re/uerida no desce a menos de !D!2 mmD1O120X e !D!!1X 5figura 16.


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Assim sendoD se fi@ermos coincidir o 1Q tra-o do nnio com o da escala fi4aD opa/u)metro estar aerto em !D1 mm 5figura '6D coincidindo o 2Q tra-o com !D2 mm5figura +6D o 3Q tra-o com !D3 mm 5figura 6 e assim sucessi,amente.


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7S(A8A #I(IA8

`I 5=7#I7#6

2 " + 0 1!

!

!

1 mm 1 2


1.5.3 C/- (* A-')@- ;+*&+':''()(*

e a Z apro4ima-oa e Z menor ,alor da escala principal 5fi4a6n n Z nmero de di,ises do nnio 5,ernier6

74emplo> 5figura 06

e 1 mm

n 2! di,ises

1 mma !D!' mm2!

clculo de apro4ima-o otido pela di,iso do menor ,alor da escala principalpelo nmero de di,ises do nnioD $ aplicado a todo e /ual/uer instrumento demedi-o possuidor de nnioD tais como> pa/u)metrosD micrmetrosD gonimetrosDetc.

1.5.4 E-+ (* L*')

So causados por dois fatores>

a6 parala4eT

S7AI :#OS( 21

"

"

+" !'

"'

11

"

1mero de tra-os a deslocar

(oncord;ncia do nnio utili@ando o denominador

da fra-o pedida.


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6 presso de medi-o.

1.5.4.1 P)))*

cursor onde $ gra,ado o nnioD por ra@es t$cnicasD tem uma espessura m)nima). AssimD os tra-os do nnio TN so mais ele,ados /ue os tra-os da r$gua TM

5figura 96.


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instrumento R sua mo.

*-+

:os di,ersos tipos de pa/u)metros e4istentesD mostramos alguns e4emplos 5figuras13D 1"D 1'D 1+D 1D 10D 19 e 2!6>


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1.5.7.1 P-/*++- (* E*/@-

1Q asso osicione o adro.

a ser,e o nmero do padro 5figura 16.

Apoie o padro sore a mesaD com a face numerada para ai4oD ao ladoes/uerdo da folFa de tarefa 5figura 26.


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c


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f Utili@e a mo es/uerdaD para melFor sentir o plano de medi-o 5figura'6.


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1.5.7.2 I&+*&-

Apro4ima-o do Instrumento>

74aminando> (ilindros adro

A:#b _ 1 A:#b _ 2 A:#b _ 3 A:#b _ "M7:I:AS M7:I:AS M7:I:AS M7:I:AS

#$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D.1 1 1 12 2 2 23 3 3 3" " " "' ' ' '+ + + +

A:#b _ ' A:#b _ + A:#b _ A:#b _ 0

M7:I:AS M7:I:AS M7:I:AS M7:I:AS#$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D.1 1 1 12 2 2 23 3 3 3" " " "' ' ' '+ + + +

S7AI :#OS( 29


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7S(A8A


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!

1 mm1

!D!2 mm

`I

7S(A8A


1.5.1# C/- (* A-')@-

ea Z

n

1 mma Z

e Z 1 mm'!a Z !D!2 mm n Z '! di,ises


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S7AI :#OS(32


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1.6 M'/*-

A preciso de medi-o /ue se ot$m com o pa/u)metroD Rs ,e@esD no $ suficiente.ara medi-es mais rigorosasD utili@aBse o micrmetroD /ue assegura uma e4atidode !D!1 mm.

micrmetro $ um instrumento de dimenso ,ari,el /ue permite medirD por leituradiretaD as dimenses reais com uma apro4ima-o de at$ !D!!1 mm 5figura 16.

+'/)+ (- M'/*-

Arco

^ constru)do de a-o especial e tratado termicamenteD afim de eliminaras tensesD e munido de protetor antit$rmicoD para e,itar a dilata-opelo calor das mos.

arafuso Microm$trico

^ constru)do de a-o de alto teor de ligaD temperado a uma dure@a de+3 #(. #osca retificadaD garantindo alta preciso no passo.

S7AI :#OS( 33


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(ontatores

ApresentamBse rigorosamente planos e paralelosD e em algunsinstrumentos so de metal duroD de alta resistncia ao desgaste.


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1.6.3 M'/*- )) M*('@- * M'>*-.

S7AI :#OS( 3'


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1.6.4 A-')@- (- I&+*&-

74aminando> (ilindros adro

A:#b _ 1

A:#b _ 2 A:#b _ 3 A:#b _ "

M7:I:AS M7:I:AS M7:I:AS M7:I:AS#$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D.

1 1 1 12 2 2 23 3 3 3" " " "' ' ' '+ + + +

A:#b _ ' A:#b _ + A:#b _ A:#b _ 0M7:I:AS M7:I:AS M7:I:AS M7:I:AS

#$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D. #$D. %&'()$* )+'D.1 1 1 12 2 2 23 3 3 3" " " "' ' ' '+ + + +

S7AI :#OS(3+


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1.7 %-&'*-

gonimetro $ um instrumento /ue ser,e para medir ou ,erificar ;ngulos.

a


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1.7.1 T'-+ * U+-+

ara usos comunsD em casos de medidas angulares /ue no e4iEam e4tremo rigorD oinstrumento indicado $ o gonimetro simples 5transferidor de grau6.


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As figuras de ' a 9 do e4emplos de diferentes medi-es de ;ngulos de pe-as ouferramentasD mostrando ,rias posi-es da l;mina.


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1.7.3 L*') (- %-&'*-

8emBse os graus inteiros na gradua-o do disco com o tra-o @ero do nnio 5figura116. sentido da leitura tanto pode ser da direita para a es/uerdaD como daes/uerda para a direita 5figura 126.


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1.7.3.2 C/- (* A-')@-

a Z apro4ima-o

e Z menor ,alor do disco graduado Z 1_

n Z nmero de di,ises do nnio Z 12 di,ises

(ada di,iso do nnio $ menor 'W do /ue duas di,ises do disco graduado.

Se fi@ermos coincidir o primeiro tra-o do nnioD a leitura ser !_ 'W 5figura 1"6T o

segundo tra-oD a leitura ser !_ 1!W 5figura 1'6T o nono tra-oD a leitura ser !_ "'W5figura 1+6.


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1.8 R*J'-+ C-))(-*+


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(om o deslocamento da Faste m?,el para cima 5,eEa figura 26 o sentido dosponteiros oedece a ordem indicada eD logicamenteD /uando a Faste se deslocapara ai4oD o mo,imento dos ponteiros ser contrrio ao /ue aparece na figura 2.

A leitura em um rel?gio comparador $ feita atra,$s da diferen-a entre a posi-oinicial dos ponteiros 5com pr$Bcarga na Faste m?,el6 e sua posi-o final. =eEa o

e4emplo na figura 2.


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1.8.1 M*('() (* *++)-

a figura 536 o rel?gio comparador indica uma pr$ carga de trs mil)metrosT estaFaste m?,el se deslocou 3 mm para cima. a figura 5"6 o ponteiro da escala maiorse deslocou de !D20 mm 5,inte e oito cent$simos de mil)metro6 e o ponteiro daescala menor encontraBse entre 3 a "T portantoD a leitura a ser efetuada ser !D20mm 5,inte e oito cent$simos de mil)metro6 pois no ocorreu mais /ue uma ,olta doponteiro maior.


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1.8.2 M*('() (* R*:)'-

o e4emplo aai4o a figura " indica uma pr$Bcarga de "D00 5/uatro mil)metros eoitenta e oito cent$simos de mil)metro6. a figura ' o ponteiro da escala menor sedeslocou para 2 mmD como o ponteiro maior deu duas ,oltas e parou na marca de!D mm 5setenta e sete cent$simos de mil)metro6T teremos como leitura 2D mm5dois mil)metros e setenta e sete cent$simos6. Mas $ necessrio se oter adiferen-aD portantoD fa@Bse a opera-o>

8Bse> :ois mil)metros e on@e cent$simos

^ necessrioD ap?s feita a pr$BcargaD @erar a escala para ressalto O reai4o.


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7m medi-o de folga atra,$s de rel?gios comparadoresD sero astante utili@adas ae4presso


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1.9 D'+-+''?-+ )) M*('()+ I&*&)+

1.9.1 U'')@-

,ali@a-o $ a diferen-a entre os di;metros ortogonais> ( :

S7AI :#OS( "


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(onicidade $ diferen-a entre A e *

S7AI :#OS("0


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1.1# T*+* (* M*--')

16 A arra de tor-o da ]omi tem na parte interna "" dentes e na parte e4terna "0dentes.

ergunta>

a6 Kuantos graus ,ale cada dente

6 Kual $ a diferen-a em graus das e4tremidades.

a1 B 3+!_ ""

3'2 0_ 0

0_ 4 +!W Z "0! "" ""! 1! "! "! 4 +!W Z 2"!! ""

22! '"X 2!!

1+ #esp. a16 cada dente interno!2" ,ale> 0_ 1!W'"X

a2 B 3+!_ ""33+ _!2" 2" 4 +!W Z 1""! "0 #esp. a26 cada

dente e4terno 1"" 3!W ,ale> _ 3!W !!!!

B 0_ 1!W '" 0_ B 1_ Z _ 1_ Z +!W 1!W +!W Z !W

_ !W '"X_ 3!W!_ "!W '"X

#esp. 6 A diferen-a entre os dois $ "!W '"X

Kual $ o complemento do ;ngulo de inclina-o do pino mestre /ue mede Q 3!W 2!X

9! Z 09 Z +! Z '9 Z +! 09Q '9W +!X Q 3!W 2!X02Q 29W "!X

S7AI :#OS( "9


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26 Kual $ o replemento do ;ngulo de /ueda da roda /ue mede 1Q 3!W

#eplemento Z 3+!Q #esposta Z 3'0Q 29W +!W ou 3'0Q 3!W

36 Kual $ o suplemento do ;ngulo de a,an-o do pino mestre 3Q "'W "'X

Suplemento Z 10!Q #esposta Z 1+Q 1"W 1'X

S7AI :#OS('!


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"6 Assinale aai4o a alternati,a incorreta dos enunciadosD sore as caracter)sticasde uma oa r$gua graduada.

5 6 :e,e ser de prefernciaD constru)da de a-o ino4id,elT

5 6 :e,e ter gradua-o uniformeT

5 6 :e,e apresentar tra-os em finosD profundos e salientados em pretoT

5 6 :e,e ter sua superf)cie polidaT

5 6 ara /ue seEa completa e tenFa carter uni,ersalD de,er ter gradua-es dosistema m$trico e do sistema ingls.

'6 a rela-o aai4oD assinale com um [ a menor apro4ima-o de medida feitapelo pa/u)metro.

5 6 !D!!2 mm

5 6 !D!!3 mm

5 6 !D!' mm

5 6 !D!2 mm

5 6 !D!!1 mm

+6 ara /ue ser,e o tra-ador de altura

6 Kuais so os dois fatores dos erros de leitura do pa/u)metro causados pelooperador

5 6 7rros de paralelismo e planicidadeT

5 6 resso de medi-o e di,iso da r$guaT

5 6 :i,iso da r$gua e parala4eT

5 6 resso de medi-o e parala4eT

5 6 resso de medi-o e di,iso da r$guaT

06 (ite /uatro cuidados /ue de,emos ter com os instrumentos de medi-o em geral

S7AI :#OS( '1


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para o seu om uso e funcionamento .

96 Identifi/ue os tipos de medi-o aai4o>

a6 6 c6 d6

1!6 calirador de ocaD o calirador de folgasD o calirador tampoD e o caliradorde raios correspondem na figura R seguinte ordem de nmeros>

5 6 A B 1 2 3 "T

5 6 * B 2 3 " 1T

5 6 ( B 3 2 " 1T

5 6 : B 3 " 2 1T

S7AI :#OS('2


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116 Identifi/ue o instrumento aai4o e diga para /ue ele ser,e.

126 Kual $ o complemento do ;ngulo de inclina-o do pino mestre /ue mede Q3!W 2!X

#esposta>

136 Kual $ o replemento do ;ngulo de /ueda da roda /ue mede 1Q 3!W

#esposta>

1"6 Kual $ o suplemento do ;ngulo de a,an-o do pino mestre /ue mede3Q "'W "'X

#esposta

1'6 Identifi/ue a forma de posicionamento do pa/u)metroD se correto colo/ue Y(X ese incorreto colo/ue YIX.

S7AI :#OS( '3


53/224


1+6 micrmetro da

5 6 A !D1 mm

5 6 * !D!2 mm

5 6 ( !D!!1 mm

5 6 : !D!1 mm

16

a6 3D0 mm dm c6 12D cm mm e6 X mm

6 !D0 dm mm d6 hX mm f6 1 mm Z d$cimos

cent$simos

mil$simos

S7AI :#OS('"


54/224


106

a/u)metro

Micrmetro

&onimetro

7scala

S7AI :#OS( ''


55/224


#el?gio (omparador

S7AI :#OS('+


56/224


196

S7AI :#OS( '


57/224


2!6 es/uerda mostramos os rel?gios comparadores com presso inicialD R direitaa no,a posi-o ocupada pelos ponteiros do mesmo. Kuais sero as leituras

I #7SSA8%

#esposta ................................... mm

II #7*AI[

#esposta ................................... mm

S7AI :#OS('0


58/224


2 PNEUS, CUBOS DE RODAS E FREIO

2.1 P&* S* CH)) - T:**++

%em o seu interior re,estido por uma camada de orracFa macia /ue impede o ar

de sair por sua carca-a e por entre o talo e o aro da roda.

7ste pneu oferece as seguintes ,antagens sore o pneu com c;maraBdeBar.

Simplicidade nas opera-es dedesmontagens e montagens.

Kuando furaD es,a@iaBse lentamenteDde,ido ao efeito autoB,edador de seure,estimento de orracFa macia.

Kuando furado podem ser XconsertadosXsem /ue a roda seEa desmontada. aratalD usamBse tampes de orracFaapropriados.

2.2 S'&''/)(- ()+ '&+/'@K*+ L)*) (- P&* R)(')

1 Marca e modelo do pneu.

2 8argura da se-o 5$ a largura dopneuD pela lateral6D em mil)metros.

3 #ela-o entre a altura e a largurada se-o. ormalmente indica as$rie t$cnica do pneu 5!D +! etc. 6.Se no Fou,er identifica-oD a s$rie$ 0!.

" Se o pneu for radialD ter a letraRestampadaT se for diagonalD noFa,er inscri-o.

' Indica o di;metro interno do pneuD em polegadas. 7 $ e/ui,alente aodi;metro nominal do aro.

+ jndice da capacidade de carga do pneu 5,eEa taela I6.

A letra representa a ,elocidade m4ima em /ue o pneu pode rodar com

S7AI :#OS( '9


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total seguran-a 5,eEa taela II6.

0 Indica refor-o especial na estrutura interna do pneuD para /ue ele possareceer pesos acima do normal.

9 :o ingls mud and snowD indica condi-es para enfrentar lama e ne,e.

1! tipo tube type,em com c;mara de arT o tube lessno possuic;mara.

2.2.1 T):*) I C))/'()(* (* C)) - P&*

+D'C& C**C'D*D& #$ +&) /2+D'C& +D'C& +D'C& +D'C& +D'C&

30 50 61 745 8 465 97 350 104 90031 56 6 755 87 486 94 360 105 953 35 67 735 84 500 95 390 103 95037 6 64 765 85 515 93 610 106 965

34 80 65 786 83 570 96 670 108 100035 90 63 400 86 545 98 650 109 107033 700 66 41 88 530 99 665 110 103036 706 68 45 89 580 100 800 111 109038 715 69 476 90 300 101 85 11 11039 75 80 450 91 315 10 850 117 115060 775 81 43 9 370 107 865 114 1180

2.2.2 T):*) II 0 C)*-') (* "*-/'()(* M') (- &*

C*(&:#$'* D& ;&%#C'D*D&

SM [email protected] 170+ 140 150Q 130$ 160S 180( 190H 10A 40

2.3 F*'-+ '('/-+

^ aseado no princ)pio de os l)/uidos transmitirem as presses receidas em todasas dire-es.

^ geralmente constitu)do por uma comina-o de lcool com ?leos ,egetais e tempor fun-o transmitir em forma instant;neaD a presso do cilindro mestre para oscilindros de rodas.

s l)/uidos de freioD classificamBse de acordo com as condi-es de traalFo decada ,eiculoD como segue adiante. 8i/uido para traalFos le,esD li/uido paratraalFos m$diosD li/uido para traalFos pesados e e4tra pesado.

S7AI :#OS(+!


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:entre as /ualidades /ue de,em caracteri@ar um om l)/uido de freioD caedestacar as seguintes>

o de,e atacar as pe-as de orracFa.

o de,e corroer ou o4idar os metais.

:e,e ter um ponto de ,apori@a-o mais alto /ue as maiores temperaturas detraalFo a /ue esta sumetido. Se e,aporarD tornarBse compressi,elD perdendoa propriedade de transmitir a presso receida do cilindro mestre.

:e,e manterBse fluido dentro das mais ai4as temperaturas normais detraalFoD pois o contrrio dificultaria seu mo,imento.

:e,e lurificar as pe-as internas do cilindros de rodas e cilindro mestre. ode,e formar sedimentos /ue possam ostruir os condutos e orif)cios dosistema.

Ser est,elD o /ue significa /ue todas as suas caracter)sticas de,em sermantidas por longo tempo.

2.4 F*'-+

ermitem deter o ,eiculo em uma dist;ncia relati,amente curta ou redu@ir sua,elocidade /uando este se encontra em mo,imento 5 freio de ser,i-o6 ou aindalo/uear o ,eiculo por um determinado per)odo de tempo 5freio de estacionamento6.

2.4.1 F*'-+ M*/H&'/-+, F*'-+ '('/-+ * P&*'/-+ ;) ara cada modelo. e4iste um tipo deparafuso limitador identifi/ueBoD consultando o manual do faricante.

1!Q asso Z 8impe todos os elementos desmontados com lcool dom$stico e se/uecom ar comprimido.

11Q asso Z Inspecione todos os elementos do cilindro mestre

a6 =erifi/ue se as superf)cies do cilindro e o do molo esto arranFadoss. Se forem constatado arranFes nas paredes internasD sustitua ocilindro

6 =erifi/ue se os orif)cios de entrada e compensa-oD do cilindroD estolimpos.

s.

S7AI :#OS( +'


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1B :esostrua os orif)cios usando Eatos de ar comprimido para e,itaraumentar seus di;metro

2B 74amine os orif)cios da tampa do reser,at?rio se no estoostru)dos.

12Q asso Z Monte o repara do cilindro mestreD use fluido de freio para lurificar aspe-as montadas.

13Q asso Z Instale o cilindro mestre no ,eiculo.

1"Q asso Z #efa-a as liga-es Fidrulicas das cone4esD e as el$tricas.

s. s primeiros fios de roscas da cone4o do tuo r)gido de,em serenroscado com a mo.

2.7 R*?'+) C''&(- (* R-()+

S7AI :#OS(++


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1Q asso Z #etire a rodaD cuo e tamor da roda.

s. ara colocar as guarni-es de freio 5Eogo de lonas $ reitado sempredo meio para a e4tremidade6.

3Q asso Z :esligue o tuo do cilindro ou fle4),elD e solte os cilindros.

"Q asso Z 74amine o cilindroD /uanto a ,a@amentoD e superf)cie do pisto ecilindroD se esto arranFados.

s. Sustitua se apresentar alguns desses defeitos.

'Q asso Z 74amine o parafuso de sangriaD caso esteEa ostru)doD desostruaBo outro/ueBo

+Q asso Z 74amine as tuula-es e fle4),el.

s. Se esti,er com rupturas ou entupidoD sustitua.

Q asso Z Monte os cilindros de roda no tuo ou fle4),el.

0Q asso Z Instale as sapatas de freio.

9Q asso Z Instale o cuoD tamor e roda.

s.


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2.8 R*?'+) C-&G&- P'&@) (* F*'-

1Q asso Z #etirar para re,isar o conEunto de pin-a de freio a disco.

s. 8e,ante o ,e)culoD colo/ue sore ca,aletes e retire as rodas.


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marca de referncia entre pneu e cuo.

2Q asso Z #etire as pastilFas de freioD remo,endo os grampos de reten-o dospinos guias das pastilFas.

s. 74amine a pastilFa de freioD /uanto a sua espessuraD se esti,er gastasustitua o Eogo.

3Q asso Z #etire o conEunto pin-a de freio.

a6 #etire o tuo fle4),el.

6 74amine se no esta entupido ou com ruptura.

c6 %ampe o tuo fle4),elD assim /ue saia da pin-aD para /ue o flu)do nogoteEa.

"Q asso Z #etire o cuo com o disco de freio.

s. 74iste ,e)culo /ue esta pe-a $ uma s?.

'Q asso Z Separe o disco de freio do cuo.

s. 74amine o disco de freio.

1B =erifi/ue se est arranFado.

2B =erifi/ue se a sua espessura esta dentro das especifica-es dofaricante do ,e)culo.

3B =erifi/ue se no est empenado.

"B Se esti,er dentro das medidas pode ser retificado.

+Q asso Z #etire os molos e os an$is de ,eda-o da carca-a do cilindro.

Q asso Z :esmonte o cilindro 5pin-a de freio6 separando as carca-as.

a6 =erifi/ueD se F deforma-oD desgasteD ruptura no interior dos cilindros esuperf)cie do molo.

6 8impe todos os componentes com lcool dom$stico.c6 Sustitua se apresentar alguns desses defeitos.

0Q asso Z Monte o conEunto de freio a disco 5pin-a de freio6.

s. Monte com fluido de freio para lurificar a parte interna do cilindro etodos os seus componentes.

9Q asso Z Lunte a carca-aD e aperteBa com tor/ue recomendado pelo faricante.

S7AI :#OS( +9


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1!Q asso Z Monte o disco de freio ao cuo e instale o cilindro 5pin-a de freio6.

11Q asso Z Sangre o sistema de freios.

s. (omplete o n),el de ?leo do reser,at?rio de fluido de freio do cilindromestre.

recau-o> 7,ite derramar ?leo sore a pintura do ,e)culo.

ota> o dei4e o reser,at?rio aerto /uando fi@er a sangria.

12Q asso Z Instale o e/uipamento para sangria.

a6 7ncai4e o tuo plsticoD transparente no parafuso de sangria.

6 Introdu@a a outra parte em um recipiente com ?leo de freio. 5o recipientede,e ser transparente e in/uer,el6.

c6 e-a para algu$m pressionar o pedal de freioD lentamente ,rias ,e@esDmantendoBo depois emai4o 5pressionado6D at$ Segunda ordem.

d6 Afrou4e o parafuso de sangria at$ dei4ar de fluir.

s. A sangria de,e come-ar na roda mais distante do cilindro mestreDa elimina-o do ar $ indicada pela ausncia de olFasD no ?leo do tuodo recipiente.

e6 Aperte o parafuso de sangria.

s. A gra4a do cuo $ trocada conforme recomenda o faricante do,e)culo 52! mil ]m ou 1 ano6.

s. ara aEustar o rolamento proceda da seguinte forma> 7ncoste a porcadepois solte de 1O0 a k de ,olta e a arruela entre o rolamento e porca de,emo,erBse na lateral de um lado ao outro com uma le,e presso.

S7AI :#OS(!


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3 SUSPENSO

^ o conEunto de elementos colocados entre o ei4o e o /uadroD incumido deasor,erD ou atenuarD as trepida-es ocasionadas pelo deslocamento do ,eiculo.

AssimD a suspenso $ respons,el pelo conforto e pela seguran-a da carga5passageiros ou oEetos6 e contriuir para seguran-a geral do ,eiculo.

Sua constitui-o asicamente $ composta por molasD amortecedores eestaili@adores.

A fun-o principal da mola da suspenso $ asor,er as trepida-es conse/Ventesdas irregularidades da estrada.

A fun-o principal dos amortecedores $ oferecer resistncia as ,aria-es ruscasDredu@indo a amplitude e o numero de oscila-es das molasD cuEa finalidade $asor,er os impactos sofrido pelas ,ira-es das molas.

A fun-o principal do estaili@ador $ diminuir a tendncia da carroceria em tomarD/uando o ,eiculo fi@er as cur,as.

s. 7mora as rodas no seEam classificadas como ?rgo da suspensoD e not,elo papel /ue desempenFam os pneus da rodaD na asor-o das trepida-escausadas por pe/uenas irregularidades das estradas.

As suspenso ainda so classificadas como D**&(*&* * I&(**&(*&*.

3.1 S+*&+- D**&(*&*

este sistema os ei4os dianteiro e traseirosD so r)gidos e esto ligados ao /uadropor meio das molas. s impactos ou trepida-es sofrida por uma das rodas sorefletidas no outro lado da suspenso.

3.2 S+*&+- I&(**&(*&*

^ assim cFamado por/ueD os impactos receidos por uma das rodas no sorefletidos na suspenso do outro lado do ei4o.

As suspenso independente e dependente podem ,ir e/uipados com molasFelicoidalD fei4e de molas 5l;minas6 e tor-o 5arra ou l;minas6.

3.3 M-) *'/-'()

^ uma pe-a feita de a-o temperadaD de se-o circularD elsticaD /ue reage /uandodistendida ou comprida. os ,e)culos a mola Felicoidal desempenFa ,rias fun-esem ,rios sistemasD no entantoD ,amos apenas falar de sua fun-o no sistema desuspenso.

S7AI :#OS( 1


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C ,rios tipos de molas Felicoidal so elas> Felicoidal cil)ndricaD Felicoidal cnicaDFelicoidal arrica.

3.4 F*'* (* -)+

^ um conEunto de l;minas de a-oD ar/ueadas e de comprimentos diferentes.

numero de l;minas ,aria de acordo com tipo de fa4 finalidade. As l;minas sofaricadas em a-oD ligas de mangans e sil)cioD com a finalidade de aumentar o seulimite de elasticidade. :e acordo com os seus comprimentos e fun-esD as l;minasso cFamadas de> 8;mina MestraD /ue $ a maiorD contra Mestra /ue fica logo ap?sa mestraD as demais so cFamadas de terceiraD /uartaD /uinta etc. da maior paramenor.

As l;minas so montadas uma sore as outrasD por meio de um pino central eamarradas por ra-adeirasD ligadas ao cFassi na parte elstica por algemas eEumelo.

3.4.1 T-@-

este tipoD uma arra ou l;minas de a-o de grande elasticidade $ sumetida aesfor-os torcionaisD asor,endo os mo,imentos ,erticais da roda.


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3.7 S+*&+- I&(**&(*&* M)/ P*+-&

S7AI :#OS( 3


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3.8 S+*&+- I&(**&(*&* T-/'-&) ;"-+ (')&*') ,olante da dire-oD r,ore dadire-oD cai4a da dire-oD articula-o da dire-o.

4.1 C-&) (* D'*@-

^ um corpoD geralmenteD cil)ndricoD metlicoD fi4ado R carroceria do ,eiculoD no

interior do /ual se aloEa a r,ore de dire-oD na parte superior $ aloEada o rolamentoda coluna de dire-oD 5 alguns ,e)culos e4istem suporte do rolamento da coluna6.

4.2 ?-* (* D'*@-

^ uma Faste cil)ndricaD de a-oD /ue por normas de seguran-aD esta Faste $ postauma por dentro da outraD 5tipo lu,a elstica6 /ue numa e,entual coliso se encolFeno ferindo o peito do condutorD transmite os mo,imentos de rota-oD causandopelo ,olante de dire-oD R cai4a de dire-o. Hr,ore cFamada de retrtil pode ser tipolu,a ou garfo tipo encai4e.

4.3 C)') (* D'*@-

^ uma carca-a metlicaD /ue tem no seu interiorD elementos /ue cominam paracon,erter os mo,imentos de rota-oD do ,olante de dire-oD em mo,imentoretil)neos dos ra-os e arras de dire-oD /ue possiilitam miar o ,eiculo nasdire-es deseEadas.

4.3.1 O+ +'+*)+ (* ('*@-

7m geraiD todos os sistemas de dire-o so acionados mecanicamenteD por$m deacordo com os elementos au4iliares /ue os caracteri@amD podem ser classificadosem ('*@- */H&'/) * ('*@- +*?-)++'+'().

4.3.2 D'*@- M*/H&'/)

este tipoD o comando das rodas do ,eiculo $ feito atra,$s do acionamento deengrenagens mec;nicasD a partir dos mo,imentos rotati,os feitos no ,olante dedire-o.

4.3.4 D'*@- S*?-)++'+'()

A dire-o resulta na comina-o de um sistema mec;nicoD comumD com um sistemaau4iliar /ue pode ser Fidrulico ou pneumtico.

s.

a6 o sistema Fidrulico se arreentar a mangueira de pressoD desligue acorreia da oma FidrulicaD pois poder fundir o mecanismo au4iliarFidrulico.

6 Sangria de dire-o Fidrulica> gire a dire-o de uma a outra e4tremidade

S7AI :#OS(02


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,rias ,e@esD depois em uma das e4tremidades segure o ,olante e solte oparafuso de sangriaD fa-a pelo menos 2 a 3 ,e@es.

s tipos mais comuns das cai4as de dire-o mec;nica so> com +*- * +*'ecom /*)*') * +*' ;'&-


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traseira das rodas dianteira. A con,ergnciaD geralmente de 1D' a 3 mmD asor,e/ual/uer folga ou trepida-o das articula-es da dire-o e permite /ue as rodasgirem paralelas ao ei4o do ,eiculo. os ,e)culos de tra-o dianteira as rodas sodi,ergentes.

7ste ;ngulo fa@ compensar todas as folgas nas articula-es da dire-o.

4.4.4 D'?*&/') &)+ C?)+

A roda /ue descre,e o arco menor nas cur,as,iram mais eliminando assim o seu arraste.

^ controlada pelo ;ngulo 5A6 dos ra-os dadire-o e o ei4o Fori@ontal da roda %em poroEeti,o redu@ir a fric-o e4cessi,a dos pneusnas ,iragensD E /ue amas as rodas de,em ,irar em torno de um centro comum.

4.5 R*-?* ) C)') (* D'*@-

7sta opera-o consiste em remo,er a cai4a de dire-oD de seu aloEamentoD no,e)culo. ^ reali@ada sempre /ue se nota irregularidade no sistema de dire-oD ou/uando $ necessria a sua remo-o para facilitar a e4ecu-o de outros ser,i-os.

1Q asso Z #etire as rodas dianteiras do ,eiculo e apoie sore ca,aletes.

S7AI :#OS(0"


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s.


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"Q asso Z #etire o ra-o itmann da dire-o.

a6 #emo,a a porca de fi4a-o do ra-o.

s.


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12Q asso Z #etire os an$isD 5copos6 dos rolamentos da cai4a de dire-oD usandoferramenta apropriada.

13Q asso Z 8impe os componente da cai4a de dire-o.

1"Q asso Z 74amine a carca-a da cai4a de dire-o.

a6 =erifi/ueD ,isualmenteD se F deforma-o e desgastes nas roscas ealoEamentos dos rolamentos.

6 Sustitua se Fou,er algum desses defeitos. recau-o> (uide para noferirBse nas rearas.

1'Q asso Z =erifi/ueD ,isualmenteD se F deforma-es e desgastes dosrolamentos. s. Sustitua o rolamento /ue esti,er danificado.

1+Q asso Z 74amine a tampa da cai4a de dire-o.

a6=erifi/ueD ,isualmente se F deforma-esD desgastes ou trincasD nasroscas do parafuso de regulagem da tampaD na ucFa da tampaD ou natampa da cai4a.

6 Sustitua os elementos /ue esti,erem danificados.

1Q asso Z 74amine o setor de dire-o.

a6 =erifi/ueD ,isualmente se F desgaste ou deforma-esD no corpocil)ndricoD na parte estreitaD na roscada e no parafuso de regulagem.

6 =erifi/ueD ,isualmenteD se F desgastes acentuados e trincas na rondana.

c6 =erifi/ue se F folga na rondana 5lateralmente6.

s. Sustitua o setor se apresentar alguns desses defeitos.

10Q asso Z 74amine o semBfim.

a6 =erifi/ue se F deforma-oD desgastesD empeno ou trincas.

6 Sustitua se apresentar esses defeitos.

19Q asso Z Monte a cai4a de dire-o.2!Q asso Z renda a cai4a no suporte para montar.

21Q asso Z Instale as ucFasD os an$is 5corpos6 do rolamento e os ,edadoresD nacarca-a da cai4a de dire-o.

s. As ucFas e ,edadoresD sempre /ue forem retiradosD de,em sersustitu)dos.

22Q asso Z Instale o semBfimD na cai4a de dire-o.

S7AI :#OS( 0


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a6 (olo/ue o semBfim os rolamentos e os cal-os traseiros em seusaloEamentos.

6 (olo/ue os dispositi,os de fi4a-o e de regulagemD do semBfim.

s. (onsulte o manual do faricante do ,eiculoD /uanto a fi4a-o e aregulagem do semBfim.

c6 (olo/ue os parafusosD ou porcasD de fi4a-o. e aperteBos.

23Q asso Z InstaIe o setor de dire-oD na cai4a de dire-o.

a6 (entre o setor e colo/ueBo no seu aloEamento.

6 (olo/ue . a tampa do setor e seus parafusosD apertandoBos comrecomendado.

s. :esenros/ue totalmente o parafuso de regulagem do setor.

c6 (olo/ue a porca de tra,amento do setor.

2"Q asso Z Aaste-a a cai4a de dire-oD com lurificante recomendado.

2'Q asso Z osicione o setor no cento do semBfim.

2+Q asso Z AEuste a folga da cai4a de dire-o.

a6 Afrou4e a contraBporca do parafuso de regulagem da cai4a de dire-o

6 Aperte o parafuso de regulagemD ,agarosamenteD at$ sentir /ue o setor

XencostouX na rosca do semBfim.

c6 MantenFa o parafuso de regulagem nesta posi-o e aperte a contraBporca.

d6 Mo,imente a r,ore do semBfim nos dois sentidosD 5para poder sentir seo aperto no foi demasiado6.

2Q asso Z Instale a cai4a de dire-oD no ,eiculo.

20Q asso Z (olo/ue as rodasD e retire os ca,aletesD os. cai4a trancando ou com folgas earulFo.

S7AI :#OS(00


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1Q asso Z 8e,ante o ,e)culoD fa-a marca de referncia entre pneu e cuoD apoiesore ca,alete e retire as rodas.

2Q asso Z (olo/ue capa sore o paraBlama.

3Q asso Z #etire os ra-os de articula-o a dire-o.

a6 #etire articula-es 5terminais de dire-o6D usando e4trator.

6 7m alguns ,e)culos no F necessidade de retirar os terminais de dire-opara retirar a cai4a de dire-oD pois $ s? desligar as arras de dire-o.

c6 74amine os terminais e as arrasD /uanto a deforma-es e desgastes.

s. %erminais de dire-o com folga fa@em arulFo.

ota> os parafusos de fi4a-o da arra na cai4a de dire-o e4iste tra,apara os parafusos.

"Q asso Z :esligue o semBfim da r,ore da dire-o.

S7AI :#OS( 09


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s. Se a r,ore de dire-o esti,er com folga proceda da seguinte maneira>

a6 Solte a carca-a do rolamento da colunaD ou a pr?pria coluna.

6 :esligue os so/uetes dos fios da parte el$trica.

c6 #etire a r,ore da dire-o e le,e para a ancadaD me-a dist;ncia dar,ore 5media fornecida pelo faricante6 e depois le,e para prensar. &M(Fe,ette Z 30D' mm Mon@a Z 1+D' mm pala Z

d6 Monte a r,ore de dire-oD proceda da mesma forma da desmontagem.

e6 Se a folga insistir sustitua a r,ore.

'Q asso Z #etire a cai4a de dire-o do ,eiculo.

a6 renda a cai4a de dire-oD em uma morsa.

s. Use mordentes de prote-o.6 #emo,a as coifas sanfonadasD de prote-o retirando as ra-adeiras.

c6 #emo,a as ponteiras e ra-os articulados.

d6 74amine as ponteiras e ra-os articulados se esto deformados ougastosD e as coifas de prote-o se esta rasgada.

e6 Se alguns desses componentes apresentar defeitoD sustitua.

+ Q asso Z #etire a ucFa de presso da cremalFeira da cai4a de dire-o.

a6 #emo,a os parafusos da tampa da ucFa de aloEamento.

6 #emo,a a mola e ucFa de aloEamento.

Q asso Z #etire o pinFo 5semBfim6 da cai4a de dire-o.

a6 #emo,a os dispositi,os de fi4a-o do pinFo.

s. Algumas cai4as de dire-o e4istem tra,as de e4panso. ap?s o,edador.

6 #emo,a o pinFoD de seu aloEamento.

0Q asso Z #etire a cremalFeiraD do interior da cai4a de dire-o

9Q asso Z #emo,a a carca-aD da morsa.

1!Q asso Z 8impe os componentes da cai4a de dire-o.

a6 8a,e os componentes metlicosD com sol,ente apropriado.

S7AI :#OS(9!


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6 Se/ue os componentes la,adosD com Eato de ar comprido.

recau-o> Use ?culos de prote-o.

c6 74amineD ,isualmente se a carca-a da cai4a de dire-o F deforma-esou desgastes.

recau-o> (uide para no se ferirD nas rearas.

d6 74amine se F desgaste nos rolamentos.

e6 74amine se F desgaste nas ucFas da cai4a de dire-o.

f6 74amine se F desgaste no semBfim e cremalFeira 5dentes e estrias6.

g6 Sustitua os componentes /ue apresentar alguns desses defeitos.

11Q asso Z Monte a cai4a de dire-o .

s. renda a carca-a em uma morsaD use mordentes.

12Q asso Z (olo/ue as ucFas e ,edadoresD e os rolamentosD na carca-a dedire-o.

13Q asso Z (olo/ue a cremalFeiraD na cai4a de dire-o lurificandoBo com gra4a.

1"Q asso Z (olo/ue o pinFo 5semBfim6 na cai4a de dire-oD lurificandoBo comgra4a.

1'Q asso Z #egule a pr$Bcarga do rolamento do pinFo.

s. (onsulte o manual de reparos do faricante.

1+Q asso Z (olo/ue a ucFa de presso da cremalFeira da cai4a de dire-oDlurificandoBos com gra4a.

1Q asso Z (olo/ue os parafusos do encosto da ucFa de pressoD regulando afolga entre os dentes do pinFo e da cremalFeira.

10Q asso Z Instale as arras e articula-es da dire-o.

19Q asso Z #emo,a a cai4a de dire-o da morsa.2!Q asso Z Instale a cai4a de dire-o no ,eiculo.

21Q asso Z


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s. 7m alguns ,e)culos $ s? fi4ar as arras na cremalFeira e tra,ar os arafusos.

23Q asso Z (olo/ue as rodasD retire os ca,aletesD apoie o ,eiculo no solo e fa-a acon,ergnciaD dependendo do ,eiculo.

5 SISTEMA DE TRANSMISSO

5.1 E:*)*

Instalada entre o motor e a cai4a de mudan-aD a emreagem $ um conEunto depe-as /ue se articulam entre si. com a finalidade de ligar e desligar o motor dorestante do sistema de transmisso.

A emreagem se constitui de> :isco de emreagemD latD #olamento de7mreagemD (ao de 7mreagemD =olante do Motor.

5.1.1 D'+/- (* E:*)*^ um disco de formato de uma circunfernciaD re,estido no dois ladosD por uma fai4ade lona especialD cFamada de Xguarni-o de atritoDX por meio dos /uaisD se processao acoplamento da emreagem. a parte centralD F ranFuras /ue se encai4am nar,ore primriaD da cai4a de mudan-as.

As superf)cies das guarni-esD de,em oferecer alto coeficiente de atrito. or essara@o so faricadas a ase aglomerados de colas e resinasD misturado com ligasde core e alum)nio.

5.1.2 P) (* E:*)*^ uma pe-a faricada a partir do ferro gusa e cFapa de a-o. Sua finalidade e mantero disco de emreagem pressionado com o ,olante do motor.

Suas partes principais so>

Molas e Superf)cie de encosto. 7stas pe-as /uando danificadasD 5riscada6 pelodisco de emreagemD no de,em ser recuperados.

Kuando trocado de,emos colocar da mesma marca e tipo ou trocar o casal.

s tipos de plat mais usado so> lat de molas FelicoidaisD plat de molas tipodiafragma 5cFap$u cFins6.

5.1.3 P) (* M-) '- D')))

Utili@a uma mola nicaD constru)da por um prato de a-oD de forma ligeiramentecnicaD conFecido com XcFap$u (FinsX.

Ao contrrio das molas Felicoidais cuEa presso aumenta linearmente com a

S7AI :#OS(92


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deforma-o sofridaD as molas de diafragma asseguram uma presso constanteDdurante um tempo consider,elD mesmo com desgaste do disco de emreagem.Al$m dissoD a mola no sofre influncia da for-a centrifuga.

(olar de 7mreagem B (onFecido tam$m como rolamento de emreagem ou anelde grafite em um aro metlicoD ser,e para acionar as ala,anca dereadoras.

5.1.4 C')-+ )&+ (**'-+

5.1.4.1 E:*)* )'&)&(-

Isto $ rota-o do motor muito alta para o ,eiculo se mo,imentar.

(ausas B Mola do plat fracasD guarni-o desgastadasD emreagem sem folga nocurso ou seEa pedal enforcado.

5.2 S'+*) (* T)&+'++-

^ um conEunto de dispositi,os mec;nicos /ue se interligam. asicamente. formadospor ei4os e engrenagens de a-oD para transmitir a for-a desen,ol,ida do motor asrodas motri@esD atra,$s de mo,imento de rota-o.

Al$m do sistema con,encionalD 5modelos tipo das picG B up 6 a transmisso pode ,irDtam$m instalada s? na dianteira ou traseira 7ste sistema se cFama compacta.

5.2.1 T)&+'++- A'/)()

(onFecido como ei4o de cardanD transmite o mo,imento de rota-o da r,oresecundriaD da cai4a de mudan-aD ao diferencialD permitindo a ,aria-o de ;ngulose de comprimento da transmissoD atra,$s das Euntas uni,ersais e elsticas.

7i4o cardan $ um dispositi,o de se-o tuularD de,idamente alanceadoD possuindoDem suas e4tremidades Euntas uni,ersaisD e em uma delas Eunta elstica.

5.2.2 $&) E+'/)

7m uma de suas e4tremidadesD a r,ore de transmisso possui entalFes 5estrias6nos /uaisD desli@a a superf)cie do garfoD tam$m entalFado. As estrias permitem umdeslocamento entre a r,ore de transmisso e o garfoD compensando assim asoscila-es das suspenso do ,eiculo.

5.2.3 $&) U&'?*+)'+

^ o ?rgo /ue transmite mo,imento entre dois ei4os concorrentes. (ompemB se dedois garfos ou for/uilFas fi4ados aos respecti,os ei4os e ligadosD entre siD por umacru@eta.

;ngulo entre os ei4os pode ,ariar durante o funcionamentoD masD sem superar os

S7AI :#OS( 93


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"! W. so risco de romper a cru@eta.

5.2.3.1 C*)

^ uma pe-a em forma de cru@ com /uatro ra-os iguaisD em ;ngulo de 9! W . (adauma das e4tremidades desses ei4os $ assentada em rolamento de agulFasD

lurificadas com gra4a.

5.2.3.1.1 D**'-+

(ru@eta B 7stalos /uando arranca o ,eiculoD e /uando muda de marcFa.

7i4o (ardan B =ira-o na transmisso Z &rampo de fi4a-o frou4osD r,oreempenada ou caiu o peso do alanceamento.

5.2.3.2 --/'&='/)

Ainda e4iste a r,ore de transmisso Comocin$tica para os ,e)culos comtransmisso mec;nica compactaD esta $ uma arra de a-oD cil)ndrica com ase4tremidades articuladas por meio de Euntas Fomocin$tica. ^ tam$m conFecidacomo semiBr,ore. Sua principal finalidade $ permitir o mo,imento articulandoBsenos mo,imento ,ertical e direcional das rodas.

5.2.3.2.1 D**'-+

Seu principal defeito $ ocasionado pela folga das esferasD dando estalos cont)nuosem cur,asD geralmente por causa da ruptura das coifas de prote-o /ue dei4amentrar areia e p? no sistema.

5.3 C)') (* CH:'-

So constitu)da por r,oresD nos /uais so encai4ada engrenagens de ,riostamanFos /ue se cominam entre si.

As cai4as de mudan-asD asicamente possuem as seguintes r,ores>

Hr,ore rimria.

Hr,ore intermediria. Hr,ore Secundria.

Hr,ore de MarcFa a #$.

5.3.1 ?-* P'')

(onFecida como ei4o XilotoXD acoplado a emreagem da /ual recee o tor/ue domotor e transmiteBo as demais r,ores.

S7AI :#OS(9"


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5.3.2 A?-* I&**('')

(onFecida tam$m como %rem de 7ngrenagensD acoplaBse a r,ore primriaD da/ual recee o tor/ue motri@D atra,$s de engrenagensD e transmiteBo a r,oresecundria.

a transferncia de mo,imento da r,ore primria para a r,ore secundriaD atra,$sda r,ore intermediriaD ocorre a redu-o de rota-o da ar,ore secundriaD econse/uentemente a ele,a-o do tor/ue da mesma necessria para superar otor/ue de resistnciaD /uando o ,eiculo inicia seu deslocamento ou /uando sedesloca em acli,es.

5.3.3 ?-* S*/&(') ;/-&?*&/'-&)

Sem fim do ,eloc)metro. 7ngrenagem da primeira ,elocidade.

Anel sincroni@adorD com anel das cFa,etas do sincroni@ador.

7ngrenagem da SegundaD terceiraD /uarta ,elocidade.

#olamentos.

5.3.4 C-&G&- S'&/-&')(-

^ um. dispositi,o /ue fa@ com /ueD as engrenagens de marcFas da r,oresecundriaD se acoplamD causando o engrenamento das marcFasD sem trancos ouatritos /ue possam danificar seu dentes. conEunto sincroni@ador geralmente $duas articula-o cnica 5uma de ron@e e outra a pr?pria engrenagem6D /ue fa@ poratritoD atra,$s da cFa,eta a unifica-o de ,elocidade entre duas engrenagem dandoo contato inicialD entre os elementos rotati,os /ue se de,em engrenarD comopreparati,o para o engrenamento definiti,o.

conEunto compemBse dos seguintes elementos>

Anel sincroni@ador 5pe-a de ron@e6.

8u,a.

Mola.

(orpo do sincroni@ador.

(Fa,eta 5ret$m ou aratinFa6.

S7AI :#OS( 9'


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5.3.5 D**'-+

5.3.5.1 C)') (* ()&@) /- >(-

#olamentoD n),el de ?leo aai4o do nornalD engrenagens com desgastes no dentesou /uerados.

5.3.5.2 M)/)+ ))&)&(- )- *&))

Anel sincroni@ador gasto ou a pr?pria engrenagem 5 /uando for no ponto morto paraa primeira com o ,eiculo parado geralmente $ o rolamento de apoio do ei4o piloto6Dlu,a do anel sincroni@adorD ou dentes da engrenagens ou sincroni@ador gastos.

5.3.5.3 M)/)+ *+/))&(-

7ngrenagensD anel sincroni@adorD garfo de acoplamento gastosD molas e esferasdas Fastes desli@antes gasto ou /uerado.

5.5 *-

:ependendo da cai4a usaBse ?leo !D 0! ou 9! com trocas a cada 2!.!!! ou '!.!!!]m.D e alguns c;mio utili@a ?leo especial 5tipo A6 no usa trocaD s? se completa on),el.

5.6 D'**&/')

^ o conEunto de engrenagensD de a-oD /ue se cominam entre siD em mo,imentos

rotati,osD a fim de permitir /ue as rodas motri@es do ,eiculoD desen,ol,am rota-esdiferentesD uma da outra /uando o ,eiculo se desloca em cur,asD garantindoD assimDa sua estailidade.

&eralmenteD /uando um ,eiculo tem motor instalado na dianteiraD e a sua tra-o $na traseiraD o diferencial $ instalado no ei4o traseiro.

os ,e)culos com cai4a de mudan-a compactaD o diferencial $ acoplado na pr?priacai4a de mudan-a 74. =olGsagemD &eneral MotorsD etc.

*asicamente o diferencial $ composto por pinFoD coroaD engrenagensD sat$litesDengrenagens planetrias e semiBei4os.

5.6.1 P'&-

^ uma engrenagem de a-o /ue tem a fun-o de transmitir a rota-o receida domotor a coroa.

5.6.2 C--)

^ uma engrenagem de a-oD denteada numa fai4a de uma das superf)cie lateralD

S7AI :#OS(9+


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onde se engrena com o pinFoD do /ual recee o tor/ue motri@ e transmiteBo R cai4ado diferencial 5sat$lite e planetrias6.

5.6.3 E&*&)*&+ S)='*+

7ngrenagens de a-oD de forma cnicaD /ue se engrenam com planetriasD

permitindo a compensa-o da diferen-a de rota-o entre as rodas motri@esD /uandoo ,eiculo se desloca em cur,as.

5.6.4 E&*&)*&+ P)&*')+

So engrenagens de a-oD de forma cnicaD montadas em mancais na cai4a dodiferencial. As suas partes centraisD inferioresD so estriadasD o /ue permite aloEar ase4tremidades da semiBr,ore.

5.6.5 C)') (- D'**&/')

^ instalada na carca-a do diferencialD nela esto aloEadas as engrenagens sat$litese planetriasD e fi4ada a coroa. &irandoD portantoD Eunto com a coroaD permitindo omo,imento das engrenagens sat$lites e planetriasD para compensar a diferen-a de,elocidade entre as rodas motri@es.

tipo de diferencial mais usado $ o XpinFo e coroaX. :ependendo da posi-o deengrenamento do pinFo com a coroaD $ cFamado de FipoidalD ou Felicoidal.

5.6.6 '-'()

^ assim cFamadoD /uando no engrenamentoD a linFa de centro do pinFo nocoincide com a linFa de centro da coroa.

7m caso de uma das duas pe-asD coroa ou pinFoD ser danificadoD dois de,em sersustitu)doD isto por/ueD o par passa por um processo apropriadoD de acasalamentoDpara e,itar ru)dos e destes acelerados. 7sta recomenda-o $ ,lida para /ual/uertipo.

5.6.7 *'/-'()

^ assim cFamadoD /uando no engrenamentoD a linFa de centro do pinFo coincidecom a linFa de centro da coroa.

5.6.8 T-/) (* *-

&eralmenteD o n),el de ?leoD de,e ser ,erificadoD periodicamenteD na maioria dos,e)culos usam ?leo 9! com troca a cada '!.!!! 5mil6 ]m. e outros ,e)culos usa ?leotipo XA X esse tipo no utili@a troca.

S7AI :#OS( 9


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5.7 R*/-&('/'-&)*&- () )&+'++- )'/)()

7sta opera-o le,a o mec;nico a remo,er a transmisso articulada 5cardan6D do,eiculo (onsiste em separarD entre si. as partes /ue compem a transmissoarticuladaD com a finalidade de possiilitar a inspe-o dos elementos erecondicionar o mesmo.

1Q asso Z (olo/ue o ,e)culo o sore ca,aletes.

2Q asso Z :esligue a r,ore de transmissoD do diferencialD remo,endo as porcasde fi4a-o dos grampos em XUX.

3Q asso Z :esligue a Eunta elsticaD da cai4a de mudan-a.

a6 (olo/ue tampa na e4tenso da cai4a para no ,a@ar ?leo.

6 C ,e)culos /ue possuem r,ores de transmisso primria e secundria.

"Q asso Z :esligue a Eunta elstica.

a6 =erifi/ue se F marca de referncia. Se no Fou,erD fa-aBos.

6 Solte o protetor e o ,edador e retire o garfo.

S7AI :#OS(90


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c6 =erifi/ue se F deforma-esD desgastes acentuados nas estrias e nosaloEamentos dos rolamentos.

d6 Sustitua a Eunta elstica se apresentar anormalidades.

'Q asso Z #etire as cru@etas.

a6


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5.8 R*') ) $&) --/'&='/) )) R*/-&('/'-&)

1Q asso Z 8e,ante o ,eiculoD retire a roda e colo/ue sore ca,aletes.

s.


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Q asso Z #emo,a a Eunta Fomocin$tica e4terna.

a6 #emo,a as ra-adeiras e a coifa de prote-o .

6 :esencai4e a coifaD do corpo da EuntaD deslocandoBa para o centro dar,ore.

c6 Ara o anel de tra,amento da ponta da semiBr,oreD atendoDsimultaneamenteD na parte posterior da EuntaD retirandoBa.

0Q asso Z :esmonte a parte interna da Eunta 5esferas e a gaiola6

9Q asso Z 8a,e os componentes com sol,ente e se/ue com ar comprido.

a6 74amine se F sinal de desgastes nas gaiolasD esferas e aloEamento.

6 74amine se F desgastes ou deforma-es nas estrias da semiBr,ore.

c6 =erifi/ue as coifas de prote-o /uanto a rasgos.d6 Se Fou,er alguns desses defeitosD sustitua.

1!Q asso Z Monte os componentes da Eunta Fomocin$tica.

a6 Monte os componentes com gra4a.

6 (olo/ue ra-adeiras no,as na coifa de prote-o.

11Q asso Z Instale a r,ore de transmisso Fomocin$tica no ,eiculo.

s.


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1Q asso Z 8e,ante o ,eiculoD e colo/ue sore ca,aletes ou ele,ador

2Q asso Z Solte os parafusos de fi4a-o do c;mio no motor e retire o c;mio.

a6 (olo/ue capas sore os paraBlamas.

6 74istem ,e)culos em /ue no se fa@ necessrio a retirada da cai4a dec;mio.

3Q asso Z #etire o plat e o disco.

a6 Afrou4e os parafusos alternadamenteD do platD em sentidos opostos.

1B Use ferramenta apropriadaD para tra,ar o ,olante.

2B


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3B 74iste ,eiculo /ue no precisa tirar o c;mio e $ necessrio tra,ar oplat.

6 #emo,a os parafusos de fi4a-o do plat.

s. 7,ite a /ueda do plat e do disco.

c6 #emo,a o plat e o disco de seus aloEamento.

"Q asso Z 8impe o plat e o disco e4aminado ,isualmente se F desgasteD sulcosna superf)cie de atritoD trincaD folga nas molas e reitesD se apresentar defeitosdesse tipo sustitua.

'Q asso Z #etire o rolamento de emreagem.

a6 #etire as tra,as do rolamento ao garfo.

6 74amine se F folga ou ru)dos anormais.

s. o use sol,ente para limpar o rolamento.

c6 Sustitua se apresentar esse defeito.

+Q asso Z #etire o garfo de emreagem e o cao.

a6 74amineD ,isualmente se F desgasteD /ueradurasD racFaduras eempenamento.

6 Sustitua se apresentar esse defeitos.

Q asso Z Instale o garfo de emreagem e o rolamento.

a6 7ncai4e o rolamento em sua tra,a.

0Q asso Z Instale o plat e o disco.

a6 (olo/ue o plat e o discoD em seu aloEamento.

6 8urifi/ue a ucFa guia e as estrias do disco com gra4aD sem suEar aguarni-o.

c6 (onfira as marcas de referncia para acasalamento.d6 (entrali@e o discoD usando um pino guia na medida do ei4o piloto.

e6 Aperte os parafusos de fi4a-oD alternadamenteD em sentidos opostos.

9Q asso Z (olo/ue a cai4a de mudan-a.

1!Q asso Z #etire o ,eiculo do ca,alete ou ele,ador.

S7AI :#OS( 1!3


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5.9.1 R*-?* ) E:*)* ;SJ )) "*>/-+ " . 13##15##16## (ertifi/ueBse de /ue o carro est em apoiado sore osca,aletesD para e,itar acidentes.

s. (olo/ue os ca,aletesD na estrutura da carroceriaD de modo /ue o ei4oDfi/ue li,re para sair.

2Q asso Z #etire as rodas do ,e)culo.

s.


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+Q asso Z :esligue o flange da cru@eta.

Q asso Z #etire o ei4o traseiro.

a6 Apoie o macaco so o ei4o traseiro.

6 #emo,a os parafusos de fi4a-o dos ra-os inferiores.

c6 Aai4eD lentamenteD o macaco.

d6 #emo,a as molas Felicoidal.

s. =e)culo com mola semiBel)pticasD $ s? soltar os grampos em XUX edesligar as molas na parte traseira.

e6 #emo,a o ei4o traseiro para o suporte na ancada e desmonteBo

0Q asso Z :rene o ?leo do diferencial.

9Q asso Z #etire as semiBr,ore.

s. 7m alguns tipo $ necessrio retirar o pino das sat$lites e retirar a tra,aXUX das semiBr,ore e outros modelos asta soltar o parafuso do flange dasemiBr,ore.

1!Q asso Z #etire a tampa do conEunto diferencialD remo,endo seus parafusos defi4a-o.

11Q asso Z #etire o conEunto diferencial.

a6 #emo,a os parafusos de fi4a-o dos mancais dos rolamentos.

6 #emo,a os mancais dos rolamentos.

s.


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a6 renda o conEuntoD em uma morsa.

6 #etire os parafusos de fi4a-o da coroaD atendo na lateralalternadamente com macete de orracFa.

1"Q asso Z #etire as engrenagens sat$lites e as planetrias da cai4a.

s. remo,a o parafuso tra,a do ei4o das sat$lites.

1'Q asso Z #etire o pinFo da carca-a do diferencial.

a6 Utili@e ferramenta para tra,ar o flange do pinFo.

6 Utili@e e4trator para remo,er o flange o pinFoD e seus cal-os.

1+Q asso Z 8a,e os componentes com sol,ente apropriado e se/ueD ap?s e4amine,isualmente todos os componentes inclusi,e a carca-a /uanto a folgasD racFadurasDdesgastes ou deforma-es.

1Q asso Z Monte o diferencial.

a6 Instale o rolamento posteriorD no pinFo utili@ando prensa.

6 Instale as capas dos rolamentos anterior e posterior.

c6 o colo/ue o retentor sem antes fa@er a medi-o da profundidade dopinFo.

10Q asso Z (olo/ue o pinFo na carca-a do diferencial para calcular suaprofundidade.

s. 74istem ,rios tipos de regulagem da profundidade do pinFo. Um dosmodelos o :ana &eralmente $ atra,$s de um modelo de carretelD o *rasei4o$ atra,$s de A - 5 5,245 B - 6 5,246 C - 7 5,247 4,185 4,186 4,187* Z 7spessura do rolamento com a capa.

S7AI :#OS( 1!


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Tabela de Seleo de Calos - Chevette Tabela de Seleo de Calos - Oala;Blor F !G

&sessurB dorolBmento c=

B cBB

;Blor F "F

:rBIBJKo e@istentenB CBrcBJB

;Blor F !G&sessurB

dorolBmento

;Blor F "F

:rBIBJKo e@istentenB CBrcBJB do&i@o trBseiro

1#$ 1#% 1#& $ % &884G 11G 886G 00G887G 11G 1G 883G 00G 01G88G 11G 1G 17G 885G 00G 01G 0G881G 1G 17G 14G 884G 01G 0G 07G880G 17G 14G 15G 887G 0G 07G 04G869G 14G 15G 13G 88G 07G 04G 05G868G 15G 13G 16G 881G 04G 05G 03G866G 13G 16G 18G 880G 05G 03G 06863G 16G 18G 19G 869G 03G 06 08G865G 18G 19G 170G 868G 06 08G 09G864G 19G 170G 171G 866G 08G 09G 070G867G 170G 171G 17G 863G 09G 070G 071G

86G 171G 17G 177G 865G 070G 071G 07G861G 17G 177G 174G 864G 071G 07G 077G860G 177G 174G 175G 867 07G 077G 074G839G 174G 175G 173G 86G 077G 074G838G 175G 173G 176G 861G 074G836G 173G 176G833G 176G

S7AI :#OS(1!0


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19Q asso Z (olo/ue a cai4a do diferencial com a coroa e fa-a o acasalamento dosdentes da coroa.

a6 (olocar e apertar os mancais com os dedosD deslocar toda para um ladoe medir a folga do outro. 7ssa folga ser a /uantidade de cal-o di,idida por

dois.6 (olocar os cal-os e acrescentar sempre !D!!"X a !D!!+W isto $ a pr$Bcarga.

c6 74aminar os contatos entre os dentes da coroa e pinFo com atomD outinta pomada ranca.

d6 inte uns /uatro dentes da coroa 5se for uma coroa grande fa-a isso acada 9!Q6 :epois segure um dos dois para dar pr$Bcarga e gire o outroDsimulando o peso do ,e)culoD e confira a pegada dos dentes como seguedesenFo.

e6 (om os contato perfeito ,oc de,er medir a folga entre os dentes dacoroa e pinFoD com ase magn$tica e rel?gio comparadorD /ue de,er ficarentre !D!!"W a !D!!+ Y. Se no encontrar a folga deseEada in,erta os cal-osrepetindo a opera-o.

S7AI :#OS( 1!9


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2!Q asso Z Aperte os mancais conferindo as marcas de referncia e de o aperto

S7AI :#OS(11!


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recomendado pelo faricante do ,eiculo.

(apa dos mancais Z +0 a 01 m. '! a +! 8f.p$

arafusos da coroa Z '" a 01 m. "! a +! 8f.p$

orca do flange do inFo Z 113 m. 03 8f.p$

r$Bcarga do rolamento do pinFo Z 2'! gr.

21Q asso Z Instale as semiBr,ores.

22Q asso Z (olo/ue a tampa com a Eunta no,a do conEunto diferencial.

23Q asso Z (olo/ue ?leo no diferencialD remo,aBo do ca,alete e instaleBo no,eiculo.

2"Q asso Z (olo/ue as rodas coincidindo as marcas de referncia entre o pneu e o

cuo e d o aperto final.2'Q asso Z (Fame o cFefe de ficina e teste o ,eiculo na estrada.

S7AI :#OS( 111


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5.11 D*+-&) ) C)') (* CH:'-

7sta opera-o consiste em desmontar a cai4a de c;mio do ,e)culoD com finalidadede determinar a necessidade de fa@er reparos sustituindoD componentes /uandoFou,er necessidades.

S7AI :#OS(112


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1Q asso Z #etire a cai4a de c;mioD do ,eiculo.

2Q asso Z (olo/ue a cai4a de c;mio no suporte e drene ?leo.

3Q asso Z #etire a tampa da cai4a de mudan-a.

s. 74amine os garfos seletor de marcFasD esferasD molas /uanto adesgastes.

"Q asso Z #etire o pinFo do ,eloc)metroD interruptor da r$ e a e4tenso da cai4a.

'Q asso Z #etire o conEunto de engrenagem do ei4o intermedirio e o ei4o demarcFa r$.

+Q asso Z Separe a carca-a da emreagem da carca-a da cai4a.

s. Utili@e e4trator para separar as carca-a.

Q asso Z #etire o conEunto e desmonte a ar,ore secundria.

s. Memori@e a desmontagem das egrenagens

0Q asso Z 8impe todos os componentes com sol,ente apropriado.

9Q asso Z 74amine todos os componentes /uanto a desgasteD nas engrenagensDcuo e lu,a.

s. 74amine o sincroni@ado e cone da engrenagem /uanto a desgasteDsaendo /ue seu limite fica entre !D0! mm a 1D2! mm.

1!Q asso Z Monte os componenteD lurificando com ?leo.

s. Luntas e ,edadores so colocados no,os.

11Q asso Z Aaste-a a cai4a com ?leo recomendado pelo faricante do ,eiculo.

12Q asso Z #etire o c;mio do ca,alete e instaleBo no ,eiculo.

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6 SISTEMA DE ALIMENTAO

sistema de alimenta-o $ um conEunto de ?rgaos /ue se interligamD tendo cadaumD uma fun-o especificaD com a finalidade de alimentar a c;mara de comustodo motorD com a mistura formada pelo comust),el e o ar.

a maioria dos sistemas de alimenta-o $ utili@ada uma oma /ue Xpu4aX ocomust),el do tan/ue e XempurraBoX para a cua do caruradorD mesmo /ue esteesteEa instalado acima do n),el do tan/ue.

6.1 C-&+''@-

*asicamenteD o sistema de alimenta-o $ constitu)do por> 5


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?*

^ um recipiente /ue recee comust),el para o consumo ao motor do ,e)culoD comcapacidade de arma@enamento de acordo com a autonomia do mesmo.

6.3 T:)@-

^ um conEunto de tuos /ue interligam os ?rgos do sistema de alimenta-oDpermitindo o transporte do comust),elD de um para outro ?rgo.

So faricados em material sint$ticoD a-o ou coreD e so sumetidos a tratamentosespeciais no seu interiorD para e,itar a corroso causada pelos comust),eis. Assuas e4tremidades so dotadas de dispositi,os de cone4o /ue facilitam asinterliga-es.

6.4 F'-+ (* C-:+>?*

So elementos dotados de ncleos filtrantesD capa@es de reterem as impure@as /uese depositarem no comust),el. &eralmenteD seus ncleos so formados de telas demalFas fin)ssimasD ou de cer;mica porosaD ou de elementos de papel.

odem estar instalados nos seguintes locais>

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Interior do tan/ue de comust),el. 5


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?*.

A oma de comust),el $ um conEunto formado por uma carca-a /ue arigaD noseu interiorD dispositi,os /ue acionam um diafragmaD ou um moloD /ue Xpu4aX ocomust),el do tan/ue e XempurraBoX para a cua do carurador.

6.6 C):)(-

carurador $ um ?rgo acess?rio do motor /ue fa@ a comina-o do comust),elcom o arD na propor-o ade/uadaD e entrega a mistura apropriada para a /ueima nac;mara de comusto do mesmo.

6.7 F'- (* ).

filtro de ar $ um conEunto de pe-asD dispostas de tal modoD /ue purifica o ar /uepassa atra,$s deleD /uando sugado pelo motorD retendoD na sua parte filtranteD as

impure@as em suspenso no ar atmosf$rico.

^ ligado diretamente ao caruradorD sendo instalado sore eleD ouD entoD $instalado ao ladoD ligandoBse a esse atra,$s de mangueiras.

A grande maioria de marcas e tipos de ,e)culos utili@a o filtro de arD a secoD com oncleo filtrante de papel microporoso.

S7AI :#OS( 11


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6.7.1 C-&+''@-

*asicamenteD o filtro de ar com elemento secoD constituiBse de> 5


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7m outro sistemaD E em desusoD a oma no $ utili@ada. ! tan/ue de comust),el$ instalado acima do n),el do caruradorD o /ue fa@ com /ue o comust),el saia dotan/ue para a cua do caruradorD por a-o da gra,idadeD ou seEaD por a-o de seupr?prio peso. 5


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6.1# P'&/')'+ D**'-+ * +)+ C)+)+

DEFEITOS CAUSAS%an/ue com capacidade aai4o doespecificado

%an/ue amassado

(omust),el no flui do tan/ue %uo de sa)da ostru)do


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=l,ulas de esferasD YemperradasX.(arurador no permite o motor darpartidaD /uando frio

*oroleta do afogadorD emperrada.(omando da oroleta do afogador nofunciona.

7 TANUE DE COMBUST!"EL

#ecipiente de l)/uidosD faricadoD geralmenteD com cFapas de a-o eD dependendoda sua finalidadeD tem as superf)cies internas re,estidas por uma camada deestanFoD ou de cFumoD ou de cromoD para e,itar /ue a corroso causada peloscomust),eis ,enFa a danificBlas em curto tempo.

Sua finalidade $ arma@enar o comust),el /ue garanta o funcionamento do motorDdurante o deslocamento do ,e)culoD em uma fai4a de /uilometragem pre,ista.5


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o tan/ueD e4iste ainda um dispositi,o /ueD por meios mec;nicos ou el$tricoDmo,imenta um aparelFo no painel do ,e)culoD /ue informaD apro4imadamenteD a/uantidade de comust),el nele e4istente.

A capacidade do tan/ue de comust),el $ calculada em fun-o do consumo do,e)culoD /uilmetro por litroD para uma autonomia deseEada. ortantoD ,aria de

acordo com a marca e tipo de ,e)culoD eD aindaD em fun-o de sua utili@a-o.

7.1 C-&+''@-.

*asicamenteD os elementos /ue constituem o tan/ue de comust),el 5gasolina oulcool6 so> 5


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7.1.2 C-)&(- (- '&('/)(- (* /-:+>?*.

^ um dispositi,o /ueD de acordo com a posi-o da ?iaD fa@ com /ue um ponteiro sedeslo/ue no mostrador do indicador de comust),elD para indicar o n),el docomust),el no tan/ue. 7sse comando pode ser mec;nico ou el$trico.

7.1.3 T:- (* *&/'*&-

^ um conduto por onde se aastece o tan/ue de comust),el. ! conduto $ formadopela tuo do tan/ueD por um ocal com tampa e uma mangueira fle4),el /ue osinterliga. ! ocal com tampaD geralmenteD fica na parte e4terna do ,e)culo parafacilitar o aastecimento do tan/ue.

Lunto ao ocal com tampa F um respiradouro /ue permite a entrada de ar no seuinteriorD para facilitar a sa)da do comust),el para o motor.

7.1.4 T:- (* +)>() (- /-:+>?*

^ faricado em plsticoD ou material anticorrosi,oD com a finalidade de condu@ir ocomust),el do tan/ue R oma de comust),el. Alguns so dotados de um filtropara e,itar a passagem de impure@asD para o sistema.

7.1.5 D'?'+J')+ '&*&)+.

So placas do mesmo material do tan/ueD colocadas ,erticalmente no interior domesmoD di,idindoBo em ,rios compartimentosD com aerturas /ue permitem ocomust),el manterBse no mesmo n),elD em todos elesD usadas para tan/ues degrande capacidade. As di,is?rias e,itam o XcFo/ueX rusco do comust),el com as

paredes do tan/ue e seus elementos internosD /uando o ,e)culo XarrancaXD ou freiaDou se desloca em cur,asD o /ue poderia causar uma s$rie de incon,enincias.

7.2 M)&*&@-.

eriodicamenteD o tan/ue de comust),el de,e ser limpo para /ue seEam retiradasaX impure@as e eliminada a gua /ue se deposita em seu interiorD por condensa-o.

S7AI :#OS(12"


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A gasolina otida na torre de destila-o fracionada tem um jndice de octana ai4oDpelo /ue ter de ser tratada a fim de se oter um )ndice de octana mais ele,ado epara eliminarD ouD pelo menosD neutrali@arD os elementos corrosi,os ou /ueprodu@em res)duo gasosos.

Ap?s esse tratamentoD $ misturadaD para /ue possa apresentar ,rios jndices de

octanaD sendoBlFe tam$m acrescentados os aditi,os /ue aumentam a suaresistncia R detona-o.


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acrescentarD em termos de lcool caruranteD as pala,ras anidro e Fidratado.

lcool anidro caruranteD $ a/uele produto /ue pode ser misturado R gasolina e amistura resultante origina um comust),el com caracter)sticas em definidas. orsua ,e@ o lcool Fidratado no de,e ser misturado R gasolinaD mas usado puro nosmotores de comusto interna por centelFa.

8.4 C-))@- ()+ -'*()(*+ (- /-- *>'/- * () )+-'&)

(onforme $ do conFecimento geralD a potncia desen,ol,ida por um motorD no $fun-o e4clusi,a do poder calorifico mas da /uantidade de comust),el consumidona unidade de tempoD aliado e,identemente R transforma-o termomec;nica.

7mora o lcool tenFa poder calor)fico inferior ao da gasolinaD possui outraspropriedades /ue permitem em e4celente desempenFo nos motoresD tais como>aumento do numero de mol$culas dos gases durante a comustoD larga fai4a deinflamailidade aliado a grande poder antidetonanteD ele,ado calor latente de

,apori@a-o e maior densidade /ue a gasolinaD como se , no /uadro aai4o>

PROPRIEDADE %ASOLINA LCOOL


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8.6 C-:+- N-).

Kuando a c;mara de comusto est em perfeitas condi-es e o )ndice de octanasdo comust),el dentro dos padres recomendados a cFama propagaBseprogressi,amente a partir da centelFa da ,ela. 5


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8.8 A- I&'@-.

Igni-o e4pont;nea e rpida da mistura arBcomust),el na fase de compressoDde,ido a aumento de temperatura na c;mara de comusto sem inter,en-o defonte e4terna 5como por e4emploD a fa)sca da ,ela6. 5


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9.1 C-&+''@-

*asicamenteD a oma de comust),el $ constitu)da pelos seguintes elementos>5


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9.1.5 C-- I&*'-

AloEa o diafragma e os dispositi,os de acionamento da oma.

9.1.6 B))&/'

^ o elemento /ue recee os impulsos do sistema de acionamentoD e aciona odiafragma.

9.1.7 E+)@)(-

Al$m de proteger a omaD do calor do motorD ser,e como dispositi,o de regulagemdo curso da mesma.

9.2 F&/'-&)*&-

Kuando a r,ore de comando de ,l,ulaD ou a Faste do distriuidorD ou uma r,ore

intermediria /ual/uerD acionados pelo motorD empurra o alancimD este aciona odiafragmaD fa@endo com /ue ele cause uma depresso na c;maraD o /ue fa@ ocomust),el ser Ypu4adoX do tan/ue para a omaD atra,$s da ,l,ula de entrada.5


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:esse modoD a presso na tuula-o fecFa a ,l,ula de descarga da oma e odiafragma dei4a de ser acionado emora /ue o e4cntrico da r,ore de comando de,l,ulas continue acionando o alancim da oma. Kuando a ,l,ula estiletecome-a a admitir comust),el na cuaD a presso na tuula-o diminui permitindo ofuncionamento do diafragma.

9.3 T'-+ (* B-:)+

C dois tipos de omas de comust),el>

mec;nica

el$trica

9.3.1 B-:) */H&'/).

A oma de comust),elD mec;nicaD $ a mais usada em motores de ,e)culos.

A oma mec;nicaD /uando $ lindada 5

7/22/20

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Metrologia - Mecânica e Eletrica Automotiva