101
Farmacologia dos Agentes Antibióticos e Quimioterápicos Antibacterianos Revisão dos principais mecanismos de ação dos fármacos e a resposta bacteriana 1

Micro Biologia 4

Embed Size (px)

DESCRIPTION

microbiologia

Citation preview

Page 1: Micro Biologia 4

Farmacologia dos Agentes Antibióticos e Quimioterápicos Antibacterianos

Revisão dos principais mecanismos de ação dos fármacos e a resposta bacteriana

1

Page 2: Micro Biologia 4

Programa do Módulo

1. Introdução à farmacologia dos agentes antibacterianos

2. Classificação dos fármacos antibacterianos

3. Farmacocinética e farmacodinâmica dos agentes antibacterianos

4. Mecanismo de ação dos fármacos antibacterianos 1. Fármacos que atuam na parede celular

2. Fármacos que atuam como inibidores das beta-lactamases

3. Fármacos que atuam na permeabilidade da membrana celular bacteriana

4. Fármacos que atuam na síntese protéica bacteriana

5. Fármacos que interferem na replicação do DNA bacteriano

6. Fármacos que atuam na DNA Girase

7. Fármacos que atuam na síntese do ácido tetraidrofólico

5. O antibiograma 1. Conceitos básicos

1. Concentração inibitória mínima

2. Escolha dos fármacos

3. PK/PD

2

CRS 2013

Page 3: Micro Biologia 4

5.2 EUCAST Conhecendo e utilizando o documento 3.1 2013

3

Page 4: Micro Biologia 4

4

EUCAST

Page 5: Micro Biologia 4

5 Investimento www.eucast.org

Free for download

Page 6: Micro Biologia 4

Formado por comitê diretor... 6

Page 7: Micro Biologia 4

... Comitê Geral... 7

Page 8: Micro Biologia 4

... E subcomitês 8

Page 9: Micro Biologia 4

O antibiograma EUCAST

Regra do 15-15-15 – Use o inóculo até 15 minutos da preparação – Aplique os discos até 15 minutos da inoculação das placas – Comece a incubar até 15 minutos após aplicar os discos

Leitura entre 16 e 20 horas Inóculo

– 0,5 Escala de McFarland • Preferencialmente método optico

Meios de Cultura – Mueller Hinton

• Acrescido ou não de: – Sangue de Cavalo a 5% – 20 mg/L de β-NAD

9

Page 10: Micro Biologia 4

Apresentando o documento v. 2.0 10

O documento é muito semelhante ao M100-S23 do CLSI

Divide-se em:

– Notas

– Modificações

– Grupos de Bactérias e fármacos

Page 11: Micro Biologia 4

11

Page 12: Micro Biologia 4

12

Page 13: Micro Biologia 4

13

Page 14: Micro Biologia 4

Matemática EUCAST 14

cc cc cc

Grupos de Antibióticos

Pontos de corte MIC DD

Condições Do Teste

Notas e observações

Page 15: Micro Biologia 4

Documento versão 3.1

Modificações importantes para 2013

15

Page 16: Micro Biologia 4

16

1. Enterobacteriaceae

Page 17: Micro Biologia 4

Modificações 2013

Revisão de pontos de corte

– Piperacilina

– Cefalexina

– Aztreonam

17

Page 18: Micro Biologia 4

Revisão de pontos de corte Enerobacteriaceae

18

2012

2013

Page 19: Micro Biologia 4

2. Pseudomonas aeruginosa

19

Page 20: Micro Biologia 4

Revisões

Comentários

– Piperacilina/Tazobactam

– Ticarcilina/Ácido Clavulânico

20

2012

2013

Page 21: Micro Biologia 4

21

3. Staphylococcus sp.

Page 22: Micro Biologia 4

Revisões de pontos de corte e comentários

Melhora no texto para – Benzilpenicilinas – Esclarecimentos sobre S. saprophyticus adicionado para

Ampicilina e Cefoxitina

Imagens com exemplos para disco de benzilpenicilina para S. aureus.

Comentários revisados – Penicilinas (adicionado S. saprophyticus) – Ampicilina – Cefalosporinas

• adicionada Ceftarolina

– Cefoxitina – Fluoroquinolonas

• Screening para Norfloxacina

– Linezolida

22

Page 23: Micro Biologia 4

CRS 2013

23

Page 24: Micro Biologia 4

CRS 2013

24

Page 25: Micro Biologia 4

CRS 2013

25

Page 26: Micro Biologia 4

26

Page 27: Micro Biologia 4

27

4. Enterococcus sp.

Page 28: Micro Biologia 4

Revisões de pontos de corte e comentários

Instruções especificas para: – Incubação e leitura quando testar para glicopeptídeos – Testes de alto nível de resistência adicionados para gentamicina e

streptomicina

Pontos de corte revisados para – Amicacina – Netilmicina – Tobramicina

Comentários revisados para: – Ampicilina – Aminoglicosídeos (alto nível de resistência) – Teicoplanina – Vancomicina

Imagens com exemplos e texto para Enterococcus com disco de vancomicina

28

Page 29: Micro Biologia 4

CRS 2013

29

Page 30: Micro Biologia 4

30

Page 31: Micro Biologia 4

31

5. Streptococcus A, B, C e G

Page 32: Micro Biologia 4

32

Page 33: Micro Biologia 4

CRS 2013

33

Page 34: Micro Biologia 4

34

6. Streptococcus pneumoniae

Page 35: Micro Biologia 4

Modificações - resumo

Revisão de pontos de corte – Ampicilina

• Diâmetro de zona removidos

– Ciprofloxacina – Levofloxacina – Ofloxacina – Teicoplanina – Telitromicina – Tetraciclina

Comentários revisados para: – Penicilinas

• Comentários relatando triagem para oxacilina • Nota A: ceftarolina adicionado e modificado screening para oxacilina

– Fluoroquinolonas • Norfloxaxina (screening)

Tabela suplementar de interpretação para disco de oxacilina – Screening adicionado

35

Page 36: Micro Biologia 4

CRS 2013

36

Page 37: Micro Biologia 4

CRS 2013

37

Page 38: Micro Biologia 4

38

7. Outras modificações importantes

Page 39: Micro Biologia 4

Outras modificações - resumo 39

Page 40: Micro Biologia 4

40

8. Moraxella catarrhalis

Page 41: Micro Biologia 4

41

11. Outras bactérias – somente EUCAST

Page 42: Micro Biologia 4

Pasteurella multocida - NOVO 42

Page 43: Micro Biologia 4

Campylobacter jejuni - NOVO 43

Page 44: Micro Biologia 4

Clostridium difficile 44

Page 45: Micro Biologia 4

Helicobacter pylori 45

Page 46: Micro Biologia 4

Listeria monocytogenes 46

Page 47: Micro Biologia 4

Informações Adicionais

O que o documento nos fornece de importante além do básico

47

Page 48: Micro Biologia 4

Informações adicionais: Resistência intrínseca

Resistência Intrínseca

– Resistência natural

• Um ou mais antimicrobianos – Podem adquirir outros mecanismos

48

Page 49: Micro Biologia 4

Em enterobactérias 49

Page 50: Micro Biologia 4

Em BGN NF 50

Page 51: Micro Biologia 4

Em outros GN 51

Page 52: Micro Biologia 4

Em GP 52

Page 53: Micro Biologia 4

Informações adicionais: Fenótipos excepcionais em GN

53

Page 54: Micro Biologia 4

Informações adicionais: Fenótipos excepcionais em GP

54

Page 55: Micro Biologia 4

Informações adicionais:

Regras de interpretação: – A:

• Existem evidências de que, caso libere o resultado como “S”, causará levará à falha terapêutica

– B: • A evidência é fraca e com base apenas em alguns

relatórios de casos ou em modelos experimentais. Presume-se que a notificação do resultado do teste como sensíveis pode levar a falhas clínicas.

– C: • Não há evidências clínicas, mas os dados

microbiológicos sugerem que o uso deste agente deva ser desencorajado

55

Page 56: Micro Biologia 4

Informações adicionais: Regras para beta-lactâmicos CGP

56

Page 57: Micro Biologia 4

Informações adicionais: Regras para beta-lactâmicos BGN

57

Page 58: Micro Biologia 4

Informações adicionais: Controle da Qualidade

58

Page 59: Micro Biologia 4

59

CLSI

Eucast

CLSI e EUCAST: Comparando

Page 60: Micro Biologia 4

60

As semelhanças

Page 61: Micro Biologia 4

São muitas... 61

Ambos são organismos de padronização

Interesse em melhoria contínua da qualidade

Divididos em Comitês e SubComitês

Geram documentos necessários em nossas rotinas

Formato dos documentos semelhante

Fornecem mix de informações

Page 62: Micro Biologia 4

62

Diferenças:

Page 63: Micro Biologia 4

Diferenças fundamentais 63

Formatação do MHA acrescido

Pontos de corte diferentes:

– diversos

Page 64: Micro Biologia 4

Formatação MHA

Para bactérias exigentes: – CLSI: meios específicos

• MHA – 5% de sangue de carneiro desfibrinado

• HTM (Haemophilus Test Medium)

• GC + suplemento (Gonococo)

– EUCAST: • MHA acrescido

– 5% sangue de cavalo desfibrinado

– 20 mg/l de β-NAD

64

Page 65: Micro Biologia 4

Concentração de Fármacos e Pontos de corte distintos

Existem discos com concentrações diferentes

Existem diferenças em pontos de corte nos dois documentos

Existem fármacos padronizados em um documento e ausente no outro

65

Page 66: Micro Biologia 4

Exemplos de discos com concentrações diferentes

Piperacilina – CLSI: 100 µg

– EUCAST: 30 µg

Piperacilina + Tazobactam – CLSI: 100/10 µg

– EUCAST: 30/6 µg

Cefotaxima – CLSI: 30 µg

– EUCAST: 5 µg

Ceftazidima – CLSI: 30 µg

– EUCAST: 10 µg

66

Page 67: Micro Biologia 4

Exemplos de diferenças nos pontos de corte

Cefepime – CLSI: 30 µg

• S: ≥ 18 mm

• R: ≤ 14 mm

– EUCAST: 30 µg • S: ≥ 24 mm

• R: < 21 mm

Imipenem – CLSI: 10 µg

• S: ≥ 23 mm

• R: ≤ 19 mm

– EUCAST: 10 µg • S: ≥ 22 mm

• R: < 18 mm

67

• Ertapenem – CLSI: 10 µg

• S: ≥ 22 mm

• R: ≤ 18 mm

– EUCAST: 10 µg • S: ≥ 25 mm

• R: < 22 mm

• Meropenem – CLSI: 10 µg

• S: ≥ 23 mm

• R: ≤ 19 mm

– EUCAST: 10 µg • S: ≥ 22 mm

• R: < 16 mm

Page 68: Micro Biologia 4

Exemplos de fármacos presentes em um e ausente no outro

Cefazolina – Não tem padronização para enterobactérias no EUCAST

Cefalotina – Não consta na listagem do EUCAST para enterobactérias

Tigeciclina – Não consta no M100-S22 do CLSI – Consta no EUCAST para DD

• Enterobactérias, estafilococos, enterococos, estreptococos

Colistina – Não consta para DD no EUCAST – Consta no M100-S22

• Pseudomonas aeruginosa DD • Acinetobacter sp. MIC

• Outros BGN NF MIC

Cefalotina – Não consta na listagem do EUCAST para enterobactérias

68

Page 69: Micro Biologia 4

CFs de 3ª e 4ªG e Aztreonam 69

Fármaco CLSI 2012 EUCAST 2012

S I R S I R

Cefepime ≥ 18 15-17 ≤ 14 ≥ 24 - < 21

Cefotaxima ≥ 26 23-25 ≤ 22 ≥ 20 - < 17

Ceftizoxima ≥ 25 22-24 ≤ 21 - - -

Ceftriaxona ≥ 23 20-22 ≤ 19 ≥ 23 - < 20

Ceftazidima ≥ 21 18-20 ≤ 17 ≥ 22 - < 19

Aztreonam ≥ 21 18-20 ≤ 17 ≥ 27 - < 24

c

Page 70: Micro Biologia 4

70

Fármaco CLSI 2012 EUCAST 2012

S I R S I R

Imipenem ≥ 23 20-22 ≤ 19 ≥ 22 - < 16

Meropenem ≥ 23 20-22 ≤ 19 ≥ 22 - < 16

Ertapenem ≥ 22 19-21 ≤ 18 ≥ 25 - < 22

Doripenem ≥ 23 20-22 ≤ 19 ≥ 24 - < 18

Cefoxitina 30 µg ≥ 18 15-17 ≤ 14 ≥ 19 - < 19

Carbapenems e CFs de 2ªG

Page 71: Micro Biologia 4

71

Fármaco CLSI 2012 EUCAST 2012

S I R S I R

Enterobacterias

Tigeciclina - - - ≥ 18 - < 15

Acinetobacter

Polimixina B ≤ 2 - > 4 - - -

Colistina ≤ 2 - > 4 ≤ 2 > 2

Page 72: Micro Biologia 4

72

NT 01/2010 ANVISA

Impacto real causado pela NT e avaliação crítica dos dados fornecidos

Page 73: Micro Biologia 4

73

http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/ih/pdf/nota_tecnica2_IH.pdf

Page 74: Micro Biologia 4

74

Page 75: Micro Biologia 4

75

Page 76: Micro Biologia 4

76

Page 77: Micro Biologia 4

77

Fármaco NT 01/2010 CLSI 2012

S I R S I R

Imipenem ≥ 23 20-22 ≤ 19 ≥ 23 20-22 ≤ 19

Meropenem ≥ 23 20-22 ≤ 19 ≥ 23 22-20 ≤ 19

Ertapenem ≥ 25 22-24 ≤ 21 ≥ 22 19-21 ≤ 18

Doripenem - - - ≥ 23 20-22 ≤ 19

Carbapenems DD

Page 78: Micro Biologia 4

78

Fármaco NT 01/2010 CLSI 2012

S I R S I R

Imipenem ≤ 1 2 ≥ 4 ≤ 1 2 ≥ 4

Meropenem ≤ 1 2 ≥ 4 ≤ 1 2 ≥ 4

Ertapenem ≤ 0,5 1 ≥ 2 ≤ 0,5 1 ≥ 2

Doripenem - - - ≤ 1 2 ≥ 4

Carbapenems MIC

Page 79: Micro Biologia 4

CFs, Polimixinas e Tigeciclina DD 79

Fármaco NT 01/2010 CLSI 2012

S I R S I R

Cefepime 30 µg ≥ 24 21-23 ≤ 20 ≥ 18 15-17 ≤ 14

Ceftazidima 30 µg EUCAST MIC ≥ 21 18-20 ≤ 17

Aztreonam 30 µg ≥ 27 24-26 ≤ 23 ≥ 21 18-20 ≤ 17

Colistina ou

Polimixina B

- - - - - -

Tigeciclina 15 µg ≥ 18 15-17 ≤ 14 - - -

Page 80: Micro Biologia 4

80

Fármaco NT 01/2010 CLSI 2012

S I R S I R

Cefepime 30 µg ≤ 1 2-4 ≥ 8 ≤ 8 16 ≥ 32

Ceftazidima 30 µg ≤ 1 2-4 ≥ 8 ≤ 4 8 ≥ 16

Aztreonam 30 µg ≤ 1 2-4 ≥ 8 ≤ 4 8 ≥ 16

Colistina ou

Polimixina B

≤ 2 - ≥ 4 - - -

Tigeciclina 15 µg ≤ 1 2 ≥ 4 - - -

CFs, Polimixinas e Tigeciclina MIC

Page 81: Micro Biologia 4

Tigeciclina 81

Norma técnica não especifica DD somente para E. coli conforme EUCAST (abaixo)

NT nº/2010

Documento versão 2.0 EUCAST

Page 82: Micro Biologia 4

NT 01/2012

Confusa

Deve ser substituída por padronização e validação de testes no laboratório

Devemos aguardar comitê brasileiro

82

Page 83: Micro Biologia 4

83

Comitê Brasileiro foi formado

– Foz do Iguaçú

• CBM – SBM

– SBI

– SBPC

– SBAC

Trabalho longo, árduo, complexo

Exige tempo e dedicação

Comitê Brasileiro

Page 84: Micro Biologia 4

84

Mas e até lá,

a quem seguir afinal?

Page 85: Micro Biologia 4

Seguir a quem, afinal?

Seguir CLSI ou EUCAST é por si um grande passo Realizar SEMPRE os controles internos e externos de

qualidade Validar técnicas e insumos Lembrar que CLSI e EUCAST são parecidos, porém

diferentes Observar o que pode ser diferente:

– Conteúdo dos discos – Pontos de corte – Adicionais ao MHA – Regras de interpretação

O que importa é um antibiograma PADRONIZADO e com QUALIDADE

85

Page 86: Micro Biologia 4

Discussões Finais Slides 80 a 89: Gentileza do prof. Dr. Paul Scherkenberger

Loyola Medical Center Maywood, Illinois, USA

86

Page 87: Micro Biologia 4

87

CFO

CTT

CTX-CLA

FEP

1

2

3

4

5 6

7

CRO MEM

CAZ-CLA

11

12

10

9

8

ERT

CAZ

CTX

IMP

ATM

Phenotypic Detection of -Lactamase Resistance in Gram-Negative Bacilli: Testing and Interpretation Guide (Rev. 3-19-11) Paul C. Schreckenberger, Ph.D., Violeta Rekasius, MT(ASCP)

Page 88: Micro Biologia 4

88

Caso #1

Enterobacter cloacae

Page 89: Micro Biologia 4

89

Caso #1

Page 90: Micro Biologia 4

90

Caso #2

Klebsiella pneumoniae

Page 91: Micro Biologia 4

91

Teste

Teste

Controle (-) Controle (-)

Caso #2

Page 92: Micro Biologia 4

92

Caso #3

Escherichia coli

Page 93: Micro Biologia 4

93

Caso #4

Klebsiella oxytoca

Page 94: Micro Biologia 4

94

Caso #5

Providencia stuartii

Page 95: Micro Biologia 4

95

Caso #5

Page 96: Micro Biologia 4

96

Caso #6

Enterobacter cloacae

Page 97: Micro Biologia 4

Conclusões após 12 discos

Sem padronização não há antibiograma Sem antibiograma não há resultados suspeitos de certos

mecanismos de resistência Sem suspeitarmos, não há porquê realizarmos testes de

indução Sem testes de indução não há detecção fenotípica Sem detecção fenotípica não há demonstração in vitro do

mecanismo de resistência Sem essa demonstração do mecanismo de resistência,

não há resultado completo Sem resultado completo, tudo parece ser a mesma coisa! Portanto, RECOMENDA-SE a realização dos testes

fenotípicos

97

Page 98: Micro Biologia 4

Agradecimentos

Dr. Paul Schreckenberger

Equipe Imersão

Equipe Laboratório Saldanha

98

Page 99: Micro Biologia 4

99

Page 100: Micro Biologia 4

MUITO OBRIGADO! Fico à disposição para perguntas.

100

Page 101: Micro Biologia 4

MUITO OBRIGADO!

Prof. Caio R. Salvino E-mail: [email protected]

MSN: [email protected]

Skype: caio_salvino

Twitter: caio_salvino

Facebook: Caio Roberto Salvino

Linked In: Caio Roberto Salvino

101

CRS 2013