42
MIEEC Supervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos 2006/2007 Microgeração e Microredes J. A. Peças Lopes

Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microgeração e Microredes

J. A. Peças Lopes

Page 2: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Introdução• Caracterização da Situação

– Aumento da procura de electricidade– Preocupações com a segurança de abastecimento – Preocupações ambientais (Variações climáticas,

preservação da natureza, poluição)– Aumento da sustentabilidade– Dificuldades crescentes na construção de infraestruturas de

transporte e distribuição

– Diversificação das fontes de energia– Aumento da exploração das energias renováveis– Aumento da eficiência no uso da electricidade

ProduçãoDistribuída

Page 3: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

A Vision of the future

Source: “Smart Grids – Vision and Strategy for Europe’s Electricity Networks of the Future”

Page 4: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

O conceito de Produção Distribuída• A Produção Distribuída é um factor chave para o aumento

da componente renovável no sistema eléctrico.

Page 5: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Introdução

• Microgeração

• Microredes (BT)– Operadas quer em rede interligada quer em rede isolada– Microgeradores:

• PV• FuelCells• Microturbinas• Microaerogeradores• MicroCHP

Page 6: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microturbinas• Microturbine of 80 kW

In general the microturbine is

connected to the grid through an

electronic converter.

1,5 kHz to 4kHz

(single shaft)

Page 7: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Solar Fotovoltaico (PV)

I

ISC

Imax

M N

O

A

P

SVVmax VOC

1/Ropt

1/R

Page 8: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Micro turbinas eólicas• Vertical axis micro-wind turbines

Page 9: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Fuel-Cells• Diferentes Tipos (PEM, SOFC, Alkaline, PAC…)

Page 10: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Armazenamento de energia - flywheels

Page 11: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Um novo conceito

MV LVDMSDMS

MGCCMGCC

DCAC

PV

MC

LC

MCAC

DC

LC

Storage

LC

~ CHPMC

Micro Turbine

MC

Fuel CellMCAC

DC

LCACDC

~

FlywheelMCAC

DC

O interface das micro-fontes coma rede é feito através de inversores.Não há inércias!!

Page 12: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

O conceito de Microrede• Um sistema de BT com pequenas unidade de geração, de

característica modular, produzindo electricidade e calor a cargas locais

• Uma infraestrutura de comunicação• Uma estrutura de controlo

Modos de operação:

• Rede interligada

• Modo de EmergenciaMV

LV

MGCCMC

LC

Fuel CellMC

PV

MC

MC

LCLC

LC

MC

LC

ACDC

ACDC

ACDC

ACDC

Microturbine

Wind Generator

MC StorageACDC

Microturbine

PV

ACDC

MC

Page 13: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Benefícios da económicos da Microgeração

LV Distribution

MV Distribution

HV Distribution

Transmission

Central Generation

ProduçãoDistribuída

~ 2 - 5 c€/kWh

~ 3 - 9 c€/kWh

~10 - 15 c€/kWh

~3 – 6 c€/kWh

Numa perspectiva de « preço »

Microgeração

Page 14: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)• Conceito e arquitectura de micro-rede

MV LVDMSDMS

M GCCM GCC

D CAC

PV

M C

LC

M CA C

D C

LC

Storage

LC

~ CHPM C

Micro Turbine

M C

Fuel CellM CA C

D C

LCA CD C

~

FlywheelM CA C

D C

• Gestão e controlo;

• Protecções;

• Comunicações.

• 20% de penetração de µG -> redução de perdas de pelo menos 220 GWh.

• Emissões de CO2 anualmente evitadasde cerca de 80 kT.

Page 15: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Arquitectura de controlo de MicroRedes

Comunicação através de:• PLC• wireless

Page 16: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Fluxo de informação na Microrede

Page 17: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Funções de controlo na Microrede– MGCC:

• Optimiza a operação da Microrede considerando: – Ofertas das micro-fontes e cargas– Preços de mercado– Restrições de segurança da rede– Previsões de consumo e produção local

• Utilizando as rotinas de optimização, o MGCC envia aosLCs:

– Set-points para a produção– Set-points para cargas e deslastre de cargas

– LCs• Controlam localmente a produção e modos de operação,

nível de armazenamento, gestão das cargas e enviam ofertas ao MGCC.

Page 18: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Monitorização das condições de operação da Microrede• Definição da estratégia de alimentação da Microrede

MGCC

Page 19: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Funcionamento em rede isolada (situação de emergência):– Intencional ou forçada (por acções de manutenção na MT)

• Seguimento da carga (Load following)– Reposição de serviço (Black start)

• Reduzir tempos de interrupção, conferir autonomia àmicrorede.

• Problemas:– A microrede não tem, em geral, máquinas síncronas

– Dificuldade do controlo de frequência

Page 20: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Estudos de avaliação da possibilidade de funcionamento em rede isolada exigem:– Definir estratégias de operação para controlo de frequência– Modelizar inversores e seus sistemas de controlo– Modelizar os microgeradores– Modelizar os dispositivos de armazenamento de energia

Page 21: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)• Exemplo: Modelo de uma Microturbina

Page 22: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)• Estratégias de controlo das microfontes (inversor):

– Controlo PQ • O inversor e a fonte são controlados de forma a assegurar

a entrega de um valor de P e Q (definido por set pointenviado pelo MGCC). Não existe resposta autónoma a variações de frequência, mas pode responder a um controlo secundário.

– Voltage Source Inverter (VSI) control – Controlo proporcional (estatismo) sobre tensão e frequência

• Exige um dispositivo de armazenamento no link DC.

• O VSI responde ao controlo primário e secundário de frequência

Page 23: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Controlo potência / frequência

Proportional component

Componente de controlo integral

Page 24: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

+-50 Hz

Inverter Frequency

Ki/sf0

f0

f0’

f0’’

P P’

Ajustar a potência de saídamudando a idle frequency f0, f0’,…

50 Hz

Controlo secundário,ou integral

Page 25: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)

• Controlo de tensão proporcional, mudando a potência reactivaproduzida

Page 26: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)• Modos de controlo para operação em rede isolada

– É necessário um dispositivo com capacidade para equilibrar carga / geração nos momentos subsequentes a transitórios de forma a manter a tensão e frequência na rede.

– Combinando os modos de controlo dos inversores, são possíveis duas estratégias:

• Operação em Single Master• Operação em Multi Master

Page 27: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)• Operação em Single Master:

Page 28: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)• Operação Multi Master:

Page 29: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)• A potência de saída de um dispositivo de

armazenamento de energia deve ser proporc. a Δf.

Corrige desvios de frequênciapermanentesdurantefuncionamento emrede isolada

Page 30: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroRedes (Microgrids)• Sobre-intensidades nos Inversores:

– Sobrecargas transitórias• Ligação de grande volume de cargas.• Desiquilibrio elevado entre carga e geração na sequência

da passagem a rede isolada. – Curto-circuitos

– Os dispositivos de electrónica de potência dos inversores têm uma reduzida capacidade de sobrecarga, requerendo uma selecção criteriosa.

Page 31: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microredes – Testes de Operação

• Urban LV Test System20 kV

0.4 kV

20/0.4 kV, 50 Hz, 400 kVAuk=4%, rk=1%, Dyn11

3+N

Other lines

Split shaft microturbine

Appartment building

Single residential consumer

Photovoltaics

Fuel CellAppartment

building

Single commercial comsumer

Single shaft microturbine

Storage

Single residential consumer

Perturbação:

Rede na rede de MT seguida do isolamento da microrede e “load following”

Page 32: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microredes – Testes de Operação

• Rural LV Test System

Perturbação:Rede na rede de MT seguida do isolamento da microrede e “load following”

Page 33: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microredes – Testes de Operação – Rede Urbana

• A MG está a importar 29.7+j2.3 kVA (40% da carga) da rede de MT• Curto-circuito na rede de MT em t = 10 s seguido de isolamento em 100 ms

– Frequência da MG e potência activa do VSI

0 20 40 60 80 100 120 140 16049.2

49.4

49.6

49.8

50

50.2Fr

eque

ncy

(Hz)

0 20 40 60 80 100 120 140 160-20

-10

0

10

20

30

Time (s)

VSI A

ctiv

e Po

wer

(kw

)

Page 34: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microredes – Testes de Operação – Rede Urbana

• Potência activa em duas microfontes seleccionadas paracontrolo potência / frequência

0 20 40 60 80 100 120 140 1600

5

10

15

20

25

30

Time (s)

Act

ive

Pow

er (k

W)

SSMT

SOFC

Page 35: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microredes – Testes de Operação – Rede Urbana

• Detalhes da tensão e corrente aos terminais do VSI durante e após defeito

9.9 10 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5-400

-200

0

200

400Vo

ltage

(V)

9.9 10 10.1 10.2 10.3 10.4 10.5-600

-400

-200

0

200

400

600

Time (s)

Cur

rent

(A)

Page 36: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microredes – Testes de Operação – Rede Rural

• A microrede está a importar da rede MT 38.4+j1.7 kVA (55% da carga)• Curto-circuito na rede de MT em t = 10 s seguido de isolamento em 100 ms

– Frequência da MG e potência activa do VSI

0 20 40 60 80 100 12049.5

49.6

49.7

49.8

49.9

50

50.1

50.2Fr

eque

ncy

(Hz)

0 20 40 60 80 100 120-10

0

10

20

30

Time (s)

VSI A

ctiv

e Po

wer

(kW

)

Page 37: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

Microredes – Testes de Operação – Rede Rural

• Impacto do deslastre de cargas

0 5 10 15 20 2548.8

49

49.2

49.4

49.6

49.8

50

50.2

Time (s)

Freq

uenc

y (H

z)

with load shedding

without load shedding

Page 38: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroGrid Black Start• Microfontes com capacidade de arranque autónomo:

– Arrancar autonomamente com a geração– Alimentar cargas locais e controladores

• A microrede tem capacidade de:– Comunicação bidirecional entre MGCC e LC– Desligação das cargas após o colapso local da

rede– Armazenamento de informação sobre o status de

geração e consumo– Separação da rede BT da rede MT– Assegurar a criação de neutro na rede MT

(transformador MT/BT desligado).

Page 39: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroGrids Black Start• Black Start é uma sequência de eventos estudada

antecipadamente e embebida no software do MGCC• Os problemas / sequência são os seguintes:

– Construir a rede de BT– Ligar os microgeradores– Controlar a tensão– Controlar a frequência– Ligar cargas controláveis– Mudanças nos modos / estratégia de controlo– Sincronização com a rede MT

Page 40: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroGrid Black Start

SOFC synchronization

SSMT synchronizationDT energization

SOFCSSMTSTORAGE

Page 41: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroGrid Black Start

SOFC synchronization

SSMT synchronization

Page 42: Microgeração e Microredesjpl/textos/Microger.pdf · • Estratégias de controlo das microfontes (inversor): Po–CloQ rtno • O inversor e a fonte são controlados de forma a

MIEECSupervisão e Controlo de Sistemas Eléctricos

2006/2007

MicroGrid Black Start

• Sincronização com a rede MT

Changing the control mode

Synchronization withthe MV network