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Microsoft Business Intelligence Guia de Avaliação da Solução Copyright © 2008 Solver. Todos os direitos reservados.

Microsoft BI Stack - Software Evaluation Guide-BRZ

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Microsoft Business Intelligence

Guia de Avaliação

da Solução

Copyright © 2008 Solver. Todos os direitos reservados.

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 2

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Conteúdo

Sobre Este Guia ........................................................................................................................................ 4

NOTA IMPORTANTE : Atualização do Roadmap do Microsoft Office PerformancePoint Server ............ 5

Agradecimentos ....................................................................................................................................... 7

Capítulo 1 – Visão Geral da Solução de Business Intelligence Microsoft .................................................. 8

Resumo dos Principais Componentes de Business Intelligence da Microsoft .................................... 10

Visão geral da indústria de BI ............................................................................................................. 11

Arquitetura de BI – Como Tudo Se Encaixa ....................................................................................... 12

Diferenciação entre a Microsoft e outros Fornecedores de BI ......................................................... 13

Quando você deve considerar o uso da Solução de BI Microsoft? .................................................... 16

Quando você NÃO deve considerar o uso da Solução de BI Microsoft? ........................................... 17

A Solução de BI Microsoft vai satisfazer minhas necessidades? ........................................................ 18

Compromisso da Microsoft com BI .................................................................................................... 19

Processo de avaliação recomendado ................................................................................................. 20

Capítulo 2 – Análise das Necessidades ................................................................................................... 21

Geral ................................................................................................................................................... 21

A – Seus Objetivos e Critérios de Sucesso para uma possível implementação ................................. 21

B – Processo ....................................................................................................................................... 22

C – Medidas ........................................................................................................................................ 22

D – Coleta de dados, Relatórios e Monitoramento ........................................................................... 22

E – Usuários, Função e Responsabilidades ......................................................................................... 23

F – Fontes de Dados, Integração, Data Warehousing ........................................................................ 23

G – Logística de Projeto para uma possível implementação ............................................................. 24

H – Monitoramento e Analítica .......................................................................................................... 24

Capítulo 3 – Transformando Necessidades em Requisitos ..................................................................... 25

Documento de Requisitos de Negócios ............................................................................................. 25

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Avaliando o PerformancePoint Server ............................................................................................... 26

Estendendo o PPS com soluções de ISV e personalizações ............................................................... 28

O Valor das Soluções Verticais ........................................................................................................... 29

Capítulo 4 – Melhorando Processos para Ganhar Eficiência .................................................................. 30

Capítulo 5 – Construindo um Piloto para Garantir a Adequação ............................................................ 31

Abordagem de Re-produção .............................................................................................................. 31

Abordagem de nova solução .............................................................................................................. 31

Preparando-se para a POC ................................................................................................................. 32

O que esperar quando você visualiza a POC ...................................................................................... 34

Capítulo 6 – Planejando o Projeto de BI Microsoft: O que é preciso para alcançar com sucesso a linha

de chegada? ............................................................................................................................................ 35

Planejando uma implementação de BI bem-sucedida ....................................................................... 35

Apêndice 1: Integrando Métrica e Analítica para o Gerenciamento do ................................................ 43

Desempenho .......................................................................................................................................... 43

Apêndice 2: “Uma Versão da Verdade” Em Toda A Empresa ................................................................ 46

Apêndice 3: Modelo de Relatório de Status de Consultor Semanal ...................................................... 49

Apêndice 4: Modelo de Resumo Semanal ............................................................................................. 50

Apêndice 5: Modelo de Resumo Semanal ............................................................................................. 51

Apêndice 6: Complementos de Terceiros .............................................................................................. 52

Apêndice 7: Exemplos de KPIs e Métrica por Função ............................................................................ 53

Apêndice 8: Recursos para Pesquisa ...................................................................................................... 61

Apêndice 9: Exemplos de Capturas de Tela do Microsoft Office ........................................................... 63

PerformancePoint Server – Monitoramento ......................................................................................... 63

Exemplos de Capturas de Tela do Microsoft Office PerformancePoint .................................................. 67

Server - Planejamento ............................................................................................................................ 67

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 4

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Sobre Este Guia

Parabéns! Se você está lendo este guia, provavelmente já iniciou a jornada que vai melhorar o

gerenciamento do desempenho de negócios em sua organização. Existem hoje muitas soluções

boas de software de Business Intelligence (BI) no mercado que podem automatizar e dinamizar

as atividades que você deseja melhorar. Porém, há inúmeros recursos e plataformas para

escolher, portanto queremos ajudá-lo por meio deste guia abrangente que foi compilado por

vários especialistas com mais de 50 anos de experiência coletiva na pilha de produtos de BI da

Microsoft.

Se sua organização utiliza como padrão, planeja usar como padrão ou implantar uma solução baseada

na Microsoft, você deve avaliar a plataforma de BI do Microsoft SQL Server e a solução de business intelligence do Office PerformancePoint Server 2007.

Este guia vai orientá-lo no processo de avaliação do pacote de BI da Microsoft, com um enfoque nas

ferramentas front-end como painéis, scorecards, relatórios ad hoc, relatórios financeiros, orçamento,

previsão e mineração de dados.

Finalmente, este guia se destina ao público corporativo e, em todos os capítulos, nosso objetivo foi

manter tanto a estrutura quanto o conteúdo em um nível de fácil compreensão para o leitor não

técnico. Boa sorte!

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NOTA IMPORTANTE *: Atualização do Roadmap do Microsoft

Office PerformancePoint Server * Este documento foi produzido anteriormente da publicação oficial sobre o roadmap do Microsoft Office PerformancePoint Server. Por favor considere esta nota durante a leitura, compreensão e utilização deste guia, visto que ele menciona informações do roadmap antigo. Para maiores informações acesse: www.microsoft.com/bi. A estratégia de business intelligence (BI) da Microsoft é usar as ferramentas presentes no Microsoft Office SharePoint Server e Microsoft Office Excel — e a plataforma escalonável de business intelligence do Microsoft SQL Server — para fornecer BI a qualquer pessoa em qualquer organização. Esta estratégia permite que os clientes implantem soluções completas de BI usando investimentos já existentes nesses três produtos essenciais da Microsoft. Com base na opinião dos clientes, a Microsoft decidiu consolidar as capacidades analíticas, de painel e scorecard do Microsoft Office PerformancePoint Server no Office SharePoint Server Enterprise, agora chamado de PerformancePoint Services. Esta consolidação permitirá que você ofereça tais capacidades aos seus clientes por um custo total de propriedade mais baixo. Você pode ter a certeza de que o suporte aos clientes do módulo Planning continua sendo uma prioridade para a Microsoft. A partir da metade de 2009, a Microsoft irá lançar o Office PerformancePoint Server 2007 Service Pack 3 (SP3), que incluirá atualizações para o módulo Planning do produto atual; portanto, a Microsoft não fará outros investimentos em versões autônomas do Office PerformancePoint Server. Informações adicionais em http://www.microsoft.com/bi/products/announcement.aspx

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Agradecimentos

A elaboração deste guia foi possível graças ao empenho dos seguintes co-autores: Claire

Chen

Corey Barak

Eric Forgo

Johan Magnusson

Manish Bansal

Michael Applegate

Nils Rasmussen

Design e Layout da Capa: Amey Lai

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Capítulo 1 – Visão Geral da Solução de Business Intelligence Microsoft

As ferramentas modernas de business intelligence (BI) ajudam as organizações a gerenciar

melhor seu desempenho por meio da automatização do planejamento, orçamento,

relatório, monitoramento e análise. Com alta qualidade em implementação, treinamento e

suporte, a maioria das soluções de BI dos principais fornecedores atualmente oferece às

empresas oportunidades significativas de melhoria do desempenho. A Microsoft, a SAP, a

IBM e a Oracle são consideradas as “Big 4” na área de BI, e este guia o ajudará a avaliar o

pacote de produtos da Microsoft.

Ao comprar e implementar pacotes de BI, os gerentes normalmente procuram alcançar um ou

mais dos objetivos abaixo:

- Maior lucratividade

- Maior participação no mercado

- Mais rapidez no ciclo das contas a receber

- Maior produtividade e prestação de contas pelos funcionários

- Maior controle sobre os custos

- Processos mais rápidos e fáceis de orçamento e relatório financeiro

- Maior conformidade com normas

- Ligação de estratégias a táticas e iniciativas operacionais

- Medida de desempenho com o uso de Indicadores Chave de Desempenho

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Para entender como as tecnologias de BI da Microsoft evoluíram ao longo do tempo, veja o

diagrama a seguir:

Com base na noção de que o Microsoft Excel é a ferramenta de relatório mais popular do mundo,

poderíamos dizer que a primeira entrada da Microsoft na área de BI foi em 1985, quando lançou a

primeira versão do Excel. Mais tarde, em 1989, em colaboração com dois parceiros, a Microsoft

adicionou recursos de data warehousing com o lançamento do Microsoft SQL Server 1.0. Em 1999,

com o lançamento do SQL Server 7.0, a Microsoft incluiu um mecanismo OLAP conhecido agora

como SQL Server Analysis Services e a ferramenta de integração de dados, Data Transformation

Services (“DTS” e conhecido mais tarde como SQL Server Integration Services ou “SSIS”). Em 2000, a

primeira versão do avançado mecanismo de consulta e clustering que agora é conhecido como SQL

Server Data Mining foi incluída no lançamento do SQL Server 2000.

Em 2001 foi lançado o produto de portal da Web, o SharePoint Portal Server. Além de ter muitas

outras funções, o SharePoint se tornou um portal para que os usuários finais acessem várias

ferramentas de BI como os painéis e scorecards do PerformancePoint Server. Em 2004, a Microsoft

lançou a ferramenta de relatório SQL Server Reporting Services e a incluiu como um complemento

do SQL Server 2000. Em 2005, a Microsoft lançou o Business Scorecard Manager, e junto com a

aquisição de 2006 da ferramenta de análise, ProClarity, bem como o desenvolvimento de uma

ferramenta de planejamento baseada no Excel, a Microsoft integrou esses três produtos e em 2007

os lançou como um único pacote de BI chamado Microsoft Office PerformancePoint Server. Foi aí

que a Microsoft se destacou como o fornecedor que podia oferecer uma solução de BI completa,

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que cobria todas as necessidades de gerenciamento de desempenho de uma organização. Nos

próximos parágrafos, vamos discutir brevemente cada componente da pilha de BI da Microsoft.

Resumo dos Principais Componentes de Business Intelligence da Microsoft

Microsoft SQL Server – É a base de uma implantação de BI da Microsoft. Usando o SQL Server

Integration Services (SSIS), você estabelece a integração às suas fontes de dados (ERP, folha de pagamento, CRM, ponto de venda etc.) e faz o agendamento de atualizações automáticas no banco de dados do SQL Server. Ele se torna seu data warehouse, sobre o qual você construirá o restante da solução de BI.

Microsoft SQL Server Analysis Services (SSAS) – Assim como o SSIS, o SQL Server Analysis

Services vem incluído no SQL Server sem nenhum custo adicional. Essa é a ferramenta de OLAP

(Online Analytical Processing – Processamento Analítico Online) que permite ao usuário decompor,

investigar, fazer uma busca detalhada e analisar os dados de negócios com rapidez e facilidade. Os

cubos OLAP são construídos sobre o data warehouse do SQL Server.

Microsoft SQL Server Data Mining – Essa ferramenta também vem com o SQL Server. Ela consiste em um complemento do Excel como a interface de usuário e um conjunto potente de algoritmos personalizáveis que facilita a mineração de seus dados em clusters, padrões e tendências que ferramentas de análise comuns não perceberiam. É aí que os usuários encontram respostas para perguntas como: Quais produtos vendem melhor juntos (“basket analysis” – análise de cesta de compras)? Ou quais alunos provavelmente precisarão de ajuda para passar em determinadas aulas?

Microsoft SQL Server Reporting Services (SSRS) – Mais uma ferramenta incluída no SQL Server. O SSRS é uma ferramenta de relatório completa que oferece relatórios formatados com alguns dos melhores gráficos e medidores do mercado. Os relatórios podem ser implantados como um serviço de tempo de execução no portal de usuários do SharePoint, ou podem ser agendados e automaticamente distribuídos a qualquer número de usuários. Os relatórios vêm em diferentes formatos, mas a exportação no Excel é um dos mais populares.

Microsoft Office SharePoint Server (MOSS) – Esse portal da Web totalmente personalizável se

tornou um dos produtos de maior sucesso na história da Microsoft, devido à corrida das

organizações para encontrar um portal central onde possam compartilhar documentos e

implantar seus painéis, scorecards e relatórios de modo que o acesso dos usuários seja fácil e

seguro.

Usando o SharePoint como um único ponto de entrada, centenas e, em alguns casos, milhares de

usuários podem se mover facilmente entre módulos de orçamento, painéis, scorecards, consultas

de mineração de dados, módulos de relatório e análise sem perceber que estão acessando módulos

diferentes e sem ter que fazer login e logout em diversas aplicações.

Microsoft Office PerformancePoint Server (PPS) – Esse é o pacote básico de gerenciamento de

desempenho da Microsoft. Ele consiste em três módulos básicos que, juntos, satisfazem

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a necessidade da maioria das organizações no que diz respeito a ferramentas de BI para usuário

final. O módulo principal é chamado de Monitoramento e é completamente integrado ao portal

do SharePoint. Ele oferece painéis personalizáveis e interativos com scorecards e gráficos. O

segundo módulo é o de Análise e consiste essencialmente na ferramenta de análise e relatório

ad hoc ProClarity que a Microsoft adquiriu em 2006.

Ele também pode se integrar ao SharePoint para fornecer funcionalidades de análise avançadas

como “heat maps” (gráficos cujos valores são representados por cores) e árvores de decisão.

Finalmente, o terceiro módulo do PerformancePoint Server é chamado de Planejamento e

oferece um complemento do Excel para orçamento, previsão e consolidações.

Complementos Você deve achar que não há necessidade de usar ferramentas de terceiros para complementar a pilha abrangente de BI da Microsoft descrita acima. Pense nisso: a Microsoft tem mais de 100.000 parceiros em todo o mundo que estão constantemente buscando formas de agregar valor aos produtos da Microsoft. Isso resultou em uma variedade de soluções diferentes que podem ser vinculadas à pilha de BI da Microsoft. Muitas são exclusivas de indústrias específicas e outras simplesmente adicionam soluções que automatizam ou dinamizam processos específicos. Nós listamos vários complementos de terceiros no Apêndice 6, mas você também pode pesquisar na Internet se estiver procurando algo específico que nós não cobrimos neste guia.

Visão geral da indústria de BI

Com o lançamento do Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 (PPS) em outubro de

2007, a Microsoft pôde, pela primeira vez, oferecer uma solução de BI completa, desde o banco de

dados do SQL Server no back-end até o portal do SharePoint e os módulos de painéis, scorecards,

orçamento e relatório no front-end. Dessa forma, a Microsoft entrou para o clube exclusivo de

fornecedores de software para gerenciamento de desempenho de negócios que oferecem soluções

de business intelligence abrangentes e corporativas.

Os fornecedores de BI sempre cobraram centenas de milhares de dólares por seus pacotes

completos de BI com bancos de dados e portais da Web. A Microsoft decidiu estabelecer para sua solução um preço muito mais baixo que a norma da indústria e, com isso, mudou o cenário competitivo.

Após o lançamento do PerformancePoint Server pela Microsoft, ocorreram consolidações

significativas na indústria de BI em 2006 e 2007. Essencialmente, todas as principais soluções foram

adquiridas por grandes concorrentes da Microsoft que queriam ter seus próprios pacotes de BI

abrangentes para poder competir com a Microsoft. A SAP adquiriu a Outlooksoft e a Business

Objects. A IBM adquiriu a Cognos, que já tinha adquirido a Adaytum, a Frango, a Applix e a Lex 2000.

A Oracle adquiriu a Hyperion, que já tinha feito outras aquisições nos anos anteriores. De repente,

uma área que tinha tantos concorrentes passou a consistir em quatro grandes fornecedores:

Microsoft, Oracle, IBM e SAP.

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Arquitetura de BI – Como Tudo Se Encaixa

Com o lançamento do pacote PPS de módulos de BI para usuário final, a Microsoft pôde finalmente ser considerada uma participante de fim-a-fim no exclusivo clube de fornecedores de software para gerenciamento de desempenho, que oferecem soluções de business intelligence abrangentes e corporativas.

Embora a Microsoft já oferecesse componentes importantes como banco de dados, mecanismo

OLAP, relatório operacional e planilha, mineração de dados e um portal da Web há anos, o

PerformancePoint Server preencheu as poucas lacunas que ainda existiam em torno dos painéis,

relatórios e análises ad hoc, orçamento e consolidações.

Como descrevemos anteriormente, o PerformancePoint Server (PPS) consiste em três módulos básicos:

- Monitoramento

- Análise

- Planejamento

Cada um desses módulos realiza várias tarefas, com base nas necessidades específicas da

organização, e cada um deles pode ser implementado de forma independente ou junto com os

outros.

A estratégia de BI da Microsoft insiste no tópico “BI para todos” e

Steve Ballmer, CEO da Microsoft, diz que “se as empresas quiserem um nível

mais alto de desempenho, terão que capacitar seus funcionários a tomar

decisões melhores. Estamos bastante entusiasmados com isso na Microsoft”.

- Microsoft

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Como os componentes da pilha de BI da Microsoft são posicionados um sobre o outro, vinculados por

meio de um modelo de segurança uniforme e um logon de usuário único, as empresas têm a oportunidade de melhorar a eficiência dos usuários e da equipe de TI que dá suporte à plataforma e às aplicações. A figura abaixo mostra como todas as peças se encaixam:

Como a maioria das organizações está bastante familiarizada com o portal do SharePoint, a

plataforma de BI do SQL Server e do Analysis Services, várias partes deste documento têm um

enfoque no pacote de BI front-end do PerformancePoint Server.

Diferenciação entre a Microsoft e outros Fornecedores de BI

O Microsoft Office PerformancePoint Server 2007 (PPS) é um dos primeiros pacotes de Business Intelligence (BI) totalmente integrado e abrangente a ser vendido pela mesma empresa que fornece as plataformas de portal e banco de dados necessárias. Isso proporcionou à Microsoft uma oportunidade única de fornecer uma solução de BI em que a transparência e a integração entre as ferramentas front-end e a plataforma back-end poderiam ser parte do design inerente.

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Todos os fornecedores de software oferecem benefícios exclusivos em suas tecnologias. Abaixo

estão alguns dos principais benefícios e diferenciadores oferecidos pela solução de BI da Microsoft:

Diferenciador Benefício

Pilha de produtos inteira fornecida

pelo mesmo fabricante

- Simplicidade (economia de tempo/custo) ao

lidar com um único fornecedor para compras e

taxas de manutenção. - Garantia do fornecedor de que as versões do

banco de dados, do portal e do pacote de BI

funcionarão bem juntas.

Interface de usuário uniforme A conhecida interface de usuário da Microsoft e

seus princípios de design aplicados em todos os

módulos reduzem a curva de aprendizado dos

usuários.

Preço A Microsoft estabeleceu preços baixos para

seus produtos, a fim de incentivar os clientes a

estender as ferramentas de BI a grandes

números de profissionais da informação.

Logon único Com base no Active Directory, os usuários que

fizerem login no Windows estarão

automaticamente autenticados para os

módulos de BI da Microsoft e não precisarão de

IDs e senhas separadas. Assim o gerenciamento

se torna mais fácil, tanto para o departamento

de TI como para os próprios usuários.

Integração com o MS Office Atualmente, quase todos os profissionais da

informação são usuários freqüentes dos

produtos Microsoft Office. Os módulos de BI

para usuário final (PerformancePoint Server,

Data Mining e SQL Server Reporting Services)

são fortemente integrados ao Office. O

resultado é o aumento da produtividade e da

adoção por parte dos usuários.

Investimento em pesquisa e desenvolvimento A cada ano, a Microsoft investe mais dinheiro

na pesquisa e no desenvolvimento de seu banco

de dados, portal e pacote de BI que qualquer

outro fabricante. O resultado é um ciclo de

desenvolvimento contínuo com novas

funcionalidades extensivas em cada versão

lançada.

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Custo total de propriedade e ROI Devido a todos os outros itens listados nesta

tabela, a maioria das organizações verá que o

pacote de BI da Microsoft oferece um custo

total de propriedade mais baixo e um ROI

(Return on Investment – Retorno sobre o

Investimento) mais alto que seus concorrentes.

Desempenho e escalabilidade O desempenho e a escalabilidade são

prioridades para qualquer organização que

planeja implantar uma solução de BI. A

plataforma MS SQL Server tem sido

aperfeiçoada nesta área durante anos. Com o

SQL Server 2008, ela é considerada comparável

e em alguns casos mais rápida que seu principal

concorrente, o Oracle, e capaz de escalar para

lidar de forma eficiente com volumes de dados

extremamente grandes.

Comunidade de desenvolvedores de terceiros

grande e global

A Microsoft tem uma extensa comunidade de

parceiros que desenvolvem soluções para sua

plataforma. Para os clientes de BI isso

representa um fluxo contínuo de complementos

que eles podem comprar para cumprir

requisitos especiais como soluções específicas

para determinada indústria, integrações pré-

construídas, etc.

Canal vasto e global de parceiros Com mais de 100.000 parceiros em todo o

mundo, todas as principais cidades e regiões

têm um ou mais parceiros locais da Microsoft.

Isso possibilita taxas de consultoria competitivas

e muitas opções para os clientes.

Talento disponível Como a plataforma de banco de dados da

Microsoft é o sistema mais vendido no mundo,

os clientes podem encontrar números maiores e

mais acessíveis de talento (funcionários pré-

treinados) do que os concorrentes podem

oferecer.

Integração com os sistemas de origem A SSIS, ferramenta de integração que vem com

o banco de dados SQL Server, evoluiu e se

fortaleceu durante quase uma década, e agora

é considerada muito potente, além de conter

uma funcionalidade extensiva na área de ETL

(extraction, data transformation and loading –

extração, transformação e carga de dados), que

é uma peça fundamental em qualquer

implementação de BI. Isso garante aos possíveis

clientes que eles poderão automatizar seus

processos de ETL.

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Quando você deve considerar o uso da Solução de BI Microsoft?

Embora o mercado de BI esteja dominado por alguns grandes fabricantes, você pode simplificar

seu processo de seleção fazendo um auto-diagnóstico que o ajudará a filtrar as soluções mais

adequadas para sua organização. A seguir citamos alguns exemplos de diagnóstico que fazem da

pilha de BI da Microsoft uma excelente opção:

- Você usa atualmente ferramentas de BI de muitos fornecedores, e gostaria de ter uma

única plataforma integrada para aprender e gerenciar. - O licenciamento dos fornecedores de BI atuais é muito caro para implantar nas estações de

trabalho de todos os seus profissionais da informação.

- Você investiu nas tecnologias da Microsoft (como o Office, o SQL Server, o SharePoint) e

gostaria de potencializar esses investimentos com sua nova ferramenta de BI.

- Você teve uma experiência ruim com outros fornecedores de BI que foram adquiridos ou

saíram do mercado, e agora gostaria de investir em um parceiro de longo prazo.

- Você precisa de cubos OLAP e um data warehouse flexível, escalonável e com licença de baixo

custo, e é importante que você possa encontrar, com facilidade, funcionários ou parceiros

com o talento necessário.

- Você Implementou ou planeja implementar o SharePoint como seu portal de intranet, e seria

interessante que os usuários finais e o TI também tivessem as ferramentas de BI disponíveis

através do SharePoint.

- Você precisa de uma ferramenta de mineração de dados (para análise profunda de

relacionamentos, padrões e tendências em suas transações, e quer que essa ferramenta

seja fácil de usar e integrada ao restante da pilha de BI.

- Há um desejo de criar uma cultura de painel amplamente difundida na organização para

melhorar o gerenciamento do desempenho, e é importante que o custo por usuário seja

baixo para manter o investimento em um nível reduzido mesmo que os painéis sejam

acessados por centenas ou até milhares de usuários.

- Sua organização está implementando uma metodologia de Scorecard para acompanhar o

desempenho e compará-lo às metas, além de dar suporte a estratégias e táticas. Você quer

que a nova tecnologia de scorecard seja uma parte inerente de um pacote de BI completo,

sem logins separados, aparência distinta ou uma interface diferente da dos outros módulos

de BI.

- Você precisa de um gerador de relatório transacional sólido que possa consultar qualquer

coisa, desde fontes de dados dinâmicas até o data warehouse ou cubos OLAP, e ele deve ter

suporte no mercado, bons gráficos e fácil integração ao Excel, além de poder ser acessado

de forma independente, dentro de um portal ou através da distribuição de relatórios

automatizada.

- Você quer uma plataforma e um conjunto de ferramentas de BI que possam ser configurados

para satisfazer cada necessidade específica e, portanto quer se certificar de que há uma

comunidade de desenvolvimento ativa de terceiros que tenha o suporte de seu fornecedor.

- Você tem múltiplas ferramentas de orçamento em divisões diferentes e gostaria de uma única

ferramenta que pudesse integrar vários processos de planejamento nas diversas divisões.

- Seu processo de planejamento/orçamento é totalmente separado de seu processo de

relatório, monitoramento e analítica, ou você nem mesmo tem um processo de

monitoramento e analítica, mas agora gostaria de ter um processo de BI integrado.

- Atualmente você faz o orçamento no Excel, e quer continuar assim, mas está cansado de

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gerenciar cada pasta de trabalho e seus respectivos problemas de vinculação de célula e

segurança.

- Você acha que não tem uma documentação de backup apropriada e comentários de seus

gerentes de linha, e quer uma ferramenta de BI que não apenas gerencie o fluxo de trabalho

de orçamento e relatório, mas também possibilite o anexo do material de suporte.

- Você está procurando um sistema flexível que possa fazer muito mais além de

orçamento e consolidações.

Quando você NÃO deve considerar o uso da Solução de BI Microsoft?

Nem sempre uma grande ferramenta de BI será adequada. Quando você avalia a pilha de BI da

Microsoft, pode ter certos requisitos que vão eliminá-la de sua lista de fornecedores. Por

exemplo:

- Pequeno orçamento para implementação:

A menos que planeje fazer a implementação com recursos internos, você verá que uma

implementação de BI completa (por ter muitas funcionalidades e opções de implantação) leva

normalmente alguns meses. Em outras palavras, se você tem um orçamento de US$10.000

para a implementação, deve considerar outras soluções. - Organização de pequeno porte

Embora o custo de licenciamento e as respectivas taxas de manutenção anuais do SQL Server,

PerformancePoint e SharePoint sejam considerados baixos se comparados a soluções

concorrentes similares, a pilha completa de BI da Microsoft, em geral, é mais adequada para

organizações de grande e médio porte, que podem se beneficiar com todas as

funcionalidades e que têm o orçamento necessário para pagar pela implementação. É claro

que há situações em que ela pode ser feita a um custo baixo. Por exemplo, se o sistema de

origem for executado no SQL Server e tiver cubos OLAP pré-construídos e os usuários finais

estiverem felizes com o Excel como sua ferramenta de front-end, não haverá nenhum custo

adicional pelas licenças da Microsoft (o suplemento do Excel para o Analysis Services é

gratuito) e a implementação (estabelecimento dos relatórios do Excel sobre os cubos pré-

construídos) pode ocorrer poucos dias. - Utilize uma plataforma de banco de dados que não seja o Microsoft SQL Server

Se sua organização tiver uma diretiva de banco de dados que não aceite o uso do

Microsoft SQL Server, é um sinal claro de que você não deve gastar seu tempo avaliando o

pacote de BI da Microsoft, já que ele requer a plataforma Microsoft SQL Server subjacente. - Necessidades básicas de BI

Se sua organização tiver necessidades de orçamento muito básicas, provavelmente será

melhor usar o Excel padrão até que seus requisitos se tornem mais complexos. Da mesma

forma, se suas necessidades de relatório já estiverem plenamente satisfeitas, com seu

gerador de relatórios dos sistemas ERP, por exemplo, e você não precisar de uma ferramenta

mais forte para análise ou painéis, deixe um pacote de BI completo como o

PerformancePoint para depois, quando as necessidades de sua organização estiverem mais

avançadas. É claro que, se você tiver uma estratégia de BI de longo prazo, pode fazer uma

implementação em fases, implementando, por exemplo, um data mart primeiro, depois

alguns painéis simples, em seguida scorecards e mineração de dados, e por fim orçamento e

previsão quando chegar a hora certa.

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A Solução de BI Microsoft vai satisfazer minhas necessidades?

Até agora oferecemos a você uma visão geral de alto nível da pilha de BI da Microsoft e seus

componentes básicos, e demos algumas idéias sobre quando você deve ou não considerá-la como

uma solução viável para sua organização. No próximo capítulo vamos fornecer uma ferramenta de

análise de necessidades, mas antes disso vamos posicionar a oferta da Microsoft em relação às

necessidades de sua organização:

Exemplo de arquitetura baseada na pilha completa de BI da Microsoft:

Como preparação para sua análise de necessidades, pode ser muito útil analisar a condição que

define o que significa para você uma implementação bem-sucedida. Por exemplo:

1) Melhor Desempenho nos Negócios:

O resultado geral da implementação é o melhor funcionamento dos negócios. Isso pode

incluir uma melhor tomada de decisões, economias no software de BI e na manutenção e

processos organizacionais aperfeiçoados. 2) Usuários Satisfeitos:

Fácil de utilizar e automatizada, de forma que seja popular entre os usuários e o trabalho

redundante (como a entrada de dados duplicada ou a reconciliação de dados manual) seja

eliminado.

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3) Funcionários e Gerentes Capacitados:

Melhor processo de planejamento, controle e suporte a decisões.

4) Uso sustentável:

Lide com as alterações nos requisitos de negócios.

5) Escalonável:

Lide com o crescimento nas dimensões e no volume de dados.

6) Segurança:

Os dados e o modelo são protegidos contra usuários não autorizados e perda de dados.

7) Precisão:

O sistema fornece análises e relatórios precisos e confiáveis que têm recursos de controle

para garantir sua confiabilidade.

8) Atualização oportuna:

Os dados são atualizados na hora certa para que os relatórios e as análises contenham

sempre os dados mais relevantes.

9) Comunidade Sólida e Sustentável de Fornecedores e Parceiros:

Pesquisa e desenvolvimento contínuos, várias opções de treinamento e suporte etc.

Quando você tiver examinado a lista acima para identificar os parâmetros que pode usar para definir o que significam para sua organização uma seleção de software e uma implementação bem-sucedidas, poderá então passar à análise detalhada de necessidades no próximo capítulo, que o ajudará a identificar a funcionalidade que deve buscar no PerformancePoint Server e no restante da pilha de BI da Microsoft.

Compromisso da Microsoft com BI

Como discutimos anteriormente, na primeira década do século XXI temos visto um grande

número de fusões e aquisições na indústria de software de BI. Os sistemas adquiridos foram

renomeados e integrados (em vários graus) aos pacotes de BI dos respectivos fabricantes.

Desde o início da década, a Microsoft vem investindo cada vez mais no fornecimento de

aplicações de BI. Um dos principais resultados foi o planejamento e o lançamento do pacote

MS PerformancePoint Server no outono de 2007, tornando a Microsoft bastante visível no

mapa global de fornecedores de BI. Em 2008, a empresa líder em análise de software, Gartner

Group, colocou a Microsoft no quadrante de líderes de seu “Quadrante Mágico” de

plataformas de BI. Esses fatores e o reconhecimento de que a Microsoft tem se posicionado

claramente como um fornecedor de BI de longo prazo fazem dessa empresa um forte

candidato para a maioria das organizações que procuram uma nova solução para melhorar o

desempenho de seus negócios.

Especulando que o processo de democratização do BI levará muitos anos de trabalho árduo, Steve Ballmer, CEO da Microsoft,

diz:“Antes que todo profissional do conhecimento que tenha uma

pergunta possa dizer: eu consegui encontrar as informações de que

precisava para responder essa pergunta sozinho, ainda temos muito

trabalho a fazer.”

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 20

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Processo de avaliação recomendado

Se sua organização planeja realizar um processo de avaliação meticuloso com vários fornecedores de

BI, recomendamos a seguir uma abordagem estruturada:

1. Entenda o que a pilha de BI da Microsoft oferece (veja o início deste capítulo) e faça o mesmo com cada fornecedor que planeja avaliar.

2. Certifique-se de que a plataforma de banco de dados da Microsoft (MS SQL Server) é

apropriada para a estratégia de TI de sua organização.

3. Analise as necessidades de BI de sua organização (veja o Capítulo 2).

4. Crie um documento de requisitos (veja o Capítulo 3) e encontre o melhor fornecedor de

acordo com ele.

5. Construa um modelo piloto (protótipo) para reduzir os riscos e melhorar a visibilidade (veja o

Capítulo 6).

6. Faça a seleção final do software e do parceiro para a implementação.

7. Planeje o projeto de implementação (veja o Capítulo 5).

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 21

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Capítulo 2 – Análise das Necessidades

Qualquer pessoa que esteja considerando a compra de uma solução de BI abrangente precisa fazer uma análise das futuras necessidades e dos pontos de preocupação atuais para se certificar de que a funcionalidade do software é apropriada. Neste capítulo nos concentramos no PerformancePoint Server (Saiba mais sobre as mudanças no roadmap do PerformancePoint e SharePoint), já que esse pacote cobre tudo ou pelo menos a maior parte do que uma empresa procura quando se trata de ferramentas de front-end de BI. A maioria das organizações já possui o SQL Server e isso também vale, cada vez mais, para o portal do SharePoint, portanto não falamos sobre essas duas ferramentas abaixo (acesse o site da Microsoft se precisar de mais informações). A seguir você encontrará um exemplo de um “Questionário do PPS”, que o ajudará a fazer as perguntas certas antes de escrever um BRD (Business Requirement Document – Documento de Requisitos de Negócios) e considerar uma implementação propriamente dita.

O propósito deste questionário é pré-qualificar os usuários de uma ferramenta como o

PerformancePoint Server.

Exemplo de Questionário do PPS:

Geral

Qual seria sua principal razão para implementar o MS Performance Point Server?

1. Orçamento, Planejamento, Previsão

2. Consolidações

3. Analítica

4. Monitoramento (painéis/scorecards)

5. Mais de um dos itens acima!

A – Seus Objetivos e Critérios de Sucesso para uma possível implementação

Fatores Críticos de Sucesso

Classifique a importância dos seguintes fatores de sucesso (Baixa/Média/Alta?)

Fator Crítico de Sucesso Classificação

1 As informações devem chegar na hora certa.

2 As informações devem ser integradas – ‘uma

única versão da verdade’

3 As informações devem estar disponíveis com mais

rapidez

4 As informações devem ser precisas.

5 O sistema deve ter suporte para consultas ad hoc.

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 22

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6 Os sistemas devem fornecer uma representação

gráfica.

das informações.

7 O sistema deve ter um desempenho razoável

(tempos de resposta).

Para cada uma das seções abaixo, descreva o processo atual e o processo desejado

(as Seções B-G cobrem apenas o módulo de Planejamento do PerformancePoint Server):

B – Processo

1. Quais são seus ciclos de PBFC (Planning, Budgeting, Forecasting and Consolidation – Planejamento, Orçamento, Previsão e Consolidação)?

2. Faça um acompanhamento detalhado de seus Processos de PBFC atuais (fluxo de dados).

3. Como funciona a planilha do Excel atualmente?

4. Quais são as dependências entre esses processos (se houver vários processos distintos que se

cruzam)?

5. Descreva o período de tempo dos ciclos (quando eles abre, fecham).

a. Descreva os processos dentro de um ciclo.

b. Com que freqüência eles ocorrem e quais são as iterações dentro de um ciclo?

c. Há outros processos de usuários internos ou externos para dar suporte?

6. Quais são seus pontos de preocupação atuais e as melhorias planejadas?

C – Medidas

1. Qual é a granularidade das medidas e como ela difere entre os tipos de PBFC (Dados Efetivos. Orçamento Ano corrente, ano seguinte)

2. Quais são as especificações (propriedades) de cada uma das medidas (isto é, o cliente tem

uma região, um vendedor etc.)?

3. Que dados são calculados e enviados de volta ao sistema de origem e quais servem apenas

para uso interno?

4. Como os dados são analisados?

5. Os dados são comparados entre diferentes iterações?

6. Examine as dimensões uma por uma.

7. Os novos clientes, tratamentos e tipos serão adicionados ao sistema?

D – Coleta de dados, Relatórios e Monitoramento

1. Como os dados são coletados em um ciclo de PBFC (isto é, planilha)?

2. Que pontos de dados são coletados?

3. Como os formulários são distribuídos?

4. Que dados são usados nos relatórios?

5. Como os relatórios são distribuídos?

6. Como funciona a planilha do Excel atualmente?

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 23

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7. Você prefere todas as células de entrada em um formulário ou múltiplos formulários?

8. Como a reconciliação é feita atualmente?

9. Você está “propagando” os formulários de orçamento?

E – Usuários, Função e Responsabilidades

1. Descreva o perfil do proprietário da ferramenta/processo e o número de usuários

(aqueles responsáveis pelo gerenciamento do processo de PBFC).

2. Há outras funções ou perfis de usuário envolvidos nos processos que não foram cobertos

acima?

3. Como o trabalho é dividido por função (entidade, receita, manutenção de hierarquia, fluxo

de trabalho, segurança)?

4. Qual é o processo de análise e aprovação durante um ciclo de PBFC?

5. Há uma hierarquia de análise e/ou aprovação? Se sim, como ela é?

6. Quem está especificamente envolvido no processo de análise e aprovação e o que eles

analisam e adicionam, especificamente?

7. Quem é responsável por fazer alterações no driver de negócios, nos formulários ou outras

alterações de PBFC e como elas são implementadas?

8. Como a segurança do sistema é solicitada, aprovada e concedida?

9. Qual a diferença entre as permissões dos usuários?

10. A permissão do usuário controla alguma outra dimensão além da Equipe?

F – Fontes de Dados, Integração, Data Warehousing

1. Descreva suas fontes de dados específicas.

2. Como os dados são obtidos (arquivo simples, etc.)?

3. Quais são os passos necessários para transformar os dados a fim de cumprir os requisitos de

análise/formulário/modelo – Faça um acompanhamento detalhado das especificações da

solicitação, recepção e uso dos dados (limpeza dos dados)?

4. Qual é o volume de dados usado a partir dos sistemas de origem?

5. Que volume de dados é enviado de volta aos sistemas de origem e processos downstream?

6. Descreva os requisitos do write-back de dados nos sistemas de origem.

7. Dados de múltiplas fontes precisam ser integrados?

8. Qual o histórico que você mantém (anos de dados) ou precisa usar na análise ou nos

relatórios?

9. Quais são suas fontes de dados mais críticas?

10. Quais são suas fontes de medida mais críticas (entidades, elementos de custo, marketing,

etc.)?

11. Em que nível de granularidade os dados estão disponíveis vs. o que é usado na modelagem e

nos relatórios?

12. Quais são seus requisitos de arquivamento e o que seu grupo arquiva?

13. Que auditoria de dados é realizada?

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G – Logística de Projeto para uma possível implementação

1. Quais são os riscos, as restrições e as dependências do projeto?

2. Quem são os principais contatos durante o processo e quais são suas funções?

3. Quais as principais linhas do tempo dentro da linha do tempo do projeto (requisitos de PBFC

do sistema de origem, disponibilidade das hierarquias finais)?

4. Como você tem acesso às fontes de dados?

5. Você usa o Active Directory?

6. Todos os colaboradores e aprovadores estão na rede?

7. Qual é a capacidade da rede interna?

8. Qual é a probabilidade de uso do servidor de terminal ou de outra ferramenta de acesso

remoto?

H – Monitoramento e Analítica

1. Que KPIs você gostaria de seguir na aplicação de Monitoramento?

2. Com que freqüência as KPIs precisam ser atualizadas?

3. Em que ambiente você quer trabalhar com sua aplicação de monitoramento? Em um

ambiente Web usando o SharePoint?

4. Você tem os KPIs já calculados hoje?

5. Você tem os algoritmos para calcular os KPIs?

6. Quantos KPIs você quer seguir?

7. Você quer que seus KPIs sejam exibidos em gráficos?

8. De que fontes você quer coletar dados para o cálculo de seus KPIs?

9. Você precisa do recurso de busca detalhada em sua aplicação de monitoramento?

10. Você já tem uma estrutura de hierarquia existente para todos os seus dados relevantes?

11. Quais são seus requisitos de relatório usando a aplicação analítica?

12. Você quer usar sua aplicação analítica para relatórios ou para análises rápidas?

13. Em que nível de detalhamento você quer fazer buscas?

14. Em que tipo de dado você quer fazer buscas detalhadas?

15. Você quer fazer buscas detalhadas em uma interface gráfica?

16. Quão importante é a funcionalidade de alterar facilmente a exibição com novas dimensões nos

eixos?

17. Você precisa trabalhar em ambiente Web com sua aplicação analítica?

18. Você quer fazer buscas detalhadas em seus dados a partir de uma planilha do Excel?

Com base nas respostas obtidas nas perguntas do Questionário sobre seu processo atual e seu

processo desejado, você estará pronto para dar o próximo passo, transformando as necessidades em requisitos!

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Capítulo 3 – Transformando Necessidades em Requisitos

Documento de Requisitos de Negócios

Quando todas as perguntas acima forem respondidas, você terá um conjunto do que chamamos de

‘necessidades brutas’. Transformar essas necessidades brutas em um Documento de Requisitos de

Negócios é uma tarefa crucial em qualquer projeto de implementação de sistemas. Na maioria dos

casos, esse documento é produzido depois que o software foi selecionado, pelo parceiro de

implementação do software. Contudo, achamos bastante útil produzir esse documento detalhado

antes do processo de seleção do fornecedor de software. Esse documento serve como uma forte

ferramenta no processo de seleção do fornecedor de software, já que os requisitos dos negócios e

do sistema passam a ser conhecidos com detalhes, e ele permite que você compare cada solução de

software com base em seus requisitos. Também é importante priorizar esses requisitos com base em

suas necessidades, como algo que você “deve ter” ou que “seria bom ter”.

Além de auxiliar no processo de seleção do software, esse documento serve como uma ferramenta

importante para controlar o escopo e manter o patrocinador do projeto, o gerente do projeto e os

membros da equipe do projeto na mesma página. Todos entendem os requisitos da mesma forma –

Os patrocinadores do projeto sabem exatamente o que será construído no sistema e os membros

da equipe do projeto sabem exatamente o que precisa ser construído no sistema para cumprir

requisitos de negócios específicos. A falta desse tipo de documento normalmente causa

discrepância no entendimento das metas do projeto e pode, no final das contas, provocar a falha do

projeto.

Considere as seguintes áreas a serem incluídas em um documento de requisitos de negócios, além de

outras que podem ser adequadas para sua organização:

1. Visão Geral Executiva

Esta seção deve fornecer um resumo de alto nível do estado atual da Organização e uma

breve descrição da Organização. Ela deve expressar a Visão do Projeto do ponto de vista

executivo. Isso demonstrará que o projeto tem adesão por parte da equipe de liderança

executiva e está alinhado com metas mais amplas da organização. Você também deve

discutir o Resultado Desejado que a equipe executiva espera desse projeto.

2. Escopo, Objetivos e Fatores Críticos de Sucesso

A equipe do projeto deve transformar as expectativas dos executivos em diversos itens

tangíveis que vão orientar o objetivo do projeto e a definição do escopo.

Com relação ao escopo e objetivo, a equipe deve definir os principais fatores que

demonstrarão o sucesso do projeto.

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3. Pressuposições, Restrições, Dependências e Riscos nos Requisitos

Esta seção deve listar várias pressuposições feitas durante a definição do escopo, como,

por exemplo, o suporte contínuo dos executivos, a disponibilidade dos recursos certos na

hora certa, etc. Esta seção também deve descrever quaisquer restrições, dependências e

riscos que sejam conhecidos no início do projeto.

Tudo isso deve ser feito relativamente rápido no início do projeto e deve ser

apresentado ao comitê executivo para sua adesão e aprovação. Isso ajuda a alinhar

todas as partes envolvidas.

4. Definição dos Requisitos de Negócios (Funcional e Técnica)

Quando o objetivo e a definição do escopo estiverem prontos, é hora de escrever as

especificações funcionais e técnicas. Essas especificações devem ser um documento de

trabalho em andamento, detalhado o bastante para servir como base para o restante do

projeto.

a. Funcionais

i. Casos de uso

ii. Fluxo de processo conceitual de alto nível

iii. Usuários e Segurança

iv. Relatórios, Tendências e Análises

b. Técnicas

i. Fontes de dados

ii. Requisitos de alimentação de dados

iii. Auditoria e arquivamento de dados

iv. Volume

v. Requisitos de Desempenho do Sistema

vi. Requisitos administrativos

c. Outros requisitos

i. Requisitos de treinamento (para Usuários Avançados e Usuários Finais)

ii. Requisitos de implantação (prontidão da organização, etc.)

Quando o documento acima estiver pronto, você estará bem posicionado para entender e

comunicar os requisitos a todos os envolvidos no projeto. O próximo passo será analisar a

adequação de diversos pacotes de software aos seus requisitos.

Avaliando o PerformancePoint Server

Aqui discutiremos como avaliar a adequação do PerformancePoint Server aos seus requisitos.

Esta é uma abordagem genérica e pode ser aplicada a outros pacotes de software que você estiver

considerando. Se estiver avaliando múltiplos pacotes de software com recursos e benefícios

bastante similares, recomendamos também o desenvolvimento de um sistema de classificação por

requisito ou categoria de requisito. Pode ser uma média ponderada ou uma classificação linear.

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Os requisitos serão categorizados em várias áreas no BRD (business requirements document – documento de requisitos de negócios), dependendo de suas necessidades. A partir do documento, pegue cada requisito de cada categoria e analise a adequação do PerformancePoint de modo tabular. Você também pode estender essa análise, incluindo a adequação de outros pacotes de software considerados, o que pode ser útil para uma comparação lado a lado. O exemplo abaixo representa os requisitos de todo o sistema para aplicações de Planejamento e Orçamento, e pode ser adaptado a qualquer módulo de software de BI.

# Requisito /

Ponto de

Preocupação

Breve Descrição do

Requisito

Presente no

PPS

Análise da adequação do PerformancePoint

Em todo o sistema

1 Segurança dos Atualmente não tira Sim • Usuários podem ser atribuídos a funções distintas com

Dados no Nível proveito dos recursos vários níveis de segurança da Atualização de segurança do SSAS. • Isso pode ser feito pelo Administrador a partir da Gostaria de começar interface de usuário e faz parte do gerenciamento

a definir a Segurança das

Atualizações

do fluxo de trabalho controlado pelo PerformancePoint Planning Server

2 Múltiplas Árvores Necessidade de cada Sim • Usuários podem controlar atualizações personalizadas

de Atualização usuário criar suas em sub-sites de relatório do site de planejamento ou

próprias atualizações • O administrador pode fazer atualizações

personalizadas dentro do site de planejamento

3 Tempo de Sistema atual muito Sim • Isso está relacionado principalmente aos aspectos de Relatório

Indisponibilidade lento, provavelmente • Veja nossos comentários na página intitulada

do Sistema Rápido devido às tabelas ‘Recomendações para a arquitetura de relatório’

e Mínimo dinâmicas. Precisa de tempo de

resposta rápido e sistema estável

4 Recursos de Precisa carregar e Sim • A provisão multimoeda é um recurso incluído no

multimoeda converter múltiplas PPS

moedas • É habilitado por modelos de pressuposição da taxa de câmbio

5 Recursos de Busca Precisa fazer buscas Sim • Disponível no Planejamento como um recurso no

Detalhada de detalhadas no nível design de Formulário e Relatório

Transação da transação do cubo • Disponível também nos módulos de Monitoramento e Analítica

6 Recurso de Precisa bloquear Sim • Acesso do usuário a dados apropriados é controlado

Bloqueio de versões de plano por atribuições e ciclos do servidor de planejamento

Plano separadas e torná-las • Controle de versão de plano é configurável e

acessíveis normalmente o plano corrente é atualizado.

simultaneamente Versões de planos são acessíveis simultaneamente via formulário ou

relatório

7 Informações de Precisa saber quando Sim • Isso não é um problema no PPS; o acesso ao cubo é

Login do Sistema um usuário fez login no controlado pelo PerformancePoint Planning Server

sistema para evitar e não há conexões diretas ao cubo

problemas na implantação do

cubo

• Cubos podem ser reprocessados a qualquer momento

De forma similar você pode optar por analisar a adequação do PerformancePoint para aspectos de Monitoramento e Analítica também. Esse exercício não deve ser muito longo, mas sim feito rapidamente o bastante para avaliar se deve prosseguir nessa direção ou não. Esse trabalho proporcionará uma compreensão de alto nível de todos os requisitos a serem cumpridos pela aplicação. Ele também serve como um trabalho de mitigação de riscos para toda a entrega do projeto.

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Se você estiver usando esse trabalho como uma ferramenta de comparação entre múltiplos

pacotes de software, é melhor personalizá-lo de acordo com suas necessidades. Por exemplo,

você pode adicionar uma coluna para classificar a adequação de um determinado requisito com

um número – porcentagem ou escala de 1-10. Pode ser tirada uma média ponderada junto com a

prioridade do requisito. Você pode definir um número de corte para determinar quais aplicações

de software devem ser consideradas nos próximos passos e quais devem ser excluídas da lista.

Estendendo o PPS com soluções de ISV e personalizações

Quando um grande fabricante de software como a Microsoft publica um pacote de aplicação de software corporativo como o PPS, sempre há clientes cujos requisitos podem não ser cumpridos pela funcionalidade básica da solução. Por isso, há uma grande comunidade de desenvolvedores que reage constantemente aos comentários e requisitos dos clientes e constrói soluções complementares. Esses complementos fornecem aos clientes uma série de opções voltadas para sua indústria ou seus requisitos específicos. Às vezes essas soluções são entregues a um único cliente, e outras vezes são comercializadas e entregues mundialmente.

Como a pilha de BI da Microsoft se baseia em uma plataforma aberta e a Microsoft incentiva os desenvolvedores em todo o mundo a construir soluções com valor agregado para satisfazer necessidades específicas dos clientes, existe um grande número de complementos disponíveis (veja o Apêndice 6 para exemplos):

Para os componentes de Monitoramento e Analítica do PPS que são implantados no SharePoint,

há inúmeros complementos na forma de:

Web parts pré-configurados do SharePoint

Modelos do SharePoint personalizados que fornecem uma base

Consultas Personalizadas

Gráficos avançados como medidores, gráficos de canal de tendências, ferramentas

especiais de mapeamento, etc.

Para o módulo de Planejamento do PPS existem complementos como:

Busca detalhada avançada que pode passar pelo cubo e pelo data warehouse e chegar até

suas fontes de dados transacionais.

Difusão básica e avançada de quantias de orçamento ou previsão para preencher o

Modelo de Planejamento do PPS.

Para o data warehouse e os cubos OLAP do SQL Server há complementos como:

Ferramentas de administração de data warehouse

Construtores de cubos OLAP

Designers de KPI

Conectores pré-construídos para sistemas ERP específicos e outras fontes transacionais

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Difusão básica e avançada de quantias de orçamento ou previsão para preencher o modelo de Planejamento do PPS.

Portanto, como parte de seu processo de avaliação da pilha de BI da Microsoft, você deve perguntar (ou fazer uma pesquisa na Internet como “PerformancePoint Server” e “add-on” – complemento) quais os complementos que podem beneficiar sua empresa na implantação da solução da Microsoft.

Há algumas considerações adicionais para as empresas que estão implantando uma solução de BI da

Microsoft quando pensamos em produtos de ISVs. Como cada empresa é diferente em termos de

sua capacidade e seus recursos de TI, não existe uma resposta certa ou errada para essa pergunta. É

necessário decidir se será benéfico comprar uma solução de ISV que fornecerá funcionalidades

especiais à sua organização.

O Valor das Soluções Verticais

A intenção da Microsoft é que sua plataforma de BI seja usada em todos os segmentos industriais

e funções internas, e por isso construiu um conjunto de recursos que beneficiará a maioria das

organizações. No entanto, assim como os parceiros ISV da Microsoft constroem funcionalidades

complementares como as mencionadas acima, há inúmeros parceiros com especialidades

específicas que estão ajustando o SQL Server, o Analysis Services, o PPS, o Data Mining e o

SharePoint às necessidades de clientes em mercados verticais. Eles estão desenvolvendo, por

exemplo:

Modelos verticais para orçamentos específicos de cada indústria

Modelos padronizados verticais para Painéis baseados no SharePoint

Integração pré-construída a bancos de dados de aplicações corporativas específicas de cada

indústria

Data warehouses industriais pré-configurados para verticais como: Varejo, Assistência

Média, Governo, Educação e Serviços Financeiros

Cubos OLAP construídos com KPIs e métricas específicas para cada indústria

Conforme o mercado de BI fica mais e mais competitivo entre os provedores de soluções e publicadores de software de BI, cresce a tendência de ajustar as soluções de BI a indústrias e mercados verticais específicos. No caso de grandes fornecedores como a Microsoft, o grande desafio é resolvido com o auxílio de uma rede global e vibrante de provedores de soluções com profunda experiência nesse domínio.

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Capítulo 4 – Melhorando Processos para Ganhar Eficiência

Você também deve considerar um breve exercício de melhoria dos processos internos como

parte da implementação dos sistemas. Normalmente, isso faz parte de um projeto de

implementação de sistemas, mas não conduzido de forma estruturada. Recomendamos que

as empresas adotem um método com enfoque na melhoria dos processos, considerando os

quatro passos a seguir:

Novamente, cada passo pode ser personalizado de acordo com suas necessidades, o estágio em que você está, ou quão bem seus processos estão definidos ou precisam de melhorias. Por exemplo, se você planeja implantar os módulos de Monitoramento e Analítica do PerformancePoint, é bom definir quais KPIs (Key Performance Indicators – Indicadores Chave de Desempenho) são mais importantes para sua organização, de que eles são feitos, quem os possui e como você pode calculá-los. É muito importante entender seus processos atuais, identificar desafios dentro deles e projetar ou definir quais processos devem avançar.

Dependendo do nível de profundidade que a organização quer considerar, esse esforço pode variar

entre algumas semanas e alguns meses, e pode requerer apenas um recurso ou um conjunto

completo de recursos. Não importa o tamanho do projeto; você deve considerar os passos acima

para formar a base adequada para os processos futuros e alcançar alguns benefícios tangíveis.

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Capítulo 5 – Construindo um Piloto para Garantir a Adequação

Quando você não tem certeza se um produto é adequado para sua organização, a POC (Proof

of Concept – Prova de Conceito) é um modo rápido de adquirir a confiança necessária. A POC,

ou projeto Piloto, é um pequeno projeto geralmente construído a partir de um pequeno

subconjunto de dados internos para demonstrar será como a nova solução proposta. Ele ajuda

a entender visualmente o conjunto de ferramentas e a função que ele desempenha na infra-

estrutura interna. Uma boa POC pode valer dúzias de reuniões e bons argumentos de vendas.

Existem duas abordagens distintas para construir uma POC: Uma delas é re-produzir o processo atual

na nova ferramenta e a outra é criar uma solução totalmente nova na nova ferramenta para tratar dos pontos de preocupação indicados no Documento de Requisitos de Negócios.

Abordagem de Re-produção

Em muitos aspectos, reproduzir o processo atual em uma nova ferramenta é mais fácil porque as

expectativas e os resultados estão claramente definidos. Isso pode significar a conversão dos

arquivos Excel existentes a formulários e modelos de orçamento, ou o design de alguns painéis

para exibir relatórios e gráficos pré-existentes. O resultado demonstra imediatamente a diferença

entre o sistema antigo e o novo. Por exemplo, há uma redução no número de arquivos

necessários do Excel durante o ciclo de orçamento, uma redução no número de relatórios que

você precisa manter e distribuir, todos os usuários corporativos podem ver as mesmas

informações sem ambigüidade, etc. Essa abordagem gera a adesão ou a rejeição imediata.

Contudo, ela pode ser um pouco restritiva. Afinal, você está implementando uma nova

ferramenta porque ela pode fazer coisas diferentes, que as antigas não podiam. Se você apenas

reproduzir os relatórios e processos antigos, não poderá ver realmente o potencial dessa nova

ferramenta. Por exemplo, antes você distribuía relatórios impressos a cada gerente de

departamento. Nesse projeto, você quer que a nova ferramenta exiba o relatório idêntico na

web para visualização. Cada gerente de departamento terá seu próprio relatório para ver. Assim,

você elimina a necessidade de imprimir e distribuir.

Mas, e se a nova ferramenta pudesse fazer mais que isso? E se você pudesse ter um relatório para

“todos” os departamentos? Tudo o que precisa é uma caixa de filtro para que cada gerente selecione

seu próprio departamento. Assim, você não só elimina a impressão e a distribuição, mas também

reduz o número de relatórios a apenas um. No entanto, você não conheceria essa possibilidade se

estivesse apenas tentando reproduzir os relatórios atuais.

Abordagem de nova solução

Outra abordagem de POC é criar uma solução totalmente nova que agregue valor a novos problemas.

Isso é mais comum em empresas que enfrentam desafios novos, como por exemplo uma fusão, um

crescimento rápido, uma reorganização, novas linhas de produtos, novos processos etc. Nessas

situações, as habilidades de facilitação de negócios são muito úteis porque envolvem uma análise

mais detalhada das mudanças que estão ocorrendo e a visão da meta final. Essa visão e o cronograma

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são extremamente necessários antes da definição de qualquer requisito da POC. Nesse caso, o

propósito da POC seria ajudar as pessoas a visualizar o produto final, o que vai contribuir muito para o

sucesso da organização. Para auxiliar no processo de facilitação, você precisa de vários exemplos ou modelos –

geralmente com a ajuda de uma empresa de consultoria. Você também precisa de bastante tempo

para apresentar esses exemplos aos usuários corporativos, geralmente em múltiplas sessões. Além

disso, precisa consolidar o feedback em algo concreto, cujo design seja prático. Entretanto, uma vez

que a POC foi projetada, ela pode ser bastante revolucionária para todos os que se beneficiarão com a

solução final.

Nesse caso, o propósito da POC não é apenas demonstrar a capacidade do produto, mas também o

valor que ele pode agregar à organização. Além disso, o resultado final da POC pode expandir a visão

de longo prazo das equipes de gerenciamento.

Preparando-se para a POC

Agora que você acha que precisa de uma Prova de Conceito, o que precisa preparar? Abaixo

estão alguns itens a considerar:

Identifique os problemas a serem resolvidos: Isso serve para dar à POC um propósito, que deve representar um (ou alguns) dos muitos objetivos que você está tentando alcançar com o projeto. Prepare um subconjunto de dados:

1. Tamanho dos dados: a quantia de dados deve ser relativamente pequena, talvez

apenas um mês ou um departamento. Mas os dados devem representar os

diversos problemas que você enfrenta, isto é, conter uma variedade de volumes

altos e baixos, uma variação de estatísticas etc.

2. Confidencialidade: O conjunto de dados deve ser algo que você não se

importa em disponibilizar a empresas de consultoria externas. Ele não deve

conter informações confidenciais, como números de previdência social dos

funcionários, nomes, endereços e enfermidades dos pacientes (na

assistência médica), nomes e endereços dos clientes com o resumo de seus

casos (em empresas de advocacia)

3. Formato: O formato dos dados deve ser o mais próximo possível de seu banco de dados

real, sem muita tradução. Por exemplo, se você armazena seu banco de dados no Microsoft SQL Server, é melhor fazer um backup do banco de dados e enviá-lo ao POC, em vez de exportar os dados para o Excel e enviar os arquivos Excel para os consultores da POC. Isso porque o Excel automaticamente transforma a cadeia de texto de aparência numérica para o formato numérico, e omite os caracteres “0” iniciais. Além disso, você não quer enviar arquivos .csv ou .txt. Os arquivos .csv são um formato convertido. Eles não mostram que seus dados eram na verdade um valor numérico antes de serem convertidos a .csv ou .txt. Se o banco de dados for grande demais para ser enviado ao POC, talvez um bom método seja exportar um subconjunto ao Microsoft Access. O Microsoft Access, sendo uma ferramenta de

banco de dados para estação de trabalho, ao menos preserva o formato original dos dados e os relacionamentos de tabelas.

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Prepare exemplos de relatórios ou exibições

1. Aparência: O mais importante em um relatório é sua aparência. Talvez você queira

especificar que partes do relatório são essenciais, e que partes são opcionais. Por exemplo, ter um carimbo de data/hora no relatório pode ser fundamental para saber quando ele foi executado, mas a cor e o tamanho da fonte não são importantes. Porém, se você estiver em uma empresa de publicidade, o tamanho e a cor da fonte são essenciais, porque o relatório será enviado aos seus acionistas.

2. Regras Corporativas: É muito comum que um relatório contenha informações

não armazenadas em lugar algum, mas calculadas apenas no momento da

execução do relatório. É importante incluir as regras de cálculo para esses

dados “derivados” Isso ajudará o designer da POC a fazer uma verificação

cruzada em seu próprio trabalho.

3. Modelo: Se o projeto servir para criar algo que você não tem atualmente, um

modelo pode ajudar a comunicar sua visão ao designer da POC. No caso dos

projetos de BI, um modelo de figuras comunica muito melhor que páginas e

páginas de narrativa. Esse modelo pode ser um objeto gráfico bem projetado

no Microsoft Visio ou no Microsoft PowerPoint; ou um design feito a mão e

digitalizado.

Caminho da busca (drill-path): Isso é especialmente importante para projetos de

BI. Um caminho de busca (drill-path) é basicamente a direção de sua análise.

Um modo rápido de identificá-lo é fazer algumas perguntas:

1. Quando você vê um sinal de aviso em um KPI de alto nível, que área você

gostaria de ver em seguida?

2. É fundamental manter o mesmo caminho em 1)?

3. Se não, que outras áreas possíveis você gostaria de ver em seguida?

4. Liste todas as áreas que você acha que podem ajudá-lo a identificar a

causa do problema no desempenho.

Defina prioridades: É bom que o designer da POC saiba quais relatórios, formulários

ou exibições são mais importantes para você.

Defina expectativas: Identifique o que você quer que essa POC mostre. A lista de itens

provavelmente será curta, porque isso é apenas uma POC, não um projeto

completo.

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 34

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O que esperar quando você visualiza a POC

Seja prático: Tenha em mente que isso é uma POC, não um projeto completo. Essa pequena tarefa tem a intenção de demonstrar que a ferramenta pode realmente realizar determinado conceito. O conceito pode ser “integrar-se ao portal do SharePoint” ou “partir do nível corporativo e aprofundar-se até o nível da SKU do produto”. Seja qual for o conceito, a POC não tem a intenção de resolver todos os seus problemas e preocupações. É para isso que serve o projeto.

Mantenha a mente aberta: Às vezes, a exibição do projeto da POC pode parecer um pouco diferente do que você está acostumado. Afinal, essa ferramenta é totalmente diferente. É compreensível que os novos relatórios e exibições tenham uma aparência um pouco diferente. A menos que a aparência seja fundamental e você tenha pedido anteriormente uma reprodução dela, uma pequena variação deve ser esperada.

Concentre-se no objetivo: Volte ao objetivo documentado originalmente para essa

POC e veja se ele foi alcançado.

Benefícios adicionais: Depois de identificar que os problemas foram resolvidos você deve tentar ver “o que mais” essa POC pode oferecer, e se essas características adicionais são adequadas para seu ambiente. Por exemplo, você pediu determinados gráficos em um painel. Em retorno, não apenas recebeu exatamente o que tinha projetado, mas esses gráficos também são “drillable”, ou seja, você pode fazer buscas detalhadas a partir deles. Talvez você não esperasse ter objetos “drillable” em seu painel. Agora precisa decidir se é viável distribuir esse tipo de objeto ao seu pessoal, quanto treinamento estaria envolvido, etc.

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 35

Página 35

Capítulo 6 – Planejando o Projeto de BI Microsoft: O que é preciso para

alcançar com sucesso a linha de chegada?

Este capítulo oferece uma introdução detalhada ao gerenciamento de projetos. Para

projetos menores, esse tipo de gerenciamento detalhado pode ser excessivo, enquanto para

projetos maiores ele pode ser a diferença entre sucesso e fracasso.

Planejando uma implementação de BI bem-sucedida

Como em qualquer outro projeto ou tarefa, o bom planejamento da implementação de BI da

Microsoft é essencial para o sucesso do projeto. Nesta seção vamos explorar os desafios da execução

e do gerenciamento de um projeto de Business Intelligence, além de discutir métodos para atenuar os

riscos associados a esse tipo de projeto.

Projetos de Business Intelligence criam desafios especiais que normalmente não são encontrados em outros tipos de soluções técnicas/financeiras, como a implementação de um ERP. Se sua organização planeja implementar um único painel de scorecard no SharePoint ou outro projeto simples, os desafios geralmente não são tão complicados. Contudo, se você está planejando uma solução mais complexa, que pode incluir o Monitoramento, Analítica e Planejamento financeiro usando o PPS, os desafios não devem ser subestimados. Eles podem abranger tudo, desde a infra-estrutura técnica até os requisitos de negócios e o solucionamento dos requisitos vindos dos eventuais consumidores e usuários do sistema. As complexidades podem aumentar quando se combina a equipe de gerenciamento interna e sua abordagem à equipe de gerenciamento e à abordagem de um fornecedor ou uma empresa de consultoria. Reunir os detalhes, decompor e entender os requisitos, desenvolver e colaborar dentro da equipe pode ser uma tarefa bastante difícil. Infelizmente, são justamente essas complexidades que fazem com que muitos projetos de TI errem o alvo e até mesmo falhem completamente.

Gerenciamento de Projeto Tradicional

A abordagem padrão em muitos projetos de BI é normalmente alinhada às metodologias PMBOK

(Project Management Body of Knowledge). A maioria das pessoas está familiarizada com os princípios

básicos desses métodos, incluindo a criação de um gráfico de Gantt com tarefas, dependências e

instruções rígidas a respeito de como o projeto deve fluir, quem deve fazer o que e quando deve fazê-

lo; isso se chama método Cascata (Waterfall). A Microsoft tem vários modelos disponíveis em seu

site para gerenciar projetos de BI dessa forma. Embora certos aspectos dessa abordagem possam

aumentar a probabilidade de sucesso do projeto, na maioria dos casos ela não dá conta,

especialmente em projetos maiores e complexos com muitas incógnitas.

O desafio das abordagens de gerenciamento de projeto tradicionais em implementações de BI é que a

estrutura de trabalho é rígida demais. Ela estimula um grande volume de planejamento antecipado, como requisitos de negócios detalhados. Esses requisitos são então decompostos em tarefas no

gráfico de Gantt e atribuídos a desenvolvedores (Consultores). Tudo isso é anexado ao tempo e aos resultados finais, o que acaba determinando quando esses resultados finais devem ser completados. No entanto, há uma falha importante nessa abordagem: O fato é que projetos de Business Intelligence são dinâmicos e freqüentemente há mais elementos desconhecidos que conhecidos no projeto.

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Portanto, a idéia de que um indivíduo ou até mesmo uma equipe possa analisar os requisitos e depois prever o que realmente precisa ser feito e quanto tempo isso levará é como ignorar o enorme elefante branco presente na sala. Se você adicionar requisitos que mudam constantemente, desafios relacionados a hardware e software, conhecimento da equipe ou outras questões dinâmicas, o alcançar o sucesso em um projeto de BI se torna algo ainda mais desafiador.

Então que abordagem de gerenciamento de projetos tem uma probabilidade maior de sucesso? Essa pergunta pode ser respondida, primeiro, através da compreensão dos atributos de uma abordagem de gerenciamento de projetos que são essenciais para o êxito da solução. Há quatro atributos que se

destacam como os principais fatores de uma abordagem de gerenciamento de projetos bem-sucedida: Adaptabilidade, Transparência, Simplicidade e Unidade.

A Abordagem de Gerenciamento Agile

O gerenciamento de projetos Agile e especificamente o SCRUM revolucionaram os métodos usados

na implementação eficaz de soluções de business intelligence.

Em poucas palavras, o gerenciamento Scrum compreende a definição dos requisitos de negócios de

alto nível, a estimativa das tarefas, a realização do trabalho em incrementos, a discussão sobre o

progresso diariamente e por fim a implementação de resultados finais dentro de algumas semanas.

Isso pode soar como “uma palestra de física quântica”, mas na verdade é bastante simples e fácil de

implementar. O objetivo desta seção não é mostrar como implementar o gerenciamento Agile com

Scrum, mas sim propor o valor agregado por essa abordagem. A tabela abaixo define os principais

benefícios da implementação do Scrum.

Benefícios para o Cliente Benefícios para o Desenvolvedor (Fornecedor)

• Transparência • Transparência

• Controle das prioridades • Controle da criatividade

• Melhor controle do orçamento • Negociação de tempo

• Redução de riscos • O direito de descobrir a melhor abordagem

• Solução que funciona, mais rapidez no

trabalho

• Investimento e interação do cliente

Vamos olhar mais de perto os quatro atributos de gerenciamento que promovem o sucesso da implementação de BI:

1. Adaptabilidade: A habilidade de adaptar-se rapidamente aos requisitos de negócios que

mudam de maneira dinâmica. A adaptabilidade é o atributo número um do

gerenciamento Agile e o principal fator de sucesso dos projetos gerenciados pelo método

Agile.

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A noção de constantes iterações se aplica perfeitamente à capacidade da equipe de

ajustar-se continuamente às alterações do ambiente e dos requisitos. Isso permite que a

equipe acompanhe as verdadeiras necessidades dos usuários e ajuste a solução para

garantir que o resultado final seja o mais próximo possível do objetivo. Uma abordagem

mais tradicional como a Cascata (Waterfall) também encoraja o ajuste e a adaptação,

mas é um ambiente muito mais controlado, geralmente administrado pelo gerente do

projeto, não pela equipe inteira.

2. Transparência: Progresso e status do projeto visíveis a todos os envolvidos.

A transparência é outro atributo fundamental da abordagem Agile. Normalmente, os projetos

são monitorados por reuniões e relatórios semanais. Na maioria dos casos, os dados são

subjetivos e compilados pelo gerente do projeto. O gerenciamento Scrum/Agile abre os

relatórios de status a todos e não se concentra apenas na porcentagem realizada e no que

vem a seguir. O Scrum requer que a equipe inteira relate diretamente o que realizou, o que

planeja fazer e quaisquer problemas que tenham ou esperem encontrar, diariamente. Ao

final de um pequeno intervalo, o trabalho realizado é disponibilizado para uso. Portanto o

Agile dá um passo à frente na geração de relatórios e realmente oferece uma funcionalidade

eficiente, em vez de “vaporware” (software anunciado pelo desenvolvedor muito antes do

seu lançamento, mas que nunca chega a entrar em produção).

3. Simplicidade: Práticas e ferramentas de gerenciamento que são fáceis de implementar e executar. Se você já teve a oportunidade de analisar o material de PMBOK, sem dúvida se impressionou com o excesso de teorias, gráficos, diretrizes e coisas do tipo. Embora boa parte dessas informações auxilie bastante na compreensão, elas não contribuem para o sucesso do projeto de BI. Se nos afogarmos na documentação, nunca seremos capazes de nos concentrar no verdadeiro objetivo. O manifesto Agile* é bastante simples, porém muito eficaz. Ele diz:

Indivíduos e interações acima de processos e ferramentas

Software funcional acima de documentações abrangentes

Colaboração com o cliente acima da negociação de contratos

Reação a alterações acima da obediência a um plano

“Ou seja, embora os itens à direita tenham seu valor, nós valorizamos mais os itens à esquerda”.

* www.agilemanifesto.org

4. Unidade: equipe e visão unificadas com uma meta clara de sucesso. Existem muitos livros sobre construção e dinâmica de equipe. Todo gerente de projeto (PM) deve ter ao menos um conhecimento básico sobre a construção de equipes e a psicologia da dinâmica de equipe. Mas o mais importante é que ele ou ela precisa aceitar que a unificação da equipe é fundamental para o sucesso de uma implementação de BI. A “equipe” inclui todas as pessoas comprometidas com o projeto. Podem ser analistas, técnicos de TI, o proprietário do produto, gerentes, desenvolvedores ou qualquer outra pessoa da empresa ou do parceiro atribuído ao projeto. A equipe se torna responsável, como um todo, por fornecer uma solução funcional e bem-sucedida. Essa equipe auto-gerenciada assume a responsabilidade pela solução e, assim, todos têm o dever de cumprir as expectativas. Além disso, essa unificação garante que todos estejam completamente alinhados e concentrados nos objetivos.

Veja no final deste capítulo detalhes sobre o manifesto Agile

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Como é o Scrum

Uma equipe de Scrum é formada por três funções principais:

1. Proprietário do Produto: O proprietário do produto é o principal contato interno e é totalmente dedicado ao projeto (a menos que este seja pequeno). Essa pessoa deve ter um amplo conhecimento sobre os objetivos do projeto, além da habilidade não só de definir os requisitos de negócios como também definir e avaliar a métrica de sucesso. O proprietário do produto deve ser um funcionário da empresa que está implementando a solução de BI.

2. ScrumMaster: Similar ao termo tradicional “Gerente de Projeto”, o ScrumMaster é

geralmente alguém da empresa de consultoria parceira. Essa pessoa deve conhecer as

práticas do gerenciamento Agile. Assim como o gerente de projeto, o ScrumMaster

garante que o projeto esteja indo na direção certa, através da facilitação do processo.

O ScrumMaster não se compromete com datas, orçamentos, resultados finais etc. A

equipe toma decisões conjuntas a respeito desses aspectos essenciais do projeto. Os

principais objetivos do ScrumMaster são proteger o processo de Scrum, remover

obstáculos e facilitar a colaboração. Em outras palavras, ele serve, lidera e facilita o

processo de gerenciamento Agile. Isso permite que a equipe de desenvolvimento se

concentre nos objetivos, em vez de se prender a detalhes que não ajudam a atingir os

resultados.

3. Equipe: A “equipe” consiste em todas as pessoas comprometidas com o sucesso do

projeto. Isso inclui tanto os funcionários quanto os consultores. Quer você seja um

analista que define o orçamento para os funcionários ou um especialista em SharePoint

comprometido com a personalização do portal do SharePoint, se estiver empenhado em

alcançar os objetivos, você faz parte da equipe. A equipe não é governada por um

indivíduo. Ela é uma unidade de organização própria, facilitada pelo processo Scrum com a

assistência do ScrumMaster.

O processo Scrum é bastante simples. Contudo, pode ser melhor incluir requisitos mais tradicionais

antes de iniciar o projeto. Os requisitos podem ser identificados no início do projeto, com uma

prova de conceito. A POC iniciará o processo de análise e compreensão das complexidades e dos

requisitos de negócios. Essa análise inicial pode então ser fornecida à fase principal do projeto e

utilizada na descoberta do Scrum.

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Não há regras estritas sobre como reunir diferentes práticas de gerenciamento, mas é

importante notar que seguir um regime rígido não ajuda ninguém, portanto ajuste os

processos para satisfazer suas necessidades.

O Processo Agile É Assim:

1. A equipe se senta com o proprietário do produto para uma sessão de planejamento em que

serão identificados os requisitos de alto nível do projeto. No Scrum, eles são chamados às vezes de histórias (stories). A idéia é identificar os requisitos da solução com base nas necessidades dos usuários. Por exemplo: “Precisamos executar um relatório P&L por departamento e consolidar todos os departamentos. Temos que selecionar o número ou a atualização do departamento, bem como a moeda e o período...”

2. Quando as histórias forem definidas, a equipe continuará a sessão de planejamento

para identificar as tarefas necessárias para desenvolver as histórias. Esse passo é

similar ao método tradicional de criar um plano de projeto. No entanto, a diferença é

que em vez de o gerente de projeto criar o plano e pedir que a equipe o siga, no

gerenciamento Agile a equipe participa da criação do plano e se compromete com o

trabalho e os resultados finais. Esse é o componente fundamental do gerenciamento

Agile com Scrum. A equipe é capacitada a tomar as decisões para alcançar o sucesso

nas soluções. Quando a equipe é responsabilizada pelas decisões que toma, fica mais

motivada a atingir os objetivos. Os detalhes são geralmente revelados conforme o

projeto avança.

3. Com os detalhes revelados, o proprietário do produto, com a ajuda da equipe, prioriza os

itens que devem ser cumpridos primeiro. Esses itens serão incluídos no “sprint” para

serem trabalhados. Normalmente o sprint tem entre 2 e 4 semanas.

4. A equipe sempre começa o dia com uma reunião em pé ou reunião “Scrum”. Essa reunião não dura mais de 15 minutos. O propósito dela é permitir que cada membro da equipe responda três perguntas importantes. 1. O que você fez ontem, 2. O que você planeja fazer hoje? Você tem algum obstáculo que o impeça de realizar suas tarefas. Essa reunião é mais uma das partes essenciais dos métodos Agile. A reunião não serve para discutir detalhes de um desafio específico ou outros aspectos do projeto. É simplesmente para responder as três perguntas com rapidez e precisão. Todas as discussões paralelas podem ser agendadas para depois. É ideal e comum que nessa reunião compareçam todos os membros da equipe comprometidos com o projeto, bem como os envolvidos, como o patrocinador do projeto e outros indivíduos que têm interesse no sucesso do projeto.

5. Quando o sprint chega ao fim, o objetivo é que o trabalho realizado seja implementado e

disponibilizado para teste e uso. Ao final do sprint algumas coisas devem acontecer: Uma

demonstração formal das tarefas realizadas deve ser conduzida com todos os

comprometidos e envolvidos no projeto. Se boa parte do trabalho foi de back-end, como

por exemplo, pacotes de movimento de dados SSIS, é fácil mostrar o pacote SSIS e um

diagrama simples do que foi realizado. Após a demonstração do sprint, a equipe deve se

sentar para uma discussão “retrospectiva”. Essa discussão é feita apenas com os membros

da equipe comprometidos. O objetivo da reunião é discutir abertamente o que deu certo ou

errado durante o sprint e o que pode ser feito para melhorar o próximo.

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6. Esse processo é então iniciado novamente para o próximo sprint.

Sucesso com o Gerenciamento Agile

É simplesmente impossível conhecer todos os requisitos de um projeto antecipadamente. As

complexidades de implementações de Business Intelligence são normalmente muito grandes para

serem reveladas com uma sessão de descoberta comum. Pensar melhor e por mais tempo pode

ajudar a revelar alguns dos requisitos, mas sempre surgirão outros em que ninguém pensou ou

ninguém sabia no momento da documentação do plano de projeto Cascata (Waterfall). Para atenuar

esses problemas, você deve conversar mais com os usuários e limitar a documentação inicial. A

equipe mostra a solução em ação à medida que ela é desenvolvida. Isso ajuda o usuário a entender e

adotar a solução e, ao mesmo tempo, revela os requisitos que, de outra forma, não teriam sido

descobertos. Eles refinam progressivamente os requisitos com esse conhecimento, além de

repriorizar continuamente os resultados finais, de modo que sejam desenvolvidos os recursos mais

importantes. O Standish Group fez um estudo que descobriu que apenas 20% dos recursos

implementados em uma solução de TI são usados com freqüência ou sempre. Os 80% restantes são

usados às vezes, raramente ou nunca. O gerenciamento Agile evita a implementação desses recursos

desnecessários. A rapidez na implementação e na adoção pelo usuário resulta em um ROI muito mais

alto em um período de tempo mais curto.

Unindo as Equipes de Gerenciamento

Se você planeja implementar o PPS internamente sem a assistência de um parceiro consultor de BI, a

dinâmica de gerenciamento de equipe pode não ser um grande problema. Mas se seu caminho é

como o da maioria, seu cronograma inclui a contratação de um parceiro de BI experiente para auxiliá-

lo na iniciativa de Gerenciamento de Desempenho de Negócios. A importância das práticas e da

abordagem de gerenciamento do projeto não deve ser subestimada. É aconselhável que ao menos um

diálogo de alto nível ocorra durante o processo de seleção do parceiro. Isso ajudará a determinar as

metodologias de gerenciamento, os processos, os principais membros da equipe, as diretrizes de

comunicação e outras questões referentes à documentação e relatório de status.

Embora os estilos de gerenciamento de sua empresa e do parceiro não tenham que ser iguais, é

importante que ambas as equipes entendam as funções e responsabilidades de todos os envolvidos.

E, além disso, é importante que todos os envolvidos se comprometam a fazer parte da “equipe de

projeto” unificada.

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Conclusão

Esta seção cobriu algumas das armadilhas de uma abordagem tradicional de gerenciamento de

projetos. Nós vimos uma forma de atenuar os desafios clássicos enfrentados nas implementações de

Business Intelligence, através do uso do gerenciamento de projeto Agile e, especificamente, do Scrum.

A utilização dos princípios do Agile e a incorporação de algumas das documentações mais tradicionais

associadas a práticas de PMBOK aumentarão muito a probabilidade de sucesso. Quer sua estratégia

inclua o Scrum ou apenas as metodologias Agile, como o planejamento interativo e a habilidade de se

adaptar a mudanças, a exposição do progresso do projeto é essencial para o sucesso da

implementação de BI da Microsoft.

Princípios do Manifesto Agile

1. Nossa maior prioridade é satisfazer o cliente

através da entrega rápida e contínua de softwares

de valor.

2. As alterações nos requisitos são bem-vindas,

mesmo na fase final de desenvolvimento. Os

processos Agile utilizam as alterações para gerar

vantagens competitivas para o cliente.

3. Entrega freqüente de software funcional em algumas

semanas a alguns meses, com preferência para o prazo

mais curto.

4. Funcionários corporativos e desenvolvedores

devem trabalhar juntos diariamente durante o

projeto.

5. Construa projetos com indivíduos motivados.

Dê a eles o ambiente e o suporte de que precisam

e confie neles para a realização do trabalho.

6. O método mais eficiente de transportar

informações para e dentro de uma equipe de

desenvolvimento é conversar pessoalmente.

7. O software funcional é a principal medida de

progresso.

8. Os processos Agile promovem um

desenvolvimento sustentável. Os patrocinadores,

desenvolvedores e usuários devem ser capazes de

manter um ritmo constante indefinidamente.

9. A atenção contínua à excelência técnica e

ao bom design melhora a agilidade.

10. Simplicidade – a arte de maximizar a quantia

de trabalho não realizado – é essencial.

11. As melhores arquiteturas, requisitos e designs

surgem em equipes que possuem organização

própria.

12. A intervalos regulares, a equipe revela como se

tornar mais eficiente, e então ajusta seu

comportamento de acordo.

Fonte: http://www.agilemanifesto.org/principles

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Categorização da complexidade em projetos de desenvolvimento

Anarquia

Complicado

Complexo

Simples Complicado

Próximo da Certeza

Tecnologia Distante da

Certeza

* Adaptado de

Strategic Management and Organizational Dynamics, The

Challenge of Complexity - 3ª Edição,

Ralph D. Stacey, Prentice Hall, Fevereiro de 2000

Recursos: http://www.controlchaos.com/

http://www.scrumalliance.org/

http://www.implementingscrum.com/

http://www.agilemanagement.net/

http://www.agileadvice.com/

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 43

Página 43

Apêndice 1: Integrando Métrica e Analítica para o Gerenciamento do

Desempenho

O gerenciamento do desempenho consiste em atividades que garantem o cumprimento contínuo

dos objetivos com um método eficiente. Ele se concentra no desempenho de qualquer nível da

organização, incluindo processos, produtos e funcionários. Há muitos benefícios na implementação

do gerenciamento de desempenho em sua organização:

1. Os gerentes se concentrarão apenas nos resultados, ajudando a gerenciar os

funcionários que sempre parecem ocupados mas podem não estar contribuindo

para as estratégias da empresa como se espera.

2. As metas de longo prazo da empresa podem ser alcançadas em menos tempo.

3. Os objetivos da organização serão claramente definidos e medidos.

4. Todos os funcionários e gerentes serão responsáveis por aquilo que ocorrer.

5. A comunicação é melhorada — desde os mais altos executivos da organização até todos os

funcionários — já que todos conhecerão as metas da empresa.

6. A medida do desempenho ocorre diariamente, e não em emails e/ou reuniões ocasionais.

Todos esses recursos podem ser encontrados em uma só aplicação, o Microsoft Office PerformancePoint Server. O PerformancePoint Server é uma aplicação robusta de gerenciamento de desempenho que pode fornecer a infra-estrutura necessária para conectar e alinhar todos os funcionários à estratégia da organização.

O PerformancePoint Server também vem com recursos de analítica e scorecarding. A analítica fornece dados concentrados no componente financeiro e no componente operacional da empresa — permitindo que os usuários analisem as informações, tomem decisões bem fundamentadas e diretamente vinculadas à estratégia da organização. Isso permite que a organização use seus dados para planejar o futuro dos negócios, além de medir o desempenho passado. Também fornece a métrica que é crucial para levar os negócios ao sucesso.

Há muitas metodologias em prática atualmente para analisar informações. As duas listadas

abaixo são as mais utilizadas:

1. Balanced Scorecard – essa ferramenta de gerenciamento de desempenho avalia se as

ações operacionais estão alinhadas à visão e às metas da organização. Em geral, as

empresas olham para os dados financeiros apenas quando vão tomar grandes decisões.

Com um Balanced Scorecard, elas podem tomar decisões com base em KPIs financeiros

e operacionais. Cada departamento operacional pode tomar suas próprias decisões,

que podem então ser medidas de acordo com as metas gerais da empresa. Há quatro

áreas de desempenho geral sugeridas para uso com o Balanced Scorecard:

a. Financeira – examina se a implementação da estratégia contribui para o resultado final.

b. Processo Interno – as tarefas e os passos internos usados para agregar valor para o

cliente.

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c. Cliente – mede o valor da satisfação do cliente, que acaba resultando no aumento da

receita.

d. Inovação e Aprendizado – inclui ativos intangíveis como a base de conhecimento da

organização, o treinamento e a retenção de funcionários e a infra-estrutura de TI.

2. Six Sigma – procura eliminar as fontes dos erros e falhas. Para negócios, a principal metodologia do Six Sigma se chama DMAIC:

a. Defina metas de melhoria dos processos que estejam de acordo com os requisitos do cliente e a estratégia da organização.

b. Meça os principais recursos dos processos existentes e colete dados pertinentes.

c. Analise os dados para procurar relações de “causa e efeito”.

d. Melhore o processo usando vários métodos baseados na análise de dados.

e. Mantenha o controle para assegurar que qualquer variação dos objetivos seja

retificada antes do surgimento de defeitos.

Há muitos bons exemplos de Gerenciamento de Desempenho em organizações de todo o mundo. Os exemplos abaixo foram retirados de alguns whitepapers disponíveis no site da Microsoft.

Coppin State University

A Coppin State University (CSU) é uma instituição reconhecida, com qualidade em programas de

graduação e pós-graduação, atraindo estudantes de todo o mundo. A CSU é amplamente

reconhecida por seu uso inteligente da TI e recebeu recentemente os prêmios EDUCAUSE Award

for Innovation in Network Technology e Campus Technology Innovator Award da revista Campus

Technology.

A CSU queria fornecer informações de qualidade sobre o desempenho de alunos e negócios a

todos os usuários da universidade. Além disso, queria uma técnica aperfeiçoada para gerenciar e

visualizar a métrica complexa usada para avaliar o desenvolvimento e o sucesso dos alunos. Isso

era necessário para preservar sua posição de credibilidade.

A solução envolveu o Windows Server, o SQL Server e o PerformancePoint Server (PPS). O PPS foi implementado para melhorar o desempenho operacional e financeiro da universidade. Essa solução foi implantada para 120 usuários, cada um com painéis. Os painéis continham os KPIs que incluíam a contagem de candidatos, a matrícula, a média das notas do aluno e os novos candidatos.

O estudo de caso completo pode ser encontrado em:

http://www.microsoft.com/casestudies/casestudy.aspx?casestudyid=4000001096

Lending Tree, LLC (Limited Liability Company - Companhia de Responsabilidade Limitada)

A Lending Tree ajuda os clientes a comparar empréstimos localizando e apresentando várias

ofertas. A indústria de empréstimos é muito competitiva, portanto é importante que as

informações estejam prontamente disponíveis. Na Fase 1, a Lending Tree se concentrou nos

segmentos de Operações e Vendas da empresa.

Ela implementou o PPS, o SQL Server e o SharePoint como parte da solução total. Agora todos

os funcionários podem examinar os dados da forma necessária diariamente. A solução alterou

completamente o modo como os funcionários trabalham e sua maneira de pensar.

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Além disso, a implementação foi rápida, teve uma boa relação custo-benefício e a curva de

aprendizado dos usuários finais foi curta.

O estudo de caso completo pode ser encontrado em:

http://www.microsoft.com/casestudies/casestudy.aspx?casestudyid=200481

Potbelly Sandwich Works

A Potbelly Sandwich Works é uma empresa em expansão com mais de 200 restaurantes em 11

estados. O gerenciamento da Potbelly determinou que eles precisavam tornar os dados

disponíveis mais rapidamente para todos os usuários da empresa. A estrutura existente fornecia

relatórios por email, sem a habilidade de fazer buscas detalhadas. Além disso, os dados disponíveis

eram muito limitados no escopo, o que significava que muitos usuários mantinham um arquivo

separado com suas informações em planilhas do Excel.

A Potbelly implementou o PPS, o SQL Server, o SharePoint, o Dynamics GP e o Reporting

Services como parte de sua solução total. O resultado: agora todos os funcionários são

produtivos. Por exemplo, um executivo que antes gastava até 10 horas fazendo login no sistema de

custos para analisar os resultados de cada restaurante, agora pode ver as mesmas informações

em 20 minutos. Isso e o uso das tecnologias Microsoft permitiram que a Potbelly fizesse uma

implementação mais eficiente e mais fácil de manter, a um custo mais baixo que seus

concorrentes.

O estudo de caso completo pode ser encontrado em:

http://www.microsoft.com/casestudies/casestudy.aspx?casestudyid=4000001622

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Apêndice 2: “Uma Versão da Verdade” Em Toda A Empresa

Os gerentes de uma organização podem estar tomando decisões com base em dados imprecisos. Os relatórios de um sistema, como os produzidos pelo TI ou pelo departamento de Finanças, podem entrar em conflito com os dados recebidos de outros relatórios produzidos por um sistema diferente. Isso pode levar a um caminho inapropriado e à possível perda de milhões de dólares decorrente de oportunidades de receita não previstas, investimentos equivocados ou controle de custos.

O objetivo da solução de Business Intelligence (BI) é criar uma única versão da verdade, coletando dados de todas as fontes e hospedando-os em um só local. Assim todos os usuários executarão relatórios a partir do mesmo local, gerando consistência e permitindo que o gerenciamento tome decisões com base em informações corretas.

Há vários obstáculos na criação de um data warehouse bem-sucedido:

Inconsistência entre convenções de nomenclatura: Deve haver concordância em toda a empresa

com relação às definições e aos cálculos dos KPIs. A melhor solução é ter uma convenção de nomenclatura consistente para todos, removendo quaisquer nomes similares.

Os objetivos dos departamentos de Negócios e TI podem ser diferentes: Todos os grupos devem

fazer parte de uma equipe que trabalha com o mesmo objetivo.

Integridade dos dados: Isso engloba a reconciliação, os backups do banco de dados, os

controles de segurança, as análises de log de erros após as transferências de dados, e a

validação para evitar a existência de dados inválidos.

Originalmente, o BI era feita por departamentos de TI que dependiam da programação. Apenas

algumas pessoas dentro da organização sabiam o código e era difícil alterá-lo. Na maioria das vezes, o custo era alto e o sucesso difícil; no entanto, implementar e utilizar uma ferramenta de BI se tornou mais fácil. Por exemplo, sua organização já tem ferramentas de BI que podem ser usadas imediatamente, como o Microsoft SQL Server e o Microsoft Office.

O uso de ferramentas com as quais os funcionários já estão familiarizados diminui os riscos da implementação de BI e permite uma entrega mais rápida. O tempo gasto no treinamento de usuários finais é reduzido significativamente, da mesma forma que o sucesso aumenta. Já que praticamente todos usam o Microsoft Office diariamente, o uso dessas ferramentas de BI prontamente acessíveis garante que a solução esteja disponível para todos os funcionários, não apenas os especialistas. Assim todos podem tomar decisões diárias usando as melhores informações disponíveis para cada pessoa.

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Gerenciamento de Informações

O Gerenciamento de Informações é tão importante que às vezes é chamado de “Santo Graal”. O

Gerenciamento de Informações tem três áreas de enfoque: 1) Governança de Dados; 2) Dados

Estruturados e Não Estruturados; e 3) Convergência de BI e Portais.

Governança de Dados

A Governança de Dados é uma disciplina de controle de qualidade que inclui as metodologias, os

funcionários e as tecnologias da informação necessárias para produzir o gerenciamento confiável e

consistente dos dados da organização. Os objetivos da governança de dados incluem:

o Melhorar a segurança dos dados

o Tomar decisões consistentes

o Tomadores de decisão confiantes

o Prestação de contas atribuída à equipe responsável pela confiabilidade e

e consistência dos dados

Dados Estruturados e Não Estruturados

Todas as organizações têm tanto dados estruturados como não estruturados. Os dados estruturados

consistem em campos, colunas/linhas e índices, e envolvem transações que podem ser lidas em

relatórios. Em essência, eles são entendidos com facilidade. Os dados não estruturados são o oposto.

Não há estrutura alguma e eles podem ser aleatórios. Podem incluir emails, figuras e planilhas do

Excel, por exemplo.

Master Data Management (MDM)

O Master Data Management (MDM) tem o objetivo de fornecer processos para agregar, acumular,

fazer a correspondência, garantir a qualidade, consolidar e distribuir dados em toda a organização

para assegurar o controle e a consistência.

Convergência de BI e Portais

As estratégias da organização procuram agregar mais valor a partir da integração do BI e dos portais.

Antes estes (junto com as aplicações corporativas) eram vistos como projetos separados, mas agora

se considera valioso combinar todas essas plataformas em uma só estratégia.

Microsoft

Permita que a Microsoft o ajude a alcançar o gerenciamento de informações em sua organização. O

Performance Point Server (PPS) (Saiba mais sobre as mudanças no roadmap do PerformancePoint e

SharePoint) e o Office SharePoint Server, junto com o SQL Server, ampliam a inteligência e os dados

funcionais e adaptáveis — desde o usuário final até a organização inteira. O SQL Server, o Analysis

Services, o Excel, o SharePoint e o PPS oferecem juntos a governança de dados, a habilidade de lidar

com dados estruturados e não estruturados, o MDM e a integração de BI e portais, melhor que

qualquer pacote de software disponível.

Page 48: Microsoft BI Stack - Software Evaluation Guide-BRZ

A Solução de Business Intelligence Microsoft 48

Página 48

O SQL Server, um banco de dados de conformidade pronto para a corporação, é altamente escalonável, seguro e confiável. O SQL também fornece uma solução flexível para acumular dados não estruturados e vinculá-los a dados estruturados para construir a estrutura de trabalho de sua solução de BI. O PPS oferece os seguintes benefícios à sua organização:

1. Uma solução de gerenciamento de desempenho integrada e abrangente.

2. Acesso ao gerenciamento de desempenho para TODOS os usuários, não apenas para

usuários corporativos específicos.

3. Monitoramento, Análise e Planejamento para todos os usuários (inclui KPIs,

orçamento, painéis e relatórios).

4. Prestação de contas em toda a organização.

5. Base tecnológica consistente com a Microsoft Enterprise Platform

(incluindo o Excel).

6. O PPS é fácil de usar, para todos os usuários. O front-end é o Excel, com o qual a

maioria dos usuários finais está bastante acostumada.

Page 49: Microsoft BI Stack - Software Evaluation Guide-BRZ

A Solução de Business Intelligence Microsoft 49

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Apêndice 3: Modelo de Relatório de Status de Consultor Semanal

Este modelo pode ser usado por um gerente de projeto para minutas semanais e itens de ação

NOME DO PROJETO

CONSULTOR

DATA DO STATUS

GERENTE DO PROJETO

HORAS FATURADAS NESTE PERÍODO

PROGRESSO FEITO DESDE O ÚLTIMO RELATÓRIO

PROGRESSO ESPERADO E NÃO REALIZADO NESSE PERÍODO

PROGRESSO ESPERADO PARA O PRÓXIMO PERÍODO DE RELATÓRIO

PROBLEMAS / RISCOS {ESPECIFIQUE O CLIENTE/SOFTWARE}

Page 50: Microsoft BI Stack - Software Evaluation Guide-BRZ

A Solução de Business Intelligence Microsoft 50

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Apêndice 4: Modelo de Resumo Semanal

Este modelo pode ser usado como um relatório de resumo de consultor semanal

NOME DO PROJETO

GERENTE DO PROJETO

DATA DO STATUS

FASE ATUAL

DATA FINAL PLANEJADA PARAA

FASE

DATA FINAL ESTIMADA PARA A

FASE

STATUS GERAL [Verde/Amarelo/Vermelho] # IMPEDIMENTOS ABERTOS

{Insira um resumo do progresso aqui. O resumo deve ter um progresso de alto nível e os

impedimentos encontrados durante esse período}

Estimativa Faturado %

Requisitos de

Negócios

Design

Implementação

Teste e Validação

Treinamento e

Implantação

Gerenciamento do

Projeto

Total - Fase I

Horas Total

Consultoria

Despesas de viagem

Custo do Projeto até

Agora

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Apêndice 5: Modelo de Resumo Semanal

Este modelo pode ser usado para um resumo de projeto semanal

Atualização do Status

Minutas {INSERIR Data e Hora}

NOME DO PROJETO

REUNIÃO CONVOCADA POR

PARTICIPANTES

Tópicos em pauta

{Insira os tópicos discutidos aqui}

DISCUSSÃO

ITENS DE AÇÃO PESSOA RESPONSÁVEL PRAZO FINAL

{Detalhes do item} {Nome do recurso} {data}

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Apêndice 6: Complementos de Terceiros

A seguir apresentamos uma lista de algumas soluções de terceiros que complementam a pilha de BI

da Microsoft:

ProfitBase

É uma ferramenta de data warehouse para o Microsoft SQL Server que oferece conectores de fontes

de dados pré-configurados, modelos de data warehouse pré-configurados e cubos OLAP pré-

configurados, bem como um repositório de KPIs. O ProfitBase permite uma implantação mais rápida

de data warehouses e cubos, além de uma manutenção mais simples. (Link)

Dundas

A Dundas Data Visualization, Inc. tem sido uma empresa líder no desenvolvimento de soluções

avançadas de Visualização de Dados para as Tecnologias Microsoft. O Dundas oferece gráficos e

medidores que têm suporte para painéis baseados no SharePoint (como o PerformancePoint Server) e

para painéis independentes e personalizados, e os dados podem ser recebidos tanto do SQL Server

quanto do SQL Server Analysis Services (Link)

XL Reporter

Essa ferramenta é um gerador de relatórios baseado no Excel para relatórios formatados

(demonstrativos financeiros como P&L’s e Balanços, relatórios de vendas etc.). Ele lê dados de

qualquer banco de dados do SQL Server. Vem pré-integrado a todos os sistemas ERP do Microsoft

Dynamics, Sage MAS 500, e pode ser conectado a qualquer banco de dados do SQL Server (Link)

Drill Anywhere

Um suplemento do Excel que oferece um recurso avançado de busca detalhada a partir de qualquer

relatório do Excel (exporta para o Excel a partir de geradores de relatórios proprietários, bem como

ferramentas Excel nativas) até a fonte de dados original (SQL Server, Access, Oracle, DB2, Sybase).

Capacita os usuários finais a encontrar respostas para suas perguntas sem a assistência de contadores

ou superusuários. (Link)

XL Spreader

É um suplemento do Excel com o qual os usuários de ferramentas de orçamento baseadas no Excel,

como o PerformancePoint Server Planning, podem espalhar totais em colunas rápida e

automaticamente, usando vários métodos de espalhamento. (Link)

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 53

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Apêndice 7: Exemplos de KPIs e Métrica por Função

Atendimento ao Cliente FTEs de agentes como porcentagem do total de FTEs da central de atendimento

Porcentagem de resposta (Número de chamadas de vendas atendidas / número total de chamadas de

vendas oferecidas)

Média após expediente de chamadas

Número médio de chamadas / solicitação de serviço por manipulador

Tempo médio de fila dos telefonemas de entrada

Custo por minuto do tempo de manipulação

Custo de operação da central de atendimento / service desk

Lista de emails pendentes

Field Service Technician Utilization (Utilização de Técnico de Serviço de Campo)

Hitrate (Produtos vendidos em comparação ao total de chamadas de vendas recebidas)

Índice de Abandono na Entrada

Chamadas Discadas por Agente na Entrada

Índice de Disponibilidade na Entrada

Tempo Médio de Conversa na Entrada

Tempo Médio de Encapsulamento na Entrada

Clientes Potenciais Criados na Entrada da Central de Atendimento

Oportunidades Criadas na Entrada da Central de Atendimento

Chamadas Manipuladas na Entrada

Chamadas Manipuladas na Entrada por Hora do Agente

Nível do Serviço de Entrada

Número de reclamações

Porcentagem de solicitações de atendimento ao cliente respondidas dentro do tempo determinado

Porcentagem de chamadas transferidas

Tempo Total das Chamadas por dia/semana/mês

Finanças Custo de produção

Movimento nas Contas a Pagar

Período de Coleta das Contas a Receber

Movimento nas Contas a Receber

Despesas Reais

CTR (click-through ratio – taxa de cliques) de publicidade

Quantia Devida (por cliente)

Recenticidade média de clientes

Valor monetário médio de faturas a receber

Valor monetário médio de faturas vencidas

Variação Orçamentária

Número médio de trackbacks por postagem

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 54

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Despesas Orçamentadas

Gastos de capital

CCC (cash conversion cycle – ciclo de conversão de caixa)

CFROI (Cash Flow Return on Investments - Retorno em Fluxo de Caixa sobre o Investimento)

COGS (Cost of Goods Sold – Custo de Mercadorias Vendidas)

Dividendos de caixa pagos

Custo por contra-cheque emitido

Dias de credor

Contas a Receber Atuais

CAGR (cumulative annual growth rate – taxa de crescimento anual acumulada)

Tempo de reembolso das despesas

Tempo de processo da folha de pagamento

Tempo de resolução de um erro de fatura

Tempo de resolução de erros na folha de pagamento

Dias de Contas a Pagar

Dias de devedor

Custos diretos

Fluxo de caixa descontado

EBIT

EBITDA

Valor econômico agregado

Tempo disponível do funcionário

Tempo Agendado do Funcionário

Carregamento do Centro de Trabalho do Funcionário

Valor Corporativo / Valor de Incorporação

Transações de Crédito de conta de despesa

Transações de Débito de conta de despesa

Transações de conta de despesa

Custos fixos

Lucro Bruto

Margem de Lucro Bruto

Custos indiretos

Giro de Estoque

Valor de Inventário

Custo de processamento das faturas

Custo de processamento das faturas

IRR

Tempo disponível da máquina

Tempo Agendado da Máquina

Carregamento do Centro de Trabalho da Máquina

Comparação de ganhos de participação no mercado %

Alteração Líquida no Caixa

Renda Líquida

NPV

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 55

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Número de faturas a receber Número de faturas a receber Número de Recibos não aplicados Número de empréstimos com prazo vencido Contas a Receber Abertas Quantia de Contas a Receber Abertas (por cliente) Alavancagem operacional Contas a Receber com Prazo Vencido Movimento nas Contas a Pagar Erros de pagamento como porcentagem do total de desembolso na folha de pagamento Porcentagem de precisão dos relatórios financeiros Porcentagem de dívidas perdidas contra receita faturada Porcentagem de faturas eletrônicas Porcentagem em Disputa (por cliente) Porcentagem de faturas consultadas Porcentagem de faturas que requerem pagamento especial Porcentagem de faturas de baixo valor Porcentagem de faturas a pagar sem ordem de compra Quociente de liquidez imediata Contas a receber Porcentagem de Contas a Receber abertas (por cliente) Porcentagem de solicitações de serviço postadas via web (auto-ajuda) Medida de Ordem Perfeita Movimento nas Contas a Receber ROCE (return on capital employed - retorno do capital empregado) Crescimento nas Vendas Preço de ação Custo dos sistemas no processo da folha de pagamento como porcentagem do total dos custos da folha de pagamento Total de Contas a Pagar Total de energia usada por unidade de produção Total de Contas a Receber Total de Vendas Recibos Não Aplicados Custos variáveis Média Ponderada de Dias de Inadimplência nas Vendas Média Ponderada de Dias de Inadimplência nas Vendas (por cliente) Média Ponderada de Termos a Receber Média Ponderada de Termos a Receber (por cliente)

Recursos Humanos Custo de contratação real versus orçamentado

Índice Anual de Movimento de Funcionários Voluntários

Índice Anual de Movimento de Voluntários

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 56

Página 56

Custo médio das entrevistas

Duração média da colocação em meses para o gerente

Média de Meses de Colocação

Número médio de horas de treinamento por funcionário

Número médio de dias de férias por funcionário

Pontuação média do desempenho de funcionários que estão de saída

Idade média de aposentadoria

Salário Médio

Salário médio para todos os funcionários que respondem ao gerente selecionado

Custo médio de sourcing (fornecimento de produtos) por contratação

Tempo médio de permanência dos funcionários no mesmo emprego/função

Tempo médio para atingir competência

Tempo médio para atualizar registros dos funcionários

Custo médio de treinamento por funcionário

Custo de compensação como porcentagem da receita

Funcionários eventuais

Satisfação do funcionário com o treinamento

Colocações Finais

Índice de Mulheres e Homens

FTEs por FTE do departamento de RH

Contagem dos funcionários eventuais para o gerente

Média de Anos de Serviço do RH [Encarregados]

Média de Anos de Serviço do RH [Rescisões]

Custo do departamento de RH por FTE

Contagem de funcionários do RH - Real

Contagem de funcionários do RH - Real

Contagem de funcionários do RH - Disponível

Contagem de funcionários do RH - Disponível

Índice de funcionários do RH

Vagas de emprego como porcentagem de todas as posições

Nova Qualidade de Contratação

Período de Preenchimento

Satisfação do Gerente de Contratação

Custo por Contratação

Eficiência dos Funcionários

Internos, Externos e Total

Custos e Índices de Recrutamento

Número de colocações finais feitas no período de relatório para o gerente

Funcionários de meio período como porcentagem do total de funcionários

Porcentagem de funcionários que recebem análises de desempenho regulares

Porcentagem do orçamento do RH gasto em treinamento

Porcentagem da nova retenção de contratação

Porcentagem de funcionários que estão perto ou no limite de seus balanços de férias

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Proporção de treinamento interno versus externo

Proporção de salário padrão e salário mínimo local

ROI de treinamento

A contagem média de funcionários que cada funcionário do RH toma conta

Total de horas extras como porcentagem de todas as horas de trabalho

Índice de penetração do treinamento (porcentagem de funcionários que completam um curso em

comparação a todos os FTEs)

Qual é a duração média do serviço de todos os meus funcionários atuais?

Qual é a duração média do serviço de todos os meus funcionários que se desligaram?

Estabilidade da força de trabalho

Métrica de TI Sucesso da Criação de Contas

Sucesso da Rescisão de Contas

Índice de Desempenho do Active Directory

Proporção de Alertas e Tíquetes

Disponibilidade Média do Data Center

Disponibilidade de PBX da Central de Atendimento

Disponibilidade de PBX do Campus

Eficiência na Conexão com o Cliente

Capacidade do Data Center Consumida

Disponibilidade de Cliente de Email

Disponibilidade do Exchange Server

Incidentes de Alterações

Desempenho do Proxy da Internet

Disponibilidade da Rede – Sites de Alta Disponibilidade

Disponibilidade da Rede – Sites Padrão

Índice de Gerenciamento da Rede

Nenhum Problema Encontrado / Tíquetes Duplicados

Porcentagem de Sucesso de Backup de Escritórios Remotos

Porcentagem de Circuitos que Excedem a Meta de Utilização

Porcentagem de Servidores Gerenciados pelo TI Atualizados no Prazo Final

Porcentagem de Servidores de Produção que Correspondem a Padrões de Configuração de Software

Porcentagem de Reinicializações de Atualização de Segurança dentro da Janela de Manutenção

Porcentagem de Conexões RAS Bem-Sucedidas

Nível de Serviço de Atendimento Telefônico – 60 segundos

Incidentes de Rede de prioridade 1 e prioridade 2 de acordo com SLA

Status e Conformidade da Adoção do Produto

Taxa de Sucesso das Restaurações

Taxa de Crescimento dos Servidores

Índice de Gerenciamento dos Servidores

Satisfação dos Clientes com o Service Desk - % de Insatisfeitos

Taxa de Resolução da Camada 1 do Service Desk

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Tempo do Service Desk para Escalar (60 minutos)

Tempo do Service Desk para Resolver (60 minutos)

Disponibilidade de Serviços de Utilitário de Armazenamento

Utilização de Utilitários de Armazenamento

Intervalo de Provisionamento de Máquina Virtual

Disponibilidade de Utilitários de Servidor Virtual

Disponibilidade de Servidor Web

Marketing Taxas médias de resposta às campanhas

Porcentagem de conhecimento da marca

Consideração da marca

Credibilidade da marca

Força da marca

Polegadas de coluna da cobertura de mídia

Conscientização do consumidor

Índice de Contato (Número de contatos efetivados / Número de contatos na lista de metas)

Custo por cliente potencial convertido

Custo por cliente potencial

CPM (cost per mille - custo por mil impressões)

Entrega de materiais

Alcance efetivo

GRP (gross rating point – pontos de audiência bruta)

Taxa de sustentabilidade do crescimento da marca

Clientes potenciais gerados

Proporção de demanda-conscientização do orçamento de marketing

MBR (marketing budget ratio – proporção de orçamento de marketing)

Número de colocações de artigos em revistas comerciais

Número de visitas de clientes

Número de grupos de enfoque de produto conduzidos

Número de pesquisas sobre satisfação do cliente administradas

Número de colocações de comunicação de marketing em revistas comerciais

Número de exposições profissionais com participantes

Visitas/cliques/clientes potenciais gerados no site

Porcentagem de clientes que querem promover seu produto/serviço

Q Score (uma forma de medir a familiaridade e o apelo de uma marca, etc.)

Taxa de Resposta

ROI (return on investment – retorno do investimento) da marca

ROMI (Return on Marketing Investment – Retorno do Investimento em Marketing)

Recursos de geração de receita da marca

Permanência no orçamento

Target Rating Point (Pontos de Audiência Desejados)

Custo total da aquisição do cliente

Valor de transação da marca

Visitas ao site

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Vendas Chamadas Reais

Valor real das vendas versus oferta inicial

Idade da previsão de vendas

Tempo administrativo médio por vendedor

Tamanho médio dos negócios

Número médio de atividades (chamadas, reuniões etc.) para fechar um negócio

Desconto médio no preço por produto

Desconto médio no preço por vendedor

Receita média por produto

Cota de Chamadas

Vendas Fechadas

Índice de fechamento

Custo de aquisição de clientes como porcentagem do valor das vendas

Índice de rotatividade da clientela

Lealdade dos clientes

Freqüência de compra dos clientes

Satisfação dos clientes

Freqüência de transações de vendas

Margem bruta por produto

Margem bruta por vendedor

Tempo de adaptação dos novos vendedores

Número de parceiros certificados

Número de negócios por parceiro

Número de ordens de vendas por FTE

Número de vendedores que atingem sua cota

Número de unidades vendidas por dia/semana/mês/trimestre/ano

Índice de rotatividade dos parceiros

Margem de lucro dos parceiros

Porcentagem de oportunidades convertidas

Porcentagem de receita das vendas online

Porcentagem de vendas devidas a produtos/serviços lançados

Porcentagem de representantes de vendas a atingir sua cota

Porcentagem de receita das vendas via canal de parceiros

Pipeline por estágio de venda

Clientes potenciais qualificados

Oportunidades qualificadas

Receita por vendedor

Capacidade de vendas

Tempo do ciclo de vendas

Vendas por departamento

Rotação dos vendedores

Cota de vendas

Utilização do tempo

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Soma não ponderada do tamanho dos negócios no pipeline de vendas

Valor das vendas perdidas

Índice de ganho/perda %

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 61

Página 61

Apêndice 8: Recursos para Pesquisa

Publicações PerformancePoint – Monitoramento e Análise: http://www.amazon.com/Rational-

Monitoring-Analyzing-Microsoft-

PerformancePoint/dp/1932577416/ref=pd_bbs_sr_1?ie=UTF8&s=books&qid=12225010

06&sr=8-1

PerformancePoint – Monitoramento e Análise: http://www.amazon.com/Business-

Intelligence-Microsoft%C2%AE-Office-

PerformancePoint/dp/0071493700/ref=pd_bbs_sr_2?ie=UTF8&s=books&qid=12225010

06&sr=8-2

PerformancePoint – Planejamento: http://www.amazon.com/Rational-Planning-Microsoft-

Office-PerformancePoint/dp/1932577424/ref=pd_bbs_sr_3?ie=UTF8&s=books&qid=12225011

74&sr=8-3

PerformancePoint – Visão Geral: http://www.amazon.com/Microsoft-Office-

PerformancePoint-Server-

2007/dp/0470229071/ref=pd_bbs_sr_4?ie=UTF8&s=books&qid=1222501174&sr=8-4

Painéis Corporativos (incluindo o PerformancePoint): http://www.amazon.com/Business-

Dashboards-Visual-Catalog-Deployment/dp/0470413476/ref=pd_rhf_p_t_3

SharePoint: http://www.amazon.com/Microsoft-SharePoint-2007-Dummies-

Computer/dp/0470099410/ref=pd_bbs_sr_1?ie=UTF8&s=books&qid=1222501817&sr=8

-1

SharePoint: http://www.amazon.com/Microsoft-Office-SharePoint-Server-

Practices/dp/0735625387/ref=pd_bbs_sr_4?ie=UTF8&s=books&qid=1222501817&sr=8-

4

SQL Server: http://www.amazon.com/Accelerated-SQL-Server-

2008/dp/1590599691/ref=pd_bbs_sr_1?ie=UTF8&s=books&qid=1222501930&sr=1-1

SQL Server Reporting Services: http://www.amazon.com/Accelerated-SQL-Server-

2008/dp/1590599691/ref=pd_bbs_sr_1?ie=UTF8&s=books&qid=1222501930&sr=1-1

SQL Server Data Mining: http://www.amazon.com/Data-Mining-Microsoft-Server-

2008/dp/0470277742/ref=pd_bbs_sr_2?ie=UTF8&s=books&qid=1222502049&sr=1-2

Sites Relacionados Home page de BI da Microsoft: www.microsoft.com/brasil/bi

Parceiro de implementação de BI da Microsoft: www.solverusa.com

Vídeos de Treinamento do PerformancePoint Server:

http://www.microsoft.com/business/performancepoint/resources/training.aspx

PerformancePoint Server – 10 Principais Benefícios: http://office.microsoft.com/en-

us/help/HA101639481033.aspx

SQL Server Data Mining: http://www.sqlserverdatamining.com/ssdm/Default.aspx

SQL Server: http://www.microsoft.com/brasil/sql

Page 62: Microsoft BI Stack - Software Evaluation Guide-BRZ

A Solução de Business Intelligence Microsoft 62

Página 62

SQL Server Reporting Services:

http://www.microsoft.com/sql/technologies/reporting/default.mspx

SharePoint Server: http://www.microsoft.com/sharepoint/default.mspx

ProfitBase: www.profitbase.com

OneStop Reporting: www.onestopreporting.com

XL Reporter: www.xlreporter.com

Gartner Group – quadrante mágico de BI:

http://mediaproducts.gartner.com/reprints/microsoft/vol7/article3/article3.html

Gartner Group – Análise do PerformancePoint Server:

http://mediaproducts.gartner.com/reprints/microsoft/vol7/article1and2/article1and2.h

tml

Blogs SQL Server 2008 no Brasil: http://blogs.technet.com/sqlserverbrasil/

PerformancePoint Server: http://blogs.msdn.com/performancepoint/default.aspx

PerformancePoint Server: http://performancepointinsider.com/blogs/default.aspx

Planos de Implementação do PerformancePoint Server:

http://blogs.msdn.com/bi/archive/2008/05/24/downloadable-implementation-plans-

for-performancepoint-server-2007.aspx

Microsoft SQL Server Analysis Services: http://sqlblog.com/blogs/mosha/default.aspx

Blog de BI: http://blogs.msdn.com/bi/

Estudos de Casos PerformancePoint Server:

http://www.microsoft.com/casestudies/search.aspx?ProTaxID=3105

SharePoint: http://www.microsoft.com/casestudies/search.aspx?ProTaxID=1902

SQL Server: http://www.microsoft.com/casestudies/search.aspx?ProTaxID=1273

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A Solução de Business Intelligence Microsoft 63

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Apêndice 9: Exemplos de Capturas de Tela do Microsoft Office

PerformancePoint Server – Monitoramento

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Exemplos de Capturas de Tela do Microsoft Office PerformancePoint

Server - Planejamento

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SQL Server Data Mining

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SQL Server Data Mining