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Qualidade de imagem em Radiologia Convencional

Microsoft Power Point - Qualidade de Imagem Em Radiologia Convencional [Modo de Compatibilidade

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Qualidade de imagem em Radiologia Convencional

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4 FATORES DE QUALIDADE

1. Densidade

2. Contraste

3. Resolução

4. Distorção4. Distorção

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1.DENSIDADE

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DENSIDADE

� Enegrecimento da imagem� O quanto de luminosidade é trasmitida através da imagem em

um filme processado

� Quem controla?1. mAs1. mAs

� Controla a quantidade de Rx emitidos pelo tubo

� Diretamente proporcional (�mA, �quantidade e duração dos RX)

2. Distancia Foco-filme� Inversamente proporcional ao quadrado da distância

(dobrando a DFoFi, a densidade reduz a ¼)

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Ajuste da densidade da imagem

� Sub ou superexposição:� Modificação mínima de 25-30% na miliamperagem para

produzir modificação visível

� Exposição incorreta:� Modificação mais intensa – 50 a 100% da miliamperagem� Modificação mais intensa – 50 a 100% da miliamperagem

� Normalmente não há necessidade de modificar a kilovoltagem se a mesma está adequada à espessura

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Cálculo de dose (Maron)

kV = Espessura x 2 + CF + AbsorvedoresCF ~ 20 (base verde)

Bucky 5

Grade 5

Colimador 5

Cone / Cilindro 5

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Cálculo de dose (Maron)

� mAs = Espessura x 2 + CF x CMM (coeficientemiliamperimetrico de Maron)

Corpo CMM

cintura pelvica/escapular 0.5

cranio e coluna 0.5cranio e coluna 0.5

Extremidades Quiro e pododactilos 0.1

Mao,pe,perna,antebraço 0.1

Umero,cotovelo,joelho 0.1

Aparelho Respiratório Torax 0.1

Aparelho Digestório Estomago, Intestinos 0.3

Aparelho urinário Abdome, Rins 0.3

Partes moles Musculo e cartilagem 0.01

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Lei da Reciprocidade

� Uma mesma densidade pode ser produzida com diferentes combinações de tempo e mAdiferentes combinações de tempo e mA� 1000 mA / 0.1s (forte corrente / tempo curto)

� 100 mA / 10s (corrente fraca / tempo longo)

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DENSIDADE E EFEITO ANÓDICO

� A intensidade daradiação emitida na

extremidade cátodicado campo de RX é

+ -

do campo de RX é maior que a emitida

na extremidadeanodica

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Inclinação anódica

Quanto maior a inclinação do anodo,mais material o feixe

tem que atravessar –tem que atravessar –diminui a sua intensidade

Atualmente a tendência são anodos com menor

inclinação

Alvo de tungstenio

Catodo - Anodo +

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Efeito Anodico x Tamanho do filme e DFoFi

� A intensidade do feixe entre extremidade catódica e a extremidade anódica , para um filme 43cm com DFoFi de 1m pode variar de 30 a 50% dependendo do ângulo do anodo

Posicionar a parte mais espessa do corpo sob a extremidade catódica ( -) : identificado na

carcaça

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INCIDENCIA EXTREMIDADE ANODICA (+)

EXTREMIDADE CATODICA (-)

COLUNA TORÁCICAAP

Para a CABEÇA Para os PÉS

FEMUR AP E LATERAL

Para os PÉS Para a CABEÇA

UMEROAP E LATERAL

Para o COTOVELO Para o OMBRO

PERNAAP E LATERAL

Para o TORNOZELO Para o JOELHO

ANTEBRAÇOAP E LATERAL

Para o PUNHO Para o COTOVELO

** A utilização deste recurso depende da condição clinica do paciente,da disposição da sala e do equpiamento

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DENSIDADE E FILTROS

� Filtros de aluminio� Absorvendo radiação de baixa

energia de forma diferenciada, graduam a intensidade do feixe

� Parte mais espessa do filtro coincidindo com a menor espessura do paciente

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DENSIDADE: resumo

Densidade baixa = subexposiçãoDensidade alta = superexposição

A densidade é controlada principalmente pelo mAs no filme processado e deve permitir distinguir de forma filme processado e deve permitir distinguir de forma

precisa as estruturas estudadas

RECURSOS:1. Equilíbrio kV / mAs2. Compensação da inclinação anódica3. Utilização de filtros

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2.CONTRASTE

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CONTRASTE

� Capacidade de distinguir a diferença de densidade em àreas contíguas de um filme radiograficoprocessadoprocessado� Maior diferença = maior contraste� Menor diferença = menor contraste

• Responsável pelo detalhe anatômico da radiografia

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Escala de cinza

Alto contraste: Maior variação de densidades em

areas contiguas

Baixo contraste: Menor variação de densidades em

areas contiguas

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Fatores de controle do contraste

� kV: energia, poder de penetração dos RX� Alto kV = baixo contraste (penetração alta = reduz a absorção

diferencial)

� Baixo kX = alto contraste (penetração insuficiente = dificildiferenciar estruturas com densidades próximas)diferenciar estruturas com densidades próximas)

� kV pode influenciar enegrecimento:� � 15% kVp = � 100% (dobrar) mAs

� Conforme kV aumenta,podemos reduzir mAs e � o nº de fótons que penetram no paciente

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Fatores de controle do contraste

� Radiação secundária não sofreu atenuação pelos diferentes tecidos

� Depende:� Da intensidade do feixe� Quantidade de tecido irradiado� Quantidade de tecido irradiado� Tipo e espessura dos tecidos

� Colimação e campo aumentam o contraste por �radiação secundária

� Colimação protege o tecnólogo e o paciente� Grade deve ser utilizada em qualquer segmento > 10

cm de espessura

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CONTRASTE: resumo

� kV adequado é o equilíbrio entre imagem de boa qualidade e a menor irradiação possível do pacientequalidade e a menor irradiação possível do paciente

� Sempre utilizar o kV mais alto e o mAs mais baixo possíveis com colimação adequada e grade

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3.RESOLUÇÃO

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RESOLUÇÃO

� Nitidez das estruturas registradas no filme processado

� Demonstrada pela clareza com que se distingue as linhas estruturais e as bordas entre os tecidos

É medida em pares de linha por mm (5-6 lpm)� É medida em pares de linha por mm (5-6 lpm)

� Falta de nitidez = borramento

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Fatores de controle da resolução

� Fatores geométricos

� Sistema filme-ecran

� Movimento

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Fatores Geométricos

� Foco fino:� Melhor nitidez geométrica

� Menos efeito penumbra (borramento das bordas)

� Foco Grosso:Penumbra � Penumbra

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Sistema filme-écran

� Sistema filme écran rápido� Tempo de exposição curto (reduz artefatos de movimento)

� Menor dose

� A imagem é menos nítida que nos sistemas filme-ecran lentos

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Movimento

� Movimento:� Voluntário:

� imobilidade, prender a respiração, faixas de contenção, aumentar mA e reduzir o tempo ao máximo

� Involuntário: � Involuntário: � Peristaltismo: antiespasmódicos

� Tremores, atetose, coréia: sem solução (sedação?)

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RESOLUÇÃO: resumo

� Foco fino

� Aumento da distância Foco-filme

� Redução da distância objeto-filme

� Menor tempo de exposição� Menor tempo de exposição

� Cooperação do paciente

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4.DISTORÇÃO

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Distorção

� Deformação do objeto (tamanho ou morfologia)

� Nenhuma imagem radiográfica reproduz o tamanho exato do segmento radiografado� ampliação

distorção� distorção

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Divergência do feixe de RX

� Apenas o Raio Central atinge o filme com ângulo de 90 graus

� O ângulo de divergenciaaumenta em direção às aumenta em direção às porções externas do feixe e nessas regiões a distorção é maior

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