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Ministério da Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2009

Ministério da Ciência e Tecnologia

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APERFEIÇOAMENTO DO MARCO LEGAL DA INOVAÇÃO SITUAÇÃO E RESULTADOS. Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2009. Ministério da Ciência e Tecnologia. O Desafio dos Tempos Atuais. G L O B A L I Z A Ç Ã O. Inovadores Qualidade assegurada. Produtos. Gestão Responsabilidade sócio-ambiental - PowerPoint PPT Presentation

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Ministério daCiência e Tecnologia

Rio de Janeiro, 17 de agosto de 2009

Page 2: Ministério da Ciência e Tecnologia

O Desafio dos Tempos AtuaisGLOBALIZAÇÃO

ProdutosInovadoresQualidade assegurada

Empresas/Organizações

GestãoResponsabilidade sócio-ambientalCapacidade de inovação

PaísesInseridos em blocosAcordos multilateraisEstabilidade de regras

Competência para Competir

Sistemas nacionais de C, T &IEmpresas inovadoraseducação

Valores Subjacentes

Economia do conhecimentoEconomia da emoçãoGestão do progresso

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Conceitos de Inovação- uma visão sintética

Ano de 1963: Manual Frascatti - variáveis ligada à P&D e patentes

Década de 1980/1990: modelo não linear - interativoChain - Linked Model feed-back e interação entre variáveis

-Avanços de C&T agem na cadeia e afetam todos os elos- Processo de aprendizagem:

interno: learning by doing learning by using learning by searching

externo: learning by interacting learning by cooperating

Ano de 1994: Manual de OsloFonte: Modelos de mensuração de inovação e a concepção dos gestores de negócio para o conceito de inovação

Verônica Penaloza - UECE (et all) - XXVI ENEGEP, Fortaleza-CE, 2006

SujeitoEmpresa

objeto

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O Que é Inovação?

introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços

(Lei de Inovação , Art. 2º)

Implementação de um produto (bem ou serviço) novo ou significativamente melhorado,

ou um processo, ou um novo método de marketing, ou um novo método organizacional nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho ou nas relações externas.

(Manual de Oslo, 3ª edição, elaborado pela OCDE)

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Fonte: Manual de Inovação 2008 - Movimento Brasil Competitivo (MBC) - projeto Mobilizar para Inovar

1.Inovação em Produtos (bens ou serviços)

2. Inovação em Processos

3. Inovação Tecnológica

4. Inovação Organizacional

5. Inovação em Marketing ou Modelos de Negócio

6. Inovação Incremental

7. Inovação Radical (disruptive technologies)

8. Inovação para a Empresa

9. Inovação para o Mercado

10. Inovação para o Mundo

Resultado da aplicação de conhecimentos obtidos

através da pesquisa científica aplicada a

produtos ou processos de produção, com novas

funcionalidades e efetivos ganhos de qualidade ou

produtividade, resultando em maior competitividade

Tipos de Inovação

Page 7: Ministério da Ciência e Tecnologia

Fonte: Manual de Oslo - OCDE

O campo das Políticas de InovaçãoUm mapa das questões

Page 8: Ministério da Ciência e Tecnologia

Fonte: Carlos Alberto Schneider - Revista Uniemp, ano I, set/2004, nº1

do

Inst

itut

o de

P&

D

O Processo de Inovação Tecnológica

Page 9: Ministério da Ciência e Tecnologia

LEI DO MEC - Nº 11.487, de 15 de julho de 2007Acrescenta o art. 19-A na Lei do Bem para incluir novo incentivo à inovação tecnológica nas ICT financiadas por empresas

LEI DO BEM - Nº 11.196, de 21 de novembro de 2005Capítulo III - dos incentivos à inovação tecnológica - art. 17 a 26atendendo ao disposto no Art. 28 da Lei de Inovação, fortalecendo o novo marco legal para apoio ao desenvolvimento tecnológico e inovação nas empresas brasileiras

LEI DE INOVAÇÃO - Nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004Incentivo à inovação tecnológica e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, organizada em 3 vertentes:ambiente propício às parcerias estratégicasestímulo à participação de ICT no processo de inovaçãoincentivo à inovação na empresa

MARCO LEGAL

LEI COMPLEMENTAR - Nº 123, de 14 de dezembro de 2004Capítulo X - Estímulo à Inovação

Page 10: Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério daCiência e Tecnologia

Page 11: Ministério da Ciência e Tecnologia

Medidas Identificadas na Lei da Inovação

Art. 18 da Lei da Inovação / Art. 19 do Decreto 5.563/05 (Receitas e Pagamentos)

Art. 19 da Lei da Inovação - Contabilização da Subvenção Econômica (Matéria ainda em debate na RFB, cujo entendimento final constará de instrução normativa da RFB)

Art. 20 da Lei da Inovação – Correlação da Encomenda Tecnológica com o Uso do Poder de Compra (Duas medidas realizadas : Proposta de alteração do PLC 32/2007, aguardando inclusão para ser votado no Plenário do Senado e Minuta de alteração do Decreto 5.563/05, em apreciação pela consultoria jurídica do MCT)

Art. 27 da Lei da Inovação - Diretrizes e prioridades na aplicação da Lei ( Não é necessário regulamentar)

Page 12: Ministério da Ciência e Tecnologia

Art. 18 - Recebimento de receitas e pagamento de despesas por ICTClassificação das receitas com atividades de inovação (Portaria SOF 28/2006 divulgação por meio dos Ministérios)

Pagamento de adicional variável pelo SIAPE (classificação em definição. INT e CETEM em conjunto já efetuaram o pagamento)

Estudar possibilidade de inserção parcelada no orçamento anual das receitas arrecadadas pela ICT (em princípio não é possível; estudo de eventual alternativa)

Flexibilizar alterações orçamentárias para abertura de crédito, utilizando excesso de arrecadação de receitas próprias das ICT (Elaboração de autorização no Projeto de Lei Orçamentária para 2010)

Medidas Identificadas na Lei da Inovação

Page 13: Ministério da Ciência e Tecnologia

Medidas Identificadas na Lei do Bem

Arts. 17 e 19 - Cumulatividade dos benefícios (Entendimento já fechado na RFB e constará de instrução normativa da RFB) Art. 17, I - Benefícios fiscais para empresas com pesquisadores

sem dedicação exclusiva à pesquisa (Entendimento já fechado na RFB e constará de instrução normativa da RFB)

Art. 17, III - Contabilização da Depreciação Integral e da Depreciação Acelerada (resolvido pelo Decreto nº 6.909, de 22 de julho de 2009)

Page 14: Ministério da Ciência e Tecnologia

Medidas Identificadas na Lei do Bem

Art. 17, V e § 5º- Forma de Contabilização do Crédito do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF) sobre remessas ao exterior (Entendimento já fechado na RFB: a restituição do crédito deverá dar-se mediante Ordem Bancária em favor da empresa e constará de Portaria que se encontra tramitando no âmbito do Ministério da Fazenda)

Art. 21- Tratamento tributário da subvenção destinada à remuneração de pesquisadores (Matéria ainda em debate na RFB, cujo entendimento final constará de instrução normativa da RFB)

Page 15: Ministério da Ciência e Tecnologia

Alterações do Decreto 5.798/2006realizadas pelo Decreto 6.909/2009

Contribuições Denis

Barbosa

Art. 3, III – permite depreciação no próprio ano de aquisição, de máquinas, equipamentos e instrumentos, novos, destinados à utilização nas atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, para efeito de apuração do IRPJ e da CSLL – Antes era só depreciação pelo múltiplo 2 e não incidia sobre a CSLL. Essa depreciação integral só se aplica aos itens adquiridos desde de 12 de maio de 2008

Art. 6 § 4º ao 7º – para efeitos de amortização de intangíveis, elimina a exigência de que eles estivesse no diferido, levando em conta as modificações legais de classificação de ativos; e isso dá ainda que amortização não tenha sido contabilizada direitamente na contabilidade

Page 16: Ministério da Ciência e Tecnologia

Alterações do Decreto 5.798/2006realizadas pelo Decreto 6.909/2009

Contribuições Denis Barbosa

Art. 7º - o incentivo de “terceirização” das pesquisas, passa a se aplicar as empresas cobertas pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 ( Art.18 § 2º Lei do Bem)

Art. 16 incisos e parágrafos – aplica-se a bateria de incentivos previstos no art.19 da Lei do Bem (com uma redação diversa) a certas atividades classificadas como atividades de informática e automação ( segundo listagem do decreto), inclusive software, sendo que mesmo as empresas beneficiárias dos incentivos da lei de informática (Lei nº8.248/91, nº8.387/91 e nº10.176/01), que exercerem outras atividades além daqueles que geraram os benefícios, poderão usufruir, em relação a essas atividades, dos benefícios que trata o novo Decreto. Aplicam-se assim as modificações introduzidas pela Lei nº 11.774/08

Page 17: Ministério da Ciência e Tecnologia

Alteração do Decreto 6.260/2007realizada pelo Decreto 6.909/2009

Contribuições Denis

Barbosa

Art.3º , caput - Modifica-se a divisão de propriedade entre a ICT e entidade patrocinadora no caso da aplicação da “Lei do MEC” ( Lei nº 11.487/07), sendo que agora a participação da pessoa jurídica (o contribuinte patrocinador) na titularidade dos direitos sobre a criação e a propriedade industrial e intelectual gerada por um projeto corresponderá à razão entre a diferença do valor despendido pela pessoa jurídica e do valor do efetivo benefício fiscal utilizado de um lado,e o valor total do projeto, de outro, cabendo à ICT a parte remanescente. Antes o regulamento previa que tal participação seria a diferença do valor despendido pela pessoa jurídica e do valor da exclusão efetivamente utilizado, de um lado, e o valor total do projeto, de outro.

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Marco Legal Complementar da Inovação

Lei Complementar 123, 14/12/2006Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Art. 64 e seus incisos – Definições GeraisArt. 65 A União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios, as

respectivas agências de fomento, as ICT, os núcleos de inovação tecnológica e as instituições de apoio, manterão programas específicos, inclusive em incubadoras.

Condições de Acesso Diferenciadas;Ampla Divulgação do Orçamento Disponível.

Page 19: Ministério da Ciência e Tecnologia

Marco Legal Complementar da InovaçãoLei Complementar 123, 14/12/2006

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Das Obrigações das Entidades:

• publicação das estratégias de maximização de participação;• alocação e efetivação dos recursos e suas justificativas de desempenho;

•aplicação de no mínimo 20% (vinte por cento) dos recursos destinados a inovação tecnológica.

•informar ao Ministério da Ciência e Tecnologia os valores alocados e o percentual em relação ao total dos recursos.

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Marco Legal Complementar da Inovação

Lei Complementar 123, 14/12/2006Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Da Redução de Alíquotas: §4º do Art. 65 alterado pela Lei Complementar 128/2008

Estão autorizados a reduzir a zero as alíquotas dos impostos e contribuições, incidentes nos dispêndios do desenvolvimento tecnológico pelas empresas de pequeno porte:

I - União: IPI, Cofins, a Contribuição para o PIS/Pasep, Cofins-importação e à Contribuição para o PIS/Pasep-importação

II – Os Estados e o Distrito Federal: ICMS

Page 21: Ministério da Ciência e Tecnologia

Marco Legal Complementar da InovaçãoLei Complementar 123, 14/12/2006

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Incluído o §5º do Art. 65 pela Lei Complementar 128/2008 A ME e EPP, que não atenda às hipóteses previstas em regulamento, fica obrigada a recolher os impostos e contribuições que deixaram de ser pagos, acrescidos de juros e multa, de mora ou de ofício, contados a partir da data da aquisição, no mercado interno, ou do registro da declaração de importação.

Art.66 e 67 Os órgãos congêneres ao MCT estaduais e municipais transmitirão ao MCT relatório circunstanciado dos projetos realizados e deverão elaborar e divulgar relatório anual, retratando e avaliando os resultados obtidos e indicar as previsões de ações e metas para participação no ano seguinte.

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OUTRAS MEDIDAS EM CURSO (1)

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OUTRAS MEDIDAS EM CURSO (2)

Page 24: Ministério da Ciência e Tecnologia

OUTRAS MEDIDAS EM CURSO (3)

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Ministério daCiência e Tecnologia

Page 26: Ministério da Ciência e Tecnologia

REPICT – Rede Temática de Propriedade Intelectual, Cooperação, Negociação e Comercialização de Tecnologia do Rio de Janeiro

1. Retribuição Pecuniária - art. 8º §2º, §3º e §4º

A REPICT expõe sobre a necessidade de regulamentação dos seguintes itens:

• Adicional variável: operacionalizar o pagamento da retribuição pela instituição de apoio como pela ICT;• Ganho eventual: definição sobre o que constitui “ganho eventual” e como será a sua abrangência e temporalidade;• Teto máximo: qual será o teto máximo recebível pelo servidor;• Cálculo da retribuição pecuniária: incidência de IR e INSS.

Page 27: Ministério da Ciência e Tecnologia

2. Bolsas de Estímulo à Inovação - Art. 9º, § 1º, § 2º e § 3º

A REPICT expõe sobre a necessidade de regulamentação dos seguintes itens: • Acúmulo de bolsa;• Teto máximo das bolsas;• Tempo mínimo de dedicação ao projeto para receber bolsa;• Teto máximo recebível por servidor;• Critério para participação de professor;• Nomenclatura de bolsa;• Concordância da RFB e do INSS de não incidência de IR e INSS

REPICT – Rede Temática de Propriedade Intelectual, Cooperação, Negociação e Comercialização de Tecnologia do Rio de Janeiro

Page 28: Ministério da Ciência e Tecnologia

3. Ganhos Econômicos – Art.13

A REPICT expõe sobre a necessidade de regulamentação dos seguintes itens: 

• Teto máximo recebível por servidor;• Cálculo de ganhos econômicos: critérios e regras mínimas;• Pagamento dos ganhos econômicos, inclusive royalties.

REPICT – Rede Temática de Propriedade Intelectual, Cooperação, Negociação e Comercialização de Tecnologia do Rio de Janeiro

Page 29: Ministério da Ciência e Tecnologia

4. Licença do servidor para constituir empresa A REPICT defende a ideia de que o pesquisador licenciado tenha preferência pela exploração do conhecimento protegido do qual tenha participado.

a) Como formalizar nas ICT a operacionalização da licença do pesquisador ( art.15);b) Quando o pesquisador se licencia para constituir empresa, verificar se há possibilidade que o mesmo tenha preferência na exploração dos resultados obtidos com pesquisa do qual tenha participado.

REPICT – Rede Temática de Propriedade Intelectual, Cooperação, Negociação e Comercialização de Tecnologia do Rio de Janeiro

Page 30: Ministério da Ciência e Tecnologia

Pleito ANPEI: Alteração do § 5º do art. 19 e do inciso III do artigo 19-A da Lei do Bem e do § 6º do Art. 8 do Decreto 5.798/2006, de forma a permitir o aproveitamento de eventual excesso em período de apuração posterior

ANPEI - Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras

Page 31: Ministério da Ciência e Tecnologia

Pleito CNI:Propõe a revogação do art.23, pois está impedindo a eficácia esperada para o crescimento da economia nacional ou alteração do referido artigo para admitir a comprovação da regularidade fiscal pela certidão positiva com efeitos de negativa, que permitiria que as empreas que estivessem em processos de parcelamento da dívida fiscal ou sub judice pudesse concorrer aos incentivos fiscaisEssa questão será estudada pela RFB e MF

CNI - Confederação Nacional da Indústria

Page 32: Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério daCiência e Tecnologia

Page 33: Ministério da Ciência e Tecnologia

Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica

Demanda (D) e aprovação (A): editais de 2006, 2007 e 2008

forte articulaçãoPlano de Ação

em Ciência, Tecnologia e InovaçãoPlano CTI

Política de Desenvolvimento

ProdutivoPDP

nº de projetos recursos (R$ milhões)

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

2006 2007 20080

500

1.000

1.500

2.000

2.500

3.000

2006 2007 2008

D D D DDD

A AA AAA

Plano de Ação em Ciência, Tecnologia

e InovaçãoPlano CTI

Page 34: Ministério da Ciência e Tecnologia

Áreas: TIC, Biotecnologia, Nanotecnologia, Energia, Saúde, Temas Estratégicos e Desenvolvimento Social

Chamadas Públicas MCT/FINEPSubvenção Econômica à Inovação Tecnológica

Ano Edital

(R$ milhões)

Demanda Resultado

Nº R$ bilhões Nº R$ milhões

2006 300 1.100 1,9 145 272,5 2007 450 2.567 4,9 174 313,7

2008 450 2.664 6,0 245 450,0+ 64,0

2009 450 2.558 5,2 nd nd TOTAL 1.650 8.889 18 564 1.100,2

Page 35: Ministério da Ciência e Tecnologia

2006grandes30,6 % médias

19,2 %

pequenas18,1 %

micro32,1 %

micro 28,1 %

pequenas17,1 %

médias19,1 %

grandes35,7 %

2007

2008

micro41,4 %

pequenas29,0 %médias

13,5 %

grandes16,1 %

Subvenção Econômica à Inovação TecnológicaDistribuição percentual de recursos por porte de empresa

2006 50,2%2007 45,2%2008 70,4%

Participação demicro e pequenas empresas

Page 36: Ministério da Ciência e Tecnologia

2006

2007

S 20,3 %

SE 68,0 %

N 1,7 %

CO 2,6 %

NE 7,3 %

2008

Subvenção Econômica à Inovação TecnológicaDistribuição percentual de recursos por região

CO 6,1 %

NE 14,4 %N 3,2 %S 13,6 %

SE 62,7 %

S 17,5 % N 6,2 %

CO 0,5 %NE 4,4 %

SE 71,5 %

2006 11,1%2007 23,7%2008 11,6%

Participação deN, NE e CO

Page 37: Ministério da Ciência e Tecnologia

85 PROPOSTAS RECEBIDASR$ 551 milhões solicitados

R$ 262 milhões contrapartida

17 PROPOSTAS APROVADAS: AM, BA, CE, MA, PE, PI, RN, DF, GO, MS, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC R$ 150 milhões FNDCT R$ 115 milhões contrapartida de FAPs, SEBRAE, Federações da Indústria

EDITAIS ESTADUAIS: Encerrados/MPE apoiadas:

MG: 69, CE: 22, ES: 10, PE: 17, RJ: 54

já lançados - AM, BA, CE, DF, ES,PE, RJ, RN, SC e RS

próximos lançamentos – PR e SP

em análise - MA

S

NNECO

SE

Abrangência Nacional

DEMANDA DE RECURSOSDOS PARCEIROS LOCAIS

Chamada Pública MCT/FINEP - 02/2006Adesão ao PAPPE SUBVENÇÃO 2006

Page 38: Ministério da Ciência e Tecnologia

Subvenção Econômica - Pesquisador na empresa

projetos pesquisadores recursos (R$ milhões)

propostos 145 451 35,4

contratados 33 125 10,0

porte daempresa

30%micro

30%pequena

12%média

27%grande

Contratados

46 doutoresNE SE SCO

79 mestres

5

8

1 26 14

501 20

Recursos financeiros para incorporação de pesquisadores em atividades de inovação nas empresas, visando compartilhar

os custos relacionados a sua remuneração

Page 39: Ministério da Ciência e Tecnologia

RHAE – Pesquisador na Empresa

2008Resultado edital MCT/CNPq – R$ 20 milhões

Inserção de pesquisadores nas empresas para atividades de P,D&I

Parceria com Estados – R$ 10,06 milhões + R$ 4,83 milhões contrapartida

14FAP

N - AM, RR

NE - AL, BA, MA,PB,PE, PI, RN,SE

CO - MS, MT, GO

SE - ES

2009Lançado edital MCT/CNPq – R$ 26 milhões em 3 rodadasParceria com Estados – R$ 10 milhões (em negociação com as FAP)

Norte2

Nordeste13

Centro-Oeste4

Sudeste79

Sul33

131 empresas

93 doutores

112 mestres

Bolsas – 96 DTI / 84 ITI

Page 40: Ministério da Ciência e Tecnologia

2006: 130 empresas2006: 130 empresas 2007: 300 empresas2007: 300 empresas

2007: R$ 5,10 Bi2007: R$ 5,10 Bi2006: R$ 2,19 Bi

Investimentos em P&D2006 e 2007

Resultados Lei do Bem: Incentivos Fiscais à Inovação

Empresas beneficiadas em 2006 e 2007

Page 41: Ministério da Ciência e Tecnologia

Fonte: Formulários das Empresas

Setores Beneficiados com Incentivos FiscaisSetores Nº de Empresas em

2006Nº de Empresas em

2007Variação (%)

Mecânica e Transportes 30 81 170Eletro-Eletrônica 13 44 238Metalurgia 22 26 18Bens de Consumo 2 21 950Alimentos 4 14 250Farmacêutica 11 14 27Petroquímica - 14 -AgroIndústria - 14 -Química 22 12 -45Moveleira - 8 -Construção Civil 3 7 133Papel e Celulose 5 7 40Têxtil 1 4 300Telecomunicação - 3 -Mineração 2 1 -50Software 4 1 -75Outras Indústrias 11 29 163Total de Empresas 130 300 -

Page 42: Ministério da Ciência e Tecnologia

Benefícios Reais em P&D por Setores

Setor Anos 2006 2007

Variação (%)

Mecânica e Tranportes 87.278,27 340.022,04 289

Petroquímica - 262.057,78 -

Bens de Consumo 394,71 51.880,48 13.043Metalurgia 38.019,66 45.231,93 19 Eletro-Eletrônica 8.033,63 41.197,03 412Farmacêutica 20.655,52 34.794,55 68Alimentos 3.317,17 17.291,65 421AgroIndústria - 10.968,13 -Papel e Celulose 5.919,65 10.290,72 73Química 21.714,18 9.614,04 - 55Telecomunicação - 9.097,89 -Software 6.071,28 8.025,66 32

Construção Civil 691,98 4.548,02 507

Moveleira - 3.359,21 -Têxtil 411,44 2.893,52 603Mineração 2.327,06 147,74 - 97Outras Indústrias 34.160,89 32.473,99 - 5

Total 228.985,44 883.894,38 286

X R$1.000,00

Page 43: Ministério da Ciência e Tecnologia

Ano Base 2006

Investimentos em P&D por Região

Região Despesas Capital Despesas Custeio TotalSudeste 385.202,90 1.508.723,09 1.893.925,99Sul 2.121,76 252.559,18 254.680,94Centro- Oeste 0,19 0,46 0,65Norte 0,00 6.290,42 6.290,42Nordeste 1.306,09 35.264,43 36.570,52Total 388.630,94 1.802.837,58 2.191.468,52

X R$1.000,00

Page 44: Ministério da Ciência e Tecnologia

Ano Base 2007

Investimentos em P&D por Região

X R$1.000,00

Região Despesas Capital Despesas Custeio Total

Sudeste 500.969.56 3.864.545,41 4.365.514,97

Sul 20.676,74 573.322,81 593.999,55

Centro- Oeste 2.982,25 9.572,01 12.554,26

Norte 249,34 14.447,35 14.696,69

Nordeste 2.982,25 118.112,42 121.094,67

Total 527.860,14 4.580.000,00 5.107.806,14

Page 45: Ministério da Ciência e Tecnologia

R$ Bilhão

Investimentos das Empresas nas Áreas de P&D em Relação ao PIB Brasil

Ano Custeio Capital Total (A) PIB(B) (%) (A/B)2006 1,80 0,38 2,18 2.433,00 0,082007 4,58 0,52 5,10 2.558,82 0,19

Fonte: IBGE e Formulário de Empresas

Page 46: Ministério da Ciência e Tecnologia

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Page 47: Ministério da Ciência e Tecnologia

MBC - Movimento Brasileiro Competitivo Manual de Inovaçãohttp://www.mbc.org.br/mbc/portal/http://www.inovar.org.br/mbc/uploads/biblioteca/1208265237.1686A.pdf

PROTEC – Pró-inovação tecnológicaManual Mecanismos de Apoio à inovação TecnológicaManual Marco legal da inovação tecnológica para empresashttp://www.protec.org.br/cadastrar2.asp

Page 48: Ministério da Ciência e Tecnologia

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Page 49: Ministério da Ciência e Tecnologia

NATUREZA 2006 2007 2008 % 2008Federal 34 45 69 68,4Estadual 6 11 12 11,9

Municipal 0 1 1 0,9PÚBLICA 40 57 82 81,2PRIVADA 3 15 19 18.8

TOTAL 43 72 101 100

REGIÃO 2006 2007 2008 % 2008Sudeste 28 30 50 49,6

Sul 5 23 25 24,8Centro-Oeste 4 4 6 5,9

Nordeste 3 12 16 15,8Norte 3 3 4 3,9TOTAL 43 72 101 100

Informações das ICT ao MCT ano base 2006/2007/2008

Page 50: Ministério da Ciência e Tecnologia

ICT com NIT

NIT 2006 20072008

Públicas Privadas Total %

Implantado 19 54 58 17 75 74,3

Em Implantação 24 15 6 0 6 5,9

Não Implantado - 3 18 2 20 19,8

TOTAL 43 72 82 19 101 100

Recursos Obtidos c/ Contratos de TT ou de Licenciamentos

RECURSOS 2006 20072008

Públicas Privadas Total %Com Exclusividade 595.000 3.296.773 4.110.950 389.804 4.500.754 34,2

Sem Exclusividade 100.000 1.071.305 904.182 29.251 933.433 7,1

Outras formas 115.000 584.121 7.029.802 700.000 7.729.802 58,7

TOTAL 810.000 4.952.199 12.044.934 1.119.055 13.163.989 100

Informações das ICT ao MCT ano base 2006/2007/2008

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Das 101 ICT que informaram ao MCT, 67 pediram proteção e 31 tiveram proteções concedidas

Obs: dados referentes ao ano base de 2008, informado pelas ICT conforme art. 17 da Lei de Inovação

REQUERIDAS % CONCEDIDAS %Públicas Privadas Total Públicas Privadas Total

Brasil 947 74 1.021 90,1 128 18 146 87,4Exterior 88 24 112 9,9 20 1 21 12,6

TOTAL 1035 98 1.133 100 148 19 167 100

Nº de Proteções Requeridas/Concedidas - Brasil / Exterior

Informações das ICT ao MCT ano base 2008

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Informações das ICT ao MCT ano base 2006/2007/2008

Distribuição Regional

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OBS: apesar de não configurarem uma ICT pública, não havendo portanto a obrigatoriedade delas enviarem tais formulários, como determina a Lei, algumas ICT privadas enviaram informações: 2006 = 04, 2007 = 15 e 2008= 19

Informações das ICT ao MCT ano base 2006/2007/2008

Natureza da ICT

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Informações das ICT ao MCT ano base 2006/2007/2008

NIT na ICT

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Informações das ICT ao MCT ano base 2006/2007/2008

Royalties

Page 56: Ministério da Ciência e Tecnologia

2008200820072007

Nº de Proteções Requeridas Nº de Proteções ConcedidasLEGENDA

Informações das ICT ao MCT Nº de proteções requeridas e Concedidas

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Ministério daCiência e Tecnologia

BLOCO I – Dados Cadastrais da ICTBLOCO I – Dados Cadastrais da ICT

BLOCO II – Identificação do NITBLOCO II – Identificação do NITAtividades do NIT Orientação aos pesquisadores, cadastro de pesquisadores Acompanhamento das atividades de pesquisa da ICT Relacionamento com empresas(seminários, eventos) Doc. Padronizados (contratos, acordos de parceria,

declaração de invenção Política de confidencialidade Cadastro de oferta e demanda Avaliação econômica dos inventos Valoração de tecnologia Negociação de projetos Negociação de ativos de PI Comercialização de tecnologia

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BLOCO III – Política de Inovação, Propriedade BLOCO III – Política de Inovação, Propriedade Intelectual e Transferência de TecnologiaIntelectual e Transferência de Tecnologia

•Política de inovação implementada•Itens cobertos pela Lei de Inovação•Outras particularidades

BLOCO IV – Situação dos Pedidos de ProteçãoBLOCO IV – Situação dos Pedidos de Proteção•Pedidos de proteção requerida/concedida•Proteção licenciada/comercializada

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BLOCO V– Contratos de transferência de BLOCO V– Contratos de transferência de tecnologia ou de licenciamento tecnologia ou de licenciamento

•Política de inovação implementada•Itens cobertos pela Lei de Inovação•Outros particulares

BLOCO VI – Servidores envolvidos com BLOCO VI – Servidores envolvidos com inovação e transferência de tecnologiainovação e transferência de tecnologia

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Amazonas - Lei Ordinária nº 3095, 17/11/2006Mato Grosso - Lei Complementar nº 297, 07/01/2008Santa Catarina - Lei nº 14.328, 15/01/2008Minas Gerais - Lei nº 17.348, 17/01/2008São Paulo - Lei Complementar nº 1049, 19/06/2008Ceará - Lei nº 14.220, 16/10/2008Pernambuco - Lei nº 13.690, 16/12/2008Rio de Janeiro – Lei nº 5.361, 29/12/2008Rio Grande do Sul – Lei nº 13.196, 13/07/2009Bahia - PL nº17.346/2008, 12/12/2008Mato Grosso do Sul – PL aprovado nº 122/09

Ações nos EstadosLeis Estaduais de Inovação

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AMlei estadual

CElei estadual

MTlei estadual

MGlei estadual

SPlei estadual

SClei estadualRS

Lei estadual

PRminuta de lei

PAminuta de lei

MAminuta de lei

PELei estadual

SEminuta de lei

BAProjeto de

lei aprovadoDF

Projeto de lei

RJLei estadual

9 estados já promulgaram3 estados já tramitaram projeto de lei5 estados elaboraram minuta de lei

Leis Estaduais de InovaçãoGO

minuta de lei

Apoio à Inovação Tecnológica nas Empresas

MSProjeto de Lei

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Fonte: CONFAP - Confederação Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa - fevereiro/2008

Região Norte: 04 - Acre, Amazonas, Pará e Roraima.Região Nordeste: 09 - Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraiba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e SergipeRegião Centro Oeste: 04 - Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Região Sul: 03 - Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.Região Sudeste: 04 - Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.

Ações nos EstadosFundações Estaduais de Apoio

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• A Lei de Inovação e Lei do Bem estão contribuindo para mudar o cenário da inovação no Brasil

• A subvenção econômica às atividades de P,D&I nas empresas (FNDCT) vem proporcionando efeitos desde 2006

• Estados criam suas próprias Leis de Inovação

Impactos do Marco Legal da Inovação Tecnológica

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Reinaldo Dias Ferraz de SouzaCoordenador Geral de Serviços Tecnológicos

Ministério daCiência e Tecnologia

Muito Obrigado !

Reinaldo Dias Ferraz de [email protected]

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